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UM QUESTIONAMENTO ÉTICO
DIRECIONADO À PSICANÁLISE
RESUMO
1
Cf. Figueiredo, L.C. e Coelho Junior, N. (2000) Ética e Técnica em Psicanálise, p.7.
3
É claro que o determinismo (ou o causalismo) em Freud não é tão simples, nem
tão mecanicista.4 Basta lembrar a noção de sobredeterminação e o próprio espírito
que dirige o projeto de transformação implicado na situação analítica. Mas,
entendo, que de forma geral nós analistas acreditamos sim no determinismo
(psíquico), embora, ao mesmo tempo, também acreditemos na liberdade ( fruto do
próprio processo analítico). Neste contexto, vale a pena apresentar a visão de
Merleau-Ponty sobre a liberdade no trabalho terapêutico psicanalítico.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS