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30/6/2014 fanfiction.com.

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Diversity - Finalizada
Autor(es): Bia Fanfics

Sinopse
Bella Swan, 17 anos, garota do interior passa as férias de verão com os tios em NY, tudo era novidade ate mesmo o lindo rapaz de olhos verdes
como esmeraldas, cabelos bronze e perfeito sorriso.
Edward Cullen, 19 anos, filho do magnata Carlisle Cullen dono da maior rede de hotéis já conhecido, com sedes por todo o mundo.
Ambos se encontram no elevador do prédio de onde o melhor amigo de Edward morava, ele a estudou minimamente, observando seus traços
delicados, bochechas coradas e os olhos mais lindos do mundo.
Ao descer no 9° andar, Edward observou a pequena menina ainda dentro do elevador e encantado apenas esperou as portas se fecharem para
enfim sair correndo ansioso por descobrir quem era a garota do apartamento de cima.
Ele necessitava saber quem era a pequena menina, ele não conseguia explicar mais necessitava ouvir sua voz, seu riso e também sentir o gosto de
seus pequenos lábios.

Notas da história
- Personagens pertencem a tia Steph.
- Alguns personagens originais.
- Não deixem de comentar e deixem a opinião de vocês quanto ao rumo da historia.

- PLÁGIO É CRIME!

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Índice
(Cap. 1) Cap 1 – Forks/Nova York
(Cap. 2) Cap 2 –Nova York/Surpresas.
(Cap. 3) Cap 3 – Nova York/Espiando.
(Cap. 4) Cap 4 – Nova York/Coincidências.
(Cap. 5) Cap 5 – Nova York/Conhecendo.
(Cap. 6) Cap 6 - Nova York/Sentimento estranho.
(Cap. 7) Cap 7 - Nova York/Confusa.
(Cap. 8) Cap 8 – Nova York/Beijo.
(Cap. 9) Cap 9– Nova York/Peixe fora d’água.
(Cap. 10) Cap 10 – Nova York/Aniversário.
(Cap. 11) Cap 11 – Nova York/Entrega.
(Cap. 12) Cap 12 – Nova York/Escutando.
(Cap. 13) Cap 13 – Nova York/Caminhos diferente.
(Cap. 14) Cap 14 – Nova York/Definitivo POV Edward
(Cap. 15) Cap 15 – Nova York/Conclusão.
(Cap. 16) Cap 16 – Forks/Seattle
(Cap. 17) Cap 17 – Forks/Verdades.
(Cap. 18) Cap 18 – Forks/Direções.
(Cap. 19) Cap 19 – Forks/De Volta
(Cap. 20) Cap 20 – Nova York/Encontros e Desencontros
(Cap. 21) Cap 21 – Nova York/Emoções.
(Cap. 22) Cap 22 - POV BÔNUS MALENA
(Cap. 23) Cap 23 – Nova York/Escrevendo.

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(Cap. 24) Cap 24 – Nova York/Entregando.


(Cap. 25) Cap 25 – Nova York/Carta.
(Cap. 26) Cap 26 – Nova York/Conversas.
(Cap. 27) Cap 27 – Nova York/Defendendo
(Cap. 28) Cap 28 – Nova York/Viajem.
(Cap. 29) Cap 29 – Nova York/Forks
(Cap. 30) Cap 30 – Nova York/Emoções.
(Cap. 31) Capítulo 31 - Nova York/Epilogo

(Cap. 1) Cap 1 – Forks/Nova York

Notas do capítulo
Espero que gostem desta nova aventura :D
Não deixem de comentar *---*

–Filha não se esqueça de andar sempre com o dinheiro para o taxi, o celular carregado e todos os números dos seus tios – sorri jogando
meus braços ao redor do pescoço de papai o pegando de surpresa.

–Eu vou me cuidar papai – suas mãos rodearam minha cintura e ele sorriu contra meu pescoço.

–Eu sei que sim amor, só estou preocupado, algo não esta me agradando nisto tudo – resmungou, me soltei e sorri fazendo carinho em
seu rosto.

–Papai nós já conversamos, é somente alguns meses, eu estarei com tio Marcus e farei o curso e depois voltarei para o senhor – sorri e
lhe deu um beijo na bochecha – se cuide, coma bem, nada de somente sanduíches e frituras, vá para a casa de Billy ou Sue e coma direito – falei e
ele assentiu bagunçando meus cabelos.

–Eu sou o pai aqui garota – resmungou me fazendo rir novamente – Seus tios confirmaram que estarão no portão te esperando por isso
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mocinha nada de sair do combinado.

“Senhores passageiros o vôo para Nova York irá decolar em 10 minutos queiram se dirigir ao portão de embarque”

–Eu vou me cuidar prometo – lhe dei mais um abraço apertado e como já estávamos no portão de embarque apenas entreguei minha
passagem a responsável e segui pelo corredor ate o avião, me virei e acenei para papai sorrindo, vi seu rosto se contorcer angustiado e suspirei,
era a primeira vez em quase 18 anos que eu ficaria longe dele, por isso relevei boa parte de seu medo, eu estava indo para Nova York, pois após
quase 2 anos estudando para isso fui admitida na melhor escolha de fotografia de todo os EUA , eu faria o curso de verão deles e depois voltaria
para Forks para montar o pequeno estúdio fotográfico que era meu sonho.

Me aconcheguei em minha poltrona na classe média, cortesia de meu tio Marcus e minha tia Tânia, Tio Marcus era o irmão mais velho de
minha mãe e de nossa família ele era o único que eu conhecia, pois mamãe e ele vieram de uma família extremamente rica, Volturi era o sobrenome
que carregava uma das maiores empresas de arquitetura do país, mamãe conhecerá meu pai e se apaixonaram rapidamente, mais meu avo era
contra e quando mamãe o enfrentou se casando com meu pai foi deserdada, eu nunca a conheci pois ela havia falecido pouco após eu fazer 2
anos de idade, tenho algumas poucas lembranças que as vezes parecem borrões devido a minha idade, mais lembro de sua voz me ninando e do
seu cheiro gostoso de primavera.

Meus avos após saberem sobre sua morte tentaram entrar em contato, mais bem já era tarde e eu não fazia questão de conhecê-los, não
para ver nos olhos de meu pai a tristeza e a decepção, nós estávamos felizes e era isso que importava.

“Senhores passageiros aqui quem fala é o capitão desejo-lhes uma ótima viagem e obrigado por voarem pela Airlines”

Verifiquei o cinto novamente e coloquei o fone de ouvido ligando o play do meu iPhone ganhado de presente de papai antecipado, já que
meu aniversário seria em poucas semanas e ele possivelmente não poderia ir a NY, ouvi os acordes da minha banda favorita tocar e sorri, Pink
Floyd era incomparável.

****

–Senhorita...senhorita – abri os olhos meio assustada – Oh me desculpe – olhei para a aeromoça ao meu lado e me ajeitei piscando ainda
tonta.

–Esta tudo bem – falei e ela sorriu.

–Nos iremos pousar e preciso que verifique seu cinto e que antes de descer me aguarde, por favor – a olhei confusa e ela sorriu – esta em
sua passagem que um responsável deverá buscá-la no portão, o Sr. Volturi foi claro sobre sua segurança quando aterrissarmos.

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–Claro – resmunguei e ela sorriu saindo, me ajeitei e depois de ver o sinal sobre o cinto acender me acomodei melhor, a decida foi rápida
e sem complicações e após quase 10 minutos quando o ultimo passageiro saiu me levantei com minha bolsa e depois de verificar se estava tudo
comigo sai indo ate a aeromoça, seguimos o corredor rapidamente e eu já sorria encantada tudo era muito diferente.

–Bella – ouvi meu nome ser gritado euforicamente e olhei em direção a voz sorrindo vendo minha prima Jane acenar freneticamente para
mim.

Corri ate ela e lhe abracei emocionada, a ultima vez que nos vimos foi a quase um ano, Jane era minha melhor amiga assim como Leah e
apesar de estar em NY em todos os verões e ferias ela ia para Forks nos ver, papai era seu padrinho de batismo.

–Estava com saudade, Skype e Facebook não são a mesma coisa – murmurou de beicinho e eu sorri a abraçando de novo, por sermos
quase da mesma altura eu fazia isso muito bem – Vem, papai esta ali nos esperando – apontou para nossa esquerda e eu sorri para o casal a nossa
frente, meu tio Marcus sorriu e de repente o sorriso que eu via em mamãe em suas fotos apareceu os dois se pareciam muito e se fossem gêmeos
duvidasse que parecessem assim, tia Tânia estava ao seu lado e sorriu para mim, nos duas éramos muito amigas, ela não era de fato mãe de Jane e
Alec que eram gêmeos, ela era amiga de mamãe em Forks e em uma das visitas após o divorcio de tio Marcus, quando eu e os gêmeos tínhamos
13 e 14 anos respectivamente, papai os apresentou e desde então não se desgrudaram mais.

–Tio que saudade – o abracei apertado e ele sorriu.

–Também estava querida, como foi à viagem? – perguntou me soltando.

–Foi boa dormi por todo o caminho – responde rindo.

–Nada de enjôos, alguém te incomodando? – perguntou serio e eu ri.

–Deixa a menina Marcus – sorri para Tânia e lhe abracei – que saudades menina, como esta seu pai? Ele esta cuidando direito de você?

–Esta sim – sorri – ele resmunga que sente falta da sua torta de morango – ela sorriu e tio Marcus bufou nos fazendo o olhar.

–Amor pare de ciúmes – minha tia brincou lhe dando um selinho e depois de virou novamente para mim – tentarei fazer muitas tortas
durante esse tempo ai você poderá implicá-lo enquanto se falam por telefone e quem sabe assim ele vem nos visitar.

–Isso vai ser legal – brinquei, depois que vi um homem se aproximar carregando minhas malas fiquei confusa –Mas essas... – fui
interrompida por ele.

–Sr.Volturi as malas da Srta. Isabella – o homem falou sem me olhar direito e eu franzi a sobrancelha curiosa.
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–Claro. Obrigado Felix – meu tio agradeceu – bem podemos ir? – assentimos e seguimos ate a saída do aeroporto fui agarrada a Jane
que me contava as últimas novidade de NY e sobre o fenômeno do momento que era o filho do magnata Cullen, Edward Cullen que esteve na
cidade e por sorte tinha um amigo no mesmo condomínio deles.

Eu podia não morar na cidade mais conhecia cada fofoca assim como cada pessoa através de Jane, eu sabia que ela havia se apaixonado
uma vez por Edward mais ele não lhe dera atenção e pouco após superar o fora levado ela conheceu Dimitri que para desespero de meu tio era
seu atual namorado, qual ela tinha muito ciúmes, pisquei incomodada pela luz do sol assim que atravessamos o portão, seguimos Felix que era o
motorista de meu tio ate o estacionamento e eu sorri nervosamente ao vê-lo ir direto ate a limusine negra, ela não era enorme como se via nos
filmes mais mesmo assim era uma limusine.

–Sem cara feia menina – meu tio bateu a ponta do dedo em meu nariz e riu – igualzinha a sua mãe, ela também detestava chamar atenção
– sorri para ele meio sem graça e ele me abraçou me forçando a andar novamente – Não se preocupe assim que chegarmos a casa você terá uma
surpresa– disse e eu olhei intrigada - Tirei essa ruguinha não é nada demais, só adianto que não andara de limusine – sorri mais aliviada e entrei no
carro me sentei em frente à Tânia e ao lado de Jane e assim que meu tio se acomodou saímos em direção a sua casa.

–Não se preocupe você se acostuma – Tânia brincou e eu ri negando – bem apesar de que sendo filha de quem é duvido muito – falou e
nos rimos, Tânia conhecia minha mãe quando ambas eram novas e ela morava em NY ate que teve que volta a cuidar da mãe doente em Forks e
perdeu contato com mamãe ate que ela voltou casada com papai e após sua morte Tânia ajudou papai a me criar ate que voltou para NY e já
casada com meu tio.

–Onde o Alec esta? – perguntei depois de um tempo.

–Deve estar com Maggie, namorada nova – Jane riu e eu assenti – Só não sei ate quando.

–Jane não fale assim – Tânia a repreendeu e depois de infantilmente mostrar a língua para ela sorriu se desculpando, eu achava bonita a
relação das duas, quando tio Marcus se divorciou a FDP da ex, pediu uma quantia exorbitante para deixar os gêmeos com ele e sumir, Tio
Marcus nunca pensou apenas a mandou para outro lado do planeta com o dinheiro que pediu, Jane não aceitava Tânia no inicio mais depois viu
nela o que não teve por muitos anos de sua vida, uma mãe.

Algo que eu entendia bem da falta que fazia.

Notas finais do capítulo


E então gostarão ? Comentem e digam o que acharão... os capítulos serão postados de acordo com que serão terminados, por isso acredito que
sairão sempre rapidamente e claro se puder contar com a opinião de vocês :D
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(Cap. 2) Cap 2 –Nova York/Surpresas.

Notas do capítulo
Espero que estejam a gostar *--*
Não deixem de comentar

–Espero que goste – Tânia falou abrindo a porta do quarto que seria meu, entrei com Jane e sorri abertamente, era um quarto dos sonhos,
simplesmente perfeito, era em tons claros com vários detalhes coloridos, ao lado se via uma porta que dava a uma sacada enorme, em frente a
cama possuía uma porta que descobri dar ao banheiro e logo depois uma enorme porta de correr que foi Jane abrir para me fazer ofegar de susto,
o closet era somente um pouco menor que o quarto e parecia estar todo cheio de roupas.

–Mais... – parei ao ver que realmente possuía roupas e mais roupas assim como sapatos de vários tipos- Isso é exagero – completei e
ouvi a risada das duas atrás de mim.

–Bells este é um closet perfeito e nada exagerado, apenas cheio ao seu conceito – Jane falou rindo e passou na minha frente – aqui ficam
as roupas mais casuais, separadas por cores, os vestidos de festas ficam aqui e não – falou levantando o dedo em riste me olhando brava – festas
e vestidos sim, não reclame – assenti e Tânia riu do meu lado olhei para ela e sibilei um traidora a fazendo rir ainda mais – e aqui ficam as coisas
mais belas da vida de uma mulher – Jane chamou minha atenção novamente, ela abriu duas portas e eu ofeguei ainda mais, eram sapatos e mais
sapatos – eu sei é perfeito né – falou rindo – aqui nestas duas partes ficam os seus gostos – apontou e eu sorri possui duas fileiras de all star de
todas as cores e estilos – viu Tânia eu mostro tudo e ela só ri pelos tênis, realmente viver em Forks acaba com ela – ri junto com Tânia da careta
de Jane e a abracei.

–Obrigado serio Jane é tudo perfeito – falei e ela riu assentindo – certo que passarei apenas o verão aqui, mesmo assim obrigado.

–Por nada – ela sorriu me abraçando – Agora vamos – pegou na minha mão e riu travessa – agora sim você ira surtar – olhei para Tânia

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que somente e ri e comecei a segui-las, passamos pelo corredor que nos levava diretamente a sala e depois saímos.

–Aonde vamos? – perguntei e elas riram – Ei não tem graça acabamos de chegar – falei fazendo birra.

–Calma estressadinha – Jane falou reparei que estávamos indo ate a garagem e franzi o cenho, será que íamos sair? As segui assim que as
portas se abriram e avistei Tio Marcus e Alec próximo há um carro.

–Alec – gritei feliz e corri o abraçando, ele assim como Jane eram como irmãos para mim – que saudade – falei abraçada a ele.

–Também estava pequena – falou rindo e me deu um beijo na testa, como de costume, era sempre assim.

–O que estamos fazendo aqui? – perguntei ainda abraçada há ele, Tio Marcus passou as mãos na cabeça e riu fraco.

–Não surte ok? – pediu e eu estreitei os olhos para ele – Bem espero que goste – disse e estendeu a mão, mesmo sem entender estende a
mão e arregalei os olhos ao ver ele depositar uma chave nas minhas mãos.

–Oh não...não...não – falei e Alec ria assim como Jane – Isso é demais, muito demais – falei nervosa, eu já odiava presentes ou surpresas
um carro então já era demais.

–Sem surtar querida – Tio Marcus falou e eu o olhei nervoso.

–Tio sem essa – falei e estende a chaves para ele – não posso não que eu não tenha gostado por que gostei, mais não posso aceitar, meu
pai me mata se souber que aceitei um carro.

–Bem na verdade Charlie é quem deu permissão – olhei para Tânia assustada e ela riu – Seu tio queria te dar um presente e bem falamos
com Charlie e depois de muitos argumentos conseguimos que ele concordasse, só tivemos que prometer que você sempre estaria acompanhada
quando saísse.

–Meu Deus nem sei o que dizer – falei rindo e Alec me puxou pelos ombros.

–Conheça seu carro – ele apontou o carro preto e eu sorri, abracei Tio Marcus alegre e dei um gritinho de felicidade, bem eu não sabia
que carro exatamente era, mais simplesmente era lindo – É um volvo 2014, lançamento exclusivo – Alec falou e eu ri indo ate o carro, ativei o
alarme e me surpreende ao ver que o carro abria pelo controle e não por chave como os outros carros.

–Que legal – exclamei e Alec veio ate mim e começou a me mostrar tudo, desde ao som moderno os outros detalhes – Isso é demais.

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–Bem quando quiser sair já tem como, e poderá ir para seu curso sem problemas e sem precisar usar limusine – falou e eu ri.

–Isso com certeza é muito bom – falei e comecei a mexer no carro feliz.

–Vou subir você vem? – perguntou e eu notei que todos já deviam ter subido restando apenas nos dois.

–Pode ir eu já vou – falei e ele assentiu fechando a porta do meu carro, Meu, que louco, quando eu imaginaria que papai deixaria eu
ganhar um carro, sorri e peguei meu iPhone discando o numero de casa.

–Casa dos Swan’s – a voz de papai soou seria e eu ri, sempre era engraçado quando ele atendia assim – Bells é você?

–Oi papai – falei e ouvi seu suspirar do outro lado – eu cheguei bem antes que surte – brinquei e ele riu.

–Que bom querida fico feliz – falou me fazendo sorrir – e então como esta sendo essas horas por ai longe do seu velho? – revirei os
olhos rindo.

–Ganhei um quarto e um closet maior que nossa casa – brinquei rindo e ele gargalhou do outro lado – e bem acho que sabe do meu outro
presente né – falei.

–Como é carro? É seguro? – perguntou serio agora.

–É sim pai super seguro e é lindo – falei contente olhando meu carro novo – obrigado por deixar papai – falei e ouvi seu suspirar.

–Só prometa tomar cuidado querida, por favor – pediu – eu posso ter cedido pela insistência de seu tio e de Tânia, mais qualquer
coisa eu te tiro hen – falou serio e eu ri, conversei mais um tempo com ele e depois nos despedimos eu estava muito contente com meus
presentes e sabia que nada que eu fizesse poderia agradecer a minha família por me apoiarem tanto, sai trancando o carro, reparei um carro
parecido com o meu só que prata, estacionando a duas vagas de onde eu estava e ri feliz, eu não era do tipo de querer apenas bens materiais mais
ganhar esse carro com certeza foi meu melhor presente ate hoje, chamei o elevador e comecei a mexer no meu celular, ouvi o alarme de um carro
ser acionado e lembrei que não tinha acionado o do meu, me virei e estende o controle, como o carro estava perto apenas acionei ouvindo o
barulhinho.

–Bom gosto o seu – me sobressaltei olhando meu lado oposto e ofeguei, o dono da voz era perfeito, cabelos quase ruivos e bagunçados,
pele clara e olhos verdes que me encaravam junto a um sorriso pequeno mais extremamente lindo.

–Obrigado – falei baixinho com vergonha, senti minhas bochechas esquentarem e me xinguei por estar corando.

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–Vai entrar? – perguntou e eu olhei confusa ate que vi que as portas do elevador estavam abertas, balancei a cabeça me sentindo uma
idiota por estar fazendo papel de boba, abaixei a cabeça envergonhada demais para olhá-lo apesar de sentir seus olhos sobre mim, com certeza
me achando uma idiota, apertei o botão que levavam a cobertura, já que no prédio eram exatos 10 andares e cada um continha apenas um
apartamento, vi que ele havia apertado o 9 e tremi, um abaixo apenas, respirei baixinho enquanto o elevador subia rapidamente – Seu carro é o
mesmo do meu – a voz soou rouca próxima a mim, olhei para ele e assenti, idiota eu precisava dizer algo mais era apenas olhá-lo que eu me sentia
travar.

Inferno. Eu devia largar de ser idiota.

–Bem ate outro dia sim? – olhei para ele e novamente vi seu sorriso reparei que já havíamos chegado a seu andar, mais o rapaz
continuava parado a porta travando o elevador de subir.

–Sim – me apresei em dizer ao finalmente ver que ele esperava uma resposta – er...com certeza – falei envergonhada e ele sorriu saindo
da porta, enquanto as portas se fechavam ele continuo me olhando sem sumir um momento com seu sorriso, encostei na parede e ri, eu nunca
havia visto muitos homens bonitos, mais este ganharia em primeiro lugar de qualquer jeito.

Eu só esperava realmente vê-lo de novo

Notas finais do capítulo


Finalmente nosso Edward esta ai rs' esse encontro é apenas um começo ... comentem e me deixem saber o que estão a achar :D
Nos vemos logo logo

(Cap. 3) Cap 3 – Nova York/Espiando.

Notas do capítulo
Obrigado as lindas Paula Silva e Sweet Nightfall que comentarão o/ espero que gostem do capítulo a seguir, este será o ultimo de hoje mais

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amanhã volto com mais 3 tentarei estar fazendo assim,


queria pedir que as fantasminhas que estão acompanhando que dem um OLA...meninas (os) eu não mordo hehehe....e ficarei muito feliz em
saber a opinião de vocês.

–Juro Jane ele era lindo – falei jogada em minha cama, já era noite e eu estava com Jane em meu quarto conversando após o jantar, havia
acabado de contar sobre meu “encontro” com o rapaz desconhecido – um sorriso pequeno mais tão lindo – suspirei e olhei para ela que ria de
mim.

–Bells Nova York é a terra dos homens perfeitos minha prima, mais este realmente parece ser uma espécime rara, cabelos ruivos, olhos
verdes e boca quase vermelha e sorriso perfeito – vi seu olhar meio perdido de repente e a olhei confusa.

–O que? – perguntei apoiando em meus braços.

–Nada – falou e riu – mais sabe que você o descrevendo assim me fez lembrar do Cullen, ele é parecido com essas descrições, mais acho
que não seja ele, ouvi dizer que ele estava em algum país da Europa com a prima Alice e o namorado dela Jasper Halle sem data de volta.

–Bem eu não sei como esse Edward é mais se ele for 1/3 do que este do elevador com certeza entende, por que Dimitri tem ciúmes –
falei e ela gargalhou.

–Dimitri é um bobo, minha paixonite pelo Cullen foi algo tão banal que nem ao menos sei exatamente por que tive claro que ele parece ser
um deus saído dos contos gregos, mais meu Dimitri é meu, ele me faz feliz e bem eu sei que me ama de verdade assim como eu o amo – falou
sonhadora.

–Bem mudando de assunto – falei me sentando na cama cruzando as pernas – Estou louca para chegar segunda e conhecer a academia,
se com as fotos eu enlouquece quando estiver lá então acho que dou um ataque.

–O mais legal de tudo isso é que vamos morar juntas pelo verão e ainda vamos estudar juntas – ri assentindo, Jane não faria fotografia
como eu, ela havia optado por fazer moda já que esta seria a faculdade que ela cursaria – eu acho que você deveria mandar inscrições para as
faculdades daqui, tenho certeza que ao verem seu curriculum e ainda mais que você foi aceita para esse curso de verão as faculdade farão filas
para você estudar em alguma.

–Eu vou fazer em Seattle sabe disso – resmunguei e ela deu de ombros.

–Não custa tentar, sabe que mesmo se mudar de ideia de ultima hora papai consegue fazer você ter uma audição com eles né? – neguei e

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ela suspirou.

–Não quero usar de influencias ou do dinheiro dos Volturi – falei nervosa e ela levantou as mãos pedindo calma – Desculpe – pedi vendo
ela me olhar meio magoada.

–Esta tudo bem Bells, só não diga isso sabemos que você não é dessas pessoas, só disse, pois você tem talento e sei que Tio Charlie
ficaria mais do que contente por você fazer a faculdade que realmente quer, ou acha que caímos nessa de que você quer fazer literatura? Você
somente quer esta, pois não acha que deva deixar tio Charlie em Forks sozinho, mais Bells ele também sabe disso e tenho certeza que somente
não discute por não querer brigar com você.

–Você não sabe o que eu quero – resmunguei sentindo a verdade de suas palavras.

–Eu te conheço muito bem assim como ele, sei que você é altruísta demais para pensar em você primeiro, mais sabe talvez isso deva
acontecer, você sabe que um dia se sentirá frustrada por não seguir seu sonho real, essa chance do curso não foi dada a toa Bells, você tem
talento, mais é como papai sempre diz, você é igualzinha a tia Renné, cabeça dura demais – a voz de Jane era seria um pouco triste não a olhei
com medo de que ela visse o quanto as palavras me afetaram.

–Já está tarde vamos dormir – murmurei me levantando e ficando de costas pra ela, ouvi seu suspiro rendido e logo em seguida a porta
fechar, respirei fundo e desejei não ter tocado naquele assunto, eu sempre tive o sonho de ser fotografa e este curso estava me proporcionando
isto, eu já havia feito alguns cursos básicos em Seattle e Port Angeles, mais nada se comparava a Nova York lá era realmente meu sonho tanto
este curso quanto a faculdade, Jane estava certa em dizer que eu era covarde, mesmo não dizendo nestas palavras claramente, eu não era altruísta
apenas não conseguia imaginar deixar meu pai em Forks sozinho, ele sempre esteve lá por mim, abdicou de vários sonhos e hoje eu me via em
obrigação com ele, somente tínhamos um ao outro, sei que se minha família soubesse deste pensamento egoísta ficariam realmente chateados mais
era verdade, papai possuía seus amigos em Forks, mais de família tinha apenas a mim.

***

Acordei cedo como costume e fui à janela do quarto apreciando a vista da sacada, era simplesmente magnífico, passei as mãos nos
cabelos o prendendo em um coque solto e entrei no quarto peguei da minha case a maquina fotográfica, minha bebe e voltei para a sacada dariam
ótimas fotos aquela vista. Ouvi risadas e olhei rapidamente para baixo, no quarto ao lado do meu, mais no andar de baixo pude ver o rapaz
novamente, mais desta vez ele não estava sozinho e sim com outra pessoa, também homem e bem grande pelo que parecia, eles riam de algo
enquanto se sentavam na varanda com um violão.

Olhei fixamente para eles, ou melhor, para ele, o rapaz de cabelos ruivos, ele hora dedilhava algo no violão, hora passava a mão nos
cabelos os deixando mais revoltos, ambos vestiam calça de moletom escura e camiseta regata branca, imaginei que fosse irmãos pelo modo que
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estavam. Continuei os olhando visto que não me veriam mesmo.

Ouvi a introdução de uma musica a prestei atenção apesar de estar abaixo o som era alto o suficiente para ouvir com clareza, quando os
acordes da musica Always – Bon Jovi – começou sorri, essa praticamente umas das 5 mais da minha playlist simplesmente perfeita, a melodia sai
perfeitamente e ele cantava perfeitamente, uma voz ainda mais linda, rouca mais extremamente suave, mirei minha câmera na direção deles e
peguei o zoom nele, agradecia por ter uma câmera boa se não a imagem sairia horrível, o focalizei e tirei a foto, olhei o visor e sorri havia ficado
perfeita, eu precisaria apenas desfocar um pouco os lados e deixá-lo em evidencia ai sim ficaria magnífico.

Tirei mais algumas dos dois e depois deixe a câmera de lado ouvindo sua voz soar nos ritmos das melodias tocadas.

Ele era lindo o que tornava impossível de desviar o olhar o que também eu não estava tentada a fazer, poderia ser idiotice mais eu sentia
algo ao vê-lo, mesmo tendo apenas 24 horas que o vira desde a primeira vez e quase mal nos falarmos, já que eu havia feito papel de idiota, mais
esse desconhecido mexia comigo, os vi se levantar e suspirei triste, eles estavam saindo, continuei o olhando e ofeguei quando de repente ele olhou
para cima e nossos olhares se encontraram, ofeguei e recuei entrando rapidamente no quarto.

Merda ele havia me visto.

Será que havia visto que eu os olhava? Ou pior será que me viu tirar as fotos?

Oh! Merda eu torcia para que não.

Já bastava o papel idiota do elevador, ele agora acharia com todo certeza do mundo que alem de ser patética eu era doida.

Bufei irritada e fui novamente à varanda peguei a câmera rapidamente da cadeira onde havia a colocado e entrei claro dando uma
espiadela e vendo que ele já havia entrado, infelizmente.

Notas finais do capítulo


OMG... será que ele viu as fotos? rsrs...
Próximos capítulos amanhã...
Fantasminhas apareçam o/ e deixem suas opiniões

Ate loguinho meus amores comentem muitooo...

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(Cap. 4) Cap 4 – Nova York/Coincidências.

Notas do capítulo
Como prometido ai esta o/ teremos na sequencia de postagem hoje 3 capítulos por isso espero que apreciem rs' ... Quero agradecer as lindas:
Sweet Nightfall;
Paula Silva;
Samy Meminger;
Sakura.
Meninas obrigado por comentarem e fantasminhas apareçam, temos 21 leitores e apenas 4 comentando, digam o que estão achando ficarei muito
grata em ouvir a opinião de vocês rs'

–Vamos há um PUB hoje, eu, Maggie, você, e Jane – Alec falou após me dar o típico beijo na testa e desejar bom dia.

–Domingo? – falei me sentando e Tânia riu, estávamos apenas nos três na mesa, eu sabia que Jane e tio Marcus ainda dormiam aqueles
dois eram bem preguiçosos.

–Bells acostume-se Alec e Jane não conhecem dia de semana ou fins de semana apenas todos os dias são para sair e beber – Tânia falou
e rimos.

–Não é assim – Alec falou fazendo birra nos fazendo rir ainda mais – Bem eu não trabalho de amanha e depois consigo ir normalmente
para o serviço, por tanto por que desperdiçar a chance – falou dando de ombros – e ah Bells, eu só te comuniquei, você não tem direito de voto.

–Ei – exclamei e ele riu dando de ombros, tomamos café entre brincadeiras e mesmo tentada a perguntar para algum deles quem morava
no apartamento de baixo resolve ficar quieta, afinal Alec conseguia ser bastante irritante quando queria.

Depois do café voltei para quarto e peguei o notebook o levando para a varando estava um clima gostoso em um sol mesmo que fraco
bem gostoso, peguei o cartão de memória da câmera e descarreguei as fotos no computador, separei elas em uma pasta com a data como fazia

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com todas minhas fotos, cada uma possuía uma pasta especifica e datada para que eu soubesse qual e onde procurar tal foto.

Fiquei olhando a foto que havia tirado do desconhecido e sorri a ajeitando no photoshop e assim como havia imaginado ficará perfeito,
passei boa parte ajeitando as fotos e brincando com elas ate que olhei a hora vendo já se passar de quase 11:00 horas, peguei meu celular e
disquei o numero de casa rapidamente.

–Bells? – a voz de papai soou após o segundo toque.

–Bom dia papai – responde sorrindo e desliguei o notebook.

–Esta uma hora atrasada – falou e eu ri sem graça, nosso combinado era que sempre ligaria para ele as 10h00min nos fins de semana e
ate as 13h00min em dias normais.

–Desculpe me empolguei mexendo nas fotos – falei rindo e ele riu alto murmurando um já imaginava, conversamos mais um tempo e
mesmo nem tendo 24 horas que havia saído de Forks estava com saudades.

Uma empregada me chamou para o almoço e eu me despedi dele, joguei o celular na cama e coloquei o notebook na mesa novamente,
sai e fui ate a sala de jantar dei um beijo em Tio Marcus e me sentei de frente pra Jane e sorri para ela pedindo desculpas, mesmo sem dizer nada,
ela riu piscando e eu soube que ela havia entendido, conversamos animadamente, Tio Marcus brincava que os gêmeos estavam na missão
“desvirtuar a Swan” nós riamos das brincadeiras e nomes que ele fingia dizer que era o que Jane e Alec falavam que iriam fazer comigo, após o
almoço Jane perguntou se eu queria sair mais estava cansada e queria deitar um pouco, se iríamos sair mesmo eu precisava descansar afinal nunca
havia sido do tipo de sair todas as noites ainda mais numa noite de domingo.

Consegue dormir boa parte da tarde e quando levantei resolve tomar um banho, prende os cabelos afinal não queria os lavar, tomei um
banho rápido e sai indo ate a sala, Alec estava jogando junto com Jane um jogo no x-box e ambos riam alto.

–Acordou preguiça – Alec brincou me olhando e eu ri dando de ombros.

–Deixe a Bells e concentre-se no seu jogo Alec – Jane brigou nos fazendo rir, ela era bem competitiva desde nova, fui ate a cozinha pegar
algo para comer e me assustei vendo uma garota quase da minha idade preparando pipoca.

–Oi – falei chamando sua atenção – hum...quem é você? – perguntei quando ela me olhou.

–Sou Maggie namorada do Alec, você dever a famosa Bella – falou sorrindo e eu assenti retribuindo o sorriso – Prazer, Alec e Jane
vivem falando de você.

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–Prazer Maggie, bem quer ajuda ai? Alec deveria estar aqui aquele preguiçoso – resmunguei e ela riu negando – Na verdade cadê as
empregadas elas deviam estar aqui.

–Não se preocupe eu quem pedi para fazer sozinha, Alec diz adorar a pipoca que eu faço então sempre que venho as empregadas já
sabem e também estou acabando então tudo bem – falou rindo.

–Vou levar a coca pra sala então – falei e ela assentiu, peguei quatro copos e levei para a sala os colocando na mesa de centro sobre um
pano – Idiota você não precisa deixar sua namorada sozinha – Falei batendo na cabeça de Alec e voltei pra cozinha, ouvi um palavrão de vindo
de Jane e ri ao ver Alec entrar na cozinha logo em seguida.

–Vejo que já se conheceram – ele disse rindo e deu um selinho nela.

–Não por você né idiota – falei rindo.

–Está pronta amor – Maggie falou e Alec sorriu ainda mais largo, pelo jeito ele gostava mesmo, enquanto ele a ajudava a por nas vasilhas
peguei a coca da geladeira e levei pra sala.

–Dá próxima vez te mato se interromper meu jogo – Jane resmungou e eu ri dando de ombros, Alec havia saído por que quis. Os dois
chegaram e colocaram três vasilhas na mesinha, peguei uma, Jane outra, Alec estava comendo junto com Maggie na outra, ficamos conversando e
Maggie e eu nos conhecendo, ela era realmente ótima e parecia ser bem apaixonada pelo meu primo eu só esperava de verdade que ele soubesse
a valorizar.

–Vamos nos arrumar meninas – Jane chamou e Maggie e eu assentimos, Alec seguiu para o quarto dele e eu fui para o meu, enquanto
Jane seguia com Maggie para o quarto dela, como já havia tomando banho, fui ate o closet ate a parte de vestidos o que Jane fez questão de frisar
que eu deveria usar e comecei a escolher, optei por um vestido preto, uma ankle boot preta.

Maquiei-me apenas deixando os olhos bem marcantes como Tânia havia me ensinado, e passei um gloss clarinho, me troquei rapidamente
e depois soltei os cabelos, eu amava o modo que eles ficavam quando eu os enrolava um pouquinho que sejam em um coque frouxo, não era
preciso pentear ate por que desfaria o efeito meio ondulado deles, eu dava graças por meus cabelos serem macios e fácies de lidar, assim apenas
precisava amassá-los mais um pouquinho e ficavam num efeito ótimo, eu sempre amei meus cabelos loiros, assim como eram os de mamãe, papai
vivia dizendo isso.

–Bells esta pronta? – olhei e vi Jane entrando, ela me olhou de cima a baixo e assobiou – Uau garota arrasou.

–Brigado – falei rindo – e sim estou pronta e você também esta linda – ela estava com um vestido verde água frente única e os cabelos

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loiros um tom mais escuro que os meus, preso em uma trança de lado – podemos ir – peguei minha carteira, coloquei meus documentos, celular e
dinheiro dentro.

Alec e Maggie nos esperavam na sala abraçados e os dois realmente cominavam, ela era muito bonita e a maquiagem marcante havia a
deixado com um ar mais sofisticado contrastando com o shorts e camiseta larga presa por um cinto que davam um ar mais leve, Alec também
estava igualmente bonito.

–Estão gatas meninas – ele brincou e nos rimos devolvendo o elogio, saímos e após chegarmos a garagem decidimos por ir no Audi de
Alec, já que seria ele mesmo que dirigiria, eu queria ir no meu bebe mais sabia que ele não me deixaria dirigir então achei melhor concordar com
ele mesmo.

Seguimos para a PUB ao som de David Guetta, e como Alec brincou estávamos apenas nos aquecendo, não perde a chance e admirei a
cidade enquanto passávamos pelas ruas rapidamente, eu pude constatar com meus próprios olhos que realmente Nova York era a cidade que
nunca dormia, mesmo sendo mais de 22:00 de domingo ainda havia muito movimento, Alec entrou em um estacionamento privativo e sorri vendo
que era o da boate, dois manobrista vieram ate nós e abriram as portas nos ajudando a sair, ri para Jane enquanto saímos.

–Sr Volturi aqui estão os cartões e espero que se divirtam – um homem bem vestido disse nos recepcionando ao passarmos pelas portas,
colocamos as pulseirinhas verde florescente e entramos, a musica eletrônica tocava alta e contagiante, seguimos Alec ate uma mesa na área Vip.

–Jane Dimitri vira certo? – perguntei e ela riu assentindo, é realmente eu ficaria de vela, começamos a beber e rir enquanto curtíamos o
ambiente, eu havia realmente gostado do lugar, e não era porque eu não saia em Forks que eu seria um bicho do mato ali.

–Chegou – Jane gritou sobre a música próxima ao meu ouvido e correu ate Dimitri o vi abrir um sorriso e a pegar no ar rindo ambos
realmente ficavam lindos juntos.

–Oi Bells saudade querida – falou perto do meu rosto quando me levantei para abraçá-lo.

–Também estava – responde e dei um beijo em sua bochecha, eu havia o conhecido no inicio do namoro deles e isso havia sido há quase
dois anos atrás e havíamos nos tornado amigos de verdade, ele era apaixonado por Jane desde criança e mesmo sendo 4 anos mais velho que ela,
sempre dizia sentir o mesmo ou um sentimento verdadeiro ou mais forte por ela.

Ficamos conversando ate Alec e Maggie resolveram dançar e acabamos por ficar apenas nos três na mesa.

–Inferno – ele resmungou no meio de uma conversa e olhamos confusa para ele – ele nós persegue só pode.

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–Dimitri de quem você esta falando? – ouvi Jane perguntar mais seguindo seu olhar, ofeguei vendo o rapaz do elevador e da varanda, o
desconhecido estava sorrindo e vinha em nossa direção.

–Edward, o Cullen parece ter radar em nós, sempre sabe onde estamos – respirei fundo, merda, mil vezes merda, então o desconhecido
era o tal Cullen, realmente Jane estava certa. Ele era simplesmente um deus saído dos contos gregos, mais ainda mais bonito e sedutor, por que
aquele sorriso realmente era de matar.

Eu estava ferrada, só esperava que ele não comentasse nada perto de Jane e Dimitri.

–Boa Noite – falou alto próximo a nossa mesa e me encarou, me fazendo corar envergonhada.

Notas finais do capítulo


É isso ai finalmente o inicio do encontro rsrs' se preparem que no próximo teremos uma conversinha deles rs' espero a opinião de Vocês e
Fantasminhas APAREÇAM kkkk' correndo postar o próximo.

(Cap. 5) Cap 5 – Nova York/Conhecendo.

Notas do capítulo
Chegando...chegando... rs' se preparem minhas lindas que aqui as coisas esquentam um pouquinho...kkk mais tirem a cabecinha da maldade
rsrs... Boa leitura.

–Boa Noite Edward – Jane falou e Dimitri resmungou algo e Edward riu, ele com certeza sabia dos ciúmes de Dimitri.

–Jane, Dimitri – ele os cumprimentou com um aceno de cabeça e me encarou novamente - E você é? – perguntou me olhando sorrindo
lindamente.

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–Ninguém que te interesse – olhei assustada para trás de Edward e Alec o olhava seriamente, a música soava ao fundo ainda em seu ritmo
contagiante mais mesmo assim ali na área VIP parecia estar sendo ignorada por todos nós.

–E ai Volturi – Edward respondeu sorrindo friamente enquanto o olhava – Que feio não devia ser assim tão mal educado, fiz uma
pergunta há ela.

–Pro inferno Cullen – Alec falou entre dentes e só não foi pra cima de Edward por que Maggie o segurou me levantei rapidamente assim
como Dimitri e Jane.

–O que esta acontecendo aqui? – perguntei nervosa acabei me colocando na frente de Edward.

–Nada Bells, apenas esse babaca indo embora – Alec respondeu encarando Edward que parecia não se abalar nem um pouco.

–Alec, amor o que é isso se acalme – ouvi Maggie falar passando para sua frente.

–Me encontre perto dos banheiros masculinos na ala leste – ouvi o sussurro de Edward no meu ouvido e ofeguei tremula – por favor,
Bells – pediu e eu apenas assenti discretamente, mesmo sem saber por que – Divirtam-se – falou alto dessa vez e passou por Alec sem nem
mesmo olhá-lo direito.

–Você fique longe dele – Alec rosnou próximo me fazendo recuar assustada – ele não é homem para você.

–Maggie vá dar uma volta com Alec – Dimitri falou e ela assentiu, eu ainda estava nervosa, Alec raramente ficava nervoso e este episódio
realmente era algo estranho.

–Mais que porra foi essa? – Jane falou tirando as palavras da minha boca.

–Eu não sei direito e nem mesmo se é verdade – Dimitri falou atraindo minha atenção – mais eles eram amigos lembra? – Jane assentiu –
Alec acho que estava Victoria na época, mais ela sempre foi uma vadia de mão cheia acho que só ele não percebia, o Cullen o avisou que ela o
estava traindo e ele não acreditou, parece que depois disso Victoria começou a mentir pro Alec dizendo que o Cullen dava em cima dela e o Alec
acreditou ambos brigaram e pararam de se falar, sei que Alec nunca gostou de Victoria mais ele se ressentiu com o Cullen ate hoje.

–Merda essa eu nem sabia – Jane falou e riu me olhando – Pelo jeito você terá que enfrentar um primo ciumento – a olhei sem entender e
ela riu – Edward ficou na sua com certeza, os olhares foram os mais marcantes.

–Não percebi isso e se ele realmente me encarou foi por que já nos vimos antes é ele Jane – resmunguei e ela riu, sabendo do que eu
falava.
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–Serio? – assenti e ela riu mais alto – Eu disse as descrições batiam perfeitamente.

–Do que vocês estão falando? Você já o conhecia Bells? – Dimitri perguntou e eu assenti.

–Preciso ir ao banheiro volto já, aproveite e conte sei que vai fazer isso mesmo – resmunguei e deixei os dois sai meio nervosa mais segui
ate o banheiro na direção que Edward havia dito assim que cheguei ao local o procurei não tendo muito êxito.

–Achei que não viesse – ouvi sua voz em meu ouvido, ele estava atrás de mim, me virei respirando devagar e sorri sem graça – Sou
Edward Cullen como você já sabe, mais e você é?

–Isabella Swan, mais me chame de Bella – falei ainda sem graça.

–Venha Bella vamos tomar um ar – ele se afastou e estendeu a mão, o olhei meio hesitante e quase derrete vendo seu sorriso se abrir me
passando confiança. Eu não era louca mais ele me parecia confiável e exalava uma atração tão forte em mim que era quase impossível descreve -
lá.

Passamos pelas pessoas rapidamente, senti o vento frio contra meu rosto e inalei profundamente, estávamos em uma área aberta da
boate, possuía varias mesas e um bar quase perto há porta por onde saímos.

–Vamos sentar no fundo – sua voz era calma e eu sorri, o seguindo, Edward escolheu uma mesa bem ao fundo e puxou a cadeira para
que eu me sentasse.

–Obrigado – agradeci e ele sorriu, assim que Edward se sentou ao meu lado um garçom se apresentou perguntando o que gostaríamos de
beber, escolhi uma batida de vinho e Edward uma dose de uísque.

–Devo dizer que não achei que te veria mais – ele falou me olhando – Foi uma surpresa quando te vi chegando com Alec e Jane Volturi.

–Você me viu? – perguntei e ele riu assentindo.

–Bem na verdade foi meu cunhado que me mostrou você entrando – falou dando de ombros e eu tombei a cabeça curiosa – em digamos
que eu comentei de nosso pequeno encontro no elevador e ele disse que talvez era parente dos Volturi e quando viu Alec e a namorada me
mostrou então vi você entrar logo atrás com Jane.

–Sou prima deles – falei e ele assentiu o garçom nos trouxe as bebidas e eu agradeci dando um gole estava com a garganta seca.

–Desculpe se for parecer um doido, mais realmente não conheço seu sobrenome – franzi o cenho e ele riu sem graça – Bem você disse lá
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dentro que se chama Isabella Swan e você é prima dos Volturi, minha família os conhece há muitos anos assim como alguns parentes deles, menos
a irmã mais nova de Marcus, se não me engano era amiga de minha mãe e ela comentou que ela faleceu há alguns anos.

–Bem esta é minha mãe, você não conhece meu sobrenome por que ele não tem Status como Cullen ou Volturi, sou apenas uma garota
do interior que tem como parente pessoas ricas – falei seca, odiava essas comparações por nomes.

–Ei desculpe Bella, serio não queria ser um idiota como eu disse, só disse isso, pois fui amigo de Alec por muito tempo e não sabia de
você, sobrenome não me interessa posso te dizer isso de verdade – seus olhos expressavam tanta verdade que foi impossível não acreditar, se
tinha algo em Edward era que mesmo não o conhecendo de verdade ele parecia ser sincero e seus olhos diziam tudo.

–Esta tudo bem, me desculpe também agir assim na defensiva, mais odeio essa distinção social – falei e ele riu se possível ficando ainda
mais bonito.

–Posso propor algo? – perguntou esperançoso e eu ri assentindo – Bem eu gostei de você, de verdade, seu primo pode ser um pé no
saco, mais quero poder te ver outras vezes, então minha proposta é, nada de sobrenomes, apenas Edward e Bella, pessoas normais que querem
se conhecer e se tornarem amigos, o que acha?

–Acho um trato perfeito – sorri e ele estendeu a mão por cima da mesa.

–Prazer, sou Edward Antony sem sobrenome – ri do seu jeito serio mais entrei na brincadeira apertando sua mão.

–Prazer Edward Antony sem sobrenome, sou Isabella Marie também sem sobrenome – nos dois rimos enquanto selávamos nosso acordo
bobo com um aperto de mãos.

–Então Bella você não é de Nova York obviamente, veio de onde? – ele me perguntou.

–Sou de Forks uma cidade pequena, acredito que nem saiba que exista certo? – perguntei e ele riu assentindo – Normal, vivemos sobre
uma constante camada de chuvas o que é um pouco frustrante, mais eu gosto de lá.

–Percebe-se – disse sorrindo, se possível ainda mais lindo – mais me diga o que Nova York te atraiu neste verão? Desculpe se estiver
sendo intrometido.

–Não se preocupe – falei sorrindo – Bem sempre tive um sonho de fazer o curso de verão na Cornell, fui aceita e aqui estou eu.

–Isso é impressionante, meus parabéns de verdade – falou sincero me fazendo sorrir em agradecimento – mais irá fazer qual curso?

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–Bem irei fazer Fotografia já que meu sonho é abrir um estúdio em Forks mesmo – falei e ele assentiu.

–Suponho então que irá se inscrever para a Cornell ou Colúmbia – franzi a testa confusa – Bem você foi aceita na Cornell e fará um dos
cursos de verão mais disputados em todo estado americano, irá se inscrever pra cursar a faculdade de Fotografia certo?

–Bem na verdade não, irei fazer faculdade em Seattle – responde e ele me olhou quase indignado.

–Espera ai como assim Bella? Você foi aceita, eles somente dão chances para os melhores e você não ira se candidatar as vagas das
Universidades? Por quê? – sua voz soou seria e eu podia jurar que um pouco desapontada.

–É complicado podemos mudar de assunto? – pedi triste e ele assentiu mesmo que a contra gosto.

A ideia de ser amiga de Edward era perfeita, mais algo em mim desejava mais e eu torceria todos os dias para isso ocorrer, eu só
esperava que ele não insistisse mais neste assunto.

Notas finais do capítulo


É na primeira conversa séria o Edward já conseguiu ficar um pouco indignado, mais bem temos que concordar com ele certo? rs' Parece que as
coisas entre o Alec e o Edward esquentaram no passado vamos torcer para que tudo sai bem a parte de agora e o Alec nao seja uma mula
empacando esse lindo inicio....

Comentem ... comentem ... aguardo os reviews em girls e boys (se tivermos algum lendo rsrs')

(Cap. 6) Cap 6 - Nova York/Sentimento estranho.

Notas do capítulo
Ultima postagem do dia...espero que gostem...

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Não deixem de comentar hen...

–Pode contar tudo – Jane falou assim que entramos em meu quarto, havíamos saído da boate e já eram quase 4 da manha, Alec assim
que voltou a mesa ficou doido quando não me viu e mando eles me procurarem, minha sorte foi ter sido Jane a me encontrar se não estaria
enrascada – Quando eu vi vocês rindo na mesa achei que tivesse ocorrido algo, mais aquele beijo na testa foi um balde de água fria.

–Não foi – resmunguei sorrindo, havia sido lindo esse gesto de Edward – e não aconteceu nada por que enquanto conversávamos
combinamos de sermos amigos apenas.

–Mais como diabos vocês chegaram nessa conclusão absurda? Por que somente um idiota não percebe que vocês estão caidinhos um
pelo outro – Jane exclamou e eu dei de ombros e comecei a contar o inicio de nossa conversa ate o trato dos sobrenomes, coloquei meu pijama e
me deitei, com ela ao meu lado.

–E foi isso, vamos ser amigos e esta tudo perfeito – falei dando de ombros.

–Filha de uma mãe, como você me aceita isso? Bells o Cullen é o sonho de metade da população feminina, não somente pelo dinheiro
mais o desgraçado é um se não o homem mais lindo que eu já vi – Jane resmungou brava – Me diga que você não sente aquela atração vinda
dele? Ele parece ser um imã sexual.

–Jane você viu o que acabou de falar – perguntei rindo e ela riu concordando.

–Não mude de assunto, você se interessou nele? – perguntou e eu respirei fundo assentindo – Então aproveita e na primeira oportunidade
agarra o bofe por que aquilo lá não se acha mais.

–Não é assim Jane, se fosse fácil eu ficaria feliz – falei e ela olhou confusa – Você notou que falamos de Edward Cullen, filho do magnata
Carlisle Cullen, que tem mais dinheiro que toda família Volturi junto, acredito ate que mais dinheiro que qualquer pessoa no mundo, quando
alguém com esse poder, iria me olhar?

–Você acaba de se ouvir? Isabella Marie Swan Volturi largue de ser uma idiota, se Edward passou todo tempo conversando com você,
te olhando como se você fosse algo raro, ele sim olhou e muito bem pra você – Jane falou seria e eu bufei.

–Tire esse Volturi do final – resmunguei nervosa – Sabe que não uso esse sobrenome.

–Foda-se – a olhei descrente – você é uma Volturi querendo ou não, Tia Renné te batizou com o sobrenome da família e você pode

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negar o quanto quiser mais possui tanto direito e sangue Volturi quanto Alec e eu.

–Não quero saber, Jane, meu nome é Isabella Marie Swan e mesmo que esse carma de Volturi esteja em meus documentos eu não o uso
e nem usarei, minha vontade era tirá-lo mais se o fizesse sabia que magoaria papai e Tio Marcus, assim como imagino que minha mãe também
ficaria triste se fosse viva, pois esta é a única coisa que carrego dela, mais isso não diz que eu precise usá-lo – responde nervosa e me levantei
indo para o banheiro.

–Você ainda terá que usá-lo prima, escute o que eu te digo e quando isso acontecer saberá que não pode fugir de quem você é – a voz
de Jane soou magoada e eu me olhei no espelho, meus olhos marejados e uma enorme vontade de chorar.

–Inferno – soquei a pia nervosa, essa era minha segunda discussão com ela – Jane olha me... – parei de falar ao ver que já estava sozinha
no quarto, parabéns idiota acaba de magoá-la de novo, xinguei-me internamente.

Deitei-me, mais antes fiz uma prece a Deus agradecendo por tudo, fechei os olhos e recitei o versículo que papai falava comigo quando
me colocava para dormir.

“Em paz me deito e logo adormeço, pois só tu Senhor me fazes repousar em segurança”

***

Abri os olhos e suspirei, peguei meu telefone e olhei as horas, 09:00 da manha, me sentei espreguiçando e mesmo que minha vontade
fosse continuar enrolada nas cobertas me levantei, entrei correndo no banheiro e assim que me despe joguei as roupas no cesto e entrei no
chuveiro, a água quente me ajudou a despertar, lavei meus cabelos pois parecia estar fedendo aquela fumaça da boate assim que terminei me
sequei e fui ate o closet, optei por uma roupa mais clara e após pronta e maquiada peguei uma bolsa jogando meus documentos e tudo que eu
precisaria dentro e sai.

–Bom dia querida – Tio Marcus me cumprimentou assim que cheguei a mesa já posta de café da manha.

–Bom dia Tio – dei um beijo em sua bochecha e me sentei – Cadê o restante do pessoal? – perguntei me servindo de café.

–Alec e Tânia ainda esta dormindo e Jane deve estar acordada já – falou e eu assenti – e então querida animada para o dia de hoje? Seus
documentos estão todos certos?

–Estou sim tio, já conferi tudo e nada faltou, eu estou mais nervosa do que ansiosa pra dizer a verdade – falei e ele riu pegando minha mão
entre as suas.

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–Escute meu amor, você foi convidada, eles não te dariam essa vaga se não fosse seu talento, por isso largue de insegurança e mostre
minha sobrinha linda, corajosa e forte novamente – dei um sorriso emocionada e me levantei depositando um beijo em sua bochecha.

–Estaremos sempre aqui por você querida. – falou sorrindo.

–Bom dia família – Olhei para trás e Jane passou ao meu lado sorrindo, era engraçado o quanto ela se “esquecia” e me perdoava rápido
pelas idiotices – Bells vou com você oks!

–Sem problemas – responde sorrindo e ela riu balançando a cabeça. Acabamos tomando café nos três mesmo, já que nem Alec e Tânia
apareceram, corri no meu quarto para escovar os dentes e assim que cheguei a sala Jane já me esperava, descemos em silencio e assim que
chegamos a garagem sorri boba para meu bebê finalmente iria dirigi-lo.

–Bem vou arrumar o GPS – Jane falou assim que entramos no carro peguei meu pen drive de dentro da bolsa e dei play, sorri ao som de
Florence and the Machine - Breaking Down – Ei mandou bem – Jane eu ri assentindo, sai da vaga com o maior cuidado do mundo e sorri ao
sairmos para a rua.

–Jane desculpe por ontem – falei sem olhá-la afinal dirigir em Nova York ainda era uma imensa novidade para mim – Sei que fui uma
cadela ontem com você.

–Esquece isso Bells – falou e sorriu – Eu entendo de certa forma sua opinião, não que eu goste, mais entendo de verdade.

–Obrigado loira, sabe que te amo né? – perguntei dando uma olhada rápida pra ela que riu alto.

–Sei sim, agora preste atenção cabeça de vento – falou sorrindo, continuei seguindo as direções dadas no GPS e assim que chegamos a
frente à grande Cornell, estacionei e sai junto com Jane, olhei encantada com tudo e senti Jane passar o braço ao redor do meu – Vamos, venha
conhecer seu lugar dos sonhos – brincou e eu segui com ela, Jane por ter passado para a Cornell conhecia bem tudo por aqui, mais para mim
cada novo lugar era ainda mais impressionante e perfeito.

–É tão lindo – falei olhando tudo ao redor.

–Concordo, sei que muitos sonham com Harvard, Yale, Princeton, mais para mim, esse campus me conquistou para sempre – Jane falou
e eu concordei, realmente o lugar parecia mágico.

E eu esperava ansiosa começar meu curso e poder ter um pedacinho desse lugar para sempre comigo.

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Notas finais do capítulo


Volturi .... bem ao que parece nossa menina não pode fugir não é mesmo? afinal carregando um sobrenome com esse peso é muito... não a
julguem muita coisa aconteceu e ela realmente acha que odeia os avos afinal eles renegaram o pai dela... Mais fiquem ligados apenas que o
mundo é algo que muda constantemente por isso não vamos nos precipitar em achar como será tudo rsrsr'...

Aguardo os reviews então fantasminhas apareçam, não custa muito sei que dura menos que uns minutinhos para vocês me fazerem feliz.

Amanhã teremos mais 3 capítulos :D

(Cap. 7) Cap 7 - Nova York/Confusa.

Notas do capítulo
Não me mantem please..rsrs
sei que demorei mais é que aconteceram alguns imprevistos, mais cá estou eu rsrs... curtam o capítulo e não deixem de comentar
*---* Recadin lá em baixo.

Uma semana, uma semana que estava em meu curso, parecia tão pouco para quem visse de fora, mais para mim aprende mais do que eu
podia imaginar e sabia que ao termino do curso eu aprenderia ainda mais.

–Bells o que acha de passarmos no shopping? – olhei pra Jane e sorri – estou a fim de comer Mcdonalds.

–Essa eu apoio – brinquei e ela riu, sexta-feira eu já sabia que com certeza não ficaríamos em casa mesmo, saímos do prédio onde minhas
aulas eram administradas e seguimos para o estacionamento estava um dia bonito.

–Olha quem esta lá – olhei em direção onde Jane apontava e sorri largo, Edward estava encostado em seu volvo como sempre lindo,

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desde nosso encontro na Pub no domingo sempre nos falávamos e nossa amizade estava se solidando bem, ainda brincávamos com a questão
sem sobrenome, mais ele já sabia de toda minha história ate mesmo que eu tinha “Volturi” em meu nome mais não usava.

–Acho que vou lá, o que acha? – perguntei meio insegura e ela riu me empurrando de leve, dando apoio, sorri e caminhei em direção a
ele, meu coração bateu rápido no momento em que alguém o abraçou, gelei. Jéssica Stanley, uma conhecida de Jane sorria largo o abraçando
pelo pescoço e ele sorria, mesmo que seu sorriso parecia estranho. Antes que eu me virasse vi o momento em que ela o beijou, senti meu coração
parar e ofeguei, nós éramos amigos, mais vê-lo assim com outra mexeu comigo, voltei correndo para o carro onde Jane já me esperava.

–Ei o que foi? – perguntou assim que entrei nervosa – Vocês brigaram?- neguei – então fala menina.

–Ele estava com a Stanley – resmunguei sentindo um bolo em minha garganta – Podemos deixar pra ir ao shopping outro dia?

–Claro, mas você esta bem? – perguntou preocupada e eu assenti, eu estava bem, mais confusa, confusa ate demais.

Seguimos o caminho de casa em silencio e dei graças quando chegamos, assim que entramos segui direto para meu quarto e fui para o
banheiro, me olhei no espelho e respirei fundo.

Droga! Ele é seu amigo. A.M.I.G.O – gritei internamente.

Tirei minha roupa e entrei no chuveiro deixando a água descer por meu corpo, que estava meio tenso, claro que eu o sentia mexer
comigo, mais será que podia ser assim tão forte?

Será que era normal sentir tanta raiva de alguém como eu senti dela, por beijá-lo e dele por deixar ser beijado?

Sai do banheiro com a cabeça ainda ruim e escolhe uma roupa levinha, e procurei meu celular, bufei ao perceber que o deixei no carro,
peguei a chave do carro.

–Ei onde você vai? – Tânia me perguntou assim que passei na sala, ela estava com Jane ao seu lado que me olhava meio incerta.

–Hum...esqueci minha bolsa no carro, vou buscar – falei e balancei as chaves, ela assentiu e sorriu, dei sorte pelo elevador estar no andar
e entrei, segui direto para a garagem, fui ate o carro e peguei apenas minha carteira e celular, ia ate a Starbucks próxima a casa precisava sair um
pouco e pensar e se subisse agora sei que não conseguiria tão cedo, mandei uma mensagem pra Jane avisando e sai a pé mesmo.

–Pois não e para você? – olhei a atendente e sorri com o cardápio em mãos, estava sentada em uma das cadeiras do fundo, que por sorte
havia acabado de ser esvaziada.

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–Um Cappuccino e um bronie apenas – ela anotou e saiu rapidamente, encostei minha testa no vidro e fechei os olhos, era tão estranho
pois sempre seus olhos me invadiam, Edward havia mexido comigo e sinceramente eu estava com medo, medo do que eu sentia e o que seria
daqui para frente.

–Dormiu? – abri os olhos assustada e senti meu coração dar um pulo – desculpe te assustar – sua voz saiu divertida.

–Não...esta tudo bem – responde ainda o olhando nervosa – O que você faz aqui? – perguntei e ele me olhou desconfiado.

–Bem eu te vi entrando e queria conversar com você – ele falou me olhando meio confuso – Aconteceu alguma coisa?

–Nada, tudo normal – falei e agradeci a atendente trazendo meu pedido.

–E o Sr deseja algo? – filha da mãe ela perguntou toda cheia de dengo, tomei o meu cappuccino pra não falar algo por ele, que
continuava a me olhar estranho.

–O mesmo que o dela – pediu sem dar atenção há ela, me fazendo rir internamente – Bells você tem certeza que esta bem? – assenti e ele
suspirou deixando quieto.

Eu não podia dizer a confusão que eu estava, ele deixou claro que seriamos amigos e seria assim que eu levaria isso.

***

–Anda preguiça – Olhei com a cara fechada para Alec que riu dando de ombros – Vamos atrasar – resmungou e eu me levantei estava
sem apetite, há uma semana eu me sentia perdida em relação aos meus sentimentos, Edward estava bagunçando completamente meu mundo.

Assim que escovei os dentes voltei pra sala e sai com Alec, íamos ao shopping, pois ele queria comprar um presente para Maggie, pois
eles estavam fazendo aniversario de namoro.

–O que acha que eu compro? – ele me perguntou assim que entramos no estacionamento do shopping.

–Você estava querendo algo como? – perguntei saindo do carro.

–Não sei Bells, queria algo pra representar nosso compromisso, algo nosso entende – falou coçando a cabeça e eu ri.

–Um anel de compromisso então – falei e ele me olhou meio duvidoso – o que? Falei serio, você quer algo de vocês dois então o que
representa melhor é um anel.
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–Tipo aliança? – falou inseguro e eu ri assentindo – Bem vamos escolher então.

Seguimos ate a Tiffany’s e fomos atendidos por uma senhora muito simpática, Alec olhava as alianças com certa confusão e duvida o que
me fez soltar algumas risadas o fazendo me olhar feio, avistei um par de alianças e lhe mostrei que imediatamente me encarou confuso.

–Não seria somente para ela? – perguntou e eu ri negando.

–Bem pode ser, mais sabe que ela ficará feliz em vê-lo usando – falei e ele suspirou assentindo, pediu a vendedora para embrulhar e
depois de pagarmos fomos ate a praça de alimentação.

–Ela vai gostar – falei pela enésima vez.

–Tomara, tomara – resmungou, pedimos um lanche rápido e enquanto comia Alec me olhava meio de lado.

–O que? To suja? – perguntei passando a mão no rosto e ele riu negando – Então o que foi?

–Você e o Cullen como estão? – tomei a cabeça confusa – Vocês tipo estão ficando ou algo assim?

–Não, bem somos apenas amigos – responde meio incerta – Por que a pergunta?

–Bem olhe – ele apontou e assim que me virei desejei no mesmo instante não ter o feito, Edward andava ao lado de Jéssica e uma outra
menina baixinha de cabelos repicados – Aquela é a Jéssica, e a prima dele Alice.

–Hum legal – murmurei voltando minha atenção ao meu lanche, apesar de ter perdido qualquer indicio de fome.

–Você esta gostando dele – levantei os olhos para Alec que falou serio – Inferno, Bells ele não presta.

–Alec não invente ok – pedi chateia.

–Não invente? Você praticamente desmoronou agora Bells – ele falou com a voz magoada.

–Alec escute, Edward é meu amigo e nada mais, ele faz o que quiser da vida dele – falei e limpei minhas mãos no guardanapo – Se tiver
acabado podemos ir?

–Claro – respondeu mal humorado, me levantei pegando a bolsa e esperei enquanto Alec ia pagar, novamente aquela pressão no peito,
respirei fundo e mandei a vontade de chorar para o fundo da minha mente, aqui não era hora nem lugar.

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–Bella? – senti meu peito palpitar e me virei devagar – Ei esta tudo bem? – perguntou se aproximando parecendo preocupado.

–Esta sim por que? – perguntei seria, Edward franziu o cenho e me olhou confuso.

–Bella vamos? – Alec parou ao meu lado e me abraçou passando a mal em minha cintura, vi a expressão de Edward fechar
imediatamente e o senti tenso – Pare de incomodar Cullen – Alec falou áspero.

–Incomodar? Ficou louco Alec, estou apenas cumprimentando a Bells – Ele respondeu serio e me fitou – Bella tem certeza que esta bem?
– assenti sentindo meu peito afundar ao ver Jéssica e a tal Alice saírem de uma loja e o procurarem pelo modo que estavam.

–Estão te procurando, talvez devesse ir lá – falei apontando com a cabeça e ele olhou rapidamente.

–É minha prima e uma ... amiga - respondeu meio incerto me fazendo respirar fundo.

–Não faça sua amiga esperar , vamos Alec – puxei ele pela mão rapidamente sem me virar apenas de sentir os olhos de Edward em mim
pregados.

–Isso foi ciúmes – Alec falou afirmando.

–Não viaja e vamos embora – pedi nervosa, entrei no banco do passageiro e respirei fundo, Alec entrou em silencio e assim seguimos o
que foi perfeito, eu estava quase em prantos, eu não podia ter feito aquilo, Edward agora deve estar achando que sou uma idiota.

Assim que Alec estacionou desci rapidamente e chamei o elevador, ele se juntou a mim e quando entramos no mesmo, permanecemos
como viemos, em silencio, apesar de que meus pensamentos estavam a todo vapor.

Notas finais do capítulo


Ohh tadinha da Bells... o que acham que será agora hen? comentem.

O próximo post sairá logo logo apenas revisando *---* comentemmmm

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(Cap. 8) Cap 8 – Nova York/Beijo.

Notas do capítulo
Nem demorou rsrs' ... espero que gostem deste momento *---*
E não deixem de comentar, sei que é chato pedir, mais bem vocês sabem como é se empenhar em postar igual estou fazendo todo dia e umas
fantasminhas apenas lerem, isso é bom demais claro, mais ha galerinha não custa comentar né please *--* e obrigado a todas que comentam.

Agora chega de falar e vamos ao capítulo.

–Ei querida o que foi? – Tânia perguntou entrando em meu quarto.

–Nada apenas uma dor de cabeça – menti, eu estava em meu quarto desde que havia chegado do Shopping com Alec.

–Bells serio isso? Vai mentir mesmo para mim? Pensei que fossemos amigas – suspirei ouvindo sua voz magoada.

–Somos amigas Tânia, eu só estou com dor de cabeça mesmo – falei me sentando na cama e dei um meio sorriso.

–Então seja sincera comigo, sua dor de cabeça por acaso tem um nome diferente? Do tipo Edward Cullen – disse me olhando certa.

–O que Alec falou? – perguntei meio nervosa.

–Ele não disse nada demais apenas juntei os fatos, Jane comentou que você ficou estranha quando o viu na porta da faculdade com outra
e Alec soltou o mesmo agora pouco, então ...- disse e deu de ombros.

–Eu não sei o que fazer Tânia – disse sentindo o bolo na garganta – Somos amigos, nos conhecemos a tão pouco tempo, mais eu me sinto
mal em ver ele com outra, você não entende – me voz saiu embargada e ela sorriu triste.

–Querida, ficou claro que você se interessou por ele e pelo que Jane fala ele também – neguei e ela pediu silencio – Escute, eu sempre te
vi como uma filha que eu não tive, fiz o meu melhor para tentar te ajudar quando perdemos Renné, não que eu quisesse pegar o lugar dela, longe
de mim, mais eu tentei, só que querida se tem uma coisa que você puxou de seus pais foi o modo de amar intensamente assim como puxou de
Charlie o dom de ser teimosa, agora escute, enquanto não conversar com ele, ser sincera, nada poderá ajudar a esses pensamentos ai
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conturbados.

–Não sei não – falei sentindo as lagrimas descerem por meu rosto – ele tem tudo Tânia, foi criando para ter tudo, e quem me garante que
ele vai querer algo comigo que não posso oferecer nada?

–Não oferecer nada? – exclamou indignada – você ta brincando comigo Isabella? Você tem uma coisa que nem em sonhos ele sonharia
ter, você tem um amor de verdade e posso te garantir que se ele não for esperto e te enlaçar de vez vai ser um completo idiota sempre.

–Obrigado – responde sorrindo fraco e a abracei – vou tentar conversar com ele, eu prometo.

–Espero que sim meu amor – falou e deu um beijo em minha testa – Bem Alec e Marcus foram trabalhar e estava querendo ir com Jane
na Starbucks aqui perto, que tal vem com a gente?

–Obrigado, mais vou ficar aqui e organizar meus pensamentos – falei enxugando o rosto – Mais sem pedir muito traz um cappuccino, por
favor.

–Pode deixar querida – respondeu e se levantou, assim que Tânia saiu peguei meu telefone e resolve ligar para papai, precisava ouvir sua
voz, ficamos conversando por um bom tempo e quando ele começou a notar algo diferente em minha voz resolve desligar dizendo estar cansada
pelo curso, sei que ele não acreditou muito mais me respeitou, o que foi muito bom, eu não queria voltar a chorar novamente.

–Inês você pode me mostrar onde acho as coisas para fazer brigadeiro? – pedi entrando na cozinha.

–Claro Srta. Bella – respondeu sorrindo, Inês era uma senhora de pouco mais de 50 anos que trabalhava para a família Volturi há anos e
quando Tio Marcus saiu da casa dos pais ele a levou com ele.

–Poder deixar que atendo – falei assim que ouvimos a campanhinha tocar – Deixe tudo ai que eu começo a fazer num minuto – ela sorriu
para mim, enquanto colocava tudo na bancada da pia. Corri ate a sala e gritei um já vai, assim que tocou de novo, assim que abri a porta sentir
meu ar todo sumir – Edward? – falei nervosa.

–Olá Isabella – falou seriamente – Podemos conversar ou esta muito ocupada para mim agora? – tremi de nervoso e assente dando
passagem para ele entrar, respirei fundo e fechei a porta.

–Um minuto, por favor – pedi e corri na cozinha – Er...Inês você pode guardar por favor, eu to com visita e acho que posso demorar um
pouquinho – falei e ela me olhou assentindo.

–Pode ir lá que eu faço e deixo na geladeira para você – falou sorrindo agradeci e voltei a sala respirando fundo – Pronto, desculpe –
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pedi voltando.

–Sem problemas – falou frio me fazendo engolir em seco, ficamos nos olhando um tempo ate que ele quebrou o contato visual e respirou
fundo passando as mãos no cabelo – Será que você pode ser sincera comigo agora? – abaixei meu olhar nervosa – pelo amor de Deus Isabella,
só peço sinceridade é pedir muito? – exclamou nervoso.

–Eu não tenho nada para falar – responde baixo mais o suficiente para ele me ouvir.

–Você tem certeza? – perguntou me fitando, assenti apenas incapaz de dizer algo – Eu realmente nem sei o que estou fazendo aqui, acho
que sou idiota demais em te procurar, talvez eu devesse realmente fazer o que minha prima disse, e finalmente te deixar de lado, já que é isso que
você esta fazendo comigo.

–Eu? Eu estou te deixando de lado como? – exclamei nervosa.

–Somos amigos Bella, amigos, você sabe o que significa ser amigo de alguém? Por que se não eu te esclareço, pra mim amizade precisa
ter confiança e se não é isso que você tem em mim, eu sinceramente não posso ser seu amigo.

A.M.I.G.O a palavra parecia saltar frente aos meu rosto me fazendo respirar fundo contendo o choro.

–Eu gosto de você de verdade e nesse pouquíssimo tempo achei que você também gostasse – aquilo foi a gota d’água, levantei meus
olhos e fitei seu rosto que estava triste quase agoniado.

–Eu gosto – falei nervosa – Inferno Edward eu gosto mais ate do que devia, esse é o problema, somos AMIGOS como você disse mais
não era isso que eu queria – falei pro fim sentindo as lágrimas descerem por meu rosto.

–Você... – deu um passo em minha direção e levantou meu rosto com uma das mãos – Você esta dizendo que quer ser mais do que
minha amiga? Você não esta brincando comigo esta? – o olhei confusa.

–Estou falando a verda...- as palavras morreram em minha boca quando o vi sorrir e logo em seguida colar seus lábios aos meus, senti
suas mãos rodearem minha cintura e me prender a ele, foi um leve roçar de lábios quando o senti passar a língua entre eles e abri a boca o
sentindo infiltrar a língua, levei uns segundos ate finalmente perceber que eu estávamos nos beijando, passei minhas mãos em seu pescoço e sorri
entre o beijo o aprofundando, era um encaixe perfeito e as sensações eram difíceis de serem explicadas, nos separamos com alguns selinhos e ele
colou a testa contra a minha.

–Isso foi perfeito – falou sorrindo e abriu os olhos – eu desejei isso desde que te vi no elevador – confessou e eu ri nervosa – você não

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tem noção do modo que eu enlouqueço cada vez que te vejo.

–Mais e ... – tentei me afastar, eu não queria mais não era certo se ele estava ainda com a Stanley, seus braços me prenderam mais
fortemente – me solta, por favor – pedi o olhando, ele me encarou uns segundos e respirou fundo soltando devagar.

–O que foi? – perguntou ainda próximo a mim.

–Eu vi...vi você com a Jéssica isso não é certo – falei gesticulando entre nos dois – a gente não é certo.

–O que? – falou descrente – Não Bella, por Deus eu juro eu só fiquei com ela por 2 vezes hoje no shopping nem sabia que ela ia estar lá,
minha prima Alice me chamou disse que seriamos apenas nos mais o problema que Alice havia combinado com ela também, no dia que nos
encontramos na Starbucks eu fui na faculdade e disse a ela que não podia mais que havia conhecido outra pessoa e desde então Alice vem
tentando me empurrar para ela.

–Então vocês não estão juntos? – perguntei me agarrando há esse fiozinho de esperança.

–Não por Deus que não eu juro – ele disse e me puxou pra perto novamente – Eu quero você desde que te vi mais e você me quer?

–Será estranho dizer que também é o que eu mais quero? – perguntei sorrindo e ele riu negando.

–Não será perfeito – falou e me beijou.

Notas finais do capítulo


OMG....esses dois são perfeitos, que lindos...
Bem agora que eles se entenderam vamos aguardar e ver as reações afinal para um final feliz sempre existe um longo caminho...

Comentem *----*

Próximo post saíra mais a noite, hoje precisei resolver muitos problemas e ainda estou no meio dele e como nao quero dar para vocês qualquer
coisa, vou faze-lo com um pouquinho mais de calma... então ate a noite bjs e comentem kkkk'

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(Cap. 9) Cap 9– Nova York/Peixe fora d’água.

Notas do capítulo
Cheguei com a ultima postagem do dia o/ ....
Avizinho rápido: Amores meus, aparte de amanha eu volto pro serviço, sim, ferias acabaram =/ ... por isso eu irei fazer as postagens apenas a
noite, ou se conseguir antes das 09 da manha, pois eu trabalho de 10:00 as 18:30 e depois vou para a faculdade e somente apos as 23:00 que
estou em casa, mais juro que não lhes deixei sem postagens *---* ... então não deixem de comentar hen, afinal sera muito bem vindo, é uns
minutinhos apenas e fará essa autora extremamente feliz *---*

Agora sem enrolação vamos ao capítulo.

–Ah não acredito – Jane comemorou pulando animada – vocês estão juntos, tipo namorando e tudo?

–Bem não sei se namorando, mais estamos juntos – responde rindo, depois que Edward e eu nos acertamos ficamos mais um tempo
conversando e logo após ele precisou ir pois iria encontrar com o pai que estava chegando para um coquetel em que seria homenageado e que ele
fez questão de me convidar.

–Como não menina – Tânia falou rindo, estávamos nos três em meu quarto elas estavam me ajudando a decidir minha roupa para mais a
noite.

–Bem não falamos sobre isso, mais estamos juntos e isso que importa – falei e elas riram.

–Para mim é namoro, afinal ele ira apresenta - lá a família dele hoje, quer prova mais clara – balancei a cabeça evitando pensar naquilo
afinal eu já estava quase entrando pânico – Vá tomar banho que vamos arrumar o que você ira vestir.

–Sim senhora – falei fingindo bater continência, entrei no banheiro e me olhei no espelho sorrindo, ele havia ido a pouco mais de meia hora
e eu já estava com saudade, droga isso era realmente ruim, espantei os pensamentos e retirei minha roupa as jogando no cesto prende o cabelo
afinal ele estava limpo e tomei um banho rápido, assim que acabei me sequei e me enrolei no roupão sentindo um vento frio ao sair do banheiro.

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–Sente-se vamos te maquiar depois você se troca – Jane falou assim que terminei de por a lingerie, enquanto Jane fazia minha maquiagem,
Tânia mexia em meus cabelos os ajeitando já que os deixaria solto – Pronta – Jane exclamou quase meia hora depois, suspirei e elas riram.

–Vamos ver como você ira ficar agora - vesti o vestido preto com detalhes em renda e coloquei os saltos, as duas me olharam e sorriam
grande – Mulher você ficou quente, que dó do Cullen ele vai ter problemas essa noite – Jane disse rindo e eu me olhei no espelho e ri, realmente
havia ficado perfeito.

–Obrigado meninas – falei e dei um beijo em cada uma, peguei uma bolsa pequena e coloquei meus documentos e alguns acessórios
dentro – Edward esta chegando – falei ao ler a mensagem no meu celular.

–Uau – Tio Marcus falou sorrindo e pegou minha mão me fazendo dar um voltinha envergonhada – a cada dia você me lembra mais sua
mãe, como sempre linda.

–Obrigado tio – falei dando um beijo em seu rosto.

–Cuidado Bells, o Cullen não é para você – Alec falou azedo sentado ao lado de Maggie que riu e me cumprimentou, ignorei o
comentário maldoso de Alec e ficamos conversando ate que a campanhinha soou e tio Marcus foi quem abriu a porta, me levantei respirando
fundo e o olhei, ele cumprimentou meu tio na hora que me olhou parou de falar, ficamos nos olhando, ate que ouvi uma gargalhada e olhei para Tio
Marcus que riu se desculpando.

–Oi – falei e ele balançou a cabeça e sorriu largo.

–Esta linda- disse e me puxou pela cintura depositando um selinho rápido em meus lábios.

–Esta tudo muito bom, tudo muito lindo, mais vão antes que derretam aqui na sala – fuzilei Jane com o olhar e ela apenas deu de ombros
rindo, nos despedimos de todos e saímos, assim que chegamos ao lado do carro dele, ele abriu a porta me fazendo sorrir, entrei ajeitando o
vestido e sorri pra ele que assim que sentou no banco do motorista me olhou de cima a baixo.

–Você esta deslumbrante – falou com a cabeça tombada e sorriu – vou ter problemas hoje mulher.

–Não vai não – falei rindo – você também esta perfeito – falei e ele riu balançando a cabeça, coloquei o cinto e assim que saímos ele ligou
o som deixando Debussy tocar baixo, Edward foi me explicando sobre o que seria exatamente o coquetel e que sua mãe e pai estavam ansiosos
para me conhecer, respirei fundo e ele riu pegando minha mão e depositando um beijo.

Assim que chegamos na porta respirei fundo, estava cheio de fotógrafos, Edward desceu e veio ate meu lado, os flash quase me deixaram

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tonta, respirei fundo e segurei firme nele, sorri para alguns fotógrafos que Edward parava me fazendo ficar ao seu lado, as perguntas eram tantas,
desde” quem eu era? Ate se eu era a da vez” , essa senti Edward tenso e respondeu que eu não era a da vez e sim sua namorada, após isso
choveu flashes, quando entramos sorri para Edward que me perguntava a todo momento se eu estava bem e pedindo desculpas pelas palavras
dos fotógrafos, lhe dei um beijo rápido e sorri dizendo estar tudo bem.

–Vem, quero que conheça meus pais – respirei fundo e o segui, algumas pessoas nos olhavam, com curiosidade e algumas meninas me
olhavam com raiva, respirei fundo ao pararmos perto de um casal, os pais de Edward nada pareciam aqueles casais esnobes, eles me
cumprimentaram e ate mesmo Carlisle teceu vários elogios sobre mim para Edward que sorria orgulhoso enquanto eu me matava por corar
envergonhada, Carlisle precisou tirar Edward do meu lado e eu sorri envergonhada para Esme minha sogra.

–Eu conheci sua mãe quando éramos mais novas – falou atraindo minha completa atenção – Uma mulher de muita fibra.

–Ela era sim – falei sorrindo um pouco triste – eu queria me lembrar mais, o que sei são coisas que me contam apenas.

–Sinto muito meu bem – falou e eu sorri apenas era muito difícil ainda falar de mamãe – Mais sabe vendo o modo que meu filho te olha e
como você retribui preciso confessar que sou eternamente grata a ela, Renné soube escolher um homem bom e que criou você muito bem.
Obrigado por fazer meu menino feliz.

–Eu...obrigado – falei emocionada, após conversarmos mais um tempo comecei a fica incomodada com alguns olhares para mim e pedi
licença e segui ate os banheiros, me olhei no espelho e respirei fundo, apesar de Esme estar sempre ao meu lado assim como Edward eu estava
me sentindo meio perdida, entrei em um dos banheiros e pouco após ouvi a portar abrir, ouvi umas risadinhas estridentes e bufei só podia ser
essas mini peruas.

–Você o viu? Como é possível ficar ainda mais lindo – suspirou – lembro de quando o encontrei em Amsterdã, ficamos com um
grupo de amigos e mais a noite nos ficamos, tenho que dizer ele é um espetáculo na cama – uma delas falou animada.

–Eu sei, fiquei com ele em Londres no inicio do ano – falou animada e eu revirei os olhos pelo jeito essas mini peruas tinham a mania
de compartilhar os homens alheios, coloquei a mão no trinco, pronta para sair do banheiro mais as palavras seguintes me travaram – Não sei o
que ele viu na menina lá, Edward já teve gostos melhores – senti o ar ficar escasso e me afastei da porta como se levasse um choque.

–Ela é bonita sim, fiquei sabendo que é parente dos Volturi, mais bem parece que deve ser parente distante de longe se vê o
quanto é sem classe – as duas riram e logo em seguida ouvi a porta ser aberta e então o silencio, sai do banheiro e lavei a mão rapidamente, me
olhei no espelho e respirei fundo segurando a vontade de chorar.

–Droga Edward, por que desde que te conhece só sei chorar – resmunguei nervosa me olhando no espelho e sai, eu precisava ir embora
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se não eu sufocaria.

–Ei o que foi? – Edward perguntou assim que me aproximei.

–Será que podíamos ir embora? – pedi sem realmente olhá-lo – Se quiser ficar eu vou de taxi – emendei afinal aquele era um evento de
seu pai.

–Não eu vou com você – falou serio e depois de me fitar por um momento suspirou e foi ate Esme, nos despedimos com promessas de
nos vermos logo, tivemos que posar mais uma vez para os fotógrafos que gritavam o nome de Edward fazendo uma confusão, soltei a respiração
aliviada assim que conseguimos entrar no carro e sair do local.

–Desculpe te tirar de lá assim tão cedo – falei o olhando envergonhada.

–Esta tudo bem anjo – falou sorrindo fraco – Bells, o que aconteceu? De verdade. – sua voz estava baixa mais agoniada.

–Eu... – respirei fundo e resolve contar a ele, afinal ele não se contentaria com uma desculpa qualquer, me assustei quando ele parou o
carro numa rua quase deserta e saiu nervoso xingando – Edward? – o chamei saindo também.

–Você deve estar me achando um cafajeste – falou nervoso.

–O que? – exclamei surpresa – Não por Deus que não, eu juro.

–O que elas falaram é verdade Isabella – falou puxando o cabelo nervoso – eu sou um filho da mãe, como eu queria que você não tivesse
ouvido isso.

–Ei me olhe – pedi parando a sua frente – Escute Edward – pedi com as mãos em seu rosto – Doeu ouvir isso? Sim, eu seria uma
mentirosa de marca maior se falar que não, mais escute eu preciso viver o agora com você, quem você era ficou lá no passado, eu só preciso
saber quem é você agora. Quem é esse Edward que esta ao meu lado.

–Eu sou seu – falou me abraçando apertado – Eu juro meu anjo, desde que te vi pela primeira vez eu sou seu.

–Então eu estou bem com isso – falei e ele sorriu me beijando, era impossível mais parecia que a cada beijo se tornava ainda mais perfeito
estar com ele, simplesmente estar com ele era o que eu queria.

E permaneceríamos assim ate o dia em que ele não me quisesse mais.

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Notas finais do capítulo


OMG...Esse final foi intenso rsrs'
Espero que gostem meninas e para quem esta pedindo um POV do Edward aguardem eu tentarei traze-lo o mais rapido possivel, preciso apenas
dar mais um pouco de desenvolvimento há fic e vocês saberão o que nosso menino Edward esta pensando.

Comentem não se esqueçam o/ ate amanhã.

(Cap. 10) Cap 10 – Nova York/Aniversário.

Notas do capítulo
Please não me mantem *--* meus amores como avisei no capítulo anterior por estar voltando pro serviço agora conseguirei postar apenas na
parte da noite não se preocupem que teremos as postagens regulamente, mais preciso informar que hoje teremos apenas duas postagens, pois é
minhas lindas hoje o dia foi extremamente cansativo e não consegui finalizar o 3 de hoje. Irei fazer duas postagens por dia agora se não irei
atrasar os capítulos e isso eu não quero espero que entendam.

Chega de enrolar e vamos ler...

–Bells, acorda meu anjo – ouvi a voz de Edward soar baixinho e sorri – ei preguiça abre os olhos.

–Sono – resmunguei fazendo manha e ele riu.

–Abre os olhos vai – pediu e eu ri me rendendo.

–Seu chato – resmunguei e me sentei na cama – eu to com sono.

–Oh anjo eu sei – o safado riu – mais olhe – disse e se virou pegando algo do chão ao seu lado, quando vi o que era dei um gritinho e ele
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riu me estendendo – Feliz aniversario meu anjo, que esse seja o primeiro de muitos que passemos juntos.

–É um minion – falei encantada com o ursinho do minions, personagem do desenho “meu malvado favorito 2”.

–Bem você falou tanto deles quando e como queria um que achei que seria o presente perfeito – falou e eu o olhei sorrindo, como estava
apoiado em um dos joelhos assim que o puxei pela nuca para lhe dar um beijo, ele caiu sobre mim rindo – Quero te acordar todos os dias assim –
falou rindo.

–Bobo – responde rindo – Obrigado pelo presente – falei e ele sorriu me beijando, como todas as vezes era diferente quando nos
beijávamos, hora carinho, hora afoito, mais tinha um lado que eu vi pouquíssimas vezes, um lado safado e ainda mais gostoso dele, Edward sabia
que eu era virgem e por isso geralmente não ficávamos assim, mais senti-lo se ajeitar sobre meu corpo e sua ereção pressionar levemente em
minha barriga foi impossível não soltar um gemido, o beijo era quase desesperado, suas mãos passeavam por meu corpo mais sem nunca atingir
nada “essencial” passei as mãos em suas costas e o arranhei levemente tendo como resposta seu gemido.

–Bells – ele falou parando o beijo com leves selinhos – hum...é melhor eu...bem...melhor levantar – falou com a respiração entrecortada.

–Tudo bem – responde meio zonza ainda sentindo sua respiração sobre meu rosto.

–Vou ao banheiro – resmungou saindo da cama rapidamente me fazendo rir, levantei mesmo que desejasse ficar ali e de preferência com
ele e segui ate o closet, peguei um vestido solto florido e um casaco e calcei as sapatilhas, estava penteando os cabelos quando Edward me
abraçou por trás pelo espelho e deu um beijo em meu pescoço – Desculpe por isso – falou meio envergonhado.

–Bem não acho que precisa se desculpa – falei e ele sorriu me virando e dando um beijo, dessa vez lento mais sensual.

–Eu quero você, Deus sabe o quanto, mais preciso de você quando estiver pronta e se me quiser – falou meio inseguro e senti as
bochechas quentes.

–Eu quero, quero muito, só não sei – falei e ele segurou meu rosto com as duas mãos.

–Eu vou esperar não se preocupe se eu for o escolhido serei no seu tempo – falou me fazendo sorrir, deitei a cabeça em seu peito e
suspirei, não era possível gostar tanto de alguém assim, com tão pouco tempo mais com ele, com Edward era tudo intenso e gostoso.

****

–Bella querida Edward já chegou – a voz de tio Marcus soou pelo meu quarto.

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–Estou saindo tio – responde terminando de transferir de uma bolsa a outra meus pertences – Como estou? – perguntei assim que cheguei
na porta e Tio Marcus sorriu me abraçando.

–Esta perfeita querida – disse e deu um leve beijo em minha testa – Agora vamos que seu namorado já esta ansioso na sala.

Seguimos ate a sala onde Tânia e Edward nos esperava, íamos nós quatro para uma boate onde Jane estava preparando uma festa para
mim, mesmo sobre meus protestos.

–Você esta linda Bells – Tânia falou assim que chegamos a sala, sorri agradecida e fui ate Edward que me olhava sorrindo.

–Esta perfeita anjo – falou me dando um beijo – Você fica linda com esses vestidos de renda.

–Você notou? – perguntei descrente e ele riu, afinal não era qualquer homem que reparava em vestidos alem de seu cumprimento.

–Anjo, você estava simplesmente, com o perdão da palavra- disse olhando para meu Tio que prestava atenção em nos agora – mais você
estava gostosa – eu ri alto assim como Tio Marcus e Tânia – Não sei como é possível mais estava.

–Vamos embora moleque antes que eu tenha que ligar para Charlie e dizer isso – Tio Marcus brincou e ele riu assentindo, assim que
chegamos a garagem segui com Edward ate seu carro enquanto Meu tio e Tânia entravam no Audi R8 dele.

–Anjo – Edward me chamou assim que se sentou – eu queria te dar algo – falou meio envergonhado.

–Mais você já me deu meu presente – falei e ele negou – Não?

–Bem na verdade aquele era o presente 1, este é o 2 e teremos um fim de noite com o 3 – falou coçando a cabeça.

–Eu disse que não precisava gastar comigo Edward – falei de bico.

–Eu não gastei nem nesse e nem no ultimo eu juro – falou cruzando os dedos na boca uma mania que aprendeu segundo ele com sua irmã
Rosálie quando ainda eram pequenos.

–Tudo bem então – falei e ele suspirou aliviado, ele pegou algo no porta-luvas e puxou minha mão depositando nela uma caixinha pequena
de veludo.

–É de família – falou e abriu a caixinha revelando um anel em prata simplesmente perfeito – Minha avó materna ganhou ele quando minha
mãe nasceu.
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–É lindo – suspirei e o olhei – mais eu não posso, ainda mais tendo tanta importância – falei fechando a caixinha.

–O que? Não claro que você pode – falou abrindo a caixinha e retirando o anel de dentro – Escute quando minha avó morreu deixou suas
jóias comigo e Rose já que mamãe é filha única, esse anel é um dos que eu tenho ainda, já que outras eu deixei com mamãe, aceite por favor –
falou me olhando esperançoso – representaria muito para mim – suspirei e assenti, ele sorriu e pegou minha mão colocando o anel em meu dedo
anelar.

–Obrigado de verdade – falei emocionada.

–Ele não é um anel somente de presente, é também minha forma de deixar nossa relação ainda mais séria, considere como um anel de
compromisso – falou e eu sorri.

Tio Marcus passou buzinando e então saímos, passei o cinto e fiquei olhando como boba meu presente.

–Você disse que ainda tem mais um presente o que é? – perguntei curiosa e ele riu negando.

–Surpresa anjo, surpresa- falou me fazendo bufar odiava ficar curiosa, meu ultimo presente foi esquecido assim que chegamos a boate,
havia vários conhecidos da faculdade e alguns amigos de Jane e Alec, alguns me cumprimentaram já outros paravam apenas para falar oi com
Edward, no meio de tanta gente que eu mal conhecia, tinha certeza que pouquíssimos sabiam o porquê exatamente do motivo da festa.

Chegamos à área exclusiva e eu sorri para Jane e Maggie que vieram juntas nos recepcionar, agradece a elas por tudo e depois fomos
aproveitar a noite, isso claro sem nunca desgrudar de Edward.

–Bells podemos ir? – Edward chamou minha atenção.

–Podemos sim – responde sorrindo, pois já estava cansada, nos despedimos de todos que ainda dançavam animados e a maioria bêbada,
afinal eram mais de 04h30min da manha. Assim que Edward se acomodou ao meu lado no carro sorriu se virando para mim.

–Lembra do terceiro presente certo? – perguntou e eu assenti apesar de não imaginar onde iríamos agora neste horário – Mantenha a
calma e confie em mim – pediu e me deu um beijo calmo.

Não era difícil isso, eu via em seu olhar sua sinceridade quando falava comigo, apesar de muitas vezes achar ver algo mais. Seguimos
rindo e lembrando de alguns momentos hilários da festa, como por exemplo onde Jane bêbada se sentou no colo de Dimitri quase fazendo meu tio
matar um.

–Chegamos – olhei ao redor e fiquei confusa, era um hotel cinco estrelas, olhei para ele interrogativamente e ele riu – Não pense maldade
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ok – falou saindo do carro e veio rapidamente ao meu lado, já que o manobrista havia aberto minha porta antes dele – Vamos realizar um
pequeno sonho seu.

–Como? – perguntei e ele riu me enlaçando pela cintura.

–Boa Noite Sr Cullen – uma recepcionista se aproximou sorrindo mais que o necessário ao meu ver – Esta tudo pronto e esperando
apenas o Sr.

–Obrigado – ele respondeu simplesmente o que me fez sorrir quase, ou melhor totalmente vitoriosa em direção a atirada que saiu com a
cara fechada – Vem anjo – Edward nos guiou ate o elevador e assim que entramos apertou o térreo, subimos abraçados.

–O que vamos fazer aqui exatamente? – perguntei assim que as portas se abriam, olhei abismada para frente, um enorme Helicóptero
estava ligado.

–Lembra que me disse que uma vez na vida gostaria de assistir o pôr do sol lá de cima? – perguntou e eu assenti tremendo – Então vamos
fazê-lo hoje – falou sorrindo como uma criança que ganhou seu tão esperado presente de natal.

–Isso é...verdade? – perguntei sentindo meus olhos marejarem.

–Claro que sim vem – me puxou pela mão e me abaixou ao chegarmos mais perto do helicóptero, e me ajudou a entrar, Edward se
acomodou ao meu lado e colocou o fone me ajudando a por o meu também sorri sentindo o coração acelerado, segurei firme sua mão e ele me
abraçou sorrindo, olhava tudo ao redor encantada enquanto o piloto se comunicava com a torre e Edward apontava os pontos da cidade, assim
que estávamos próximos a ponte de Manhattan, Edward apontou ao longe e eu sorri ainda mais largo se possível, o sol já começava a apontar e
as lagrimas desciam em meu rosto livremente, esse momento seria eterno em minhas memórias.

Notas finais do capítulo


Ownt *---* eu quero um Edward desse pra mim e vocês? rsrs'
Meninas espero quem gostem e se preparem próximo capítulo temos um momento bastante especial *---*

Não deixem de comentar e Sejam bem vindas as minhas novas leitoras

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(Cap. 11) Cap 11 – Nova York/Entrega.

Notas do capítulo
PERDÂOOOO...sei que ja passa da 00:00 mais precisava enviar um trabalho para meu professor da faculdade e o homem é um chato precisava
ser antes da meia noite se nao ele nao aceitaria mais =/ ...
Este capítulo é de uma entrega total, sei que vocês podem estar achando meio rápido os acontecimentos, mais a fic terá apenas 30 capítulos e
acontecerá assim, mais em alguns capítulos especifico a mudança de semanas.

Vamos aos capítulos e já sabem amanha trarei mais dois.


Comentem

–Foi perfeito – Falei assim que entramos em seu carro, o helicóptero rodou por mais algum tempo e Nova York se possível estava ainda
mais perfeita.

–Fico feliz que tenha gostado, queria poder realizar todos seus sonhos, mais como ainda não posso irei realizá-los de acordo que
pudermos – ele disse sorrindo e pegou minha mão depositando um beijo e sorriu – Já que ir para casa?

–Acho que não – falei ainda boba com tudo que havia acontecido.

–Quer conhecer meu apartamento? – olhei para ele que agora dirigia com o olhar atento – Minha mãe o mobiliou a poucos dias, já que
não pretendo sair de Nova York tão cedo.

–Conhecer? – falei meio sem graça.

–Sim, mais se não quiser posso levar você para casa – falou me olhando rapidamente, suspirei o olhando e concordei, seu sorriso foi
lindo, extremamente radiante, seguimos conversando mais meus pensamentos me levaram a nossa conversa de mais cedo, eu já havia conversado
com Jane e Tânia e ambas me aconselharam a escutar meu coração e seria isso que eu faria – Chegamos – olhei o prédio e sorri realmente algo
muito bonito.

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Edward após estacionar me ajudou a sair e me deu um beijo rápido, seguimos abraçados ate o elevador e eu enlacei meu braço em sua
cintura, subimos ainda abraçados e meu sorriso em momento algum sai de meu rosto.

–Seja bem vinda – Edward me deu passagem e eu entrei, olhei encantada era simplesmente lindo.

–É lindo Edward – falei e ele sorriu assentindo, ele me chamou e seguimos ate um corredor e ele me mostrou os cômodos ate que
chegamos a seu quarto, tudo era extremamente lindo.

–Gostou? – ele perguntou me puxando pra ele, assenti e fitei seus olhos respirei fundo tomando coragem, senti meu coração bater
acelerado contra o peito e se fez ainda mais rápido quando coloquei as mãos sobre o peito de Edward, seu coração parecia bater em sincronia
com o meu, respirei fundo e enlacei minhas mãos em seu pescoço e o beijei, Edward ainda demorou um pouco para corresponder, mais me
apertou contra seu corpo entreabrindo os lábios e correspondendo meu beijo com bastante vontade, pedi passagem com a língua, o beijo antes
calmo, agora era forte, Edward se entregou completamente, estávamos entregues naquele beijo e o mundo para mim poderia acabar que nada
mais importaria, ele apertou minha cintura e eu pude sentir sua excitação, contive um gemido envergonhada, enquanto ele se afastava respirando
profundamente.

–Anjo eu melhor pararmos pois... – interrompe sua fala antes que minha coragem sumisse completamente.

–Eu quero você – falei entre beijos – Quero ser sua – falei segurando seu rosto com as duas mãos.

Os olhos de Edward escureceram e então ele me virou, fazendo com que eu ficasse de costas para a cama.

Lentamente como se pedisse minha permissão desceu a mão ate a barra do meu vestido e me olhou assenti envergonhada, mais firme,
assim que meu vestido foi jogado no chão ele se afastou um pouco e gemeu baixinho me olhando, eu estava apenas de lingerie preta e saltos,

–Linda – ele murmurou passando as mãos delicadamente pelo meu rosto, suas mãos foram ate meu sutiã – eu disse perfeita de renda –
falou rouco e abaixou os olhos lentamente como se os admirasse.

Ele enlaçou minha cintura e me prendeu contra seu corpo para logo em seguida me deitar delicadamente na cama, seus olhos não sairão
dos meus enquanto ele retirava a camiseta e lentamente seu corpo cobria o meu.

Edward começou a me beijar lentamente enquanto suas mãos passeavam por meu corpo, seus beijos trilharam por meu pescoço, ombros,
ate o vão dos meus seios, arfei quando ele os apertou fracamente e então abriu o sutiã que por sorte tinha o feixe na frente, minha respiração
estava como a sua acelerada, o que fazia meus seios subirem e encostarem em seu peito o que lhe dava pequenos tremores, sem mais delongas ele
encostou a ponta da língua em um dos meus seios enquanto massageava lentamente o outro, o senti mordiscar o bico de meu seio e arqueie o

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corpo contra o dele.

–Eu te amo – ele falou olhando em meus olhos me pagando completamente de surpresa– Preciso que entenda que nada é mais importante
do que você em minha vida, se vou te fazer minha quero que saiba disso – falou me beijando lentamente, como se apreciasse o sabor de meus
lábios, Edward desceu beijos pelos meus seios e hora chupava, hora massageava me fazendo gemer sentindo meu centro úmido, ele desceu beijos
molhados por minha barriga e passou a língua levemente por meu umbigo me fazendo suspirar alto, eu estava entrando num mundo de sensações
desconhecidas mais perfeitas.

Ele se levantou e retirou a calça e a retirou rapidamente junto a boxe preta, senti meu rosto esquentar ainda mais quando seus olhos se
fixaram nos meus, eu tremia levemente de nervoso e ansiedade, sua ereção me deixou com certo receio mais respirei fundo e o vi se ajoelhar entre
minhas pernas passando as mãos delicadamente por minhas pernas sempre olhando em meus olhos, palavras não era mais necessárias tudo que
queríamos era transmitido através do olhar. Parando as mãos nas laterais da minha calcinha, ele me olhou perguntando silenciosamente, assenti
envergonhada mais desejosa dele, de tê-lo por completo.

Edward desceu minha calcinha por completo e retirou os saltos, ofeguei quando ele voltou a por seu corpo contra o meu sentir sua pele
contra a minha foi sensacional, voltamos a nos beijar lentamente, senti sua mão ir ate meu centro e o massageou me fazendo ofegar interrompendo
o beijo.

–Anjo– ele chamou se posicionando em minha entrada, seus olhos se prenderam aos meus - Se doer, por favor, me fale e eu paro – falou
e eu assenti, ele começou a entrar lentamente, senti uma leve ardência enquanto ele entrava ate que o sentir me forçar mais forte e gemi alto
sentindo uma queimação forte – Shii vai passar – falou beijando meus olhos delicadamente, apesar do incomodo eu o sentia completamente em
mim, me move lentamente quando a dor amenizou e ele gemeu alto apertando uma das mãos em minha cintura eu imaginava que para ele estava
sendo difícil se conter, o olhei assentindo e ele começou a entrar um pouco mais rápido ate que estávamos ambos gemendo e pedindo um pouco
mais, senti meu corpo estremecer e podia sentir meu ápice chegando, Edward estocou duramente enquanto meu corpo estremecia o apertando e
afundo o rosto em meu pescoço gemendo alto.

–Obrigado – murmurou contra meu pescoço coloquei minhas mãos em seus cabelos sem conseguir falar nada, ele começou a se mexer
para sair mais o prende mais contra mim o sentindo ainda dentro de mim me preenchendo – Anjo? – me chamou olhando preocupado – Esta tudo
bem? – assenti – me desculpe fui irresponsável – falou meio agoniado.

–O que? – perguntei sentindo um aperto no peito, será que ele não havia gostado? Eu havia sido ruim?

–Ei tire essa carinha de preocupada você foi magnífica – me beijou lentamente e saiu de dentro de mim, mesmo sobre meus protestos
baixinhos, mais que ele ouviu já que riu – Desculpe não usamos camisinha – disse nervoso – mais eu juro que sou limpo nunca deixei de usar, você
foi a primeira – falou nervoso me fazendo sorrir.
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–Ei calma – falei deitando contra seu peito – eu tomo remédio há alguns anos para controlar meu fluxo não se preocupe – falei e sua
respiração saiu aliviada.

–Como você esta? – perguntou puxando meu rosto para cima.

–Estou perfeita – responde sorrindo – melhor impossível – as palavras que ele havia dito antes ainda não haviam sido proferidas por mim,
mais eu precisava de coragem, só esperava que ele soubesse o que significou tudo para mim.

Notas finais do capítulo


Ownt que lindoooooooo.... momento doce do nosso casal.
Putz quem disse as tres palavrinhas magicas primeiro foi nosso menino que isso hen rsrsr...apesar que a entrega maior veio da nossa meninas,
entao podemos dizer que estao quites rsrsr'...

Comentem e Comentem e será que mereço uma recomendação? Bem não sou de pedir mais saibam que ficarei imensamente grata se tivermos
rsrs'

Boa noite lindas *---*

(Cap. 12) Cap 12 – Nova York/Escutando.

Notas do capítulo
Capítulo fresquinho chegando amores lindos *---*
Sei que aqui será uma reviravolta, mais se preparem pois agora a história deles muda e superação e perdão serão indispensáveis...
Sejam bem vindas as minhas leitoras novas e obrigado a todas que comentam *----*
Sem mais delongas vamos ao capítulo.

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Um mês, hoje Edward e eu estávamos completando um mês juntos, tanta coisa tinha acontecido, nossos momentos ocorreram com
grande freqüência e podia se dizer que eu ia literalmente as nuvens com ele, ainda não havia conseguido dizer as palavras, apesar de sempre estar
mostrando com gestos e atitudes.

Edward nos últimos dias andava um pouco estranho, mais achei que seria pela presença da prima Alice que claramente não me suportava
apesar de não termos nos conhecido oficialmente, papai havia ficado bastante nervoso quando contei de meu relacionamento com Edward, mais
aceitou claro o intimando a ir a Forks, assim que possível, Edward e Jane e ate mesmo Tio Marcus e Tânia insistiam para que eu fizesse minhas
inscrições para a faculdade mais eu não podia, papai precisava de mim.

Minha primeira briga com Edward havia sido exatamente por esse motivo, ele simplesmente não aceitava e chegou ate a me chamar de
hipócrita, pois eu dizia querer ficar com ele mais não fazia por onde, meu curso estava acabando assim como o verão, o que estava me deixando
cada dia mais nervosa, tive uma conversa seria com Alec, que ate mesmo me surpreendeu dizendo ter se desculpado com Edward pela maneira
infantil que vinha agindo e pedindo que não me machucasse, os dois agora se juntavam com o restante para me pressionar a fazer a faculdade.

–Jane estou indo no Edward – falei abrindo a porta do seu quarto já que estávamos apenas as duas em casa.

–Sem problemas – respondeu sem tirar os olhos de uns croquis que ela estava trabalhando, desci rapidamente ate a garagem e entrei em
meu carro, eu precisava me desculpar com Edward, havíamos discutido e eu não o via ou falava com ele há quase dois dias.

Segui o caminho já tão conhecido e sorri buzinando para segurança do prédio que já me conhecia, estacionei do lado de fora pois o
segurança havia avisado que as duas vagas destinadas ao andar de Edward estava ocupadas, franzi o cenho e suspirei nervosa, tentando imaginar
quem estava com ele, subi rapidamente no elevador e toquei a campanhinha.

–Boa tarde Srta Bella – uma das empregadas me atendeu e deu passagem para dentro do apartamento.

–Boa tarde – responde meio nervosa – Edward ele esta?

–Esta no escritório com a Srta Alice – respondeu – Quer que eu avise que esta aqui?

–Eu os espero, não devem demorar – falei mais aliviada, pelo menos era a prima dele, a empregada saiu pedindo que a chamasse caso
precisasse e eu me sentei, mexi por um tempo em meu celular e resolve mandar uma mensagem para ele, por que assim que ele visse viria ate aqui
e não o atrapalharia se fosse um assunto serio, ouvi um apito e bufei vendo seu celular no sofá ao lado do meu, me encostei direito e fiquei
mexendo em uns joguinhos, 20 minutos depois e como eles não haviam saído resolve ir chamá-lo, apesar de não quer atrapalhá-los.

Entrei no corredor e fui em direção ao escritório que eu já conhecia apesar de ter entrado nele apenas uma vez quando conheci o

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apartamento logo após meu aniversario, antes que eu batesse ouvi sua voz soar alta e nervosa.

–Ela não representou nada para mim Alice, sempre foi um passatempo, ela me deu e pronto – sua voz era seca me causando um
forte tremor.

–Isso é errado Edward você a iludiu – a voz de sua prima soou seriamente – sei que Tia Esme ficaria chateada se soubesse como
você a vem tratando.

–Não me importo Alice, acabou como eu disse a ela e foi apenas uma foda e outra ela não serve pra mim, por que fala sério ela
nem classe tem, acha que eu perderia meu tempo como uma menina daquela? - senti o sangue fugir do meu corpo e me encostei na parede
tremendo.

–Eu não entendo você a deu o anel da vovó, como pode ter sido apenas uma foda? – a pergunta foi o estopim para minhas lagrimas
sai rapidamente dali e assim que cheguei a porta a empregada que me atendeu me olhou assustada, o anel em minha mão parecia pesar uma
tonelada, mesmo tremendo o retirei o jogando no chão nervosa, ainda pude ouvir a voz da empregada soar assustada, mais ignorei e sai
chamando o elevador, me encostei na parede enquanto as portas se fechavam, meu coração parecia que iria explodir, passei correndo ate o
segurança trombando nele, quase indo de encontro ao chão.

–Srta Swan esta tudo bem? – sua voz saiu preocupada enquanto me ajudava a estabilizar.

–Esta eu só...só preciso ir – falei com a visão embaçada pelas lagrimas.

–Quer que eu chame um taxi, ou o Sr Cullen? A Srta não pode dirigir neste estado – falou preocupado, neguei e me soltei correndo ate o
carro, sai rapidamente mesmo sabendo o quão nervosa eu estava, avistei um parque próximo ao condomínio de tio Marcus e parei lá, corri me
sentando em um banquinho afastado e abracei meus joelhos chorando, eu havia sido um nada para ele.

Como ele pode? Depois de dizer tantas vezes que me amava.

–Com licença você esta bem? – levantei o rosto e uma senhora me olhava preocupada, seus olhos eram carinhosos e pareciam ser
bastante familiares.

–Estou...apenas termino de namoro – responde secando as lagrimas mesmo que em vão.

–Oh sinto muito – falou e se sentou ao meu lado ficamos em silencio, não ruim mais cômodo ate que sua voz soou me espantando – Você
me lembra muito sua mãe, nesta idade – a olhei assustada e ela sorriu nervosa – Sou Marie Volturi – seu nome foi como um soco em meu

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estomago, se o que ouvi de Edward me machucou esse nome foi a cravada final em meu coração.

–O que você quer? – perguntei nervosa.

–Me escute Isabella por favor apenas cinco minutos – pediu nervosa – por favor.

A olhei por um momento e assenti me sentando mais distante, a olhando melhor minha mãe se parecia com ela, pelo menos nas fotos elas
eram parecidas, rosto redondinho, olhos expressivos e podia jurar que o sorriso se parecia ainda mais.

–Eu me sinto péssima em não ter ido atrás de sua mãe antes de tudo, mais seu avô Aro, sempre foi cabeça dura e me proibiu isso não é
desculpa mais eu era mais influenciável sobre as opiniões dele – sua voz soava baixa, há quase 16 anos atrás enviei uma carta a sua mãe através
de um conhecido, ele prometeu entregar somente há ela, pensei que ela não responderia mais qual foi minha surpresa ao receber quase uma
semana depois sua carta e uma foto de vocês duas, aparte deste dia sempre enviava cartas há ela com o nome de seu tio, pois ela dizia que seu
pai ainda possuía muita raiva de nos e eu não o culpo – falou e me olhou – houve uma madrugada, que Marcus chegou desesperado e deixou os
gêmeos conosco, eu estava nervosa há alguns dias e havia contado a seu avo sobre minha reconciliação com sua mãe ele ficou nervoso de inicio
mais depois ficou feliz dizendo que estava mais do que na hora de nos desculparmos, sua mãe era a menina dos olhos dele.

–Desculpe, mais você esta dizendo que você e minha mãe se reconciliaram antes dela morrer? – falei e ela assentiu.

–Nos íamos ate vocês, Renné disse que conversaria com Charlie com calma, mais não houve tempo, quando Marcus chegou com os
gêmeos soube que havia algo errado então quando ele disse que sua mãe estava morta foi o fim, seu avo naquele momento sofreu um infarto e
precisamos interná-lo, quando ele se recuperou Marcus estava em Forks e disse a Charlie que queríamos vê-la, você era nosso pedaço de minha
filha aqui, mais seu pai não permitiu disse que essa não seria a vontade de Renné, mesmo Marcus argumentando e dizendo das cartas ele se negou
a acreditar e ameaçou seu tio a proibi-lo de vê-la por isso desisti, eu não poderia fazer isso com meu filho – ela falou com a voz cansada e pegou
sua bolsa, a vi retirar de dentro um bolo de cartas e ofeguei eram pedaços de minha mãe ali – Eu sei que não posso ter mais tempo de ter seu
amor e o perdão de seu pai, mais desde que esta aqui com Marcus venho me policiando para não assusta -lá, hoje lhe vi parando aqui e nem
pensei e vim.

–Meu pai sabia disso? – falei apontando para o bolo de cartas nervoso.

–Sim, mais não acreditava que fosse verdade, não o julgue – disse e me estendeu o bolo – eu não irei pressiona - lá meu anjo, quero que
você as leia e se quiser me dar uma chance, estarei aqui.

–Tudo bem – responde me levantando, eram muitas informações num mesmo dia, me obriguei a jogar os acontecimentos sobre Edward
para o fundo, afinal isso era mais importante, entrei no carro ainda dando uma ultima olhada para Marie e balancei a cabeça, meu segundo nome
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era em sua homenagem só agora consegue ligar este fato, segui ate casa e resolve tirar a limpo essa historio com meu tio afinal ele seria o mais
indicado.

Notas finais do capítulo


Eita agora tudo ferrou, quero ver nosso menino sair dessa, tadinha da Bells, acontece uma coisa depois da outra, vamos torcer que ela aguente e
seja forte....

Comentem muito....

E se preparem amanhã teremos o tão esperado POV do nosso menino.

(Cap. 13) Cap 13 – Nova York/Caminhos diferente.

Notas do capítulo
Conversas e choro.... se preparem momento triste da fic....
Escutem a musica abaixo enquanto leem o capítulo

http://www.youtube.com/watch?v=ZiraXxlwG8A

e não deixem de comentar ....

–Entre – ouvi a voz de Tio Marcus soar de dentro do escritório e entrei nervosa – Bella o que foi querida? – se levantou rapidamente a
me ver, com certeza eu não estava com a cara boa.

–Acabei de encontrar com Marie – falei e ele me olhou nervoso – você sabia que mamãe estava próxima a eles, você e papai mentiram
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para mim – acusei nervosa e joguei as cartas em sua mesa, ele as olhou e apontou para uma cadeira a sua frente me sentei respirando fundo.

–Eu contei para seu pai no dia do velório, mais ele estava transtornado e me proibiu de tocar no assunto e disse para meus pais manterem
distancia, se não ele proibiria qualquer um de nos a te ver, fizemos isso, mais eu sempre mantive mamãe e papai sabendo sobre você, Charlie
exigiu que eles não se aproximasse enquanto você estivesse aqui e eu pedi isso há eles, não sei por que mamãe te procurou apesar de achar assim
melhor.

–Eu estou confusa tio – falei com a voz embargada – eu passei minha vida os odiando e agora sei que mamãe simplesmente estava bem
com eles e eles sempre me quiseram por perto, papai não podia ter feito isso, ninguém podia ter feito isso – falei chorando, Tio Marcus se
levantou e veio ate mim rapidamente me pegando pela cintura e me levantando me abraçando apertado, deixei as lagrimas escorrem livremente
lavando minha dor.

–Ei esta tudo bem pequena, seu pai não fez por mal, ele não aceitou a verdade pelas cartas, pois estava num momento péssimo, mais ele
te ama, assim como todos nós – falou e eu assenti ainda sem conseguir controlar o choro.

Nos sentamos em um sofá e ele me questionou sobre o por que do encontro respirei fundo e contei desde a minha discussão com Edward
ate o momento em que o ouvi falando, ele levantou nervoso e xingando o mundo ate que me olhou se desculpando, ele me pediu que não visse
Edward mais e antes que eu pudesse falar algo, Inês bateu a porta Ti Marcus abriu e ela entrou me olhando meio apreensiva.

–Menina, o Sr Edward esta na sala pedindo para falar com a Srta, ele esta bastante nervoso, desculpe dizer – falou me olhando, senti meu
coração bater forte e me levantei secando o rosto, eu não o queria ver agora mais precisava terminar tudo isso e cuidar do assunto de minha
família, pedi a Tio Marcus que me deixasse usar o escritório e mesmo a contra gosto ele deixou saindo, respirei fundo e senti todo o sangue fugir
do corpo assim que Edward entrou e após fechar a porta rapidamente veio e me abraçou, meu corpo ficou rígido de repente e ele se afastou me
olhando nervosamente.

–Anjo o que foi? – perguntou se afastando vendo que eu não o correspondi.

–O que veio fazer aqui? – perguntei me surpreendendo com a frieza em minha voz – Não cansou de me fazer de idiota não? Ou veio
apenas para terminar o serviço?

–O que? – falou confuso – Anjo o que aconteceu?

–Isabella, é Isabella para você e eu vou pedir apenas uma vez – falei me afastando um pouco para trás – Não me procure mais – falei e
quase precisei me segurar para não me jogar em seus braços quando vi seus olhos marejarem.

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–O..que...mais Bella o que aconteceu? – questionou tentando se aproximar e eu recuei mais – O que inventaram agora? Por Deus me fale
que eu acabo com o maldito.

–Não inventarão nada eu apenas ouvi de sua boca – falei e ele me olhou nervoso e confuso – fui a sua casa hoje e ouvi sua conversa com
sua prima – assim que falei sua boca entreabriu de surpresa e eu respirei fundo.

–Bella eu não sei o que exatamente você ouviu mais não era de você eu juro – falou desesperado, meu coração idiota teimava em querer
ouvi-lo mais eu não podia, eu não queria sofrer mais – Me escute eu te amo, eu juro isso é de verdade nós...

–CHEGA – gritei sentindo meu coração bater acelerado – Se me ama como disse me deixe em paz, por favor – pedi desesperada sem
conseguir me conter – Por favor, só me deixe eu não quero sofrer.

–Eu não quero fazer isso, eu nunca quis te magoar – falou com lagrimas escorrendo por seu rosto.

–Mais é isso que você faz – falei baixo – desde que eu te conheci tenho sido pressionada, você não me escutava e não souber ser
verdadeiro comigo, então, por favor, me deixei, me esqueça.

–Eu te amo – sua voz não passou de um sussurro angustiando, eu queria muito mesmo acreditar mais eram traições demais para um único
dia – Eu vou, só saiba que te amo – falou levantando a cabeça e me fitou, ele se aproximou sem me dar chance de recuar e me abraçou não
corresponde mesmo sentindo o peito rasgar em dor e lentamente o senti se afastar não sem antes me dar um beijo forte em minha testa.

Assim que a porta se fechou me deixando sozinha cai no chão chorando desesperada, eu estava quebrada, por que todos tinham que
mentir para mim, por que eu não podia ser feliz como era ate poucos dias?

Ouvi a voz de Alec soar nervosa pelo escritório e logo em seguida seus braços me rodearem, afundei minha cabeça em seu peito
deixando a dor me consumir.

–Eu o amo...amo de verdade – falei contra seu peito e ele me apertou fortemente.

–Eu sei pequena, eu sei – murmurou me embalando como uma criança de colo – vamos para o quarto vem – ele se levantou me puxando
junto e seguimos ate meu quarto, mais ou menos notei Jane e Dimitri ao lado de Tio Marcus e Tânia me olharem triste e preocupados, afundei
ainda mais meu rosto contra Alec e chorei mais forte, assim que chegamos em meu quarto ele me ajudou a deitar e se deitou ao meu lado, senti o
colchão afundar no meu lado oposto e as mãozinhas de Jane em meu cabelo, me permiti chorar tudo que estava preso, toda dor e todo amor que
me consumia por ele.

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Notas finais do capítulo


:O as coisas estão complicadas agora, chorei junto com o Edward é triste mais lembrem-se antes de se desesperarem:
"O choro pode durar uma noite, mais a alegria vem ao amanhecer"

Comentem muitoooo e se preparem teremos um POV especial do nosso menino amanhã. o/

(Cap. 14) Cap 14 – Nova York/Definitivo POV Edward

Notas do capítulo
Me perdoem...me perdoem...meninas sei que ontem não postei, mais trabalhei ate 22:00 e simplesmente cheguei em casa morta de cansaço nem
consegue mexer na net... Hoje iremos ter um post agora e outro apos as 22:30 pois irei trabalhar novamente ate as 22:00 e quando chegar em
casa irei terminar o outro capítulo, aproveitem e comentem.

Quero agradecer a minha linda Paula Silva que recomendou a fic, florzinha muitíssimo obrigado de verdade.... Capítulo dedicado a você

Morto...

Era essa a palavra que me definia ao sair daquele escritório, passei ainda em estado de choque pela sala e pude ver que tanto Jane e
Dimitri me olhavam preocupados, Alec passou rapidamente do meu lado e eu segui para fora todo meu mundo estava parado, tudo estava morto.

Entrei no elevador e sentir meu peito doer lembrando-me do primeiro dia que conhece Bella, eu havia acabado de chegar de Madrid e
precisava falar com Emmett meu melhor amigo, estacionei na vaga onde raramente ficava o carro do Sr. MacCartney pai de Emmett e sai acionei
o alarme e logo em seguida ouvi um alarme parecido, olhei para trás e vi um volvo do mesmo do meu, apenas cores diferentes, avistei uma menina
próxima o elevador que continha o alarme em mãos e sorri, ela tinha muito bom gosto, e foi justamente isso que disse há ela, nossos olhares se
cruzaram e imediatamente senti todo meu mundo parar ela era perfeita, olhos como chocolates derretidos, pele branquinha, lábios avermelhados e
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cabelos em cor Mogno que desciam livremente, percebi causar a mesma sensação nela, já que mesmo depois do elevador ter chegado ela não
deixou de me encarar, entramos e mais uma vez puxei assunto e novamente sua voz soou baixa, envergonhada, segurei o suspiro frustrado quando
a vi apertar o andar dos Volturi, mais isso não me impediria de me aproximar jamais, aparte daquele momento foi o que eu fiz me encontrei com
ela na boate e após isso mesmo contra seu primo nos tornamos amigos meus que eu desejasse mais do que isso, os dias passaram e era palpável
meu interesse nela, eu havia ficado com uma amiga de minha prima, Jéssica, ela era simplesmente insuportável e péssima de cama, sai apenas por
minha prima que não me deixava em paz, quando conheci Bella resolve por um ponto final e mesmo que eu já estivesse disposto a falar com Bella
sobre o que eu sentia, ela me viu com Jessica no shopping e ficou com ciúmes, e este sim foi perfeito, quando ela confessou não querer apenas
minha amizade, aparte daí começamos a ficar juntos e desde então nos nós desgrudamos mais, eu a desejava muito mais sabia que ela era virgem
por isso não dizia nada, mais após o passeio ao por do sol em seu aniversario em que lá me pediu para a fazer mulher, minha mulher eu
simplesmente me deixei levar e finalmente Percebi que eu a amava, não me contive e deixei escapar eu precisava deixa – lá ciente dos meus
sentimentos e eu sabia que ela sentia o mesmo afinal ela se entregara de verdade quando fiz minha.

Eu queria gritar no momento em que entrei no carro apertando fortemente seu anel, que ao que a empregada dissera que ela havia o
jogado assim que voltou do rumo do escritório, eu sabia bem o que ela havia ouvindo e me doía não ter sido capaz de força – lá a me ouvir, mais
suas lagrimas e sua rejeição me destroçaram completamente me fazendo recuar.

Eu estava sem chão, dirigi quase no piloto automático e assim que cheguei ao meu apartamento pedi às empregadas que ajeitasse algumas
roupas em uma mala que eu viajaria, liguei para a Airlines e pedi minha passagem para Londres eu precisava ver meus pais.

Não achei passagem para o mesmo dia por isso a reservei para dali a uma semana, nestes dias os passei ou na porta da faculdade ou seu
prédio a vendo sempre acompanhada de Jane, quando consegui a ver de perto eu estava próximo a entrada do estacionamento e gelei ao vê-la
sair cabisbaixa, a expressão em seu rosto era pior que a minha, ela estava abatida e com olheiras fundas, respirei fundo e sai dali pronto a
realmente sair de sua vida eu a amava mais se eu havia sido responsável por aquela tristeza profunda eu realmente não a merecia.

Mesmo sendo um pouco antiquado escrevi uma carta a ela e a entreguei para Alec eu sabia que ele não gostava de mim no inicio devido
ao que havia acontecido conosco no passado mais eu havia o encurralado e contado tudo o que sentia por Bella e ele passou a me aceitar
lentamente, quando entreguei a carta contei também sobre todo conteúdo da conversa, ele me disse que ela estava péssima não apenas por nos
dois mais por algumas mentiras que ela havia descoberto de seu pai em relação a sua mãe, mesmo desejando estar ao seu lado lhe dando força
pedi mesmo que sem precisar a Alec que a cuidasse e finalmente contei o que havia feito há um tempo.

Havia selecionado com certo custo os dados de Bella e junto há umas fotografias suas enviei como inscrição para a Cornell onde ela fazia
o curso eles com certeza saberiam quem ela era e essa oportunidade me parecia impossível de ser negada por eles, Alec me chamou de doido
mais me elogio também dizendo que eu havia tomado uma atitude que eles, sua família deveriam ter feito, dei de ombros e me despedi dele,
internamente eu torcia para que ele entregasse logo a carta e ela lesse e aquela parte que ainda tinha esperanças desejava que ela me perdoasse e

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me pedisse para ficar.

O caminho todo ao aeroporto meu coração batia rapidamente, assim que cheguei me despedi de Emm que havia ido me levar e fui para a
sala de embarque, meu coração doía a cada misero minuto que se passava minhas esperanças se dissipavam junto há eles.

–Senhores passageiros do vôo 278 com destino a Londres, queiram se encaminhar ao portão de embarque – continuei sentado
olhando fixamente em direção ao portão e senti meu peito queimar em dor, eu realmente não sabia o que era o amor para mim sempre foi algo
fácil, eu queria alguém então eu simplesmente “pegava” , mais desde que vi os olhos de Bella pela primeira vez descobri que não era mais assim,
eu havia sido pego desde o inicio por ela, eu havia me apaixonado desde o primeiro momento.

–Senhores passageiros do vôo 278 com destino a Londres, queiram se encaminhar ao portão de embarque ultima chamada –
suspirei rendido e me levantei ela realmente não me perdoaria jamais, peguei minha mochila e fui ate o portão, relutei por um momento ainda
olhando para trás e por fim entreguei minha passagem o caminho ate o avião meu coração sangrava eu havia a perdido.

Eu perdi metade de mim.

Notas finais do capítulo


:o tadinho do nosso menino .. chorei junto com ele agora =/ ....
não matem a Bella ainda, tadinha ela esta confusa e quebrada não apenas por isso mais também por se sentir traída pelo pai em relação a
reconciliação da mãe com os avos dela....

Comentem...comentem ate mais a noite minhas lindas

(Cap. 15) Cap 15 – Nova York/Conclusão.

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Notas do capítulo
Ok não me matem ainda...sei que demorei mais meninas amores lindos, eu tenho saído de casa as 07 da manha e chegado as 23:50 praticamente
todos os dias, alem de ter trabalhado sábado e domingo visto que trabalho num shopping.
Mil perdões tentarei escrever mais capítulos num mesmo dia... tentei levar meu not para fazer no meu horário de almoço mais o tempo aqui anda
muito chuvoso e não gosto de levar ele por que pode molhar.
Hoje teremos três posts e eu tentarei escrever mais para poder postar amanhã.

–Eu estou tão animada – olhei pelo espelho pra Jane e Tânia e sorri, hoje nós nos formaríamos, finalmente consegui me estabilizar
novamente, assim que terminasse de arrumar minhas coisas eu finalmente voltaria para casa – Bella? Ei ta me ouvindo?

–Hum...to sim desculpa – murmurei e ela balançou a cabeça.

–Eu não sei como você esta dando conta sério – assim que ela disse isso vi Tânia a cutucar de lado e lhe lançar um olhar nervoso – Ahh
qual é – exclamou nervosa – Depois desse tempo você não age, você ignora tudo que se diz respeito a Edward, mais acha que não sabemos que
você chora a noite ate dormir? Eu te amo prima, mais você esta me cansando.

–Eu estou te cansando? – levantei nervosa sentindo meu coração aos pulos – Você ta de brincadeira? Eu estou simplesmente aceitando
que ele NUNCA ME AMOU ele me usou – gritei a ultima parte sentindo meus olhos marejados – quer saber podem sair eu vou terminar sozinha
– falei entrando no banheiro nervosa, encostei na porta e escorreguei os soluços rasgando por meu peito, desde que eu pedira para que ele saísse
da minha vida ele finalmente o fez, deixando apenas uma carta, que estava jogada dentro de uma das gavetas ao lado da cama, Alec havia me
entregue junto a noticia que ele estava indo embora para Londres e qual foi minha surpresa logo no outro dia descobri que Jéssica havia viajado
junto com a prima dele, e deixando a fofoca rolar principalmente que o famoso Edward Cullen estava de um novo “amor” , respirei fundo e me
levantei arrumei a maquiagem que por ser a prova d’água não havia borrado e a terminei rapidamente, prende meu cabelo de lado de um jeito
mais simples e sai, meu vestido assim como meus sapatos continuavam intactos estendidos na cama, os vesti rapidamente e sai.

–Pensamos que iria demorar gatinha – Alec brincou comigo e me deu um beijo na testa, cumprimentei Maggie ao seu lado e acenei para
Dimitri que conversava mais afastado com Jane – Podemos ir? – todos concordaram e saíram, pelo jeito Tio Marcus e Tânia havia saído na frente,
fui com Alec e Maggie no carro e Dimitri seguiu com Jane em seu próprio, Alec falava animado e Maggie sorria para ele encantada, era visível o
seu amor por ele, muitas vezes me perguntei se era assim que eu parecia quando eu o via.

***

–É com grande prazer que hoje temos nossos formandos dos cursos de verão da Cornell – o reitor deu inicio da cerimônia enquanto nos
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sentamos após uma palavra rápida de um orador representando cada curso ali presente me senti feliz por finalmente concluir uma passagem da
minha vida mesmo tendo altos e baixos que não me impediram de realizar meus sonhos, sorri de lado para minha família quando meu nome foi
chamado e subi no palco, onde um dos meus professores me entregou o diploma e me desejou boa sorte e logo após cumprimentar todas as
autoridades ali presentes segui de volta para meu lugar.

Após a formatura segui com meus primos e alguns conhecidos ate uma boate junto estávamos comemorando, olhei nostálgica pelo lugar e
suspirei foi num ambiente assim que me encontrei com ele pela primeira vez, suspirei triste.

–Ei cara – alguém gritou próximo a mim e eu me virei dando de cara com um peitoral quase cai pelo impacto mais fui impedida
rapidamente pela pessoa – Oh desculpe – o rapaz gritou sobre a música e me soltou.

–Emmett a solte – ouvi a voz de meu primo sair nervosa e olhei para o tal Emmett, era o melhor amigo dele recuei nervosa e Alec me
abraçou de lado.

–Que isso cara foi sem querer eu juro – Emmett falou serio e depois me olhou – você esta linda Isabella – falou e eu o olhei confusa para
ele – Edward só sabia falar de você antes de ir embora – assim que ouvi seu nome me senti tremer e apoie em Alec que apertou a mão em minha
cintura e fechou a cara para Emmett, Maggie e Jane me tiraram dali rapidamente e me encostei nervosa perto da pia.

–Bells esta tudo bem? – olhei para Jane e neguei – Esta passando mal? Podemos te levar no hospital – falou nervosa.

–Pare Jane deixa ela falar – Maggie falou e eu suspirei.

–Ele...ele esta aqui? – perguntei gelada.

–Ele? – Maggie falou confusa.

–Edward?- Jane perguntou me fitando seriamente - Não Bella já dissemos que ele foi embora, apenas Emmett esta ai – suspirou – me
desculpe por mais cedo, eu só não quero que você sofra mais do que esta sofrendo, mais prometo não falar mais nada sobre isso.

–Obrigado – responde respirando melhor, após me recuperar saímos e Alec ao lado de Dimitri nos esperava para irmos embora eu me
senti mal afinal havia acabado com a comemoração deles.

Seguimos em silencio ate em casa e antes que eu entrasse em meu quarto Alec me parou seu olhar era serio o que me deixou um pouco
apreensiva.

–Posso falar com você um minuto? – pediu e eu assenti dei passagem e ele entrou no meu quarto.
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–O que foi? – perguntei parando próximo há ele.

–Preciso de uma resposta verdadeira – falou me encarando apenas assenti já temendo o rumo da conversa – Você leu a carta? – neguei e
ele suspirou – imaginei mais eu não entendo Bells se você o ama, por que não o deixar se explicar?

–Por favor, Alec isso não – pedi me sentando na cama e retirei as sandálias.

–Ate quando você ira se enganar? Por Deus Bells, você se amam, para que isso? o deixe se explicar – o fitei sentindo uma raiva
descomunal me atingir.

–Me enganar? – perguntei me levantando e o encarei – eu me entreguei a ele, eu me dei de bandeja e o que ele fez? Vai Alec me diz, já
que você esta ai o defendendo como se fossem melhor amigos, o que é engraçado, pois há pouco tempo você o odiava.

–Você sabe tudo o que me levou a odiá-lo como sabe também que conversamos por você e nos entendemos – Alec disse e suspirou –
não irei discutir com você só espero de coração que você não se arrependa tarde demais – ele me puxou me abraçando e depositou um beijo em
minha testa – Talvez seu coração só precise de uma oportunidade para se curar. Edward não irá te esperar para sempre.

–Eu sei e quem me dera ainda te-lo – sussurrei me deitando, eu não queria mais, eu não podia mais sofrer.

Era muitas emoções para que eu pudesse administrar sozinha.

Nestes momentos desejava ter mamãe ao meu lado seus conselhos e palavras seriam mais do que importantes para mim.

Notas finais do capítulo


Não a crucifiquem ainda... Girls esta sendo difícil para ela administrar toda essas emoções por isso paciência... Bells pode estar sendo um
pouquinho boba, mais ela também esta insegura e esta machucada.

Não a matem ainda....kkkkkk'

Comentem e comentem

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(Cap. 16) Cap 16 – Forks/Seattle

Notas do capítulo
Passagem de tempo vindo ai ....
Bem se preparem pois agora teremos mais reação da nossa menina...pedi que não a matassem ainda né kkkk'

Comentem...comentem *--*

6 meses depois....

–Bells você pegou o pen drive de fotos infantis? – levantei meus olhos dos livros e neguei para Seth, ele é irmão de Leah filhos de Sue
uma antiga amiga da família e também pelo modo futura namorada de papai, nos três nos juntamos logo após eu voltar de Nova York e viemos
para Seattle onde montamos nosso estúdio, estávamos indo muito bem, principalmente pela experiência que tive no verão que eu fazia questão de
ensiná-los, o engraçado era que mesmo nos amando fotografia, fazíamos cursos diferentes, assim como eu Leah fazia literatura e Seth fazia
Administração estávamos iniciando em nossos cursos neste período.

–Olhe com Leah ela sempre pega pra fazer de amostra – responde e voltei atenção aos livros caixas, estávamos bem, mais não podia
descuidar.

–Você esta bem? – o olhei novamente confusa e ele fechou a porta atrás de si- Sei que nem devia dizer isso, mais escutei Charlie
comentar com mamãe que você recebeu uma proposta de bolsa de estudo há alguns meses em Cornell e negou.

–Não quero falar sobre isso – responde seca e ele me olhou magoado.

–Tudo bem desculpe – murmurou e se levantou.

–Seth – o chamei antes que ele saísse – me perdoe, apenas dói falar de tudo – ele me olhou e deu um sorriso fraco.

–Talvez você precise largar de ser egoísta – o olhei espantada e ele deu de ombros – você esta privando a todos que te amam de te ver
feliz e isso é a maior prova de egoísmo que eu saiba.
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Fiquei olhando para porta ainda por um bom tempo e fechei os olhos respirando fundo, eu não queria magoar minha família eu apenas não
conseguia lidar com tudo, não cheguei a falar com papai sobre o que minha avó havia dito, decidi que se ele não me falará era por que houve
motivo, eu mantinha pouco contato com eles, mais desde que me avô Aro me conheceu, não passava um dia se quer sem que eles me ligassem,
era bom.

Levantei-me e fui dar uma volta pelo estúdio, passei por Seth na recepção e segui ate a sala infantil onde Leah estava fotografando um
casal com os gêmeos, entrei rapidamente e sorri para eles, Leah sorriu para mim e depois de um tempo acabei por começar a ajuda - lá
chamando a atenção dos bebezinhos que sorria lindamente para a câmera.

–Os senhores poderão estar vindos aqui na próxima sexta-feira que já terei as fotos prontas para as escolhas – Leah falou e logo após
nos despedimos da família – e então bicha o que foi? – ri do apelido idiota e sorri dando de ombros.

–O que acha de irmos para Forks amanha? – perguntei a ajudando a ajeitar a sala.

–Mamãe me ligou mais cedo fazendo esse convite – ela disse rindo – eu to dentro, amanha não teremos nada mesmo aqui então podemos
ir cedo e passamos os três dias lá.

–Vai chamar o Jake? – perguntei falando de seu namorado, Jacob era dono de uma oficina mecânica com excelente fama pela região e
onde por coincidências eles haviam se conhecido.

–Ele precisa trabalhar amanha, talvez o convença a ir no sábado para lá – falou e sorriu, assenti e voltamos a arrumar o estúdio, como se
passava das 18:00 quando acabamos segui para o apartamento que dividia com os dois, mais como Seth mais ficava fora e Leah desde que
começara a namorar com Jake vivia mais com ele, a casa era quase minha.

Preparei um jantar simples e liguei para papai para informar que estávamos indo, ficamos conversando por horas ate que resolve arrumar
a mala, para sairmos cedo, escolhi uma bolsa que estava dentro do guarda-roupa e ri ao me lembrar do dia que estava indo embora e Jane insistiu
em me dar sua bolsa de viagem, escolhi as roupas e acessórios e coloquei na cama, abri a bolsa e fui colocando as roupas dentro, eu tinha roupas
na casa de papai mais era possível que elas não estivessem mais tão boas em mim, assim que abri o bolso lateral ofeguei ao ver um envelope
dentro, o retirei com as mãos tremulas e confirmei o que meu coração parecia já saber, era a carta de Edward, que eu jurava estar perdido por
entre uma das gavetas do meu antigo quarto em Nova York, me sentei meio nervosa e olhei o envelope, meu nome escrito em uma caligrafia
impecável.

–Bella esta em casa? – guardei a carta novamente no bolso e sai do quarto mais tarde eu pensaria nisso.

–Ei Jake – cumprimentei Jake que sorriu me abraçando e se jogando no sofá já todo a vontade, ri e fui ate a cozinha onde Leah deixava
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algumas sacolas no balcão.

–Ei Jake vai com a gente cedo por isso ira dormir aqui tudo bem? – assenti e ela sorriu – Podemos ir no seu carro? – ela olhou sobre meu
ombro e riu – Não conte a ele, mais Jake é louco com ele.

–Sem problemas e pode deixar não conto – falei rindo – Trouxe comida de que? – perguntei já fuçando nas sacolas.

–Vamos fazer macarronada – falou e eu assenti, peguei um vinho e três taças e as enche, Jake veio correndo quando o gritamos e depois
ficamos ali preparando a comida e bebendo um pouquinho antes de comermos.

**

–Oh querida que saudades – papai falou vindo me abraçar, Sue estava abraçada aos filhos.

–Saudades também papai – falei agarrada em sua cintura – Como esta tudo por aqui? Sue tem cuidado de você bem? – brinquei e ele riu
sem graça, me fazendo rir.

–Estou cuidando bem sim querida – Sue falou nos olhando e sorriu me puxando para um abraço – Saudades criança – falou me fazendo
rir, depois de ambos cumprimentarem Jacob seguimos para casa, sorri feliz olhando a velha fachada e papai sorriu, ele sabia bem como eu me
sentia nesta casa, era tudo que nos restou de mamãe, mesmo que papai negasse e dissesse que eu era a seu ultimo grande feito eu me sentia feliz
por ainda termos a casa, era um pedacinho dela comigo.

Jacob seguiu com o restante do pessoal para a casa em La Push e mais tarde voltariam para jantarmos, fiquei na sala com papai
comentando sobre o que estávamos acontecendo conosco em Seattle e no estúdio e depois subi, tomei um banho rápido e depois fui ate a mala
para pegar um lingerie, o envelope parecia brilhar me chamando, respirei fundo e coloquei uma roupa mais leve, peguei o envelope e me sentei no
meio da cama.

Eu precisava disso mesmo que para fosse finalmente por um ponto final nesta historia, mal acabada.

Notas finais do capítulo


Ohhhhh... finalmente a carta .... se preparem emoções e emoções vindo por ai ....

Não deixem de comentar ....

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Comentem... comentem *-------*

(Cap. 17) Cap 17 – Forks/Verdades.

Notas do capítulo
Momento verdade revelada ... não a julguem precipitadamente ela estava confusa e machucada com tudo como havia dito anteriormente ....

Comentem e comentem

Abri o envelope e depois de respirar profundamente e finalmente desdobrei a folha.

Querida Bella,

Primeiro preciso pedir perdão por tudo, gostaria de dizer que nunca havia sido minha intenção fazê-la sofrer, como
você disse, sei que não me deixou explicar e entendo, pois estava machucada, mais agora, por favor, me entenda.

Antes de te conhecer minha prima Alice me apresentou a Jéssica e ambas eram amigas e ela possuía uma “paixão”
por mim, eu nunca fui do tipo cafajeste e quando comecei a sair com Jéssica ela sabia que eu só queria ficar, mais nada de
compromisso e ela aceitou, antes de ir a Madrid Jéssica disse que me amava e foi ai que percebi a merda que eu estava
fazendo, resolve terminar tudo e viajei com minha prima e Jasper seu namorado, fomos visitar minha irmã. Quando voltei e
te conhece senti coisas simplesmente inexplicáveis, enche meu amigo Emmett tanto que ele perdeu a paciência comigo,
quando enfim nos conhecemos ai sim pensei que ele me bateria, pois para mim somente existia você em meus pensamentos e
palavras, ficamos juntos e então tudo ficou perfeito minha vida finalmente parecia estar começando de verdade. Quando a
tive para mim, quando te fiz MINHA mulher foi o momento mais inesquecível de minha vida.

A conversa que ouviu foi por que minha prima veio em defesa da amiga que vivia se lamentando com ela, eu disse

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aquelas palavras horríveis mais por que estava cansado de suas lamentações sem fundamentos, quando descobre o anel e
sua visita eu entrei em choque, sabia que pelo modo que você saiu deveria ter ouvido algo, eu me sinto péssimo, como Alice
disse na época minha mãe ficaria triste se soubesse como tratei Jéssica, não que ela não fosse perfeita, mais merecia mais
respeito de minha parte.

Bella, amor, sei que errei, sei que fui um completo idiota, mais amor, me perdoa, por favor, eu não sei sorrir sem
você, eu não sou completo mais sem você, eu te dei o espaço que pediu mais preciso ir embora, pois ficando aqui irei
desrespeitar seu pedido e lhe procurarei novamente.

Amor, eu estarei esperando ate o ultimo minuto no aeroporto e se você puder me perdoar vá me encontrar lá,
apenas me procure, se você não for não se preocupe não irei mais te procurar de verdade, pois esta será sua decisão.

Meu coração esta quebrado, mais respeitarei o que decidir, só espero que seja feliz, mesmo que não seja comigo.
Sabe por quê? Por que para amar é preciso saber se render e ver a pessoa feliz, eu sou egoísta o suficiente para querê-la
para mim para sempre, mais se não puder e não me quiser mais entenderei.

Eu te amo acima de tudo, mesmo não entendendo como é possível tanto amor caber em mim.

De seu sempre Edward.

As lagrimas rolavam soltas a cada palavra ali escrita, eu havia o deixado ir, eu havia decidido deixá-lo, senti o soluço rasgar em meu peito
e me deitei abraçando os joelhos, meu choro preencheu por todo quarto, não era possível sentir mais dor ainda por tê-lo perdido e agora sabendo
de tudo me consumia aos poucos.

Como eu havia sido estúpida, por que não o deixei se explicar?

Por que eu fui tão egoísta?

Eu o perdi por culpa própria.

–Bella? – olhei entre lagrimas para a porta e logo o sente me abraçando apertado, o choro saia em abundância – o que foi meu amor?
Você esta passando mal? – sua voz saia nervosa – Por Deus Bells fala o que foi?

–Eu...eu...o perdi – falei chorando ainda mais – papai...eu o perdi...é culpa... minha – minha voz saiu entrecortada pelo choro.

–Quem amor? Quem você perdeu? – ele perguntou me forçando a olhá-lo – O que houve amor?
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–Eu não... Consigo papai – falei apertando a carta entre os dedos – Edward papai...eu o perdi...culpa minha...sempre é culpa minha.

–Ei querida se acalme já foi há tanto tempo por que isso agora? – o olhei e respirei puxando o ar.

–Por que ele não teve culpa – responde e lhe estende a carta – por que eu não posso ser feliz pai? Por quê? – perguntei e ele negou me
abraçando apertado.

–Você merece toda felicidade querida... Toda – falou enquanto me abraçava apertado.

–Primeira mamãe e agora ele – falei chorando e ele me olhou confuso – eu a perdi sem nem poder lembrar qual era seu cheiro, sua voz
nada pai, só o que você dizem e isso não basta dói agora pior sabendo que eu deixei com que Edward fosse embora para sempre.

–Querida não fale isso, por favor – pediu nervoso – sua mãe não gostaria jamais de ouvir isso.

–Eu...dói pai – falei e ele suspirou me abraçando mais apertado.

–Foi por ele que você recusou Cornell quando seu Tio ligou naquele tempo? – perguntou e eu assenti – É seu sonho querida, por que se
privar disso?

–Por que foi ele – falei com a cabeça contra seu peito – foi... Foi Edward que me inscreveu para ela, ele fez sem eu saber.

–O seu tio me contou – falou e depois de me olhar profundamente sorriu – você é como sua mãe você é altruísta demais, mais meu bem
talvez devesse ser um pouquinho egoísta e seguir seu coração, você não me terá para sempre e não pode abandonar seus sonhos por mim.

–Eu não... – ele colocou o dedo na minha boca e sorriu.

–Eu sei que você acha que deve cuidar de mim, mais você fará isso melhor se me puder ver realizar seus sonhos e poder entrar no alta
com você na igreja – ri triste com a ultima parte – Não é impossível amor, se ele fez tudo o que fez é por que você é importante.

–Passaram meses papai – falei e ele negou.

–Eu esperei meses e meses por sua mãe e no fim valeu ainda mais a pena, tivemos você e eu fui e sou feliz com você assim como era com
ela – ele disse e pegou a carta de Edward sem lê-la e a colocou dobrada na palma de minha mão – Seja feliz pequena e você estará me fazendo
feliz também.

–Obrigado papai – falei o abraçando, com a carta em minha mão me lembrei do bolo de cartas de mamãe e me afastei o olhando – eu
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preciso saber uma coisa – falei e ele assentiu – por que você me escondeu que mamãe havia se reconciliado com meus avos?

–Como? – perguntou surpreso.

–Marie me procurou em Nova York e me contou – assim que falei sua expressão de surpreso foi à raivosa em segundos.

–Eu avisei a seu tio, eu não quero essa mulher nem o marido ao seu lado – papai falou transtornado – Sua mãe nunca chegou a falar sobre
isso, seu tio me falou isso uma vez mais eu não acreditei sua mãe sempre foi aberta comigo e ele me queria duvidando dela.

–Papai – o chamei, e abri a gaveta ao lado da cama – Tio Marcus nunca mentiu – falei e estendi as cartas em sua direção, vi sua
respiração falhar e ele se sentou pegando o bolo de cartas com a mão tremula.

Notas finais do capítulo


Ohhhhh tadinho do Charlie essa surpresa foi forte .... vamos torcer para as coisas estarem se ajeitando agora ....

Esperamos agora uma reação mais positiva da nossa menina e logo logo teremos mais um POV do nosso menino ... Se preparem :D

Comentem e comentem ...

(Cap. 18) Cap 18 – Forks/Direções.

Notas do capítulo
Oiiiii minhas flores perfumadas (kkkkk' ok momento brega dessa autora que vos fala kkk') amorecos do meu pequeno coração juro não ter feito
de proposito mais meus professores acham que é certo passar uma analise de comportamento para que possamos fazer em dois dias (quem
ainda não sabe faço PSICOLOGIA hehe) meus professores são carrascos então não me culpem, culpem ha eles kkkkk'..

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Chega de enrolação vamos ao capítulo e teremos postagens hoje surpresa então se preparem e obrigadoooooooooo pelos 100 reviews
alcançados o/

–Desculpe não contar antes – falei ao vê-lo segurar as cartas contra o peito.

–Não eu me desculpo querida – falou com a voz ainda embargada e me olhou – eu não devia tê-la privado do contato com eles fui
egoísta.

–Esta bem papai, era um momento difícil e sei que queria me proteger – falei e deitei minha cabeça em seu ombro.

–Me sinto mal em saber que sua mãe escondeu isso por medo de mim – falou com a voz triste.

–Não era medo pai – ele negou como se não acreditasse, puxei as cartas de seu colo e peguei a antepenúltima.

Mamãe e Papai,

Estou com saudades, espero que vocês estejam bem.

A carta de vocês chegou a pouco e posso dizer que estou muitíssimo feliz que vocês tenham gostado dos vídeos que
mandei, Bella continua crescendo a cada dia mais, esta bem espertinha e já anda se segurando nas coisas ao redor.

É mamãe bem que a Sra dissera uma vez, quando somos mães tudo é mais intenso, ontem Bella deu uma febre alta e
eu não sabia o que fazer, ate que Charlie me ajudou manter a calma e juntos conseguimos sermos eficientes, Bella anda
fraquinha e por isso bem doentinha, ainda não consegui dizer a Charlie sobre vocês, sei que já disseram que desejam de
coração pedir perdão, mais não sei o que ele irá achar nesse momento, como disse anteriormente peço que tenham paciência
meu marido é um homem bom e justo, quando conversarmos serei verdadeira, sei que ele acha que ainda sou magoada com
vocês, por isso se mantém arredio pois quer me proteger, mais enfim não se preocupem irei mostrá-lo que já os perdoei e
que você desejam seu perdão.

Bem lhes escreverei em breve, agora preciso trocar certa mocinha que já se sujou toda e preciso deixar meu marido
ainda mais que satisfeito com a lasanha da família.

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Amo vocês e em breve estaremos todos juntos

Com amor Renné

–Esta vendo papai? – falei após ler a carta e ele assentiu – mamãe sempre cita que eles querem o perdão do Sr. Vovó Aro esta doente
ele já não é mais forte.

–Você possui contato com eles? – me perguntou e eu assenti pedindo desculpas – esta tudo bem querida é seu direito, espero vê-los e
me repara quanto a minha atitude bárbara.

–Marie ficara radiante – falei sorrindo feliz.

–Escute Bella se eu soubesse ou tivesse acreditado as coisas seriam diferentes e você os teria em sua vida a mais tempo me perdoe amor
– pediu e me deu um beijo na testa – Quero que faça um favor para mim – assenti e ele sorriu – ligue para seu tio e aceite a bolsa vá fazer do seus
sonhos reais e se possível vá atrás do seu Edward, pois se é do modo que você diz com certeza ele ainda estará a esperando mesmo que ele não
tenha mais consciência disso, seu coração seguira os sentimentos se eles foram reais.

–Eu vou...só preciso um pouco de tempo – falei e ele assentiu concordando e se levantou.

–Posso? – perguntou apontando as cartas em meu colo, sorri e lhe entreguei – preciso lê-las e depois te devolverei.

–Esta tudo bem pai, pode ficar com elas – falei e ele sorriu fraco eu sabia como ninguém o quanto aquelas cartas mexeram com ele.

***

–Você contou para Charlie? – Leah perguntou logo após termos subido para meu quarto após o jantar.

–Contei – falei suspirando - ele me viu chorando pela carta de Edward e eu acabei perguntando – falei me sentando na cama.

–Ele te escreveu? – ela perguntou surpresa.

–Bem na verdade ele me escreveu no mesmo dia que foi embora de Nova York, a li somente hoje – confessei e ela balançou a cabeça.

–E então o que dizia? Ele falava de você mesmo? – puxei a carta de debaixo do travesseiro e estende há ela – Posso? – perguntou incerta
assenti e coloquei a mão no rosto me deitando na cama.

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Eu queria poder consertar tudo queria poder trazê-lo de volta queria poder correr naquele aeroporto e impedi-lo de ir, mais eu havia sido
idiota demais em aceitar perde-lo de bobeira.

–Bells você devia ter lido antes – a voz de Leah soou alto depois de uns minutos e eu suspirei – Ele não dizia de você.

–Eu sei – falei e me virei a olhando – eu queria consertar mais não posso mais.

–Pode ligar ou procurá-lo – falou como se fosse a coisa mais fácil do mundo.

–Claro como se eu pudesse chegar a Londres e procurá-lo e simplesmente dizer “oh oi Edward eu sei que fui uma vaca sem coração com
você mais eu li sua carta agora, você ainda me quer?” – falei sinicamente e ela bufou irritada.

–Não diga isso de você – falou brava – era um momento ruim, muitas descobertas e você estava perdida aceite que você estava confusa
e vá atrás de sua felicidade.

–Bem sobre Edward não sei ainda o que fazer talvez ele nem mesmo se lembre de mim – falei e ela negou – Não Lee eu não posso me
dar ao luxo de ter esperanças, mais sobre seguir minha felicidade bem quando falei com papai ele me pediu para aceitar a bolsa de Cornell e bem
acho que irei ainda no inicio desse semestre.

–Serio? – perguntou sorrindo assenti e ela riu – ahhh Bells que bom fico mais do que contente você merece flor essa é uma oportunidade
única.

–Eu sei – respirei fundo – Estive pensando no jantar e queria saber se você e Seth gostaria de comprar minha parte no estúdio?

–Por que vender? Podemos continuar administrá-lo juntos e quem sabe não abriremos um dia ele em Nova York – falou sorrindo.

–Você tem certeza? Acho que podíamos falar com Seth antes – ela riu negando – Então faremos assim irei ser beneficiada com a herança
de mamãe que meus avos insistem em deixar para mim, como sei que não irei gasta-lá irei todo mês depositar em sua conta uma quantia para
qualquer eventualidade e contas a pagar.

–Vamos ver como será daqui a frente mais saiba que estou mais do que feliz por saber que você estará seguindo seus sonhos – falou e
pulo em cima de mim me abraçando apertado.

Era como disse não sabia como seria meu futuro e se nele Edward estaria mais seguiria meu sonho e poderia me formar na faculdade
onde mamãe sonhava em cursar.

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Notas finais do capítulo


:O Ohhhhhh temos revelações e mudanças vamos que vamos hen...agora estaremos vendo nossa pequena menina virar mulher o/ eeeeeeee rsrs'

Comentem....comentem... e vamos ao próximoooo...

(Cap. 19) Cap 19 – Forks/De Volta

Notas do capítulo
Ultima postagem de hoje pois preciso terminar o capítulo e o Bônus e amanhã os trarei ha vocês....

Se preparem e comentem e comentem...

Vamos ao capítulo.

– Volturi – ri após meu tio atender no terceiro toque seu celular.

–Oi tio é a Bella – falei e ouvi um barulho de papei.

–Oi meu bem tudo bem? – perguntou com a voz alegre.

–Esta sim – falei e respirei fundo – Tio eu estou te ligando por um assunto importante.

–O que foi? Você esta bem? E Charlie? – sua voz soou preocupada.

–Não estamos bem – falei e o ouvi soltar a respiração – Na verdade digamos que esta tudo se ajeitando agora – falei e ele riu – Liguei
por que preciso saber...bem preciso saber se...minha vaga em Cornell ainda tem chances?
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–Mesmo? Você irá aceitar? – perguntou totalmente surpreso.

–Conversei com papai e resolve aceitar sim – sua risada ecoou pelo celular me fazendo rir.

–Isso é ótimo, querida, você não sabe o quanto me deixa feliz saber que você deixou de ser cabeça dura – brincou e eu ri – Olhe
sua vaga é sua como disse antes, irei ligar pessoalmente para o Reitor e irei comunicar sua decisão te ligo a noite em casa tudo bem?

–Esta tudo bem tio e obrigado – falei e depois de nos despedirmos me olhei no espelho do meu quarto e sorri.

Eu estaria dando um passo gigante e pretendia aproveitá-lo ao máximo, irei extrair de Cornell tudo que pudesse e me fizesse mais firme.

***

–Bella seu tio no telefone – a voz de papai ecoou pelo corredor, me levantei rapidamente – Cuidado ai garota – papai falou rindo quando
desci as escadas de dois em dois degraus.

–Alo tio – falei me jogando no sofá com o telefone no ouvindo.

–Não precisava correr querida – a voz dele soou divertida.

–Estou nervosa – falei e papai riu.

–Bem então me deixei dizer antes que você enfarte – brincou me fazendo rir – Conversei com o reitor e usando suas palavras
“diga a Srta Swan que estaremos mais do que honrados em tê-la conosco neste inicio de semestre”

Serio? – perguntei sentindo as lágrimas escorrem livremente por meu rosto.

–Seriíssimo querida, estamos todos te aguardando agora – dei um grito feliz e papai riu conversei com Tio Marcus por mais um tempo
pegando algumas informações do que deveria fazer agora quanto a matricula e após desligarmos comecei a pular feito criança na sala.

–Parabéns meu amor você merece tudo de bom – papai falou sorrindo e me abraçou feliz – Tenho certeza que agora mais do que nunca
sua mãe esta feliz com suas decisões.

***

–Não deixe de nos ligar querida – papai falou abraçado a mim no aeroporto, após quase duas semanas em luta com a faculdade de

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Seattle consegui o fechamento do meu curso e consegui juntar todos meus documentos que eram requisitados para a matricula em Cornell.

–Eu vou ligar todos os dias como havíamos combinado antes lembra-se – brinquei e ele riu – Tchau grandão cuida dessa menina hen –
falei me aproximando de Jake e o abracei rindo.

–Sem problemas pequena polegar – respondeu me prendendo em uma abraço de urso me fazendo quase perder o ar.

–Vá com os anjo querida e não se esqueça de sempre comer nas horas certas – Sue disse toda maternal fazendo meu peito doer, ela não
queria o lugar da minha mãe ela queria ser minha amiga e isso foi mais do que importante para mim.

–Cuida do papai – pedi a abraçando seu riso foi minha confirmação, a soltei e fui ate Leah que sorriu com os olhos marejados.

–Ei polegar não me troque pela loura ensebada viu – falou me abraçando forte e fungou me fazendo sorrir mesmo já sentindo saudades
enormes dela.

–Pode deixar juro que não troco meu coração cabe as duas melhores amigas do mundo – falei e ela riu.

–Continuo sendo a primeira então não discute – falou convencida.

–Bem na verdade quem é a primeira é a Jane afinal ela é primas e talz – Seth disse e me abraçou sorrindo enquanto Leah fazia careta – Se
cuide lá garota e seja feliz ok, não importa o que digam ou façam seja feliz.

–Prometo – responde sorrindo, depois de algum tempo e meu vôo foi anunciado dei mais um beijo em cada um segui para o avião,
entreguei a passagem para a aeromoça meio tremula e olhei para trás acenando, para minha família estaria a viajem mais difícil para mim.

***

–Tio Marcus – falei correndo e o abracei apertado.

–Que saudade querida – falou e me deu um beijo na bochecha.

–Também estava onde está todo mundo? – perguntei notando que somente ele estava ali.

–Estão em casa te esperando, vamos – assenti e o segui fui informada das mudanças que estavam acontecendo e do pouco que ele sabia
e ri muito de seus relatos de o quanto Tânia o estava deixando de cabeça em pé com minha mudança, ela sempre seria o mais próximo de uma
mãe que eu teria, assim como Sue, seguimos conversando animadamente assim que chegamos olhei para o elevador com nostalgia e Tio Marcus
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sorriu me abraçando de lado, era estranho estar ali, eu quase podia sentir a presença dele – Esta tudo bem meu anjo? – Tio Marcus perguntou
assim que o elevador chegou no andar.

–Esta sim tio – sorri fraco, depois de me olhar fundo sorriu não muito convincente e me conduziu ate a porta.

–SURPESAAA – olhei assustada para dentro da sala e senti meus olhos marejados, minha família estava toda lá sorrindo e me recendo
de braços abertos, um enorme faixa pendurada sobre eles com os dizeres “Seja Bem vinda novamente Polegarzinha” apelido que chegou a pegar
ate aqui pelo jeito.

–Meu Deus obrigado disse correndo e abracei Jane e Alec que próximos riram e me abraçaram de volta.

–Seja bem vinda e parabéns a chance de ouro apareceu e você não negou – Jane sorriu e eu assenti, cumprimentei todos e depois fui ate
meus avos que se mantiveram juntos sentados no sofá.

–Vô, Vó – exclamei dando um beijo e abraço em cada um saudosa.

–Querida ficamos tão feliz por ter aceitado esse oportunidade – Vovô Aro falou sorridente.

–Eu também Vovô – falei sorrindo – Papai manda lembranças e diz que logo quando puder virá a Nova York – falei e reparei vovó
apertar a mão de vovô e sorrir nervosamente – Vó? – chamei e ela me fitou – ele ficou abalado com tudo que aconteceu, eu entreguei as cartas há
ele não se preocupe.

–Tenho medo de que ele nos tire você novamente querida, me desculpe – falou triste, a abracei sorrindo.

–Ele não faria isso eu juro – falei e ela me abraçou de volta suspirando, eu sabia que para eles era difícil ainda, tinham medo que papai os
rechaçasse, coisa que ele já se negava a querer a fazer, o que antes era diferente, pois antes ele achava que precisava me proteger deste mundo
ou melhor deles, afinal ele ainda achava antes que era o que mamãe gostaria,ele não me queria num mundo esnobe e cheio de pessoas totalmente
mesquinhas e falsas, o que de fato não pode impedir de ser tragada há ele, era como vovó dizia “Uma vez Volturi, sempre Volturi” e era
verdade agora que eu estaria usando o sobrenome da família as coisas com certeza mudariam.

POV Narrador

Enquanto Bella matava a saudade de seus familiares no apartamento que agora seu lar pelos próximos anos de faculdade, Malena sorria
para o rapaz ao seu lado, há anos era apaixonada por ele e após sua volta ela viu a chance a agarrou e finalmente estava ao seu lado, hoje fazendo
exatos 4 meses juntos ela se sentia feliz, foi duro mais quando se decidiu pediu a chance tão sonhada e teve a oportunidade.

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Ele podia não amá-la e ela sabia disso mais seu cuidado com ela era perfeito ela queria muito e o faria feliz de verdade pelo menos
enquanto ele a quisesse.

Notas finais do capítulo


Ohhhh as coisas mudaram :O ....
Se preparem muitas emoções e antes que me matem tenham calma....

próximo logo logo.... hehehe ...surpresas vem ai...

Não deixem de comentar.... comentar e quem sabe recomendar hen rsrsrs'

(Cap. 20) Cap 20 – Nova York/Encontros e Desencontros

Notas do capítulo
Capítulo fresquinho chegando na área o/
Girls não me matem sei que muitas ai surtaram com o final do capítulo mais acalmem-se as coisas precisam serem analisadas com calma. rsrs'
Espero que gostem deste capítulo e vamos que vamos

–Prontinho entregue – Jane sorriu me apontando minha sala, ri e a abracei me despedindo, entrei na sala e me sentei no lugar de sempre,
ao lado de Erica e Joshua eles foram super amigáveis e me ajudaram bastante no inicio, pois ainda estava perdida, eles eram namorados e já
faziam planos de se casarem assim que se formassem, há 1 mês minhas aulas começaram e eu estava cada vez mais apaixonada e certa que este
era meu futuro.

–Bells querida você esta ai? – Eric estalou os dedos na minha frente e eu ri voltando ao presente.

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–Desculpe estou sim – falei e eles riram.

–Bem eu estava te chamando para irmos ate uma boate hoje o que acha – perguntou empolgada ri negando – Ah qual é menina vamos
animo nessa bunda.

–Ei olha o respeito – resmunguei e Josh gargalhou.

–Só aceite e pronto – ele disse e riu.

–Vamos ver direitinho – falei e eles sorriram concordando desde que voltei sai sempre com meus primos e algumas raras vezes com os
dois, mais era ruim ficar de vela, afinal eu estava rodeada por casais.

***

–Professora Agonia irritante – Erica disse se referindo a nossa professora de exposição, mulherzinha infernal.

–Cuidado com o linguajar – brinquei e ela gargalhou, seguimos ate meu carro e estaquei meu coração deu um pulo ao ver um Volvo
parecido ao meu estacionado há quase 3 vagas de mim, prende a respiração e podia jurar ouvir a voz de Erica ao fundo ainda irritada, eu sentia o
martelar de meu coração e tinha medo dela poder ouvi-lo, balancei a cabeça ao ver o alarme piscar e soltei o ar lentamente vendo uma loira entrar
pelo banco do motorista pegar algo e sair logo em seguida correndo.

Encostei-me em meu carro e fechei os olhos nervosa, eu precisava largar de ser paranóica, mesmo após mais de 7 meses eu já não sabia
mais nada de Edward, apenas que ele estava em Londres e somente, Jane dizia que a mídia especulava uma desilusão amorosa afinal ele não era
mais visto com a freqüência de antes, me senti estranha mais deixei aquela sensação para trás.

–Iremos passar em sua casa por volta das 22h00min tudo bem? – olhei para Erica e assenti – Escute hoje vamos dançar muito – ri do seu
jeito estranho de rebolar.

Depois de nos despedirmos já que seu carro estava longe do meu, parti direito para casa, dei mais uma olhada no carro e sai de lá
rapidamente, eu estava fincando louca, essa era a única explicação.

Escolhi um vestido soltinho e saltos altos e os deixei no closet separados, desde que eu vim de volta Jane fez questão de enche-lo de mais
e mais roupas e por isso eu podia estar bem aliviada em escolher dentre tantas opções, após o almoço com Tânia que me contava animada de seu
curso de Grego, ela e tio Marcus iriam fazer uma pequena lua de mel por toda Grécia e mesmo meu tio dizendo não ser preciso ela bateu o pé e
começou o tal curso.

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No horário marcado Erica e Joshua me pegaram e seguimos ate a tal boate, a noite foi bastante divertida já que os dois conseguiam como
sempre me deixarem a vontade, antes de ir embora resolve ir ao banheiro.

–Ei – gritei me afastando ao sentir uma mão em meu ombro, me virei e olhei para Emmett amigo de Edward.

–Você ta de volta? – perguntou me olhando nervoso.

–Oi para você também – falei o fitando – Eu estou de volta sim por quê?

–Eu... não por nada – falou e olhou para os lado nervoso – foi bom te ver tchau – olhei confusa enquanto ele se afastava rapidamente, dei
de ombros e entrei no banheiro, esperei um dos banheiros desocuparem, assim que a porta se abriu olhei para a menina que sorria saindo
rapidamente, eu já havia a visto, era a garota do estacionamento da faculdade, balancei a cabeça espantando os pensamentos e entrei, me olhei no
espelho rapidamente e sai.

–Boa noite casal e juízo hen – brinquei com meus amigos assim que eles me deixaram na portaria do prédio.

–Boa noite Bells se cuida – Joshua falou e Erica sorriu acenando, assim que entrei fui ate o elevador e esperei vendo que ele estava na
garagem e já subia, eu estava cansada precisava deitar e dormir e acordar bem tarde claro, ouvi o bip do elevador e me ajeitei melhor, assim que
as portas se abriram senti todo meu ar fugir de mim, havia um casal dentro do mesmo, ambos riam alto, o rapaz estava de costas mais mesmo que
eu não estivesse vendo seu rosto eu o conheceria de longe.

–Ei você entra? – a garota que estava com ele, a mesma do estacionamento e da boate perguntou sorrindo me trazendo de volta a
realidade e foi também no exato momento em que ele se virou e me olhou, senti meu corpo tremer assim que seus olhos assustados pousaram em
mim.

–Bella? – sua voz era a mesma doce e levemente rouca.

–Oi – falei e entrei, sua postura imediatamente mudou e ele me olhava com a expressão ilegível, ficamos nos olhando ate que ouvi um leve
suspirar e abaixei meu olhar do seu – eu...você pode apertar o 10 para mim por favor.

–Claro – respondeu e apertou o botão, o silencio permaneceu ate que o ouvi suspirar – Malena esta é Bella, uma amiga antiga – olhei
para eles e a garota sorriu para mim, mesmo que fosse o sorriso mais forçado que eu já havia visto.

–Prazer Bella – falou balançando a cabeça – Amor você nunca me disse dela – apertei a mão na minha carteira e segurei a vontade de
chorar, abaixei a cabeça.

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–Não tinha contato com ela há muito tempo – sua voz soou nervosa quase aflita.

O restante do caminho fizemos em silencio, assim que o elevador parou no 9° andar os dois saíram e Edward se virou dando um tchau
mudo com os lábios, me encostei na parede do elevador e desabei sentindo as lagrimas rolarem livremente por meu rosto, eu havia definitivamente
o perdido.

Acabou.

Havia sido o fim.

E não havia ninguém a mais a quem culpar a não ser eu mesma.

Notas finais do capítulo


Comentem...comentem

(Cap. 21) Cap 21 – Nova York/Emoções.

Notas do capítulo
Capítulo cheio de surpresas e emoções, não deixem de comentar e se preparem logo apos esta postagens teremos um bônus especial *---*

Então comentem e comentem.

As chaves pareciam nunca funcionar minha mão tremia assim com meu corpo, limpei com a palma da mão o rosto e pisquei tentando
afastar as malditas lágrimas.

–Ate que enfim – resmunguei conseguindo abrir a porta.


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–Bella? – olhei assustada em direção ao corredor, Alec estava de pijama me olhando – Você esta bêbada? – perguntou nervoso e se
aproximou – O que você... – a frase morreu em seus lábios ao ver meu rosto mais de perto – Por Deus Bells o que foi? – me abraçou, senti meu
corpo curvar de dor e ofeguei tremendo e chorando – O que foi? Me fala, você esta bem? Esta machucada?

–Não...- responde fraco – ele...Edward...ele...ele – o choro rasgou em meu peito mais forte e ele suspirou me abraçando mais forte.

–Shii esta tudo bem querida vamos – segui sendo amparada por seus braços.

–Bells você esta bem? – olhei para a porta do quarto de Alec e neguei para Maggie que me olhou preocupada.

–Amor feche a porta para mim por favor – ouvi Alec dizer e entramos em meu quarto - Vem Bells – Alec nos sentou em minha cama e
segurou meu rosto com as duas mãos – Respirei fundo e me conte por favor o que houve, o que aconteceu com Edward.

Respirei fundo e apesar de não ter muito sucesso relatei meu encontro com Edward e sua atual namorada, Alec suspirou me olhando
triste.

–Eu sinto muito meu bem, sinto de verdade – falou me fazendo deitar em seu peito as lagrimas escorriam livremente por meu rosto, deixei
minha mente vagar nas lembranças que eu preservava tão nitidamente em minha mente desde meu primeiro encontro com ele, nossa primeira vez
juntos, cada beijo e abraço.

***

Abri os olhos e me sentei olhando ao redor, ainda estava com a roupa que havia saído, lembrei do encontro com Edward, Alec me
amparando e as lagrimas me consumindo como brasa fui ao banheiro e suspirei ao me ver no espelho, meu rosto estava inchado e a maquiagem
borrada, tirei meu vestido o jogando no chão e entrei debaixo do chuveiro, a água descia por meu corpo me relaxando um pouco, lavei os cabelos
já que estavam bastante bagunçados e sai, escolhe um shorts e camiseta e permanece descalça.

–Entre – falei ao ouvir uma batida na porta.

–Bom dia meu bem – Alec falou me olhando e suspirou – Como você esta? – perguntou e se sentou ao meu lado na cama.

–Estou bem – dei um sorriso pequeno – Obrigado pro ontem.

–Não precisa agradecer sabe disso – falou pegando minha mão – Desculpe você ter descoberto assim sozinha.

–Você já sabia que ele estava aqui e com outra? – perguntei o olhando nervosa.
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–Quando cheguei com Maggie, eles estavam saindo do elevador, eu iria te contar hoje – falou e me puxou para seus braços – Por favor,
não chore mais por ele – pediu me fazendo sorrir fraco.

–Eu vou tentar – falei sem realmente prometer afinal ainda sentia o bolo em minha garganta.

–Você merece a felicidade meu amor e vou fazer de tudo para você tê-la – falou e eu o olhei sorrindo melhor do que eu podia.

Meu dia foi lento ou quase torturante tentei me deixar levar pelos trabalhos da faculdade, falei com todos em Forks e depois resolve
dormir, agradece por Alec ter pedido a todos que evitassem o assunto e quando acordei tomei outro banho e fui jantar, Alec e Maggie estava
estranhos e Jane me olhava sempre de lado preocupada.

–Alec o que esta acontecendo? – a voz de Tio Marcus me tirou de meus devaneios olhei para Alec que evitava a todo custo olhar para
qualquer coisa que não fosse seu prato – Você e Maggie estão estranhos e eu não estou gostando disso nenhum pouco.

–Podemos conversar depois, por favor? – Alec pediu e tio Marcus negou.

–Esta aqui é sua família o que esta havendo estamos preocupados – Meu tio respondeu e Alec suspirou pegando na mão de Maggie que
parecia estar pronta a chorar a qualquer momento.

–Temos uma noticia para dar – ele disse meio hesitante e respirou fundo – Confirmamos ontem a noite e bem – mais uma puxada de ar
nervosa e ele nos olhou – Maggie esta grávida.

–Que?? – Jane exclamou surpresa, olhei para Maggie que mantinha a cabeça baixa e vi as lagrimas escorrerem por seu rosto – OMG eu
vou ser tia – exclamou feliz logo após.

–Eu não estou totalmente feliz pois isso foi inesperado e totalmente irresponsável nesta altura do campeonato – A voz de Tio Marcus soou
seria e Maggie se encolheu um pouco assustada – mais não posso negar que meu coração esta mais do que em jubilo por estar ganhando esse
presente de você estaremos sempre com vocês meu filho – Alec levantou e se abraçou ao pai, Jane e Tânia paparicavam Maggie que agora mais
calma conseguia sorrir mais levemente.

***

–É tão louco isso – Alec exclamou depois de um tempo que estávamos na sala de televisão todos jogados no chão descansando – ontem
eu estava pensando em o que fazer no próximo fim de semana e agora estou planejando um futuro de meu filho.

–Irá dar tudo certo e isso é o que importa – Maggie falou e ele assentiu dando um beijo em sua testa – Eu estava tão assustada, achei que
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Marcus iria nos xingar, mais como sempre ele foi perfeito, sendo o cavalheiro de sempre – Acho que mesmo se eu pudesse escolher teria tanta
sorte em ter um pai bom.

–Papai é demais mesmo – Alec falou e nos sorrimos.

–Maggie você esta de quanto tempo? – perguntei curiosa.

–Acho que de quase 2 meses e pouquinho mais vamos confirmar assim que fizermos a ultra, quero poder fazer meu pré natal certinho –
falou e Alec concordou, ficamos conversando e brincando sobre aquele bebezinho que mesmo antes de nascer já seria rodeado por mais e mais
amor e carinho.

*coloquem a musica *

Depois de jogarmos conversa fora segui para meu quarto e coloquei meu pijama fui ate a sacada e antes que fechasse a porta olhei o céu
totalmente estrelado, me debrucei sobre a sacada e suspirei eu queria poder voltar há meses atrás e não ter sido tão infantil, queria poder ter feito
tudo diferente, mais havia sido tola o suficiente para não acreditar nele e agora eu o perdi, sequei as lagrimas e antes que pudesse me afastar os
acordes de uma musica soou olhei para baixo e ofeguei vendo Edward sentado dedilhando no violão, as lagrimas antes controladas agora saiam
por meu rosto livremente continuei o olhando ate que ele parou e olhou em frente e antes que pudesse correr para dentro seu rosto levantou e
nossos olhares se cruzarem senti todo ar sumir e meu mundo simplesmente girou girou e me deixou cair sem pára-quedas.

Eu estava caindo num enorme e fundo buraco negro.

“Boa Noite” as palavras não ditas passaram pelos lábios dele antes que ele se levantasse e finalmente desaparecesse porta a dentro.

Notas finais do capítulo


OMG!!!! Bebe Volturi chegando na área o/
Alec&Maggie simplesmente perfeitooos.

**
Final triste, ambos tão próximo e ao mesmo tempo tao longes...
Mais não joguem tantas pedras na Bella todos possuem o direito de errar..

Comentem comentem e não deixem de ler os avisos no próximo post!

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(Cap. 22) Cap 22 - POV BÔNUS MALENA

Notas do capítulo
POV bastante especial meninas se preparem rsrs '

Não deixem de comentar...comentar

LEIAM AS NOTAS FINAIS

Quando Edward me chamou para ir com ele há Nova York aceitei no mesmo momento eu estava com medo dele voltar sozinho ou não
me querer com ele mais.

Iríamos com minha cunhada Rosálie que estava passando seu curso para a Cornell, pois ficaria mais próxima aos meus sogros. Eu estava
com Edward há quase 6 meses e apesar de saber que ele não me amava realmente eu fazia o que eu podia, havia passado mais de 2 anos
apaixonada por ele e com seu regresso foi minha chance não o deixei livre pois tinha medo que eu o perdesse definitivamente, ele era sincero
comigo, sempre deixou claro que não saberia se chegaria a me amar mais que iria dar seu melhor e realmente ele o fazia, éramos amigos antes
mesmo de sermos como agora oficialmente namorados.

–Malle esta pronta? – a voz dele soou próxima a porta do banheiro.

–Estou sim vamos? – responde saindo de dentro do mesmo e Edward sorriu me olhando.

–Esta linda querida – falou e me deu um beijo singelo, encontramos com Rosálie e Emmett que nos esperavam na sala e depois descemos,
iríamos a uma boate, pois Emmett insistiu que precisávamos comemorar a nossa chegada.

Assim que descemos Edward cumprimentou um amigo que chegava no momento com a namorada, ele nos apresentou e os dois amigos
me olharam estranhos mais foram educados, Edward me disse já no carro que aqueles eram Alec e Maggie eles eram amigos antigos dele.

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Seguimos o carro de Emm e fomos conversando animadamente, assim que chegamos a boate formos logo liberados a entrar já que
éramos VIP, depois de dançar e ri muito das gracinhas de Emmett e Edward fui com Rosálie no banheiro, os dois nos seguiram entrei num
banheiro enquanto Rose estava no outro, assim que sai dei de cara com uma garota e sorri para ela, dando passagem para que ela entrasse, Rose
saiu logo atrás e após lavarmos a mão saímos.

–Onde os idiotas estão? – minha cunhada exclamou nervosa, os meninos disseram que ficariam na porta.

–Vamos de volta a mesa – falei e comecei a seguir ate a mesa, olhei em volta e acabei os avistando perto do bar, puxei Rose ate eles e ri
ao chegarmos.

–Vocês disseram que estaria na porta – Rose reclamou e Edward me abraçou de lado dando de ombros.

–Eu vim pegar uma bebida mais esse cabeça era para ter ficado lá, agora chegou aqui todo nervoso e quer ir embora – Edward
respondeu e Emmett olhava ao redor nervoso.

–Você esta bem? – perguntei preocupada.

–Estou sim – falou me olhando e se virou para Rose que o olhava calada - só podemos ir ursinha? – pediu e Rose assentiu, seguimos ate a
saída juntos e Emmett falou que poderíamos ir na frente, nos despedimos e seguimos ate o apartamento de Emmett, estávamos lá pois o
apartamento de Edward estava fechado já que ele dizia não querer ir lá.

Assim que chegamos Edward estacionou e seguimos ate o elevador, conversando e rindo das coisas que haviam acontecido, Emmett
quando queria era uma criança com tamanho apenas.

–Você viu a cara que ele faz quando imita o papai? – Edward falou rindo e me abraçou fazendo meu corpo ficar contra a parede do
elevador, o mesmo parou no segundo andar e ainda rindo do jeito dele ter falado olhei para a menina que continuava parada nos olhando com um
olhar meio perdido.

–Ei você entra? – perguntei sorrindo e Edward se virou, suas mãos que antes estavam em minha cintura se soltaram rapidamente e seu
corpo ficou tenso, o olhei confusa.

–Bella? – Edward falou parecendo surpreso ou quase em choque.

–Oi – a tal Bella respondeu e entrou rapidamente os dois pareciam presos um no outro e meu coração doeu ao ver aquilo – eu...você
pode apertar o 10 para mim por favor – pediu nervosa também.

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–Claro – Edward respondeu prontamente, caímos num silencio constrangedor, peguei na mão de Edward e a apertei levemente o fazendo
se lembrar de mim, ele me olhou e sorriu pequeno e sem graça – Malena esta é Bella, uma amiga antiga – a tal Bella nos olhou e eu sorri para ela
mesmo que estivesse bastante incomodada com sua presença.

–Prazer Bella – falei balançando a cabeça como aceno – Amor você nunca me disse dela – falei e a expressão dos dois ficou ainda mais
tensa se possível, mais Bella abaixou a cabeça como se estivesse passando mal.

–Não tinha contato com ela há muito tempo – a voz dele soou nervosa e eu podia ver claramente seu nervosismo

O elevador segui em silencio após as palavras dele e quando chegamos ao nosso andar suspirei quase aliviada, senti que ele virou o corpo
lentamente e respirei fundo para não agir precipitadamente, eu podia não estar muito atualizada da vida de Edward antes aqui em Nova York mais
uma coisa eu sabia essa Bella nunca foi apenas uma “amiga” e mesmo que doesse o inferno admitir, eu sabia que ele jamais me olharia como olhou
para ela. Com carinho, saudades e o mais difícil AMOR.

Eu podia não conhecer a tal Bella, mais eu sabia que ela era dona de algo que eu não conseguiria jamais, o coração de Edward.

Notas finais do capítulo


OMG que tenso... as coisas não estão fáceis... gostaram? odiaram? Bem comentem e me deixem saber rsrs'
Agora vamos ao AVISO SERIO hihi...
Como vocês viram teremos um bebê a caminho e por isso preciso de vocês, irei colocar dois nomes e vocês irão votar no nome mais bonito,
lembrando que precisam ser um menino e uma menina já que ainda não decide o sexo ainda.

Opção 1: Pietro
Opção 2: Emanuele
Opção 3: Enzo
Opção 4: Sophie

O nome mais votado sera escolhido e fará parte da nossa família linda.

Ate loguinhooooo amorecos e não deixem de comentar e recomendar, que fizer a segunda opção terá uma surpresa nos capítulos finais hehe

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(Cap. 23) Cap 23 – Nova York/Escrevendo.

Notas do capítulo
Chegando bem cedinho trazendo um presente de aniversario a vocês *--* o aniversario é meu mais quem ganha são vocês hehehe

Espero que curtam o capítulo e não deixem de comentar *--*

Olhei o céu azul pela sacada do meu quarto e suspirei cansada, havia quase duas semana desde que eu virá Edward novamente e a dor
parecia não diminuir nunca, era como ouvirá dizer uma vez, todos tem direito de errar, mais também precisam saber lidar com as conseqüência e
bem isso eu não podia negar.

Depois de conversar com papai por bastante tempo liguei para Leah, lhe contei tudo que estava acontecendo e ouvi seus conselhos
calada ela me queria seguindo em frente como ele fizera e mesmo que doesse eu faria isso.

Fui ate a mesinha do meu computador e peguei um bloco de anotações que eu tinha em uma das gavetas, eu gostava de escrever e como
sabia que só falta eu por o ponto final, já que ele já fizera isso, resolve fazer ao meu modo, deixei as palavras fluírem e escreve tudo o que eu
gostaria de dizer pessoalmente mais não faria, era uma atitude meio infantil mais era meu jeito de lidar, enxuguei as lagrimas e fechei a carta a
coloquei num envelope e escrevi seu nome mesmo que eu não fosse entregá-la jamais, joguei o envelope numa gaveta e sai eu precisava sair um
pouco.

–Você ira demorar? – Alec me perguntou assim que eu avisei que iria sair.

–Acho que não vou dar uma volta – falei e lhe dei um beijo, quando o elevador passou direto pelo 9° andar pude respirar mais aliviada
como sempre fazia desde o fatídico reencontro, antes que eu saísse com o carro a musica Radioactive do grupo Imagine Dragons soou alta,
peguei meu celular e sorri vendo o numero de minha avó piscar na tela.

–Oi vovó – atende me ajeitando no banco.

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–Bom dia querida tudo bem? –sua voz calma soou do outro lado.

–Estou sim e você e o vovô como estão? – perguntei sorrindo era bom poder estar assim bem com minha família.

–Estamos bem querida, eu liguei por que gostaria de saber se não quer passar o dia aqui? – perguntou meio hesitante.

–Eu vou amar – responde sorrindo e disse que iria para lá logo, antes de sair mandei uma mensagem para Alec e avisei onde passaria meu
dia.

Sai rapidamente e segui ate a casa deles, eu gostava de ir lá, era sempre algo bom, principalmente por poder ir ao quarto onde minha mãe
viveu sua vida, assim que cheguei fui recebida por vovó que estava muito contente e me abraçou apertado.

Nossa manha se passou animada e bastante rápido, nos sentamos na estufa após o almoço e com toda paciência do mundo observei vovó
arrumar suas lindas flores, um passatempo que eu sabia que era seu favorito.

–Quando sua mãe tinha uns 9 anos, ela veio ate mim correndo os olhos tão grandes e triste que pensei que me consumiria toda vê-la
daquele modo – vovó falou chamando minha atenção – eu não sabia o que fazer ela chorava e se agarrava a mim como se sua vida dependesse
daquilo, eu fiquei apavorada e depois de muito conseguir ela me contou que alguém havia partido seu coração, ela me perguntava angustiada se
tinha remédio para aquele sentimento e foi então que eu vi que minha garotinha estava crescendo, eu a abracei tão apertado e depois a soltei
rápido, ela me olhou confusa – ela me olhou e sorrindo parando de mexer nas plantas – ela me perguntou o por que daquilo e eu responde que
quando amamos muito algo ou alguém devemos amá-lo com toda nossa intensidade e se for preciso precisamos solta-lo tão rápido quando
pudermos por que se eles voltarem serão eternamente nossos, mais se partirem nunca foram. Entende o que eu disse querida?

–Sim...eu – engole com dificuldade e ela sorriu – tio Marcus falou com você – afirmei.

–Na verdade foi seu pai – a olhei espantada e ela suspirou – ele me ligou há alguns dias pediu perdão há mim e ao seu avô e pediu que
cuidássemos de você disse que Marcus o contou que você estava sofrendo por um amor mal resolvido ele disse que por mais que quisesse não
conseguiria falar com você por isso pediu que eu te amparasse – ela disse e secou as lagrimas que desciam por meu rosto – eu me sinto honrada
por ele estar me confiando essa missão, nos éramos com ele e sua mãe mais ele fez um trabalho excelente com sua criação.

–Fez sim – resmunguei e a abracei deitando a cabeça em sua barriga já que ela estava de pé a minha frente – eu decide por um ponto final
vovó – falei e respirei fundo – ele seguiu em frente e se ele esta feliz farei como você disse o soltarei mesmo sabendo que ele não ira voltar.

–Não diga isso querida, as coisas nem sempre saem como queremos mais também não significam que não valha a pena esperar uma
mudança – falou afagando meus cabelos.

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–Eu duvido que isso mude vovó ele parece estar feliz e foi escolha minha não ouvi-lo antes e bem esta é minha conseqüência e preciso
aceita-lá da melhor forma possível.

Antes de sair da casa de vovó peguei meu celular e digitei uma rápida mensagem para papai.

Você é o melhor pai do mundo.Te amo

Estou saindo da casa da vovó agora.

Beijos Bella ♥

Meu celular vibrou quando estava parada no sinal e eu o peguei vendo uma mensagem resposta de papai.

Eu também te amo e isso jamais mudará.

Feliz por ela poder ter tido a chance de conversar com você, sua mãe ficaria contente.

Beijos Papai.

Sorri e joguei o celular no banco do passageiro saindo com o carro ao sinal aberto, eu tinha certeza que mamãe ficaria sim feliz, suspirei e
olhei as horas, passai no shopping e resolve olhar alguns bichinhos para dar a Maggie de presente para o bebe, escolhe duas roupinhas brancas já
que não sabíamos o sexo e vi um macacãozinho que foi impossível não ri e querer levar, ela era azul bem clarinho e tinha a frase “Nasci perfeito
ainda bem que não puxei ao papai” comprei rindo e doida para entregá-lo a Alec eu já estava imaginando a cara dele, depois de satisfeita fui
ate a praça de alimentação e come um sanduíche com uma coca e segui para casa, amanha eu teria aula logo cedo.

E depois de quase duas semanas sendo apenas um corpo ocupando uma das cadeira eu voltaria a me focar em outras coisas sem ser a
dor que eu carregava por minha escolhas erradas.

Notas finais do capítulo


kkkkkkk' a camisa com a frase é real eu dei ao pai do meu afilhado quando ele nasceu foi o dia mais engraçado do mundo kkk'
O que acharam? Gostaram? entao comentem e quem sabe queiram recomendar hehehe

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(Cap. 24) Cap 24 – Nova York/Entregando.

Notas do capítulo
Chegando com o ultimo post do dia ... espero que gostem e se preparem reencontro muitooooo breve hehe

Não deixem de comentar *---*

–Bells você esta ocupada – olhei para a porta e sorri para Jane.

–Não entre – falei me virando na cadeira giratória – acabei um trabalho agora ia tomar banho.

–Se quiser pode ir sem problemas – falou se sentando nos pés da minha cama.

–Aconteceu alguma coisa? – perguntei e ela negou.

–Não eu só queria...bem queria falar algo com você – falou meio hesitante.

–Você não esta grávida né – brinquei e ela riu negando.

–Não ainda não – respondeu e riu.

–Bem então estou feliz, mais diga loura o que foi? – perguntei e ela respirou fundo antes de finalmente me olhar seriamente.

–Queria falar sobre o Edward – me ajeitei imediatamente na cadeira e neguei.

–Não – falei rapidamente – escute aqui esquece isso, esse assunto morreu.

–Não me escute você – falou brava – sei que temos mantido distancia não tocamos nesse assunto, pois não queríamos aborrecê-la, mais
escute você não esta vivendo – exclamou nervosa – Por Deus Bells, você passou duas semanas inteiras agindo como um robô e agora você
simplesmente ignora tudo, sei que já brigamos por isso, mais já que você não ira lutar por alguém que você ama pelo menos coloque um ponto

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final nisso tudo.

–Eu já coloquei – resmunguei abrindo a gaveta – não foi o meio mais digno de se fazer mais eu fiz – ela me olhou confusa e eu mostrei a
carta.

–Você ira entregá-la? – perguntou ao ler o nome dele no envelope.

–Não – responde e ela olhou com o cenho franzido – eu escrevi minha despedida aqui Jane, eu não irei entregar, pois ele já seguiu em
frente e isso eu definitivamente não irei estragar, não irei agir como uma idiota e atrapalhá-lo, agora que ele decidiu ser feliz.

Analisei um pouco a carta e respirei fundo rasgando a carta em duas e a joguei no lixo.

–Vou tomar um banho e por favor se me ama como eu te amo prima, não volte nesse assunto nunca mais – falei e entrei rapidamente ao
banheiro, meu corpo tremia levemente mais era o certo a se fazer eu o soltaria como vovó disse, pois amar era isso.

POV Narrador

Jane olhou aturdida para a porta do banheiro e fechou os olhos com força ela sentia raiva mais também certo orgulho ela vira a prima
sofrer e isso nunca havia sido fácil ela assim como toda família respeitava a opinião de Bella e apenas para não aborrecê-la mais, só que isso
precisava mudar, ela sabia bem que Edward ainda amava a prima e que essa tal Malena nova namorada mesmo sendo uma menina boa não tinha
que ficar no caminhos deles.

Seus olhos bateram na carta rasgando e sem pensar direito recolheu apenas a carta deixando para trás o envelope e seguiu a passos
rápidos para seu quarto, finalmente reagiria enquanto dava um jeito de colar a carta com uma fita adesiva se lembrou de seus encontro com
Rosálie, Edward e a tal namorada.

Flash Back ON

–Jane? – a loura virou o corpo e sorriu para a amiga há tempos sem contato.

–Rose que saudade – falou abraçando a amiga – você esta há muito tempo na cidade? – Jane perguntou realmente feliz por ver a amiga.

–Apenas alguns dias, vim com Edward e a Malle, sua namorada – Rosálie respondeu e viu com certa confusão o rosto de Jane se
endurecer de raiva – o que foi? – perguntou.

–Nada – Jane tentou sorri mais foi em vão já que quem vinha logo atrás trouxe não apenas desagrado mais muita raiva.
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–Boa Tarde Jane – Edward a cumprimentou educado – essa é Malena ela é...bem minha namorada – vendo a hesitação dele Jane sorriu
de um jeito que fez com o Edward ficasse em alerta. Ela sabia ser cruel quando queria.

–Ah claro – respondeu mudando sua expressão rapidamente o que assustou ao dois irmão Cullen’s mais passou despercebido a moça
que mal sabia como aquela pequena garota poderia ser terrível – É um prazer conhecer você querida – Jane falou sarcasticamente e depois a
analisou descaradamente – Bem você é bonitinha mais querida achei você tivesse um gosto um tanto... – fez uma pausa dramática – bem um tanto
quanto melhor.

–Jane – Edward e Rosálie exclamarão juntos, mais foi ele quem continuou vendo o quanto Malena se encolheu nervosa – Respeito com
minha namorada – falou nervoso e viu com certa raiva o olhar de Jane cair sobre ele como se pudesse apenas com o pensamento mata-lo de dor.

–Bem não acho que você seja digno de exigir respeito de ninguém meu caro – falou friamente e ele desviou o olhar sabia que ela fazia isso
para proteger a prima.

–Olha eu não sei o que esta havendo aqui, mais Edward vá com a Malle para casa e eu vou dar uma volta com Jane – a voz autoritária de
Rosálie soou e nem Edward nem Jane discordaram, assim que o casal se afastou longe o suficiente Rose olhou para Jane nervosa – O que diabos
foi isso?

–Venha te conto enquanto tomamos um café – foi o que Jane respondeu apenas, assim que pararam em uma cafeteria ambas pediram um
expresso e Jane começou a relatar tudo desde o inicio do breve relacionamento do irmão dela e sua prima.

–Mais ele dizia sobre essa tal Jessica certo? – Rose perguntou nervosa, não lhe parecia algo do irmão fazer.

–Bem ele diz que sim, só não sabemos se é verdade já que ele não explicou sobre a parte do anel, que Bella ouviu ele e sua prima
dizerem – Jane falou dando de ombros.

–Eu acho que sei sobre isso – Rosálie falou atraindo a atenção mais do que completa de Jane – quando Edward viajou para Londres ele
recebeu algumas jóias de nossa família, mamãe pediu que ele as guardassem no cofre já que eram anéis de nossa avó, ele anda com um no
pescoço mesmo que eu não saiba o por que – Rose falou dando de ombros - eu o pedi quando chegamos um anel da vovó que estava com ele
com pedra de rubi, esperava que ele me emprestasse mais ele disse que meses atrás quando esteve com essa Jéssica ela viu alguns do anéis fora
do cofre e disse estar encantada por este e ele deu a ela.

–Ele simplesmente deu um anel de família para uma biscate qualquer? – a voz de Jane soou raivosa.

–Edward não liga muito para isso Jane, na verdade sei que há apenas três anéis que ele os guarda muito seguros, esse que ele esta no

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pescoço foi o que meu avô deu a vovó quando minha mãe nasceu, os outros dois são do noivado e casamento deles – ainda não muito confiante
Jane resolveu acreditar afinal Rosálie parecia crente que aquela era a solução para o motivo do anel.

Depois de ambas conversarem mais um tempo, Jane soube que realmente precisava falar com a prima e finalmente tentar fazê-la reagir se
despediu de Rosálie e seguiu para casa, sem saber que Rosálie começava a entender a estranheza que seu irmão estava, nos últimos tempo, ela
sabia que a prima de Jane ainda era um assunto inacabado para o irmão e com pena lembrou de sua cunhada e amiga, Malena sempre fora
apaixonada por ele, mais infelizmente conseguira chegar tarde demais.

Flash Back OFF

Após ver a carta de volta a ser lida Jane saiu a passos largos e se dirigiu a escada descendo rapidamente ao 9° andar, ela precisava fazer
certa pessoa finalmente acordar para a vida, já que essa era aparentemente a única coisa a ser feita agora.

Torcendo para encontrá-lo na casa de Emmett ela bateu na porta e esperou pacientemente ate que a figura de Edward surgiu.

–O que você quer? – perguntou ríspido – Veio insultar minha namorada mais uma vez? Por que se for Adeus.

–Bella – ela disse antes que ele fechasse a porta – vim falar sobre ela – somente o nome citado foi o bastante para Edward voltar a abrir a
portar nervoso.

–Entre – pediu e Jane assentiu entrando, ela rezava internamente para que aquela conversa pudesse servir de algo.

Notas finais do capítulo


Ohhhhh as coisas estão se complicando hehe... não me matem por parar ai kkk' tentarei trazer o proximo ate amanha, hoje preciso aproveitar
meu dia com meus familiares se nao eles me matam kkkkkk...

Cometemmmmm e façam essa autora mais feliz *----*

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(Cap. 25) Cap 25 – Nova York/Carta.

Notas do capítulo
Primeiro capítulo de hoje o/ e dedicado a minha linda Oo cereja oO florzinha OBRIGADOOOO pela linda recomendação...foi um presente de
aniversario para essa simples autora que me fez muitissimo feliz... Apreciem o capítulo e mais tarde trago o próximo, preciso terminar de revisa-lo
hehe

–Já vai – gritei ouvindo a campanhinha, assim que abri a porta fechei a cara ao ver Jane parada e me olhando - O que você quer? –
perguntou ríspido – Veio insultar minha namorada mais uma vez? Por que se for Adeus.

–Bella – ela disse antes que eu fechasse a porta – vim falar sobre ela – somente o nome citado foi o bastante me fazer recuar nervoso.

–Entre – pedi e ela assentiu entrando, respirei fundo antes de fechar a porta e a olhei – O que houve? Ela esta bem?

–Fisicamente sim – falou e me olhou nervosa – mais sentimentalmente não, ela te ama e ver você com outra a matou por dentro.

–Foi escolha dela – falei entre dentes.

–Eu sei e não te culpo por isso pelo menos – falou – te culpo por desistir fácil dela quando dizia amá-la tanto e hoje te culpo mais por
estar com outra.

–Eu não desisti fácil – falei nervoso – eu escrevia há ela e ela nunca apareceu foi escolha dela, eu precisava seguir em frente.

–Ela havia descoberto algo sobre minha tia e ainda ouviu aquela conversa sua com sua prima o que você queria? – ela me perguntou e
depois fechou os olhos nervosa – Olha ela esta levando, ela diz aceitar isso mais eu sei que não – falou e tirou algo do bolso – ela escreveu isso –
olhei sua mão estendida e vi um papel dobrado, peguei meio hesitante e abri vendo que estava com uma fita adesiva o juntando.

–Se ela escreveu por que rasgou? – perguntei vendo a letra dela, mais sem realmente ler a carta.

–Conversei com ela a pouco e ela rasgou dizendo estar pondo um ponto final na historia de você – a olhei e ela deu de ombros – eu disse
que ela estava quebrada por dentro e como ela disse a pouco “não irei agir como uma idiota e atrapalhá-lo, agora que ele decidiu ser feliz” bem
essa foi a hora que ela rasgou, eu achei que talvez você pudesse querer ler e a trouxe, eu realmente sinto muito o modo que disse de sua namorada
mais eu precisava proteger minha prima, espero que faça a escolhe certa e se depois de ler essa carta ver que realmente acabou entenderei – ela
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disse e saiu rapidamente me sentei ainda tremulo e olhei o papel em minha mão, respirei fundo e comecei a lê-la.

Querido Edward,

Não sei nem ao menos direito como começar, mais irei tentar fazer meu melhor, hoje ao te ver novamente depois de tanto tempo, eu
soube que seria impossível esquecê-lo, eu o tentei juro, mais o que sinto por você, o sentimento que construí ao seu lado se sobrepôs em tudo.

Sabe quando eu era mais nova, eu me apegava muito fácil às pessoas. E eu sempre ficava implorando para não irem embora, para não me
largarem nunca, porque eu precisava delas ao meu lado, comigo. Mas hoje eu aprendi a não fazer mais isso, sabe por quê? Porque quem
realmente gosta de ti, vai ficar, sem ser preciso tu ficar pedindo para não irem.

Sei que fui uma idiota com você, sei que por não ter sido corajosa antes eu o perdi, devia ter lido sua carta no mesmo momento e não ter
esperado todo este tempo, eu queria poder ter ido lá, eu queria poder correr como uma louca e gritar para todos que estivessem presentes no
aeroporto que eu sempre seria sua, que eu sempre fui sua, agora sei que é já é tarde demais.

Hoje ao vê-lo com outra soube que o ponto final estava cravado, eu estou bem eu te juro, sei que você esta feliz e isso é o mais
importante afinal lembro-me de dizerem que quando amamos de verdade precisamos deixar a pessoa livre pois o amor é abrir mão de sua própria
felicidade pela do outro.

Descobre que preciso aceitar minhas conseqüências, pois elas vieram através de minhas escolhas, não acho que serei capaz de entregar
esta carta, mais se eu chegasse a ter esta coragem gostaria de dizer que me sinto culpada, sei que foi meu erro mais queria poder concertá-lo, não
tenho mais esse poder e agora só espero que você seja feliz.

Sei que não há mais chances para nós, por isso espero que ela possa te fazer mais feliz do que eu fiz ou poderia fazer,

Ouvi uma vez que quando somos novos demais fica muito mais fácil expressar algum sentimento, pois ainda estamos sem cicatrizes. E com
o tempo a vida vai nós impondo certas amarras, ficamos desacreditados e assim achamos que "ninguém" realmente mereça o verdadeiro afeto.
Amor é como se fosse um chocolate bom, você não pode pegar e engoli-lo todo de uma vez, você tem que sentir o sabor e deixar “acontecer”.

Não sei o autor mais acredito que fielmente em suas palavras e apesar de te amar, sinto que preciso ainda poder diluir todo esse amor e
deixa acontecer, mesmo que seja para transformá-lo na mais linda historia de amor que eu poderia viver.

Não sei se um dia teríamos essa chance mesmo que eu a desejasse mais do que respirar.

Preciso dizer adeus de uma vez antes que as lagrimas decidam me impedir de continuar, se cuide meu amor, saiba que mesmo que as

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palavras aqui ditas não signifiquem mais nada para você, pelo menos não como antes, eu queria tê-las dito pessoalmente eu só não posso, você
me disse uma vez que eu era forte, mais não eu não sou, não sou forte.

Não mais.

Para sempre sua Bella.

Li e reli a carta mais vezes do que podia contar, meu coração batia forte contra meu peito e eu não sabia que fazer, eu a amava, amava,
mas do que antes se é que era possível.

Passei as mãos no cabelo nervoso e tentei enxugar as lagrimas em vão, corri ao quarto que eu ficava ao ouvir o barulho de chaves não
importava quem fosse eles não poderiam me ver assim,não agora.

Entrei no banheiro e tranquei a porta com a carta apertada entre meus dedos, meu coração me mandava fazer algo enquanto minha razão
me pedia para esquecer e seguir em frente, mais doía eu havia pensando que tudo estava melhor mais não, foi bastante um olhar novamente nela e
eu sabia que minha vida não seria mais a mesma desde que eu não estivesse com ela, naquela noite me coloquei na sacada e chorei em silencio,
Malle dormia tranqüila na cama que dividíamos, eu tinha meu apartamento mais desde que tudo havia acontecido lá não tive coragem para levá-la,
mesmo sendo minha namorada eu sentia como se estivesse traindo tudo que vive lá. Emmett era mais do que um amigo e cunhado era um irmão,
como seus pais só viviam viajando e vinha apenas uma ou duas vezes no ano ele sempre me acolhia em sua casa, me dando ate uma chave extra
para quando quisesse ir lá e ele não estivesse.

–Edward? Você esta ai? – ouvi a voz de Malle e tremi eu precisava saber o que faria.

–Estou – responde mantendo a voz o mais estável possível – Estou entrando no banho – responde e ela disse que iria para a sala, levantei
do chão e me olhei no espelho, coloquei a carta na bancada e tirei a roupa eu precisava esconder essa cara de choro. Deixei que a água lavasse
minhas lagrimas, relaxei um pouco com o contato da água quente e quando sai me olhei no espelho e peguei a carta novamente, eu só precisava de
coragem agora.

Coloquei uma calça jeans e camiseta e respirei fundo indo à sala, Malle gargalhava de algo no celular e assim que me viu se levantou o
largando no sofá.

–Você esta bem amor? – perguntou e colocou as mãos no meu rosto me dando um selinho.

–Estou – responde sorrindo fraco – onde esta Emmett e Rosálie? – perguntei a puxando ate sofá.

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–Nós estávamos no shopping e eles encontraram um casal de amigos, Alec e Maggie se não me engano, ele mora no andar de cima –
falou e eu assenti – Você esta bem? Esta com um olhar perdido – analisei seu rosto e neguei eu não podia fazer isso, não podia enganá-la.

–Preciso falar com você – imediatamente ela ficou tensa e me olhou nervosa.

–O que foi? – perguntou e sua voz tremeu levemente, retirei a carta do bolso e estende há ela.

–Leia, por favor – pedi e ela pegou a carta confusa, a medida que seus olhos passavam pelo papel suas mãos tremiam, observei seus
olhos marejarem e respirei fundo para não me bater, era um filho da mãe, sabia que não podia ter ficado com ela antes eu só a machucaria, mais
fui egoísta achando que estava tudo bem.

–Ela veio aqui? – perguntou sem me olhar.

–Não – falei e virei meu corpo em sua direção já que estávamos sentados de lado – Jane veio aqui, ela me entregou dizendo que era para
eu me decidir, pois nessa carta como você viu é meio que uma despedida, Bella...ela – respirei fundo – ela disse a Jane que não lutaria pois eu
havia escolhido você e estava feliz.

–E a prima dela se achou no direito de te mostrar isso para que? Para te machucar?– me encarou com os olhos triste e a voz carregada
de dor.

–Não ela disse que eu precisava saber disso e então decidir se tudo finalmente havia acabado – falei e ela se levantou jogando a carta no
sofá.

–E você se decidiu certo – afirmou não consegui a olhar e ouvi seu soluço – ao menos seja verdadeiro comigo Edward – falou com a voz
tremula e quando olhei seu rosto lagrimas desciam por ele me fazendo ficar ainda pior.

–Me perdoe, por favor – pedi nervoso – eu juro que nunca quis fazê-la sofrer.

–Eu sei droga – exclamou e me olhou- eu nunca seria capaz de acusá-lo quando você sempre foi perfeito comigo, você nunca me iludiu e
sempre cuidou de mim mais do que qualquer pessoa, eu só ... te amo a tanto tempo...achei que teria uma chance em conquistar você.

–Me desculpe – pedi e a abracei apertado – de verdade me perdoe, eu não queria fazê-la sofrer, eu só...só não posso enganá-la.

–Eu sei...eu sei – murmurou e depois me olhou depositando um leve selinho em meus lábios – faz um favor para mim – assenti e ela se
afastou – liguei para o aeroporto preciso voltar a Londres hoje.

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–O que? Não Malle você pode ficar não tem problema continue aqui mal chegou e nem viu tudo o que queria – falei e ela sorriu fraca
fazendo um carinho em meu rosto.

–Eu vim por você e não há por que ficar, um dia eu volto, sem problemas – falou decidida – você pode ligar enquanto arrumo minhas
coisas – assenti rendido e a vi seguir pelo corredor eu me sentia leve não podia negar mais me sentia a piro pessoa do mundo, consegui a
passagem há ela para as 17:00 e a avisei, ela arrumou tudo e depois ligou para Emmett e Rose e se despediu deles, quando eram por volta de
16:00 saímos pois a levaria ao aeroporto, naquele momento, a viajem foi feita em silencio e agradece por não ter paparazzi no lugar.

–Espero que me viste em Londres quando for – falou me abraçando.

–Eu vou prometo – falei depositando um beijo em sua testa.

–Não a deixei te fazer sofrer, por favor – pediu e eu assenti – eu vi que ela ainda o ama e acho que não fará isso, mais se você ver que
isso poderá acontecer saia, fuga não se deixe levar de novo.

–Eu prometo – falei e ela sorriu e foi ao balcão de embarque dei um beijo em sua testa e a vi entrar na fila e embarque dei um ultimo
aceno e segui para casa eu precisava conversar com Bella urgentemente.

Notas finais do capítulo


Aeeeeee ... ele levou um sacode kkkk' .
Fiquei com dó da Malena tadinha, mais ela sabia que não poderia continuar sabendo que ele não a amava....

Mais uma vez agradeço a minha linda Oo cereja oO que recomendou e lembrem-se...

Comentem...comentem

ate loguinho rsrs'

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(Cap. 26) Cap 26 – Nova York/Conversas.

Notas do capítulo
Não me matem please *--* eu juro que tentei trazer mais cedo, mais lindas eu tenho crises de enxaquecas tão fortes que são impossíveis de
aguentar as vezes, nem era para estar aqui, mais como promete estou fazendo um esforço e vindo postar...

Chega de lenga lenga vamos ao capítulo...

Assim que cheguei ao prédio desci rapidamente e segui para o elevador, meu coração batia descompassado em meu peito, eu precisava
dar um jeito nessa historia, eu precisava por Bella contra a parede.

Encostei-me na parede do elevador e agradeci pelo mesmo subir direto, assim que ouvi o bip dele se abri respirei fundo e toquei a
campanhinha.

–Se decidiu então- foi a primeira coisa que Jane disse a me ver seu sorriso era grande e satisfeito.

–Preciso conversar com ela, não posso decidir nada sozinho – falei entrando.

–Bem vou te levar no quarto e garantir que nada atrapalhe vocês – a segui respirando fundo e assim que me deixou na porta do quarto fez
um aceno em direção a porta e saiu sorrindo, respirei mais fundo que podia e entrei mesmo sem bater, o quarto estava silencioso e qual não foi
minha surpresa ao ver Bella deitada em sua cama, por estar deitada virada para porta vi seu rosto sereno mais levemente inchado o que me deu
um aperto no peito ao ver que ela teria chorado, fechei a porta devagar e passei a chave, apenas por garantia realmente não queria ninguém nos
incomodando.

Ela parecia um anjo.

Meu anjo.

Olhá-la assim tão de perto me deixava levemente em paz, mais eu precisava senti-la, aproximei devagar da cama e me ajoelhei ao seu
lado traçando levemente com os dedos o contorno de seu rosto. Um sorriso pequeno preencheu seu semblante me deixando maravilhado, ela
reconhecia meu toque, eu não tinha duvidas nenhuma disso.

–Bells – chamei mesmo que vê-la dormir fosse a coisa que eu mais gostava de fazer – Ei Bells acorda vai – pedi passando a mão em seu
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rosto e ela resmungou, continuei fazendo carinho ate que seus olhos se abriram devagar e me fitaram, sorri e imediatamente seus olhos marejaram.

*escutem a música : Lifehouse - You And Me

–Edward- falou meu nome meio incrédulo.

–Oi – falei e uma lagrima escorreu de lado – ei não chore, por favor – pede angustiado.

–Eu... – suas lagrimas se tornaram mais fortes e antes que pudesse realmente agir ela pulou em mim, seus braços rodearam meu pescoço
e por sorte não caímos no chão apenas balancei e segurei na cabeceira da cama para nos firmar – me perdoa...por favor..eu..eu sei que fui besta,
mais me perdoa, eu não quis eu juro, eu iria..iria de verdade...estava magoada...eu...

–Ei shiii calma anjo esta tudo bem – falei afagando suas costas e esperei seu choro diminuir e puxei seu rosto para cima de modo que ela
pudesse me olhar de verdade – Senti sua falta – confessei escondendo a vontade de chorar – me desculpe não ter insistido mais, eu deveria ter
tentado.

–Não – falou tão rápido que me assustou – não faça isso, não se culpe, me deixe assumir minhas responsabilidades sozinhas.

–Não vamos procurar culpados – falei sorrindo orgulhoso sobre seu tom decidido e firme mesmo que apouco tenha ficado tão vulnerável
–Precisamos conversar – ela assentiu e se afastou mesmo que relutante a deixei ir.

–Um min – pediu e foi ao banheiro fechando a porta em seguida, respirei fundo novamente e retirei a carta do bolso ficando com ela em
minhas mãos, quase 5 minutos depois ela saiu e me olhou – O que é isso? – perguntou se aproximando e seus olhos se arregalaram surpresos –
Como você...Jane – assenti e ela respirou fundo e se sentou ao meu lado – Não era para você ter lido.

–Por quê? Por que não me queria sabendo tudo aqui escrito? – perguntei a olhando seriamente.

–Eu...eu não queria estragar tudo – confessou num fio de voz.

–Estragar?

–Sim, você seguiu em frente e eu não podia fazer mais nada – falou e fitou a varanda – eu estraguei tudo naquele dia, qua...quando...te
mandei embora – sua voz falhou no final – eu não queria, mais era tudo tão conturbado, tantas coisas ruins juntas e eu estourei e te perdi.

–O que você escreveu é verdade? – perguntei e ela assentiu – tudo, cada palavra era verdade, você teria ido lá? Teria me impedido de
viajar e seria capaz de gritar ao mundo que era mim? – perguntei segurando o nó no peito, sabendo que se ela tivesse feito isso talvez as coisas
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poderiam ter sido diferentes.

–Sim, eu teria não seria somente coragem, mais vontade era isso que eu sempre fui – fui? Ela havia realmente desistido?

–Você desistiu? – perguntei nervoso – realmente desistiu de tudo?

–Eu... – hesitou desviando novamente o olhar – eu não posso, não posso mais te atrapalhar, você tem...tem ela. – sorri diante o modo
dela se referi a Malena e puxei seu rosto para que me olhasse.

–Eu não tenho ela – falei e seus olhos me fitaram confusos – desde que me vi dentro de um elevador com uma estranha de cabelos loiros,
olhos mais lindo e penetrantes do mundo eu sabia que estava perdido – falei colocando seu cabelo atrás da orelha – eu estava perdido para
qualquer uma que não fosse você Bella.

–Mais e sua...namorada? – perguntou nervosa.

–Nós terminamos, Malena é uma pessoa incrível – falei e seus lábios se fecharam fortes me fazendo sorrir – Ei, calma – pedi passando os
dedos levemente em seus lábios os relaxando – Nós nos conhecemos há um tempo e eu sabia que ela gostava de mim... eu...eu achei que seria
fácil esquecê-la caso ficasse com outra, mais eu...- fitei seus olhos com amor e sorri.

–Mais...- falou aflita ao me ver calado.

–Mais eu não posso esquecer um amor tão intenso e forte como o nosso – as lagrimas antes contidas agora desciam tão livremente por
seu rosto que me assustei um pouco.

–Eu te amo – falou segurando meu rosto rapidamente com as duas mãos que tremiam assim como seu corpo, que não estava diferente do
meu – eu amo você Edward Cullen e se me for permitido passarei a eternidade se possível te compensando.

–Passei apenas me amando, por favor – pedi e enlacei sua cintura e peguei seus lábios com os meus, o choque contra seu corpo que se
moldou ao meu me trouxe as lembranças mais lindas e felizes que tivemos – eu amo você...amo você Isabella.

–Eu também te amo – sussurrou me apertando contra ela mais forte, tínhamos tantas coisas a conversar ainda, tantos pontos para por nos
“is”, mais por enquanto bastava, bastava senti-la ainda mais junta a mim.

Tenho algo para você – falei interrompendo nosso beijo e sorri vendo seu beicinho coloquei a mão no pescoço e puxei a correntinha ela
era em prata e como pingente possuía seu...

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–Meu anel – falou como se completa-se meu pensamento.

–Sim, seu anel - falei e tirei o cordão e coloquei o anel em minha mão – ele nunca saiu daqui.

–Mais e sua... – coloquei meu dedo em seus lábios e sorri.

–Eu disse que ela era uma boa pessoa Bells, ela sabia, sempre soube que meu coração sempre teria dona – falei e peguei sua mão –
Posso? – ela assentiu e eu coloquei o anel mais do que feliz – Finalmente no seu lugar de direito – falei dei um beijo sobre ele, para em seguida
atacar seus lábios que me deixaram sozinho por muito tempo.

Notas finais do capítulo


Ahhhhhhhh finalmente a reconciliação *----* .... eles precisam por muitas coisas em dia ainda, mais nada que o tempo e o apoio mutuo não
ajude hehe...

Meninas não deixem de comentar e amanhã a noite teremos mais postagens :D ...

Comentem e recomendem hehe... ate loguinho.

(Cap. 27) Cap 27 – Nova York/Defendendo

Notas do capítulo
*---*
Me perdoem não ter postado ontem, mais estive muito ruim qualquer luz estava me matando de dor, minhas enxaquecas as vezes quase me
matam...

Próximo post mais a noite, terminando de revisa-lo ... Espero que gostem desse capítulo ♥
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Sabe quando tudo parece um sonho?

Borboletas no estomago...

E um sorriso bobo.

Eu estava assim, desde a hora que abri meus olhos e encontrei Edward me fitando intensamente, desejei que se fosse um sonho eu ficasse
presa nele para sempre. Mais foi melhor do que um sonho, era real, ele estava lá, ele havia voltado para mim. Precisávamos conversar ainda, mais
no momento eu precisava curtir ao seu lado e apagar todos os meses de tristeza de uma vez.

Uma semana, há uma semana nós estávamos juntos, tudo para mim melhorou consideravelmente, eu o via todos os dias e sempre seria
assim já que ele estava transferindo sua faculdade de Londres para a Cornell, o que dizia que nos veríamos sempre.

–Ei amor, o que tanto pensa? – fitei seus olhos através do espelho e sorri.

–Só pensando no quanto estou feliz – falei e me virei para ele – eu não me canso de pensar nisso.

–Então somos dois – disse rindo e enlaçou minha cintura sorrindo safado – E então pronta para conhecer toda a família Cullen? – tremi
um pouco e ele riu balançando a cabeça.

–Pronta não, mais vamos lá – disse tentando soar confiante e ele me deu um beijo no pescoço sorrindo contra minha pele.

–Eles te adoram não precisa disso – falou e me olhou profundamente – Não pense bobeiras tudo vai dar certo.

E realmente deu, o jantar no apartamento de Edward ocorreu animado e em momento algum me senti estranha, bem quase nenhum, pois
Emmett sabia bem como me deixar sem graça.

Depois que meus oficialmente sogros se despediram e seguiram para o hotel que estavam, já que não queriam ficar no apartamento, nos
despedimos de Rose e Emmett e nos jogamos no sofá rindo e comentando das gracinhas de Emmett e das caretas de Rose, eles eram um casal
bastante diferentes, mais de um jeito louco eles se completavam.

–Minha irmã gostou de você demais – Edward falou atraindo minha atenção completamente.

–Fico feliz, gostei muitíssimo dela, de verdade – falei e lhe beijei desde que voltamos nada havia acontecido ainda, mais eu queria mudar

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isso logo, antes que eu pudesse aprofundar o beijo o telefone tocou nos fazendo pular de susto.

–Inferno – ele xingou e riu – Atende para mim – pediu se jogando no sofá e sorriu lindamente – deve ser mamãe ela sempre liga quando
chega no hotel.

–Alo – atendi e ouvi um barulho de musica ao fundo.

–Quem fala? – a voz feminina soou e eu respirei fundo.

–Quer falar com quem? – perguntei e ele me olhou serio.

–Quem é você? Por que esta atendendo ao telefone do Edward? Onde ele esta? – ela estava irritada e me irritando também.

–Quem quer saber? – perguntei e ele estendeu a mão quase pegando o telefone de mim.

–Olha garota espero que você ande bem rápido e entregue o telefone ao Edward- praticamente ordenou.

–Olha aqui, primeiro me respeite e segundo já que não quer dizer seu nome foda-se – falei e rapidamente desliguei.

–Quem era? – ele me perguntou e suspirou irritado ao pegar o telefone e ver o numero na chamada – Alice. Desculpe-me por isso amor.

–Esta tudo bem – falei e deitei-me sobre seu peito – eu não gosto dela já te disse isso, mais ela é sua família então espero que pelo menos
me tolere como farei com ela.

–Sabe que a cada dia que passa tenho mais orgulho de dizer que você é minha – ele disse e me abraçou apertado – Irei falar com ela
depois – disse desligando o celular e jogando de lado, permanecemos assim abraçados e apenas curtindo a sensação de um com o outro.

Rolei de lado ao ser incomodada com a luz em meu rosto e tapei os olhos, bufando nervosa, ao ver que eu estava em algo macio abri os
olhos e vi que estava na cama de Edward, mais estava sozinha, levantei meio grogue e fui ao banheiro, escovei os dentes e ajeitei o cabelo, após
lavar o rosto sai sentindo um cheiro de café da manha já pronta, segui sorrindo pelo corredor mais antes que chegasse de fato a sala, ouvi a voz de
Edward soar exaltada.

–Você ficou louco certo? – ele parecia bastante nervoso – faça o seguinte esquece quem eu sou que vai ser melhor assim.

–Mais somos uma família Ed – a voz feminina soou nervosa, mais tremula – por causa de uma garotinha qualquer você ira renegar sua
família?
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–Renegar minha família? Você ficou louca Alice, eu estou renegando a você isso sim – ofeguei ao ver a gravidade da situação e me
esconde um pouco mais no corredor, meu coração pulava forte no peito, sua prima era claro como água nunca gostou de mim, mesmo sem me
conhecer, eu nunca quis que ele fizesse isso, mais mesmo sendo um puta egoísmo eu estava feliz em saber que ele estava me defendendo dela –
Você não é bem vinda a vir a minha casa e falar mal da minha mulher.

–Você quem sabe Edward, só não venha me procurar depois quando aquela vadia te deixar de novo, afinal tenho certeza que assim que
outro trouxa mais rico aparecer ela te larga – sua voz me atingiu em cheio fazendo uma raiva descomunal crescer em mim, quando vi já estava
frente a eles, Edward me olhava quase assustado e sua prima me olhava com nojo e raiva.

–Bells eu...- levantei a mão em direção a Edward que me olhou ainda mais apreensivo e caminhei ate sua prima, ela era bonita, eu não
negaria isso, os cabelos repicados curtos e o rosto delicado, a deixavam com ar de uma fada, mais daquelas dos contos reais, nãos as bonitinhas e
boas, mais das fadas que possuíam beleza, mais uma maldade transcendental.

–Olá Alice – falei próxima a ela – não digo que será um prazer te conhecer por que realmente não é – falei e tombei a cabeça a olhando
como ela me olhava com nojo – Sabe há muito tempo eu preciso fazer algo, para poder ficar em paz definitivamente – ela me olhou sem entender
e de repente o único som que se fez presente foi minha mão em seu rosto, a sensação foi libertadora e me fez sorrir largo, diante sua cara de
choque.

–Você ficou louca? – gritou e levantou a mão para mim, a parei no ar e apertei seu pulso a jogando para trás.

–Sai dessa casa imediatamente – falei calma mais bastante nervosa – Se você não escutou o que Edward disse ele já não a quer ver mais
então some. Se não quiser que eu faça bem pior e deixei você saber quem realmente é a vadia aqui.

Alice saiu rapidamente e eu respirei fundo me virando e encarando Edward que me olhava quase abismado.

–Desculpe ter feito isso – falei a vê-lo me encarar quase sem nem piscar direito.

–Quem é você e o que fez com minha namorada? – sua pergunta me fez rir e ele me puxou para ele – Amor, acho que nunca fiquei tão
orgulhoso de você como agora.

–Você não ficou com raiva? Digo sei que vocês estavam brigando mais continuam sendo uma família – falei e ele riu colocando o dedo
nos meus lábios.

–Shiii – disse me dando um selinho – eu disse que nunca me senti mais orgulhoso como agora, deixei de considerar Alice como minha
família assim que ela se referiu a você daquele jeito.

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–Eu te amo sabe disso não é – falei e ele assentiu sorrindo largo.

–Eu também meu amor, te amo como nunca vou amar alguém, não que eu precise claro, já que você nunca mais saíra do meu lado – o
beijei sorrindo e me agarrei ainda mais há ele, eu me sentia bem, eu faria o que precisasse para proteger a nos dois de qualquer um que quisesse
nos separar.

Notas finais do capítulo


Ohhhhhhhhh ....
Bella Popó kkkkk'
Juro que amei escrever essa cena final hehehe...

espero que estejam gostando ♥

Comentem...comentem

(Cap. 28) Cap 28 – Nova York/Viajem.

Notas do capítulo
*-------*
Me perdoem o atraso imenso em postar, mais acontece que na minha cidade choveu muito ontem e meu pai desligou a net =/, sorte que assim
pude terminar o outros capítulo rsrs'...

Curtam o capítulo e não se esqueçam de comentar!

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Um ano depois...

–Boa dia neném – abri os olhos e sorri – Feliz aniversario de um ano amor.

–Bom dia – disse e me sentei, meu coração bateu acelerado ao ver o quarto todo coberto de flores de varias cores – Amor...

–Gostou? – perguntou meio inseguro, segurei a vontade de chorar e pulei em seu colo o enchendo de beijos – Gostou – afirmou rindo.

–Eu amei de verdade, obrigado amor – falei e lhe beijei demonstrando o máximo do meu amor por ele, há um ano, estávamos juntos,
superamos as crises e vínhamos superando qualquer obstáculos sempre juntos, era isso que importava que estávamos felizes e juntos.

–Você não sabe o quanto eu sou completo com você meu amor – murmurou e me beijou eu amava poder amá-lo assim sempre de
manhã, nunca estávamos satisfeitos completamente sempre buscávamos mais e mais um do outro.

***

–Foi lindo Jane você precisava ver o quarto cheio de flores de todas as cores – suspirei me jogando em sua cama e ela riu me jogando
uma almofada.

–Você são lindos juntos eu não nego, mais quando ele faz algo assim, tenho raiva de estar com você depois – ri alto, ela sempre falava
isso, mais era a primeira a querer saber o que Edward aprontava de especial nas datas comemorativas – Mais mudando de assunto, esta animada
para nossa viajem?

–Estou – falei e me sentei – Edward falou tão bem das praias que já estou contando os minutos – iríamos viajar para o Havaí de “férias”
como Edward e Dimitri diziam.

–Eu também, principalmente por que Dimitri andou tão ocupado no serviço esse ultimo mês que vai ser bom estar com ele só curtindo –
disse e suspirou – Pena que o Alec e a Maggie não podem ir, os gêmeos estão dando trabalho dobrado, é engraçado ver a cara dele de manhã.

–Maldade Jane – falei rindo, desde que Pietro e Sophia nascerão Alec e Maggie andavam meio como zumbis de manha, eles eram pais
babões e mesmo que sempre o ajudássemos eles preferiram passar noite após noite mimando os bebes, quando eu estava com algum em meus
braços imaginava como seria um filho meu e de Edward, eu gostaria que ele fosse como o pai, olhinhos verdes e cabelos cobre, seria perfeito ter
uma miniatura de meu amor, um fruto do nosso amor.

–Sabe eu quero que chegue logo sexta-feira, esse fim de semana promete muitas surpresas – ela me olhou meio estranho me deixando
confusa, antes que dissesse algo ela entrou no banheiro rindo.
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***

–Amor você pode vir aqui um minuto – ouvi a voz de Edward soar no quarto e sai do banheiro após enxugar a boca.

–O que foi? – me aproximei dele sorrindo e passei as mãos em seu cabelo.

–Eu preciso falar com você – ele me puxou fazendo com que eu sentasse em seu colo – Bem eu precisarei viajar – soltou de repente e eu
o olhei confusa.

–Viajar? Quando? – perguntei e ele suspirou, nossa viajem seria em três dias e estava tudo pronto.

–Hoje, me avião sai exatamente em duas horas – falou e me apertou quando fiz de sair – Escute amor, eu preciso resolver algo para meu
pai em Port Angeles, mais amanha a noite eu estarei de volta, eu prometo.

–É tão urgente assim? – perguntei triste.

–É sim, amor, me desculpe de verdade – disse e me deu um selinho – eu irei resolver tudo rápido e estarei de volta para você logo.

–Promete? Não vai demorar certo – perguntei e ele sorriu confirmando – então só espero que amanhã chegue logo, não gosto de dormir
sem você – esse era um habito que eu tinha desde que voltamos, eram raras as vezes que precisávamos dormir separados, Tio Marcus e Tânia
ficaram relutante no inicio já que eu mal ficava em casa mais depois aceitaram, vendo que havia jeito mesmo, quem não gostava e fingia não saber
de nada era papai.

–Volto inteirinho para você e não deixou você dormir sozinha nunca mais – prometeu e me beijou mostrando a verdade em suas palavras,
por mais que quiséssemos aprofundar os carinhos paramos relutantes – preciso arrumar uma mochila de roupa – disse e eu assenti.

–Vou tomar um banho e vou com você no aeroporto – falei triste e ele assentiu suspirando, entrei no banheiro e tirei a roupa, a água
quente me relaxou parcialmente, eu estava triste, odiava ficar longe dele, mesmo que fosse apenas uma noite, mais sabia que se era para meu
sogro ele realmente precisava ir, terminei de lavar os cabelos e sai, a mochila na cama, me fez suspirar triste, escolhe uma roupa mais quente já
que estava bem frio lá fora e terminei de me arrumar, era engraçado ver o closet de Edward agora com metade de minhas roupas nele, era como
se eu já fosse dona da casa, o que de fato não era mentira, nosso relacionamento mesmo sendo “novo” era intenso, eu desejava com todas as
minhas forças ficar com Edward ate envelhecer.

–Pronta? – Edward perguntou me tirando de meus devaneios, ele devia ter tomado banho no quarto de hospedes já que estava com o
cabelo molhado e de outra roupa.

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–Estou sim – resmunguei e ele riu.

–Uma noite amor, apenas uma noite – falou me beijando.

–Eu entende – resmunguei e ele riu.

–Então vamos, quanto mais rápido eu for, mais rápido volto – disse e me puxou, assim que passamos pela cama ele pegou a bolsa e
seguimos, peguei apenas meu celular e as chaves do carro e seguimos, como eu iria levá-lo seguimos ate meu carro, o caminho fomos
conversando sobre nossa viajem e os lugares que ele queria me mostrar, assim que chegamos ao aeroporto ele fez o Che kin e voltou a mim.

–Dois “V’s” ok? – brinquei e ele riu.

–Sim senhora, vou e volto – respondeu me abraçando e me beijou, ficamos assim mais um tempo e após o terceiro chamado de seu vôo
o deixei ir mesmo com o coração na mão, suspirei vendo o avião pegar altitude e fui ate o carro, não iria ficar no apartamento pois era muito
solitário por isso segui direito para casa, desejando que os gêmeos estivessem lá, já que agora Alec e Maggie moravam no prédio ao lado,
presente de Tio Marcus e Tânia para os bebês.

Notas finais do capítulo


O que será que nosso menino estará fazendo em Port Angeles? Se é que foi para lá que ele realmente foi hehehe...

comentem e comentem... e vamos ao próximo.

(Cap. 29) Cap 29 – Nova York/Forks

Notas do capítulo
Mais um capítulo e dessa vez do POV do nosso menino o/

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Para quem esperou mesmo que não tenha sido muito kkk ai esta o capítulo...

Aproveitem *---*

POV Edward

Minha viajem ate Port Angeles foi calma, o contrario de meu coração, que batia acelerado em meu peito, assim que o avião pousou segui
ate o ponto de Taxis e dei o endereço que eu precisava ir, o caminho fui orando silenciosamente, para que tudo desse certo, eu precisava torcer
que tudo fosse como eu havia planejado.

–Senhor chegamos – o taxista falou e eu olhei pela janela, respirando fundo, peguei a mochila e joguei uma nota de 100 dólares e deixei o
troco para ele, me vi em pé diante a porta vermelha desbotada e depois de incontáveis minutos respirando fundo finalmente apertei a campanhia.

–Já vai– a voz de Sue soou e segundo depois ela me atendeu sorrindo – Edward? – falou confusa e olhou em volta com certeza
procurando por Bella.

–Estou sozinho – disse rindo nervoso.

–Oh menino entre – disse e me deu passagem – aconteceu alguma coisa? Bella esta bem? – sorri a tranqüilizando.

–Esta sim Sue não se preocupe – falei e coloquei a mochila no sofá – na verdade ela não sabe que eu estou aqui – falei e ela me olhou
bastante confusa – Preciso falar com o chefe ele esta?

–Charlie foi ao mercado deve estar logo ai, sente-se – me acomodei no sofá e ela se sentou de frente para mim – é muito bom ver você
querido, como esta tudo em Nova York? A faculdade o namoro?

–Esta tudo bem, algum tempo ainda para terminar o curso, meu namoro vai de vento e poupa – brinquei e ela riu assentindo, Sue era
muito especial e eu ficava feliz por mesmo Bella tendo perdido a mãe cedo, ela tenha tido Tânia e Sue para cuidarem dela.

Ficamos conversando mais um tempo ate que ouvimos o som dos pneus do meu sogro na entrada da casa, respirei fundo e Sue sorriu me
encorajando, ela devia já ter uma noção do que eu fazia ali com certeza.

–Sue, amor, não achei a marca que você pediu, mais eu... – a voz de meu sogro morreu ao me ver ali – Edward?

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–Ei Charlie tudo bem? – perguntei e ele piscou confuso.

–Bella esta aqui? – perguntou olhando ao redor.

–Charlie não seja mal educado – Sue ralhou com ele e ele me olhou envergonhado.

–Desculpe – murmurou e estendeu a mão me cumprimentando – Tudo bem Edward?

–Sim – responde sorrindo – e bem na verdade Bella, não esta aqui – falei e ele me olhou confuso – ela não sabe que eu estou aqui.

–Aconteceu alguma coisa com a minha menina? – sua voz saiu nervosa.

–Não Bella esta bem, todos estão na verdade – falei e respirei fundo – Eu vim por que precisava falar com você.

–Tudo bem sente-se – pediu e eu me sentei – Só um minuto –assenti e ele seguiu ate a cozinha antes de sair Sue piscou para mim e sorriu
saindo também, sente meu celular vibrar e o tirei da jaqueta, vendo uma mensagem de Bella.

Droga eu havia esquecido de avisá-la que cheguei.

De: B.S

Para: E.C

Você tem exatos 1 minuto para me ligar ou responder essa mensagem antes de entrar em grandes problemas.

=|

Bella.

Corri os dedos rápido e responde sua mensagem pois sabia bem que entraria mesmo em grandes problemas com ela.

De: E.C

Para: B.S

Amor, desculpe, cheguei bem e já estou no local para resolver o assunto para qual eu vim, te ligo assim que sair,
não queria te deixar brava.
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Eu juro.

Te amo.

Edward.

Assim que eu enviei Charlie chegou e se sentou há minha frente, meu celular ainda vibrou e abri a mensagem rapidamente.

De: B.S

Para: E.C

Também te amo, estava preocupada apenas.

Boa Sorte ai.

Bella.

Sorri e guardei o celular, sabendo que realmente eu precisaria de sorte para o que faria a seguir.

–Bom você queria falar comigo e pelo modo é serio, já que veio ate aqui – meu sogro disse e me olhou como se me analisasse.

–Bem na verdade é sim – falei e reuni toda minha coragem pronto para fazer o que meu coração tanto queria – Charlie, sei que Bella e eu
temos pouco tempo juntos, mais o que sinto por sua filha é maior do que eu poderia imaginar, eu amo tudo nela, desde o jeito irritado ao jeito
dengoso dela e não tem um dia sequer que eu não a queria mais, eu vim aqui, pois sei que o ela tem de mais importante é o Senhor, e por isso
preciso de sua benção – falei e lhe mostrei a caixinha que continha as duas alianças de casamento – Eu gostaria de saber se o Senhor me daria a
mão de Bella em casamento?

O choque no rosto de meu sogro foi imediato, eu sabia que hoje em dia não se fazia mais isso, mais eu precisava, eu precisava mostrar a
ele que o respeitava e que sua benção era essencial para tudo isso.

–Garoto você me deixou sem falas agora – ele disse após um tempo em silencio – Olha eu não nego que me deixou extremamente
orgulhoso agora que minha menina tenha escolhido você, estou muito feliz também em saber que você veio ate aqui para me pedir minha benção,
o que eu certamente não negarei, apenas pedirei duas coisas – falou e se levantou, ele caminhou ate a lareira e de dentro de um pequeno baú que
eu sabia que continha algumas lembranças da mãe de Bella, ele pegou algo e voltou a se sentar respirando fundo – Primeiro peço que prometa que
a fará feliz sempre e que nunca ira fazê-la chora que não seja de alegria.
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–Eu prometo isso será minha prioridade eu prometo de coração – falei firme e ele assentiu.

–Segundo, você pode escolher fazer ou não – disse e me estendeu a mão fechada – Gostaria de saber se você poderia dar isto a ela –
sua mão se abriu e um lindo anel de ouro branco reluziu – Era de Renné, eu a dei em nosso noivado, ela queria que eu entregasse a Bella quando
ela resolvesse se casar.

–Será uma honra Charlie – falei e peguei o anel – ele será de Bella, como Renné gostaria.

–Obrigado Edward isso realmente é importante para mim – disse emocionado e se levantou – Seja bem vindo novamente a família – disse
e apertou minha mão assim que me levantei.

–Obrigado chefe – falei aliviado, logo após conversamos mais um pouco, Sue apareceu nos chamando para jantar, eu iria passar a noite lá
já que como Charlie disse não havia necessidade alguma que eu ficasse em um hotel, Sue ficou muito feliz em saber de minhas intenções e quase
chorou o ver o anel de Renné, elas eram amigas assim como meu sogro e seu ex-marido, e assim como Charlie, Sue havia dado a Seth seu anel de
noivado para quando ele fosse pedir a mão de sua futura esposa. Leah herdará o anel da avó paterna, ele agora estava nas mãos de Jacob o
genro de Sue que há menos de uma semana também pedira a Sue a permissão para se casar com Leah.

Mais a noite deitado no quarto que antes pertencia a Bella, liguei para ela e conversamos por horas ate que ela se rendeu e foi dormir,
fiquei ainda um tempo vendo suas fotos espalhadas pelo quarto, ate que adormece segurando uma de suas camisetas que eu havia furtado dela,
seu cheiro me acalmou um pouco e eu consegui finalmente dormir.

Notas finais do capítulo


ohhhhhhhh ... quando pensamos que ele não pode ficar mais perfeito ele fica ♥
Edward seu lindo queroooo você pra mim .... *---*

Comentem... comentem e vamos ao próximo ♥

Noticia triste : Estamos chegando ao fim


:'(
pois é meninas a fic terá mais estes e o próximo capítulo que serão postados em seguida e logo amanhã teremos a postagem do Epilogo =/ ...

Antes de chorar me deixem saber o que estão achando e aproveitem o capítulo vamos chorar amanhã. hehe

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(Cap. 30) Cap 30 – Nova York/Emoções.

Notas do capítulo
O nome fará jus ao capítulo, teremos muitas emoções não percam e aproveitem, depois comentem...

Vamos ao capítulo.

POV Edward

–Ela não vai desistir cara calma ai – Emmett falou segurando meus ombros.

–Eu sei só estou nervoso – falei arrumando o terno, após três anos finalmente Bella seria minha perante a igreja e toda a sociedade,
parado no altar eu me lembrava do momento em que a pedi em casamento esse dia seria eterno em minha memória.

Flash Back On

–Você esta entranho amor – Bella comentou me parando, estávamos indo para a praia onde eu finalmente faria o pedido,
estávamos no Havaí, há 3 dias e finalmente tudo estava indo como planejado havia chegado a hora mais importante da minha vida.

–Eu estou bem– falei e ela sorriu, mesmo eu sabendo que ela não havia acreditado em nenhuma palavra, respirei fundo e desejei
que Jane realmente já tivesse dado conta de fazer como planejado, assim que chegamos há uma parte da ilha que era exclusiva, Bella
me olhou sorrindo, havia combinado com Jane de fazer o jantar romântico e logo em seguida seria meu pedido – Gostou? – perguntei a
levando ate perto da pequena mesa ali disposta para duas pessoas.

–É lindo amor de verdade – falou encantada e me beijou – não sei o que fiz para merecer você, mais agradeço.

–Eu que não sei como ganhei o mais belo anjo da terra, mais também sou grato – falei e lhe beijei calmamente – Sente-se – a
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ajudei a sentar e me coloquei a sua frente, servi nosso jantar e entre uma grande cumplicidade seguimos sorrindo e saboreando nosso
prato favorito, ravióli de cogumelos e vinho tinto.

–Estava tudo mais do que perfeito – falou após tomar mais um gole do vinho, senti o coração quase explodir e me levantei.

–Venha aqui – pedi pegando sua mão.

–Onde vamos? – perguntou quando demos alguns passos para o lado.

–Primeiro gostaria de te agradecer amor – falei olhando firme em seus olhos – agradeço por ser minha, por ter estado comigo e
não ter deixado nada nos atrapalhar novamente, eu posso não saber tudo no mundo e não sei o que será que o futuro no reserva, mais se
tem uma coisa que eu posso fazer é garantir que você seja minha para sempre – falei emocionado e ela sorria com os olhos marejados
me afastei dela e pedi que ficasse, assim que achei o que procurava me ajoelhei e risquei o fósforo o jogando na areia, Bella ofegou
rápido e me olhou com as lagrimas agora descendo livremente por seu rosto, no chão como combinado estava a frase: CASE-SE
COMIGO, preenchida por fogo, eu havia pedido a Jane que joga-se um liquido inflamável no chão com esses dizeres.

–Sim – a voz dela soou alta mais tão firme que foi minha vez de não conseguir evitar, me levantei e fui ate ela a abraçando tão
forte quanto eu podia – eu aceito ser sua eu aceito ser sua mulher para sempre.

–Obrigado amor, obrigado – murmurei pegando seus lábios num beijo cheio de amor.

Flash Back OFF

Antes que Emmett pudesse dizer mais alguma coisa, a marcha nupcial começou a soar e as pessoas se levantaram, sorri para meus pais na
primeira fila e olhei para a porta onde iria entrar minha vida, as floristas entraram jogando as lindas pétalas brancas pelo tapete e logo em seguida
ela, meu mundo parou por um momento, não havia como explicar tudo que se passava em mim, sentimentos tão fortes e intensos que me fizeram
respirar fundo para não chorar.

Ela caminhou a todo o momento me olhando e um sorriso tão puro e verdadeiro que era impossível não retribuir.

–Edward, estou te entregando meu bem mais precioso, cuide-a, proteja e a ame sempre, nada é mais valioso do que Bella – meu sogro
disse dando um beijo em Bella e me entregou sua mão.

–Eu prometo Charlie a protegerei como minha própria vida – falei e ele assentiu saindo, levantei o véu revelando claramente seu rosto e
sorri, Bella estava ainda mais linda.

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Nos coloquei na posição frente ao padre e a olhei sorrindo vendo o mesmo iniciar a cerimônia, eu precisaria assistir com certeza em DVD
pois agora as únicas coisas que se passavam por minha mente era o olhar emocionado e feliz de Bella.

–Eu te amo – falei baixinho e ela sorriu dizendo de volta – Aceito – falei alto após a pergunta do padre.

–Isabella Marie Swan aceita esse homem como seu esposo, para amar, cuidar e proteger ate que a morte os separe? – ouvi finalmente
sua pergunta e Bella sorriu.

–Aceito – falou totalmente confiante e finalmente coloquei nossas alianças.

–Pelos poderes a mim dados pela santa igreja vos declaro marido e mulher, pode beijar a noiva – a puxei pela cintura e capturei seus
lábios com toda vontade em mim presa, após quase um dia sem vê-la e sem sentir seu gosto, finalmente ela era minha, para sempre e como havia
prometido a Charlie a faria feliz para sempre.

Após os cumprimentos na porta da igreja e a chuva de arroz, seguimos ate a recepção que seria dada na casa dos avos de Bella, que
fizeram questão de nos dar de presente. Cumprimentamos os convidados e depois fomos chamados para nossa valsa, os acordes de A Thousand
Years– Christina Perri soavam enquanto eu a guiava pela pista totalmente encantado por seu sorriso ainda mais belo.

–Feliz Senhora Cullen? – perguntei e ela sorriu deitando a cabeça e meu peito.

–Muito Senhor Cullen – disse sorrindo.

–Não sabe o quanto estou feliz por você finalmente ser minha e todos agora saberão que você é eternamente minha esposa, minha
companheira, minha melhor amiga – falei e ela levantou os olhos me olhando emocionada.

–E mãe do seu filho – disse com lagrimas brilhando em seus lindos olhos.

–Quando esse dia chegar serei o homem mais feliz do mundo – disse e ela parou a dança me fazendo franzir o cenho confuso.

–Não precisaremos esperar tanto – disse e guiou minha mão ate sua barriga, ofeguei me sentindo meio bambo e ela assentiu quando olhei
de sua barriga aos seus olhos – Serio? Quando? Como você descobriu? Você esta bem? Que se sentar? – perguntei atropelando as palavras
nervoso.

–É serio amor, descobri ontem, eu havia passado um pouco mal semana passada e minha regras estavam atrasada fiz o teste e deu
positivo, mais ainda preciso ir ao médico – disse sorrindo e eu acariciei sua barriga.

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–Deus Bella, um filho, você esta me dando um filho – falei e deixei as lágrimas descerem por meu rosto.

–Você esta feliz certo? – perguntou meio insegura, bufei e a soltei correndo ate o palco, peguei um microfone e pede que parasse a
musica, todos me olharam confusos e Bella me olhou totalmente apreensiva.

–Boa noite pessoal – falei afrouxando a gravata – como sabem hoje é o dia mais feliz da minha vida, eu tenho por esposa a mulher da
minha vida – falei caminhando em sua direção - eu achei que não havia nada mais que me fizesse mais feliz do que no momento que ela dissesse
sim no altar e eu pudesse tê-la para mim em nosso quarto, desculpe Charlie – falei me virando em sua direção enquanto os convidados riam e meu
sogro revirava os olhos – Mais queridos, nesse dia, alem de se tornar minha esposa e companheira, essa mulher – peguei sua mão ao parar do seu
lado – minha mulher Isabella Marie Swan Cullen acaba de me presentear com o presente ainda mais importante da minha vida, ela acaba de me
fazer pai.

Os convidados exclamaram surpresos, para depois explodirem em palmas nos felicitando, muitos vieram e nos abraçaram nos felicitando,
antes de entregar a Emmett o microfone peguei Bella pela cintura e sorri.

–EU VOU SER PAI – gritei e todos riram, peguei Bella e a rodei feliz.

–Amor...tonta sua voz soou nervosa e eu a abaixei rapidamente.

–Desculpa...desculpa amor, você está bem? – perguntei a firmando no chão.

–Estou, quer dizer estamos – disse sorrindo, me agachei dando um beijo em sua barriga e encostei a cabeça contra ela.

–Papai te ama, amorzinho, sua mãe não tinha mais como me fazer mais feliz do que agora, nada poderia mais feliz do que descobrir de
você no mesmo dia que eu tornei sua mãe eternamente minha – falei e Bella passou a mão em meus cabelos, apesar da musica já soando, era
como se fosse apenas nós.

Eu, Bella e nosso pequeno presente dos céus.

Notas finais do capítulo


Ohhh eu chorei, a cada palavra eu chorei senti como se estivesse lá vendo tudo acontecer, não vou dizer muito agora pois estou me preparando
para amanhã.
Meu coração ficou pequenininho só de saber que chegamos ao fim :'( ..

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Não deixem de comentarem amores nós vemos amanhã e teremos uma surpresa no Epilogo então aguardem hehe...

(Cap. 31) Capítulo 31 - Nova York/Epilogo

Notas do capítulo
Perdão amores *--* Sei que me demorei, mas desde o pequeno acidente, eu tive um outro e mega problema, perdi meu pen drive onde o
epilogo ja estava pela metade então tive que refaze-lo, mais estava simplesmente tudo ruim quando passava para o word, então me perdoem se
tiverem alguns erros, mais saiu melhor do que eu esperava ate rsrs' Curtam e comentem o capítulo :D

6 anos depois...POV Edward

–Sophia não corra tanto amor – Bella falou com nossa menina que nos olhou e riu balançando seus lindos cachos, assim como seus
cabelos, seus olhos vieram de mim, já o rosto delicado, bochechas coradas e pele clarinha foi herdado de Bella, que agora deitada em meu peito
observava nosso presente dos céus correr feliz, ao lado dos gêmeos primos, Pedro e Henrique, filhos de Alec e Maggie que agora com seus 8
anos faziam tudo que nossa menina queria afinal era a garotinha da casa.

–Ela esta crescendo rápido – murmurei e Bella me olhou sorrindo.

–Eu também acho amor e me assusta demais isso – falou e me deu um sorriso tremulo.

–Vamos aproveitar enquanto a temos amor – falei e Bella assentiu me beijando, mesmo com o passar do anos nada mudará apenas ficava
ainda mais forte nossa relação – Tenho medo da fase dos meninos – falei fazendo uma careta e ela riu.

–Eu estive observando não acho que precisemos nos preocupar com isso, do modo que Henrique a protege e mima, me deixa crer que
dali sai algo mais concreto no futuro – disse sorrindo e imediatamente olhei para minha neném, logo na hora que ela caiu e ralhou o joelho, antes
que eu pudesse fazer algo, Henrique estava ao seu lado e minha menina o olhou com um beicinho, a cena desenrolou a minha frente como em

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câmera lenta, ele deu um pequeno beijo no joelho dela e sorriu, fazendo ela levantar enquanto a guiava ate a piscina e passava água nos joelhos
dela limpando.

–Merda – praguejei e Bella riu me beijando, apertei sua cintura e ela gemeu – Mais tarde Senhora Cullen – falei rouco de desejo e olhei
minha menina que sorria voltando a se divertir com os primos, no quintal de casa.

–Ainda a teremos por longos anos se acalme – Bella falou e eu tentei sorrir fazendo meu coração aceitar que um dia ela me deixaria para
seguir sua vida e encontrar o amor de verdade.

~~~~~

20 anos depois... POV Bella

–Você esta linda meu amor – falei emocionada e Sophia sorriu, aos 26 anos minha menina, minha bebe se casava e meu coração de mãe
não poderia estar mais feliz, mas também mais apertado, eu sabia que ela era e seria feliz, Henrique, contrariando tudo que achávamos desde novo
se manteve ao lado de Sophia e os anos mostraram e os ensinaram o verdadeiro amor.

–Obrigado mamãe – falou minha doce menina – Você poderia chamar o papai – assenti e segurei as lagrimas, desci as escadas de casa e
encontrei meu marido, meu Edward sentado no sofá com o álbum de família em seu colo, mesmo em todos os nossos anos de casados eu não
conseguia me acostumar a sua beleza, o olhar penetrante, o sorriso verdadeiro e acima de tudo não conseguia me acostumar com ele, sempre
fizemos de nossas vidas uma aventura e aproxima era a mais difícil, casar nossa menina nossa única filha.

–Sabe eu não consigo entender por que ela cresceu – sua voz saiu rouca pelo choro – eu teria vivido feliz em niná-la para sempre.

–Sei que sim amor mais precisou deixá-la crescer, voar, nosso passarinho criou lindas assas e precisa alcançar vôos longos – falei e ele
me olhou sorrindo e assentiu – Agora venha ela precisa do herói dela neste momento.

Observei Edward subir as escadas e sorri, suas mãos tremulas denunciavam seu nervosismo, me perguntei sorrindo se no dia do nosso
casamento ele esteve deste jeito também.

–Entre – a voz de nossa menina soou assim que ele deu dois toques na porta, sentindo meu coração inchar em orgulho observei a reação
de meu marido ao constatar como nosso pequeno milagre estava maravilhosa.

~~~~~

POV Sophia.
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Dizer que eu estava nervosa era pouco mais ao olhar no rosto de Henrique assim que entrei na igreja de braços dados com papai foi
simplesmente o que faltava para que eu pudesse me acalmar, sorri olhando para papai ao meu lado, após os incontáveis minutos que ele havia
ficado me observando ao entrar no quarto me fizeram sorrir e chorar ao mesmo tempo, desde que eu podia lembrar ele e mamãe estavam lá por
mim, mas algo sempre me fez ligada mais há ele. Lembrava-me com clareza quando com apenas 16 anos, Henrique foi pedir a ele permissão para
namorarmos, eu sempre havia gostado de meu primo, mas nosso parentesco me fazia ficar arredia ate que em meu aniversario de 15 anos onde
ele fora meu príncipe, havíamos dado nosso primeiro beijo e depois ele confessará que gostava de mim, ele tinha seus 17 anos e logo nos
próximos meses estaria indo para longe fazer faculdade, quando começamos escondidos, me sentia mal por não poder dividir o que eu sentia com
meus heróis, mas tudo se resolveu mesmo que de uma forma engraçada, afinal em três dias Henrique estaria indo para a faculdade e quando
pedira a papai fora bastante firme em dizer que isso não mudaria nada do que sentíamos e realmente não havia mudado tivemos nossas brigas no
inicio eu possuía tanto medo e insegurança de perde-lo que sempre estávamos mesmo que por poucos momentos brigados, mas eu o amava
demais assim como ele a mim.

Voltei minha atenção a meu amor e sorri ao sentir a mão de papai tremer quando colocava minha mão sobre a de Henrique.

–Estou entregando a você o bem mais precioso que possuo, cuidei-o e a faça feliz e você terá minha eterna gratidão – a voz rouca de
papai soou e meu querido sorriu me olhando.

–Eu prometo Tio Edward, mesmo que para isso eu precise dar minha vida – meus olhos marejaram ainda mais e eu sorri, para papai
quando ele depositou um beijo em minha testa, fui conduzida por Henrique ate frente ao padre e sorri para ele, que lentamente passou os dedos
em meus olhos secando minhas lagrimas.

–Amo Você – ele disse apenas movimentando os lábios.

–Eu Também – responde e ele sorriu ainda mais lindamente.

–Estamos reunidos para celebrar a união deste casal, ao ser procurado por Henrique lhe fiz as mesmas perguntas se havia certeza, amor e
tudo que sempre havia feito, mais nada me preparou para ver nos olhos deste rapaz o brilho do verdadeiro amor, quando questionado sobre sua
noiva esta belíssima jovem ele apenas me dissera que nada no mundo mudaria seu amor e que apenas nosso Pai poderia entender, me senti
comovido e hoje realizado ao fazer este enlace sabendo que o futuro mesmo que tenha barreiras será atravessado juntos, pois é isto que um
casamento representa, deixam de ser dois e se tornam UM – a palavra do padre arrancou mais lagrimas e sorri para meu querido Henrique
vendo-o segurar as deles – Então neste momento eu pergunto Henrique Adams Volturi você aceita Sophia Swan Cullen como sua legitima esposa
para amar e respeitar na saúde e na doença, na alegria e na tristeza ate que a morte os separe?

–Sim – a voz dele soou firme e dei um aperto em sua mão sorrindo.

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– Sophia Swan Cullen você aceita Henrique Adams Volturi como seu legitimo esposo para amar e respeitar na saúde e na doença, na
alegria e na tristeza ate que a morte os separe?

–Sim – minha voz saiu tremula, mas certa afinal nada no mundo me faria perder o homem da minha vida.

–As alianças – a musica escolhida começou a tocar e Marina filha de Tia Jane com Tio Dimitri de apenas 6 anos entrou carregando as
alianças, ela estava linda como noivinha – Obrigado pequena – o padre sorriu ao pegar as alianças dela e tia Jane a chamou – Henrique – o padre
entregou minha aliança para ele que pegou minha mão sorrindo e tremendo.

–Receba esta aliança como prova do meu amor e fidelidade, enquanto eu viver estarei ao seu lado lhe fazendo feliz, estarei lutando dia a
dia para lhe fazer sorrir e se me perder me perdoe, caso eu fracasse com você, amo você – ele disse e colocou minha aliança depositando um
beijo sobre ele.

–Sophia – o padre entregou a aliança dele e eu a peguei tremendo.

–Receba esta aliança como prova do meu amor e fidelidade, enquanto eu viver estarei ao seu lado lhe fazendo feliz, estarei lutando dia a
dia para lhe fazer sorrir e se me perder me perdoe, caso eu fracasse com você, amo você – falei e encaixei a aliança em seu dedo dando um beijo
sobre ela.

–Com os podres sobre mim investidos pela santa igreja eu vos declaro, marido e mulher, pode beijar a noiva – o padre falou e Henrique
enlaçou minha cintura sorrindo e logo em seguida me beijou, nosso primeiro beijo oficialmente como marido e mulher a realização de um sonho, o
meu sonho.

Durante a festa observei minha família ao lado de Henrique que me abraçava enquanto descansávamos um pouco, Tia Leah estava ao
lado de mamãe, Tia Jane, minha então Tia-Sogra Maggie e Tia Rose que segurava meu novo primo, Mateus de apenas 1 aninho.

Papai estava com meu Tio e Sogro Alec, Tio Jake e Tio Emmett que contava algo bem divertido devido o sorriso largo deles, Vovó
Charlie estava ao lado de Tia Sue que descansava com a cabeça repousada em seu ombro e segurava o filho de Tio Seth, Harry de apenas alguns
meses, observei Pedro dançar com Luiza sua atual namorada e Tio Marcus e Tia Tânia ninarem o mais novo membro da família, Daniel, um lindo
garotinho que eles haviam adotado e que estava com 10 meses apenas.

–Esta Feliz amor? – a voz de meu marido me despertou de meus devaneios o olhei e sorri.

–Mais feliz impossível, tenho você e nossa família e isso é tudo que eu preciso para ser feliz – responde e ele me presenteou com seu mais
lindo e perfeito sorriso – Amo você.

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~~~~~

–Obrigado papai, mamãe – falei enquanto nós despedíamos, logo eu partiria com Henrique para nossa lua de mel – Obrigado por me
amarem, por me protegerem, por serem esses pais maravilhoso que são.

–Eu amo você neném desde o momento em meu casamento que sua mãe me disse que estava grávida eu soube que não haveria amor e
alegria maior do que você em nossas vidas – papai falou e sorriu segurando as lagrimas enquanto mamãe chorava ao nosso lado emocionada.

–Preciso de uma promessa antes de ir – falei e eles assentiram – Prometam que sempre serei sua garotinha, sempre que eu puder quero
poder correr para seus braços e de mamãe e sentir só amor que vocês sabem dar – pedi chorando e eles me abraçaram juntos.

–Essa é a promessa mais fácil de cumpri – mamãe disse sorrindo.

–Me prometa então que sempre serei seu herói, aquele que você confia e sempre que precisar saberá que estou aqui – papai falou e eu
assenti os abraçando.

–Eu amo você papai muito – falei e o abracei sorrindo e chorando ao mesmo tempo – Obrigado mamãe por tudo – a abracei e depois de
mamãe secar minhas lagrimas sorrimos e Henrique chegou se despediu de papai e mamãe e depois nos conduziu ate o carro.

–Amo você pequena, para sempre – ele disse assim que o carro saia.

–Também amo você para sempre – responde e o beijei eu não havia enfrentado tantos obstáculos quanto papai e mamãe quando se
conheceram, mas desejava um amor como o deles desde sempre e hoje tendo Henrique ao meu lado sabia o que significava aquele brilho nos
olhos de papai e mamãe, o brilho do contentamento e felicidade verdadeira. Eu sempre seria grata a eles por me darem a vida e me amarem e
agora viveria minha vida colocando enfim em pratica todo amor que eles me ensinaram, pois era como papai dizia, desde que ele colocara os
olhos em mamãe no elevador ele sabia que sua vida seria plena e feliz e olhando para Henrique eu também possuía essa certeza.

Notas finais do capítulo


OMG que lindooooooooooo .... nosso Papai do Ano conseguiu me fazer chorar rsrsr' Espero que tenham gostado, obrigado pela paciência, por
esperarem e darem uma chance a fic, amei cada review e recomendação recebida, saibam que me fizeram cada dia mais feliz :D dem uma
passada no meu perfil e vejam minhas outras fics poderão gostar :D ate a próxima amores meus e mais uma vez OBRIGADO

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