Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CONSEQÜÊNCIAS DA REPETÊNCIA
SOBRE O DESEMPENHO EDUCACIONAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO
Projeto de Educação Básica para o Nordeste
Programa de Pesquisa e Operacionalização de Políticas Educacionais
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Fernando Henrique Cardoso
Série Estudos
CONSEQÜÊNCIAS DA REPETÊNCIA
SOBRE O DESEMPENHO EDUCACIONAL
Rosane Mendonça
Bolsista do PNPE
Diretoria de Pesquisa — IPEA
BRASÍLIA, 1998
1998 Projeto Nordeste
Qualquer parte desta obra pode ser reproduzida desde que citada a fonte
e obtida autorização do Projeto Nordeste — MEC/BIRD.
Série Estudos, No 7
CDD 371.28
Projeto Nordeste
Via N1 Leste, Pavilhão das Metas
Brasília-DF — 70150-900
Fone: 316-2908 — Fax: 316-2910
E-mail: projetonordeste@projetonordeste.org.br
Projeto Gráfico
Texto Final
Francisco Villela
Capa
Alexandre Dunguel Pereira
IMPRESSO NO BRASIL
PREFÁCIO
As altas taxas de repetência no ensino fundamental são um indicador-chave de que muito
ainda temos a caminhar para oferecer uma escola pública de qualidade. A eficiência do ensino pú-
blico, analisada nessa ótica, é extremamente preocupante na região Nordeste do país. Resul-
tados de pesquisa do INEP/SEEC mostram que as taxas de repetência para a 1a série do ensi-
no fundamental no país são de 44%, enquanto que alguns estados do Nordeste exibem ta-
xas superiores a 50%.
Este estudo foi encomendado pelo Programa de Pesquisa e Operacionalização de Políti-
cas Educacionais (PPO) aos consultores Ricardo Paes de Barros e Rosane Mendonça com
objetivo de analisar os efeitos de reprovação e sucessivas repetências no desempenho educa-
cional de alunos do ensino fundamental. Qual a probalidade de reprovação de alunos que
ingressam pela primeira vez no ensino fundamentoa? Como essa probalidade se compara
com a probalidade de reprovação de alunos repetentes?
Buscando melhor compreender o impacto da reprovação e subseqüente repetência no de-
sempenho escolar de alunos da primeira série, na qual concentra-se o maior índice de repe-
tência, este estudo utiliza-se de dados do suplemento da PNAD-85 para estimar a probali-
dade de reprovação entre alunos novos e alunos repetentes. Por meio de uma análise compa-
rativa desses resultados, conclui-se que a probabilidade de reprovação é em geral maior para
alunos repetentes, e que mais de uma reprovação tende a elevar essa probabilidade.
Apesar das evidências constatadas neste estudo, os possíveis efeitos positivos e negativos
da repetência escolar no desempenho educacional requer em uma análise mais detalhada do
processo e das relações causais, tanto em termos qualitativos como quantitativos. O estudo
sugere que um dos possíveis efeitos negativos da repetência (e, subseqüentemente, sua causa) é a
desmotivação e estigmatização do aluno, e indica que a cada nova repetência o subuniverso
de alunos repetentes fica mais selecionado e contém cada vez mais estudantes de baixo de-
sempenho. No estado de São Paulo, onde os resultados encontrados são atípicos, o estudo
sugere que a primeira reprovação possa beneficiar aqueles alunos com maior dificuldade de
aprendizagem. Este estudo constitui valioso subsídio para o debate em questão, e aponta
para a necessidade de aprofundamento e continuidade desse trabalho.
O Projeto de Educação Básica para o Nordeste (Projeto Nordeste) do Ministério da
Educação, em nome do Banco Mundial e do Unicef, agradece aos consultores e autores Ri-
cardo Paes de Barros e Rosane Mendonça pela elaboração deste estudo. Fica registrada a
contribuição do gerente do Projeto Nordeste pelo Banco Mundial, Robin Scott Horn, pela
valiosa contribuição na orientação e concepção do estudo.
R ESUMO .....9
A BSTRACT .....10
1 I NTRODUÇÃO .....11
5 C ONCLUSÕES .....18
A NEXO .....20
CONSEQÜÊNCIAS DA REPETÊNCIA SOBRE O DESEMPENHO E DUCACIONAL
RESUMO
E
ste estudo pretende analisar os efeitos da reprovação e da subseqüente repetência no
desempenho educacional. Ao comparar a probabilidade de reprovação de estudantes
novos com a de repetentes, poderemos determinar se esta tem um efeito positivo,
pois permite adequar o aluno com deficiência de aprendizado, ou negativo, já que pode
desmotivar e estigmatizar os repetentes.
Com base nos dados do suplemento da PNAD-1985, concentramos nossa atenção na re-
petência da primeira série, considerada a mais importante. A partir das estimativas foi pos-
sível verificar que, de fato, a probabilidade de reprovação é maior para os alunos repetentes,
com exceção daqueles da área metropolitana de São Paulo. Ficou igualmente evidenciado que
mais de uma reprovação tende a elevar a probabilidade de repetência.
•
9
SÉRIE E STUDOS
ABSTRACT
T
he purpose of this study aims at analyzing the effects of school failure, and the sub-
sequent repetition, on school performance. Through the comparison of the school
failure probability between new students and those who have already repeated on year
of schooling, it can be determined if school failure has a positive effect which leads to
adjustments of student performance for those with difficulties or has a negative effect
which reduces motivation and stigmatizes student repeaters.
Through the use of 1985 PNAD data (National Multi-Use Household Surveys), school
failure was studied for the first grade level, consider to be the most important year. Study
results showed that the school failure probability was higher for students who have already
repeated. The only exception found was for the metropolitan area of São paulo. In additi-
on, data analsysis demonstrated that multiple student failure leads to a higher probability
of additional repetition.
•
10
CONSEQÜÊNCIAS DA REPETÊNCIA SOBRE O DESEMPENHO E DUCACIONAL
1 INTRODUÇÃO
A
reprovação e a subseqüente repetência têm três funções básicas que diferem com respeito
aos agentes que estão sendo por elas beneficiados ou protegidos. Em primeiro lugar, a
repetência pode servir como uma forma de incentivo ou motivação para que os agentes
envolvidos (alunos, pais e professores) dediquem os esforços necessários para que um bom
desempenho escolar seja alcançado. Nesse caso, a ausência da possibilidade da reprovação
levaria a um fraco desempenho escolar.
Em segundo lugar, a reprovação e a subseqüente repetência podem servir para proteger a
qualidade do ensino oferecido ao aluno mediano. A racionalidade, nesse caso, advém do fato
de que a presença, na mesma sala de aula, de alunos com níveis de conhecimento inferiores à
média teria um efeito negativo sobre o desempenho do aluno mediano.
Finalmente, a reprovação e a subseqüente repetência poderiam ter o propósito oposto,
isto é, proteger a qualidade do ensino oferecido aos alunos com baixo desempenho. A raci-
onalidade, nesse caso, seria que o aprendizado de um aluno com nível de conhecimento
muito inferior à média da sua turma seria dificultado e, portanto, a reprovação e a subse-
qüente repetência iriam favorecer melhor adequação do conhecimento desse aluno ao do
grupo ao qual pertence, possibilitando com isso o seu melhor desempenho.
Apesar dos seus potenciais efeitos positivos, a reprovação e a subseqüente repetência
têm uma série de efeitos negativos, entre os quais dois se destacam. Por um lado, a repetên-
cia emperra o fluxo educacional, elevando sobremaneira o custo por aluno tanto para escola
quanto para a família. Por exemplo, a repetência na 1a série do primeiro grau, no Brasil, leva
a que os recursos públicos dedicados a essa série sejam cerca do dobro do que seria necessá-
rio caso não houvesse alunos repetentes. Do ponto de vista da família, a repetência significa
que uma criança leva, em média, cerca de seis anos para completar as quatro primeiras séries
do ensino fundamental.
Por outro lado, a reprovação e a subseqüente repetência têm efeitos negativos sobre a
auto-estima e a motivação dos alunos, além de estigmatizá-los, favorecendo a sua discrimi-
nação na escola. Nesse caso, a repetência aumentará a probabilidade de reprovações futuras,
com a sua maioria concentrando-se num pequeno grupo de alunos.
Conhecer o resultado líquido dos impactos positivos e negativos da reprovação e da
subseqüente repetência é uma questão de extrema importância que tem desafiado os estudi-
osos. Para o censo comum prevalecente, os efeitos negativos dominam, levando a que expe-
dientes como o ciclo básico, entre outros, sejam desenvolvidos com o objetivo de reduzi-
las.
Nesse contexto, o objetivo deste estudo é contribuir para a compreensão dos efeitos da
reprovação e da subseqüente repetência, comparando a probabilidade de reprovação de alu-
•
11
SÉRIE E STUDOS
2 INTERPRETAÇÕES ALTERNATIVAS
•
12
CONSEQÜÊNCIAS DA REPETÊNCIA SOBRE O DESEMPENHO E DUCACIONAL
3 POSSIBILIDADES EMPÍRICAS
•
13
SÉRIE E STUDOS
Além desses quesitos sobre repetência, o suplemento e o corpo básico desta PNAD inclu-
em outros quesitos importantes para o cálculo das taxas de repetência. Em primeiro lugar,
o suplemento inclui um quesito (4) sobre a idade com que o indivíduo iniciou o primeiro
grau. Em segundo lugar, tanto o suplemento quanto o corpo básico informam se o indiví-
duo freqüenta, ou não, escola e o grau e a série correntemente freqüentados, ou o mais alto
grau e série alcançados, caso declare não estar freqüentando escola.3
3 As informações sobre se o indivíduo freqüenta ou não a escola e o grau e a série correntemente freqüentados ou o
mais alto grau e série alcançados, caso declare não estar freqüentando mais a escola, fazem parte das pnads para todos
os demais anos.
•
14
CONSEQÜÊNCIAS DA REPETÊNCIA SOBRE O DESEMPENHO E DUCACIONAL
aprovados na 1a série mas já repetiram j vezes esta série, j≥1; e m 1 j indica o número de indi-
víduos que já foram aprovados na 1a série e repetiram j vezes esta série, j≥0. Note que m 00
consiste, precisamente, do grupo de indivíduos excluídos dessa população por não terem
sido expostos à reprovação.
Com base nessa divisão da população, podemos estimar p n - 1 como a razão entre aqueles
que já repetiram ao menos n vezes, r n , e aqueles que foram expostos à n -ésima reprovação,
e n , isto é,
pn-1 = rn/en
O grupo dos que já repetiram ao menos n vezes consiste daqueles que repetiram a 1a sé-
rie ao menos n vezes antes de serem aprovados, daqueles que estão repetindo a 1a série pela
n -ésima vez, e daqueles que repetiram a 1a série n vezes e abandonaram. Como esse terceiro
grupo não pode ser identificado, a nossa expressão para r n é dada por:
rn = ∑ (m0 j + m1 j)
j =n
Da mesma forma, o grupo daqueles que foram expostos à n -ésima reprovação, e n , con-
siste dos que já repetiram ao menos n vezes, r n , e daqueles que foram aprovados na ( n -1 ) -
ésima vez que repetiram a primeira série, m 1 , n - 1 . Assim, e n pode ser obtido via
en = rn + m1,n-1
•
15
SÉRIE E STUDOS
Com base nessa informação, selecionamos duas subpopulações: uma que iniciou o pri-
meiro grau em 1984 e outra que iniciou o primeiro grau em 1983. Com respeito à coorte
de 1984, quatro possíveis histórias podem ter ocorrido, dependendo do sucesso ou fracas-
so em 1984 e do retorno ou não à escola em 1985:
(1) aprovação na 1a série em 1984 e ingresso na 2a série em 1985;
(2) aprovação na 1a série em 1984 e evasão do sistema educacional em 1985;
(3) fracasso (reprovação ou abandono) na 1a série em 1984 e repetência da 1a série em
1985; e
(4) fracasso (reprovação ou abandono) na 1a série em 1984 e evasão do sistema educacional
em 1984.
Com base na proporção da população em cada um desses grupos, é possível estimar a
probabilidade de repetência para alunos novos, p 0 , via,
[( 3) + ( 4 )]
p0 =
[(1) + ( 2 ) + ( 3) + ( 4)]
Como já se mencionou, as crianças que não freqüentam escola e não chegaram a comple-
tar a 1a série não responderam aos quesitos sobre repetência no suplemento da PNAD 1985
e, portanto, o quarto subgrupo (4) não pode ser incluído na coorte que entrou no sistema
educacional em 1984. Como conseqüência, a probabilidade de repetência para alunos novos,
p 0 , teve que ser obtida via
( 3)
p0 =
[(1) + ( 2) + (3)]
Com respeito à coorte que entrou no sistema educacional em 1983, procuramos estimar
a probabilidade de repetência dos que repetiram uma e só uma vez, p 1 . Para isso, devemos
notar que as crianças que compõem essa coorte podem ter tido doze histórias educacionais
distintas, conforme se ilustra no diagrama 1. Com base na fração populacional, seguindo
cada uma dessas doze histórias educacionais, podemos estimar a probabilidade de repetência
dos que repetiram uma e só uma vez notando-se que estes, em 1984, eram formados pelos
subgrupos (g)-(j) e que, destes, foram aprovados os subgrupos (g) e (h). Assim, temos
que:
[( i) + ( j)]
p1 =
[( g) + ( h) + ( i) + ( j)]
Como já se mencionou os indivíduos que não freqüentam escola e não chegaram a com-
pletar a 1a série não responderam aos quesitos sobre repetência no suplemento da PNAD
1985 e, portanto, o subgrupo (j) não pode ser incluído na análise da coorte que entrou no
sistema educacional em 1983. Como conseqüência, a probabilidade de repetência, p 1 , teve
que ser obtida via
•
16
CONSEQÜÊNCIAS DA REPETÊNCIA SOBRE O DESEMPENHO E DUCACIONAL
(i )
p1 =
[( g) + ( h) + (i )]
Estimativas para essas duas probabilidades de repetência obtidas com base na PNAD
1985 são apresentadas na tabela 3.
4 RESULTADOS OBTIDOS
Os resultados obtidos com base nas informações contidas no suplemento da PNAD 1985,
utilizando as duas alternativas descritas na seção anterior, estão apresentados nas tabelas 2 e
3 e, também, no gráfico 1. Esses resultados são analisados a seguir.
Alternativa A (análise do estoque) : em termos gerais, os resultados obtidos com
esse procedimento revelam probabilidades de repetência na 1a série da ordem de 30% nas
regiões do Nordeste. Essas estimativas são semelhantes às obtidas com base no suplemento
da PNAD 1982,4 mas bem inferiores àquelas obtidas com base no PROFLUXO,5 corroboran-
do a hipótese de que as estimativas do PROFLUXO tendem a superestimar a probabilidade de
repetência e, portanto, a subestimar as probabilidades de aprovação. Com respeito à relação
entre a probabilidade de repetência e o número de repetências, o gráfico 1 revela que a pro-
babilidade de repetência em São Paulo tende a ser cinco pontos percentuais menor entre
aqueles que já repetiram uma única vez a 1a série do que entre os alunos novos, o que revela,
portanto, que a repetência parece levar a uma melhoria na probabilidade de aprovação. O
mesmo fenômeno não pode ser observado para o Nordeste, onde a repetência parece reduzir
a probabilidade de aprovação. Resta saber se essa melhoria de cinco pontos percentuais é
suficiente para compensar os custos sociais e privados associados à repetência.
O gráfico 1 também revela que, apesar de uma repetência reduzir a probabilidade de re-
petência, repetências sucessivas estão associadas a crescentes probabilidades de repetência. De
fato, alunos que estão repetindo pela segunda vez tendem a ter probabilidades de repetência
superiores às dos alunos novos. Esse fato é observado tanto para o Nordeste quanto para
São Paulo, sendo que a piora é maior no caso da região Nordeste. Cumpre relembrar que a
elevação da probabilidade de repetência com o número de repetências admite duas interpre-
tações. Por um lado, pode indicar que seguidas repetências desmotivam o aluno e o estig-
matizam. Por outro lado, esse declínio pode estar apenas indicando que, a cada nova repe-
tência, o subuniverso de alunos repetentes fica cada vez mais selecionado, e contém cada vez
mais estudantes de baixo desempenho. Nesse caso, a elevação da probabilidade de repetência
com o número de repetências é apenas um artefato da heterogeneidade dos alunos revelada
por sucessivas avaliações.
•
17
SÉRIE E STUDOS
5 CONCLUSÕES
Neste estudo estimamos, com base em informações retrospectivas sobre repetência contidas
no suplemento sobre a situação do menor da PNAD 1985, as probabilidades de promoção e
retenção na 1a série do primeiro grau. Estas probabilidades foram estimadas tanto para alu-
nos novos quanto para repetentes e, nesse caso, de forma separada, de acordo com o número
de repetências.
Dois métodos foram utilizados. Em ambos os casos, os resultados obtidos indicam que
a probabilidade de repetência na primeira série é próxima a 30% e, portanto, bem inferior
às estimadas com base no PROFLUXO, corroborando a hipótese de que este tende a superes-
timar essa probabilidade. As probabilidades estimadas encontram-se próximas às estimadas
com base no suplemento da PNAD 1982.
Com relação à dependência da probabilidade de repetência do número de repetências,
obtivemos alguma evidência de que repetentes pela primeira vez têm probabilidades de repe-
tência acima daquelas observadas para os alunos novos. A região metropolitana de São Paulo
apresenta-se como exceção, onde alunos que já repetiram uma única vez percebem probabili-
dades de repetência inferiores às dos alunos novos.
Finalmente, obtivemos evidência de que mais de uma repetência tende, também, a elevar a
probabilidade de repetência. No entanto, procuramos realçar que o crescimento da proba-
bilidade de repetência com o número de repetências admite duas possíveis interpretações,
podendo tanto indicar que a repetência tem efeitos negativos sobre a motivação ou que leva
à estigmatização dos repetentes quanto também ser apenas o resultado de um processo re-
petitivo de seleção dos alunos com pior desempenho. Nesse caso, a maior probabilidade de
repetência dos alunos repetentes é intrínseca ao grupo e não uma conseqüência da reprova-
ção e subseqüente repetência, no sentido de que esta era a sua probabilidade quando estes
eram alunos novos.
•
18
CONSEQÜÊNCIAS DA REPETÊNCIA SOBRE O DESEMPENHO E DUCACIONAL
ANEXO
DIAGRAMA 1
Evadido Freqüenta Repetente Evadido Freqüenta Evadido Freqüenta Evadido Freqüenta Evadido Repetente Evadido
1985
Aprovado Aprovado Reprovado Reprovado Evadido Evadido Aprovado Aprovado Reprovado Reprovado Evadido Evadido
1984
Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado Aprovado Reprovado Reprovado Reprovado Reprovado Reprovado Reprovado
1983
a b c d e f g h i j k l
•
SÉRIE E STUDOS
TABELA 1
= r3
+ = e3
•
20
CONSEQÜÊNCIAS DA REPETÊNCIA SOBRE O DESEMPENHO E DUCACIONAL
TABELA 2
Belém 39 44 44 48
Salvador 28 36 48 67
Recife 32 50 53 75
Fortaleza 30 43 42 58
Distrito Federal 22 34 41 55
Belo Horizonte 30 38 49 52
Rio de Janeiro 31 45 38 54
São Paulo 32 29 40 57
Curitiba 27 32 48 73
Porto Alegre 26 31 39 61
Fonte: Construída com base nas informações da Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios (PNAD ) de 1985.
TABELA 3
•
21
0,50
0,45
0,40
Probabilidade de repetência
0,35
0,30
0,25
0,20
0,15
0,10
0,05
0,00
0 1 2
Número de repetências anteriores
Fonte: Construída com base nas informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1985.
•
CONSEQÜÊNCIAS DA REPETÊNCIA SOBRE O DESEMPENHO E DUCACIONAL
•
23