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COLÉGIO ATUAL

A Tecnologia Revolucionando A Vida

GOIÂNIA - GO
2018
Andressa Sales Silva
Anna Beatryz Martins Morais Santos
Arthur Santana Rangel Dos Santos
Felipe Rodrigues Queiroz
Gabriella Linhares Lopes
Giovana Japiassú De Castro
Jhenipher Beatriz Lopes Campos
Rafhaela Pazini Diniz Rocha
Rodrigo Garcia Pinheiro

A Tecnologia Revolucionando A Vida

Trabalho apresentado à feira cultural do


Colégio Atual para a obtenção de nota parcial
do III Trimestre.

GOIÂNIA - GO
2018
SUMÁRIO

1.Introdução: ................................................................................................................4
2.Testes de laboratório em animais:............................................................................5
2.1 A finalidade da utilização dos animais em pró da medicina:..................................6
2.2 Tipos de animais:...................................................................................................6
2.3 Condições para o experimento:..............................................................................8
2.4 E se a medicina experimental for impedida:...........................................................9
2.5 Como tudo começou:.............................................................................................9
3. O avanço do transporte médico:............................................................................11
3.1 Transporte aéreo:.................................................................................................12
3.2 O fácil acesso a medicamentos, mostrando problemas: .....................................13
4. Medicina moderna:.................................................................................................15
4.1 Ao primórdios da medicina moderna: ..................................................................16
4.2 O método cientifico que é aplicado à medicina: ..................................................18
5. Conclusão: .............................................................................................................22
6. Anexos: ..................................................................................................................23
7. Referencias bibliográficas: ....................................................................................32
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1. Introdução:
A evolução dos meios de tratamento que temos disponíveis hoje em dia, é um
grande progresso de testes, criações, tentativas de melhora e desenvolvimento que
o homem achou para melhorar a forma de vida.
Neste trabalho iremos ver , o quão a tecnologia vem avançando cada vez
mais, e ajudando assim a medicina . Conseguiremos ver o quanto a mesma, pode
nos ajudar a desenvolver métodos contra , doenças geradas dentro de nós seres
humanos . Ela nos ajuda a entender , o por que a mesma é tão importante para nós ,
quando o nosso assunto é saúde.
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2. TESTES DE LABORATÓRIOS EM ANIMAIS.

O uso de animais com objetivos científicos é uma prática comum que vem
sendo empregada desde a Antiguidade, mas para que essa prática seja aceitável do
ponto de vista ético e exponha resultados eficazes, é dever do especialista a
consciência de que o animal que está sendo utilizado como cobaia é um ser vivo e
como tal possui instinto, além de ser sensível à dor.

A avaliação dos projetos de pesquisa em animais deve ter o mesmo rigor que
a realizada em seres humanos, sendo que os animais utilizados nesses projetos
científicos devem receber toda a atenção e cuidado.

Animais servem de cobaias para testes de medicamentos, vacinas,


cosméticos ou ação de substâncias químicas em geral, que podem ser feitos de
diversas maneiras. Porquinhos-da-índia, camundongos, coelhos e macacos são os
animais mais utilizados pelos cientistas, mas, em alguns casos, também se recorre a
cães, porcos e até baratas.

Os produtos são testados em animais, para somente depois serem liberados


para o consumo. Os bichos que participam das experiências são criados em viveiros
chamados biotérios e geralmente são sacrificados após o estudo e geralmente os
experimentos são realizados sem anestésicos, podendo ou não envolver o ato da
vivissecção. Os defensores dos direitos dos animais repudiam esses testes,
afirmando que são cruéis e inúteis, mas os cientistas argumentam que, sem eles, os
avanços da medicina seriam fortemente prejudicados.

A vivissecção é a dissecação de animais vivos para pesquisa e estudo,


também considerada uma prática cruel e desnecessária.

O grande questionamento a respeito dos testes realizados em animais é sua


real necessidade, já que nem sempre as reações observadas.
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2.1. A finalidade da utilização dos animais em pró da medicina


A finalidade da utilização dos animais em pró da medicina é a obtenção de
um resultado seja de comportamento, medicamento, cosmético ou ação de
substâncias químicas em geral.
Geralmente os experimentos são realizados sem anestésicos, podendo ou
não envolver o ato da vivissecção.
A vivissecção é a dissecação de animais vivos para pesquisa e estudo,
também considerada uma prática cruel .
Cientistas apontam que o principal motivo desses testes são , não colocar
riscos à vida do ser humano .
Outro objetivo citado dos testes em animais é encontrar soluções para o
tratamento efetivo ou preventivo de determinadas doenças. Evitando assim,
complicações futuras, na saúde da sociedade.
Animais servem de cobaias para testes, que podem ser feitos de diversas
formas. Porquinhos-da-índia, camundongos, coelhos e macacos são os animais
mais utilizados pelos cientistas, mas, em alguns casos, também se recorre a cães,
porcos e até baratas.
Conseguindo assim, descobrir novos riscos à saúde humana, sem por a
mesma em perigo.
Porém, este tema possui opiniões diversas, por que a partir do mesmo, surge
varias ideias contrarias das outras, do que é errado e do que é o certo.
2.2. Tipos de animais
A pesquisa utiliza, basicamente, dois tipos de animais: os de espécies
pequenas ( camundongos, ratos, hamsters, coelhos, etc) e os de espécies de
grande porte (cães, suínos, cavalos, macacos, etc).
Os animais de espécies pequenas são os mais comumente usados em
pesquisas-95%- e principalmente em duas situações: a) na chamada pesquisa
básica, para reproduzir e compreender os mecanismos de certas doenças, sistemas
ou órgãos, seu funcionamento e as reações químicas ao nível das células. Essa
fase é chamada de Fase 1. b) Para testar drogas (medicamentos) que têm
possibilidade de curar ou melhorar uma doença aguda ou crônica, como o diabetes,
leucemia, Alzheimer, doença de Parkinson, infecções, epilepsia, infertilidade. Só
com os testes nesses animais, podemos saber qual a dose eficaz, quais os efeitos
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colaterais, sua ação sobre a gravidez e os embriões ,etc. Essa fase de pesquisa é
chamada de Fase 2. Não podemos usar uma droga no ser humano, cujas doses e
efeitos colaterais sobre todos os órgãos são totalmente desconhecidos. Um
medicamento só é liberado para ser testado no homem, depois de ter sido aprovado
em rigorosos testes de segurança e eficácia nos pequenos animais. Foi a falta de
teste em outra espécie animal que não só o roedor que provocou o desastre da
Talidomida, há 50 anos, cujo uso em mulheres gestantes levou ao nascimento de
bebês sem braços, sem pernas etc. O estudo e prática da fertilização e clonagem só
se tornaram possíveis graças às investigações em embriões de animais ( lembram
da ovelha Dolly?) , até ao seu desenvolvimento e aplicação para o ser humano.
Os animais de grande porte têm incontáveis usos. Citamos alguns exemplos:
o cavalo ( produção de vacina contra varíola, soro antiofídico), cães ( raiva) ,
macacos ( hepatite, câncer, leucemia). A escolha do porte ou espécie depende do
que se pretende estudar, não sendo, portanto, arbitrária.

Detendo-nos nos cães ou suínos, realçamos que eles são utilizados principalmente
em novas técnicas cirúrgicas ou no aprimoramento de habilidades de cirurgiões.
Dessa forma, os transplantes de rins, coração, fígado, pulmão, pâncreas só se
tornaram realidade para o homem, após persistentes estudos em animais, com
protocolos bem definidos com respaldo dos Comitês de Ética.

Em microcirurgias nas fases inicias de treinamento podem ser usados modelos


artificiais, cadáveres, etc. e nos estágios finais devem ser usados animais vivos.
No Reino Unido isto é reconhecido - o treinamento de técnicas cirúrgicas só é
permitido sob supervisão de pessoa capacitada (exigido por lei).

Esta prática foi abolida em alguns países e em um deles, como consequência desta
proibição houve aumento de morbidade e de mortalidade nos hospitais, porque os
cirurgiões não haviam tido treinamento prévio com animais vivos. Como
consequência alguns profissionais foram fazer treinamento no exterior onde era
possível usar animais vivos.

A cirurgia laparoscópica, nos dias atuais é uma técnica sem retorno. Através dela
operamos vesícula, próstata, apêndice, ovários, etc, e ninguém se nega a ela se
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submeter, se puder optar entre essa técnica e a tradicional ( cortar a barriga,


grandes cicatrizes, longo pós-operatório). Entretanto, para alcançar esse grau de
segurança e habilidade, o cirurgião teve de provar que o método funciona e adquirir
técnica em animais. Ninguém faria isso no Homem, sem estar devidamente
preparado e seguro do resultado. O Homem não é objeto de experiência nazista.

2.3. Quais as condições para o experimento ?

Vamos enumerar as principais condições ( são dezenas) que permitem, o


experimento em animais:

- O experimento ou procedimento deve ser aprovado por um Comitê de Ética


Humana e Animal (CEP), assim como ser submetido ao Conselho Nacional
de Ética em Pesquisa ( CONEP), se assim decidir o CEP. O CEP é formado
por vários elementos da sociedade, como por exemplo, o do Hospital das
Clínicas da UFG é constituído por médicos, médico veterinário, teólogo,
jurista, filósofo, enfermeiro, representantes de classes etc. Na maioria dos
países há legislação referente ao uso de animais em ensino, testes e
pesquisas, sendo bastante rigorosas e seguidas fielmente. Esta legislação
enfatiza o papel do Comitê de ética para evitar o sofrimento dos animais.

- O pesquisador deve obedecer aos Princípios Éticos no Uso de Animais,


comum a diversos países, que ,entre outras coisas, exige o seguinte:
 o animal deve receber tratamento humanitário ( alimentação, água,
higiene, proteção, bem-estar);
 o ato cirúrgico ou experimental deve impedir a dor ou sofrimento, com o
uso de analgésicos e anestésicos.
 o pesquisador ou cirurgião deve também assegurar o procedimento de
três Rs: Reduction ( Redução) do número de animais, sempre que possível;
Refinement ( Aprimoramento) técnico, para obtenção dos objetivos rapidamente,
evitar sofrimento e repetições desnecessárias e Replacement ( Alternativa), ou seja,
outros meios que não os animais, sempre que for possível.
Na maioria dos exemplos acima, não é possível substituir o animal, pois não
se dispõe ainda de modelos que substituam a fisiologia do ser vivo, nem permitam
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que uma técnica cirúrgica seja feita num animal morto, manequins ou modelos
virtuais (computador). É o caso da cirurgia laparoscópica, transplantes, etc. Também
não pode ser avaliada a profundidade de uma anestesia. Algumas alternativas são
tão caras e de resultados duvidosos, que os países mais ricos têm restrições ao seu
uso.

Mais antiético que usar animais é usar alternativas que não sejam cientificamente
validadas pelos órgãos especializados.

- Para a prática do ensino do currículo médico, há necessidade da assistência de um


médico veterinário quando forem utilizados animais.

2.4. E se a medicina experimental for impedida?

Sem dúvida a pesquisa médica vai parar quase totalmente. Novos


medicamentos e cirurgias não serão conhecidas. Doenças como a AIDS,
asma, câncer, Alzheimer, Parkinson ou antibióticos e vacinas terão de
esperar por novos tempos.

Será que as pessoas que hoje gritam contra o uso correto e honesto de
animais na ciência, recusariam o benefício, para si ou um filho, de um
antibiótico, analgésico, anti hanseniano ou a uma cirurgia laparoscópica, pelo
fato de resultarem de um experimento em animal? Serão capazes de serem
coerentes com suas campanhas e dizer Não aos benefícios que a ciência
experimental oferece à humanidade? Como iremos tratar mais de 28 milhões
de deficientes auditivos-só nos USA- se não buscarmos novos tratamentos
para os mesmos? E os 14 milhões de alcoólatras existentes neste país que
esperam sejam descobertas as causas físicas deste problema.-- projeto
redação, Campo Gande news e jusbrasil.

2.5. Testes em animais, como tudo começou?


Durante a segunda guerra, os recursos se tornavam escassos e uma das
soluções levantadas foi o uso de prisioneiros da segunda guerra para experimentos.
Durante o período, ocorreu um grande genocídio, na qual milhares de milhares de
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judeus foram submetidos a tortura e experimentos científicos. Após a segunda


guerra mundial, durante o código de Nuremberg determinou-se que testes em seres
humanos fossem restritos.
Apesar de a história mostrar uma tentativa de uso de prisioneiros
em experimentos científicos e suas repercussões históricas de fato, desde esse
período foram desenvolvidas argumentações que impedem, até hoje, o uso, por
exemplo, da população carcerária ou indivíduos submetidos a qualquer tipo
de Coação, sobrando como alternativa menos danosa a ética humana o uso de uma
determinada linhagem animal.
A prática dos teste animais começou a ser realizada mais ou menos em 1831,
em que médicos de um zoo dissecava, e faziam testes em animais mortos do jardim
zoológico e por vezes os vivos.
A partir daí muitos cientistas e médicos começaram a desenvolver esta
prática, para fins medicinais e científicos.
Alguns exemplos:
 1922- desenvolveram a insulina, testando-a em cães, e como sabemos
é uma substância ligada aos diabetes.
 1957- a cadela Laika foi mandada pra lua.
 1970-Antibioticos e vacinas contra a lepra eram testados em tatus.
E depois juntando aqueles dois grandes “motivos de teste” temos o teste de
cosméticos e químicos.
As espécies mais utilizadas nos testes são roedores(principalmente ratazanas
e coelhos albinos),insetos (minhocas e uma espécie de mosca), cães
(especialmente da raça Beagle),gatos e primatas (Chimpazes, babuínos, e primatas
mais pequenos).
Os primatas são mais utilizados nos testes de medicina a nível psicológico,
emocional e comportamental.
Algumas marcas que não testam em animais:
 The Body Shop
 Yves-Rocher
 Urban Decay
 Marks E Spencer
 Bio-D
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 Faith in Nature.

3. O Avanço do transporte médico


O avanço do conhecimento médico e o desenvolvimento da tecnologia para
diagnóstico e tratamento das doenças que afligem os seres humanos tem permitido
um aumento da longevidade das pessoas hígidas e daquelas que possuem agravos
agudos ou crônicos. Embora estes avanços estejam heterogeneamente distribuídos,
há uma nítida melhora das condições de atendimento médico em nosso meio e isto
tem feito com que pacientes que anteriormente evoluíssem para o óbito, tenham
condições de qualidade de vida. Isto tem feito com que os hospitais tenham que
aumentar as áreas de atendimento e cuidados de pacientes críticos. Estes pacientes
tem sido beneficiados pela tecnologia de diagnóstico, principalmente, de imagem
existente e, quase sempre, para ter acesso a estes benefícios, estes pacientes
precisam ser transportados para fora da área de cuidados intensivos e manter o
mesmo nível de monitorização para que não haja problemas. E aí que está a grande
importância do transporte do paciente crítico que, no geral, vem sendo muito
negligenciada pelos profissionais de saúde. Em 1960, a expectativa de vida do
brasileiro era de 48 anos. Hoje, quase 60 anos depois, alcança os 75 anos, de
acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Se por
um lado a longevidade é sinal de evolução social e econômica, por outro demanda
mais investimentos na área de saúde, já que há necessidade de maior assistência
durante o envelhecimento. Dessa forma, um importante desafio da medicina é
garantir não apenas que a população viva mais, mas que viva melhor. Tendo em
vista o grande desafio para os próximos anos, a medicina volta seu olhar para a
tecnologia, uma das áreas em que pode encontrar um apoio efetivo.
Atualmente, existem muitos jeitos de locomover um paciente médico de seu
lugar e origem, ou seja, o lugar onde ele está com algum problema, até um hospital
mais próximo. Existem as ambulâncias, que estão em uso 24h para prevenir mortes
ou ferimentos muito sérios.
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3.1. Transporte aéreo


Tem também o transporte aéreo, que hoje está sendo muito utilizado para
transferência e pacientes de um hospital para o outro, tentando não ocasionar nada
mais grave no percurso.
Na Primeira Guerra Mundial (1914-1918) os aviões foram usados para
transporte aero médico de forma rudimentar, despressurizados, com sistema de
rede de oxigênio suplementar, em monomotores com velocidade média de 150
km/h. Os pacientes eram acomodados em compartimentos à frente do piloto sem
assistência alguma. O objetivo era a rápida remoção dos feridos para algum lugar
seguro onde pudessem receber assistência médica. Em 1918 duas ambulâncias
aéreas já se encontravam baseadas na Louisiana.
Em 1928, foi estabelecido o primeiro serviço de Transporte Aéreo médico
(TA) na Austrália, o Australian Inland Mission Aerial Medical Service, que mais tarde
se tornou o Royal Flying Doctor Service. O interesse desencadeado, nesse período,
em diversas partes do mundo, pelo desenvolvimento de aviões para assistência à
multiplicidade de combates posteriores à Primeira Guerra Mundial, sobretudo à
necessidade de prestar socorro imediato aos pilotos abatidos em combate.
Na Segunda Grande Guerra (1939-1945), alemães e americanos adaptaram
aeronaves militares de transporte para ‘’ambulâncias aéreas’’ devidamente
equipadas, com macas apropriadas, sistema de aspiração e oxigênio, equipamentos
de ventilação não invasiva com máscaras, medicações e com profissionais de saúde
para atendimento aos feridos. Utilizavam-se aviões amplos, como o americano DC-
Douglas, que permitiam a remoção de vários pacientes simultaneamente.
Nesse contexto surgiram as flight nurses, marco histórico na assistência de
enfermagem. Esses enfermeiros eram vinculados ao Exército e Marinha, que
possuíam aproximadamente 69.000 desses profissionais na equipe de saúde. O
advento do TA provocou profundas modificações nas estratégias de atendimento
médico, montando-se um hospital mais seguro, longe da zona de combate,
funcionando como base aérea para remoções de pacientes feridos.
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3.2. O Fácil acesso aos medicamentos mostrando seus


problemas.

Nos dias atuais, com o fácil acesso a medicamentos no Brasil, muitas


pessoas vêm ingerindo-os por conta própria, sem consultar um especialista. Para
alguns, qualquer dor ou incomodo é razão para automedicar-se, porem neste ato,
existem muitos riscos à saúde.

A maioria das pessoas que se automedicam não possuem nenhum


conhecimento prévio a respeito de tal medicamento, acarretando em riscos
eminentes a saúde. Além de realizarem a automedicação, fazem isso de forma
errada, mesclando medicamentos e ingerindo em quantidades erradas. Assim esses
atos podem causar alergia, contribuir para formação de bactérias super-resistentes,
intoxicação e até a morte.

Se enganam os que pensam que tratar os sintomas com medicamentos pode


resolver o problema como um todo, assim, escondendo a verdadeira doença. Um
sintoma muito comum, que faz com que muitas pessoas se auto mediquem é a
febre. Porem a febre pode ser um sintoma de inúmeras doenças, como intoxicação,
insolação, infecção viral e bacteriana e muitas outras, e a febre nestes casos, nada
mais é do que uma defesa do corpo para eliminar os corpos estranhos. Mas temos
que tomar cuidado porque além da febre indicar algo não muito grave, pode também
indicar algo gravíssimo, como tumores, porem isso é muito raro.

Com o aumento da automedicação precisamos ficar muito atentos, instruindo,


quando possível, a pessoa em vez de se medicar por conta própria, realizar uma
consulta com um médico. Na educação das escolas brasileiras, a automedicação
precisa ser mais citada, as crianças precisam de exemplos reais de problemas que
aconteceram, para fixarem que tal ato é errado e contudo não deve ser feito sem a
consulta de um especialista na área. Precisamos de mais comerciais em canais
aberto e campanhas que conscientizem de forma dinâmica e eficaz. Afinal, quanto
mais sintomas poderem ser tratados de forma natural, melhor. Os medicamentos
apenas devem ser utilizados quando realmente forem necessários e indicados por
um especialista. Assim teremos uma sociedade brasileira futura, um pouco mais
racional a respeito de medicamentos.
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Regra - De acordo com a nova norma, os medicamentos de venda livre


devem ficar em área diferente Regra - De acordo com a nova norma, os
medicamentos de venda livre devem ficar em área diferente de produtos cosméticos
e voltados para dietéticos, por exemplo, e devem ser organizados por princípio ativo
para permitir a fácil identificação pelos usuários.

A resolução também exige que, na área destinada aos medicamentos,


cartazes sejam posicionados com a seguinte orientação: “MEDICAMENTOS
PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO:
INFORME-SE COM O FARMACÊUTICO”.

Instituído expressamente pelo art. 6º, I, d, da Lei 8.080/90, o fornecimento de


medicamentos não garante ao cidadão toda a assistência terapêutica necessária.
Em verdade, a própria Lei 8.080/90 limita os medicamentos a serem fornecidos pelo
Estado àqueles que constarem em lista bienal elaborada pelos gestores do SUS.
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4. Medicina moderna

Com o estudo da anatomia humana e as leituras das obras greco-romanas,

na Renascença, inicia-se, no final do século XV, a medicina moderna.

O que é a medicina?

-A Medicina tem dois significados básicos, refere-se a:

1. A Ciência do bom viver, a prática do diagnóstico, tratamento e prevenção


da doença e promoção da saúde.
2. Os medicamentos, drogas, substâncias utilizadas para tratar e curar doenças e
promover saúde.

Os seres humanos têm vindo a praticar a medicina, de uma forma ou de outra


por mais de um milhão de anos.

A medicina é a ciência e arte de curar. Ela engloba uma variedade de práticas


de saúde evoluíram para manter e restaurar a saúde através da prevenção e
tratamento da doença. Todas as sociedades humanas têm crenças médicas que
fornecem explicações para o nascimento, morte e doença. Ao longo da história, a
doença tem sido atribuída a feitiçaria, demônios, a influência astral adverso, ou a
vontade dos deuses.

Os primeiros registros sobre medicina foram descobertos a partir de medicina


antiga egípcio, babilônico medicina, medicina Ayurvédica (no subcontinente indiano),
a medicina chinesa clássica (predecessor da tradicional medicina chinesa moderna),
e antiga medicina grega e romana medicina. Pré-história da Medicina.

Na medicina pré-histórica, havia a utilização de plantas, minerais, partes de


animais como órgãos internos, urinas, pele, veneno entre outras partes de seus
corpos. Em muitos casos, esses materiais foram utilizados em rituais mágicos por
sacerdotes, xamãs ou curandeiros com o objetivo de curar de alguma doença. É
claro que as pessoas da época, por não terem conhecimento sobre o assunto,
acreditavam em ambos os meios naturais e sobrenaturais de obter a
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cura para certas doenças. Materiais vegetais (ervas e substâncias derivadas


de fontes naturais) estavam entre os tratamentos para as doenças em culturas pré-
históricas.

4.1. -Os Primórdios da Medicina Moderna:

Na Europa cristã, houve pouco progresso científico durante a Idade Média. As


doenças passaram a ser novamente atribuídas a causas divinas, e buscavam- se curas
milagrosas em templos de cura dedicados a vários santos. Alguns grupos de monges
cristãos, contudo, ofereciam cuidados práticos aos doentes. Isso acabou levando à
fundação de hospitais. O hospital mais antigo que ainda existe na Inglaterra é o St.
Bartholomews, em Londres, que foi fundado em 1123 por um cortesão que se tornou monge
após se recuperar “ milagrosamente” da malária. O hospital destinava-se à “ recriação de
homens puros.” O St. Thomass Hospital foi fundado pouco tempo depois, de

forma semelhante. Quando os monastérios ingleses foram dissolvidos pelo Rei


Henrique VIII no século XVI, os dois hospitais se transformaram em instituições seculares e,
por fim, na sede de importantes colégios médicos.

A primeira faculdade de medicina da Europa foi fundada em Salerno, no sul da Itália.


Diz a lenda que a faculdade foi fundada por um italiano, um árabe, um judeu e um grego,
que trouxe consigo os escritos de Hipócrates. A história reflete a natureza cosmopolita da
região, onde as influências gregas e do Oriente Médio eram fortes. A faculdade na verdade
começou no século IX como um local para os monges aviarem medicamentos. No século XI,
contudo, os estudiosos da faculdade começaram a traduzir textos médicos gregos e, mais
tarde, árabes para o latim. Assim, eles reintroduziram os ensinamentos de

Hipócrates, já afunilado pela sabedoria de Galen e islâmica.

Faculdades médicas também foram fundadas em Montpellier, no sul da França, e em


Bologna e Pádua, na Itália. Em Bologna o médico Taddeo Alderotti (1223- 95), no século
XIII, reintroduziu as práticas de Hipócrates de ensinar medicina ao lado do leito do paciente.
Ele também mantinha estudos de casos clínicos. Também em Bologna, em 1315, a primeira
dissecação humana registrada na Europa foi conduzida por Mondino de’ Luzzi (1275-1326).

Aparentemente, ele não aprendeu muito com ela. Em vez disso, ele demonstrou a
comum propensão dos humanos a ver aquilo que esperam ver. Ele publicou um texto de
anatomia que perpetuou erros como o coração de três câmaras e o fígado com cinco lobos.
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O cirurgião mais eminente da Idade Média Europeia foi Guy de Chauliac (1298-
1368), que se associou a Montpellier no século XIV. Ele escreveu um texto médico e
cirúrgico, Cirurgia magna (Grande Cirurgia), que serviu como referência padrão por vários
séculos. Ele desafiou a noção grega de que a supuração (pus) era um sinal de cura.

De Chauliac sobreviveu à Peste Negra (aproximadamente 1347-51), a qual


descreveu em seu trabalho. A Peste Negra, que matou vários milhões de

pessoas na época, foi quase certamente uma praga bubônica. Contudo, ninguém
sabia o que era nem o que a causava. A maioria das pessoas achava que se tratava de
punição divina. Alguns cristãos disseram que os judeus haviam envenenado os poços, e
isso levou a massacres de judeus. Alguns atribuíam a praga a diferentes causas naturais,
incluindo miasmas, venenos que acreditava-se existirem no ar, provenientes de animais e
vegetais em estado de podridão. Algumas pessoas acreditavam que a praga era causada
por contagio isto é, que era transmitida de pessoa para pessoa mediante contato próximo
mas, elas tinham pouca ideia do que poderia de fato transmitir a doença.

A Peste Negra levou a medidas importantes de saúde pública. A cidade de Veneza


nomeou uma espécie de comitê de saúde pública, que publicou regulamentações para
enterro e proibiu que os doentes entrassem na cidade. Procissões públicas também foram
proibidas. Na cidade de Florença, um comitê semelhante determinou que se matassem cães
e gatos. Os motivos

para isso nunca foram esclarecidos. As pessoas dessa época certamente não
sabiam que a praga bubônica é na verdade disseminada por pulgas de ratos para humanos;
isso só foi descoberto séculos mais tarde. Contudo, cães e gatos carregam pulgas.

Se a exterminação dos animais foi útil é uma boa pergunta. Por um lado, isso
provavelmente eliminou muitas pulgas que habitavam nos animais. Por outro, os gatos são
bons caçadores de ratos.

A área da medicina estava claramente se organizando ao redor da ideia de


uma abordagem científica no final da Idade Média.
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4.2. O método científico que é aplicado à medicina:

Em 1543 Andreas Vesalius (1514-64), professor da Universidade de Pádua, publicou


um texto ricamente ilustrado sobre anatomia. Com conhecimentos baseados na extensiva
dissecação de cadáveres humanos, ele apresentou a primeira descrição amplamente
precisa do corpo humano. Anatomistas posteriores em Pádua incluíram Gabriele Falloppio
(1523-62), que descreveu os órgãos reprodutores femininos, dando seu nome às tubas de
Falópio, e Girolamo Fabrizio (1537-1619), que identificou as válvulas do coração.

A cirurgia era praticada principalmente por barbeiros, que usavam as mesmas


ferramentas para as duas profissões. A cirurgia ainda era um negócio bastante primitivo e
extremamente doloroso essa época. A controvérsia continuava em relação ao tratamento de
ferimentos —o pus era bom ou ruim? A cauterização, ou queima de um ferimento para
fechá-lo, continuou sendo a principal forma de deter hemorragias. A maioria dos cirurgiões
adquiriu suas habilidades no campo de batalha, e a introdução de pólvora, armas e canhões
tornou o local muito mais desorganizado.

Um cirurgião francês do século XVI, Ambroise Paré (c. 1510-90), começou a colocar
um pouco de ordem. Ele traduziu parte do trabalho de Vesalius para o francês a fim de
disponibilizar os novos conhecimentos anatômicos para

cirurgiões de campos de batalha. Com sua própria e extensa experiência em campos


de batalha, ele suturava ferimentos para fechá-los em vez de usar a cauterização para deter
o sangramento durante amputações. Ele substituiu o óleo fervente usado para cauterizar
ferimentos de armas de fogo por um unguento feito de gema de ovo, óleo de rosas e
terebintina. Seus tratamentos não só eram mais eficazes como também muito mais
humanos que os utilizados anteriormente.

Outro importante nome dessa época foi Paracelso (1493-1541), alquimista e médico
suíço. Ele acreditava que doenças específicas eram causadas por agentes externos
específicos e, portanto, exigiam remédios específicos. Ele foi o pioneiro no uso de remédios
químicos e minerais, incluindo mercúrio para o tratamento da sífilis. Ele também escreveu
aquele que provavelmente é o trabalho mais antigo sobre medicina ocupacional, Sobre os
Enjoos dos Mineradores e Outras Doenças de Mineradores(1567), publicado alguns anos
depois de sua morte.

A sífilis foi registrada pela primeira vez na Europa em 1494, quando uma epidemia
irrompeu entre as tropas francesas que estavam sitiando Nápoles. O fato de o exército
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francês incluir mercenários espanhóis que haviam participado das expedições de Cristóvão
Colombo ao Novo Mundo deu origem à teoria de que a doença era proveniente do
continente americano. Se isso for verdade — e o tema continua sendo o centro de calorosas
controvérsias —então foi parte de um intercâmbio em que os nativos americanos se deram
muito pior. As doenças que os europeus introduziram no hemisfério ocidental incluíram
varíola, gripe, sarampo e tifo, que levaram as populações nativas à quase extinção.

Um médico italiano chamado Girolamo Fracastoro (c. 1478-1553) cunhou o

nome sífilis, que também era chamada de doença francesa. Ele também propôs
uma teoria, adaptada das ideias clássicas, de que doenças contagiosas podem ser
espalhadas por minúsculas “ sementes ou esporos de doença” capazes de percorrer
grandes distâncias (no entanto, ele sabia que a sífilis era transmitida por contato pessoal).
Essa teoria foi influente por vários séculos.

Durante o Renascimento, as sementes da mudança foram semeadas na ciência. O


conhecimento médico deu grandes saltos durante os dois séculos seguintes.

Hooke e, sobretudo, o biólogo holandês Anton van Leeuwenhoek (1632-1723)


usaram um novo aparelho chamado microscópio para descobrir toda a matéria de coisas
minúsculas (“ microscópicas” ): glóbulos vermelhos, bactérias e protozoários. Na Itália, o
fisiologista Marcello Malpighi (1628-1694) usou o microscópio para estudar a estrutura do
fígado, da pele, dos pulmões, do baço, das glândulas e do cérebro. Várias partes
microscópicas do corpo, incluindo uma camada de pele e partes do baço e do rim,
receberam nomes em sua homenagem. Malpighi também incentivou a ciência da
embriologia com seus estudos em ovos de galinha. Como sempre, houve erros e
concepções errôneas. Outro holandês, o médico Nicolaas Hartsoeker (1656-1725), pensou
que o microscópio revelava pequenos homens (“ homúnculos” ) dentro dos espermatozóides
no sêmen; assim ele explicou a concepção.

O século XVIII, conhecido como Iluminismo, foi uma era de progresso em vários
aspectos. Contudo, o mais interessante é que o desejo de encontrar uma única e
abrangente explicação para “ a vida, o universo e todas as coisas” não havia desaparecido.
Agora, alguns pensadores atribuíam o funcionamento do corpo às leis recém-descobertas
da física, ao passo que outros olhavam para as leis da química. Uma abordagem chamada
vitalismo propôs a existência de uma anima, ou alma sensível, que regulava o corpo. Outra
abordagem encarava as doenças como uma ruptura no tônus do corpo, que, por sua vez,
era controlado pelo “ éter nervoso” do cérebro.
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Explicações simples algumas vezes levaram a tratamentos perigosamente simples.


Um médico escocês do século XVIII chamado John Brown (1735– 88) decidiu que todas as
doenças eram causadas por estimulação excessiva ou deficiente. Portanto, ele prescrevia
doses altíssimas de sedativos e estimulantes, causando grandes danos e muita polêmica. A
homeopatia, outra

filosofia médica abrangente, surgiu mais ou menos na mesma época. Ela afirma que
os sintomas de um paciente devem ser tratados com drogas que produzem os mesmos
sintomas. As drogas são administradas em quantidades minúsculas, e, portanto, são
inofensivas. Embora a abordagem de Brown tenha desaparecido, a homeopatia ainda tem
seguidores fervorosos.

Contudo, a ciência médica estava se desenvolvendo rapidamente. Ao anatomista


italiano Giovanni Morgagni (1682-1771) foi atribuído a fundação da disciplina de anatomia
patológica. Ele demonstrou que doenças específicas estavam localizadas em órgãos
específicos. Marie-François Bichat (1771- 1802), fisiologista francês, percebeu que as
doenças atacavam tecidos, e não

órgãos inteiros.

Alguns dos avanços foram no diagnóstico. O inglês Thomas Willis (1621-75) analisou
a urina e notou a presença de açúcar na urina de diabéticos. O professor holandês Hermann
Boerhaave (1668-1738) começou a usar o termômetro para observar mudanças na
temperatura do corpo na prática clínica (a ele também é atribuído o estabelecimento do
estilo moderno de ensino clínico na Universidade de Leiden.) O médico austríaco Leopold
Auenbrugger (1722-1809) observou a importância de dar tapinhas no peito para detectar
fluidos nos pulmões. O francês René-Théophile-Marie-Hyacinthe Laënnec (1781-1826)
tornou o processo mais fácil, inventando o estetoscópio. O instrumento, que possibilitou
ouvir os órgãos internos, foi a invenção diagnóstica mais importante até que Wilhelm
Roentgen descobriu os raios X em 1895. O estetoscópio de Laënnec era um tubo de
madeira, semelhante a um dos primeiros modelos de aparelho auditivo. O familiar
instrumento moderno com corpo de borracha e dois auriculares foi inventando mais tarde,
pelo americano George Camman, em 1852.

Os avanços na terapêutica foram importantes. Thomas Sydenham (1624-89), médico


inglês, defendia o uso de casca de cinchona, que continha quinina, para o tratamento da
malária. Ele também enfatizou a observação sobre a teoria, reforçando também a
importância dos fatores ambientais para a saúde. Um cirurgião naval inglês chamado James
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Lind (1716-94) provou que as frutas cítricas curam o escorbuto, uma desagradável doença
causada pela carência

de vitamina C que afetava as tripulações de navios em viagens longas. William


Withering (1741-99), botânico e médico da Inglaterra, observou a eficácia de digitalis (da
planta dedaleira) no tratamento de distúrbios cardíacos. E um médico britânico, Edward
Jenner (1749-1823), desenvolveu a vacina contra a varíola. A vacinação foi tão eficaz que
essa doença epidêmica encontra-se atualmente erradicada no mundo todo.

Ainda assim, poucos destes e outros avanços no conhecimento científico e na


tecnologia afetaram a prática clínica cotidiana na época. Os principais tratamentos
continuaram a ser o “cupping”, a sangria e a purgação. Como recomendado por Paracelso e
outros, a sífilis e outras doenças venéreas foram tratadas com doses altas, normalmente
fatais, de mercúrio. A triaga, a famosa receita multi-propósito de Galen, continuou popular.
Ainda havia uma lacuna imensa entre a medicina acadêmica e a prática clínica cotidiana.
Muitos dos clínicos e seus pacientes simplesmente relutavam em adotar as novas ideias.

William Harvey fez uma famosa queixa de que perdeu pacientes após publicar seus
achados sobre a circulação do sangue.
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5. Conclusão:

Conclui-se que com a inteligência que o ser humano possui, ele é capaz de criar
novas formas de desenvolvimento para melhoria da vida de muitas pessoas.
Conseguimos ver que sim, á vários modos de aproveitar a tecnologia no meio
medicinal. Desde os meios de transporte, até os testes e medicamentos, feitos e
descobertos recentemente.
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6. Anexos
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7. Bibliografia
http://infoescola.com/
https://www.ufg.br/.../56505-a-necessidade-do-uso-de-animais-para-o-avanco-da-
cien..
https://pt.slideshare.net/complementoindirecto/testes-em-animais-15338747

https://pt.wikipedia.org/wiki/Testes_com_animais

ttps://super.abril.com.br/mundo.../como-sao-feitos-os-testes-de-laboratorio-em-
anima...
https://brasilescola.uol.com.br/animais/animais-laboratorio.htm
https://www.boavidaonline.com.br/testes-de-laboratorios-em-animais/

www.portalmedico.org.br/resolucoes/cfm/2003/1672_2003.htm
https://tecnoblog.net/235611/uber-health-testes/
www.saude.ms.gov.br/.../FICHA-DE-TRANSPORTE-DE-PACIENTE-CRITICO.pdf
www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034...lng=pt&nrm...
www.alass.org/cont/priv/calass/docs/2012/sesion21/11-09_sesion21_1-pt.pdf
www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-47142010000200008
https://jornalggn.com.br/blog/.../tantos-metodos-na-medicina-moderna-menos-o-
hum...
https://pt.wikipedia.org/wiki/Medicina_tradicional
https://www.researchgate.net/.../
323940326_MEDICINA_MODERNA_COMO_TECNO...
https://www.cartacapital.com.br/revista/831/a-loucura-da-medicina-moderna-489.html

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