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Índice – Coleção Azul

Brincando com a família

— Uma família de bonecos 1


— Eu me represento 3
— Criando um brinquedo 5
Cores e movimentos

— Movimento e suavidade nas obras de Degas 8


— Vibração das cores de Matisse 10
I
J3
Conhecendo mais a natureza

— Homenagem de Claude Monet 12


— Explorando as expressões faciais 13
— Natureza em mosaico 15
Geometria para brincar e aprender

— Criando mensagem geométrica 17


— Meu robô divertido 18
Aprendendo formas de comunicação e expressão

— Ilustrando um livro 20
— Comunicando por carimbos 21
— Tramando fios e fitas 23
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Arte
Brincando com a família 1

Uma família de bonecos

Caracterização
Tema / Atividade uma família de bonecos
Técnica construção de bonecos de meia
Objetivo(s) – explorar as relações familiares na confecção de bonecos e na atuação teatral de personagens
– experimentar a expressão plástica do boneco como personagem familiar
– favorecer a integração do grupo pelas expressões cênica e plástica
Duração mínima quatro aulas
Estratégia confecção de bonecos de meia para posterior interpretação teatral
Material necessário para cada aluno, par de meia em bom estado de cor clara e lisa, pedaço arredondado de
espuma tamanho 4 x 4 cm, par de botões escuros, tesoura, tubo de cola branca, pincel; para
toda a sala, retalhos coloridos de tecido, lã em diversas cores, pedaços de papel lustro e
crepom coloridos, tinta guache em cores variadas, cola colorida, caneta hidrocor, papel Kraft, 1
J3
caixa de eletrodoméstico grande (freezer, geladeira ou similar), jornal; para uso do professor,
pistola de cola quente, máquina fotográfica

Descrição das ações


Referencial teórico
As pessoas normalmente constituem famílias.
Às vezes a família se compõe de apenas três pessoas: pai, mãe e filho, como aparece
no quadro A Sagrada Família, do pintor italiano Michelangelo Buonarotti (1475—1564).

Michelangelo Buonarotti — A sagrada família — 1503


— têmpera sobre madeira — diâmetro 120 cm —
Galeria degli Uffizi, Florença

Antigamente os pais costumavam gerar muitos filhos, formando grandes famílias,


como retrata a obra A Família de Carlos IV, pintada pelo artista espanhol Francisco
Goya (1746—1828).

Francisco Goya — A família de Carlos IV — 1800 —


Prado, Madri
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Há grupos familiares que moram no mesmo lugar a vida inteira. Em algumas partes do
mundo, as famílias vivem viajando, à procura de comida ou pastagens para seus animais.
Essas famílias em constante movimento são nômades.
Onde quer e como quer que vivam, as famílias se parecem em muitos aspectos. Todas
formam grupos de indivíduos que significam muito uns para os outros, fazem coisas em
conjunto e partilham modos de vida. Cada família define regras para tornar mais fácil a
convivência, o trabalho, as brincadeiras.
Na obra, George Clive e Sua Família, do artista Sir Joshua Reynolds, os personagens
parecem estar envolvidos por sentimentos de zelo e amor.
A escola, em especial a Educação Infantil, tem papel extensivo da família, pois a criança
descobre e desenvolve muitas potencialidades por meio dos estímulos pedagógicos das Sir Joshua Reynolds — George Clive e sua
família — 1766 — óleo sobre tela —
aulas. Esta atividade propõe inter-relacionar dinâmicas e histórias familiares ao espaço lúdico
140 x 171 cm — Staatliche Museen Berlin,
da escola. patrimônio prussiano, Galeria de Pinturas

Procedimentos
1. Proponha aos alunos a criação de 6. Incentive-os a batizar os bonecos, Os dois pés de meia são
membros de uma família para atribuindo-lhes nomes e trabalhados paralelamente em
posterior dramatização com eles. personalidades. cada etapa de confecção.

2. Ofereça meias aos alunos para que 7. Ofereça-lhes espuma para ser 14. Fotografe-os com os bonecos
sintam sua textura nas mãos e nos encaixada na dobra da mão, entre o vestidos. A foto será posteriormente
pés. polegar e os outros dedos; ela anexada ao espaço do registro.
deixará o boneco mais divertido por
3. Organize duplas de trabalho. 15. Recolha os bonecos e guarde-os.
dar volume à área da boca. Caso
Oriente-os para vestir as meias nas
2 seja necessário, corte a espuma 16. Na aula seguinte, comente com os
J3 mãos.
para adequá-la à mão dos alunos. alunos que o trabalho será a
4. Disponibilize canetas hidrocor. construção do palco para a
8. Eles repetem o processo com o
Explique o processo: enquanto um apresentação dos bonecos criados.
outro pé da meia e reservam seus
colega fica com a meia vestida na Os alunos trabalharão em grupos,
bonecos identificados, organizando,
mão, o outro, usando caneta sendo importante conversar com
em seguida, a sala de aula e os
hidrocor, marca na meia a posição elas sobre cooperação e respeito.
materiais utilizados.
de olhos, boca, nariz, orelhas.
17. A caixa de papelão será utilizada
Oriente-os para fazer apenas um 9. Na aula seguinte, devolva-lhes os
para confecção do palco. Prepare-a
pontinho para demarcar as áreas. A bonecos e comente que os
antecipadamente, seguindo as
dupla troca, então, suas posições. personagens ganharão roupas e
instruções: o papelão será a frente
Os alunos representam o rosto do cabelos.
do palco, precisando ser cortado
boneco em um terço da parte
10. Disponibilize pedaços de lã colorida, para criar-lhe a abertura, em torno
superior da meia; o restante
retalhos de tecido, tesoura e cola. de 50 cm de altura por 70 cm de
servirá à representação do corpo.
largura. Assegure uma área maior
11. Auxilie-os colando os pedaços
5. Nas marcas destinadas aos olhos, escolhidos de lã para representação na parte inferior do papelão, de
cole botões escuros, usando cola maneira que, durante a
do cabelo com cola quente, para
quente. Oriente os alunos a apresentação, apareçam apenas os
fixá-los melhor.
desenharem os detalhes do rosto braços das crianças.
12. Oriente-os para colocar jornal dentro
do boneco (sobrancelhas, cílios,
da meia, evitando que uma parte se
boca, nariz), usando caneta
grude na outra.
hidrocor.
13. Demonstre a colagem dos retalhos
de tecido para confecção da roupa,
enfatizando o uso moderado de
cola.
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0m 18. A decoração do palco é livre. Podem
0,5
ser aplicados recursos de colagem
Tecido fixo no alto
e pintura em toda sua área. Para tal,
orienta-se forrar o chão com papel
Kraft e posicionar o palco estendido

1,5 m
sobre ele. Assim, com os alunos em
torno dele, fica mais fácil
desenvolver o trabalho.

19. Disponibilize tinta guache, pincéis,


papéis coloridos, tesoura, cola

1,50 m
branca e cola colorida, caneta
1,5 m
hidrocor e outros materiais que
Papelão microondulado julgar interessante. Providencie
curvado naturalmente 2,0
m também papel crepom, que será
utilizado como cortina para o palco.

20. Ao final, com auxílio dos alunos,


coloque o “palco” para secar e
organize a sala de aula e os
materiais utilizados.
1,80 m

Caixa grande de papelão 21. Na próxima aula, desenvolva textos


sem a parte posterior (de
coletivos sobre as famílias dos
eletrodomésticos —
freezer, geladeira) alunos, estimulando suas
apresentações voluntárias.

22. Fotografe as apresentações. 3


J3

m
0,90

Eu me represento

Caracterização
Tema / Atividade eu me represento
Técnica escultura em gesso
Objetivo(s) – explorar a tridimensionalidade como expressão plástica
– externar a auto-identidade
– explorar as percepções tátil e visual
Duração mínima duas aulas
Estratégia escultura em gesso misturada com serragem
Material necessário para cada aluno, caixa de leite com o lado de cima aberto, meio quilo de gesso, colher velha,
faca de plástico; para a sala, serragem, caneta para retroprojetor, pote plástico, potes com
água, papel Kraft; para uso do professor, máquina fotográfica
Material alternativo caixa de sabão em pó substitui a de leite; jornal, o Kraft
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Descrição das ações
Referencial teórico
Escultura é uma forma de arte que permite ao observador visualizar a composição
sob vários ângulos.
Henry Moore (1898—1986), o mais famoso escultor da Inglaterra, resgatou a
tradição de entalhar diretamente a pedra ou a madeira. Conseguiu, desse modo,
enfatizar as texturas naturais de cada material.
Para descobrir formas sugestivas, Moore estudava objetos, artefatos antigos e
formas da natureza.
Muitas esculturas desse artista se parecem com seres humanos.
Na obra Figura em Repouso, ele não quis fazer uma mulher de pedra e, sim, a
pedra sugerindo uma mulher. Iniciava a criação observando a forma da pedra, o que
ela sugeria, onde poderia levá-lo.

Dentre os temas de que mais se


ocupou estão as figuras que compõem a
família. A obra Mãe Reclinada com Filho
demonstra essa atenção dele.

4
J3

Também se destacam formas abstratas como na Forma Interna e Externa.

Esta proposta visa a construir a auto-identidade do aluno, pela exploração do gesso.

Procedimentos
1. Converse com os alunos sobre
obras de Henry Moore, chamando-
lhes a atenção para as diferentes
formas das esculturas e da relação
de seu trabalho com a figura
humana, em várias expressões
6. Oriente-os a bater as caixas na
diferentes.
mesa para retirar bolhas de ar.
2. Os alunos colocam os aventais e
7. Chame-lhes a atenção para o
colaboram na forração das mesas,
aquecimento produzido pela reação
usando papel Kraft.
química que faz o gesso endurecer.
3. Distribua caixas de leite 5. Acrescente água aos poucos, 8. Coloque as caixas para secar e
identificadas com seus nomes, mexendo com colher. Quando peça colaboração na organização
usando caneta para retroprojetor. obtiver consistência de mingau da sala de aula e dos materiais
4. Prepare com os alunos a mistura de grosso, despeje-o nas caixas, com utilizados.
partes iguais de gesso e serragem auxílio dos alunos.

num pote.
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9. Na aula seguinte, os alunos vestem 12. Disponibilize colheres e facas de os volumes, as concavidades e
aventais e forram as mesas. plástico que servirão para esculpir a representá-los no gesso.
pedra, que é trabalhada na
10. Devolva as caixas e peça para
superfície.
tirarem o bloco da forma, rasgando
as caixas, se necessário.

14. Organizar mostra das esculturas dos


alunos, acompanhadas de imagens
13. Oriente-os para esculpir a si de obras de Henry Moore, com breve
mesmos no gesso, explorando a histórico do artista. Se possível,
11. Joguem as caixas no lixo. volumetria do gesso como se fosse acrescente painel com fotografias
uma cabeça. Peça-lhes que se batidas durante o processo de
toquem no rosto para perceberem elaboração dos trabalhos.

Outras possibilidades

Pintar a escultura com guache ou tinta plástica, caracterizando melhor o rosto.

Criando um brinquedo

Caracterização
5
Tema / Atividade criando um brinquedo J3

Técnica construção de brinquedo folclórico


Objetivo(s) – conhecer a história de alguns brinquedos artesanais ao longo do tempo
– vivenciar a confecção de brinquedo e explorá-lo em brincadeiras
Duração mínima duas aulas
Estratégia confecção de brinquedo resgatando o folclore
Material necessário para cada criança, quatro folhas de revista cortadas ao meio, tubo de cola, um metro de
barbante, três tiras coloridas de papel crepom, caixa de lápis de cor; para cada quatro
crianças, durex colorido; para toda a sala, fita crepe
Material alternativo jornal substitui revista

Descrição das ações


Referencial teórico
Desde a Antiguidade, os brinquedos eram
representados por figuras de um mundo imaginário, tirado
das histórias infantis.
Observe a composição Brincadeiras Infantis, do pintor
holandês Pieter Bruegel (1525—1569), que retrata mais de
80 atividades lúdicas.

Pieter Bruegel — Brincadeiras infantis —


óleo sobre madeira — 118 x 161 cm —
Kunsthistorisches Museum, Viena
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Muitos brinquedos e brincadeiras do tempo da vovó são divertidos até hoje.


Aprecie a composição Jogos Infantis e identifique, com os alunos,
brincadeiras conhecidas.

Pieter Bruegel — Jogos infantis — gravura sem


tratamento em blocos de madeira e crepom —
365 x 260 cm — Museu van Gogh, Amsterdã

6
Conheça a história de alguns brinquedos:
J3

Trem — o primeiro trem elétrico Bicicleta — Leonardo da Vinci já Pião — cerca de três mil anos a.C.,
em miniatura foi feito por um ferreiro fizera estudos sobre a bicicleta, mas na Babilônia, já existiam piões feitos
nova-iorquino (1835). sua história oficial começou em 1790, de argila, decorados com formas
quando o conde francês Sivrac criou animais e humanas ou relevos.
o celerífero (celer = rápido, fero =
transporte) — bicicleta de madeira
sem pedais nem correntes,
impulsionada pelos pés no chão.

Carro — os carrinhos apareceram


simultaneamente aos carros
originais, nos primeiros anos do
século XX. O autorama foi inventado
na Inglaterra (1956).

Por este projeto, os alunos criam brinquedo. O resgate histórico dos brinquedos
serve para valorizar o processo de construção humana e traçar um paralelo em
relação aos tempos passados.
A sugestão é realizar pesquisa envolvendo pais, avós e outros, para identificar e
conhecer brincadeiras há muito tempo esquecidas, podendo-se trazer para a sala de
aula alguns exemplos desses brinquedos, criando espaço lúdico.
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Procedimentos
1. Os alunos vestem aventais. 5. Os alunos colam barbante, deixando
um lado mais comprido que outro, no
2. Distribua folhas de revista e tubos
meio do maço de folhas.
de cola branca.

9. Para brincar com o gira-gira, seguram


no lado maior do barbante e fazem
6. Auxilie-os a enrolar as folhas, movimento giratório do braço.
3. Peça para colarem uma folha sobre deixando o barbante preso pelo

a outra, fazendo maço único. lado de dentro.

Chame a atenção para o som e as


7. Ajude também a prender o rolo e, ao
cores que o gira-gira produz.
mesmo tempo, enfeitá-lo com durex
colorido. 10. Na aula seguinte, eles representam
o gira-gira, usando lápis de cor e
colagem com papel crepom, no
espaço do registro.

11. Deixe-os levar o brinquedo para


casa no mesmo dia. 7
J3

4. Distribua barbante, durex colorido,


pedaços de fita crepe e tiras de 8. Amarram, com pequenos nós, tiras
crepom. de crepom no pedaço menor do
barbante.

Variações de atividade
Estas variações podem ser feitas visando à criação de brinquedos que produzem som, como instrumentos de uma bandinha.
Dois copinhos de iogurte, fechados com durex, contendo sementes servem de chocalhos. Podem ser decorados com tiras
coloridas de papel crepom e durex colorido.
Uma lata vazia com tampa plástica pode ser o tambor. Faça dois furos na lateral, passando cordão por eles para pendurá-lo no
pescoço. Ela também pode ser decorada com papéis e durex coloridos.
Uma caixa de sapatos com tampa torna-se violão. Na tampa, recorte um círculo com aproximadamente 10 cm de diâmetro.
Com fita crepe, vede a caixa e prenda elásticos de várias espessuras na extensão da caixa para produzir vários sons. Decore o
“violão” com papéis e durex coloridos.
Aproveite a oportunidade para resgatar com os alunos cantigas folclóricas aprendidas com a família e com os amigos.
Arte
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2 Cores e movimentos

Movimento e suavidade nas obras de Degas

Caracterização
Tema / Atividade movimento e suavidade nas obras de Degas
Técnica desenho e pintura com giz molhado
Objetivo(s) – explorar o movimento corporal e sua plasticidade
– conhecer e explorar as nuanças de cor produzidas com giz molhado
– vivenciar as expressões corporal, sonora e gestual
Duração mínima três aulas
Estratégia desenho de silhueta e pintura com giz branco molhado em anilina
Material necessário para cada aluno, pedaço de papel Kraft (tamanho aproximado da altura do aluno) de gramatura
resistente, tesoura, cola; para toda a sala, giz de cera, giz de quadro branco, copinhos plásticos
descartáveis de 50 ml, anilina líquida em cores variadas (comestível), papel crepom de
8 diversas cores e tamanhos, lã colorida; para uso do professor, músicas eruditas
J3

Descrição das ações


Referencial teórico
O pintor francês Edgar Degas (1834—1917) teve como um dos motivos de sua
arte o movimento. Além de corridas de cavalo, Degas registrou muitas cenas de
ensaio de balé com o objetivo de captar a leveza, a suavidade e o movimento
delicado das bailarinas que flutuavam e brincavam com a dança.
Em O Ensaio, ele representou uma aula de balé. Alguém está descendo a
escada. A impressão é que outra bailarina viria chegando.

Edgar Degas — O ensaio — 1834 — pastel sobre tela —


59 x 83,8 cm — The Burrell Collection, Glasgow Museums
and Art Galleries, Glasgow

Em Aguardando a Deixa, Degas trabalha com maestria o jogo


de luz e sombra sobre a forma humana, sugerindo movimentos
diferentes em cada uma das bailarinas representadas.

Edgar Degas — Aguardando a deixa — 1879 — pastel sobre papel —


99,8 x 119,9 cm — coleção particular
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Procedimentos
Este projeto articula as linguagens 2. Disponibilize papel Kraft pintar suavemente, como nas
corporal, plástica e sonora. Explore correspondente à altura de cada um bailarinas de Degas.
com os alunos, os movimentos e giz de cera colorido.
8. Oriente-os para explorar as cores da
suaves e os gestos integrados a
3. Oriente para que um se deite sobre o anilina e do giz no desenho.
canções. Desenvolva a habilidade
papel Kraft e aguarde o colega riscar Comente que farão as roupas com
rítmica, bem como, a compreensão
o contorno do corpo, usando giz de papel crepom colorido e os cabelos
da dança para representar
cera. com fios de lã na próxima aula.
sentimentos e emoções.
4. Em seguida eles invertem a posição 9. Recolha os trabalhos em lugar
Selecione músicas de algum
e repetem o procedimento. apropriado à secagem.
compositor erudito, como Vivaldi,
Fique atento para que eles 10. Na aula seguinte, disponibilize os
Mozart ou Tchaikoviski. Toque-as
desenhem o contorno inteiro, trabalhos, assim como tesoura, cola,
para que os alunos as apreciem e se
explorando a posição e o papel crepom e fios de lã.
envolvam por meio de alongamentos
movimento deles na folha; braços e
e gestos, até estarem preparados e 11. Eles criam as roupinhas usando
pernas podem estar flexionados,
motivados para dançar livremente papel crepom, podendo cortar,
propondo posições diferenciadas.
conforme o ritmo e a melodia. Se amassar ou aplicá-lo em dimensões
possível, realize essa atividade 5. Após identificarem seus contornos, maiores, tridimensionais. A lã será
rítmica com os alunos de pés eles colaboram com a organização usada para representação dos
descalços. da sala de aula e dos materiais cabelos.
Relacione a música às bailarinas de utilizados.
12. Por fim, auxilie-os a recortar o
Degas (leia-se Degá) e à leveza que 6. Na aula seguinte, resgate com os boneco com a finalidade de excluir o
elas transmitem. alunos o tema e peça que pensem na papel de fundo.
maneira como vão decorar seus 9
Peça-lhes que se observem uns aos 13. Monte exposição com os alunos e J3
outros quanto aos movimentos, bonecos gigantes.
convide as outras turmas para
explorando alongamentos corporais 7. Devolva os trabalhos e disponibilize apreciá-la.
e o que eles criarem com esse giz-de-quadro branco e anilina
envolvimento. colorida. Explique como tingir o giz
1. Organize os alunos em duplas de com anilina colorida e aplicá-lo para
trabalho e peça-lhes que vistam
aventais.

Outras possibilidades
Em vez de utilizar o chão como suporte para o papel Kraft, utilizar a parede.
Acrescentar retalhos de tecido para vestir o boneco.
Aplicar verniz acrílico ou fixador de cabelo para grudar o giz no papel.

Variações de atividade
Nos níveis anteriores, esta atividade pode envolver apenas partes do corpo: tronco superior ou inferior (exploração do esquema
corporal), pés, pernas, braços, mãos, considerando o grau menor de concentração.
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Vibração das cores de Matisse

Caracterização
Tema / Atividade vibração das cores de Matisse
Técnica composição de painel com tijolos pintados
Objetivo(s) – conhecer a obra de Henri Matisse
– desenvolver a percepção visual
– reconhecer possibilidades compositivas no uso da cor
Duração mínima três aulas
Estratégia pintura em tijolo cerâmico e montagem de painel
Material necessário para cada aluno, tijolo cerâmico, tamanho 10 x 20 cm, pincel, lápis grafite 2B; para cada quatro
alunos, pote com água, pano de limpeza, tinta plástica colorida; para a sala, uma placa de
eucatex 80 x 50 cm, tubo de cola branca, papel Kraft; para uso do professor, reproduções de
obras de Matisse

Material alternativo tinta guache substitui tinta plástica; jornal, papel Kraft

Descrição das ações


Referencial teórico
Henri Matisse (1869—1954) nasceu na França. Seu estilo de pintura levou-o a ser
10 chamado fauve, em português fera. Justifica-se esse apelido porque utilizava cores puras,
J3 sem misturá-las nas composições.

Observe a obra Les Bêtes de la Mer. O uso de cores vivas e puras pretende produzir
impacto emocional.

Henri Matisse — Les bêtes de la mer —


1950 — 295,5 x 154 cm — colagem em
papel — Washington, DC

A característica mais forte de suas composições era a despreocupação com a


realidade. A cor lhe servia como meio de expressão, não se prendendo a regras de
desenho e perspectiva. Percebe-se essa característica na tela Madame Matisse, cuja
personagem tem a pele verde e os cabelos roxos.

Henri Matisse — Madame Matisse —


1905 — óleo sobre tela — 40,5 x 32,5 cm —
Statens Museum for Kunst, Copenhague
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Em A Mesa de Jantar a parede funde-se com a toalha, simplificando e


distorcendo as formas.
Henri Matisse foi considerado mestre no uso da cor, pois acreditava que
pintar um quadro era o mesmo que construí-lo usando cores. Observe como
ele explorou a saturação e a pureza da cor; usada sem mistura, ela vibra
intensamente.

Henri Matisse — A mesa de jantar — 1908 — óleo sobre tela —


180 x 246 cm — Hermitage Museum, S. Petersburgo

Procedimentos
1. Converse com os alunos sobre para escrever o nome num dos 8. Auxilie-os na pintura das formas com
Henri Matisse, chamando-lhes a lados e para nele reproduzir o pincel, lembrando que Henri Matisse
atenção para o emprego das cores desenho feito no espaço do registro, usava cores puras, sem misturá-las
puras e formas simplificadas nos utilizando lápis grafite 2B. nas composições.
quadros.
5. Organize a sala e os materiais 9. Coloque o trabalho para secar e,
2. Crie relação entre esta proposta, utilizados com a colaboração dos junto com os alunos, organize a sala
que usa cor pura, e a anterior, com alunos. de aula e os materiais utilizados.
giz em tons suaves.
6. Na próxima aula, forre as mesas 10. Na aula seguinte, devolva as
11
Ilustre a aula apresentando outras com papel Kraft e, enquanto devolve composições e, com eles, faça a J3
obras de Matisse. os tijolos, peça-lhes que vistam os montagem do painel. Usando cola
aventais. branca, os tijolos cerâmicos são
3. No espaço do registro, eles
fixados de forma irregular, cada
desenham elementos da obra de que 7. Disponibilize pincéis, tinta plástica
aluno dispondo o seu como preferir,
mais gostaram, usando lápis grafite colorida, potes de água e panos de
na placa de Eucatex.
2B. Comente que, posteriormente, limpeza. Durante a pintura, oriente-os
farão o mesmo no tijolo. para não misturar as cores, 11. Exponha o painel em lugar de
usando-as puras como se destaque na escola, acrescentando
4. Distribua tijolo cerâmico e oriente-os
apresentam nas embalagens. cartaz com informações sobre o
artista estudado.

Outras possibilidades
Substituir o tijolo por retângulos de madeira, compensado ou papelão.
Tampas de caixa de sapato previamente pintadas podem servir de suporte.
As cores e as formas usadas por Matisse são excelentes motivos para a construção de móbiles.
É interessante fotografar o resultado do trabalho.

Variações de atividade
Esta atividade pode ser desenvolvida nas demais coleções, fazendo as seguintes variações:
Pintar o tijolo com giz de cera ou cola colorida.
Fazer moldes vazados e proceder com a pintura dos motivos, usando pincel ou fazendo texturas com esponja.
Colar formas recortadas em papel colorido sobre o tijolinho.
Observação: usar verniz atóxico para revestir os tijolos depois de pintados.
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3 Conhecendo mais a natureza

Homenagem a Claude Monet

Caracterização
Tema / Atividade homenagem a Claude Monet
Técnica pintura com digitais da mão
Objetivo(s) – conhecer e explorar os registros climáticos na obra de Claude Monet
– relacionar as sensações das pinturas com situações do dia-a-dia: amanhecer, anoitecer, neblina
– explorar a textura tátil e a amplitude do espaço pictórico
Duração mínima duas aulas
Estratégia pintura com digitais sobre papel
Material necessário para cada aluno, uma folha de papel canson tamanho A3, tinta guache colorida, preta e
branca, palitos de sorvete, cola branca, pincel; para cada quatro alunos, bandejas de isopor,
lápis grafite 2B; para toda a sala, papel Kraft
12 Material alternativo cartolina branca substitui o papel canson; jornal, o papel Kraft
J3

Descrição das ações


Referencial teórico
Claude Monet (1840) nasceu em Paris, mudando-se para a cidade de Le Havre,
junto ao mar, ainda pequeno.
Em Terraço em Saint Adresse, Monet ilustra com propriedade um dos seus temas
favoritos: a água — oceanos, lagoas, lagos, barcos.

Claude Monet — Terraço em Saint Adresse — Museu


Metropolitano de Arte, Nova York

O artista gostava tanto da água, que transformou um barco em estúdio flutuante. Nele
guardava tintas, pincéis, telas e materiais para desenhos. Navegando pelo rio, ele
parava para pintar sempre que se sentia inspirado. Observe a obra Monet Trabalhando
em Seu Estúdio Flutuante.

Manet — Monet trabalhando em seu estúdio flutuante —


Pinacoteca Nova, Munique (Scala/ Art Resource)

O artista Eugène Boudin incentivou Monet a pintar ao ar livre, idéia que ele
achou ótima e diferente; na época, os pintores trabalhavam apenas em estúdios
fechados.
Na tela Impressões: Amanhecer, o artista captou com maestria a beleza do sol
incidindo nas águas do mar e o contorno das figuras.
Por captar momentos e nunças climáticas que se modificam de acordo com a
Claude Monet — Impressões: amanhecer — 1872 —
incidência do sol, Monet e outros artistas foram denominados impressionistas. Museu Marmottan, Paris
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As pessoas começaram a apreciar melhor
as pinturas de Monet, quando ele estava com
mais idade. Os últimos dez anos de vida foram
dedicados à pintura de cenas de seu jardim
aquático, que estão entre as mais belas e
famosas. Conheça Lírios d’Água e O Grande
Canal de Veneza.
Claude Monet — Lírios d’água — 1919/1926 — Museu de Arte Claude Monet — O grande canal de Veneza —
de Cleveland 1908 — Museu de Belas Artes, Boston

Procedimentos
Esta proposta tem o intuito de 3. Organize grupos de trabalho e 7. Na aula seguinte, os alunos vestem
relacionar fenômenos climáticos do solicite que explorem a folha de os aventais e forram as mesas com
cotidiano às obras de Monet. A papel canson, criando paisagem papel Kraft.
exploração das tintas, acrescidas de com lápis grafite 2B. As paisagens
8. Devolva as produções e faça
branco ou preto, provoca efeitos de podem representar lugares
comentários estimulantes sobre
claridade ou de escuridão (dia e conhecidos ou imaginários.
elas; disponibilize cola branca e
noite). O tom avermelhado remete
4. Em seguida, oriente-os para molhar palitos de sorvete.
ao entardecer.
a ponta dos dedos nas tintas que
9. Oriente-os para passar cola na
É importante criar uma ambientação estão na bandeja de isopor e
borda do papel e colar os palitos,
na sala de aula a fim de que os imprimir as digitais na paisagem
criando moldura para o trabalho.
alunos compreendam os conceitos desenhada.
de claro e de escuro. 10. Em seguida, disponibilize tinta
5. Pela experimentação da mistura do
guache em cores variadas para a
1. Oriente-os para vestir os aventais e branco ou preto, as crianças
pintura da moldura, usando pincel. 13
forrar as mesas com papel Kraft. compreendem os conceitos de J3
claridade e escuridão. Incentive-as a 11. Exponha os trabalhos resgatando o
2. Explore a riqueza das produções de
comentar sobre os resultados aprendizado sobre Monet e os
Monet: suas pinceladas soltas, sem
obtidos. fenômenos da natureza abordados.
contorno, e a forma de
representação do dia e da noite 6. Ao final da atividade, recolha as
através das cores (claridade e composições e peça que os alunos
escuridão). organizem os materiais e a sala de
aula.

Explorando as expressões faciais

Caracterização
Tema / Atividade explorando as expressões faciais
Técnica composição de rostos engraçados em sanduíches
Objetivo(s) – vivenciar a importância dos alimentos e suas inter-relações com a natureza
– conhecer procedência dos alimentos
– expressar-se criativamente, usando alimentos para composição de rostos
Duração mínima duas aulas
Estratégia composição de fisionomias usando alimentos
Material necessário para cada aluno, duas fatias de ovos cozidos, prato plástico com 15 cm de diâmetro, faca de
plástico, caixa de lápis de cor, etiqueta autocolante para identificação dos trabalhos; para
cada dois alunos, pão de hambúrguer cortado ao meio; para a sala, alface crespa, salsicha
em rodelas, requeijão, presunto em tiras e fatias de tomate cortadas ao meio, folhas de
plástico aderente, (rolopac), para o professor, máquina fotográfica
Material alternativo massa para pizza substitui pão de hambúrguer; fita adesiva, etiqueta autocolante
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Descrição das ações
Referencial teórico
Giuseppe Arcimboldo (1527—1593) nasceu em Milão, Itália. Fazia quadros e peças em madeira destinados ao adorno em
ocasiões solenes. Apesar de ter provocado espanto pela pintura inusitada e fora dos padrões, recebia apoio e estima do imperador
e da corte. Além de pintar, Arcimboldo tinha outros encargos na corte, dentre os quais, adquirir obras de arte para a coleção
imperial, criar decoração para festas, projetar e construir sistemas de distribuição de água.
Suas obras principais incluem a série As Quatro Estações. Pela primeira vez, imagens da natureza (frutas, verduras e flores)
serviram para compor fisionomias humanas. A representação das estações climáticas por pessoas era empregada desde a época
dos romanos, mas Arcimboldo foi o pioneiro na utilização de vegetais de cada época na composição de rostos humanos.
Observe estas obras.

Primavera Verão Outono Inverno


Giuseppe Arcimboldo — 1573 — óleo sobre tela — Museu Nacional do Louvre, Paris

Para obter esse resultado, Arcimboldo observava as figuras por muito tempo e escolhia cuidadosamente cada peça do seu desenho.
Por este projeto, os alunos compõem um rosto utilizando alimentos. Aproveite para resgatar a idéia da necessidade humana de
boa alimentação, que inclui especialmente verduras e frutas. Crianças mal-alimentadas têm o crescimento prejudicado e ficam
1 4 vulneráveis a doenças.
J3

Procedimentos
Esta atividade, além de prazerosa, 2. Explique que a interpretação criativa
tem uma relação muito pertinente da obra compreenderá a
com questões ambientais, saúde e composição de um rosto, usando
hábitos alimentares, bem como abre alimentos.
diálogos sobre a produção de
Aproveite o momento da higiene
alimentos, o processo de
dos alunos (para a execução da 6. Distribua facas plásticas e potinhos
crescimento dos vegetais, a origem
atividade) como uma oportunidade com requeijão para eles passarem
dos produtos consumidos e a
para falar da importância da higiene uma camada em toda a superfície
importância do equilíbrio ecológico.
na alimentação e saúde corporal. do pão.
Reforce a inter-relação da arte com o
3. Disponibilize pratos de plástico, que
modo de representar o homem
receberão embaixo etiquetas
integrado à natureza.
autocolantes de identificação.
1. Analise obras de Arcimboldo com os
4. Folhas de alface são posicionadas
alunos, comparando-as com a imagem
no prato.
abaixo, identificando frutas, flores, 7. Fatias de ovos e tomates, tiras de
animais, objetos e as estações do ano presunto, rodelas de salsicha
nelas representadas. servirão para representar olhos,
boca, nariz e orelhas.

Aproveite a oportunidade para


5. Metade do pão de hambúrguer é resgatar detalhes do esquema
colocado sobre as folhas de alface. corporal, como sombrancelhas,
cílios, etc.
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Utilizar alguma canção que 8. Fotografe as composições e, então, 10. Organize mostra com as fotos dos
envolva o corpo humano ou a embrulhe-as em folha de plástico trabalhos, incluindo cartazes com
fisionomia como estímulo sonoro aderente para que os alunos as motivos que lembrem a importância
à aula. levem para casa. da boa alimentação para manter a
Estimule-os a criar fisionomias saúde.
9. Na próxima aula, os alunos
bem expressivas e individuais,
desenham a fisionomia criada no
oportunizando que eles apreciem
espaço do registro, usando lápis de
o trabalho dos colegas.
cor.

Outras possibilidades

Estabeleça um momento para comer o sanduíche na escola, numa roda, conversando sobre a atividade. Registre-o por
fotografia.

Variações de atividade
Esta atividade pode ser realizada com material não-comestível, usando massa de modelar para simular os vegetais, compondo
fisionomia tridimensional.
Outra variação é confeccionar com os alunos massa de papel machê e montar uma fisionomia modelada, observando a
expressão facial. Depois de seca, a massa pode ser pintada com guache ou tinta plástica.
Confeccionar fisionomia com a utilização de materiais recicláveis, como pratos plásticos descartáveis, garrafas plásticas, caixas
de leite, tampinhas, potes de iogurte. A tônica do trabalho é explorar a expressão facial do personagem criado.

15
J3
Natureza em mosaico

Caracterização
Tema / Atividade natureza em mosaico
Técnica mosaico por colagem de papel
Objetivo(s) – vivenciar a paisagem por meio da narrativa de lendas que envolvam os seguintes
ambientes: florestas, matas, rios, montanhas
– explorar a colagem do papel com agrupamentos de cores e suas sensações cromáticas
– conhecer a representação pictórica das paisagens de Gustav Klimt
Duração mínima duas aulas
Estratégia criação de mosaico com colagem de papéis coloridos
Material necessário para cada aluno, folha de papel cartão preta tamanho 25 x 35 cm, cola branca, tesoura, lápis
ou giz de cera branco, saco plástico identificado com o nome do aluno; para toda a sala,
papel lustro em cores variadas, cotonetes, giz de cera colorido
Material alternativo cartolina preta substitui o papel cartão
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Descrição das ações
Referencial teórico
Gustav Klimt, pintor vienense, nasceu em 1862. Sua produção pictórica
ficou marcada por personalidade inconfundível. As composições muitas
vezes se aproximavam de mosaicos, tornando-se quase abstratas pelo
modo como utilizava as tintas e as pinceladas. Observe essas
características na obra Bosque de Hayas.

Gustav Klimt — Bosque de hayas — 1902 — Galeria


Osterreichische, Viena

Em seus últimos trabalhos, Klimt transmitiu grande tranqüilidade,


equilíbrio e paz interior em suas obras. Aprecie a composição Casa de
Campo às Margens do Lago Attersee.

16
J3
Gustav Klimt — Casa de campo às margens do lago
Attersee — 1914 — Galeria Osterreichische, Viena

A proposta da atividade é estabelecer relação entre o modo poético da paisagem de Klimt e a técnica do mosaico feita com
pedacinhos de papel colados lado a lado. Para tal, propõe-se a pesquisa de lenda brasileira que aborde temas como florestas,
matas, elementos da paisagem natural, a fim de que os alunos estabeleçam relação entre a proposta e o tema paisagem.

Procedimentos
1. Narre a lenda escolhida fazendo os 4. Recolha os desenhos e ofereça aos 9. Oriente-os para molhar o cotonete
alunos participarem da narrativa. alunos tesoura e pedaços de papel na cola e depois passar no verso do
lustro em cores variadas, solicitando papel; isso facilita a colagem.
2. Oportunize espaço de apreciação
que cortem pequenas formas, Resgate as narrativas da aula
das obras de Klimt, chamando a
guardando-as no saco plástico anterior e as informações
atenção para as pinceladas e a
identificado. apreendidas.
semelhança com os mosaicos.
Resgate o conceito de mosaico e de 5. Recolha os sacos plásticos.
10. Ao final da atividade, disponibilize
como é feito.
6. Os alunos organizam a sala e os espaço para a exposição e
3. Disponibilize folhas de papel cartão materiais. apreciação dos trabalhos feitos
e giz de cera branco, solicitando pelos alunos.
7. Na aula seguinte, devolva os sacos
que construam paisagens a partir
com o papel lustro picado e os 11. No espaço do registro, os alunos
das referências da lenda contada ou
desenhos feitos no papel cartão. colam as peças que sobraram
dos elementos presentes na obra de
formando composição. Completam
Klimt. 8. Disponibilize cotonetes e cola
o trabalho com giz de cera.
branca para a criação da paisagem
de mosaico.
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Arte
Geometria para brincar e aprender 4

Criando mensagem geométrica

Caracterização
Tema / Atividade criando mensagem geométrica
Técnica recorte e colagem de papel
Objetivo(s) – compor usando formas geométricas e cores
– perceber as possibilidades de combinação apresentadas pelas formas
– desenvolver a percepção visual
– aperfeiçoar a coordenação motora para o recorte
Duração mínima uma aula
Estratégia recorte de figuras geométricas e colagem em papel dupla face
Material necessário para cada aluno, folha de papel dupla face tamanho A4 de qualquer cor, retalhos de papel
dupla face em cores variadas, tesoura sem ponta, cola, lápis de cor
Material alternativo papel lustro substitui papel dupla face 17
J3

Descrição das ações


Referencial teórico
Arte concreta foi expressão criada pelo artista holandês Theo van
Doesburg, em 1930. Não indicava movimento estético oposto ao da arte
abstrata; ao contrário, designava a tendência artística que surgiu como
evolução do Abstracionismo.
A distinção entre Abstracionismo e Concretismo foi feita pelo artista suíço
Max Bill, que empregou a expressão arte concreta para designar a arte
construída objetivamente, em estreita ligação com a matemática (1936).
Muitos artistas seguiram esse estilo. Kenneth Noland, artista americano, em
Sinistra Dobra, divide o espaço entre formas e cores precisamente definidas,
para evocar sensações visuais calculadas. Kenneth Noland — Sinistra dobra — 1964 — Hirshhorn Museum,
Washington

Em Homenagem ao Quadrado Ascendente, Josef Albers demonstra o efeito de uma


cor sobre a outra, explorando figura geométrica única.
Esta atividade explora a percepção das formas geométricas. Para tal, é importante que
os alunos sejam estimulados a observar as formas presentes no espaço da escola, nos
objetos do dia-a-dia, na estrutura da sala e nos espaços físicos.
Inicie a atividade com passeio pela escola para identificação de figuras geométricas.

Josef Albers — Homenagem ao quadrado


ascendente —1953 —Whitney, Nova York
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Procedimentos
1. Apresente aos alunos muitas obras 3. Distribua retalhos de papel dupla 7. Organize mostra em lugar de
construídas com formas face para que eles recortem formas destaque na escola, acrescentando
geométricas além das observadas no referencial teórico. informações sobre os artistas e o
apresentadas como exemplo. É movimento artístico estudado.
4. Disponibilize papel dupla face
interessante mostrar algumas Relacionar a outros conteúdos
tamanho A4, na cor de preferência
formas geométricas recortadas para apresentados em que tenham sido
do aluno.
os alunos manusearem antes de trabalhados a cor e a forma.
cortar. 5. Eles compõem os recortes na folha
de papel antes da colagem.
2. Os alunos desenham formas
geométricas de diferentes 6. Disponibilize tubos de cola e
tamanhos, no espaço do registro, oriente-os na colagem da
usando lápis de cor. composição, usando os dedos.

Variações de atividade
Esta atividade pode ser desenvolvida nas demais coleções com as seguintes variações:
— Recortar formas geométricas em tecidos variados, papéis com texturas diferentes, papel de presente.
— Fazer desenhos das formas geométricas com cola colorida.
— Desenhar com cola branca e colar lã ou barbante para construir as formas.

Outras possibilidades
Variar a textura ou a forma do papel que servirá de suporte para a composição (oval, redondo, quadrado, triangular).
18 Usar sucata para compor com as formas cortadas no papel (botões de cores e tamanhos variados para compor com triângulos
J3
recortados, por exemplo).
Construir um painel coletivo usando as formas geométricas recortadas pelos alunos. Permitir que eles criem a composição
livremente.

Meu robô divertido

Caracterização
Tema / Atividade meu robô divertido
Técnica colagem e montagem com caixas
Objetivo(s) – relacionar questões tecnológicas ao processo criador pessoal
– explorar ludicamente a volumetria e suas possibilidades expressivas
– integrar a linguagem teatral à plástica e à musical
Duração mínima três aulas
Estratégia confecção de cabeça de robô com caixas coladas, montadas e pintadas
Material necessário para cada aluno, caixa de sapato, tesoura sem ponta, cola branca, pincel; para toda a sala,
caixas de tamanhos variados, sucata, guache em diversas cores, revistas e gibis para
recorte, papéis coloridos; para o professor, máquina fotográfica
Material alternativo tinta plástica substitui tinta guache
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Descrição das ações
Referencial teórico

A tecnologia tem lançado à


comunidade desafios permanentes na
procura de equilíbrio entre os recursos
naturais e os produzidos pela indústria e
pela ciência.
Tendo em vista o interesse nas
profissões que exploram diretamente a
área científica e tecnológica, esta
proposta visa a trazer para a sala de aula
discussões sobre o papel dos robôs e o
trabalho automatizado, levantando suas
vantagens e facilidades, bem como
instigando os alunos a criarem soluções
plásticas na confecção de seus robôs.

Para tal, os alunos exploram as caixas e sua volumetria, bem como criam sons especiais para seu robô e diálogos entre os
robôs, improvisando uma vivência teatral.

Procedimentos
1. Converse com os alunos sobre as 3. Disponibilize cola branca e tesoura. robô utilizando recortes de revistas,
profissões que envolvem a Oriente-os para colar as caixas gibis e papéis coloridos. 19
J3
informática, os aparelhos de alta menores e outros elementos na
6. Ao final da atividade, os alunos
tecnologia e os sistemas eletrônicos caixa de sapato, formando a cabeça
organizam a sala e os materiais.
do cotidiano. do robô.
7. Criam diálogos e situações
2. Oriente-os para pegar a caixa de 4. Peça que identifiquem as caixas e
engraçadas com os robôs dos
sapato e os outros recursos trazidos depois recolha os trabalhos.
outros colegas.
(sucata), incentivando-os a
5. Na aula seguinte, devolva as caixas
combinar os materiais para a 8. Os alunos anexam foto ao espaço
e solicite que façam a decoração do
confecção de uma cabeça de robô. do registro.

Outras possibilidades
Para a decoração do robô, utilizam-se recursos como espirais, tecidos, plásticos e outros materiais disponíveis na
escola.
Criar um espaço na escola para a apresentação dos diálogos criados pelos alunos. Se possível, fotografe as
apresentações.

Anotações
Arte
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Aprendendo formas de comunicação


5 e expressão

Ilustrando um livro

Caracterização
Tema / Atividade ilustrando um livro
Técnica gravura com matriz de argila
Objetivo(s) – conhecer a técnica da xilogravura
– explorar as possibilidades de impressão em placa de argila
– reconhecer na imagem as possibilidades de comunicação e expressão
Duração mínima três aulas
Estratégia fazer desenho com palito em placa de argila para impressão com tinta preta em folha de sulfite
Material necessário para cada criança, lápis grafite 2B, 300 gramas de argila, palito de churrasco, rolo de espuma
com cinco centímetros de largura, duas folhas de papel sulfite; para cada duas crianças, pote
de tinta guache preto; para a sala, papel Kraft; para uso do professor, livro de história
20 Material alternativo pincel largo e chato substitui rolo de espuma
J3

Descrição das ações


Referencial teórico

Literatura de cordel é assim chamada pela forma como são expostos os


folhetos, dependurados em barbantes (cordões), em feiras, mercados,
praças e bancas de jornal, principalmente nas cidades do interior e nos
subúrbios das grandes cidades. Essa denominação, feita pelos
intelectuais, aparece em alguns dicionários. O povo se refere à literatura de
cordel apenas como folheto.
Cordelista é um artesão, escreve pequenas histórias, reais ou
imaginárias, ilustrando-as pela técnica de xilogravura — gravação feita em
madeira com instrumentos cortantes.

A tradição dessas publicações populares, geralmente em versos, vem da Europa.


No século XVIII já era comum entre os portugueses a expressão literatura de cego,
por causa da lei promulgada por Dom João V, permitindo à Irmandade dos Homens
Cegos de Lisboa negociar essa publicação (1789).
Além de existir no Brasil, esse tipo de literatura popular em versos também é feito
na Sicília (Itália), na Espanha, no México e em Portugal. Na Espanha recebe o nome
pliego de cordel e pliegos sueltos (folhas soltas).
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Procedimentos
1. Converse com as crianças sobre a 9. Explique para apertarem na palma 16. Rapidamente, antes da secagem da
literatura de cordel, leia alguns da mão a bola de argila, até formar tinta, colocam o papel sobre a placa.
versos e explique que os artistas uma placa.
ilustram capas e histórias pelo
10. Eles desenham na placa de argila,
processo de xilogravura —
usando palito; explique-lhes que
gravação em madeira.
onde riscarem com o palito ficará
2. Explique-lhes que a xilogravura é branco no papel ao ser feita a
como carimbo — somente as partes impressão. Riscam as iniciais do 17. Ensine-os a pressionar o papel na
salientes recebem tinta que passa nome e o número de sua seqüência placa para imprimir bem a imagem.
para o papel. na história, para identificação do
trabalho.
3. Conte-lhes uma história.
Encarregue cada aluno de 11. Coloque para secar e peça
representar parte dela. Faça a colaboração para organizar a sala
divisão juntamente com eles, de de aula e os materiais utilizados.
modo a envolver todos da sala, 18. Retire o papel e ponha-o para secar.
12. Na próxima aula, peça auxílio para
ficando um responsável pela capa.
forrar as mesas com papel Kraft.
4. Cada qual faz esboço do desenho
13. Os alunos vestem aventais.
no espaço do registro, com lápis
grafite 2B. 14. Devolva as placas e disponibilize
rolo de pintura, tinta preta e duas
5. Na próxima aula, comente que
folhas de sulfite para cada aluno.
utilizarão argila em vez de madeira. 19. Repetem o processo imprimindo
15. Eles passam camada grossa de tinta
6. Oriente os alunos para vestirem outra cópia. 21
na placa. J3
aventais e disponibilize argila e 20. Anexe uma das cópias à folha do
palitos. projeto e monte, com as demais
7. Comente que a argila vai ser a folhas, o livro de história, sem
matriz, como a madeira e o palito de grampeá-las.
churrasco, as ferramentas para 21. Peça ao professor regente para
marcar, da maneira como a goiva fazer registro escrito da história, por
cava a madeira. meio de produção de texto coletivo.
8. Peça para modelarem em argila uma 22. Exponha as folhas penduradas em
bola do tamanho da bola de tênis. varal, iniciando a seqüência pelo
texto coletivo.

Comunicando por carimbos

Caracterização
Tema / Atividade comunicando por carimbos
Técnica estampagem com rolhas
Objetivo(s) – desenvolver a cooperação
– perceber a estampagem como forma de impressão
– estabelecer relações espaciais
Duração mínima duas aulas
Estratégia criação de painel coletivo com estampagem
Material necessário para cada aluno, folha de papel sulfite grosso tamanho A3, ou maior; para toda a sala, rolhas
de cortiça, tinta guache em cores variadas, bandejinhas de isopor, cola colorida, papel Kraft
Material alternativo jornal substitui papel Kraft; acrílica substitui guache
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Descrição das ações
Referencial teórico
Comunicação é o processo de transmissão e recepção de idéias, informações e
mensagens.
Entre duas ou mais pessoas, ela resulta de métodos múltiplos de expressão, desenvolvidos
ao longo de séculos. Os gestos, o desenvolvimento da linguagem e a necessidade de interagir
exercem papel importante nesse processo.
Para alguns, a origem da linguagem está nas atividades de grupo, como o trabalho; para
outros, no desenvolvimento de sons básicos que acompanhavam os gestos.

Povos antigos buscavam meios para registrar a linguagem; no começo, faziam isso por meio de desenhos.
Depois criaram a primeira escrita, a cuneiforme.

O desenvolvimento da civilização e das línguas escritas fez surgir também a necessidade de


comunicação regular a distância, a fim de facilitar o comércio entre diferentes nações. O aparecimento
do papel (século XI) e, mais tarde, da imprensa (século XV) ampliou as possibilidades de estudo,
provocando mudanças radicais na forma de viver dos povos.
Para atender à necessidade de comunicação a distância, surgiram os serviços postais, seguidos do
telégrafo, do telefone e do rádio (século XX).
Um dos mais espetaculares avanços na comunicação de dados aconteceu no campo da tecnologia
dos computadores. Os digitais acabaram introduzidos nas diversas áreas da sociedade (indústrias,
2 2 escritórios, hospitais, escolas, transportes, residências, estabelecimentos comerciais).
J3
A revolução das telecomunicações e da transmissão de dados impeliu o mundo para o conceito de “aldeia global”.

Procedimentos
1. Converse com os alunos sobre a 5. Estimule-os a carimbar a folha da 8. Disponibilize outras cores de tinta
evolução da comunicação, para que maneira que quiserem. Se achar guache, que podem ser
eles valorizem os processos de interessante, peça que registrem o conseguidas pela mistura delas com
criação do homem. nome usando as letrinhas do cola colorida.
carimbo.
2. Oriente-os para vestir aventais e 9. Peça que eles repitam os
forrar as mesas com papel Kraft. A aula pode ser enriquecida com procedimentos da aula anterior.
recurso musical de cantigas que
3. Divida a turma em três grupos de 10. Monte exposição dos trabalhos, de
falem do abecedário, estimulando
trabalho e providencie rolhas modo que os alunos participem da
também a gestualidade dos alunos.
previamente cortadas com formato sua organização.
de letras para servirem de carimbo.
6. Coloque os trabalhos para secar e, 11. No espaço do registro, os alunos
4. Disponibilize folha de papel sulfite com ajuda dos alunos, organize a carimbam as letrinhas de que mais
grosso tamanho A3, tinta guache sala de aula e o material utilizado. gostaram, formando desenho que
colorida acondicionadas em pode ser complementado com cola
7. Na aula seguinte, organize
bandejinhas de isopor e carimbos colorida.
novamente os grupos de trabalho e
de rolha para cada grupo.
oriente os alunos a vestirem aventais.

Outras possibilidades
Mudar o tema dos carimbos.
Alterar a cor do suporte e o seu tamanho.
Ilustrar a aula com vídeo, fotos, desenhos que mostrem como são feitos os jornais.
Relacionar a atividade à imprensa móvel e à evolução dos processos de comunicação, lembrando que a oralidade foi uma das
maneiras de transmissão de conhecimento.
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Tramando fios e fitas

Caracterização
Tema / Atividade tramando fios e fitas
Técnica tecelagem em tear manual
Objetivo(s) – aperfeiçoar a coordenação motora
– refletir sobre as profissões e a produção de roupas e tecidos
Duração mínima três aulas
Estratégia tecelagem de tapete em tear de pregos
Material necessário para cada aluno, bandeja de isopor, tesoura, agulha grossa e sem ponta, lápis grafite 2B;
para toda a sala, novelos de lã grossa e colorida, barbante e fitas coloridas; para uso do
professor, máquina fotográfica
Material alternativo agulha grossa de metal substitui agulha plástica

Descrição das ações


Referencial teórico
Na mitologia grega, Aracne era uma jovem tecelã que
vivia na Lídia. Executava um trabalho tão perfeito, que
ganhou fama de ser a melhor na arte da tecelagem. A deusa
Atena, irritada ao perder a competição de melhor e mais 23
perfeita tecelã para Aracne, transformou-a em aranha. J3

A tecelagem manual é praticada há muito tempo, inicialmente como trabalho utilitário


na criação de vestimentas para proteger o corpo contra as intempéries do tempo; mais
tarde atingiu as artes, servindo à confecção de tapetes e quadros.
Atualmente a tecelagem manual possibilita a elaboração de tecidos destinados à
confecção de bolsas, cortinas, toalhas, roupas.
Essa tecelagem necessita de ferramenta simples, o tear. Com ele se fazem a urdidura e
a trama — técnicas de entrelaçar os fios para formar o tecido.
Para a urdidura, posiciona-se um conjunto de fios tensos, paralelos no sentido do
comprimento do tear. A trama consiste no segundo conjunto de fios, passado no sentido
transversal do tear entre os fios da urdidura, com auxílio de agulha.
Para firmar a trama, dando-lhe bom acabamento, emprega-se o pente, acessório
indispensável que determina se as carreiras ficam bem apertadas umas contra as outras,
de modo que a urdidura não fique aparente, o que caracteriza a técnica da tapeçaria.
Urdidura aparente é a técnica aplicada na tecelagem.
É interessante mostrar em sala de aula exemplos de tramas (blusas de lã, rendas,
tecidos rústicos), para que observem as diferenças de textura e efeitos do tecido.
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Procedimentos
1. Prepare previamente as bandejas
de isopor, fazendo pequenos
picotes com a tesoura a cada
centímetro nas bordas opostas do
sentido longitudinal.

5. Feito o vai-e-vem com o fio de 9. Os alunos continuam a trama, ora


barbante, iniciarão, então, a trama com lã colorida ora com fitas.
com as lãs coloridas, trançando-as,
10. Oriente-os para deixar um pedaço
com agulha entre os barbantes
do fio (lã ou fita) para ser emendado
esticados.
2. Converse com os alunos e mostre- ao seguinte com um nó, evitando
lhes exemplos de tramas, contando- 6. Peça que identifiquem o trabalho assim que a trama se desmanche.
lhes a história do tear até a escrevendo o nome com lápis
11. No final, auxilie-os a dar os nós
industrialização. grafite 2B no verso da bandejinha.
necessários ao remate.
Se possível, faça referência sobre 7. Recolha os trabalhos.
a tecelagem indígena, presente em 12. Fotografe os teares.
8. Na aula seguinte, devolva os
várias regiões brasileiras. 13. Os alunos anexam foto ao espaço
trabalhos e disponibilize o material
do registro.
3. Na aula seguinte, explique para os necessário: lãs, tesouras e agulhas
alunos como funciona o tear grossas sem ponta.
artesanal que eles usarão.

4. Oriente-os para dar nó no fio de


24
barbante e passar alternadamente o
J3
fio nos picotes da bandejinha.

Anotações

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