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GOIÂNIA - GO
2018
Andressa Sales Silva
Anna Beatryz Martins Morais Santos
Arthur Santana Rangel Dos Santos
Felipe Rodrigues Queiroz
Gabriella Linhares Lopes
Giovana Japiassú De Castro
Jhenipher Beatriz Lopes Campos
Rafhaela Pazini Diniz Rocha
Rodrigo Garcia Pinheiro
GOIÂNIA - GO
2018
SUMÁRIO
1.Introdução: ................................................................................................................4
2.Testes de laboratório em animais:............................................................................5
2.1 A finalidade da utilização dos animais em pró da medicina:..................................6
2.2 Tipos de animais:...................................................................................................6
2.3 Condições para o experimento:..............................................................................8
2.4 E se a medicina experimental for impedida:...........................................................9
2.5 Como tudo começou:.............................................................................................9
3. O avanço do transporte médico:............................................................................11
3.1 Transporte aéreo:.................................................................................................12
3.2 O fácil acesso a medicamentos, mostrando problemas: .....................................13
4. Medicina moderna:.................................................................................................15
4.1 Ao primórdios da medicina moderna: ..................................................................16
4.2 O método cientifico que é aplicado à medicina: ..................................................18
5. Conclusão: .............................................................................................................22
6. Anexos: ..................................................................................................................23
7. Referencias bibliográficas: ....................................................................................32
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1. Introdução:
A evolução dos meios de tratamento que temos disponíveis hoje em dia, é um
grande progresso de testes, criações, tentativas de melhora e desenvolvimento que
o homem achou para melhorar a forma de vida.
Neste trabalho iremos ver , o quão a tecnologia vem avançando cada vez
mais, e ajudando assim a medicina . Conseguiremos ver o quanto a mesma, pode
nos ajudar a desenvolver métodos contra , doenças geradas dentro de nós seres
humanos . Ela nos ajuda a entender , o por que a mesma é tão importante para nós ,
quando o nosso assunto é saúde.
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O uso de animais com objetivos científicos é uma prática comum que vem
sendo empregada desde a Antiguidade, mas para que essa prática seja aceitável do
ponto de vista ético e exponha resultados eficazes, é dever do especialista a
consciência de que o animal que está sendo utilizado como cobaia é um ser vivo e
como tal possui instinto, além de ser sensível à dor.
A avaliação dos projetos de pesquisa em animais deve ter o mesmo rigor que
a realizada em seres humanos, sendo que os animais utilizados nesses projetos
científicos devem receber toda a atenção e cuidado.
colaterais, sua ação sobre a gravidez e os embriões ,etc. Essa fase de pesquisa é
chamada de Fase 2. Não podemos usar uma droga no ser humano, cujas doses e
efeitos colaterais sobre todos os órgãos são totalmente desconhecidos. Um
medicamento só é liberado para ser testado no homem, depois de ter sido aprovado
em rigorosos testes de segurança e eficácia nos pequenos animais. Foi a falta de
teste em outra espécie animal que não só o roedor que provocou o desastre da
Talidomida, há 50 anos, cujo uso em mulheres gestantes levou ao nascimento de
bebês sem braços, sem pernas etc. O estudo e prática da fertilização e clonagem só
se tornaram possíveis graças às investigações em embriões de animais ( lembram
da ovelha Dolly?) , até ao seu desenvolvimento e aplicação para o ser humano.
Os animais de grande porte têm incontáveis usos. Citamos alguns exemplos:
o cavalo ( produção de vacina contra varíola, soro antiofídico), cães ( raiva) ,
macacos ( hepatite, câncer, leucemia). A escolha do porte ou espécie depende do
que se pretende estudar, não sendo, portanto, arbitrária.
Detendo-nos nos cães ou suínos, realçamos que eles são utilizados principalmente
em novas técnicas cirúrgicas ou no aprimoramento de habilidades de cirurgiões.
Dessa forma, os transplantes de rins, coração, fígado, pulmão, pâncreas só se
tornaram realidade para o homem, após persistentes estudos em animais, com
protocolos bem definidos com respaldo dos Comitês de Ética.
Esta prática foi abolida em alguns países e em um deles, como consequência desta
proibição houve aumento de morbidade e de mortalidade nos hospitais, porque os
cirurgiões não haviam tido treinamento prévio com animais vivos. Como
consequência alguns profissionais foram fazer treinamento no exterior onde era
possível usar animais vivos.
A cirurgia laparoscópica, nos dias atuais é uma técnica sem retorno. Através dela
operamos vesícula, próstata, apêndice, ovários, etc, e ninguém se nega a ela se
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que uma técnica cirúrgica seja feita num animal morto, manequins ou modelos
virtuais (computador). É o caso da cirurgia laparoscópica, transplantes, etc. Também
não pode ser avaliada a profundidade de uma anestesia. Algumas alternativas são
tão caras e de resultados duvidosos, que os países mais ricos têm restrições ao seu
uso.
Mais antiético que usar animais é usar alternativas que não sejam cientificamente
validadas pelos órgãos especializados.
Será que as pessoas que hoje gritam contra o uso correto e honesto de
animais na ciência, recusariam o benefício, para si ou um filho, de um
antibiótico, analgésico, anti hanseniano ou a uma cirurgia laparoscópica, pelo
fato de resultarem de um experimento em animal? Serão capazes de serem
coerentes com suas campanhas e dizer Não aos benefícios que a ciência
experimental oferece à humanidade? Como iremos tratar mais de 28 milhões
de deficientes auditivos-só nos USA- se não buscarmos novos tratamentos
para os mesmos? E os 14 milhões de alcoólatras existentes neste país que
esperam sejam descobertas as causas físicas deste problema.-- projeto
redação, Campo Gande news e jusbrasil.
Faith in Nature.
4. Medicina moderna
O que é a medicina?
Aparentemente, ele não aprendeu muito com ela. Em vez disso, ele demonstrou a
comum propensão dos humanos a ver aquilo que esperam ver. Ele publicou um texto de
anatomia que perpetuou erros como o coração de três câmaras e o fígado com cinco lobos.
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O cirurgião mais eminente da Idade Média Europeia foi Guy de Chauliac (1298-
1368), que se associou a Montpellier no século XIV. Ele escreveu um texto médico e
cirúrgico, Cirurgia magna (Grande Cirurgia), que serviu como referência padrão por vários
séculos. Ele desafiou a noção grega de que a supuração (pus) era um sinal de cura.
pessoas na época, foi quase certamente uma praga bubônica. Contudo, ninguém
sabia o que era nem o que a causava. A maioria das pessoas achava que se tratava de
punição divina. Alguns cristãos disseram que os judeus haviam envenenado os poços, e
isso levou a massacres de judeus. Alguns atribuíam a praga a diferentes causas naturais,
incluindo miasmas, venenos que acreditava-se existirem no ar, provenientes de animais e
vegetais em estado de podridão. Algumas pessoas acreditavam que a praga era causada
por contagio isto é, que era transmitida de pessoa para pessoa mediante contato próximo
mas, elas tinham pouca ideia do que poderia de fato transmitir a doença.
para isso nunca foram esclarecidos. As pessoas dessa época certamente não
sabiam que a praga bubônica é na verdade disseminada por pulgas de ratos para humanos;
isso só foi descoberto séculos mais tarde. Contudo, cães e gatos carregam pulgas.
Se a exterminação dos animais foi útil é uma boa pergunta. Por um lado, isso
provavelmente eliminou muitas pulgas que habitavam nos animais. Por outro, os gatos são
bons caçadores de ratos.
Um cirurgião francês do século XVI, Ambroise Paré (c. 1510-90), começou a colocar
um pouco de ordem. Ele traduziu parte do trabalho de Vesalius para o francês a fim de
disponibilizar os novos conhecimentos anatômicos para
Outro importante nome dessa época foi Paracelso (1493-1541), alquimista e médico
suíço. Ele acreditava que doenças específicas eram causadas por agentes externos
específicos e, portanto, exigiam remédios específicos. Ele foi o pioneiro no uso de remédios
químicos e minerais, incluindo mercúrio para o tratamento da sífilis. Ele também escreveu
aquele que provavelmente é o trabalho mais antigo sobre medicina ocupacional, Sobre os
Enjoos dos Mineradores e Outras Doenças de Mineradores(1567), publicado alguns anos
depois de sua morte.
A sífilis foi registrada pela primeira vez na Europa em 1494, quando uma epidemia
irrompeu entre as tropas francesas que estavam sitiando Nápoles. O fato de o exército
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francês incluir mercenários espanhóis que haviam participado das expedições de Cristóvão
Colombo ao Novo Mundo deu origem à teoria de que a doença era proveniente do
continente americano. Se isso for verdade — e o tema continua sendo o centro de calorosas
controvérsias —então foi parte de um intercâmbio em que os nativos americanos se deram
muito pior. As doenças que os europeus introduziram no hemisfério ocidental incluíram
varíola, gripe, sarampo e tifo, que levaram as populações nativas à quase extinção.
nome sífilis, que também era chamada de doença francesa. Ele também propôs
uma teoria, adaptada das ideias clássicas, de que doenças contagiosas podem ser
espalhadas por minúsculas “ sementes ou esporos de doença” capazes de percorrer
grandes distâncias (no entanto, ele sabia que a sífilis era transmitida por contato pessoal).
Essa teoria foi influente por vários séculos.
O século XVIII, conhecido como Iluminismo, foi uma era de progresso em vários
aspectos. Contudo, o mais interessante é que o desejo de encontrar uma única e
abrangente explicação para “ a vida, o universo e todas as coisas” não havia desaparecido.
Agora, alguns pensadores atribuíam o funcionamento do corpo às leis recém-descobertas
da física, ao passo que outros olhavam para as leis da química. Uma abordagem chamada
vitalismo propôs a existência de uma anima, ou alma sensível, que regulava o corpo. Outra
abordagem encarava as doenças como uma ruptura no tônus do corpo, que, por sua vez,
era controlado pelo “ éter nervoso” do cérebro.
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filosofia médica abrangente, surgiu mais ou menos na mesma época. Ela afirma que
os sintomas de um paciente devem ser tratados com drogas que produzem os mesmos
sintomas. As drogas são administradas em quantidades minúsculas, e, portanto, são
inofensivas. Embora a abordagem de Brown tenha desaparecido, a homeopatia ainda tem
seguidores fervorosos.
órgãos inteiros.
Alguns dos avanços foram no diagnóstico. O inglês Thomas Willis (1621-75) analisou
a urina e notou a presença de açúcar na urina de diabéticos. O professor holandês Hermann
Boerhaave (1668-1738) começou a usar o termômetro para observar mudanças na
temperatura do corpo na prática clínica (a ele também é atribuído o estabelecimento do
estilo moderno de ensino clínico na Universidade de Leiden.) O médico austríaco Leopold
Auenbrugger (1722-1809) observou a importância de dar tapinhas no peito para detectar
fluidos nos pulmões. O francês René-Théophile-Marie-Hyacinthe Laënnec (1781-1826)
tornou o processo mais fácil, inventando o estetoscópio. O instrumento, que possibilitou
ouvir os órgãos internos, foi a invenção diagnóstica mais importante até que Wilhelm
Roentgen descobriu os raios X em 1895. O estetoscópio de Laënnec era um tubo de
madeira, semelhante a um dos primeiros modelos de aparelho auditivo. O familiar
instrumento moderno com corpo de borracha e dois auriculares foi inventando mais tarde,
pelo americano George Camman, em 1852.
Lind (1716-94) provou que as frutas cítricas curam o escorbuto, uma desagradável doença
causada pela carência
William Harvey fez uma famosa queixa de que perdeu pacientes após publicar seus
achados sobre a circulação do sangue.
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5. Conclusão:
Conclui-se que com a inteligência que o ser humano possui, ele é capaz de criar
novas formas de desenvolvimento para melhoria da vida de muitas pessoas.
Conseguimos ver que sim, á vários modos de aproveitar a tecnologia no meio
medicinal. Desde os meios de transporte, até os testes e medicamentos, feitos e
descobertos recentemente.
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6. Anexos
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7. Bibliografia
http://infoescola.com/
https://www.ufg.br/.../56505-a-necessidade-do-uso-de-animais-para-o-avanco-da-
cien..
https://pt.slideshare.net/complementoindirecto/testes-em-animais-15338747
https://pt.wikipedia.org/wiki/Testes_com_animais
ttps://super.abril.com.br/mundo.../como-sao-feitos-os-testes-de-laboratorio-em-
anima...
https://brasilescola.uol.com.br/animais/animais-laboratorio.htm
https://www.boavidaonline.com.br/testes-de-laboratorios-em-animais/
www.portalmedico.org.br/resolucoes/cfm/2003/1672_2003.htm
https://tecnoblog.net/235611/uber-health-testes/
www.saude.ms.gov.br/.../FICHA-DE-TRANSPORTE-DE-PACIENTE-CRITICO.pdf
www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034...lng=pt&nrm...
www.alass.org/cont/priv/calass/docs/2012/sesion21/11-09_sesion21_1-pt.pdf
www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-47142010000200008
https://jornalggn.com.br/blog/.../tantos-metodos-na-medicina-moderna-menos-o-
hum...
https://pt.wikipedia.org/wiki/Medicina_tradicional
https://www.researchgate.net/.../
323940326_MEDICINA_MODERNA_COMO_TECNO...
https://www.cartacapital.com.br/revista/831/a-loucura-da-medicina-moderna-489.html