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CEUA
Comissão de Ética
no Uso de Animais
IFMG . CEUA
COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS 1
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS
IFMG . CEUA
2 COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS
reitor
Kléber Gonçalves Glória
chefe de gabinete
Ângela Rangel Ferreira Tesser
diretor de comunicação
Joarle Magalhães Soares
textos e revisão
Fernanda Silva Torres
revisão
Rejane Valéria Santos
diagramação
Kendson Alves
ISBN 978-65-5876-160-0
CDD 664.942
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COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS 1
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS
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2 COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS
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SUMÁRIO
9. Funções do CONCEA
10 . Funções do CEUA
21 . Referências
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COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS 3
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS
O USO CIENTÍFICO
DE ANIMAIS
Assunto de extrema relevância, que se relaciona
com ética, leis, normas, diretrizes.
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6 COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS
COMO GARANTIR
O BEM-ESTAR ANIMAL?
Conhecendo o comportamento natural de cada espécie
utilizada, para que se possa suprir as suas necessidades
comportamentais.
1.
Livre de sede, fome e desnutrição, com acesso a
água fresca e dieta para a plena saúde e vigor;
2.
Livre de desconforto, com ambiente adequado
(abrigo e área de descanso confortável);
3.
Livre de dor, lesões, doenças e prevenção ou
diagnóstico rápido e tratamento;
4.
Liberdade para expressar comportamento nor-
mal (espaço suficiente, instalações adequadas e
companhia de animais da própria espécie);
5.
Livre de medo e distresse, assegurando
condições que evitem o sofrimento mental.
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MANUAL DE BOAS PRÁTICAS
QUAL O PÚBLICO DE
INTERESSE PARA ABORDAR
O USO DE ANIMAIS?
O uso científico de animais é de interesse de Durante as atividades que utilizam animais há a
professores, pesquisadores, técnicos de laborató- necessidade de planejamento detalhado dos pro-
rios, coordenadores de instalações animais e alu- cedimentos a serem executados, visando o bem
nos de cursos que realizam aulas práticas, pes- -estar animal.
quisas e atividades de extensão com animais.
Toda a comunidade envolvida com o uso de ani-
Esse público precisa ser treinado em relação às mais experimentais deve ter conhecimento da
boas práticas no uso de animais experimentais. presença de órgãos, em diferentes instâncias, que
regulamentam e fiscalizam esse uso.
É importante que todos saibam os caminhos a
serem percorridos até o momento da realização
da atividade prática com animais.
QUAIS SÃO OS
ÓRGÃOS REGULADORES?
O órgão mais próximo da comunidade do IFMG O órgão nacional que regulamenta a ética em uso
é o CEUA (Comissão de Ética no Uso de Ani- de animais é o Conselho Nacional de Controle
mais). Esse órgão é vinculado à Reitoria. de Experimentação Animal (CONCEA).
Toda atividade de ensino, pesquisa e extensão O CONCEA tem por objetivo assegurar o trata-
que ocorra com o uso de animais deve ser apre- mento digno, humanitário e ético a todos os ani-
sentada ao CEUA. mais utilizados em atividades de ensino, pesquisa
e extensão em território nacional
Os membros dessa comissão são servidores do
IFMG com diferentes formações e representante
de Sociedade Protetora de Animais.
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I. VI.
Formular e zelar pelo cumprimento das normas Monitorar normas para credenciamento de
sobre uso de animais para ensino e pesquisa instituições que criem ou utilizem animais para
científica; ensino e pesquisa;
II. VII.
Credenciar instituições para criação ou utiliza- Manter cadastro atualizado dos procedimentos
ção de animais em ensino e pesquisa científica; de ensino e pesquisa realizados no país;
III. VIII.
Monitorar e avaliar a introdução de técnicas Apreciar e decidir recursos interpostos contra
alternativas que substituam a utilização de ani- decisões das Ceuas;
mais em ensino e pesquisa;
IX.
IV. Elaborar e submeter ao ministro da Ciência e
Conferir normas para uso e cuidados, de acor- Tecnologia o seu regimento interno, para apro-
do com convenções internacionais das quais o vação;
Brasil é signatário;
X.
V. Assessorar o Poder Executivo a respeito das ati-
Monitorar normas técnicas para instalação e vidades de ensino e pesquisa tratadas nesta lei.
funcionamento de centros de criação, de bioté-
rios e laboratórios de experimentação animal;
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I. IV.
Cumprir e fazer cumprir, o disposto na Lei Manter cadastro dos pesquisadores que
11.794 e demais normas aplicáveis à utilização realizem procedimentos de ensino, pesquisa
de animais para ensino, pesquisa e extensão; e extensão, enviando cópia ao CONCEA;
II. V.
Examinar previamente os procedimentos Expedir certificados que se fizerem
de ensino, pesquisa e extensão a serem necessários perante órgãos de financiamento
realizados na instituição, para determinar de pesquisa, periódicos científicos ou outros;
sua compatibilidade com a legislação;
VI.
III. Notificar imediatamente ao CONCEA
Manter cadastro atualizado dos procedimentos e às autoridades sanitárias a ocorrência
de ensino, pesquisa e extensão realizados, ou de qualquer acidente com os animais nas
em andamento, na instituição, enviando cópia instituições credenciadas, fornecendo
ao CONCEA; informações que permitam ações saneadoras;
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E EM CASO DE TRANSGRESSÕES,
O QUE PODE ACONTECER?
A instituição pode sofrer penalidades Para pessoas físicas que executem de forma
administrativas: indevida atividades reguladas ou participe de
procedimentos não autorizados podem ocorrer
I. penalidades administrativas:
Advertência;
I.
II. Advertência;
Multa de R$5 mil a R$20 mil;
II.
III. Multa de R$1 mil a R$5 mil
Interdição temporária;
III.
IV. Suspensão temporária;
Suspensão de financiamentos provenientes de
fontes oficiais de crédito e fomento científico; IV.
Interdição definitiva para o exercício da ativida-
V. de regulada na lei.
Interdição definitiva.
(Art. 17 e 18 da LEI Nº 11.794, DE 8 DE OUTUBRO DE 2008)
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QUAIS
ANIMAIS SERÃO
CONSIDERADOS?
Animais das espécies classificadas como:
I.
Filo Chordata: animais que possuem, como ca-
racterísticas exclusivas, ao menos na fase em-
brionária, a presença de notocorda, fendas bran-
quiais na faringe e tubo nervoso dorsal único;
II.
Subfilo Vertebrata: animais cordados que têm,
como características exclusivas, um encéfalo
grande encerrado numa caixa craniana e uma
coluna vertebral.
QUAIS CUIDADOS
SÃO NECESSÁRIOS?
A legislação brasileira informa que o animal
só poderá ser submetido às intervenções re-
comendadas nos protocolos dos experimentos
que constituem a pesquisa ou ensino quando,
antes, durante e após o experimento, receber
cuidados especiais.
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O QUE SÃO
CONSIDERADAS
ATIVIDADES
DE PESQUISA?
Todas as atividades relacionadas com ciência
básica, ciência aplicada, desenvolvimento tec-
nológico, produção e controle da qualidade de
drogas, medicamentos, alimentos, imunobioló-
gicos, instrumentos, ou quaisquer outros testa-
dos em animais.
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MANUAL DE BOAS PRÁTICAS
Modo humanitário de matar o animal (vertebra- Responsável técnico pela instalação animal (mé-
do vivo não humano, das espécies do filo Chor- dico veterinário com registro ativo no CRMV
data, subfilo Vertebrata), sem dor e com mínimo como ART).
estresse. Prática de causar a morte de um ani-
mal de maneira controlada e assistida.
Qual o papel do CEUA institucional?
“Métodos recomendados”,
“Métodos aceitos com restrições”
“Métodos inaceitáveis”
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O QUE A
LEGISLAÇÃO
RECOMENDA
PARA OS
MÉTODOS DE
EUTANÁSIA?
RECOMENDÁVEIS
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O QUE SÃO
CONSIDERADAS INFRAÇÕES?
Destaque é dado para:
1. 4.
Criar ou utilizar animais em atividades de en- Realizar experimentos que possam causar dor
sino e pesquisa científica como pessoa física em ou angústia sem sedação, analgesia ou anestesia
atuação autônoma; adequadas;
2. 5.
Não oferecer cuidados especiais aos animais an-
Reutilizar o mesmo animal depois de alcançado
tes, durante e após as intervenções que consti-
o objetivo principal do procedimento;
tuem a pesquisa ou atividade de ensino;
3. 6.
Realizar pesquisa ou atividade de ensino sem su-
Deixar de oferecer cuidados especiais aos ani-
pervisão de profissional de nível superior, gradu-
mais antes, durante e após as intervenções reco-
ado ou pós-graduado na área biomédica, vincula-
mendadas nos protocolos dos experimentos que
do a entidade de ensino ou pesquisa credenciada.
constituem a pesquisa ou ensino;
Plataforma Integrada de Ouvidoria e Acesso à Informação da CGU: Pelo Login Fala.br; Login Gov.br;
ou Não identificado. (Os dados pessoais estarão protegidos, nos termos da Lei 13.460/2017).
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MANUAL DE BOAS PRÁTICAS
1. 2. 3.
Fica proibido o uso de ani- Não se aplica a proibição es- A utilização de animais nas
mais em atividades didáticas tabelecida às atividades di- atividades didáticas deverá ser
demonstrativas e observacio- dáticas em pós-graduação, integralmente substituída por
nais que não objetivem de- as aplicadas à biodiversidade, vídeos, modelos computacio-
senvolver habilidades psico- ecologia, zoologia e conser- nais ou outros recursos pro-
motoras e competências dos vação, produção, sanidade e vidos de conteúdo e de quali-
discentes envolvidos. inspeção animal, que ense- dade suficientes para manter
jem abordagens diagnósti- ou aprimorar as condições de
cas, terapêuticas, profiláticas aprendizado.
e zootécnicas, objetivando a
redução de riscos sanitários,
danos físicos ou o aprimora-
mento da condição de produ-
ção, saúde ou da qualidade de
vida dos animais utilizados.
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A RENAMA
RELACIONA-SE
COM O PRINCÍPIO
DOS 3Rs
a. potencial de irritação/corrosão da pele,
Disponibilizará metodologias reconhecidas
pela OECD (Organization for Economic
Cooperation and Development) b. potencial de irritação/corrosão ocular,
f. toxicidade aguda,
g. genotoxicidade,
h. toxicidade reprodutiva,
i. contaminação pirogênica
de produtos injetáveis.
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QUAIS OS
PE
LABORATÓRIOS
LIGADOS À GO
BA
RENAMA? MG
SP
PR RJ
São Paulo
SC
• Invitrocell Avaliação Molecular RS
e Celular Ltda
• AltoxLtda Goiás
• Instituto Adolfo Lutz/ Núcleo • Laboratório de Ensino e Pesquisa em
de Cultura de Células do Toxicologia In Vitro- Tox In. (UFG)
Centro de Procedimento 40 LABORATÓRIO ASSOCIADOS
• Pluricell Biotechnologies 3 LABORATÓRIOS CENTRAIS
Paraná
• Universidade Estadual Paulista
“Julio de Mesquita Filho” (Unesp) • Núcleo de Pesquisa em
Análises Clínicas UEM Rio de Janeiro
• Faculdade de Ciências
Farmacêuticas USP/ Ribeirão Preto • Instituto Carlos Chagas • Unidade de Pesquisa Clínica do
• Universidade Federal • Cencoderma Instituição de Hospital Universitário Antônio
de São Paulo (Unifesp) Pesquisa e Desenvolvimento de Pedro, Universidade Federal
Cosméticos /Núcleo De Estudos Fluminense (UFF)
• Bioagri Laboratórios Ltda. Biológicos e Métodos Alternativos • Biomanguinhos - Fiocruz
• Laboratórios Biosintesis (Nebma), Ltda (Grupo Boticário)
P&d do Brasil Ltda • Instituto Nacional de Controle da
• Universidade Estadual Qualidade em Saúde (INCQs)
• Universidade de São Paulo (USP) de Londrina (UEL)
• IDOR – Pesquisa e Ensino
• Instituto Butantã • Universidade Federal do Paraná
• Universidade Federal do
• Laboratório Nacional de Rio de Janeiro (UFRJ)
Biociências (LNBio) Pernambuco • Instituto Nacional de Metrologia,
• TECAM • Núcleo de Desenvolvimento Qualidade e Tecnologia (Inmetro)
• Grupo Kosmoscience Farmacêutico e Cosméticos • Episkin - L´ORÉAL
da Universidade Federal de Pesquisa e Inovação
• Instituto de Química de São Carlos Pernambuco (NUDFAC/UFPE)
– Universidade de São Paulo – • ENSP – FIOCRUZ
IQSC/USP
• Banco de Células do
• Natura Inovação e Tecnologia de Bahia Rio de Janeiro (BCRJ)
Produtos, LTDA • UFBA (Universidade Federal Da
• LNNano Bahia)
Santa Catarina
• LaNCE – USP
• Centro de Inovação e Ensaios
• Altox Minas Gerais Pré-Clínicos (CIEnP)
• Ecolyser • Universidade Federal
de Minas Gerais (UFMG)
• Aché Rio Grande do Sul
• Única Educacional - Faculdade
• T&E Analítica Inforium de Tecnologia • UFRGS
REFERÊNCIAS
AWC. Animal Welfare Committee. Disponível BRASIL. Ministério da Anexo da Ciência, Tec-
em: https://www.gov.uk/government/groups/ nologia e Inovação. CONCEA. Resolução Nor-
animal-welfare-committee-awc mativa n°31, de 18 de agosto de 2016. Disponí-
vel em: https://antigo.mctic.gov.br/mctic/export/
BRASIL. Ministério da Ciência, Tecnologia e
sites/institucional/ciencia/SEPED/Saude/arqui-
Inovação. CONCEA. Resolução normativa nº 53,
vos/resolucao-normativa-31.pdf
de 19 de maio de 2021. Disponível em: https://
www.in.gov.br/web/dou/-/resolucao-normativa BRASIL. Ministério da Anexo da Ciência, Tec-
-n-53-de-19-de-maio-de-2021-321569251 nologia e Inovação. CONCEA. Resolução Nor-
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sites/institucional/ciencia/SEPED/Saude/arqui-
mativa nº 45, de 22 de outubro de 2019. Dis-
vos/resolucao-normativa-17-concea.pdf
ponível em: https://antigo.mctic.gov.br/mctic/
export/sites/institucional/institucional/concea/ BRASIL. Ministério da Anexo da Ciência, Tec-
arquivos/legislacao/resolucoes_normativas/Re- nologia e Inovação. CONCEA. Resolução Nor-
solucao-Normativa-n-45.pdf mativa nº 18, de 24 de setembro de 2014. Dis-
ponível em: https://antigo.mctic.gov.br/mctic/
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export/sites/institucional/ciencia/SEPED/Saude/
nologia e Inovação. CONCEA. Anexo da Orien-
arquivos/resolucao-normativa-18-concea.pdf
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ponível em: https://antigo.mctic.gov.br/mctic/ BRASIL. Presidência da República. Casa Civil.
export/sites/institucional/institucional/concea/ Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº
arquivos/legislacao/orientacoes_tecnicas/Anexo 6.899, de 15 de julho de 2009. Disponível em:
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2010/2009/decreto/d6899.htm
BRASIL. Ministério da Anexo da Ciência, Tec-
nologia e Inovação. CONCEA. Anexo da Reso- BRASIL. Presidência da República. Casa Ci-
lução Normativa n°37, de 15 de fevereiro de 2018. vil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº
Disponível em: https://antigo.mctic.gov.br/mc- 11.794, de 8 de outubro de 2008. Disponível em:
tic/export/sites/institucional/institucional/con- http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
cea/arquivos/legislacao/resolucoes_normativas/ 2010/2008/Lei/L11794.htm
Anexo-Resolucao-Normativa-n-37-Diretriz-da
BROOM, D.M., JOHNSON, K.G. Stress and
-Pratica-de-Eutanasia_site-concea-.pdf
Animal Welfare, Dordrecht (The Netherlands),
Kluwer Academic Publisher, 2000. 211p.
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