Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TEMA:
Ano 2021
Ano 2019
Ano 2021
FICHA TÉCNICA
Número: 27409
Ano acadêmico: 4º
Período: Noite
Aprovado______/_____/______
BANCA EXAMINADORA
Presidente do júri………………….Assinatura………………………………………
Primeiro Vogal…………………….Assinatura……………………………………….
Segundo Vogal…………………….Assinatura………………………………………...
Dedico este trabalho aos meus familiares em especial aos meus pais sr.
Vasco Victoriano Jose Ebo e Maria Rosária Alfredo que muito têm feito para a minha
formação, grande parte dessa dedicatória vai para a minha querida mãe que
sozinha tem batalhado muito para sustentar o seu lar.
Aos meus irmãos Filadelfia Ebo , Luquenia Ebo , Bicessi Ebo , Filandia Ebo
, Marinete e Edmilson ebo ,que de forma directa ou indirecta fizeram e fazem muito
para o apoio da minha formação e por serem aqueles que depois da escola eles
são aqueles mais próximos a mim e eu posso contar com o apoio incondicional
deles.
Aos meus melhores amigos: Vladmiro João,José Mahonga ,Eduardo
Bernardino ,António canga Adriano dos Prazeres, Bráulia Magnum , milainy Neto,
Genilson Abreu pelo suporte e pela motivação.
AGRADECIMENTO
V
De acordo com Raia Jr (2000),
VI
ÍNDICE
ABSTRACT............................................................................................... xi
1. MARCO INTRODUTÓRIO.............................................................. 1
1.5. Objectivos………………………………………………………………..5
1.8. Justificativa………………………………………………………………5
6. POSSÍVEIS SOLUÇÕES............................................................. 17
7. ANÁLISE SWOT.............................................................................18
8. CONCLUSÕES .......................................................................... 19
LISTA DE IMAGENS
IMAGEM 6 . Uma das ruas que recebeu uma intervenção urbanística a um ano…… 16
VIII
ABSTRACT
This paper aims to address the problems in the district of Neves Bendinha and
propose possible solutions to the deficits that the neighborhood presents, by
collecting some data and information about the neighborhood, from its beginning to
the present day.
The Neighborhood Study consisted of 4 phases: Survey, Analysis, Diagnosis,
and Strategy (Proposal or Possible Solutions). With this study, we sought to
minimize the problems currently facing the Neves Bendinha District.
After a brief and in-depth study of the issues and problems raised, it was found that
all urban public spaces must present movement conditions for all pedestrians, taking
into account the condition, limitation and abilities and characteristics of each
individual. . Rather than wider sidewalks, more parks, more bike paths, and support
for a more sustainable city, more roads are being made to cater to the ever-growing
number of vehicles as there is no awareness of population and infrastructure.
adequate and sufficient structures to achieve a city that provides a better quality of
life. There are great distances to get anywhere, and public transport doesn't always
get there, not enough support for the disabled, no signage, bike paths, security,
adequate lighting, which makes people's daily lives more complicated. However,
despite the great difficulties in executing projects of this size, since they depend not
only on architectural actions but much more on political movement, there are several
ideas and solutions to improve the conditions of the city, so that it can really be for
people, and This ranges from population awareness to urban improvements. For all
this to work it requires mobilization of all, after all people do not need to be cared for,
they have to feel included in caring.
Keywords: Problematic, District, Neves Bendinha, sustainability, Urban environment.
XI
1. MARCO INTRODUTÓRIO
1
1.1. Estrutura do Trabalho
2
1.2. Antecedentes e formulação do problema
O espaço urbano é um espaço geográfico com extensão limitada, em oposição
ao espaço rural circundante, um local resultante das acções e alterações do homem.
Procurar compreende-lo torna o homem mais habilitado para dar melhor resposta a
muito dos problemas que enfrentamos, isto é, consequência de uma visão não
abrangente dos técnicos e urbanistas ou não pela falta de senso crítico na projeção
destes espaços públicos destinados a prática do desporto e lazer dentro das
comunidades.
1.3.Pergunta Geral
3
Outro ponto são os constantes lamentos e reclamações dos citadinos com
relação ao saneamento básico e o estado de conservação das vias de
comunicação, que devido à grande enchente populacional na cidade, as redes e
infraestruturas já não são suficientes para a população, daí surgem outros
problemas que por meio deste trabalho serão analisados e estudados.
1.4.Perguntas Específicas
4. Será que já houve política por parte do governo para revolver essas
debilidades?
4
1.5.Objetivos
Para delinear o caminho investigativo, traçamos como desdobramento do
problema os seguintes objectivos: Geral e Específicos:
1.6.Objetivo geral
Compreender os problemas urbanos no Distrito do Neves Bendinha e suas
possíveis causas e soluções.
1.7.Objetivos específicos
10. •Constituir possíveis soluções para alguns dos problemas urbanos no Distrito
5
1.8.Justificativa
O tema em questão é de grande relevância, pois apresenta uma realidade
notória aos olhos de todo cidadão angolano, embora que a princípio os problemas
urbanos existentes pareçam passar despercebidos. Tais problemas têm sido
constantemente presenciados por todos, restam somente analisar as causas e
possíveis soluções. Uma temática que aborda propriamente os vários lamentos de
cada cidadão, é digna de estudo.
A partir do momento que estes oferecem insegurança às populações ou
utentes, começa por ser um problema. Conhecer os espaços e as mais váriadas
barreiras arquitetônicas encontradas no meio urbano, como: escadas íngremes e
sem corrimãos, portas estreitas, degraus na entrada de estabelecimentos, pisos
escorregadios, assim saber-se-á as áreas adequadas a serem revistas, de extrema
importância para todos, pois promove melhor circulação, melhora a saúde pública,
promove o acesso inclusivo e igualitário, longe de barreiras e ricos de
atropelamento, isto em prol de uma saúde devidamente conservada.
2.MARCO TEÓRICO
O crescimento e proliferação de cidades marcaram profundamente a história
europeia do século XIX, quando se presenciou uma grande alteração da vida urbana
em cidade como Londres e Paris. O caos urbano, favorecido pela Revolução
Industrial, incentivou as primeiras tentativas de planeamento urbano e de
construção de uma cidade ideal. RONALD RAMINELLI.
Cidade é uma concentração humana portadora de responsabilidade jurídica,
vivendo do comércio e da indústria. HENRI PIRENNE (18862-1935)
A cidade tradicional cresceu em torno de um palácio, no interior de uma muralha
ou a partir de um mercado, sendo circunscrita a um espaço fechado e de pequenas
proporções. RONALD RAMINELLI
Nas cidades tradicionais as taxas de mortalidade eram altíssimas, devido às
condições de insalubridade e à grande concentração de pessoas pobres em um
espaço pequeno. A cidade era o principal campo de atuação de epidemias, que
acometiam uma grande parte da população urbana. RAMINELLI
Segundo os pensamentos de GOITIA “a cidade não é um facto novo”, ela é
resultado de um crescimento humano que já perdura há milénios, e tal crescimento
6
não para, pois as cidades ao longo dos tempos têm-se tornado muito mais
dinâmicas do que outrora. Na época da cidade renascentista as preocupações e
aspirações eram outras, e a cidade era de certo modo limitado o que permitia os
renascentistas serem um tanto sonhadores e utópicos pois idealizavam de certo
modo uma cidade que não se enquadrava a realidade da época.
A cidade do mundo contemporâneo vive em constante e mudança, perdendo assim
por vezes parte da sua identidade e/ou carácter, passando a ser por vezes
considerada uma cidade flexível, onde encontramos muitas identidades na sua
malha e na forma e fator de crescimento.
2.1.Urbanismo em luanda
7
• Mobilidade pessoal: é interpretada como sendo a capacidade do indivíduo
de se locomover de um lugar ao outro e dependente (Morris, 1979);
• Mobilidade sustentável: “é a capacidade de dar resposta às necessidades
da sociedade em deslocar-se livremente, aceder, comunicar, transacionar e
estabelecer relações, sem sacrificar outros valores humanos e ecológicos
hoje e no futuro” (Eco-educação, 2014, p. 2);
• Mobilidade Urbana: é a capacidade do indivíduo de se mover de um lugar
ao outro dependendo da performance do sistema de transporte e
características do indivíduo (Tagore & Sikdar, 1995).
O Bairro Popular nasceu para alojar gente sem grandes posses. Mas apesar de
ter casas modestas, as construções tinham qualidade. São vivendas unifamiliares,
quase todas geminadas. Era proibido construir em altura.
O modelo teve tanto sucesso que foi construído o “número dois”, com mais
habitações que o “número um”. Até ao ano de 1975, cresceu sempre e era uma das
zonas de Luanda com mais habitantes. Nos meses que antecederam a
Independência Nacional houve a debandada geral, porque a maior parte dos
moradores era de origem portuguesa. Muitas casas ficaram abandonadas, mas por
pouco tempo.
8
O problema é que desde então, nunca mais houve obras de manutenção nos
passeios e arruamentos. A iluminação pública foi negligenciada. O saneamento
ficou assoreado por falta de manutenção. As avarias na rede de água surgem com
frequência. O Bairro Popular começou a ser construído nos anos 50 e as
canalizações estão “podres”. A rede elétrica há muito que pede substituição.
Começou por ser um “dormitório” de Luanda, servido pelo machimbombo da linha
22 (direto) ou da linha 16 (até à Terra Nova).
3.MARCO METODOLÓGICO
A partir deste capítulo apresentarei a metodologia de investigação. Bem
como todos os instrumentos utilizados na recolha de dados, e os procedimentos
seguidos.
3.2.Delimitação Geográfica
9
Figura 01- imagem da delimitação do distrito urbano do Neves bendinha.
3.3.Universo
3.4.Amostra
Como amostra foram alguns moradores do Bairro Neves Bendinha que apresentaram
algumas das suas reclamações sobre o Bairro.
Pode-se constatar que, com o fim da guerra civil que assolou o país, por mais
de duas décadas, Angola entrou numa nova fase caracterizada pelo acelerado
crescimento económico e com isso, vários municípios ganharam novas roupagens
na sua estrutura económica e social, com a criação de novas centralidades e zonas
industrias que têm de certa forma alavancado o crescimento do país. Contudo, é
10
notória também a falta de investimentos nas infraestruturas físicas públicas em
todos os cantos do Kilamba Kiaxi mais propriamente no distrito bem como em vários
pontos de Luanda.
3.7.Limitações do Estudo
11
• Comercio:
a. Largo da cimex
b. Mercado do popula
c. Praça do bairro sujo
d. Feira popular
e. Mercado bem-me-quer
f. Cantinas
g. Praça da Teixeira
• Igrejas:
a. Universal: 5
b. Pentecostal: 5
c. Testemunhas de jeová: 2
d. Metodista: 1
e. Católica: 2
f. Mundial: 1
g. Classes. 3
h. Divina família: 1
• Edifícios importantes:
a. Velório da santa Ana
b. Cemitério da santa Ana
c. Escola I.M.E.K.K
d. Loja cimex
e. Hospital neves Bendinha
f. Centro de criminalística
g. Igreja santa Ana
h. Catetão
i. Cine São João
j. Mercado do popula
k. Supermercado tuca
l. Administração
m. Feira popular
• Desporto/lazer:
a. Campos do Che Guevara,
b. Catetao,
c. Campo do largo são João,
d. Campo do Popula,
e. Parque augusto Ngangula.
• Educação:
12
a. Escolas: 7 de ensino primário e secundário aproximadamente
b. Colégios privados: 10
• Finanças:
a. Banco BFA.
b. BIC.
c. Economico
d. Sol.
e. Atlântico,
f. BPC
4.1.O quarteirão
Em Luanda, o quarteirão não tem forma, não tem identidade, pois ele é definido
pelas ruas becos ou ruelas, é definido pelos rasgos feitos na cidade que definem a
sua malha. O edifício em si, torna-se o grande delimitador do quarteirão, ao contrário
de outras cidades, cujo quarteirão assemelha-se fortemente a figuras geométricas
e que de certo modo dá uma certa estética a cidade. No Bairro Neves Bendinha a
maior parte dos quarteirões tem a forma retangular ou quadrangular, exceto na zona
informal do bairro, o lado chamado Bairro Sujo.
4.2.O edifício
Não existe um padrão para os edifícios no Bairro, os modelos da época colonial
ficam perdidos e quase não são notados devido as alterações feitas por parte dos
vários moradores residentes ao longo dos anos. A cércea máxima dos edifícios são
5 pisos, mas vemos uma grande quantidade de edifícios com apenas 1 piso.
4.3.A rua
Em algumas ruas de Luanda no tempo colonial, e em poucos pontos da cidade
eram pedonais, e o seu pavimento adornado de pedras que tornavam o espaço
semelhante às ruas e avenidas em Portugal. As ruas em Luanda carecem de verde,
e o carácter delas tem mudado em função do crescimento da cidade. No Bairro
Popular vemos ruas bem delimitadas, algumas asfaltadas outras nem por isso, mas
percebe-se claramente o arruamento ao entrarmos ao bairro, a única problemática
são os pavimentos degradados.
“No ano 2015, a Rua do Eurico e os arruamentos adjacentes começaram a
receber obras de reabilitação, mas no ano à seguir as obras paralisaram e ninguém
nos informou quais foram os motivos que levaram à suspensão dos trabalhos”,
explicou Maria da Conceição, uma das veteranas do bairro e que ainda conserva
na memória os “tempos áureos”.
A suspensão de trabalhos de reabilitação nos bairros sem uma explicação aos
moradores, é comum em Luanda. As administrações distritais e municipais nem se
13
dignam dar uma satisfação aos moradores. Do alto da sua arrogância vão iludindo
a realidade com discursos políticos, quando as soluções têm de ser técnicas.
Os esgotos a céu aberto que criam lagoas à porta dos moradores, quando a
chuva é muita, as águas invadem as ruas e casas, causando transtornos e
prejuízos. As inundações são frequentes e causam danos a quem já pouco tem. As
casas já não arejam devidamente, porque as janelas e as portas estão sempre
fechadas, por causa do mau cheiro dos esgotos rebentados.
Na zona Olímpio Macuéria algumas ruas já beneficiaram de obras de
requalificação. Mas outras ainda estão à espera. Pouco feito e quase tudo por fazer.
A degradação continua e afeta a parte já requalificada. Os moradores pedem às
autoridades competentes para darem continuidade à obra.
Maria da Conceição residente na Rua do Eurico, no Bairro Popular, há 55 anos.
Disse à uma reportagem do Jornal de Angola que desapareceu há muito tudo o que
encontrou. Uma zona urbanizada e com todas as infraestruturas, hoje foi tomada
pelo caos urbanístico. Há moradores que constroem no espaço em frente às casas
e nos quintais. As casas originais desaparecem na confusão.
O saneamento básico está “rebentado”. Os passeios desapareceram e os mais
ousados construíram “casas” nos espaços públicos. O Bairro Popular nasceu para
alojar gente sem grandes posses. Mas apesar de ter casas modestas, as
construções tinham qualidade. São vivendas unifamiliares, quase todas geminadas.
Era proibido construir em altura.
No ano 2016, enquanto decorriam os trabalhos, os moradores apresentaram
várias reclamações ao encarregado da obra, porque as máquinas rebentaram com
as redes de água e luz. O costume. Os empreiteiros até “cortam” os cabos de alta
tensão da Edel e ninguém os responsabiliza. “O problema da energia foi
solucionado e quanto à água, continuamos com os mesmos problemas. Foram
instaladas torneiras na via pública, mas a água sai sem pressão”, acrescentou
“Entre os moradores não há entendimento. Alguns vizinhos ligam mangueiras
às torneiras que foram instaladas junto às paredes ou aos muros e levam-nas para
dentro das suas casas, todo o dia. Os outros têm de comprar cada bidão a 75
kwanzas”, afirmou Maria da Conceição. Mas para as torneiras serem instaladas
todos os moradores tiveram que contribuir. Agora alguns fazem deles, o que é de
todos. Ninguém atua contra os “gatunos da água”. No Bairro Popular, quando chove
é uma lástima. Ninguém consegue sair de casa e as crianças ficam sem estudar. “
Por causa das péssimas condições da via, o meu genro ao sair de casa caiu e partiu
o braço”, disse Maria da Conceição.
Rosa dos Santos é também moradora na Rua Eurico, no Bairro Popular, há 41
anos. Explicou à nossa reportagem que por causa das águas paradas, os
moradores estão sujeitos a todo tipo de doenças. “Estamos a viver por cima do lixo
14
só não sei até quando vamos aguentar estas condições”, acrescentou. A moradora
também disse que por causa das águas paradas e do lixo, os vermes estão a invadir
as residências e há mosquitos por todos os cantos. “Os esgotos foram mal
instalados. Tudo o que é deitado na sanita ou na lava loiça, volta para dentro de
casa”, realçou. Mas Rosa tem um problema mais grave: “Para sair de casa, como
estou cercada por lagoas, tenho de trepar as paredes e a minha idade já não
permite”.
Vendedoras e vendedores ambulantes continuam a fazer os seus negócios ao
longo das ruas e em lugares impróprios, ao lado do lixo e das águas paradas. Quem
passar pela Rua da Cimex até à zona Olímpio Macueria, que dá acesso ao Hospital
Sanatório, só vê “bancadas” de um imenso mercado informal, onde se vende de
tudo um pouco. E os moradores do Bairro Popular têm ainda a cereja em cima do
bolo: a confusão permanente dos táxis e os engarrafamentos monstruosos.
Estado das Ruas
Fonte: google imagens.
15
Fonte: google imagens.
Comércio
Imagens 7. 8 O Estado atual dos mercados, os produtos colocados em condições desfavoráveis, e o estado actual da feira popular que só
sérvio como comércio de roupa
Imagens 9 . Estado Actual Do do mercado cimex , e sua envolvente, que agora é usada como paragem de táxi
16
Lazer
Fonte: google imagens.
Imagens 10. Estado Actual do parque Augusto Ngangula , que apresenta um bom estado urbanísticos, mais passou a ser privado
5. PRINCIPAIS PROBLEMÁTICAS
1. Mal aproveitamento do solo;
2. Existência de valas a céu aberto;
3. Ruas não asfaltadas;
4. Exposição de cabos de energia (média tensão);
5. Falta de manutenção das redes de esgoto e escoamento das águas;
6. Inexistência de espaços de lazer, falta de manutenção dos existentes;
7. Falta Manutenção e uso indevido de alguns equipamentos existentes (cine
são João, feira popular, praça do bairro popular).
8. Problemas de Iluminação pública
6. POSSÍVEIS SOLUÇÕES
17
19. Diminuição do tráfego causado pelo excesso de lojas na rua Machado
Saldanha
20. Desencorajar a vendar ambulante aumento da fiscalização
7. ANÁLISE SWOT
18
8. CONCLUSÕES
19
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Livros:
Trabalhos académicos:
• Urbanismo e Arquitetura, O caso de Luanda;
• Problemas Urbanos da atualidade, Bairro Neves Bendinha;
Sites:
• Jornal de Angola;
• http://jornaldeangola.sapo.ao/reportagem/bairro_popular_vive_um_mar_de_
dificuldades?fbclid=IwAR2c1UL-S7VmaiXFNV_-
UuOF68pNm_2i3aQkUaK_46dbqEoNwhu50owKwrk
Documentários:
• Problemas Urbanos da Atualidade
• Luanda movimento moderno
• La Ciudad y el Proyecto Urbanístico del Siglo 21 - Felipe Correa –
TEDxQuito
• EL FENÓMENO URBANO EN EL MUNDO ACTUAL
• nscr-urbanized-xvid
• Luanda século XIX
20
10. ANEXOS
21
Imagens 12. Informações sobre o bairro, fase de levantamento
22