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OS LEIGOS E O PODER
(Irmandades Leigas e Política
Colonizadora em Minas Gerais)
P~~~cr~~~~e e'!ta~~~~~u~~~~os,
0
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TOMBO: 104648
IIIIIIIHIHHII
Br·- ~.sl-·
C.C. B.
ABREVIATURAS UTILIZADAS
I DF !NSTITUIÇOES
!\(I A~;u.kmia das Ciências de Lisboa
AI A\1 Ar4uiw' Edc<.iástioo da Arquidioc::cse de Mariana
AI PNSC <;,, Ar4u1'o Edc<.i.lstico da Paróquia de Nossa Senhora da
(om'CJ~;J.u. de Sahará
AEPNSI' SJDK Ar4ui~·o Eclesiástico da Paróquta de Nossa Senhora
d\l P1lar, de São Joao del-Rei
AEI'NSP OP. Ar4uivo Eclesiástico da Paróquia de Nossa Senhora do
Pilar, de Ouro Preto.
AEPSA Ti: Arquwo Eclesiástico da Paróqu1a de Santo Antônio, de
Tiradentes
AHU; Arquivo Histórico Ultr;.marino, de Lisboa
AIIU1 MO Doc. Av.: Documentos avulsos (em organização)
referentes a Minas Gerais
ANKJ. Arqu1vo Nacional do Rio de Janeiro
ANTI· Arquivo Nacional da Torre do Tombo
- ANTI·CAOC: Chancelaria Antiga da Ordem de Cristo
- ANTI COC: Chancelaria da Ordem de Cristo. O. Maria L
APM ·se Arqm,·o Pllbhc;o Mineiro Seçio Colonial
BGUC· Btblioteça Geral da Uni,·crsidade de Coimbra - Scçio de
Manuscritos
OPHAN/ KJ : Arquivo da Diretoria do Patrimônio H1stóriw e Artístico
Nacional {atual Subsccretana do !'atrimônio Histórico e Artbtico
Nacional da SEC/ Fundação Nacional Pró-Memória), do Rio de
Janeiro
IEPii A/ MG: Instituto Estadual do Patnmõnio Histórico e Artístiw,
de M1nas Gerais
2 DE PEK IOOICOS
OH Documentos Históricos
RAPM : Revista do Arquivo Públic;o Mmeiro
RIHGB : Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro
SUMARIO
INTRODUÇÃO
I A PRESENÇA DAS IRMANDADES . 12
1 I Irmandades: conceituação e tipologia . 12
I .2 Surgimento e desenvolvimento das irmandades mineiras 21
I .3 Urbanização c irmandades em Minas Gerais . 29
Anezo 8 -
...
- Número de irmandades por freguesia iden-
tificadas nas fontes e na bibliografi a consulta·
- 10-
--- · l l lea.on:.
-
iopollo-todas
· - - .... lnpcoia Mleotifi-
- de Clel6 -
209
PiiiMi;.;,;&;;;;;_.._ 210
211
•• 212
Anexo 13 - Divisão eclesiástica - Comarca de São João
de! Rei - Número de irmandades por fre-
guesia identificadas nas fontes e na biblio-
grafia consultadas 213
Anexo !4 - Irmandades coloniais mineiras identificadas
nas fontes e na bibliografia consultadas, de
acordo com a divisão eclesiástica da Capitania
(comarcas e freguesias) . . 214
Anexo l 5 - Vila Rica no século XVIII . 227
Anexo 16 - Governo da Diocese e Arquidiocese de Ma-
ri<ma desde sua instalação em 1748 até !835 228
Anexo 17 - Clero existente no Bispado de Mariana em
1748 231
Anexo 18 - Litígios entre irmandades coloniais mineiras 232
235
BIBLIOGRAFIA GERAL
-
1'\TRODUÇAO
•=·.,.,..o
. ,:==
- IIIIIICiiaçlo foi delaavolvida. O instituto do Padroado norteou
~ ;=:;:; :is~~ea;:od~=~:~~~
::J::*',.:.:--...:.:" tllkl O ta&o. - . -..ec:tat ura (lrm,MIIIIn) toma
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~~""-NewYort..A~il:
......
Peuópol.ia, Vous, 1966
~ ::.:~,.~~:.
INTRODUÇÃO J
!rom·e no Brasil roloniul, como em rodos os domínios ibéricos, uma
>'erdadeiru "lirunia sohre aJ ulma.1·" por meio d11 religião católica.
Ni11guém podia linem<'fllr daidir rm U.HIIIt/Os ri'ligiosos. Atr6s
des/a repreJsilo rdigiu.\a /i!;lir/1\'/l u explorw;iia econômica prati-
cada por Porrugt<l"
Todavia, mais importante do que identificar o significado da
Igreja como instituição é c<~ptar o sentido e as form<lS de sua ação.
Só assim entender-se-á a importância das irmandades leigas. Ao
mesmo tempo forçu nuxiliar, complementar e substituta ela Igreja
nessa ação, elas se propunham a facilitar a vida social, desenvol-
vendo inúmeras tarefas que, pelo menos em princípio, seriam da
alçada do poder público"· Desse modo, intermediaram o contato
Estado--Igreja. Associações de expressão orgânica e local, elas re-
presentaram canal privilegi:~do de manifestação numa sociedade
onde a livre formação de entidades políticas era proibida como
condição básica para a própria sobrevivência do sistema colonial.
O Estado Absolutista, como Estado de equilíbrio das forças sociais,
cujo poder pairava acima da luta entre as ordens e as classes sociais.
dimensionou com exatidão a força daqueles sodalícios e tratou de
incorporá-los à sua política ultramarina. Ao permitir e mesmo es-
timular a sua constituição, outro não foi o intuito do Estado colo-
nizador português senão o de tirar proveito de um instrumento eficaz
para agigantar-se e impor o peso de seu aparato. Contudo, há que
estar atento à apreensão da " resposta colonial" a tal imposição e
aparato. Há que se evitar ver na ação do Estado Absolutista algo
mecanicista e esquemático.
Atraidos pela ilusão da riqueza fácil, os homens que se insta-
luam em Minas Gerais, no momento inicial, eram marcados por
um clima de insegurança e instabilidade. Pode-se dizer mesmo que
o povoamento inicial resultou da convergência de toda espécie de
aventureiros. O Estado, no princípio, não estabeleceu, em linhas
preciau., uma politica para a região. Contudo, não se deve relegar
a segundo plano uma legislação dispersa, de cunho acentuadamente
abaoJutista, Dela destacava-se a lei ·que proibiu a entrada de re!i-
p:.o. replares, sob a aJegação de que estes eram os responsáveis
pelo extravio do ouro e por insuflar a população ao não-pagamento
do impostos. Diante disso, toda a vida religiosa da nova Capitania
PIIIOa a ser acionada por associações leigas. Cumpre, então, de-
4 ISTAOOOÇÁO
• dD
PDiftica replista em relação às associações
da CODiulta aos arquivos do Conse-
n....a dl Meaa da Consciência e Ordens.
Não esquecendo as uan~formaçôts pelas quais passava a região na
alta madrugada do período colonial. igualmente sentidas no interior
das irmandades. colocando em ~eque sua própria sobrevivência.
Por outro lado. o~ limite\ ,;lo também de caráter geográfico.
O palco n;io C toda a Capitania, ma' táo somente a área mineradora,
local da \ ida mai'i inten'ia n;tqucks -- como nestes- tempos. A
Minas gumri::. no di1er de Gutmar;ic' Rosa. A referência é ao
e~paço físico e>;btente ent re ll' t.hi~nrrs de água das bacias dos
rios Paraíba (ao sul). Jequitinhonha (<Hl norte\. Doce {a leste)
e São Franci~co (a oeste)_ Adem;LÍ\. no que reo;peita à juri~dição
eclesiástica. as terras situada~ para alem dos limite~ de,~e quadrilá-
tero pertenciam aos bispados de Pernambuco, da Bahia e do Rio
de l aneiro.
b1~-ln "a part1r u,, povo", pretendendo, assim, romper com as tra-
dlc">n.ns ir crprctaçüe~ apologética~ da ação da Igreja no Novo
\hmdo.
l m.t pala1 ra, Je cap1tal 1mpo.mãncia, deve ser dita sobre a
dO<."UfDent<~.ç,,n m;mu<>~:ntotc a' r.,nte\ primoirias sobre o tema. Su-
"\e- c ter ficado daro que " produ,·ào hi~toriogr.i fica é bastante
ct.-rog..·nea. lmp<:dill<l<), an1m. LJUC -e p<."l\s-3 fazer um ba\an.;o de
cu coojuntu :\ot mam~1a d.ts pcloi.JU•'i<l' ac1ma mencionadas. encon-
tram-~c c•tud<>s lr;~gnlcntadus c ou fracionados. quase sempre refe-
rente) a uma umca in,tltUição. '\.\O ~c 11u c n;lo ~e conhece análise
de conjunto ~ohrc a' 1rm;•udadc' nuncira' no -..éculo XVIII. exceção
fe1ta a l·rill lcrlleira de s~ne\. ':1o \c 1iu e nãn se conhece (c
a•JUi não cahcm e\cc<;ÕC'- l nenhuma anali,c comparativa entre as
a';onaçbcs lcisa' mineira~ c '-lias congêneres da \1etrópole c mesmo
dJ rr••prü ('olóni;\. hto rara n;io falar na 1irgindade com que
ainda \C aprc'>cnta a dLKUmentação re~peitante ~s relações entre as
irmandade~ e o E~tado. 'essa pe!"l;pectiva. ricos acervos, funda-
mentaiS para o tema. cnmo. por ucmp\o, os do Tribunal da \1csa
da Con~ciência e Orden~. do Conselho Ultramarino e o das Chan-
celarias Reais, existentes em arquivos brasileiros e de além-mar,
permanecem quase que ine~plorados. Sem esquecer os tão decan-
tados, mas pouco explorados, arquivos paroquiais mineiros e o
excelente Arquivo Eclcsiá~ti ..o da Arquidiocesc de Mariana. Para
o presente caso, pela própria problcmil.tica propo~ta, a consulta a
todos esses repe rtórios impôs-~c como indispens:l.vel, como se ten-
tarã demonstrar.
Por ora, cabe declarar que a utilização dessas fontes não imu-
ni za o pesquisador contra percalços e dificuldades. Em primeiro
lugar, porque a origem e a natureza delas mostrou-se extremamente
diversificada Por ucmplo. a nivc\ da documentação emanada do
Estado, foi necessirio embrenhar-se no cipoal de instruções. alva-
rás, cartas régia~. oficios e pareceres de órgãos e go\·crnantes metro-
politanos, contrapondo-o\ aos documentos que testemunham a re-
ceptividade e o cumprimento dessas determinações pelas irmandades
e pelas autoridades sediadas na Capitania. idêntico procedimento
tomou-se em relação aos documentos provenientes dos bispados c
do Juizo Ordinário. Para tanto, procedeu-se ao balanceamento e
à análise critica dos dados obtidos nas fontes primárias produzidas
pela Meu6pole e pela Igreja, comparati\·amente àquelas originadas
das UIOCiações leiga~. Nestas últimas, a riqueza revelou-se ilimi-
tada - quase inesgotável - e, por essa razão. foi necessário res-
triapr • coleta e o tratamento a alguns poucos tipos de fontes.
10 t'i'Taoot/Ç~O
-.::-
esuan,aros que pereoTTeram tanto o Reino como a Capi·
!aDia. através de suas observações sobre a religiosidade dos portu-
=~ ~:.:.re. eomo essa religiosidade se ma-
AMII diiiO. recorrea-te • uma extensa bibliografia que nlo
=:::-:-..:..•..=-
.,.... 1'lio complemeatu e luadamenr.r maiJ consistentemente as
=--•. . . . ., =--..
priairiu permiliram fezer, mas lambem
-
-
~
" - ........... ......_ •• 6plo do pod"
...1.~••-fralenidade.
.......
~---.-: .
uma
. . . . . . . . . . . . lolbOi teUiftlelll•
~---l...w; .::..o:o.=.~ v~
COt"CEITUAÇÂO E TIPOLOO IA JJ
~ LI! Bus, Gabriel. Op. cit. , p. 439. Con~ u ltc-se wmbé m, do mes mo 3utor.
lllltltuliom ecclér.ialliques de 13 Chrétien!é médievale. In : FI..ICHE. A. &
Mu.m, V. HUit>ir~ d~ rtglis~ depuis lts origi11es jt~squ 'il nos jours. St.
Dider, Bloud & Gay, 1959/ 64. v. t2, p. 206-11.
1 EumiDe-ec: o caso da Misericórd ia de Lisboa, mode lo e inspiração das
danais !naâtuiç6es eong!neres no vasto império português. Atreladas ao
&&ado. jt DaS IUU ofi&cns, as Misericórdias foram também eficazes instru-
C:::U.de.:!:izd!losüv:!'.re-r: :!~:k~~~a~e ~~~csr~~~~ia c~~s~\~~~~
RftÜM Ü B 1616rl#J, Número Jubilar ( 100), t. !, p. 211-55, Siio Paulo,
~ .,!97~~~ ::n::·~~~·93~}::f.ri~ ~~; ~~~~~s;. tu:{~~~:
=*~~i«~ ~:~~~~~~asio;,~::;;;,rad,;;r;:isc~~~;;;::;
~ Lilboa. lleDrique Torra/ lnsl. de Aha Cultura. 1944; RtB EtR.O,
=......,.~ B«~efklncla Pública ~m Portugal. Coimbra, lmpr. da
14 A PaESE]I;Ç.4. DAS lkloUNDADES
~~~~-:::c:~o=:,~;,
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D. 0
..
6 1,
CONCEIT UAÇÃO E TtPOLOOtA 17
•oworr.t().p.90
CONCEITUAÇ ÃO .E TtPOlOOIA 19
~~;~~sd~r~~:~~~.sa~ g;~~~s~~nt;~~~~~:~~~~~e:!~~:ss:r~~v~oq~:
~:~u~~~u~~~~·a~~~:e~~u~er~~~~~~~~:~:.r~~~~SJ~o;op~rean~o~anrd~
ritual de profissão. Via de regra, as ordens t~rce1ras se caracteri.
zavam por serem associações das cam~das mm s elevada~, se~do a
composição de seu quadro social ma1s sofJstJcada .. HaJa _vtsta o
exemplo de Minas Gerais colonial, onde elas foram m.stltuJdas so-
mente no momento em que a sociedade local se consolidou .. Como
afirma Fritz Teixeira de Salles,
0 aparedmemo dM ordens ll!rceir05 assinala determin?do. grnu
atingido pela estratificação social. Isto é, revela a po/arnaçaa ~~
c1ípula dessa classe média, constituida pelos comerciantes, funcur
~d:,:,~:- •....:.• =
aglutinaram para instituir IIIU inDandadca.
Por essa rulo, o CIIDdo du on,eu históricas c da prolifera-
~= c::eraj~~
como j6 M
~euqtlo de
=r.c.•._..,
mútua. .~do........._ cp t*) bavia naquele momento
clar~ distiaç6es lldrt ore ,..,.,._ re11J1a1oa c 01 sociais. Jl/tua
medida.
qtll •
C1110 cuidado em afir·
inlaDciMiea. oo Bnsd·
Sl'RGlME S TO 1! OESl!NVOt.Vl MENTO DAS... 2J
~Op.cil.l.f,p.f'9
Z4 A PR ESENÇA DAS IR MANDADES
:'-.::::===c
...__ . . . , ... I ........ .....
_._V~~W~n~ ~
MSIO ......
·-,, da irm;mdai.lc crou s<'mprc aci rradas disputas en tre autoridades
ccJe, ia t•c 'c.:U];,jtc li \ ll E~tado ~e mostrava cioso do exer-
·-" CICIO do I' .. J aJo. \ pr '' ~ao regi<~ de 4 de janeiro de 1751 reco-
m.:ndava ao B• po de \I,Hi .. na, c<Jm base em Resolução de 8 de
novembro do ano anterior, 'iue ·
116 U<IV úu L r .U irm m1o ml,.r<t'VO o arlfhorldod .. do
(Jnnh w Q Jt num P•>dt•m """U' r<'IP<'II"r /.rdt'ziaslicos, nt m fnu-
'· '' 11 1 I.Uu Ju r· ,t , r~ t' •iz ita da /Jupn uwiJ doqu" naquillo
·- \I ..
Ir
I llrt "" ' 11' uwJd qut' drpml " mt'Smo ordinario aJ
'Jtd tf
m t •
C 1 m {ltOiftJSSO, t' ApprO>a(tJO, .. OS Confrud t'l St'
f11Uirllo f our /.cclt'~IUIIINU >2
•: Sot;u. Wuhtnrton Pduao All>ono de ' ' h~ôes da~ 'ilas e cidades de
Moua G~- In : 11 ' Snrai!Odrlo d~ 1:<111Jm. \,onrirt». lklo Horizonte. UFMG,
1977. p. 111 . O autor dntaca tam~m a re.:uhnld.ade do c:u.o min~itO.
dlamaDdo a atcno;;lo rara o fato de que a ci\>huçio urbaltll que ali se
ddlaeia vdfttol, do ciUl>CO uemplo t da trad•cional conc~pção das cidudn
. . _ , e li&ld» ao '""'"lld e funcionando como !>uas praladora>. de ~~er
._, .o- 1cmp0 que drpendentl.'l das :lreas rorais pró~tmas. onde w
eHI'OII a all~e búaca d!r população Fkaa marcado 11(6 primónl101
do ll6culo XVIII. em Monu Gerail, portanto. o uemplo e a e~pcriêncía dcfi·
llitift.-~urbamotntimamenteinlt'Jntdaàati,idadcbá,icaeler·
drk .a rW, IObnr o qual ~ u.senta~ (or. cit. p. 99)
• ......_, S6rJio ~ de RDIUI do BrDJil. 3.· ed. Rio de Janeiro.
CIM~I9S6.p.U9
'
30 A PRESE NÇA DAS IRMANDADES
•ISouz&..WalhinpoaPciUIOAlbiiiOdc Op.eít..p.\60.
32 A PRESEN~ DAS IRMANDADES
·---·-
-~::--,..--ltiiÇClactll61~dll'-
~'-;.tf?-*':-~·~·~ ::~-::-~::~·
~~~~·--··-- -· 1163 • 1 767.
ai!UOIÃO, tOal!.lo\ I! ES'l'o\00 l!lool POaTIJOo\L .. J9
}llritJi(oikllrtÍOt"'l'<wrllllll.
"'-'=~;;,;:o;- ,,.,._-·n..e;.~;s21.
44 RELIGIÃO E IGR EJA SOB O ESTA DO ABSOLUTISTA,.
~~IUllerlte~lloadkfma,.,coull!DaOUtrade!CI·
::=:~ =:::.::-,.,.~~ ~o;~
~i::'::~~~~~==-fi611-=:c=:~
mm Edcslbllcar fio BNfl1 . . . ,.,...~ 4o Jmplrlo Bclo HOI'l·
zontc. UMG/Ce!atro d8 .............. ltl4. p. ~,.) ·
II.Fl.Wl~O. 1GII.f..J.4. I! ESTADO U.l POII.TUCL-.1 45
~~:~~·.~or.:;.:-:~A.~-=-·~
~~ ~~.a:.·.:==--.::.~-.=::-.=
~·~
dca.~- - ............................ . . . . . .
~a:.: ..... .:.:=~
~Jcá()p.Ql. , p.314
5I U:LtoiAO 11 !Oli!.JA 508 0 I!STAOO AIJSOUJTISTA ..
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~~::r...................... lltiliudalpotMIP'
~==c·~E- ":'.:==~0J==
~!.:
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:::.::.:.;(fi:::;;.:=--...~~ (111 . .
UL\(li~O, KiU.JA E ESTADO EM POI.TUGAL . 51
~~!:'q:o~u;::::_ •==.
de outras ~aç6es. na IIMidida. em que 01 anseios desseS mesmos
tais e os oficios, dos quais foram a fac~ religiosa e nas quais a filia-
ção niio se dava de forma compuls6 na.
Ao /tJtfO d<JJ JtJJIU dtJ/ÍntJdiiS tJ tJ/btrlfJTiO t hospfcio , tJW>"tl tl C~tl
d<>r ,...,,1;u<irios ou <"tJbidoJ. Um saro/o, tm gtrtJI, 01 pror~g•a
~~·:~~"d: ~~;;:~,-~~~:;~:~;: ;:J!::;o"~;';:::n::;~~~d::;!lf:,
pmradtJ numtJ /o,ondtiru~·
As~im. na medida em que se desenvolvia e se f? rtalecia, o T er-
ceiro E"ado cem e\pecia\ o<; mcrcado_res, os ne~o<:1antes e os mes-
tcirai~) procura•·a amplrar seu~ canaLS de mamfestação e ~upa r
novos espaç0' sociais. Por ~cu turno. tambl!m o Estado rcd1m en-
~ionava sua polrtica em relação às asSOCiações leigas, 1mpondo-lhcs
uma subordinação mai~ dneta c efeuva. Se bem que desde fin s do
..Cculo X\11 já e:mtis~ essa \ubordinação •. foi so mente duas ce n-
nirias ma1~ tarde que o E.stad<l português passou a reco nhecer, nas
confraria\. uma furça aU\Lliar que assegurava as funções públicas e,
cn1âo. deti•·amentc •·ollou Mias vistas para o real significado delas.
Como resu\iado, trau'\l.:endendo o mu tualismo fechado das corpo-
rações. as irmandades, com o apoio da Igreja e dos monarcas, tor-
00
naram-se no inslfumento da reforma das atividades assistenciais •
A nova política pode scr captada à luz da criação das irman-
dades das Misericórdias c da co ncomitante tendência de fusão dos
pequenos em grandes hospitais. Ambos os em pree ndiment os inse-
rem-se no cont~" to da centralização absolutista im plemen tada nos
fins do século XV, notadamente com D. João ll , ao mesmo t~ m po
em que passavam a abarcar um universo mais amplo de desamp a·
rados, gerado pelo u pansionismo mantimo-gcogrãfi co a qu~ Por-
wgal se lançara. A monarquia absoluta nesse momento empenha-
va-se em laicizar a assistência social, com o firme pro pósito de
legitimar seu poder c dominio. Segundo Fortunato de Almeida,
" C...o.. NO. M arc:~lo. Op til ., p . XXXV III Em pn ncipio. 1 B<VtJit ir" era
denorruru.çiouuliDdaparadaoanw ontand artcque r~rrcs.entavaoacrcJado
ele clettrnultadu _profiltõft em um _olkio Linico As btJNit ir..s. enqu:mto
-.oc~ôa de of~~;OOJ, ~nm oonsutuid.u para rim poliucoa. ...Jmtnist n hHJI
e rd~ rtpr-nllndo 01 ofoc1011 Pfrlrn~ o Estado e pamap&ndo de ahvi·
diiiLks ..Jaullt<tral.i~N municip&II;Km falar de leU carittr reli&iolo. poÍI que
e_lal eram idomhr~eadN pela rnvoc.çio ck $CUI padroeiros, a quem os r~pec·
11- oflciol ~fi>C'fl~am e o:ultua~ am
• Por uemplo, em 1297, O. Dtnu confirmou o çompromiAO de uma irmao-
ddfOI"IIlada porhom.e111-bonl de Dep. -mas_çom a condição de01bem
daCODfr..-... nio ..Irem nunca da JUrisdt~ io Ctvtl e de os KUS administrado-
,. - lciaot~ (CuuNO. hhrc:elo. ()p . CiL p. XXXIII ).
te"-va,LaiaY. Opcit.,p.21
54 IU!LKi i.Ô:O E Kiii.E.IA 5011 O ESTAOO AIISOLUTISTA ,
~~.r:_=.;:.•~-:ó!'~~ ~r::::ç~~d:
~
,1~~~=~f~L~'I.~~-~.... - ~·
~,:;,.o.,r~ .... 'lhll
COiJDbn.,
~-
IIIIP"
IJobOL
llf.! IGIÃO, IGlEJ"- f EST"-00 I! M I'()UUG.o\L 55
1~i:~!!l~·~:E~~~~{ €li;~:;:~:if:#)i~i~~~;~:t::~s"::ig1l;
li!1e doçumcnto também pode liCr ~on5ultndo em: APMISC- C6d. 93. fls.
!~~~~v e no Anuáno do M11s~u 1/o /ror:o,jü/~ncia.
Ouro Preto, 195517. v. 4,
60 A~iso do Ministro Mnrtinho de Melo e Castro paro a Mesa da Consciênci~
-.
luar e bomtnqear 01 lalllol protetores. Como se não bastassem
:~-=-~~~~-!ri,.~ IW!Ja.~9
...: .....:_,..~~.~~~~
...._elt·~--.. -,T~IIIilaa QJ!taib ....
:..~ -:.::-.:::d:.,'":::,.,.~~~
:-::....--:==.~. .~
==~-ct....-=::=::-o...;.m..!Od.o:':;~
=:-.: : :.:
== . =-=:·E:=-~ r-~~~~ - xvm.,. 111.)
iGREJA E IRMANDADES N A COLONIZAÇÃO. • · 59
~:~é~~~i.ª;@!~~:~~~~J~~~~~~~~jfi~~~~7~~~
RIHGB, v. 11 , 1848. p. 317.
~?.;! !~~~:~~~~Jf:f.;~I~~~tB~:ft2~~:~i!i:;~;:~~l~
todos 68 •
Mais adiante, insiste em que
~t:i~';~~â~,;~;:o~s:s:,:::.~:~~nt~:~obJ';~~:~~~:ae:aa:a c~u;;:~::. ~
pecado do escravo era o revolta - uma teologia com 6bvras rmpll·
CIIÇiU's conservadoras M.
E, taxativamente finaliza:
tica= ...............
~-::-::.,~-
~:::.~~::;::
oa complemeotarmente uma poli-
...._......,
. . . . . ..:
..... . . ..~
.....
. . · .......
- ·~----
==-=-;-.;:o:~
..... puóq.Wde-
~nu folhas edesiúticas.
A IGREJA M!NelllA NO SkULO XVIII 73
~r~,~~~:~€~~:~Jr~Jt~:~;1~~~:i.~~~;:;f~l~~~f~~
,. ICaLJ A, UTAOO E IIMAI"O.I.DES I!M MINAS (;EaAIS
~~ck.Op.cn.p.t67-t
'"''"'<roiQ Pl'"'_o l ·~• • &u.......... .p <IS. Sobre u rcctamaçOcs dOI
tnmhém
das- conhecença•. E. cético. Lorcna confessa
cumprira tarefa . ApÓ!; os
sua •.m:ap!"'•d.ade
a n:spet\0, fma!Jzu·
_ ~~=~:~~Ff:~=s~~~ ~~ t_"ú~~~~;::~~~::f~~~~h}:1f~s~~=~~i:~
(AHU/MG ~Doc. Av. Cal~a 36. doe:. 44, 26/02/1799).
;gr~:t;~·~fi;~~l;~{:E;.::;;~:TJi~~!:~;~:;t~j:~:~;:~i~2I:
76 JOaB,JA, ESTADO E IRMANDADES EM MINAS GERAIS
:•mtt!:=-.~m.':..•z-:z....,;t!o-.•,~n'ic,lJ/~
:-r,: ~~~~~~i!l~o~~d:i:
- ........ • !.;JWIW: lfii,Y 16,p.JJS-;J9)...00,rctpKI<'OJOK'ftiO.
- o duo ali e~istentc pesava a a,u..açào de ser re~·oltoso, ambicioso
e ~imoníaco, além de refratári? ao pagamento de impostos, atitude
ena que cstana tran~m1tmdo a população"
r-< o entanto, não se pode deiur de apontar a incficlicia de
tais medidas restrit ivas, demonstradu pela própria longevidade e
duração das determinações rCgias que se repetl'm até no final do
~culo '~. l'õão ..e negue também que a sua maior ênfase dcu·se até
meados do século. quando a jurisdiçJo eclesiástica sobre a região
mineradora t ransferiu-~ do Rio de Janeiro para o novo Bispado de
\ ! ariana
Por outro l.ado. também não se de~oonh~a o fato de que tais
med1da\ não obJC:tl\'ii.Tam exdu~!vame nte a rclig~osos de ordens pri·
meira\, St C \'trdade que c:Me~ foram os mai~ diretamente atingido~.
pois que se lhe' \'tdou a in•ua\ação de ca«as próprias na Capitania
e tamt>c.m í'''n!ue eram o~ que mais abu'IOS praticaram. não é menos
verdade que a inoh,cr.,.ãncla das med1das ow: devia à inoperância
d.1s ~uu>fiJadc' ,i, i~ c ecie~ia~tica~. e~pc:ci almente dc~$aS últimas ••
Em favor d'" hi'r<"· no entanto, dc,·c·ow: rc~sa!tar que sua juriWI-
çào wbrc a\ nrden\ rcligu."a~ foi \empre questionada por est a~ . Os
regulare~. ~''im como a~ ordens terceiras, in~i~tiram em não se subo
me1cr às autoridades locai'. diiendo-se subordinados dtretamente
aos Gerais do Carmo (em Roma) e de São Francisco {em Cas-
tcl.al A\~im procedendo. e'·.;x:a,am sua tutela a autoridades cstran·
gClniS, num comportamento madml~~we l pa ra os mtercsses e a auto-
rido~dc do Estado aMolutista port ugu(s. Portanto. ow: a rcpre<õii!O
foi maior c mais incisi~·amente voltada para os f111des é que eles,
12 Joai!.JA, ESTADO E lR M-'ND-'OES EM MINAS OE R-'! S
3. I .3 O bispado marianense
...
!Cl!ll f
'"
cmint
em ca
~h~,,
do Bispo na Capitania de Minas Gerai' nito ,,. l'"d ,, IM~T perm
ncnte e as reclamações contra as arbLtrarintnl<'' d.: "eu~ pr~p· ''
nilo <:CS\avam. Em provi..:io de 16 de janeiro J~ 17~'1. cnJcrc~·;,J.L
ao Ouvidor-Geral da com:m:a do Rio di!\ \ 1mtc,, " ( .,,,_. 11<• I I·
tramarino wlici ta,·a suas providências no 'll:nudn 1.k 4ue ele tl'~'
particular vigi\~ncia quanto à u~urpação da juri~lh~iw rq:1a por ,\ '"',,
ntStTO!. ec\e,Jásucos, conforme denUnci a receb1da por a•1uelc •·r~
Em 20 de JUlho, Antônio da Cunha Silveira, então re,pom.kndu
1
"
pelo cargo •. rrcsta\'a conta das medidas que ado tara, permmndo·'<
\U~enr a Lisboa que o sm;sego dos moradore~ e o remédio par<~ a•
pcrturbaçõe~ cau~das por aquelas autoridades eclesiásticas só c•tJ·
nam assegurados em
...,, '\;io ha du~id;t de <jUC, a\$im como despachara o Pe. Diogo Soare~.
o ,-ahdo t.k O Ju:1~1 V procurava informar-se cada vez mais deta-
lhadamcnle da geografia da Colônia, no fir me propósito de, através
dJ rchg•~o. C\p~ndir ll'> limite~ da colônia po rtuguesa na América
e garantir ~ I'U'>\C u~, terra~ conquistadas. Ao mesmo tempo em
que prtxura\·a det~rminar o~ hmites geográt1c0i dos bispadOi já
C\IStente,, pleiteava o estabelecimento de novos outros. Como ana-
lisa himc Corte~ão,
o trt'('Çut> dm no~o~ dit~r~u t' pr<'IO::.itu, 11' obtduia o sinrtros
pmptmt"' dt p1rdodr t' dr fi trift(j. aiio dú~avo dt' rtprrJt11far
""'" mrd1do dr rlnrldo akant:r diplomdlitD. Portugol obtinlul dD
PoPQ o ruvnlruim<'nlu t' uma strn(ÔD tran<udtn l<' à sua txpaaJQQ
poro rHJU, t', por CCHIUII:""'"· dJ JIUU ~iDID('~s do Trotado d<'
TurdrJJ/has d<'Jia ~t'~ o Q/0 u•·trtiu a /r>•or dt Portufl<l/ t .....,
do f'•ponlro <' impliro•·a Uti'IIJ QffltC'ipoplo. rob a tspúit dt uti
possideti~ r<'lifliOJO'-'
T<
assinalar que, no rastro do Padroado Régio. a criação de bispido!,
e prelazias no Brast l ~ fana ~b as m~tân c1a> e por propoo;ta dt
autoridades ci\'is e nào da Santa Sé. Como ln\l~te Carrato,
••
a ro/ocaçóo do rtgimt nllf'l.tlíl, rm l<1a aa / ~r a ltd(J-brmltlra
Ja:-Jt imprt tC:Indh·tl IX''" qu1rlqurr t • dt tl11 1/uoção rtli~
c:olonial A dt Minai, princ:ipalmclll< P IJU ir~ modo. lloio 11
~j~id~?.{;~~:~:s.~~;::If~;,1:~e~/~~~~·~l,~
ram s6 amarguras dt:;sa súcia de cônegos desocupados. Não há
que a
nomeação de cargos ccle~iásticos de' 5~~~~~ quando~~c tratasse da
rortal~~e:u: ~~:~· ~~p~~~o' cd~moinúmer~sg r_cal~z~~~~~ seminário,
cnaçao de 8
q~e visavamdeua
um
..=-..~~~~:"'.!f~;!~...~:"~..!
E!:.T~~~.cTc~;.t.~.·~U:~":i~~~';;ÊAZtb-1
ecn. .... - :WS f=.t,_ ~ : ..lc:.:..:I.OIOIO <k MeildOI"ô
ferir ripdamente para que o~ prelado~ nomeado~ não conl'ia'ISem o
l"'emo do <.tU rebanho a _procurad,,res. fazendo-o pe~soalmente "·
Por f1m. ~ahente->e :unda que a autondadc cplSl:Opal não foi
dNurada c deqcatada apenas pela~ autoridades ci\is ou pelos seus
inJ~ubordmados prcbtndado' c dtrigos em geral. Também os fiCis
parecem não lhes ter dedk~do o rcspc1to de,·ido c a confiança ine-
.......
-
rente l sua d1gmdade. Lc1a-se, a propó~1t0. a quase: pateuca re\-
ro•ta de O. Fr. Cipriano de São J o~ ao Go\'ernador da Capitania,
Bemardo Jo~ de Lorcna, contraroondo-sc a uma represen tação
.;,)ntra ele interposta pelos confradc\ da Irmandade do Senhor
B,•m Jc•u~ de \btosinho~. de Congonha~ do Campo·
\, q unu fi« qurm dl.-a qw ''"' Bispo, qu<' pOr Dtrss
mr1m r o ,wuido flUIVd ~1gil11"1t dt SJ<a crua. qu<' drw :tlar
o t t t ""'"'a til J(ll nr.u " ltlimutblrar ,.... ,.......n, ru
J c, Jruou na wul~rt~ qwt dn·r pwmovrr OJ M<'iOJ
J "' "f rmo r rn ~~~~.,,-,./os dt'l<l 11 rnprito d<' uxl.u GJ
rn dr to/ nrarrr,ado: q"' d<"·t ~ifÍDI' c-mn dt'J\'tlo sobrt'
ac tu" n1 wbrt' a J«incÚl <' denx;ão uuow. wm
mrnu Molf lt•<'ÍfU. denm rtnd<'T OI Dt'ILJ o
t r Jo qur 1/tt;dnidll,;rtlt.J qlltmi<'IIIU I'Il
P"'""''"' .--daa nttltrrqiOtUml>i<{><>ta.lqur deiuriJdi(do
'" lfl<l. l'V"'' o;w1 ,,.,,,./..,.,d,,. /aum rU -"'"J •·.-:rs. ntm '~"'
'" """'''" r<roiJ "' ,,/rn<. fltl'l uu/l>r;J,ult purll por OU dar
•t• J•oat.;,. N""" mllln;tnqu<'IIISil>l /alllt/IOU llUim prn<oml.
~'~'"'' dr ri•~·.Ir ,,,.,,." m"-'""'"
<111 11parittd11 <' dti.r.tm-u ccmhr·
r<"ptlartc .. ,Judrd,·•ru "".llrr"'
La:ncnta,elmcnte. C\\a C mai\ uma proclamação ineficu de
autoconf,rma~ào do que men~aF:cm pa~toral IJUe fo>St a\•imilada
pelol dmasan~. um arroubo de zelo apo,tóhco que não c~ptlha
o rral de:~mpenbo da in~muiçlo epi<>eopal na\ \{mas Gerais. An-
te\. reforça a tese: de sua total falta de identidade e de ~cu di~tan
CJamcnto para com a religião praticada na cap1tania do ouro
~~:ª=:::~07Jr=ifTJ~~;i~:~ti::m;~ü;~;§.:
•~•.:W• rü ltrti;u no Bi<prJJo Jt .11~,..,~.,. r- J()-)_ Quanto l mterocnçlo
rt"ê: w~~ ~:~~ m:~=~~~;: :O:a ~::.:.:b\~- '!:~.
riOI'montt. o Cabtdo fora ad•orhdo t ameaçado com mcd.W punou•u I'M<·
11<• por \!&ninho do \ldo c Ca•lrO. douuc de ~UI -·deocooc:cnadoJ rrocc·
domnuo.·, ~c<ronto n:-.·ohoui' t "çnm<OO>A .au~n"
.. TllM>_U)(. Raim\111do. C61>. A•q.,uloDCt" Jt \I..,..,..._ P \68. '' ,.,.....
~IIC:I&tdatadade\l.riana,a16defc.-erarod•lll(ll.
3.1 O Hbtulo polítko-idoológico e a pratica colonial
e~:~~~~;oc~~:tó;~~~re~c~:e:t~~:~~~~
....., llpnleDtaYL laatalou--se oas Minas Gerais um Estado ~
......... Bicalilaa.DOcpaal
raJ.nrranOmi:c•J"'
fodd•r:a. in\l~te Oorival Tei,;eira \' ieira.
:c•m -..:o4vtúll!discud• ul(ltU sobrtouu·
11.1 rrt< ao lll natura. JQ/ttn'fl ,; Corot1 1tmll orf:<Jni:O('iio
qw ptrmiri•u lltf:M'iar diTtliJrM'tolt a proJuçiio rolo-
J.
..,.
C< h da rol> forma dt mhutQS . .V <I .-.:rJaJr. o Q!rgwnrt'n/0 tra
<lJ a ,., lrcll!t cttr.u pralu"<ll t adormrcrr coruciin·
o rrnmtrlúttu f'<•tl<llfl<t!St.l t, pt>tltln/0 , o fHI'"'
>ttdad '"' UI :a rt.i.> '"1/Qrm<tJI/ pr/a pr<>dwçiJo rm
"t<'lli" qw• <1 "'""'"' pwpt>rt"it>to<lflllil CorO</ <U.
ndpolm,.,t~. •m ""
:::f:uP-..~~
a Cttplf4!1i;:J. <D ~~-
• tm m~•l•·l·~, ·p• I• J~u/orro J" ,.Wo
"'" ulfd~,;u 1- «U mtdtd,u /l<n'tlillm dt
,ro;::"u,J;:,~~:;;:':~~,.~,". ~~~:,n:m':'.ur~
o wadifJJ, ~ "' qt• lumN4, li"~' (1!/do Jtt/nlll>ptl
TI lr11Vt'f/t11H j;l!lt'l Jt 111J<J t CMI'<I llldo/«
w:: c""''"""'l.dt/tu.trlomci<>IIM•~
.W• '0<1, 4fal/ormtJqut woiUUJtttltJIItf l'fii!"'OIIMI'
t :stm roibi4 :~~ tofltn~.bo.nJ, q~ u r«t>>lrliJMfll t~
.,,.,, b!Jdicn ... NitJfiO.I t 01 deu mlll.V'M e criDIIK!s ,.mJD
M.ntJs, q"t llt <"'NI'oiouum mt!loor UI CD/IIfti/US J<~J ~
• cl • tNfrclo <h• •llniooi, q«t' •• p Hrm os direituJ W crwa"
Deve-te mfau.z.ar ademais, que as d~pcsas com 1 def~ da
lena colonL;ol, 1stoé,as d1$peW militares visando a re~guardarC
manter I Col6nt.a mlcJraram u nmmas de conduta dos go\cnlaJltci
mcn:antillau a p.r de ICU ônus financeiro, pelo que se lC no~ re·
11 IObR delpa.u miliwcs no' documentos da Fnenda de
M DU. H-. partiaalar, Portupl foi mats alem, tramlcrindo paU
'111.
~
....
-......
....
.....
...,
~
""'"'
na Colônia, especialmente na Capitania de que se ocupa.
A Coroa e~tava. assim, na delicada situação de manter sua
lia- potitica centrali7adora e fiscalista. evitando, porém, que a anarquia
,._• e a desordem se generalizassem. Em decorrência, era imprescindivcl
reforçar o poder do Estado sem, contudo, acirrar os ânimos dos
colonos_ Paradoxalmente, fortalecia-se o fiscalismo, ao mesmo
tempo em que se tentava conter os ventos contestatórios. Alguns
espíritos lúcidos, atentos às contradições c à inviabilidade do pró-
prio sistema colonial, perceberam o dilema e dificuldade de sua
soluçAo.
E.J:cmplo de administradores reformistas foram o ministro Luis
Pinto de Souza Coutinho, na Metrópole, e o gO\'emador O. Ro-
drigo J~ de Menezes, na Capitania de Minas Gerais. O pnmetro
foi considerado, por Kenneth Maxwell,
dt IOf/OI OI inttgronttl do ROI't'r/10 porlllgUfl • • • O mais dm,tciO
do frucouo do pOúrico colonial t do ntcttsidod~ dt rt/orm.v mtt•
dltmu t ~nciliudor.v ''·
O segundo, O. Rodrigo J~_ de \! eneus, :ta sua flmOWI Ex~ _.ntcr
sobre 0 eJtado de deçadencta da Capttanlll d \I tu.s Gerau. Jla ~dil
tavaparaanccessidadede seprotc&eror:: .. , atravtldc• aCOfO'
fundo especial de cmprisuroo. Para ele. K nl c 1,11 p:ll"a o tnh tidade'!
exploratório e para o a perfet çoamcnto 1~. :1. c\1' Clltração. wn.a ;..
impossivcl_wergucr a_au~•dadc mmer,own.o D~~rou també 111 te('I!IC!
a transitonedade da nqueza de uma r~.~~;,<•l Oa'iC3da 110 ouro. c:ha- Jiloll
mando a atcn_çAo para a \~crati vtdadc da ·JUI forma$ de uplo de coG
ração ccon6mtea. Mas. asstm como I u• ~ d<1 Sou• Coutmho, as pn> t que,
1"05\U de 0. Rodng~ Jost de_ Mcne11:' n.10 furam lcv~d.u adiantt, pernta
a vis.io ncomcrcantthsta conunuava a • nenr~r o ccnan.o politiro- .cr ur
-econ6mico de Portugal ali de
O momento ~ta\'a a uigír refo"mas C'ft'W.iV11 de per-
petuação dos laços roloniais Pen~a,·a-se ser vcl manter 1 Oi.
16nia mediante a prática de ccnrn. c~pcdt entt\ admini~trativo;t~ e dt:
reformas de superfície. Não se comprcend !li ~e o ptóprio sistema
colonial continha em si os d cmcntos que o c..mtradiriam. "ào cn
a priltica do sistema que o rondena,·a, ma liln ele próprio. em IinS
sua ~ncia. Além disso, as propostas rd•trmist~ quando apn:- sove
5entadas, não traiam ~uas raizes absolutista~ Falcon, ao analiw 1
tcnd~ncia reformista de certos administradores da época, esclarece
:.:a~r:-o..:::..c.~ ::..~:;ot=C:-;;
. . . . . . . . . . . . . . . . . . --.....Colooiel".p. l\}·91
--- o UT.t.TUTO rot.fn co-t lOlÓOICO 1!. .t. PJÁ TK .t. lOS
~:t:~·;~::;:;::::::::::!~~~ ~~:f::?~.:~::.~~;~
;.-~,...:;;..::: ::..í:~~l};.p~;!::,~: ~'"'::;:";.::":7::
WllÚl lf.Hi c<>lbw•.
Edlcn a aa iDI:idladl (oae maior entamente qua.ndn as idOia.!
de--.,polilieaforam llllllfonesea..=tuadas.,otemordas
........__..,.,...,pois que eau associaç&s nun_ca cbe-
,...aa...._ _ _,._~ Wsica5doAnusoR e-
.,...,.rvro~a .. ,.....nu
=.
di:Nitt no ptrl<ld<> e<>lrnual·-- A\OOD>. quando 11 .:ontrado~<'llo do
1
...,.. ,Jiono.olkvaramao~otue>bofO•mento,nln"' "''"'"l.a.fm
~·aiJW'I·•raninpaç"><laquelucnmunidAioka
an1211.; pauan~
~tiM. do ~~ wl t ~~ 1
Presu an
onlargod<lllmo•·iment~t teparl-
OSttmposagor~cramoutrO< O. v 41.~
~m a.çoit ..am u irmandadtl. D•mm wa viela ar!
oomaresttiçioAOOOitJataçlodcm u,-. -1<&\ol
quailtuiocbficuldadaf•llatl<~'asar<· ,..._
cia. l!:ocuoiii>W'IIIlYOdoi.Oir<>rtonlc
nc:olAboclc\laqwlllq~K,cml79U_. ;oa_..,._..
,_ J.....E
IW>Ç6n aa Onlfm Tere~•• de ..,-.,~,. \,·, ll4t.a OD Ca..-. *'
JaialdoTcjuco,tt'll'ld•fkuldadcsat<r•ra •l ~61
c,niottndoc""""trldoou"alofcn"' ,...,.....,,~,.....
emopar". NQillncuiio,
.., ~moi< pn>a~~~nan a"'. M..,,,..,..._.,. MI.IUII
~ desdo_.....dookulo,a iiDJia•~boD.
~ ... ......
A-.--~- t r&lll IIIIDMiu.,. b.a do
oqmllllrioo~-w...~,.,IUU&içõotCoruudo. l.oisiUCdldnp.
r&niii.OII.........,lallp<>,ool,..&i pllli.at~>II < I PÇIVIli:IIOICO<Ini
U..lO'flleoc:orr<'ll,p<IIUemplo,qlllndou ltJundldcs.nade-
lftlll:lld,l!alt.aUndrdUIIÍIIUtreOCIII!er....Udcspaa. porUramde
----ccnoo~p.uaumaprilicade pqtanna ouhsbll;li-
_.,.,.pároaltporcapd ... o,deoatro.p.uaa......,to do...........,
do c:opd.lct •. A111111doo .., ''"" ;,,.,~ "" tiP.,oo ooladoo de
--·lk
:!"..:!',~,...,daram,rq>rosenlandoii) PríncipcRoJI!niOJ>I!'I
=.t.=7:.:.::.:~=;.;1'--
:-:i':'!~\ ~a~l":"~~~~~;:.~: P'::'!"'....!'';!.'!~
'l•ni<I><Jl"''><qiiCO~bruo~l~nl f<tl6onoeoQ
j>lllpr»da•\t.nuG<•-- \atnbdadt.do .. ~ ... .w..
lU: IOI.I!!J,t., BT...., • :li"• "'UDD 111 lln<U lut
a~=~~!!~=r.;;íe~~~=
Me<4 •I
outra c:onftiUU u•r-OII!e 11& u-., ~
••• \;,\o.:\tmP• -nug.:l T lr~wbt .. Ddo~
11~0.alnohtuoçioded•"''"·race w.....-arLrodo nc.
clope(h•~<~• e dot }uua• <tal. rm 6or 1n6. 1111 eoa, •
UrdtliiUUCOnfran.u .Wp~ ik 1-tdrPobodr\"J\
~~~~~&Ler.profl<llf!aporLeC'hlp4:' do\itlc~...,.
""""c da hbcnlade: de troba:'lo. 1 ~l.o ta..__..,
al~~::~~~:~:~~:~~:~~ci~:;:a"~~~;~;;~~?::~~~·:
vará de co;>nlirm•ção de seu CQmpromisso. ~gundo rocomend~
...., q c on,titutçôa P rimeira~ do Am:bi•pado da B>hia, ....,
=
•• s-..,. ................... ...
P ar~ 1.&1:110, ronfomw esubeleaa o t(\1 tl·~ .. _
dirnor.. dowriam submeler llftll r<t•ww• a •P••o.;lo da• -
~ou'"'~~o~t:Odori!isir~qa:~~~J~~ ::.~!
hra o caso espn.1hco d:o C~n• • de \I,
-:::::::
Cocrai:l,a..toçto
.se....rnwi<JL'ncia~&nOIIdc acordo•:.•m":'·-,.:l~ia•
polill<l rfliJiou IIM'IIllf'<'hl:ana. A"tm. ale ,, ,-rtoÇi<> do B•'f'Odo
de M>riana, nlo 1t de!erm1na•1 uma J'<>lntc·-' <I~ tf~ll~a ~~
ci1 dalaAOciaç6cs 1 uma autorid..X, ~i• ~-1..., ''"- Kjl stalla-
Em.,. maior pano, pela ~~;\o h<ltt "'"h',-nda a e.e~
periO, na primeira !mude do W.:U\o X\ 111. a .uh<'nirft:ooõio sr f -
iunll> M &Uioridadcs «ltsiúucu. Hpe<Uimn•ll' JUntn- ,-,~
"""''dos
RiO
do..,. f<lesla.tiros
do
l Caritanta da>''"' "' !'('\o ll"parlo
de Jane,n> ::.:.~· ~U!IIODIIÇa:~"<:•~:;::
-.; .ooiC&pa,.c.-
Corn\ldo, HSIOOM-
irman<bdes «<tQQ-
""' ~:;~~~~
dc\marn "'Jn'"-~
opod<rdef~
~~~~f~~1t~i~~~~~[~~~
~~;: ::~::rd~~~~·~~u~ ~~~f~c~~:~;ç~o ~:~:~~~~~-~
~:~~~.")~~::. ·;~~~~~c~~u d: r~~~;a~ã~~~ r:,;:~:~;~~~~~:~!:
buiçiio aos padr~i oisitadorc;o; de s e encarregarem de ''observar" as
=mdasirmandadeo,ldistinçãoen tre as esmolasro:colhidasdu-
raoreasmissasdasdemaisooletadaspelas innandades.aon::sguardo
da rompctCncia jurídica dos bispos sob re a regulamentação das
oov•scscpulturasdasigrejnse,IIUt bmllorlea<r,àobrigatoriedade
ile lhos serem submelido~ os ped idos de urrésdnm ou modilicaçõe!i
oolextodosoompromisS<Js.
Ademais, enquanto as_autoridades metropolilanas s.: omiliam,
=·~~ ~·:mr~~"';;,':.:,•.;,o::;:·:~rc:-::.} ~
o prciU IO ele odonrw - comp<O<ai...,._ et.o 11111 . . IUboDcwldc>
oopockrripo,~ a <kroontadeseasaiOI OrDjuizo~
~rs:::~=E=~~
................. ,_dl~...-paraa\!e-
.-.ro-w.-.IOIIW!C.O.'<JSWOIIOI!=.-· 111
==
:: ~~::.: :'.=~ted~~~~el:~s~J!~~~~~~:·ia:~~
~~;l""i:a~a~:e ~~r ~~~~~~~:n~~l:c:.-~;~:~~e~:
tot«iru. d~submeterem SC'US estatutos doretamente aos superiores
do ardem rt!igiou. a que se fibavam. existindo ca§OS ak mesmo de
~.~:.:J':=~!fe:~:~ic~~ ~~~:i;o~i~u~ = dc~~:o;resf:::
0
~~~:;~~~::~~~!~~dd~~:~.~:i-:E
mismll Slll rtpr~!lo pdaanlcrll>r WJI'I >'io àaat<lrid.oio ..
tot~~pttcntcdoOrdirumo,m.~~•,..,rnc"""" """""'ttcclllwaooa
~q_ucosirm.lotdmarnt.-rdar<al ,......«>bro
crfmiose.poriao.pH"""YI·Ihcso~<Sbu ·.;. ~ ......
Jc;ro da 1otuaçlo, 1 Coroa. rom o<;•a amudr_ l'f"''"'""" ..
,,~, 1
ostuilidade da d•><u>P<> em tomo de'""
J""'lll elo f'adroodo..
M<11110 quando, m.oilllrde, a Cone'" uanolcr• pua aCollwia
buoi)oe;JI, ma•n••~ a poliu,.. de n.OO k' rc~ra•olioâdl
dotutorompromioAI Km quo eac f<'ISC •ubatidoà Meooâ
~aeo.-cknilqu>in!tllada"•
Ah~<,IIDáli><~da tramuaçioburocrol,.·a .Jn prt><c.,deap
\"aÇio dos COIDp<OmiMOI npeJha mUIIO bom U Çt!I<JaiAD que I c-
llllh& para mm 11 ormandadn. Enquanto 'I"" .Mtnnlc o n:<.-
~i~~Ê~~~~~~~~~~
-o~ poitoeo<~Utoerad.rclo_ Quando mwm. op,..
~:-::~~.:.~~.~1:,:~
~·oEW~~-~}~~E~~f4:;
_..... " PfO<"'''l er~ "'"'' " "' e, por ,..., mc\ltiO, r...m~.e I
~ dt bu rlaw dnot>cd.........,por~nedllllfiiUIDibdn.
Com 1 JO>tmi!Çio polllbl lllll, inualou-oc um e>mmbo mai o
-•q... cn... u in li!Mr"oiDcon•cnientt\,l.miOparaaoir·
~o:omoparooprópfiaCorOII.PrimeüaiDCin .. ad~<lbril
q~~~: lt!"'""" a Copitania da \ktrópolc já l111r1 omner a m<> r<>Si
'*doproxnoo. POI'tYO,ono.•.,..•lc.-. que.u""'"arcmt·IJOOo
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mulus pccun••r~as, de cas11p. pmllênl."1a• ~ ,.,..., a ,.,..~
taçio du tult de juros cobrada ptlu ormUid..dts .,. sn. -
p<áWDof em dtnbeiro; a pro~Mçio de podt'm~~ pedir _.... •
o;omtruir cape:t. IC1II prt•ia bceno:;a rtJ:ia; a,......_., de fiut.a
ediW• em lupra pilbh<XII; a proibição de .... tabeleama prll<ll
~"-"'"''"" tol fazercmtestam~ntoeonOo>~!MftlOda\
ca\Jdlla do&arnvies du im1.1ndades terem f< pUbhra
F1111lmoente, com O Joio, "JI«ialmc:n te quando 1 Cone,.
uusferillpflriO BrlOSI~ relomou-«apr~iO~
rd!p:..na apuriaçio dosrocnproau-.Denln:aratriç6el-
lreqücntndHitperiododestacam·se . aproibtçiodeoepultllaCIII<If
I'K>intcriordotlcmplos,pelaluanociv.dadel u\ide pUblica:a~
--
~~ti~~!!~,'!b~""!.::.!n:~~~,::
çlook....,.eoProoedorliuCapo\ase apemw~e.~~te ~liO
• .,.. co.prom~-~••ri&m~abda<k -•
-
~~~~j~~[[~;~~i~~i.~~~
cess'rio dizor quo"" hnmes de competôncra nunca foram cla:ra-
montoddlnido.,oquegerouincomh·eisdesa•·enças entreasauto-
ndade:l- A simples •·ori/icBç~o da e~isrêncio de numerosos expe.
dionr<!burocr6ticos no decorrer doséculoXV !ll dcmo.urnqueo
"·'"'dO< Ordenações do Reino nllo ba<tava pan dirimir essa•
qur<l<ks"'
No estudo das tomodDS de contas do• rrmu ndadcs <11ineiras
rolon10is, mio se pode "'"l>e!<cer com precisão uma cronologia,
pois qu<\ ombor~ no primeira metJOde d<l s~c u lo o açl o dos v;,;.
lldcros Edtsiás!lcos tenho sodo CMrcida com m• ro r d~n•·ohura,
nemp<lri550derxoudcserronwaad3,es~almcnteporyueesses
tmisd.ti<>scpiloCOpal>paw:cm lcrsidousoiros e ve>.cirosno ,.,._
br.,oa e>orbuont< de suos custo• c emolume nu)s. Por ••emplo,
em f~:Yereiro de I SOl, o Bispo de Mariana, D. Fr. Cipriano de
SioJ<M.denunciavaopesadoõnu<de
~ a:r::
•i-borduuo;;áocaimufll(lod.o i"'P"Iaç •. "a•~
El>lbon loaiJD, •lll• a pena tram.c:c•• ....... p&IIC>
111
:=:. z·:: . ;~a r:~":/!,:: ' ~ ;•-;ti<>. -~=jj/~ ;: _
Qra,-nkl .. oceiWidnoc•ç.,.., dr(OI'esn.cu"''"""'
. . 0 ........ apracn~o'IIUdr<>K•IU.ail>da auimdowpolk
............ q.... -JilFdrpo<kr,aso~ O'IUI .. .,....
*'~ponol<>tonbamroiii<I'>Ciuru.ra qwolqUC"r~mad&>
.... ~·t~. u ..... ~ pcrir:>do> e ç ..... np«ofiQCII •m '1.... Jei.
""* .too """" .S. tnmad•• d• ~ontq uol~a M hmotes do ab<unln,
lloda o lllp<'J'O'•~Oo e o 11mul!ar>eod&<k a>m que IUI"ndad., ci•i•
~~ .. lonç••..,ool>roOil<HOiintcrn d&>"nt.llnd•·
'\pattordntnodr,..f<»01elllf'l•"----lelflr.....,ta-
h...,<Uichnl<opor=..rpl.ou"""ldroen:1orar:adcquo,
. . - . IUJC"IU ...... Vl"U' pcol>cilt&\ d . . IUtortJ• .tef - .. jara
eclrrü•l~<l,, .. j•m !«U!orn -. •• orm~ndad., tonltam "'50"'
r-oot ..(IL!OO.cldpertope!nF•tado.onvoabihul>ll<>.romo,..,,
~:"~~~~o~ :;.."';"~~·us~:WT:::'.:
-X\"Ill.*'""t.m<lades...-ulu.. oeimP"'""""tobera""·
=~jc::·::.:::.: ~~~ea: ':~~~::
:.;:=~"":s ~':,.:"', :,.•u;,',·..:,.~
A an.l.bwdoo,..,,~de:.uú.lti~~~at...,do
••cu<~mulliJtumqw.r,opcrf<'IIO dern""'
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nerw,""'"'""'-
li1C~IIU(6odo~dosobreot iUJSprJ!ka<l"",_""'"'--.
~ltip<.TOfllátAnróoioGonQro.ou•<f<>ttrnJc<Onqo.
dor da com~rra de \"ila Ria, ~ um ·~<1111'1<> ~"'-te ··~
dto., IÇio. T.,douaminado.•.,. 11U. <>lrvr" •'•"""••"ltoc)
do J,.,~ndade dc N<><~o~ S.nhQI"a do Ros.iri" J,,. 1''~101. da f"Pt-
oi.o <.le Slonro Anr6a>o da fr.a~~i•. c ~cnfi,·ada 1 '"'''"'""'- doftftl
ll1'Ópri(ll'lflollll(llmenrn<Le~nooc~«pnu_, J>·c,.;or-...
III<Dieo;,.,and.tdc:pruaq.,.pm,·rdtftci.Q'"ordcll<lJIIwo•·.'L
li>Ottpunrc.con,..ranr;loo<ie$rnpelln à..,<k~ctmraa.; ... ordral
quoonm•toda<Kividuriaintimc ainllandadoo c:u"'J'ri-l.o,o.,
~f<'IIOIIIr-dclfti PIO<'Ur.clor,-t,.........,odcr14''"' 0.:.
lnno IUitt Wdc. mfutu:Jdo pelo
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-· -• -....,~-..., . . . . _M_
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..... . _ ... ...., ....... ,.rcccllio turidoCIIml'fido .poir
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......... • .... .._.~ .... no Meoo.-tMM• In
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:..~~l.lllpliaroii>Odid:aooulrur""-'adrdiBadimplcn-
_ti.,.,N.,.._....,,Ipdl......,,,,....,,,._. con-,..,,.,....,
'-'•""' Ih lr-M" yw """'"'" l'm••"'·- ,.• lllf,. Ú.lt>Witr
.,.....,,.,.,,_..,<t,.,.nJolon.,.,.,,",....,Jid• ,.r,._n"-41""'
'"""""""'""''"'•cmol,.,w•uNIIIJ<!tlarf"""t>Ntltu..,••
Oulrom<-<.uoismod<ronrmle lll•lozadopdoE>udo ~"""luliiU
~robt-•••ldaduinnmcil.ln.titrnpnroinhlmçio dt
~~~1oa,..,<t....,àtldtkmpbpoóprino.Aitpl-.;io
-n>po/•lmaerab-dl•«••phri!IR<I!""•b;.;iodtst f'Hdiliocor,
-phat"" ~·UuU 'fl!'t)U otm I prhi~ IUIUri>:a<;io da• IUIOndl•
~~ub';.!'::•.;:..:~~~~i:11~n0•:;~;'.,=':,;=~
~ticotiOUirqii<'M"""""-"Ial;~o<'OftJIIII.odit<. . . . p<di-
doodiLivaatdiJqunda m<'lldcdoocclllo >:\11/eLIIo.,.,dooCaalo
wpilllo,oque•nn,..forçarai<Kdtqueedesutpotlorfe!"o
COBinlledlre!•·llo~loúladolliC'apUani&<k M•Mt. S.p1f..
tll.lvo, por ""lro lado, que u soli<n"'''""· em'"" lnlio>na. pro-
•.eatm do ordeno terceira._ u qu•io,,,lembre-.., loBm lnU•Iui~
- ll>t<ma OCll\iMI. Cllal ;..,;t tamb<-m K tefOf'\'1 I id<'il de q110
ao;iodol".udo'"e"~maiof<:01ee•:.,nluadam<nlenui""'"
l")ftiDiilimport ...tn.pooscsocrrpodoofralet1lldadt"" • • • -
trado.pn~>earnn~~e. ~ueob<çao de <tiO/laico e-•~
urbanooond<aoocicdadcjiKe<trat<ho;ara.f'oqll<' .. ""'"'fi'M'
~~En7~r.~~~~E:~i:.~~7~.E.~s-=
~: ~·:: :~~~~~~ ~·~:'P 1>0 ~ :-n:, ~
-
~:~.·~:=~·:.:, ~=
panoo'l""llio<"fa ~I'OCOI'ma "16.do._
QIUIIIdoDfL!trlm.fOIOOIG rcc:llniWopnlf'! -.........
t>.D!o,odi~i!olkn.losol~Ç~I art..tli.cn<;o, ~-1"1-
m•.,. .. dic&dao,quanokl ••••ruh•ra'""' ,,.._ntn1u11-
""'oeuprimeirotsládio,cq....,l>dool· ,.. ...,....,..
aalllb uma polill<:l espedf"'.a pv1 .. 111"'" I
Osped>doscle~eoa po..are!':lt.i!ll t:oe.aW.•Iio
tOtia ~~~~~eiOCUldaCaPJ WIUiem q
................
anli,;arl.l.JJ•«ifl<>ill"'"'·<l• " ' , _
;:::;-~:": ~:~..:==
• .......... • , . _ , ..., .. que .n• aria•ci~MJ~U
-•c..•--..,•~C"'ptcwopanaromtl'll\"lo
~~-------------
«- tcatplos. A d«~mentaçio u amonada 1 rrspeuo pntiQ-
...,. mtnll~ .. ..,. -~Idos f01tos por ordens lcn:aras a •
..... ..uode dl. .-turia c nl pnmeuo d6cloda do skulo XIX
()oouo/N1DidcCOOnulchp-.eonnmo.mmtetantcriol"cdu.
retpo10-IP1ibolrf&ioO>panCOII!IU'UÇioclettmplos. Jtfoidtfo
:~:~=~;;=~~~~EE:
JOairqo ...tire •• tnm.nd.adH. u qulil. de uma moneirl ,nll, MIÓ
~te ..._..,mam i eoroo··, c (fUJJido o ramom. wus pedido~
=
;:n:.,~=~&t~=~u~mo!"ot':'::~
-,.~ Poroutrolado,oEIIadopDha•odupl&llle:llte: pri-
.
~;::a.:,··..:.= ~ .:lt:~~ '.!:~~:::::
~~~c~:~~:::~~i~::=~
lirladu polo Ertrio RIJi<> l fiiUII de iptJ.OI ou I rompn de,.....
meatot. mesmo q1>0 apor~ocat, repraalta•-..,.""' pcu<1o &~•
P*r& a Fauoda Rul Coouulte-,..., a prop6lito, intcr"""ntc cor-
<apola<l<ntia do Governador da Coruan.a. o COD<k de VaUdarcl,
'I"C. di.np.dc>-oe ao Marql>h do Pombal • ....., llel""'bm dt. 1771,
<latlmdou o que denoao.m.r.va como "des~ ro..sukriYao",....,
t-01 pedo<losdcsubwnçio fcol<ll peloo ..,p.;oo e polü,. ..........
do Sal!b..._ 5a<rl"""'t0 de d!'ci"Uo bell'"fü' do Cal"t.ooil. Para
flllldameoi.Or .... J>Upltil~. oobcot.on >'Uial aoo bvmt ..,......,.
du ftbnm dM t~fU c tenninoVJ sua eam uwJtiodo nos,.._
pn:juizoo que a Real Fu.endo uabarom aKupt<heo!ll ..
~~l?;,f,g~f~
:::=;:::. ·~.w.O.:,rn.':.tt. ••
~~:tt~~~:~~~
oda.quc....,pbavaoleqacdc ~pau
u•uad.obnd~...s<janapu rocamern• ao~.,_
.. ,....-..._
c UndCCIIIIi!"',
...~~~~~::!..~··::·.~~= ~.:.:
dt~ Ccmdeno, c-pe<lidood<au\1 liop.ul.-dtliiCI>
-~AiiM,praliQalelltede umo.-..a u....,......,
Santi- Sao:t......,IO. mporuavom peb <xlllll~"' 4M ;p.,.
IDitnuo.l'adoa&moaiiiÇioonalruda, .,....umandAdeof....,.•
6D><:aJapleiteatojudadoC....,.p•u•tolfonalw.doe o~
"""'ttllidoamparoltpl,...Potl<'lllUtnO, on«rnsa""'" _,.
iCoroooaw;ibot.oi~doSar>li>lilno,poooque osowrl
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'"""em reforÇo 00 &urd<>Ab$ohlli>La.
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S.ftbondoRoNno ..janr .. lll&lo nwncrosa1 oo CaprW>Ia.prlll-
.......,leo.ilo~-upodo lil:car;a. ao"""tcinodai....S..
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........ ._....... ... rropoo,_ .... IIIAionlde ...,.."'lLAW.
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:;''"'"~x;r.: ~';"~: ~ ':'~"';,~.':':~....::""~::
,_M..un,.doobal>.,c>l<>t,.....,WMII'ItiO qiiOoof--por
oca&ijodaorcunoOe!.depoo.o.od.,oo•·as mew.o d"fl<',..,q""ndo
,...,......., ....., oo Ma.
~dos d o - a<>lorior c odquindoo du
..,.oonocom~q ... oouunpna.o q...e~U<jodlopoft,..
oulack passo•am liUirdadoo d,.,..,..., qucoo ...,posunm. l'or
Olllnl lND.fkmp<>~tcMIICfltarq~>Caa.,;.laçioo po<tu..-o.proo
ludo...,. .. ,~~- de""'-•lo<:aoço
r<pa.perllllUU-Ihes, n.l)t'nt.lDio,o upcd•<ntcdeltipo< ...11rou__,
YUidor,como,.. -..doocaooo, utcl<.<an<loodonb<inlobudo
pona ..... pndeparumn,..paraeo~Bplnlen~dcobrNov
~~=r:~ ::!7.~':~~~~':"
btaScarano,
pe=.t=..r·:JI>:,-:
~;:;:rfª'~:~~=ª
,.. s...•._ ..... T.,_."' .f--~·--·-·· r•
~:f~:~=.~·~=~~~:" ..:=E
"""~~~~.;,~=~ u:::.:t~ q~u:..-=='·
min•mu condições dt .. ou•lcnlaRm c luuur dr llt - -
OJ.r<:mocon<>mical'R<11!c. P<>ri•w.foifrc~uen!t•ftidrl<b
polltul de que lrmar>dado. Lo~.wm '"P"'""''·noa~"'""
ed!IO<UeCQII~UVar!le1UL...,pl<", panoNnamtnliwloo..,r-a
'""culLO'"·Cornoad•cnLodlp»lem>(i<>l'~f1caol•
o..ia,CIIIIkf•D•to•o.qual<jUCTJ'O"'bill<bde ikalló..-..,....,.
-r~"aparauirmandadcrs.-rcmeroooM., uccta>>..-a
criard•f•cul dades~raaoo;lul'''"w>.rMno•lna iiiCdodl..,~
torllhluimm "'hdr!s ~!Um6nl<>l. Pl)lllbal biu>wa ~~~'''"que
•181'101r
do ..a.-
.....,,....., cl.........,lC a redo ..r a renda deuu «>l'f'."wk<
d.sf..,_do r< .... do J.<U>nC'IIL..ant>cn•i
Em l2 do: ....... do 1769. ltn'<:'i de P"'" ..... . \l .....
Dotsem*iJOdr:r Paç<>riiMifltl~làa><p<:Waçón dclllio mr>fll~
quclbn op,....ntuocm .,,... reloçi.O
,. ... ,. ••od••lii...Jd,I><M, q••«<NOJlm<•ll ,.... ..... ~.,.; , ...
,.. - . ... -.,.., ,....,. 4u ,.,..,., u - oJqwWf""
Oualo .. ........._ 1<}aa> edcsihu<a 011 lttps._ dtm-
-•Pft'l'll'o..-caooMouit.O..aa ••utt.......,.. ~
IDc:oioa~~"'"eriaarler ....Sbens""'' ...........
.................. <~ew ..................,..w t.judct .....
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~E :::Jz.;.·.=-=~~.~~;:.s:E-11~~;::::
~.- ~ .............,_.... ,..la> J>Db"' ,.~ ,..........
E-ootnodemotdiduadocadUOIIPfO!'O'lUik"""'lt.-atom
~"P'~:ot·~~!""~U:.!:~~==·:-:
........... polil><>odtoiOI<mab<o"""Uolc:dlo..,.,oaillriM;.iOP
--~· M~•todep<lisdeotllllla..-IO<.k .....
-'"·••ut...in.....ad»prlol,...,.~""podc:' uda
lbefoçamo<k.u. CertooarfriiOi lúo:idooc .,.
\'ollleal. ~...,lbenamcntcl pol!licadc)t -
duo~rica•oul!llbo:o.adi!:IInl•tfaçà<>''"b.• Jlllbc,.
de 179),upedou-seuml
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.. ,....... ,....,...,.,..,,.u,._R.-..1,
ntJ.M.o'"'"""'-coi•.. Nt ...
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........
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Pode-M orpmnnu. ""enranro, que o o;o~~fcrir o mula dt
Pl<lletot*oo!autmnt.osiptificaq uca irmandi<Jcli<a ... ...,J<rt.a
~~!~~~~~r€~~
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rhel.pofJina!Esoencial~ontudocb.f'JW'tidfla<iioolo~
brlJW;OI naq~lu lDIKlaçón de M'l'"'·
espmalmnu. g -
dire.oru. COPIO se t~ntou <kmonsmor, na medod• em 'file ;,_
dada estnam sujeita1a vo§iras tclesiásuc., w ot<>lll.ld>ido-
p<lot ou•·idores dn romu~as. na mcdtd• em ~ue 1 kllo próprio
rouoa adrruniltllh\fl impunha. a ..ecn.idade de ...,,.,,~roçio por
II'WICntedeKUSII''TOS intemos.cl nniopo..lramprna.Drdo
1'"'0&1 alhbo:undal pan mli&ir os tCriiiiX de meaa e ai~
bemromolauroslan.çamentosronu.bo:oJ"""~''.,.de~o
... ..
.......... , . , . - - . )16rfli<w. .. · - - - .
--- ~ ,,.
_ ,.........,,ü---~~.,._- ,.,...t~
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ç6ts de produ1·ao UJ>tcntet n a dua~ rt t ''''" J• ('<>IÓfria. S. uu
IOI:rt<Jade ~ COO\ IIIUI lendo como Cl\<1 • ·Ur•l • l'WII\'"Iao_ . .
ltiCtllc alreroçõn na iQfra-curu tun nrrn"u O ~"" pod<wo 1nv
a rnodrfrcoçlla fU~~ri• a. no ~u inl""'' - p,, .-....rido,...,...
-w.-.t'llruru,.«::<<Õmi<"O-I<lrial,a llmt terrqi'ICI~
cnlrt<:>~doitr Ulr~<IK>Iqox a C:O<IO!llunn
A -~tdadt- tnlnan do ~nodo Ullonrallml-rliÍIIII•
inicial,. a po.nrcuLu.""' decorrendo de u.aur pu~uca de rom-
dt ....... crn=•iamenrcpt,.ne-jada c oncm.>da pelo h r.wln. P••••
tof,.,.. C"MOUJI IOda apéat de tmrc. ron:~pon.lo na - onp
-.........., ~ i~~>alr l&ria, oo<k o no:a,.,.._ ,.....
~lilauolilr. Se apaisqo:raiOCialdol prrmrr..., ....,_
.... ., .......... _ _ de paukqu,o"!">lllllodo,. f.mtroo--
~":....~~t::•;;,::,,por\liJUese>l
!ti
..,a.x 1 pos51hthtadhc mbutar ;w mu•mo a no~a populao;io.
otModDtpotmcial.ldadeKOIIÓnll<:ad.ar•&~iocoLatcntcnpomo
"""""blnmiodoJad•muóm,a\h.•trõpoleloso•n>~alouW>IIpa
rdbobllr!Xf'lomc ~prcs"""·rorn o duplo c re<:lpflx:o intuuo de
~c.,oar.C..,_,af'",.."afaldaZtmtUa.tudoll<resumil
ao ..... qunti<l de polnio. h.nl c nio de pohuo. oorial•
Eou.açio<k•n~r(n.;ildoE>udona\'1dasocialloiparnie
P~
.,..,cfacibtadaptlocar1ittrciuodn>Oq....,•I.Jio,..raçôethlllllMlAI
o;ca,...,,.. rq:i.lo. Na medida em q\U!OJncntumr<nlnlcil.l• ~
.,...pl•-. ,._,jrd;u><~o o. po>~ em que ,;,-.am, meomo que
""'•lllbWOO.<kropintourl»no,tnrontc~entclll<'lltcata-amdando
10 &udo o oDWU....,lO 'I"" ,. abateria IOI>n: eles. controlando-os
tdcauuondo-o:t.. lrmsu-110. nomtant<>.qucetoc controle aio 1e
faotm perm.lnentc rno<t~n<iado porulação. apesordca Coroa ter
podOdotoQtlr.espeaalmmtc ...... l"nda,....tadcdoté.·ulo,rom
de p11nde pane dM cham~• ~dnH ,...,, ..~ rooptadu
1 oo::1nio
•ltO<:adoc&rJOSpübl;cos,~cpri•Meios
Aurban~.qiiCda\OIII"nauJario~""""'''do
okulo XVIII , poolibihtou uma fnrma de domon~~<;to mai' O$lttmn
1'01' pMtedo E.adototorc esta lllaCdade iniCUil q\IC, cmbono on
::·~=7~;:::=raf:;E:~·:~;
tuiÇio lormaldasvdu,oomodaroo centrolizador prop(Joi10dc
wt~~~~~Eg~~~~#~
A tstrutura soci.al que tnliiO '-! dt!.ncou .s.r,.,;-...., _..
pdos elementos humanos que o ouro d"' J'flm~ot~ lalpollllo
QOII~ra, romo Llmbtm pela pr~nça de um IÓbJo ~
critiroqueallsc:toedoou.Junto ao!>ral'ICOIIIIII<'ador.oo~
ao ntpiante, este•·e o branco runt1nn.ir1o> e mihtl/. Por...,
lada,compaclandoa popu!açào no~ccnt..,.ur"-.•C-•
11.1va Vllivcl o antap~m<mo de seus intcreMn mt>uti""" mldlo;i>
- dos mineradores. eomcrdant~ e •Vi•·ul!<>res. embora I r-
dof.llnl~~m~~edamccrCnc:iaiC\'OhaJKqu-quen,l
iObro os primeiros.
A açio do Ettado coinCidoria cronolopnuncntc COQIOÍIÍiil
oi~! pn>cetoO<k eotratif~taçio soo;ial, ou molllor. ~ul!ldort•
-t.....S. a belcl'l'lflll'l'idade social. A<l E&wlo inter$~.>~ toln-
--. -OICnal'llnçk) ICfUCQCdtK<!rdo«*_.....
:~;;.~.=~•~:.:-w~ ~.~·~:~:·!a.ru~~
parimct ros metr"'"'MaJIO'i. p,,.;e.,.
-c:onul>lc. P;o.radoulmcn~r.diftt;
~·c:a
, eua,~.:..::
.....-
, A ......
all6ul
-·
~É~[~f~~~~I~J~~fJ~~~
/mrirr•.o, ""'"1/omlou.o, """"'"•iroJ, '""'"~'• ~l«ifiJt, pintOr<J,
"'~''""'"'- .-lroúoJ. Mncnlrm f /Omr/ro5), m<l'l 1ora! <Ir 40 p•>.<oas
"'"'""·'.!/Ote..,mroa•hrunrrol<'dn<; <ldor comer<:lanles,hte>l,r>J
·q•• ,;,-,,.,<Ir"'" 11~hoda", ,.,. "<tm· l'i>'<>ll dr "" 11r(l6cln", itf~<nl·
mrorr ,-,.n>rir"o.to• dr "'""l(fand~ mo/orla dt grnu N!adono ~ •oi·
,,.;,.,, '"''"cln·""""'' J/ • 19 rNMrrjnm<'J: <I d<Jrmineradol ...
""''·"'"q<.-•·n·rmJr'""'/aisq,.rlrll>", rlomndriO<r.S''/Ifbrlm•
Jr """" grmlmrnrr ,,Irá""· "" n~mrm <Ü /9 IIU!Mduor, r M
pm/iHI"""".'''' mi"m•(•io, lo~l • ·r~/ril<" f!', prf'pQ<It>J, Cl>lllraradm,
,.o.wJ,,.,J,.,,,··q,<>'Ü·rllldrmint>ar··, ;gunlmrnlrsoltrlrtuiiO
nw/'"'"· pnf<l,c;n,/o !!I pr.nnru, m"" Mt<>l dt 47 mln•rmlotB: o
·1:
~;:;~" ,':;,'!';;;'~. ~::;~· ;~~~,:;"~";;~~~;:··:.;!'';:;:~"'d;"? ~::::·.
l'hcmis. ~m1lm<'"'< /l'r«i<>rJ<Iric> r<giM, .,/limr<> "" rilu/aru, rm
•umrwdri71<Hr""'"/o"';r.{úwlmrnu .os qurhoie<hamu,/a•""''
tlr proiO><ton>i> tiboro,., ;,,,.~,oo"' pot pmlrr. r •«CChiJt11 (do Rr·
rolh!mr11w J,. ,l f" mrié,.<J, d""'lliJ<>, ,..,js/cru < pNJ{<>mr<>. """'
rauúdr!ljl<'nll«>'
Há quese obso rv• r quc, cmborn c•ilto unm mOirizsóci!>"eco-
l!bmica oomum. em me3dOS do skulo, a Capitania j:i se apresentava
ponti!h :.da d ~ aglo rncrado~ humnno~ com traços mtidO< c peculi3fes
A«im,aeotrutu!11coonbmicados nUd eos urbanolg<ro\'3orsaniu-
Çi'>e$ $<lclai 1 cspecífic:u, w mu a~•inalou ltaci dcl Nero da Cosra•
- Uma '"~ acomodndn a socicd ad~. o estrutura populacional da
Capitania poderia SI'/ clo5Sificada em quatro til"'" b~sieo5, a saber
urbana, rurul-min ~ r•dora, intcrm~dill c rural de cnt~sumo. P'""
<'fnas localidades, romo, por exemplo, Vila Rica, o can\t<!r ciradino
ficava cvidcndDdo "" prcsençn alt~rncn!e sisnifltn!tlltl da~ ativida•
dts vinculada! aos Sl'lores secundário e lcrdário. com um grande
peso rclntivo e um amplo c!f"'clrocobcrto pel>'oçup.,çõoe.\anc<a-
nais,cmconrraposiçóoii.I'C'lucnamnmadasoçupaçõesagricolas'"
~~~1
p< .... >ida<kqut. kriiOMrcspon<l<nciaqu..,lo alorçaeptt'lllflol
~ooboci..SUap~rut do~rroo<kG."""h~oredoAndndt,
pollouapolotindeimplemom l<:>à~d< ....._,
IIJIIi
. . illtaW<Ioo"llumbrl·tc ..aC<>k'i<na uma pnmru•ak"llmutao;ão
o1o Clf!UI>. 4npn.da. pano altm doi lua•>< dm pn•rn... l>q0<-"101
_....ullllbcmdomr~...,,<> f Mnl.ern{lf~nph<riO) ou
&o jD4C do """''"'· " .. mrtntl"b nào rom.o uma riqu~n r~
liuda. 11111 romo força rt"pt<>dllli\'4 d a n "(lf><)fllra". hoei rnd"'
obll; natural-.r~ rmpnnam """"' ~ri'o!l de cum!'("Um<:niO ..,,.
C>lll.•••mplodoqllfoe<>trt'ronll<'""l"''içjo t\ll>oi0\·1 dnlr
..t.b."" ~ d.tt ollkm l<rairu. h q..all aqurle pllpo
prd~tcS<follOII"
-;!gª~#~~~~~1
dtdcCCOIIÓIIlialrn•·!aldaCapt\ lmlf'l'mutla<p~:pciiDIIdfp~r
C::":'=u:lose~=~:~~:·=~
..nv.odaoe•mdi•id110$i~lo,........,dà<>:'JMa.....,.._
.•
mltrll»de~dedar•• P""J'J<'"'""R'-,_!.4
.. delxr.!. \lesmootser~~W>,po<forvodeum•IJIIibc-ci•aroc
dc ~pmsu.IC\<elttii M •numaioroportuni4ade...._..
mica, qut lbcpolrmJ II UI.CU!IIII!.çlo oecnsa!lOÓ.~dl . .
hherd.odc. Cria·IICJIMIIOCICra""umaru.lpt""boladacledoo...,.
hdodc oocill, .... medi<b em q .,., como dcfi~e Oct~•·io 1111110.
an•r,.,liv;o l w"'/><d"ldM<> 4..,Pt>J>wl opon~dtl.JuH•Nt~>
·- _,..j-~1<, ptJis M t~ ""'IW>I 4~ma ,.... t /t olfo--
.,...., o"""~""~"""''* IIIM6t>J., tlt qw ,.,., ,. ~
::::::..::::..::--·l•lf"kd- -'-·-
h
No mwno. o e ~p .....,..,
1"11"' de homeru. bvr•• nio ....,.,.
plftftdiaapenuindo>·ld-qtiO!\nli.,Uvomn....,mOilldoiOt'lalde
tduiVI IDOb.li<b<k OU q"" Uveram teronhe<:idos IOCII!m<"IIIO OI
-dol.. lrtlot!COJ('Oiarl3lii&IS. AolltQiadocunqraDdoe<N
amad.a ooci.U. tnronlriUII·tc homen• h•re• pobres. como a maoorio
dool~edotpnmpoms Ari&O<.oDW>dodo\'idodroooes
~~·.=~·..: t::::~:;: !':...rop~';':".., ~
Lllirt~nomfo~det,.balhoquc..,~r• •rom puloooedaded.af<>rma
ldaudaparaa~ce•plonçlod.oCololo>ia.Eooonbalbcl
i' rdendo, U.urr. de Mollo • ~"" troça o ..... -..~.., ,.,.......,,
•nt- ,_ .;-. •
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~
u.,n .....
_...,., 'IWI, cvm;..d.t ~.,,_,'
;;;;,::~s:.:f.1~~~;::-:=:~~:~E~
_.... --.1 fi-_. . . .,. - ' ""'
•u-. ,_,,..-.,..,...--•n..r•--•-
""-""",..lo .......
..~":t.~"l~-:i:~·-=~.:;~~~~·..:·~
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"""""' thu .,.,.., posoibi~un~-u..... ., .......,...,
011 i>ldlnd-
_,.,,..."" iii~UQ~escamum e lllprir.qi.idu_.....
Y>W.. O.pn>hlom-.doo;oUcbuooqm a.... ntolie dlscu>...,,-"
boouo'***mi!Dilodasirmand.odef •. ParuciJW dc ... •
.,........,..._-.eCC)tl<bçiode.,<b c dc ....V~a•
""""- . . "'-. c.-;,alí..,..,JOitdaPu.Lopa..
j,..- .-.
·~~
~i~i~1~1~~~~~
<el.l"'"'"""nd•~-rkitoandoumsol<lJI&l'allop3ratnterrar5eu
,..._,i)tut<tdot•••rók>foaflmomarrpr~tau-.da<k~in
ltr..,..«<n<'>mrc<"'.•"l""''l<ltt't"'c"'u:s>t"nlunc:ntosurw:rnn
., 11 ttt~or <b• no<<a• rrmand.de•. t>rm romo 1 mar~rnah1a<;.OO a
q.oonoa,..,c.,IOdena<io."""'nf.C...Wc,.lucltor·es•
Taml>tm "' <loontn, rdo...-.5 c lgoniuntcs unham o "'u ..,...,.,
- qu.adroo .!.o• nmand~o.ko <1l<>rmemtntc diftc-uhadu, pnncrpal
_,,. otrl><• .la cx..,r4n~A de ••-ui~~• tau1 de ltlttada. p..,
<Umplo. I lnrllOnd:>dc de S:io \lr~ucl c Alm .., da frcgun.ia de
'·-SoabonodaPu>dadc,doArtwallb lrrcJa"óovada 8orda
~cr:"~~·:·~-:.•~h~~~~:'J;'• .... "'u Compromauo. no capi-
</~''"~'~ "'"'-'· ''"' , J"""'"' ""' , .,. .,.., uc~
•• • otÜJ; J;
""""'•'"•W••·"""'""'"'"""
Poroutrolado,06oodJ.lli."1011fonom,1fadaM.,......tc.mrat:ondo
1<11
..
~=:~~"' -:::~~"=:!~i:-~~&l:::·~.::wf.'!::
ftll rom]>Oior~6o dos qu..Jroo do llltcararnn des$as .....aaçõn
:e.:.:"::::;\~dedc~ 1:..ru!u~~..:1<1a~ ,;::~":
mm que ela> deiXa>Um de
Ih_.........,.
J, 1.-l.J...In ....
,.c~ ...,-~,,,.__,_;,..,;_
: ~:!!t.se=~OI:;~n~::~=~;c::=_:~!
na
ceaidade elos indi•·iduos se irman11cm de!~ llc II:Ut 1n1tr"'"
e de tua! lllg\iStias oomuns. A-.s.m. f>Or ntmplo, • '""""~
de IK'JI'O!I. ao me:Jmo 1cmpo em que CXp!n!;a\Bm umalorn11 de •
trtll\1110 religioso no prOCC\W de rnsuoru~<lo lln nqm. rq-r~
ta~am lambem uma l;l.;u pouca~ K nio a ""'· dn fonq,
ck~iopcrm•tidaSipOpulaçiodcrorn»:· :efklrdo.,,.,.
rolon11l A IÇio protetora da iflnlnd~d• pa'"-' a e!Mio. 1 IC1' a
dclenninameWskadaadcsiodo ncgroioquel• I
upiica rambán, • par do d"rancii_.,IO trmpma l ~ -11Uéa
de fonlts, 1 in1cnsidade c 1 Unefftdade dos la~,lS dt ooeUo lfi'PIII.
entreaporula,.loescn•·a. l'.iOII:nlmeuno am-..;.ldoatirm..rqtlf
tais lloÇOS foram mais durad.Jurm cpermanente' n«<e '"""'""'o
~;! :.:~~·~:%',:.·~~~m~a~::,: ~:.;!~~~;.~o~:;:-;~;;,~~
~";'~~·· =~':'o-,)~:~~~·~~:':u~oso!d:;~~ :''"'
IIW>dldelcb.vo.maosnclfOSII>f'Onunidadcdede->llh4flrsuat.,l\l
rat. •• ~ AJaS QtteDidadcs e. alt me~omo, untu 1nfl iJI- r111 1ft
hlluro, pmcurr.Qdo tomar 5o111 ~idü mau >llporu• eit.. Por 1110.
eiM foram palco pri'<ilcpado da IOCiabt!idMic pnr.licacb. ~• C.•ltlllia.
1!. - ....t.da. 115 ne:po~.....tM:ram uuhur-K dda• como um •n"'
" - " ' de dcf.,.. e de JlfOCCÇA<) con\la 115 ngorn da t$<.'fll'·'d.;o
Adftaaas, lllo era -.~e 110 11bel ind1Yldual que eua cooper•çloo
·~·-~·§-~-~~-E,..
~
~,T'""'fo
• otllbre ~~~
1
P'M socio.is d•~o~•ntQ\clase
EucDdf/lrD, du\i~ • ~
Scnhon du P1lar. de
adororor-..oo•prda
::==.-.....
=
PftWII ~ ddc rtnN 11Ds
~ ·-~
..-.o • • d..,..,lülfl"'
FlUI-
Alguns docllm~ntos dão upressividadc a esses contatos e tipO,S de
[;~};~::2~:::~:~~~~g;:;JE:~f{,~:~;:f~1
oompmnll»> que
E·:EC:~E::~:~:~:?i.~E
===.::..~~ ~ ~.~~·:.. ~.=
- ..-,b.lterl..,.,'idlodo~pdo homoelrl.poisaoiOiiciimoe
oocto....üo!IA<Ietutent.,quem: o proc._, te~•nul.......,
! :.::::-,.,;:;:;~l:n~:;,~'l,",:;~:~J;' .:~;:;:,~:.
..-,.,.,), ,.../!...."""''f""
,.._..,.,....t,f~>•f•,.,lT
~"'" ~"' " atGmnl<> .....U b,_,
............... ,-,,._ .,.._N_Itn
=
e-11""' .Jr ""'~""' 1m.,..J, .., fwptHtioiNJ w "" ,.,...,.~. dt w..,
J...,.;.,_.~ .. f.rt,.,_,...,.__,,,.....,...,.,,_,...u.~,t/.U.,HI•
~~7~.~:7'f:~::.~:~:7=~~~~ao;;n~:=
num ntlpo de anomoa soeool. Porim, ~ mister insi•tir que .o
esa1>-o nt.o trll perm1toda 1 aut.,.of~rmaçlo , sob.,....
do rol<xar
...,,eq.,.l<'l$(nciodopropno•,.Loma. No rulidldc,ll ao;õefo
orompona111t11r<>,.,.,;aldo!le<croV<>Idcterl\'olviaiD-KemfW>Ç"'
llt"'" oonch.;ioo Juridica. A pe.wnaijdlode-•"""' do subjupdo fi
an. nalc cuo, ldru!Mb ov. inlfttomare oaotnda pelo dumiliador.
wja.po!'uemplo,uwjelçiodaadmo-.lodo escn.oo6i1'11W1dade
6~iodeseusenbor•,ocjana pcuaçade~llal
lnlllaclade:tde..q:rOJ.naqv.abdMiedewusM~M"-M11$1110
~~~~~~?~~J4t=~
-
:..::: :·u~'J~-;.:::::,~~·,:.~:;!';,''q.."';';.!,;r;::..,-.:.
..... . ...
,_.~ ... l> ·""<"''"'.,.......~ .......'f*l.•""
... - ._, ...,...., ~ - .,..... "'*- ...... ~;.,.. ..
A-.docloiaados ideolop:.menlt. ahn~<nlaadoa..._dc
,.....;cuaJdadepara"""' M broncotbOpl~-od.a rdíplo...,._
csaa...,..llearmforTOie,de «rt.ll f<>rmo,oomul a t o J t - -
por m•~•m11.1r a up!UII"dade cuhu ral dt - pup<>! OOJUI&
Anulandoopotmcilol de mamfettaçioodetuM priiruu•·analtll!ll,
...:ap•:.!Mio. de lazerct~~ •·•ler ....,, uuu - de. ~ -.1-
..... ~e_,..,..._P,_....,.dó<>Jtambéaaporao .,....õd.
101><0 do IM.....,_ bumlllar ou peramtr a om;io lk ~
Qofoo.potUSoiO,mcdidadebba'olidlldc oucontradi"""' llllopono
UJOH....,tesponnt-.poulloinkllipir""' ""''·e~r.,..,....
llfbton<:Oo,n<JIOiemulatM. Aoconlriri<>.faipohü<>Oqucn'"' "'
llllel, a r< ... rvar a r<l"'--õQ o;k domll\o~Ao e "'bmoülo, p..•q•
--açilcoDioraulü>amemto~~lcic>lllUÇiod< .U...pck><
_....,............._MI<OCIF"P••pesooao. u~ M
~-..··.,:,.,deo:otmlcia.ean.oh.ta•...., fl>fÇU<o>Cio..,....
----
._wdeuml~dc oôesia<<k"'
ii~~~]"~-~'~"'~"~":~·ru~po -·--
Na -s.d.l em q.,. a con"•<lliçla
,.,ru.l domi-
~ ....
Aháo.-~.porselocahlaremsempre...,povna-
êlª}:;~~~={?
,.~.,... -
... ,..__ - - .............. ~..w~ ..... •dltrf
..... ,..
..,.,__.~«s ,.._.
"'""'' ·qw-lloo,..,_. . . - . , ..
't~o~~-.dld~, tmholll _,tuliando o t>p,.....lldo o dittaoi•NDO
o~a ..,.,,..S..S.,otllqfOiln<U><><IIIou~ram wn papel polilioao
'"""~'>'"<I •n ~u r•r<lot>elll Por wu lurno, nào roloborllldo
I!WII~àoOUf"<llompl_,~àocloiLin.ll~nc.•poU
""*.X.."""""•oocie<IWe..... ,._...u.x...,......,..oc~q,.n ,...._
::::"!:.~~:~:'~'~.1..;-,·~~:W.do~~~~
.......~~.or.......- •..,......"""""''"clo-utaoo;io> dlolíto
llDaoollllr<o>cam•d.>• ..,,,,.,.,.,., ><ia.d<rlllll rapaldoipolfur;a
-"'JJIO!Wia elo "~""''i<l dl ordem ~<><:W u"1on10" Como
lllrtpmlliii.JuoSc.umo.
~~~@~ª~~~É~
6otwu~Jot<·-~...Mdrdtp•""'r<i<•m""""'~•W..
n.-1'"""""' __ ,~.""'""'"'"""'-~ ... ~
;,-;.~·E.:7!:.~=:.;::?~·,~.iJ~~.;~ ~Wl": ~
Oprop6simera,nilidnmenle,odc:tcnl at superaram1hJ><IQ
ftn~eu,ana~'deum.~açJooomum. Enltelanln,uto.cp<.><let•...
aaar a afirmau.a de que as trmandlodn foram ><>tulo clt -""
ª~~~€ª~~f;~~;frl~
·>eq~~~>no nem ttmprc tran<ponlvcl para a adn11 ..UO 1101 quMin:.
..... ~.Alnl.luedoc:umernal ~proc:essollioper·
IIIIICclúric!Mareopeno.
::-:.n•a=u:=;laj::::d~~
-
da IHembUia dos ronlr&<ko
nuncasoluiadt
lur>çltl
r;;;
= :;7, ;;~!"n.:~~;~~~~~~v~":o'~~~~~:,'! :o,:~~
pn~PoriMoi!K:SIOO.duraQ\ftodooperíodo emcstudo
?-:::?~.~7~~=:::;~!;!7:1:
~i:~~::e~~\:;~a;:.::Pe~:.,~::!e~:O;;:' km=~~rc:,m .~3:
.a-a!< por m~«c a. rrm~n.d:odn '""""'· p11rea ttrlo que procurll-
,0111 OSLI< prnmt.. ~m bloco em dderm111adu i1man<4def,. como
110 aoo da de Sin \llgutl e Almas, da lreau~a de NotA Senhora
da l'ltdade de Campohde (Borda do C1mpo), pe lo que se de-
prrtnde do cume <In$ nome1 110'1 seus 1ssociados ..
Por outro Llr•Jn. n W"~rep•ronr"""' e o cxchl)IYI$m0 também
or (~ttram p<lf rntcr:Mdro de cntcrios ~- cos.. como se >Uilica
- E.caturos da Ordem T~r~1111 de Sk> f rall(iKO de Assis, de
~,;'.~~ '::'.~: c:<tabelc.;ra romo rondrçjo par11 td mr !Wo que o
~-fwlodeciurdo. l~•m<lcT..--IIoElt~(17U'It•l)
.-1....,..01(,_• ,.,~
'-o..mcia,fJ<a~oclanaimplka<;""
••.:lllliwonentr 1 ...,.
llQtiOQal . . .
lracioaa,...•no: scpanoo.bfancosele emn aher.,. . . ..,.._
o;io de daminaçio, rau Clll ne1rm e mulol<ll •·em deiiiOD•Ifot.....,
oriJ!...mmftlll!rit>esi.-JJlldWididme,por iiiO-.DlioptT·
<:ebenom que W. "'--'>n eram el1raaallle!IV ~as
.,.brancoo,po:>~Squo...:aon.omnuolkvu!'OJ.tmulllma-'1;,.,
li&nifin•amenoospcriJopanoE>tado IXsuni~OS ifiiPOIIO
ci&isf..s!ua•amsuaouborlh....,lol<llooulecidoi- Modo
- ~.J J"""nolool<s e ~scensilo .,,..1.111
0 """'"' <ioodino d• ~homnda "ci ••iliu.;&o do ouro" nu
11<11&1' ~raio HtKUC em ~u bojo uma 3«11IUDda aml'liação fll
dil'is:losoci>ldoln!balb<l,oom espocoolênfaseparn,.oponunido-
~i~~oen:,.• ;;;:~-~~:~~:,"";!'~;""C~7u~o~~?~":;
cm:ulao;i<>lntorzrupal deindtvidumnõoafot3'·"o$i<toma coloniol
C<!mOsalienl3FIOrestan F•rnandc<.na<Qci•dndec<crovisto,
mi•ripiHI(<ll! r moMII•in<ir•ll<"inl ""lrolnp<'"'''"'"' '""""'"'""'
llmit'<r"'''"'<IODJ<'I)no·rnif,rl"' doqoriDord" "'odnl, nnqut!l
d"' f"'Unrhlom /u"Çi!<'$ tl>rluiJ "lrvom-. p<:ro n dif"rndOf~~ r
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.,..U•Idwode"'"mesaonJrUpoto<i.ll. P 1ro~ldtn1ilin.r<lol ..
. _ ouboi.onh•·-. hlo que H "'I'OfW oo ••wno no qllldn>-
~Uponpoctrndarr<OUIUo<Jostotiad.<lorQ.n .dao. E.m1<<nr~
daO<><iedadr.......-..tora.aW~<~I< podopc-rdef apc-R:CJ)I"Ioodo.,.
llliMo,orl ......... de-.&oforllllauiora.. comoruiormo
II<J.lbrl>dadtdfflvadadaprccoulltbaiuzaçlooeda -.otlllda-
~~~~r:..~~2.1:=:i~7:E
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~......,__....o,.....modaCapi--.c-...>U .... rqunm~Q~
do<>•oianaDOS.noe,...,..U'O..,c..&o_,, ... (~.,.
.....___ _
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"'""•"'"",.-"'.-"'""'"'~-A·- w.,,..r,dl<;,
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o~l>w r o ""'IJpo...,.,
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(;c.,ns. M portao da .....,lolade OD<>al
"""'."""'"'""'""'"'«l..,·ollr>cnrtfiO<bAdao.. Ao <OnL,.no,ba<tl
~a::""-: :,[;:":~~.::t!·:: =~
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::;.•:r~',~utlb1idao pel&$1ua•mullo•rt•l
UIJ~~det:.;*.:.;.,;;.,.:=~~;RÕd~·=
-
::::· :S~ro~•=::,: b= :.~·~..;•
traço pi'I\IMIII&rde l vtni<l {por quc do dt""l ~~~
~manual por ~leeonlol<krado •"IIA!Itt e~ E i
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ptlltlltlolrlbilho lnC$IIIillquc ohbcrw,~ncco•
obter JlaiUS c awm<kr IOa.ll~~~mte P•11 o -
La10, ptoe\11'011
ltllneo ro,nunc&!dePiuiadoinsistJr qu•acom~.aW...
dadc, 1 du truo e o fn>o ..,mo cstthro do mul•to t '!"< • •
1 upbn r nW IIÓ 1 rique>.a aru;nca da rtgi..,, _ , IUibt11 t
ptC«<tt de cin:ulaçioaocen'-ionalqueoevcnhconoqucla......,..
=~~=:~s\1, q..ebrl!ldo a rfa;ida. hitri J<jlltJ dc ni!IIOI..,...
Pomo. a1 oponunH:IAiin ooci.IIS 'I"" entAo N: _.,.,,..,., pon t
lllulatolfiMIIIitiram-lhe a fabaocnoaçiode quctlepoo;lma_..
de1141..,,atrl'ládacooqlb!!lta de~ OOXJ.Ut ..........
>; iopcfUbeuqlleWlpllp<I QrPIIizldolbn: OUfocho .. poRIII
OUIIO do-«> tom- Ucl"fivoo Cfl ltrial C
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E-po:,..lc.,.,,·..,.roram~<:<naolran<f<>~>rm <k.:rth>,m
o do>..,., bem 'I"" Po oenh.om oido n,.,~
..,.Unto_~-,..
...,. '~"'I"'J..., '~""Pf'"am 1 lftlmçin do ~:oloru:udor <k lftli'OI
~ • dt ctp~ammur a 1'<-mdo _...1 do mulal"- Em "'"LL.
.,.,. &hmwa.-ro.:ifi..~.udcdo,._rnir>eiroooq ... rnpoila
• "'""""" lk ~m ampk• ~....-" p..ra o~.., a......,oi<>nal ~
~~~~~~~~ C.•ni"OO. """' ..., p<><lc l•mb<m o:kour de rn"'l•~• q,..
: .
~,:;::,,~;,:";:•;,~~~:l~~~~,;-, ~ima do ludo, ronor<>l)da, 'I""
w. .k''!"'l::;~dr~~~,;~~~~"~,··~~~:·:~~n~~ •;;:, •:•:~~C:
..,_...,.:J,LI.odo_ ~. "'""'· ''"'"'"' J>lll """""''""'" "''ni...U..r
~=i~~~~:~~~~=~·~~-~:=..=.:~:
r'""'na•
CWI U>OIIIII de Ol'pllll311"'"''"\"'" FUlloÇ>..... < 1'11\Ó<>
....,u,.uonooloramolctJ>·amc:no<<l<rc~d..>op<ll>>r~ <""
1a0 dtla• E•Uo ..;., IÔ<> ma" OmJ'l>fllnlo< quando Wp<n;ot>o qvo
ftpr~Ur;unprr.,lopa.to..>«.:ut,,.dohl>erdl<ku• \ l ona.(i«~"
'fili>.O.Ith<rda<le-n.\oapona>'"'"""''Ja;,.,ai•lloquci>"'·'"
Wllllllda ~ .... .,..nloOO, •• ~"'""'"'· ""'l"""'"'"di,.dualodadn."'
.. ol..-om, 1r011sknndo l'lr.l u ••~<~<i:..,~'l« lcop• a ""l""'.. h·h~..S.
d<>olarp<>tc-la.,~clarpmoc-o;O.>o:hnl<rl..,.doar..,..,,..,..,.l,,
• ..,_,.p..,.o.,uJmc:nl<.r<'•<lll."""anulao;.ioOdoondnul"".......,
do deltrQio...,., 1 cnaçjo deu""' «oro~,_. lnl~- Á> iraMc!A-
dneoubeolo.-çoooprntop> ..... <b>e.--..,......to"' P""""· 1.:1
...... ..,..,rO<oolortakcimtrooudo'""'__,."lfiiP"'-Emt>...-.pr,.._
"'ladn10<1&lmc:nle... ormo1Ml..J<•f.,rom1"'-WI">I""tndnl""'1"
llc\\ltl d&pr<uu pc>huca. 0c-u.a f<>•ma. II><MoloO<JClaldniiN·
:...dc\!r~:oc~;.u•~~~ ~~ ~=!::
=~;;~:?~':?~:~ :-:
O C$11lUl0 da doa>l~io. AILis, <11 D1nm0 --"'o .....
sem a!Morvtdu poelol ~ dtillllC da aullldt fdra!Wdoo.._
roo a du t foKC l lliOOillpt:!cnoa c desco>llltr<<- <Se-. ..
ne,-~ Ocupllldo ca~ espaços., os mul~tt" acaba,. . fiO! •-.
ptriOIÍ>Iem.l c por ocr um fator de Sl.la nWIIII<on1io.
PolllJUo. oc, poeraole o E>tado.no n<>d )Uiall«>·lll1llt;Qaul.
u innal\lladet de brar><oo, do: mulatoo c do: nc~"'f,,..
1onln,nopllno10C11len•equ>'ll<nciotnc•i•uu.Etllnii 6-
IIICIIPOqllllocdc••m ontender11 ~rmand...!oli..-J"'Qio•
ucend.Q tOCill Peloq...,.., d,_. a !peja. nltóllo;.odoo .,_..
00.. ._.., kknuficou com o dominador bfanço. c.- !IIIC
~~s~~r~~~~~:ot
::::::.r::::::":w
~~ ___,,_ ...
~.~ ~'1:.,::.:!.~- .. o .....
OJçoafhl.-~uttnJo'leJIIO•nkrwr•esuooclc<lod< olonal,
.ilrülutUIICofiJnllesr;f&Yif4&,ef...... OIIt"o'>Ul>ri&. lmp LptQI
-cst•bilodadtdl...,t( do <l<lm•na.,-AQ seah"tial e d• co•«iu<~tc
:.aldldodetlmtosednues. COIIIGU!Icl fl<l<eoo..,F.,.
r.~~~ ~~:=f.(~~~=~
'·••na»tc .,.. w a nsc~...,>frolf'l{put ot:..w;.,..
1111.w;k> eoop<.:•I•Q J• ('op '"""'da
~liaao Unms, al1u,... ~
dfr~de•,.terfal~• t: <lda~••~••lralade"""'
<.pio ond< 1 pof>~!l<> br:ul<.,, ornbora --~~ na ,........
- - · AlwaOSO<>.IIda,a~fnilll&io oprnw•a. Por
io&o111n1110, n<l&a>no;<'>n<kwndoc •ooltDcia. ..,.;~em,......,_
..,. lonm p<I'IIW!a1t.., polo ~"" .., IC "'" própnl ~tcrablro do
~ ... Por ,_,~a\.telri>pokp_ pO:..,...O!I
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•H-.a•T•,....,.., .. s.~,_... ......., ... ~,,......
"""'''~rn•••rlpm~drl<lt""•.lo-l#.uolt.d<-•
-·
"" dt....,..d•"' 0« poà. pt<>ll>l< ti~"""- do t...- -
.. ,..._. ....,._.,_.....,q>o<!"-P<>G""""'-
·~"· .~ ,;oo~. .
~~-----------------
~~i~~j~~~f.;~
fomatdortaçõndo$cscra•""•domina.;iownbonal,e~,_.
:'Z'::.='·s';,:":,~..,:...,-:·~~..!::,~!",;, N o -
=~~~=1~~~:.:;:::::..:
ª~~~~~~~~~:1~~~!:
paue apm .. IM) Mgro. T1mbo!m o mulato fot .;oorudo prio lilo
- . 1tn>fl do m:uno h tnnalldadci.. O m.:bto, qut, pela . .
propna ~ ~ oritfm, pockna M! o (kmcnto dnnubti~Q~~or
~.no ç-
ecoaleSUdoriUl~ coloni.&IDUoctra,ao ... !Jocotporui!
tflll...ct.dapUSC!UiieiDduir comorMUum(ICf!'le'llllldollill<u
e UilllACOI'I\rad;çio. ~al( comoi1D6cumodo: (•
triÇio datlldt'id.Wtdade Para o mulato. ao mnmo ler!IJioq~~ot
Vi'iculo de ucensio ..x:ial, 1 irnw~dade foi lambem - e, para-
donlmcnte - innrumento de ncutral~lo das rontlldtlôn do
lill(m... Aderindo ' ' irmand1des, o mulato cedeu 1 tln KUS dlfao
""·' \'01\tldes eoquanto_IDdt>iduo, flOl'lÓO dt lado uma C\'ttH\Ial
~wiolmtaepoliue&loOIIl>l(m.ICieKOrll<,><bndoi\OmbrJ
ellllelillaota.iflftal1dMiea.num.lmiopeopçklpdo
IDCMLA~N~~Uit
!...:==- - - - - -
:'~u": ~:~~~:.in~b~:n~a~i~i~!~~;:u de r•ações violentas. Como
;;:~~i:ii~:lfi~i~;Ir;:~;\?,If.~~
~~~~u":ir~~"'::~:.~,::;;,;~" ~".::.'~;:;:;:,::::~ ':~~~:',;"~~=
"wr4•·op6•fimd"O<"'id<lo,IJuHnamrdülodosuas posslbUidad,.
~"""""''" tUml1101ir ""' mai<{Í<:ios ..
-Do ponto de •i<~n ideológico, ''diminuir os malefícios" da
ordern..aa•"OCrato e <<>imularo associacionismo entre os negros.
no fundo, resul'"vacm olicn~-l<lsdasua realcondiçãodce>cravos.
P!lr<>rasruõt•.nncleneodo<negócrosdacompetênciadaMesa
da Consdfncia o Ordem, ~uonto mais cvidon tes se mostravam os
~mamas da fragilidade e da eri.st' do Anrigo Sistema Colonia~
maio! atcm;in era solicitada, pcln Coro•, àquele órgiio, no que
respeita aa tratamento por ela dispcn.ado aos &!!$untos du asso-
ciaç6es leips_
V•jood.'M<Ul«humn•fOclodmaqualid.• .. d"'"larucan-
d•<jdo<amoindi/<r.nço «>ntq<~tat!ot'>'""'"'idotN>toda,<Uê
"PMttJdodtortJtm/nftr/ord'aqM<iiUq"tfiC11VÕQ IJOclas•• dM
da<'<< <xprditn,., "mSO<birtrn porCQIU!<Itad RtaiPr<~<~"
!!F'temeque um efetivo cuntrole sobree'ISII•ronstituiu-se em ro-
q~to bbiro para a sustentoçilo e pennQn~ndn d? Estado Abso-
l uustB ,cujoral.,ond'êrr<,emgrondepane,$ede\l'laà~uçio
cimanurençãode uma impossível ronciliação de antagónrros i~ro
rcssesdeclassessociaiadi5tíntas. Tornou-nfundamenralcuodar
parn que as innandad.. nãu e•trApolassem sua /uuç~o básica de oe:r
umlocalde-oonvlviosocialenlfeo•seusintcgranrese,quando
5:~:~:~o~~~~~~~ia:;:~~:.~~:~E:~~~~
maior a neceu.idadede um controle dela• pelo Estado. C<lntudo.
OlconnioOientreasirmandadesem<eusepnogosresultonuJO$empre
174 . . IIM.,.CWIO NA IO(CIEDADO IX•A•IJt• >lll<lll.<
~~~~~~
=•=
:e~
NallliliNdoanuo ~.dc imcdiato,Ct>II\UI_a....,.
~~:·~=;ad~•~u,:;~,.:.'::.:r:
cl~si\'111Lent~ int~rli.SOCLo~ •o- Ne"~ q~ro. """ ntio ~
<IOI OLL pl<:iiOidasLnaanda<lesa>lllaulori<Ltdn. <:~merdip..,
- . o den>. - . anmaplas""'OS. com mu.....,., '"""' , . _
roJohcrdciroodeLnnloiMOr101,..-mfalarnaquclese...,.a
oodlliciosenuam em deman da judL<Li l com ..eu• própnMot...._.
O q~~e r.... evidenciado, dem fonna, ~ o car.lite-r '""e rallnca~ ~
..... bas IMOtiaç6eJ.
TL>dolttaa<:L'llrqoe a:seespLOIOdeta.~~nd"la nklerll~
-.do. Ao a)fltrtno, ele apar«e nilidllmenle m<n<ionado 110
nN(IWrepac..l&l duitmandlldel. 001110 fiO .:aJO da deSM)M"""'
• ...--.clalnpaaia Lk ~~~- Sa~Jton da Conce~Çio doi c .....
p,c.joc:o.,r-;.a.--eapot<Lioll ,esupllla••"'..nu
..
.._-- ~---------
~fg~J~t:~~}!J~;~~~~~~i1~
Al<!mdomais,hiqueseobservaruunbl!mosgastosdaiorigj-
nodos. rdertntcs às de•pesas com~ invnriave!mente longa duração
d(lllpleito<. Por outro lado, essas considerações niiDdevem obnu-
bllarofatodequo, em"'"" <ociedade oscrnvista como a presente,
odksputaemtomod3pr..-cedi'ncia nasprocis.sõesenassDlenidndc$
publi cas as<um in _ e~pccoal rci<l·:in~ia no que mpeita, panicular-
...,.,., ao presligto s.octal e à pn:servação de privi légios. Afinal,
não5<p00ecsquocor que. apesar dc focuhare fnvor~era p>rtid
~.;odewdo•o•segmontos.aciois,asprociosÕe'lmantin bamacesa
oconfig uroda ahicrar<tu"aç:ooinerenteàordemescravocrata, Pnt
óltin>O, mas nio menos imponanto, nilo se desprolJilll tnmbl!m as
p<rmano nteo rlValidndes entre freguesia~ de uma mesma localidade
No fundo, esse espirito de competição deu orige m à <difiooçâode
nujostosos templos e alt>reo. Porém, mesmo nessas questiles de
cido<kirm3Jldadesoquesedisputa''" orao prestigi o mdnl. Por
conseguinte, tais conflitos tinh"m Yma <:Oflotaçãovlsi •.,.lmentepacl-
fioa. No limite, pode-se falar em "atrição in ter.stumental", eonsi·
derando apre Ya lênciadeumesnun entosobreooutro; e , p~lear,
neste caso, nlio signific3va eliminaçiio ou excl usfto do riv•l. Por
:a0m;;:~~~~":~o;n~::0er~i~â~~rvj~~~~lo.:::'1~r~0~1,"~~"!~:
t3nto, colocar em risco o sistema colonial, na medida rm q"" a
eJtteriorizaçãodosconfl itossefa>.ia deformoplonantento•u.,ortlivel
e rompativel com a pre1e rvação dosrawsquo
~~e~~~~~~-l~~~."·";~;~~;i~~~;.::se~~!i~a~GE~~~~~o~a~::~:
-~~:~:: s?.~~;:d~~E!~·~~~~:.;,~o~~~~:~~~
§~]I~~~T~~= :~ .~
bvUno-f...-alt<ta K ll!'llnva. Ao novel d~1 , ·m
~ 1 ocasólo nn 'I"" K orp!litu- n orjc-o
ca(\of de que novos grupo$ sodai! de'lponta~ •. !!l
YUII. Como j. K <.II~'IC IK>UtUI pvl~. "ta
dasi~jumamuse.pctfntcn,J,o,dulnDa '
5.cnmt-nto,emrontBp<>nWIOnore...:imento d
AHim.&f~Uk-KMI IIUfrndo~l"•rito<k lu ta, cr
riordottgn~pameruosd<lqiiCfora<kln.O• atQO~
- 111bdg <11>11' ao dil:plltn w d:ovam, quaoe 11<111p rnrr~ U10<11-
ç611cll-..olllftmlctaf...,tc><üloueonrccruf'O!od'I~DI'OII
~(umaordcmtcn:eiraconlrl uulral.clnpolumtrt
....-e~toaatlen'ocntrecla•sad.l>hnW Pao-
_..._CIII plllu. 1111YOI~ irmato<Udcs ,,..n., t~ nkru tn""''a
~o ... CIIbt.....W, o;nmoofc• ElmerBarbosa.tqoo,
No momento de finalizar, \'Oltam à baila imimeras i11quie1.1~
.
r~J:.~~::~:~ ·~~~:~"::~~~:~~~:;~E~~o*r:~;~~~~€~
0 rorlb<>r stj• tentar cnn~tlior ~lp~mus ilações e inferências com um
rontinuo que•tionomento: em lugar de simplesmente colocar um
d.. focho parn esle trõball1c>. fnzer dele também ponto de partida
ra111ootroo: concluir e. no mo•mo tempo. sugerir ricO$ veios J>Mll
fu rurnsp•squisas
_Pode·st iniciarf'Ordizer. ainda uma \el, q~ as irmandades
nünen·ns colo~'"'' surguam _como instttuiçiks nas gunis as pessoas
bu§Cll•·amapotomútuoesohdariodado_ Emseusprimórdi<><. diante
de umn reahdode nuturalmeme insit\vel e insegura, elas serviram
romopontode apoio tanto paro os indi•·iduos, ccmopnraos aglo-
merad?' urbanos que se rormavam. Num momento em que o E.o-
tadontndnniloserizernpresente,foinointeriordessasassociações
que o habitante da região mincrndora enconuou ajuda espiritual
ctnn!rrial. Mc:;m o qunndco Estndose implantou~•• con$Oii~u,
~~-~!"perderam a 5111 runçio social. Pelo contrlirio, 5Clldihca-
~~~
ê~1§~~~~:;~I~~I.~ª
!:!~'=~·~.~"'J:::',,:~d~~~ ~:~~ =~
~.~rnq ... alc!seo"ocoa•ailculturalonl
Por ""'ro laOO, ptlde·te llonnM que a poli1ra rntnr.va e
:!":::bt~ ~::~b:~ ;:.i~~-~~:~· ~ f~:=, "C:r~!::; .. ..
~O.•en.~,..nteOOoo:orndonnlitunl.alrte rr.liJi.ctl.apro
durOdl em \lon•• (jrr•i'- a•••m rumo a muwca .acra, r.~ de~
lolbohd.>dodeln,~:M Po.uçarnente<eda.conb<>cerrod..,.ãoarti tiao
tiiiiiiiCII de reli~<"'-" "-'CUIOJ"SOU re~ulam
lmponantc no!,., OJnda, q..c tal car..o~en•h<l n4o.., Cfl<>tl
-opluoo;ulhonl Vai além ll.rpr,.,ulc onbretudo no pl.moda loO-
titdl<lc. nl me.Joda em que aque!<'< artott.. e mu•iol". ptLI MA
~!'.,;!",~~~~~~;'d! ::::~~;~=.~~~-•• ~rmandl·
-~~:.s:"-~~=·o;.r·:·:.:~~~~c:;,~_..,N::
::10~~::.:~·:"~::: ~:~:':..7-''~,.~"':'.~~"!t:
llllnriru e seus procla mado< modelo. mctropohtooos. Emb<>nl se
tonham uoinaladote!Mihano;unoproceuodctwJimoenoo,njollí
._.negar que • • diltll'nçat toso se fi>cram nonr; por cnmplo,
=~ :.,"';. ':I:on~-:';!'~,~~:~::~u.~.,;;:
lundlmcntalmentc • inoco1Uv& ""&"- Enq1,1.1n10 aqudn."" ....,..,..
:;:et~ocu~ ~;::::~::,:"::cV:~.1~:::.h:a~t~ 1~~:~
~~~2.1
~~~~-::.:=~~~-:-:::
...
ca l arqa•rapooo<~o.....,_ S....~.,.....,.,...
...... n . . ~paralle!NtncparaCDIIn•<II<U-
Por~razôcJ.Iop;lte\'tljiOC I\1UIII<ildo oi-.~
~.=a~!:~,~~r.:,.~~~~~~~·~~~~~~-:'!"':
..sim,"io:)fa\1011-~IOS pol'lUpeoell . . . . . . .
~o"pniJD"que -.aU~~a~~Ç<'>n ~••
....S.doC.....,~tc ... - ........ _ ........
·-u.;aor""""-..."" periodo•'f"" mm-
n~~~~uidtiadc...,_,....,..;odo P"PP'r~ ,__EIIOO
(IIIIDOO-pciOiquaiiUUIQ~IIIoC'If"!">bi>I'IH~
:..~~:·:.:.:~~ ~<i·.::..:.u.:.~·i.I"'.:::X.._...!:::
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