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A Ética Utilitarista de

J. S. Mill
Prof. Sérgio Sell
John Stuart Mill
(1806-1873)
Filósofo e economista
O filósofo de língua inglesa
mais influente do século XIX
Idade Média (séc. V – séc. XV)

Teocentrismo: Deus deve ser o fundamento da cultura


Renascimento (séc. XV – séc. XVI)
Antropocentrismo: O ser humano deve ser o fundamento da cultura
Idade Moderna (séc. XVII – séc. XVIII)
Iluminismo: O poder da razão para orientar as nossas escolhas
Kant

Início da Idade Contemporânea (séc. XIX)

Utilitarismo: Importância da vida real


J. S. Mill
Ética Normativa e Ética Prática
A ética pode ser definida como:
- o uso da razão para determinar o que é certo e o que é errado;
- a reflexão racional sobre o valor moral das nossas ações.

2 formas de orientar essa reflexão:


 Ética normativa: avalia o que é o certo/errado em relação às
normas de comportamento gerais e abstratas (mandamentos,
obrigações e proibições).
Ex.: ética kantiana.
 Ética prática: avalia o que é certo/errado em relação a
situações específicas e contextualizadas.
Ex.: ética de utilitarista.
Utilitarismo:
Toda ação moral deve visar à utilidade.

Útil = aquilo promove  o bem


 o belo
 a felicidade
 as vantagens
 o bem-estar
“Por princípio da utilidade,
entendemos o princípio segundo o qual
toda a ação, qualquer que seja,
deve ser aprovada ou rejeitada
em função da sua tendência
de aumentar ou reduzir
o bem-estar das partes afetadas pela ação”.

(John Stuart Mill)


Utilitarismo = maximizar a felicidade
Toda ação moral deve buscar a realização da felicidade.

Nessa abordagem, a felicidade é definida como


o maior bem que podemos almejar e está ligada à:
 ausência de dor
 presença de prazer

Além disso, para sermos felizes, também precisamos


 cultivar a virtude
 aprimorar o caráter

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