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Aderência e Ancoragem:
• Aderência das Barras de Aço
• Ancoragem das Barras de Aço
• Cálculo do Comprimento de Ancoragem
• Resistência de aderência – Exemplo 01
• Comprimento de ancoragem básico – Exemplo 02
• Comprimento de ancoragem necessário
• Comportamento da Barras sujeitas à Tração Axial
• Gancho
Ancoragem por aderência
NBR 6118:2014 (item 9.4.2):
• Chapa • Cantoneira
• Laço • Solda
A forma mais usual utilizada para produzir a ancoragem das barras é o uso dos chamados
comprimentos de ancoragem por aderências.
CÁLCULO DO COMPRIMENTO DE ANCORAGEM
Cálculo do comprimento de ancoragem reta à tração
Dispositivo de ancoragem reto
𝜙
𝐹𝑎𝑡𝑢𝑎𝑛𝑡𝑒 = 𝐹𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒
𝐹𝑎𝑡𝑢𝑎𝑛𝑡𝑒
𝐹𝑎𝑡𝑢𝑎𝑛𝑡𝑒 = 𝜎𝑠 × 𝐴𝑠 𝐹𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒 = 𝜏𝑢 × 𝐴𝑠𝑢𝑝
𝑙𝑏
𝜏𝑢 → tensão de aderência última que será designado por𝑓𝑏𝑑 e é obtido por critério de
normas de projeto .
Cálculo do comprimento de ancoragem reta à tração
𝜙 𝑓𝑦𝑑
𝑙𝑏 = ×
4 𝑓𝑏𝑑
I – Boa Aderência
II – Má Aderência
Cálculo do comprimento de ancoragem reta à tração
Zonas de Ancoragem
Verificação da aderência: NBR 6118:2014 (item 9.3)
Posição da barra durante a concretagem: (item 9.3.1)
• Boa aderência
I – Boa Aderência
II – Má Aderência
Cálculo do comprimento de ancoragem reta à tração
Zonas de Ancoragem
Verificação da aderência: NBR 6118:2014 (item 9.3)
Posição da barra durante a concretagem: (item 9.3.1)
• Boa aderência
I – Boa Aderência
II – Má Aderência
Cálculo do comprimento de ancoragem reta à tração
Zonas de Ancoragem
Verificação da aderência: NBR 6118:2014 (item 9.3)
Posição da barra durante a concretagem: (item 9.3.1)
• Boa aderência
• Má aderência
Cálculo do comprimento de ancoragem reta à tração
Zonas de Ancoragem
Verificação da aderência: NBR 6118:2014 (item 9.3)
Valores das resistências de aderência: (item 9.3.2)
Cálculo do comprimento de ancoragem reta à tração
Zonas de Ancoragem
Verificação da aderência: NBR 6118:2014 (item 9.3)
Posição da barra durante a concretagem: (item 9.3.1)
• Boa aderência
• Má aderência
Cálculo do comprimento de ancoragem reta à tração
Zonas de Ancoragem
Verificação da aderência: NBR 6118:2014 (item 9.3)
Valores das resistências de aderência: (item 9.3.2)
RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA – EXEMPLO 01
Cálculo do comprimento de ancoragem reta à tração
Zonas de Ancoragem
Verificação da aderência NBR 6118:2014 (item 9.3.2.1)
Exemplo 01: Qual a resistência de aderência de uma barra de CA-50 em uma peça de
concreto com 𝑓𝑐𝑘 = 25 𝑀𝑃𝑎, para diâmetros inferiores a 32mm? E com 𝑓𝑐𝑘 = 35 𝑀𝑃𝑎?
𝜂1 = 2.25
𝑓𝑏𝑑 = 𝜂1 𝜂2 𝜂3 𝑓𝑐𝑡𝑑
Cálculo do comprimento de ancoragem reta à tração
Zonas de Ancoragem
Verificação da aderência NBR 6118:2014 (item 9.3.2.1)
Exemplo 01: Qual a resistência de aderência de uma barra de CA-50 em uma peça de
concreto com 𝑓𝑐𝑘 = 25 𝑀𝑃𝑎, para diâmetros inferiores a 32mm? E com 𝑓𝑐𝑘 = 35 𝑀𝑃𝑎?
𝜂1 = 2.25
𝑓𝑏𝑑 = 𝜂1 𝜂2 𝜂3 𝑓𝑐𝑡𝑑
Boa Aderência Má Aderência
𝜂2 = 1.0 𝜂2 = 0.7
Cálculo do comprimento de ancoragem reta à tração
Zonas de Ancoragem
Verificação da aderência NBR 6118:2014 (item 9.3.2.1)
Exemplo 01: Qual a resistência de aderência de uma barra de CA-50 em uma peça de
concreto com 𝑓𝑐𝑘 = 25 𝑀𝑃𝑎, para diâmetros inferiores a 32mm? E com 𝑓𝑐𝑘 = 35 𝑀𝑃𝑎?
𝜂1 = 2.25
𝑓𝑏𝑑 = 𝜂1 𝜂2 𝜂3 𝑓𝑐𝑡𝑑
Boa Aderência Má Aderência
𝜂2 = 1.0 𝜂2 = 0.7
𝜂3 = 1.0
Cálculo do comprimento de ancoragem reta à tração
Zonas de Ancoragem
Verificação da aderência NBR 6118:2014 (item 9.3.2.1)
Exemplo 01: Qual a resistência de aderência de uma barra de CA-50 em uma peça de
concreto com 𝑓𝑐𝑘 = 25 𝑀𝑃𝑎, para diâmetros inferiores a 32mm? E com 𝑓𝑐𝑘 = 35 𝑀𝑃𝑎?
𝜂1 = 2.25
𝑓𝑏𝑑 = 𝜂1 𝜂2 𝜂3 𝑓𝑐𝑡𝑑
Boa Aderência Má Aderência
𝜂2 = 1.0 𝜂2 = 0.7
𝜂3 = 1.0
2
𝑓𝑐𝑡𝑘,𝑖𝑛𝑓 0.7𝑓𝑐𝑡,𝑚 0.7 × 0.3𝑓𝑐𝑘 3 𝑓𝑐𝑘 = 25 𝑀𝑃𝑎
𝑓𝑐𝑡𝑑 = = =
𝛾𝑐 𝛾𝑐 𝛾𝑐 𝛾𝑐 = 1.4
2
0.7 × 0.3 × 25 3
𝑓𝑐𝑡𝑑 = = 1.28 𝑀𝑃𝑎
1.4
Cálculo do comprimento de ancoragem reta à tração
Zonas de Ancoragem
Verificação da aderência NBR 6118:2014 (item 9.3.2.1)
Exemplo 01: Qual a resistência de aderência de uma barra de CA-50 em uma peça de
concreto com 𝑓𝑐𝑘 = 25 𝑀𝑃𝑎, para diâmetros inferiores a 32mm? E com 𝑓𝑐𝑘 = 35 𝑀𝑃𝑎?
𝜂1 = 2.25
𝑓𝑏𝑑 = 𝜂1 𝜂2 𝜂3 𝑓𝑐𝑡𝑑
Boa Aderência Má Aderência
Boa Aderência – 𝑓𝑐𝑘 = 25 𝑀𝑃𝑎: 𝜂2 = 1.0 𝜂2 = 0.7
𝑓𝑏𝑑 = 2.25 × 1.0 × 1.0 × 1.28 = 2.88 𝑀𝑃𝑎 𝜂3 = 1.0
𝑓𝑏𝑑 = 𝜂1 𝜂2 𝜂3 𝑓𝑐𝑡𝑑
𝑓𝑦𝑘 500
𝜙 𝑓𝑦𝑑 𝜙 435 𝑓𝑦𝑑 = = = 435 𝑀𝑃𝑎
𝑙𝑏 = × = × = 37.8 𝜙 = 38 𝜙 Boa Aderência 𝛾𝑠 1.15
4 𝑓𝑏𝑑 4 2.88
𝜙 𝑓𝑦𝑑 𝜙 435
𝑙𝑏 = × = × = 53.8 𝜙 = 54 𝜙
4 𝑓𝑏𝑑 4 2.02
Má Aderência
Cálculo do comprimento de ancoragem reta à tração
Zonas de Ancoragem
Comprimento de ancoragem básico: NBR 6118:2014 (item 9.4.2.4)
Exemplo 02: Qual o comprimento de ancoragem básico das situações do exemplo 01?
𝜙 𝑓𝑦𝑑
𝑙𝑏 = ×
4 𝑓𝑏𝑑
Boa Aderência 𝑓𝑦𝑘 500
Má Aderência 𝑓𝑦𝑑 = = = 435 𝑀𝑃𝑎
𝛾𝑠 1.15
Cálculo do comprimento de ancoragem reta à tração
Zonas de Ancoragem
Comprimento de ancoragem básico: NBR 6118:2014 (item 9.4.2.4)
Exemplo 02: Qual o comprimento de ancoragem básico das situações do exemplo 01?
𝜙 𝑓𝑦𝑑 𝜙 435
𝑙𝑏 = × = × = 30.2 𝜙 = 31 𝜙 Boa Aderência
4 𝑓𝑏𝑑 4 3.60
𝜙 𝑓𝑦𝑑 𝜙 435
𝑙𝑏 = × = × = 43.2 𝜙 = 44 𝜙 Má Aderência
4 𝑓𝑏𝑑 4 2.52
Cálculo do comprimento de ancoragem reta à tração
Zonas de Ancoragem
Comprimento de ancoragem básico: NBR 6118:2014 (item 9.4.2.4)
20 Mpa 44 𝜙 63 𝜙
25 Mpa 38 𝜙 54 𝜙
30 Mpa 33 𝜙 48 𝜙
35 Mpa 31 𝜙 44 𝜙
40 MPa 28 𝜙 40 𝜙
COMPRIMENTO DE ANCORAGEM NECESSÁRIO
Cálculo do comprimento de ancoragem reta à tração
Zonas de Ancoragem
Comprimento de ancoragem necessário: NBR 6118:2014 (item 9.4.2.5)
COMPORTAMENTO DA BARRAS SUJEITAS À TRAÇÃO AXIAL
Comportamento da Barras sujeitas à Tração Axial
Observe a barra de CA sujeita a uma força P aplicada na sua extremidade:
P P
P P
𝑃 𝐴𝑛 : área homogeneizada
𝑃 = 𝜎𝑐𝐼 × 𝐴𝑛 → 𝜎𝑐𝐼 =
𝐴𝑛
Comportamento da Barras sujeitas à Tração Axial