Luiz Miguel Santo Nicola

Henrique Montenegro / João Pedro Crivellaro

Matheus Veiga Faria / Rafael Chipitelli
Lucas Zambrini / Lucas Zambon
Turma: 1ADM2221

Creating New Ventures - Olhar Empreendedor

Supermercado analisado: Pão de Açúcar - Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 1351 - Jardim
Paulistano, São Paulo - SP, 01441-001

Primeiramente, iremos falar dos problemas encontrados nesse Pão de Açúcar, que podem ser
divididos em alguns tópicos:

● Desperdício de mercadorias: devido à falta de planejamento de reposição de estoque e

gôndolas, alguns produtos acabam passando da validade, sendo assim, jogados fora;

● Atendimento: observamos uma falta de treinamento dos colaboradores, sendo os mesmos

mal educados e descomprometidos com o trabalho. Além disso, podemos destacar que em
horários de pico, faltam atendentes para dar vazão nos caixas de atendimento;

● Limpeza e Organização: algumas gôndolas, principalmente as de frutas e carnes, estavam

sujas e mal organizadas;

● Manutenção: podemos citar a falta de manutenção, como por exemplo: luzes queimadas ou
piscando, carrinhos com as rodas travadas, paredes com a pintura desgastada e marcas de
batidas em gôndolas e freezers;

● Logística: falta de serviço de frete rápido e eficiente para compras feitas através de
aplicativos;

● Identidade Visual: os corredores não são tão bem identificados e não possuem um design
agradável. Também podemos destacar a fachada no supermercado que não possui nenhum
letreiro, apenas adesivos nos vidros, desse modo, pode passar despercebido.

Portanto, levando em consideração os preços da rede Pão de Açúcar versus a experiência do

cliente, podemos dizer que nossas expectativas não foram correspondidas. Com isso, abrimos
espaço para concorrentes, assim como o St. Marche que também visitamos e possui um melhor
custo-benefício comparando os itens citados acima.
 Luiz Miguel Santo Nicola
Henrique Montenegro / João Pedro Crivellaro
Matheus Veiga Faria / Rafael Chipitelli
Lucas Zambrini / Lucas Zambon
Turma: 1ADM2221

Saindo dos problemas e falando sobre os modelos de negócio que interagem com o
estabelecimento, temos os chamados Stakeholders.

Os stakeholders são pessoas ou grupos que possuem interesse na operação, e que podem ser
influenciadas ou influenciar as atividades da operação produtiva. Alguns stakeholders são internos,
como, por exemplo, os empregados da operação. Outros são externos, como os acionistas da
empresa. Alguns stakeholders externos possuem um relacionamento comercial direto com a
empresa como, por exemplo, os fornecedores da produção e os consumidores queiram receber os
produtos ou serviços.

Partes interessadas identificadas em um supermercado:

● Consumidores;
● Colaboradores (Faxineiro, padeiro, açougueiro, atendente de caixa, operador de estoque etc.);
● Fornecedores de alimentos perecíveis e não perecíveis;
● Fornecedores de produtos em geral (Limpeza, Higiene etc.);
● Fornecedor de energia elétrica;
● Fornecedor de água;
● Serviços terceirizados (Limpeza, estacionamento etc.)
● Concorrentes.