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Cadernos PDE
RESUMO:
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
Silva, afirma que: (2004, p.26) “Ensinar por meio de jogos é um caminho para
o educador desenvolver aulas mais interessantes, (...)”. No momento do jogo
explorado, pode-se ajudar no desenvolvimento matemático dos alunos, aproveitando
o entusiasmo, para que adquiram novos caminhos com essa importante ferramenta,
criando um ambiente que vá despertar o interesse e a motivação. Quando os jogos
são utilizados, é possível observar e verificar se os alunos construiram determinados
conhecimentos. A participação deles torna-se mais ativa e podemos direcioná-los
para que a real dificuldade seja sanada, podendo auxiliá-los à medida que surgem
as dúvidas. Percebe-se uma maior motivação para aprender Matemática quando
brincam, sem se dar conta, muitas vezes, que também estão adquirindo
conhecimentos.
Neste sentido, os jogos matemáticos podem ser vistos como um dos
instrumentos que auxiliará o professor na promoção do interesse e desenvolvimento
no aprendizado do aluno. De forma lúdica, o professor poderá levar o mesmo a
refletir e agir sobre ações e decisões, desenvolvendo sua criticidade frente a
algumas situações, melhorando sua concentração e curiosidade.
Neste sentido Kishimoto (2011) afirma que:
Fonte: A Autora
No jogo Quadrado Mágico, cujo objetivo é contribuir para o pensamento lógico
matemático, oferecer condições para explorar as operações de adição e subtração e
desenvolver o trabalho de convívio em grupo, o professor atua como mediador, e deverá
encaminhar os alunos para formarem as somas no quadrado mágico, ou seja, soma 12 ou
soma 15, nas linhas horizontais, verticais e diagonais, com números de 0 (zero) a 9 (nove).
Devemos também estimular o aluno a persistir na busca das soluções. Durante esta
atividade, devemos tomar o cuidado com a organização prévia, quanto as regras e o
material. Notamos que houve grande agitação e uma dificuldade quanto a concentração
para realizar a soma e seu inverso, ou seja, a subtração. Diziam que era impossível, que
não iam conseguir formar esse valores nos locais determinados. Mas logo o primeiro aluno
conseguiu realizar e imediatamente, com alegria estampada no rosto, chama a professora e
mostra como realizou certinho todos os cálculos e como dava o mesmo resultado nas
horizontais, verticais e diagonais, demonstrando aos coleguinhas que era possível sim.
Assim todos foram terminando suas somas de 12 e passando para a soma 15 com
interesse e entusiasmo.
Professor 2:
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
LARA, Isabel Cristina Machado. Jogando com a Matemática. São Paulo: Respel,
2003.
SILVA, Aparecida Francisco da; KODAMA, Hélia Matiko Iano. Jogos no Ensino de
matemática. II Bienal da Sociedade Brasileira de Matemática, UFBa, 2004.
Disponível em: < http://www.bienasbm.ufba.br/OF11.pdf > . Acesso em 27 abr.
2013.