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Revitalização da Baixa Pombalina:

Proposta de Humanização

Luís Fernando Loureiro Morais

Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em

ARQUITETURA

Orientador: Prof. José Maria da Cunha Rego Lobo de Carvalho

Júri

Presidente: Francisco Manuel Caldeira Pinto Teixeira Bastos

Orientador: Prof. José Maria da Cunha Rego Lobo de Carvalho

Vogal: Prof. Helena Silva Barranha Gomes

Maio de 2015
AGRADECIMENTOS

Durante a elaboração deste trabalho pude contar com a colaboração e estímulo de diversas pessoas e
entidades que viabilizaram de várias formas a sua realização. Por tal facto, é com prazer que as refiro,
manifestando-lhes a minha reconhecida gratidão.

Em primeiro lugar, quero agradecer ao meu orientador Professor José Maria Lobo de Carvalho, pelo
enorme apoio prestado, pelo constante impulso de motivação e ensinamentos prestados ao longo da
realização deste trabalho.

À professora Beatriz Condessa, agradeço todo o acompanhamento do trabalho.

Aos meus filhos, Diogo Morais e Ricardo Morais agradecimentos pela compreensão nos momentos de
dificuldade, pelo carinho, que realmente são os pilares de sustentação da minha vida, e motivo do meu
esforço.

Aos meus irmãos, Carla Morais, Isabel Morais e Nuno Morais, meus pais e namorada Rita Aguiar pelo
apoio incondicional.

Aos meus colegas do Instituto Superior Técnico, Filomena Safara e João Domingos e da Universidade
di Roma - La Sapienza, Alfredo de Luca, Fabio Gerratano, Pietro Marchionne, Riccardo Finardi e
Saverio Pignanelli pela colaboração e apoio na fase final.

À empresa Helibravo Aviação, Lda. e ao Comandante Ricardo Gouveia Garcês.

Obrigado a todos.
RESUMO

Esta tese tem como objetivo estudar e propor uma nova estratégia de humanização para Baixa
Pombalina, defendendo o aumento do seu número de habitantes, no sentido de contrariar e corrigir a
excessiva terciarização nesta zona histórica de Lisboa. Através da caracterização do conjunto
arquitetónico do Centro Histórico da Baixa Pombalina, da avaliação do estado de conservação do seu
edificado, e da análise da sua importância cultural para a cidade, apresentam-se algumas medidas para
revitalizar a Baixa Pombalina.

Atualmente, apesar do significativo ritmo de intervenções imobiliárias, o conjunto edificado da Baixa


Pombalina apresenta problemas de degradação constante dos edifícios e um despovoamento
progressivo. Neste sentido, pretende-se identificar as causas e definir algumas recomendações
técnicas para dar resposta a estes problemas.

Ao percorrer a Baixa verifica-se que a estrutura comercial (em geral, pisos térreos) está instável, com
o desaparecimento e alteração constante de vários espaços comerciais (alguns de grande valor
histórico e urbano), e que a parte habitacional ou de serviços (pisos superiores) apresenta uma
significativa área devoluta.

Entende-se que um processo de humanização (fixar mais população residente no centro histórico),
conduzirá a uma revitalização sustentável da Baixa, assente numa estratégia de reabilitação do parque
habitacional, com tipologias variadas e com custos diferenciados, por forma, a atrair famílias com
diversos estatutos socioeconómicos.

A reabilitação urbana é indispensável para aumentar a atratividade e reforçar a centralidade do centro


histórico da cidade de Lisboa, porém, dever-se-á também apostar também na humanização da
paisagem.

O regresso da população ao centro histórico, de forma gradual e controlada, poderá contribuir para
uma eficiente recuperação do edificado, fortalecer suas tradições, e sobretudo, revitalizar o centro
tradicional do comércio.

Palavras-chave

Baixa Pombalina, Centro Histórico, Revitalização Urbana, Reabilitação, Património Mundial, Lisboa.

III
ABSTRACT

This thesis aims to study and propose a new strategy for the social and economic revitalization of the
Baixa Pombalina area in Lisbon. It characterizes the architecture of the Historic Center of Baixa
Pombalina, it´s conservation condition and it´s cultural importance to the city, in order to present
solutions to revitalize the Baixa Pombalina. Currently, a significant part of the buildings of the Baixa
Pombalina present problems of constant degradation and progressive depopulation, and accordingly,
we intend to identify the causes and define some technical recommendations to respond to these
problems.

Today the Baixa Pombalina area shows an unstable commercial structure (in general, ground floors),
with the disappearance and constant change of several commercial spaces and several unoccupied
residential and office buildings (upper floors).

This dissertation will sustain that a process of humanization (increasing the resident population in the
historic center), will lead to a sustainable revitalization of Baixa Pombalina, based on the rehabilitation
of housing with various types and costs, so as to attract families with different economic and social
background.

Urban regeneration is essential to increase the attractiveness and to reinforce the centrality of the
historical center of Lisbon, however it should be based on a sustainable humanization of the urban
landscape.

The return of people to the historic center, gradual and controlled manner, can contribute to an efficient
recovery of the buildings of the Baixa Pombalina, strengthening its traditions and above all revitalize the
traditional center of trade.

Keywords

Baixa Pombalina, Historic Center, Urban Revitalization, Rehabilition, World Heritage, Lisbon.
ABREVIATURAS / ACRÓNIMOS

ACRRU - Área Critica de Recuperação e Reconversão Urbana

AIL - Associação dos Inquilinos Lisbonense

AL - Alojamento Local

AML - Área Metropolitana de Lisboa

ATL - Atividade de Tempos Livres

B. P. - Baixa Pombalina

BVL - Bombeiros Voluntários Lisbonenses

CML - Câmara Municipal de Lisboa

D. R. - Diário da República

DGPC - Direção-Geral do Património Cultural

DGEMN - Direção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais

EMEL - Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa

EPUL - Empresa Pública de Urbanização de Lisboa

GTL - Gabinete Técnico Local

ICOMOS - International Council of Monuments and Sites

IHRU - Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana

IMI - Imposto Municipal sobre Imóveis

IMT - Imposto Municipal sobre a Transmissão Onerosa de Imóveis

INE - Instituto Nacional de Estatística

JESSICA - Joint European Support for Sustainable Investiment in City Areas

J. F. - Junta de Freguesia

LNEC - Laboratório Nacional de Engenharia Civil

NRAU - Novo Regime de Arrendamento Urbano

PDM - Plano Diretor Municipal

PMOT - Plano Municipal de Ordenamento do Território

P. P. - Plano Pormenor

PSP - Polícia de Segurança Pública

RTP - Rádio Televisão Portuguesa

RECRIA - Regime Especial de Comparticipação na Recuperação de Imóveis Arrendados

V
RECRIPH - Regime Especial de Comparticipação e Financiamento na Recuperação de Prédios
Urbanos em Regime de Propriedade Horizontal

RGEU - Regime Geral das Edificações Urbanas

REHABITA - Regime de Apoio à Recuperação Habitacional em Áreas Urbanas Antigas

SAHC Structural Analysis of Monuments and Historical Constructions

SIPA - Sistema de Informação para o Património Arquitetónico

SOLARH - Programa de Solidariedade de Apoio à Recuperação de Habitação

SRU - Sociedade de Reabilitação Urbana

SWOT - Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats

UNESCO - United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization


ÍNDICE Pág.

PARTE I - ENQUADRAMENTO

1. INTRODUÇÃO ……………………………..……………………………………..…..……… 2
2. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CIDADE
2.1. Contexto …………………………………………………………………………..…… 3
2.2. Lisboa antes do Terramoto de 1755 ………………………………………...……… 3
2.3. O Terramoto de 1755 ……………….……………………..………………….……… 9
2.4. Reconstrução da Baixa Pombalina ………………………………..………………… 11
2.4.1. Descrição do plano da Baixa – Plano de Manuel da Maia ……………… 14
2.4.2. Técnicas construtivas na reconstrução da Baixa ……………...…….…… 17
2.4.3. Longo período de reconstrução da Baixa ……………………….………… 19
2.5. Desenvolvimento urbano de Lisboa até ao Terramoto de 1755 ……………….… 22
2.6. Desenvolvimento urbano de Lisboa depois do Terramoto de 1755 …………..… 24
3. ENQUADRAMENTO URBANISTICO DE LISBOA
3.1. Estado de conservação do edificado da Baixa Pombalina …………………..…… 27
3.2. Problemas actuais da Baixa Pombalina ..…….……………..........................…… 27
3.3. Reabilitação urbana ..…………………………………………..……………......…… 29
3.3.1. Instrumentos de planeamento da Baixa Pombalina …………..…….…… 29
3.3.2. Instrumentos de apoio …………..…………………..………….….….…… 30
3.3.3. Exemplos de intervenções noutros Centros Históricos ……….………… 31
3.3.3.1. Barcelona, Espanha ..……………………..….………..….…… 31
3.3.3.2. Le Marais, Paris ..…………………..….……….………….…… 31
3.3.3.3. Rennes, Bretanha ..………………..….……….….…..…..…… 32
3.3.3.4. Bolonha, Itália ..………………..…….………….….…..….…… 32
3.3.3.5. Guimarães, Portugal ..……………….….………….…..….…… 32

PARTE II – ESTUDO DEMOGRÁFICO E CARATERIZAÇÃO DO EDIFICADO


4. ESTUDO DEMOGRÁFICO DA BAIXA POMBALINA
4.1. Introdução ……………….………………………...…………………………...……… 35
4.2. População de Lisboa anterior a 1864 ………………………………..………...…… 36
4.3. População de Lisboa de 1864 a 2011 ………………………..………..…………… 37
4.4. Conclusões ………………………..………………………………………..…….…… 46
5. CARATERIZAÇÃO DO EDIFICADO DA BAIXA POMBALINA
5.1. Introdução ……………………………………………………………..……….……… 47
5.2. Avaliação do estado de conservação do edificado ………………………..……… 48
5.3. Quantificação de áreas e tipo de usos …………………...………….....…….…….. 51
5.4. Cadastro dos edifícios …………………...…………………….……….....…...…….. 54

VII
5.5. Conclusão ………………………………………………………………….………..… 57

PARTE III – PROPOSTA DE REVITALIZAÇÃO PARA A BAIXA POMBALINA


6. ESTRATÉGICA DE HUMANIZAÇÃO DA BAIXA POMBALINA
6.1. Introdução ……………………..................................................................……….. 60
6.2. Análise SWOT ……………………………………..........................................…….. 61
7. DESENVOLVIMENTO DA PROPOSTA DE HUMANIZAÇÃO
7.1 Análise da população e edificado da Baixa Pombalina ....................................... 66
7.2 Equipamentos coletivos existentes .....................................………………..…….. 68
7.3 Equipamentos coletivos necessários .....................………………………….…….. 71
8. PROPOSTA DE REVITALIZAÇÃO .....................……………………………….…….…….. 73

PARTE IV – CONCLUSÃO
9. CONCLUSÃO ……………....................................................................................……….. 79

BIBLIOGRAFIA
I. Bibliografia Referenciada
I.1 Livros ......................................................................................................……..…….. 82
I.2 Publicações Periódicas e Capítulos de Livros ……...............................…..…..…….. 84
I.3 Documentos Institucionais ……...........................................................….….……….. 86
I.4 Teses …….............................................................................................……………... 88
II. Bibliografia Consultada
II.1 Teses que abordam o tema da Baixa Pombalina ........................................……….. 89
II.2 Documentos disponíveis na Internet ..................................………………..…………. 91
Livros
Sites e documentos institucionais
Património e reabilitação
Associações e Blogs
Contextualizações
Notícias e documentários relevantes

ANEXOS …………………..…...........................................................................................…-…….. 98

Anexo I - Fichas de avaliação do estado conservação exterior dos edifícios da Baixa Pombalina

Anexo II - Fichas de quantificação das áreas e tipo de usos dos edifícios da Baixa Pombalina

Anexo III – Lista de estabelecimentos de hotelaria e alojamentos locais da Baixa Pombalina

Anexo IV – Caso de Estudo. Valor do IMI atual e proposta de alteração para edifícios da B. P.

Anexo IV.1 – Edifício da Rua do Crucifixo, nº 15-23

Anexo IV.2 – Edifício da Rua da Conceição, nº 71-27


Anexo V – DESENHOS

D1 – Planta das antigas freguesias de Santa Maria Maior

D2 – Planta dos quarteirões da Baixa Pombalina

D3 – Planta do estado de conservação exterior dos edifícios da Baixa Pombalina em 2014

D4 – Planta do estado de conservação exterior dos edifícios da Baixa Pombalina em 2010

D5 – Planta dos parques de estacionamento e rede metropolitana da Baixa Pombalina

D6 – Planta da estrutura cadastral da Baixa Pombalina

D7 – Planta dos edifícios em mau e péssimo estado de conservação e respetivo cadastro

D8 – Planta de localização de estabelecimentos hoteleiros e alojamentos locais

IX
ÍNDICE DE FIGURAS Pág.

Foto da capa
Fonte: Autor, foto a partir do topo do Arco da Rua Augusta em 09.08.2014.

1 Foto aérea da Baixa Pombalina …………………….….................……………………….……… 2


Fonte: Helibravo Aviação, Lda. Foto aérea em Agosto de 2014.

2 Esteiro da Baixa ……………….….................……………………….…….……….…………….... 4


Fonte: Almeida, 2004:155.

3 Esquema do traçado da Cerca da Moura e a Cerca Fernandina …..............………..…...…… 5


Fonte: Araújo, 1938:56

4 Planta de Lisboa, datada de 1650 de João Nunes Tinoco …..............…………………….…… 6


Fonte: Biblioteca Nacional de Portugal, cota cc-1081-a.

5 Terreiro do Paço em 1650 …...............…………………………..……………………..………..… 7


Fonte: CML-GEO, 2009:70.

6 Terreiro do Paço nas vésperas do terramoto de 1755 …..............……………………..……..… 8


Fonte: Murteita, 2004:54.

7 Lisboa, Santa Catarina, Alegoria ao Terramoto de 1755, pintura de João Glama Stroberle .... 10
Fonte: Bornet, 2012:99.

8 Lisboa pós-terramoto gravura de Pietro António Novelli …..............………………..….…….… 11


Fonte: Leite, 2014:49.

9 O Marquês de Pombal estudando a reconstrução, pintura de Louis-Michel Van Loo e Claude


Joseph Vernet …….………………………………………………………………………………….. 12
Fonte: CM GEO, 2009:80.

10 Planta do estudo final em 1758, novo traçado e traçado anterior ao terramoto, de Carlos
Mardel e Eugénio dos Santos .…………………...….…........................................................… 13
Fonte: Rossa, 2004:29.

11 Planta final em 1758 para o plano-piloto da Baixa-Chiado, de Carlos Mardel e Eugénio dos
Santos ………………………………………………………………………………………………… 14
Fonte: Rossa, 2013:73.

12 Plano da Baixa Pombalina, análise métrica morfológica ……...………………….…………..… 15


Fonte: Lago, 2007:73.

13 Projeto para fachadas dos edifícios das ruas principais, com o esquema da subdivisão dos
lotes ………………………….…….………………………………………………………………..… 16
Fonte: Santos, 2000:89.

14 Edifício com gaiola pombalina ………………………………….…………………….…………..… 17


Fonte: a) Mascarenhas, 1994 e b) Cóias, 2007:83.

15 Fundação dos edifícios pombalinos ………………….…………………………….….………..… 18


Fonte: a) e b) Mascarenhas, 1994.

16 Nova Lisboa, corte de uma rua principal com infra-estruturas, representando a pavimentação
da rua, passeios com colunelos e rede de esgotos ………………………….………………..… 19
Fonte: Ferrão, 2004:71.

17 Incêndio no Chiado em 25 de Agosto de 1988 ……………………...…………………….…..… 21


Fonte: Tostões, 2013:77.

18 Incêndio no Edifício do Paços do Concelho em 7 de Novembro de 1996 ……………...…..… 22


Fonte: BVL, 2014
19 Crescimento da cidade de Lisboa de 1147 a 1750 …………………….…………..….….…..… 24
Fonte: Salgueiro, 2001:33.

20 Crescimento da cidade de Lisboa de 1750 a 1990 ………….……….…………….….….…..… 25


Fonte: Salgueiro, 2001:33.

21 Planta da Baixa Pombalina e antigas freguesias de Santa Maria Maior ………..……....…..… 35


Fonte: Autor. Ver D1 em anexo IV, elaborado com base na planta da CML e P. P. de Salvaguarda da B. P.

22 Mapa de Lisboa …….……………………………………………………………………..…...…..… 36


Fonte: a) e b) J. F. de Santa Maria Maior, 2014

23 Planta da Baixa Pombalina, estado de conservação dos edifícios em 2014 ….…………..… 49


Fonte: Autor. Ver D3 em anexo IV, elaborado com base na planta da CML e P. P. de Salvaguarda da B. P. e estudo de
caracterização do edificado.

24 Planta da Baixa Pombalina, estado de conservação dos edifícios em 2010 ….…………..… 50


Fonte: Autor. Ver D4 em anexo IV, elaborado com base na planta da CML, P. P. de Salvaguarda da B. P.

25 Planta da estrutura cadastral da Baixa Pombalina em 2010 ……………………………..……. 54


Fonte: Autor. Ver D6 em anexo IV, elaborado com base na planta da CML e P. P. de Salvaguarda da B. P.

26 Planta dos edifícios em MAU e PÉSSIMO estado de conservação e cadastro em 2014 …… 56


Fonte: Autor. Ver D7 em anexo IV, elaborado com base na planta da CML e P. P. de Salvaguarda da B. P. e estudo de
caracterização do edificado.

27 Mapa de Lisboa, carta de equipamentos de saúde de Lisboa, equipamento existentes e


propostos ……………………………………………………………………………………………... 68
Fonte: CML, 2009. Carta de equipamentos de saúde de Lisboa, equipamentos existentes e propostos.

28 Mapa de Lisboa, carta educativa de Lisboa, equipamentos existentes …………………….… 69


Fonte: CML, 2008. Carta educativa de Lisboa, equipamentos existentes.

29 Planta de localização dos estacionamentos e rede metropolitana da Baixa Pombalina …..… 70


Fonte: Autor. Ver D5 em anexo IV, elaborado com base na planta da CML e P. P. de Salvaguarda da B. P. e dados
fornecidos pela EMEL e EMPARK.

XI
ÍNDICE DE QUADROS Pág.

1. A população das grandes cidades europeias ………………………...........................………… 23


Fonte: Salgueiro, 2001:16.

2. População da cidade de Lisboa, do século XIII até 1864 …………..........................………… 37


Fonte: Rodrigues, 1994:96.

3. População residente em Lisboa, de 1864 a 2011 …………...........................…………….…… 38


Fonte: Autor, com base nos dados do INE, censos de 1864 a 2011.

4. População residente da zona central do centro histórico de Lisboa, de 1864 a 2011 .......…. 38
Fonte: Autor, com base nos dados do INE, censos de 1864 a 2011.

5. Crescimento médio da população residente da Grande Lisboa, de 1864 a 2011 .…….……… 39


Fonte: Autor, com base nos dados do INE, censos de 1864 a 2011.

6. Decréscimo médio da população residente do Centro Histórico, de 1911 a 2011 …...……… 41


Fonte: Autor, com base nos dados do INE, censos de 1911 a 2011.

7. Variação da população residente em Portugal, Grande Lisboa, concelho de Lisboa e freguesia


de Santa Maria Maior, de 1911 a 2011 …………………………………………………..……….. 41
Fonte: Autor, com base nos dados do INE, censos de 1911 a 2011.

8. População residente da AML, Grande Lisboa, concelho de Lisboa e freguesia Santa Maria
Maior, por grupos etários de 2001 a 2011 .………………………………………………….……. 42
Fonte: Autor, com base nos dados do INE, censos de 2001 e 2011.

9. Variação da população residente da AML, Grande Lisboa, concelho Lisboa e freguesia


Santa Maria Maior, por grupo etários de 2001 a 2011 .……………………………….………... 43
Fonte: Autor, com base nos dados do INE, censos de 2001 e 2011.

10. Pop. residente em Portugal, AML, Grande Lisboa e concelho de Lisboa, de 1960 a 2011 … 44
Fonte: Autor, com base nos dados do INE, censos de 1960 a 2011.

11. Estado de conservação em função do nível de conservação ………………………..…………. 48


Fonte: Autor, com base nos dados do INE, censos de 1960 a 2011.

12. Resultados da avaliação do estado de conservação exterior dos edifícios da B. P., 2014 ….. 48
Fonte: Autor, com base nos dados da avaliação de Agosto de 2014.

13. Resultados da avaliação do estado de conservação dos edifícios da B. P., em 2010 ……….. 50
Fonte: Autor, com base nos dados da avaliação de Abril de 2010, CML, 2010:Desenho 15.

14. Variação dos resultado da avaliação do estado de conservação dos edifícios da B. P., em
2010 e 2014 ……………………………………………………………………………………….… 51
Fonte: Autor, com base nos resultados da avaliação de 2014 (Anexo I) e dados de 2010.

15. Resultados finais da quantificação dos tipos de usos, em 2014 ………………………….…… 52


Fonte: Autor, com base nos resultados da avaliação de 2014 (Anexo II).

16. Alojamentos segundo o tipo e forma de ocupação, censos 2011 ...................…..……...…… 53


Fonte: Autor, com base nos dados do INE, censos de 2011.

17. Cadastro dos edifícios da Baixa Pombalina por setores, em 2014 …………..…….…….…… 55
Fonte: Autor, com base nos resultados da avaliação de 2014 (Anexo I).

18. Edifícios em MAU e PÉSSIMO estado de conservação e respetivo cadastro, em 2014 …… 55


Fonte: Autor, com base nos resultados da avaliação de 2014 (Anexo I) e P. P. de Salvaguarda da B. P. de Abr. 2010.

19. Cálculo da população residente da Baixa Pombalina, a partir dos censos de 2011 ...……… 66
Fonte: Autor, com base nos dados do INE, censos de 2011.

20. Cálculo dos alojamentos segundo o tipo e forma de ocupação, em 2011 ….…..……...……. 67
Fonte: Autor, com base nos dados do INE, censos de 2011
ÍNDICE DE GRÁFICOS Pág.

1. Evolução da população residente na Grande Lisboa e concelho de Lisboa, 1864 a 2011 …. 40


Fonte: Autor, com base nos dados do INE, censos de 1864 a 2011.

2. Evolução da população residente no concelho de Lisboa e freguesia de Santa Maria, 1864 a


2011 …………………………………………………………………………………………………… 40
Fonte: Autor, com base nos dados do INE, censos de 1864 a 2011.

3. Variação da população residente AML, Grande Lisboa, concelho de Lisboa e freguesia Santa
Maria Maior, de 2001 e 2011 ...............................................................................................… 43
Fonte: Autor, com base nos dados do INE, censos de 2001 e 2011.

4. População residente na freguesia de Santa Maria Maior, por grupos etários, 2001 e 2011 … 43
Fonte: Autor, com base nos dados do INE, censos de 2001 e 2011.

5. População residente em Portugal, AML, Grande Lisboa e concelho de Lisboa, 1960 a 2011. 44
Fonte: Autor, com base nos dados do INE, censos de 1960 a 2011.

6. Nível de conservação exterior dos edifícios em função da área bruta de construção (%),
2014 …………………………………………………………………………………………………… 48
Fonte: Autor, com base nos resultados da avaliação de 2014 (Anexo I).

7. Nível de conservação exterior dos edifícios em função da área bruta de construção (%),
2010 …………………………………………………………………………………………………... 50
Fonte: Autor, com base nos dados da avaliação de 2010, CML, 2010:Desenho 15.

8. Edifícios da Baixa Pombalina, tipos de usos e respetiva área bruta de construção (%) ….…. 52
Fonte: Autor, com base nos resultados da avaliação de 2014 (Anexo II).

9. Estabelecimentos hoteleiros e alojamentos locais na Baixa Pombalina, em 2010 e 2014 ..... 52


Fonte: Autor, com base nos resultados da avaliação de 2014 (Anexo II) e P. P. Salvaguarda da B. P., CML,
2010:Desenho 12.

10. Alojamentos familiares vagos da freguesia da Santa Maria Maior, censos em 2011 (%) ….. 53
Fonte: Autor, com base nos dados do INE, censos de 2011.

11. Cadastro dos edifícios da Baixa Pombalina por setores, em 2014 (%) …….…....................… 55
Fonte: Autor, com base nos resultados da avaliação de 2014 e cadastro de 2010, CML, 2010:Desenho 10.

12. Edifícios em MAU E PÉSSIMO estado de conservação e respetivo cadastro, em 2014 (%) .. 56
Fonte: Autor, com base nos resultados da avaliação de 2014 (Anexo II) e cadastro de 2010, CML, 2010:Desenho 10.

XIII
ANEXOS

Anexo I - Fichas de avaliação do estado conservação exterior dos edifícios da Baixa Pombalina

Fonte: Autor, elaboradas com base na planta da CML, avaliação no local.

Anexo II - Fichas de quantificação das áreas e tipo de usos dos edifícios da Baixa Pombalina

Fonte: Autor, elaboradas com base na planta da CML, avaliação no local.

Anexo III – Lista de estabelecimentos de hotelaria e alojamentos locais da Baixa Pombalina

Fonte: Autor, elaborado com base na planta da CML, IMI-Finanças, avaliação no local.

Anexo IV – Caso de Estudo. Valor do IMI atual e proposta de alteração para edifícios da B. P.

Anexo IV.1 – Edifício da Rua do Crucifixo, nº 15-23

Fonte: Autor, elaborado com base na planta da CML, IMI-Finanças, avaliação no local.

Anexo IV.2 – Edifício da Rua da Conceição, nº 71-27

Fonte: Autor, elaborado com base na planta da CML, IMI-Finanças, avaliação no local.

Anexo V – Desenhos

D1 – Planta das antigas freguesias de Santa Maria Maior

Fonte: Autor, elaborado com base na planta da CML, P. P. de Salvaguarda da B. P. e informação J. F. S. M. Maior.

D2 – Planta dos quarteirões da Baixa Pombalina

Fonte: Autor, elaborado com base na planta da CML, P. P. de Salvaguarda da B. P. e informação recolhida no local

D3 – Planta do estado de conservação exterior dos edifícios da Baixa Pombalina em 2014

Fonte: Autor, elaborado com base na planta da CML, P. P. de Salvaguarda da B. P. e informação recolhida no local.

D4 – Planta do estado de conservação exterior dos edifícios da Baixa Pombalina em 2010

Fonte: Autor, elaborado com base na planta da CML, P. P. de Salvaguarda da B. P.

D5 – Planta dos parques de estacionamento e rede metropolitana da Baixa Pombalina

Fonte: Autor, elaborado com base na planta da CML, P. P. de Salvaguarda da B. P. e informação recolhida no local.

D6 – Planta da estrutura cadastral da Baixa Pombalina

Fonte: Autor, elaborado com base na planta da CML, P. P. de Salvaguarda da B. P.

D7 – Planta dos edifícios em mau e péssimo estado de conservação e respetivo cadastro

Fonte: Autor, elaborado com base na planta da CML, P. P. de Salvaguarda da B. P. e informação recolhida no local.

D8 – Planta de localização de estabelecimentos hoteleiros e alojamentos locais


Fonte: Autor, elaborado com base na planta da CML, P. P. de Salvaguarda da B. P. e informação recolhida no local.
PARTE I

ENQUADRAMENTO

1
PARTE I - ENQUADRAMENTO
1. INTRODUÇÃO

A escolha do tema desta dissertação resulta de vários aspetos: o gosto pela área do património, algum
conhecimento e experiência profissional sobre a zona histórica de Lisboa, e o reconhecimento do valor
histórico, cultural e arquitetónico da Baixa Pombalina.

Nas últimas décadas, a Baixa Pombalina conheceu um processo progressivo de degradação e


desertificação, perdendo gradualmente a sua centralidade e atratividade.

Neste sentido, o estudo tem por objetivo principal analisar a condição atual dos edifícios da Baixa
Pombalina e conhecer as causas do seu progressivo despovoamento, no sentido de apresentar
propostas para o regresso de habitantes e aumento de habitações.

A metodologia desenvolvida para este estudo procura, numa primeira fase, estudar a história da Baixa
Pombalina e da cidade de Lisboa e seu enquadramento urbano e, numa segunda fase, conhecer o
edificado, a população, as suas vivências, tradições e particularidades. Posteriormente, procedeu-se à
caraterização do estado de conservação e tipologias do edificado da Baixa Pombalina, seguindo-se a
identificação dos fatores que contribuíram para a desvalorização do centro histórico. Analisando os
fatores, procurou-se apresentar uma proposta de revitalização.

Para este efeito foi efetuada uma pesquisa bibliográfica, e em paralelo, foi realizado um extenso
levantamento da situação atual (no terreno), por forma a melhor caraterizar todo o seu conjunto
patrimonial.

Fig. 1 - Foto aérea da Baixa Pombalina.

2
2. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CIDADE

2.1. Contexto

Lisboa nasceu do rio, do largo do estuário Tejo que nos princípios do Quarternário se sabe estar unido ao
Sado na grande depressão «hispano-lusitânia» na qual emergia como ilha a serra da Arrábida. Do
Paleolítico em diante, já há muito definida a península fronteira, o sitio futuro de Lisboa teve habitantes que
deixaram vestígios de instrumentos e objetos de indústria no seu solo arqueológico – e logo pelo monte
cimeiro do estuário, a poente, uma das sete colinas que algo confusamente se nomearam no século XVII.
(…)

(França, 1980:6).

Lisboa tem uma história muito rica e extensa, mas o acontecimento talvez mais marcante na sua história
foi o Terramoto de 1755, sendo a maior catástrofe natural verificada em Portugal. Neste sentido, para
melhor entender a evolução histórica da cidade consideraram-se duas fases no que se refere à sua
dinâmica de crescimento: o desenvolvimento anterior a 1755 e a expansão após terramoto. Esta
evolução apresenta-se de uma forma breve, pondo em evidência os acontecimentos relacionados com
a Baixa Pombalina.

2.2. Lisboa antes do Terramoto de 1755

Não se sabe quando surgiu Lisboa cuja fundação a lenda atribui ao herói mítico, o grego Ulisses.
Segundo recentes estudos de investigação arqueológica perto do Castelo de São Jorge e da Sé de
Lisboa, apontam que a cidade terá sido fundada ou visitada pelos Fenícios cerca de 1200 a.C. (Salgueiro,
2001:31 e Coelho, 1993:15).

A sua origem deve-se às caraterísticas únicas, clima e a localização, à boa posição geográfica e às
condições do porto, o estuário imenso sobre o rio Tejo, que desde cedo foi procurada por povos vindos
do Mediterrâneo que nela encontravam as condições excecionais para a troca de produtos, que tornou
uma inserção precoce da cidade em rotas comerciais a longa distância, sendo uma cidade importante
na época romana (Fontana:1994:135, Marques, 2009:14).

Nos tempos pré-históricos, a zona da Baixa era um vale que terá sido um esteiro do Tejo (fig. 2), onde
vinham desaguar as ribeiras de Santo Antão e Arroios. Este esteiro, durante o período romano estaria
parcialmente assoreado. Do alto da colina de São Jorge até ao rio temos diversos monumentos e
vestígios da ocupação romana: o Teatro dedicado a Nero, o Templo de Cibele, o Templo Cristão
dedicado aos mártires Veríssimo, Máxima e Júlia, as Termas dos Augustais e dos Cássios, um cais junto
ao Convento de São Domingos no Rossio. De destacar, as termas no subsolo das Ruas da Prata e da
Conceição, que atualmente se mantém em muito bom estado, tendo mantido quase inalterável todos
estes anos, em especial, os mais de uma dezena de sismos ocorridos em Lisboa (Santos, 2000:23).

Em 1960 e 1961, durante a construção do Metropolitano de Lisboa na zona da Baixa Pombalina foram
feitas numerosos trabalhos de sondagens, como também observação direta dos terrenos,
acompanhados pelo Engenheiro J. S. Brasão Farinha, que publicou um trabalho sobre Condições
Geotécnicas na Baixa de Lisboa (Farinha, 1995), informações relacionadas com as condições do solo e
dos sistemas de construção dos antigos edifícios. Esta investigação contribuiu para o conhecimento da

3
ocupação humana do esteio nos tempos pré-históricos, concluindo que, no tempo dos Romanos, a Baixa
era uma zona pantanosa e que nas praças do Rossio e da Figueira, a cota geral do solo era inferior em
cerca de 6 m relativamente à que hoje prevalece. Conclui-se também que depois do terramoto de 1755
houve uma subida da superfície do solo de cerca de 2 metros no Rossio e 3 metros na Rua Augusta,
junto ao edifício do Crédito Predial (Almeida, 2004:152-157 e Melo, 2005:33-45).

Fig. 2 – Esteiro da Baixa1.

A partir de 714 e durante o resto da Idade Média, a Península Ibérica fica sob o controlo muçulmano,
sendo palco dos conflitos que opõem as duas grandes regiões do Mediterrâneo com os reinos cristãos
a avançar de norte para sul. O centro da cidade árabe encontrava-se no alto da colina de S. Jorge,
limitada pela Cerca Velha ou Moura que compreendia o Palácio do Alcaide e uma mesquita, sendo que
os bairros habitacionais localizavam-se nas costas da colina (França, 2000:9-10).

Em 1147, D. Afonso Henriques, primeiro Rei de Portugal, conquista a cidade de Lisboa com a ajuda de
Cruzados. Lisboa recebe a carta de foral em 1179 e mais tarde, em 1256 foi proclamada como capital
do reino, após a conquista definitiva do Alentejo cerca de 1240 e do Algarve em 1249. Neste período, de
alguma estabilidade, foram construídas as primeiras igrejas paroquiais e da Sé, e o tecido urbano
continuou a expandir para além dos limites marcados pelas muralhas, descendo a colina em direção a

1
Esteiro da Baixa representado na fig. 2, a área a azul correspondente ao preenchimento aluvionar do vale e o verde tracejado corresponde ao
traçado do talvegue (Almeida, 2004:155).

4
Alfama e zona da Baixa. O Bairro da Mouraria permaneceu como um bairro marginal, na encosta norte
da colina, onde os mouros permaneceram depois da conquista cristã (Marques, 1994:511-512).

Passados 200 anos, em 1373, no reinado de D. Fernando construiu-se nova muralha para defesa da
cidade, durante as guerras com Castela, que se estendia desde Santa Engrácia até ao Cais do Sodré,
conhecida como Cerca Fernandina (fig. 3) (Vieira, 1948:79-81).

Apesar de esta nova muralha delimitar uma área de 101 hectares (cerca de seis vezes maior que a
anterior), em pouco tempo se tornou insuficiente para abranger o crescimento da cidade. O crescimento
da cidade foi suportado por aumento da população, que se deveu à expansão ultramarina, que tinha a
sua base Lisboa, onde estava o poder. Este crescimento vai-se refletir na forma da cidade, na população
e na distribuição das atividades. Na cidade que tinha sido fundada no alto da colina, a partir do final do
século XIV dá-se um desenvolvimento de tipo espontâneo, que se estende pelas colinas e vales, com
edifícios a descer as encostas das colinas, dos quais várias casas religiosas, conventos e igrejas, que
foram pólos aglutinadores dos núcleos populacionais.

Fig. 3 – Esquema do traçado da Cerca da Moura e a Cerca Fernandina.

No final do século XIII Lisboa tinha aproximadamente 20.000 habitantes, e no início do século XVI
aumentou para mais do dobro. Cristóvão Rodrigues de Oliveira, numa das suas compilações afirma que
nos meados do século XVI Lisboa tinha 80.000 habitantes, 432 ruas e travessas, 89 becos e 62 postos.
No século XVI, Lisboa cresce consideravelmente para acolher os novos comerciantes e trabalhadores
envolvidos na construção naval e comércio, sendo considerada como o centro do mais importante
império comercial do mundo. Neste período, depois de assegurar a rota marítima para os produtos do

5
Oriente que precipita a decadência das cidades italianas, Lisboa torna-se no grande empório dos
produtos raros que inundam os mercados europeus (França, 1989:20-24 e Salgueiro, 2001:31-32).

Nos finais do século XV e princípios do XVII, os sucessivos monarcas, D. João II, D. Manuel I e D. João
III, fizeram investimentos vultuosos e numerosas obras na zona ribeirinha, estaleiros foram melhorados
e construídos novos palácios junto ao Rio, reforçando a deslocação do centro em direção ao rio e às
margens ribeirinhas. Foram feitas as modificações mais profundas e que transformaram a imagem da
cidade: aterros, transformando as tercenas em verdadeiros estaleiros navais, diversos cais, edifícios
fabris para apoio à navegação que se estende até leste e para oeste transformando o Mar da Palha num
verdadeiro centro de apoio às armadas, edifícios do Terreiro do Trigo, Casa da Índia, a Alfandega, etc.
(Salgueiro, 2001:32 e Santos, 2000:29).

A planta mais antiga de Lisboa que se conhece é a de Arquiteto João Nunes Tinoco (fig. 4) datada de
1650, onde se pode verificar a densa malha construída, destacando-se dois espaços públicos, o Rossio
a norte e Terreiro do Paço junto ao rio e, entre estes dois espaços, um labirinto de ruas estreitas e
irregulares, travessas e becos, semelhante à das zonas mais antigas como Castelo e Alfama, com ruas
muito estreitas, que em alguns casos não se podia passar por elas com uma besta de carga.

Fig. 4 – Planta de Lisboa, datada de 1650 de João Nunes Tinoco.

O crescimento da população levou a um aumento do número de pisos nas casas mais baixas. No século
XV a zona central do comércio centrava-se na Baixa, paróquias da Madalena, São Julião e São Nicolau,
onde as casas eram contíguas e mais altas (Vieira, 1987:178).

No Século XVI surgiu um novo bairro fora das muralhas, de dimensões consideráveis, nos terrenos
situados à porta ocidental da cidade, a Porta de Santa Catarina, o bairro “Vila Nova” (de Andrade), mais
tarde conhecido por Bairro Alto, considerado o primeiro plano pensado, com base numa malha ortogonal,

6
com ruas largas (4,5 a 7 metros de largura), tendo atraído residentes de classes médias e altas. Segundo
José-Augusto França (1980:21) a importância desta evolução:

O Bairro Alto marca a passagem do século XVI para o XVII na vida urbana de Lisboa, e a aquisição de uma
consciência urbanística e arquitetónica que ao longo de Seiscentos se processou, a partir e em grande
parte graças à ocupação espanhola que trouxe à capital portuguesa a influência da civilização castelhana
no momento em que nela se desenvolvia a grande arquitetura do «Siglo d’Oro».

Durante a ocupação espanhola, muitos palácios e conventos foram construídos. Entre 1554 e 1620 foram
edificados ou ampliados vinte e um conventos e mais quarenta e quatro até 1745, sendo que, até este
ano existiam oitenta e casas monásticas na cidade e arredores (França, 1989:20-24).

Fig. 5 – Terreiro do Paço em 16502.

Em 1640, no reinado de D. João IV (1640-1656), após a restauração da independência, surgiu a


necessidade de traçar um novo perímetro urbano, que conferisse limites eficazes na proteção de Lisboa
e dos seus bairros que já tinha transbordado a cerca Fernandina, e nesse sentido, D. João IV dá ordens
para elaboração de um projeto geral de fortificação, que foi elaborado pelos engenheiros militares
Charles Legart, Jean Cosmander e Jean Girot em 1652. A extensa fortificação que ia desde Santa
Apolónia até Alcântara passando pelos Prazeres, Campolide, Estrela e Capuchos, não chegou a ser
acabada e nem chegou a ser utilizada para efeitos defensivos.

2
Terreiro do Paço em 1650, pintura de óleo, de Dirk Stoop, 1662, Museu da cidade de Lisboa. Na pintura são visíveis os Paço da Ribeira, o Convento
de São Francisco da Cidade e o cais. Na praça há fidalgos, comerciantes, eclesiásticos e até soldados pois à época ainda decorria a Guerra da
Restauração (Rodrigues, 1994:96)

7
No reinado de D. João V (1706-1750), talvez o mais rico da história de Portugal devido à descoberta de
ouro e minas no Brasil, foi marcado por várias obras de engrandecimento da capital, na qual, o rei
procurava concretizar os seus sonhos absolutistas, ao mesmo tempo que procurava dar resposta aos
problemas de que padecia em termos urbanísticos e relançar a sua condição de metrópole próspera.

Em 1730, D. João V começou a pensar na construção de uma “nova Lisboa” para dar resposta aos
problemas da cidade medieval que se tornava cada vez mais difícil a resolução e para dar a Lisboa uma
face digna de uma capital do império.

Em 1746, o engenheiro Carlos Mardel apresenta um plano que consistia na regularização da linha e
margem, com uma larga avenida junto ao rio e um passeio público. Neste reinado foi ainda construído o
Palácio das Necessidades em 1750, projeto de Custódio Vieira e de Carlos Mardel, construção esta que
impulsionou a expansão urbana para o Oeste, passando pelas Necessidades e Alcântara, além de outras
grandes obras melhoramento da cidade, incluindo a construção de vários conventos. Esta época
carateriza-se predominantemente pela criação de ambientes luxuosos nos palácios e igrejas, revestindo
os altares e paredes com talha dourada (França, 2000:25 e Murteira, 1999:104-107).

Fig. 6 – Terreiro do Paço nas vésperas do terramoto de 1755, aguarela, atribuída a Zuzarte.

Uma das obras notáveis desta época foi a construção do Aqueduto das Águas Livres, que cruza o Vale
de Alcântara até Campolide, construído de 1732 a 1749, projeto dirigido por Manuel Maia e Custódio
Vieira, e 1748 por Carlos Mardel. Esta obra de grande imponência foi objeto de grande admiração pelo
facto de ter resistido ao terramoto de 1755 (Santos, 2000:30-33).

8
Em 1755, antes do terramoto, a cidade tinha cerca de 250.000 habitantes, tinha cerca de 20.000 casas
e 72 conventos. Lisboa era formada pelo bairro de Alfama, o bairro do Castelo, a Mouraria, a Rua Nova,
o Rossio, o Bairro Alto, Macambo, Andaluz, Anjos e Remulares (França, 2000:37).

2.3. O Terramoto de 1755

Entre os acontecimentos extraordinários da minha vida não devo omitir a meus filhos o que passei na
ocasião do memorável terramoto de Lisboa, que teve lugar no 1º de Novembro de 1755, pelas nove horas
e meia da manhã; e como se fosse dia de Todos os Santos, tinha eu ido à Missa à Igreja do Carmo, cujo
tecto era de abóboda de pedra, e derrubado matou muito povo que ali achava, de cujo perigo escapei por
ter ido mais cedo, e me achar da dita hora nas águas furtadas das minhas casas.

excerto do relato de Jacome Ratton em 1755


(Rattom, 1992:30).
Em Lisboa, no dia 1 de Novembro de 1755, dia de Todos os Santos, às 9h40 a terra começou a tremer
com um sismo de grande intensidade e magnitude, de cerca de 9 graus na escala de Richter, que destruiu
completamente o centro da cidade.

Ao sismo seguiu-se um maremoto, que terá atingido a altura de 20 metros, originando posteriormente
múltiplos incêndios, catástrofe que causou mais de 10 mil mortos, perdas materiais incalculáveis, em
bens móveis e imóveis.

O terramoto provocou prejuízos incalculáveis, das 20.000 casas da cidade estima-se que dez por cento
ficaram destruídas e mais de 2/3 ficaram inabitáveis, dos 72 conventos e recolhimentos só 12 podiam
servir sem perigo de maior, dos seis hospitais nenhum escapou, destruindo ainda 33 palácios de famílias
da corte, complexo do Paço Real, etc. (França, 1980:37 e Santos, 2000:38).

O rei D. José I (reinado de 1750-1777) e a família real escaparam à catástrofe, porque se encontravam
na freguesia de Santa Maria de Belém, depois de terem assistido a uma missa ao amanhecer. Depois
da catástrofe, D. José I ganhou uma fobia a recintos fechados e viveu o resto da sua vida num complexo
luxuoso de tendas no Alto da Ajuda, denominado como Real Barraca da Ajuda.

Nos dias seguintes, o periódico a Gazeta de Lisboa, dizia “O dia primeiro do corrente ficará memorável
a todos os séculos pelos terramotos e incêndios que arruinaram uma grande parte desta Cidade”.

Artistas e filósofos de toda Europa ficaram impressionados com a catástrofe, manifestaram-no de várias
formas. Os exemplos mais citados são «O Poema sobre o desastre de Lisboa», escrito em 1756 por
Voltaire (1694-1778) e a consequente «Carta a Voltaire» de Jean-Jacques Rousseau (1712- 1778), os
«Escritos sobre o Terramoto de Lisboa», de Immanuel Kant (1746-1781) e palavras de Goethe (1749-
1832) que, dissertando sobre a catástrofe, disse “porventura em algum tempo o demónio do terror
espalhou por toda a terra, com tamanha força e rapidez, o arrepio do medo” (Pereira, 2011:12-13).

Voltaire, no seu Candide e no Poème sur le désastre de Lisbonne ("Poema sobre o desastre de Lisboa"),
escreve: “Que crime, que falta cometeram essas crianças esmagadas e sangrentas sobre o seio
materno? Lisboa, que não mais existe, teria mais vícios que Londres, que Paris, submersas em delícias?
Lisboa está destruída e dança-se em Paris” (Voltaire, 2012:8). Jean-Jacques Rousseau, no seu Letter

9
sur la Providence, 1756 escreve: “Quantos desgraçados morreram neste desastre porque quiseram
salvar as suas roupas, os seus papéis, o seu dinheiro? " (Voltaire, 2012:8)

Muitos defendiam a fúria de Deus, condenando a opulência da vida contemporânea, como causa da
catástrofe (Bornet, 2012:100).

La destruction atroce de la ville de Lisbonne, avec les tremblements de terre qui ont eu lieu à la même
époque en d’autres lieux, ainsi que les mouvements extraordinaires des eaux, invitent à l’éveil d’une crainte
plus profunde de Dieu.

Foi um período marcado por uma grande tensão entre religião e ciência.

Fig. 7 – Lisboa, Santa Catarina, Alegoria ao Terramoto de 1755, pintura de João Glama Stroberle.

No meio da desorientação geral, Sebastião José de Carvalho e Melo (futuro Marquês do Pombal, em
1769), Secretário dos Negócios Estrangeiros e da Guerra, revelou-se um homem forte e capaz de
ultrapassar adversidades, providenciando as medidas de emergência necessárias, para apagar os fogos,
enterrar os mortos e cuidar dos vivos, de modo a evitar epidemias. Após controlo da situação, reposição
da ordem e reunião de esforços (fig. 8), dá-se início ao processo de reconstrução (França, 1980:38 e
Santos, 2000:38).

10
Fig. 8 – Lisboa pós-terramoto, gravura de Pietro António Novelli.

2.4 Reconstrução da Baixa-Chiado

O cenário da cidade depois do terramoto era de caos, com uma enorme extensão de edifícios em ruínas
e devastados pelo fogo. Era necessário tomar medidas drásticas, radicais e imediatas, e nesse sentido,
o Marquês de Pombal ordenou o tombo de todos os edifícios destruídos e delinear a área da cidade
(Murteira, 2007:405).

Perante este cenário, havia necessidade de iniciar a reconstrução urgente, para realojar milhares de
pessoas, e encarregaram o engenheiro-mor do Reino, o velho general Manuel da Maia de estudar o
problema da reconstrução, construir uma nova cidade sobre os escombros da antiga ou construir uma
nova cidade em Belém, zona menos sujeita a abalos sísmicos.

Um mês depois do dia catastrófico, Manuel da Maia apresentou a primeira parte de um longo memorial,
acrescentado em Fevereiro e Março de 1756, analisando o problema e propondo soluções sucessivas.
Manuel Maia apresentou 5 hipóteses, todas visando a recuperação da cidade perdida, para a sua função
de capital (França, 1980:38-40).

11
Fig. 9 – O Marquês de Pombal estudando a reconstrução, pintura de Louis-Michel Van Loo e Claude Joseph Vernet.

Das 6 plantas do traçado da cidade apresentadas pelos colaboradores de Manuel da Maia, a escolhida
foi a de Eugénio dos Santos, arquiteto do Senado da cidade, apresentando um desenho de uma Baixa
moderna, com medidas urbanísticas da corrente iluminista europeia.

O plano aprovado (fig. 10) foi posto em execução em pelo rei D. José I através do Alvará de 12 de Maio
de 1758, e ficou a cargo Eugénio dos Santos que chefia a Casa do Risco até 1760, altura que faleceu e
é substituído por Carlos Mardel, arquiteto húngaro imigrado em Portugal (Santos, 2000:52).

Foi adotado um modelo de poder imperativo, em que eram proibidas as obras de iniciativa particular, os
proprietários dos terrenos foram obrigados a reconstruir “uma área de terreno igual à perdida, mas
geometricamente configurada, ficando obrigados a construir no prazo de 5 anos, segundo os desenhos
que lhe forem comunicados pelo arquiteto do Senado, o Capitão Eugénio dos Santos, sob pena se verem
os seus terrenos hipotecados e vendidos”. A 3 de dezembro de 1755 é publicado um aviso, onde é
definido um perímetro da cidade e proibidas as construções fora desse limite, com a finalidade de impedir
a fuga da população, que mais tarde teria de reconstruir de acordo com o novo plano (França, 1989:133).

12
Fig. 10 – Planta do estudo final em 1758, novo traçado e traçado anterior ao terramoto, de Carlos Mardel e Eugénio dos Santos.

O plano de Manuel da Maia consistia em arrasar o que restava do terramoto e reconstruir a Baixa no
mesmo local, utilizando os escombros como entulho. Esta solução permitiu a criação de um aterro ainda
maior, que possibilitava ganhar mais espaço ao rio e reduzir o risco de cheias, invocando os benefícios
para a cidade, visto que o movimento das marés fazia com que as águas atingissem as proximidades do
atual Largo Martim Moniz e da Praça dos Restauradores, e por outro lado, suavizar o contraste visual
entre a colina alta e vale-baixo (Marques, 1994:135-136, Rossa, 2004:24 e Gago, 2007: 20).

O plano para a Baixa-Chiado era inovador e muito ambicioso, havendo a preocupação pelos direitos da
propriedade privada e pela viabilidade financeira dos empreendimentos, bem como, considerava a
construção de edifícios públicos e a localização de serviços para revitalizar a vida social e económica da
zona da Baixa. O plano é inovador na sua globalidade, em termos de planeamento urbanístico e em
termos de construção dos edifícios, sendo um resultado de uma enorme operação de engenharia e
arquitetura, com grande sucesso, sendo uma referência nos anos seguintes.

13
Fig. 11 – Planta final em 1758 para o plano-piloto da Baixa-Chiado, de Carlos Mardel e Eugénio dos Santos.

O estilo arquitetónico pombalino é caracterizado por uma simplicidade das formas, espírito de
funcionalidade, que reflete o espírito do iluminismo e um forte carácter neoclássico, e em termos método
de construção apresenta aspetos de extrema modernidade”, com inovação nos processos, como
estandardização e produção em série, pela concretização de sucessivos edifícios, não só da mesma
altura, mas com fachadas muito idênticas (França: 1989:57-63).

Este plano é de uma modernidade algo paradoxal uma vez que faz por conciliar, deliberadamente,
tradição e inovação. … "é a última das antigas cidades da Europa e a primeira das cidades modernas"
(França: 1987).

A política urbanística do Marquês do Pombal na cidade de Lisboa, foi percursora de um movimento que
vai ocorrer, principalmente no séc. XIX, com grandes planos urbanísticos de L’Enfant para Washington
em 1791, a renovação de Paris, sob a coordenação administrativa de Haussmann nos meados do século
XIX e a expansão de Barcelona de Ildefonso Cerdà em 1859 (Pardal, 2003:25).

2.4.1. Descrição do Plano da Baixa – Plano de Manuel da Maia

O plano da reconstrução da Baixa é exemplar. A hierarquia de ruas era definida pela sua posição no plano,
pelo modo como se articulavam com as praças do Rossio e do Terreiro do Paço, pelo seu perfil, bem como
pelas cérceas e pelas caraterísticas arquitetónicas dos edifícios que ao longo delas construíam, de acordo
com os três diferentes tipos de projetos elaborados pela Casa do Risco das Obras Públicas. Também neste
plano, os edifícios notáveis, do ponto de vista funcional e formal, continuavam a localizar-se nas praças.

(Teixeira, 2001)

14
O plano da Baixa é caraterizado por um conjunto urbano estruturado segundo uma malha reticulada
hierarquizada (pela dimensão variável das vias públicas) e diversificada (pela mudança de orientação e
dimensão dos quarteirões), que liga as duas praças a norte, Praça D. Pedro IV e Praça da Figueira e a
sul, Praça do Comércio e Praça da Patriarcal (Praça do município). A Praça do Comércio assume um
papel importante, avança sobre o rio ao mesmo tempo que se projeta de braços abertos para o receber,
estabelecendo uma relação especular, com elevado enquadramento paisagístico e histórico da Baixa
(França, 1989:34 e Lago, 2007:40).

As ruas hierarquizam-se em três categorias: ruas principais, ruas secundárias e travessas (fig. 12),
correspondendo respetivamente a uma largura de 60, 40 e 30 palmos3 e para os passeios de cada lado
uma largura de 10 palmos para circulação de peões (França, 1989:31 e Mascarenhas, 2005:32).

O quarteirão é definido pelo esquema de quadrícula das ruas, formando a unidade volumétrica, espacial
e estética da composição. O edifício individual desaparece por trás de uma fachada contínua que não
denuncia o número de elementos modulares que o formam. Os quarteirões são compostos por um
número variável de edifícios que tinham ainda um saguão comum ou logradouro. As esquinas dos
quarteirões são marcadas com os cunhais (Mira, 2007:20).

O edifício passa assim a ser parte de um todo maior que lhe dita os critérios de desenho. A leitura deste
desenho ultrapassa o próprio quarteirão e é pensada à escala da rua, compondo-se uma fachada-tipo
para cada situação urbana: rua principal, rua secundária, travessa e praça.

Fig. 12 – Plano da Baixa Pombalina, análise métrica morfológica.

3
Palmo é uma unidade de medida utilizado no Portugal medieval, que corresponde a 22 cm de comprimento, que se assumia como unidade-base.
Barroca, 1992: 53-55.

15
O tratamento das fachadas dos edifícios pombalinos sofre variantes, hierarquizadas conforme as ruas
mais ou menos importantes (e por isso mais ou manos largas) a que se destinavam. As fachadas-tipo A,
cantarias recortadas em todas as portas e janelas, com ombreiras que simulam consolas, o arco da
janela do terceiro andar com a pedra de fecho inserida na cornija, primeiro andar separado por uma faixa
dos demais e com sacadas de pedra, com guardas de ferro, ligadas por um friso). Fachada tipo B é uma
variante deste com varandas no primeiro andar, mas sem a faixa separadora, com cantarias não
recortadas e com ou sem fechos na janela do terceiro andar. A fachada tipo C, o mais simples, não tem
varandas e as cantarias das janelas não são recortadas. As fachadas eram constituídas por muitas e
grandes janelas, havendo também um aproveitamento das águas furtadas através da instalação de
mansardas (França, 1989, 40-41 e CML, 1999:1-70).

6 módulos 5 módulos 5 módulos 3 módulos 5 módulos

Fig. 13 – Projeto para fachadas dos edifícios das ruas principais com esquema da subdivisão dos lotes.

Os edifícios passam a ser organizados em três grupos principais:

 O embasamento, constituído pelo piso térreo (onde estavam instalados as lojas e armazéns com
acesso independente para a rua) com estrutura totalmente feita em pedra, um pé direito de
aproximadamente de 4 metros e tetos abobadados em pedra e arcos de alvenaria.

 O corpo do edifício composto pelos 3 pisos elevados destinados à habitação onde o primeiro
piso, também conhecido por andar nobre, diferia por apresentar varandas individuais em pedra
com gradeamento em ferro, denominadas janelas de sacada, ao invés das janelas de peito dos
restantes pisos.

 O coroamento formado pelo telhado e pelas águas furtadas aproveitadas pela instalação de
mansardas.

Esta organização apenas se verifica nas ruas principais e secundárias, nas travessas todos os pisos
elevados apresentam janelas de peito em vez de varandas (Mira, 2007:19 e França, 1989:39).

Uma das caraterísticas dos edifícios pombalinos é o fato de um aumento da altura entre pisos face às
construções anteriores, com pé-direito bastante generoso, especialmente no piso térreo e no andar nobre
(primeiro andar) tinham 16 palmos de altura (3,5 metros), sendo em alguns casos aproximadamente 4
metros. Os dois pisos que se seguiam ao piso nobre teriam um pé-direito também elevado, e só nas

16
águas furtadas é que se assiste a uma redução da altura, mesmo assim, o pé-direito se mantinha acima
dos 2,5 metros (Pinho, 1995).

O prédio de rendimento pombalino tem em geral 5 pisos (piso térreo, piso nobre, pisos seguintes e águas
furtadas), mas uma grande parte deles mais tarde foi acrescentado, por razões de rentabilidade, um ou
mais pisos acima da cornija.

2.4.2. Técnicas construtivas na reconstrução da Baixa

As técnicas construtivas utilizadas na reconstrução da Baixa são inovadoras, principalmente no que


respeita à segurança estrutural, proteção sísmica, proteção ao incêndio, rede de escoamento de esgotos,
a condução de água potável para as fontes em sistema de recolha de lixo. Estas técnicas foram
consideradas como referência na época, passando a vigorar desde essa altura, como regras e princípios
generalizados para a boa arte de edificar.

O sistema de construção anti-sísmica desenvolvido para o efeito, a Gaiola Pombalina, consistia numa
estrutura tridimensional de madeira interligada (formando as chamadas cruzes de Santo André), inserida
no interior da alvenaria das paredes interiores (e revestida de ambos os lados) dos edifícios acima do 1º
andar, que visa conferir resistência a cargas horizontais, bem como as induzidas pelos sismos. Para este
estudo contribuiu a experiência da engenharia naval, nomeadamente o excelente desempenho dos
navios face às ações dinâmicas transmitidas pelo mar (Lopes, 2005:126; Tobriner, 2010:27-29 e
Mascarenhas, 2005:122-126).

Para as fundações dos edifícios pombalinos usou-se a técnica de fundações por estacas (ver fig. 14.a e
15a e 15b), embora não tenha sido uma inovação pombalina, pois já tinha sido usada por Manuel da
Maia e outros engenheiros em obras marítimas e terrenos confinantes, visto que esta zona da Baixa está
assente em terrenos de assoreamentos dos antigos braços de rio que muita das vezes ficavam
inundados devido às oscilações das marés.

a) Desenho 3D em corte transversal. b) Vista de conjunto do modelo informatizado, representando a estrutura dum quarto dum
quarteirão da Baixa Pombalina.

Fig. 14 – Edifício com gaiola pombalina.

17
As estacas de toros de pinho verde não sangrado, com cerca de 15 a 20 cm de diâmetro distanciados
de 40 a 50cm entre si, eram cravadas no terreno sob pressãoom um auxílio de bate-estacas, composto
por roldanas suportadas por treliças (Mira, 2007:23-24).

a) Esquema de fundação edifício. b) Esquema da fundação dos edifícios pombalinos.


Fig. 15 – Fundação dos edifícios pombalinos.

Quanto às redes técnicas, só a cozinha disponha de água em recipientes cerâmicos ou de madeira, mas
existiam sumidouros para drenagem das águas pluviais e residuais, que era feitas por valas que ligavam
a um coletor comum (ver fig. 16), sendo esta a novidade na tentativa de implementar sistemas de
drenagem. Os sumidouros e valas coletoras eram construídos em pedra (Mira, 2007:36).

O abastecimento de água era feito por meio de chafarizes públicos, tal como já acontecia desde a entrada
em funcionamento do Aqueduto de Águas Livres em 1744.

Todas estas imposições construtivas, proteção contra sismos e contra incêndios, passaram a vigorar
desde essa altura, tornando-se como regras e princípios generalizados para a boa arte de edificar
(Appleton, 2003:43-46; Rossa, 2003:133).

18
Fig. 16 – Nova Lisboa, corte de uma rua principal com infra-estruturas, representando a pavimentação da rua, passeios com
colunelos e rede de esgotos.

2.4.3. Longo período de reconstrução da Baixa

A reconstrução da Baixa não foi um processo imediato, primeiro foram elaborados os projetos que só
ficaram aprovados em 1758, visto que se pretendia uma reconstrução muito bem planeada, algo de
esplendor e inovação.

O Marquês do Pombal, no sentido de controlar a população, emite um comunicado em 30 de Dezembro


de 1755, em que impede de construir enquanto o inventário não estivesse acabado e anuncia planos
para cada bairro, que volta a insistir em 16 de Setembro de 1755 na proibição de construções enquanto
não sair a planta geral (Araújo, 2004:250 e Noé, 2004:3).

Em 12 de Maio de 1758 é publicado o alvará que estabelecia a obrigatoriedade de edificar conforme o


plano e que determina as obrigações e direitos dos construtores. Mais tarde, em 23 de Fevereiro de 1771
é emitido novo alvará insistindo nas obrigações dos proprietários de construírem nos seus terrenos, caso
contrário, estes deveriam ser “vendidos e arrematados a quem por eles mais der” (Noé, 2004:3-4).

Mais tarde, em 1764 foi construído o Passeio Público (primeiro jardim público deste género em Portugal),
projetado por Reinaldo Manuel, numa zona de hortas, articulado a Noroeste do Rossio, uma alameda
ajardinada, fechada por um muro alto. Esta obra constituiu a primeira expressão, em Portugal, do desejo
de um parque público, à semelhança do que estava também a acontecer por toda a Europa Iluminista.
Em finais do século XIX este Passeio Público foi retirado visto que este local estava a impedir a expansão
da cidade mais a Norte, e dá lugar a Avenida da Liberdade (Santos, 2000:40, Silva, 2001:56 e Silva,
1994:51).

19
Em 1774 é inaugurado o primeiro edifício público, a nova Câmara Municipal e no ano seguintes, a 6 de
Junho a inauguração da estátua equestre de D. José I na Real Praça do Comércio (Araújo, 2004:251).

Mais tarde, em 1777, no início do reinado de D. Maria I (1777-1816) é demitido o Marquês de Pombal e
um ano mais tarde, a 28 de Agosto o Marquês de Angeja é nomeado Inspetor Geral das Obras Públicas
de Lisboa (Noé, 2004:3). O Teatro São Carlos teve inicio a sua construção em 1792 e foi inaugurado
pela Rainha D. Maria I em 30 de Julho de 1793 foi inaugurado, projeto neoclássico de José da Costa da
Silva.

No sentido de pressionar os proprietários a construir, a 7 de Dezembro de 1794 é publicado um aviso


sobre a obrigatoriedade de demolição das casas que ameaçassem ruína. Em 1836 é emitido edital
obrigado os proprietários que ainda não tinham construído os seus prédios a fazê-lo, caso contrário, os
seus bens seriam vendidos em hasta pública (Noé, 2004:4).

O Teatro Nacional D. Maria II é inaugurado em 13 de abril de 1846, projeto neoclássico de Fortunato


Lodi. As obras do Rossio ficaram concluídas em 1849, com pavimentação da praça. Nesta altura, foram
feitas algumas alterações ao projeto inicial, não sendo construído o Hospital de Todos-os-Santos e o
Palácio da Inquisição (a norte do Rossio) que tinha sido destruído pelo incêndio em 1836.

Mais tarde, foram erigidos vários monumentos, como Arco Triunfal da Praça do Comércio em 1861 e a
estátua de D. Pedro IV em 1873 (Araújo, 2004:251).

Em 1888 concluiu-se a Estação Ferroviária do Rossio, projeto de José Luís Monteiro, e mais tarde em
Abril de 1889 o Túnel do Rossio e Estação Central já estavam concluídos, e a primeira composição
atravessa o túnel em Maio de 1889, mas só em Maio de 1891 a inauguração foi oficial. Em 1890 é
concluída o edifício Hotel Avenida Palace projeto também de José Luís Monteiro (Noé, 2004:3-5).

No final do século XIX, a área da Baixa Pombalina e Chiado assumia-se como um centro político e
cultural da cidade de Lisboa. Este local fornecia um estilo de vida cosmopolita e elegante, de encontro
ao que estava em voga nessa época. No início do século XX dá-se uma aposta na modernização da
Baixa Pombalina/Chiado, principalmente os bancos, hotéis, clubes e cafés.

No final do século XIX no sentido melhorar a mobilidade da cidade e também dar uma ideia de
modernidade e avanço tecnológico, surgem os ascensores de Lisboa: Lavra em 1884, Glória em 1885,
Bica em 1892, Município-Biblioteca (entretanto demolido) em 1897 e Santa Justa em 1902.

No século XX muitos arquitetos intervêm nesta zona da cidade, tais como: Raul Lino, Cristino da Silva,
Jorge Segurado, Keil do Amaral, Cassiano Branco, Pardal Monteiro e Cottinelli Telmo.

O edifício do Banco Totta e Açores (Rua Áurea) e o Teatro Politeama, foram concluídos em 1906 e 1912
respetivamente, ambos projetos de Ventura Terra. O edifício da Loja das Meias, Rossio concluiu-se em
1930, projeto de Raul Lino. Dois anos mais tarde concluiu-se a Estação Fluvial Sul e Sueste, projeto de
Cottinelli Telmo (Pereira, 2011:99).

Comparando o plano de 1758 com a situação atual, notam-se poucas diferenças, contudo foram
efetuadas pequenas alterações, devidas aos desníveis abruptos da topografia de alguns locais e à

20
criação da Praça da Figueira. As modificações foram a construção da Estação Fluvial a Sul e Este, em
1934 e a Avenida marginal, em 1947 (Santos, 2000:83).

A 25 de Agosto de 1988, o incêndio do Chiado deflagrou nos Armazéns Grandella do lado da Rua do
Carmo, propagando-se rapidamente aos edifícios contíguos à Rua Garrett. O violento incêndio (fig. 17)
deixava o Chiado em escombros.

Para o projeto de revitalização do Chiado foi convidado o Arquiteto Siza Vieira 4, caraterizado desde o
início por assumir com grande convicção a continuidade do desenho pombalino, a ponto de fazer uma
teoria da necessidade dessa continuidade.

… “O peso da história e a pressão da memória nunca desapareceu, embora às vezes fosse dito que sim. A
Bauhaus não tinha a disciplina de História. E o Corbusier no plano de Paris, no Plan Voisin, fez tábua rasa.
E Berlim, depois da guerra, por outras razões, também. Mas, no fundo, acaba por não acontecer isso.” …
“Foi preciso fazer uma viagem em torno de todas as interpretações e modificações feitas [desde as primeiras
construções] e encontrar algo que sintetizasse, na sua influência, no carácter da arquitectura, o que tinha
ligações com essa dinâmica passada”.

(Público, 2013)

Fig. 17 – Incêndio no Chiado em 25 de Agosto de 1988.

Esta obra demorou 10 anos a executar. A última fase do Plano de Pormenor da Recuperação da Zona
Sinistrada do Chiado, conclusão da ligação pedonal do denominado Pátio B do Chiado ao Largo do
Carmo e aos Terraços do Carmo está numa fase final de execução.

4
Jornal o Público de 25 de Agosto de 2013, Vinte cinco anos depois incêndio do Chiado, entrevista ao arquiteto Álvaro Siza, sobre o projeto de
recuperação.

21
Fig. 18 – Incêndio no Edifício do Paços do Concelho em 7 de Novembro de 1996.

2.5 Desenvolvimento urbano Lisboa até Terramoto de 1755

Nos tempos pré-históricos Lisboa foi frequentada pelos diversos povos navegadores do Mediterrâneo,
sendo já na época romana uma cidade importante. A sua importância cresceu sobretudo a partir da
formação de Portugal, tornando-se na capital politica e económica em meados do século XIII.

O Desenvolvimento urbano da cidade esteve intimamente ligado à sua posição geográfica e condições
do porto, do rio Tejo, o mais importante da Península, navegável durante séculos quase até à fronteira
de Espanha, que assegurada o comando de um vasto hinterland (Salgueiro, 2001:9).

As ótimas condições do porto na costa atlântica desabrigada da finisterra europeia, permitiam oferecer
repouso seguro às frotas que navegavam ao largo da costa, entre o mediterrâneo e atlântico Norte,
movimento que se incrementou com as Cruzadas, sendo estas, decisivas para o desenvolvimento
comercial e enriquecimento da cidade (Salgueiro, 2001:9).

A importância do porto de Lisboa rapidamente se estende a outras costas internacionais, ficando nas
rotas da navegação entre Mediterrâneo e o Mar do Norte, a América do Norte e a África, a Europa e a
América Central.

Em 1147 a cidade é conquistada por D. Afonso Henriques, recebendo a carta de foral em 1179, mais
tarde confirmada por D. Afonso II (1217). Com Afonso III a cidade ganha um novo dinamismo,
transformando-se na capital do Reino em 1255. A sua principal atividade económica centra-se no
comércio externo: o seu porto serve de escala aos produtos vindos do Mediterrâneo e da Europa do
Norte.

22
No reinado de D. Dinis (1279-1325) são levadas a cabo importantes intervenções urbanísticas, das quais
podemos destacar a construção de dois palácios régios, o da Alcáçova e o do Limoeiro. Lisboa começa
a prosperar e em 1290 é fundado um Estudo Geral (Universidade), o terceiro mais antigo da Península.
O prestígio da cidade foi aumentando e nesta altura o seu centro (a Baixa atual) organiza-se, o Rossio
assume um papel importante enquanto espaço público, a população cresce e a cidade começa a
extravasar para além das muralhas, a Cerca da Moura, e no reinado do de D. Fernando (1367-1383) é
construir uma nova muralha, a Cerca Nova (ver fig. 3), para proteger as novas áreas da cidade.

No reinado de D. João I (1385-1433), o rei dá início a uma nova fase de expansão da cidade: Lisboa vira-
se para o Atlântico, primeiro com a conquista de Ceuta e mais tarde, com D. João III, torna-se a capital
da campanha dos Descobrimentos, posição que assume quer do ponto de vista científico, quer nos
aspetos referentes à construção naval, e torna-se no mais importante empório comercial do mundo. A
chegada dos portugueses à Índia dá um novo impulso à vida deste centro urbano, cada vez mais virada
para o Tejo, eixo fundamental de circulação da riqueza (Salgueiro, 2001:15e32).

Com D. Manuel (séc. XVI), a cidade vive o seu período de maior esplendor, o seu núcleo fundamental
desce da colina do castelo para se instalar junto do Tejo. A cidade assiste a um embelezamento a nível
arquitetónico e de obras de arte que se irá prolongar até ao reinado de D. João V (1705-1750).

Nos séculos XVI e XVII, no estuário do Tejo já se encontram importantes atividades de construção naval,
indústrias alimentares, materiais de construção e armamento. Foi neste período que a população da
cidade de Lisboa cresceu mais do dobro, ver Quadro I (Salgueiro, 2001:13-16).

Quadro 1 – A população das grandes cidades europeias.

Cidades Em 1500 Em 1600

Paris 200 000 415 000

Nápoles 150 000 230 000

Milão 120 000 96 000

Veneza 100 000 148 000

Londres 60 000 225 000

Lisboa 60 000 125 000

Sevilha 45 000 90 000

Madrid 4 000 40 000

Amesterdão 35 000 (em 1550) 105 000

Fonte: Delumeau, 1967 e P. Chaunu, 1966 em J. Bonnet, 1994

Nos reinados do D. João V (1705-1750) e inícios do reinado de D. José (1750-1777) Lisboa passou por
importantes transformações urbanísticas, de iniciativa régia, e em menor quantidade, à do Senado
municipal e a particulares, que consistiram fundamentalmente na abertura de vias periféricas e, dentro
da cidade, no alargamento e melhoramentos das ruas (Carreira, 2014:19).

23
Antes do terramoto o tecido urbano é constituído por malhas irregulares, centrado na Baixa (ver fig. 4,
de 1650), com ruas estritas e escadinhas, fruto da adaptação a uma topografia acidentada e, nalgumas
partes, da tradição muçulmana (Salgueiro, 2001:34).

O terramoto de 1755 destrói quase por completo a urbe. Manuel da Maia e Eugénio dos Santos traçam
os planos de reconstrução da cidade que vão ser implementados pelo Marquês de Pombal e a irão
colocar, em termos urbanísticos, numa posição cimeira quando comparada com outras capitais
europeias. Na fig. 19, podemos verificar o crescimento da cidade de lisboa de 1147 (ano em que a cidade
é conquistada por D. Afonso Henriques) até ao ano 1750, pouco antes do Terramoto de 1755.

Fig. 19 – Crescimento da cidade de Lisboa de 1147 a 1750.

2.6. Desenvolvimento urbano de Lisboa depois do Terramoto de 1755

Após o terramoto de 1755 e até inícios do século XIX, a cidade desenvolveu-se na Baixa Pombalina e
Chiado, (conforme já referido no capitulo 2.4.3) e zonas envolventes (fig. 20). Foram criados jardins: S.
Pedro de Alcântara, Estrela (anos 50) e Príncipe Real (1856-63). Os novos teatros: o Apolo (1865), da
Trindade (1867) e o Ginásio (1868) (Santos, 2000:42).

Em 1860 iniciam-se as obras de remodelação do Mosteiro com o levantamento e desenho da fachada


sul do Mosteiro pelo arquiteto Rafael Silva e Castro, copiado em 1898 pelo arquiteto Domingos Parente
da Silva. Lisboa reconhece a necessidade de organizar o desenvolvimento e nesse sentido o governo
manda elaborar um “Plano Geral dos Melhoramentos da Capital”, pelo Decreto que é publicado em
Dezembro de 1864 (Santos, 2000:42).

Nos finais do século XIX a cidade expande-se a Norte, motivo pelo qual o Passeio Público é demolido
(1879) para dar lugar a abertura das avenidas da Liberdade (1879-1886) que terminava numa grande
rotunda homenageando o Marquês de Pombal, e mais tarde a Almirante Reis (1898) começando na
Praça da Figueira e seguindo o vale de Arroios. Os dois traçados das avenidas seguem os dois vales
principais que convergem na Baixa, e vão conduzir a novas urbanizações no final dos oitocentos
(Salgueiro, 2002:10 e Santos, 2000:43).

Nos finais do século XIX a cidade através da sua arquitetura manifesta um estilo ecléctico caracterizado
pelo luxo cosmopolita, casos de Estação (1888) e Palace Hotel (1890-92) de José luís Monteiro, Palacete
mourisco de Lousseau na Avenida da Liberdade (1891), teatro D. Amélia no Chiado (1893) e Praça de
Touros do Campo Grande (1890-92). Também neste período, começam as urbanizações de traçados

24
ortogonais (Campo de Ourique, Estefânia, Alto de Santo Amaro e Bairro das Colónias) (Salgueiro,
2002:14 e Santos, 2000:44).

No início do século XX continua a modernização, principalmente no centro, Baixa, Chiado e Rossio, com
a moda dos cafés, clubes e teatros, a serem os centros de vida artística e política, animando toda esta
zona (Santos, 2000:44).

Entre 1890 e 1911 (em apenas 20 anos) a população cresce exponencialmente, aumentando 45%. Em
1940, Lisboa tem cerca de 649 mil habitantes, tendo duplicado a sua população desde o início do século.

Com o crescente aumento da população era necessário elaborar um “Plano Diretor Municipal”, que será
elaborado em 1938 por Etienne de Gröer, e concluido em 1948. A cidade nesta altura que se confinava
aos limites das Avenidas Novas e Praça do Chile, com mancha urbana limitada à área interior da via de
cintura (caminho-de-ferro), começava a ser pensada em termos globais com capital do século XX
(Tostões, 2001:64-65).

Em 1945 é elaborado o plano para urbanização de Alvalade, malha ortogonal inspirado na unidade de
vizinhança e separação de trafego segundos os princípios de Radburn. Mais tarde, em 1967 é publicado
um novo Plano Diretor dirigido por G. Meyer Heine, aprovado em 1977.

Mais tarde os conceitos do Urbanismo Moderno, em rutura com o conceito da rua-corredor aparecem no
Bairro das Estacas de 1948, na Avenida dos Estados Unidos da América (1953) e na Avenida de Infante
Santos, ideias que se vão aprofundar nos planos dos Olivais (1958/60) e mesmo no de Chelas (1962/66),
a que se seguirá, já com outra conceção o plano de Telheiras (1973/75), correspondendo à ocupação da
coroa mais periférica da cidade (Tostões, 2001:66-69 e Heitor, 2001:73-79).

Fig. 20 – Crescimento da cidade de Lisboa de 1750 a 1990.

A partir da década de 1950 assiste-se a um crescimento significativo da zona urbana, expansão para as
periferias, em particular, zonas servidas de transporte coletivos, como o caminho-de-ferro, e em menor

25
escala os transportes rodoviários. A melhoria das vias de comunicação provoca uma maior expansão,
em 1966 com a construção da Ponte 25 de Abril, 1994 com a construção da Ponte 25 de Abril e em 1999
com a construção da travessia ferroviária sobre a Ponte 25 de Abril (Salgueiro, 2001:102-104).

Com o crescimento das periferias surgem novas centralidades nos subúrbios, a suburbanização, levando
à perda de habitantes e ao abandono do centro histórico, conduzindo à desertificação. A mobilidade
residencial estava associada à mobilidade social, a procura de novas residências era determinada pela
classe média com algum poder económico para a compra de habitação e automóvel. No centro, em geral
ficam as pessoas com menores possibilidades económicas, maior parte idosa (Xerez, 2008:6).

A saída da população para periferia deu lugar mais tarde à entrada a alguns novos residentes de classe
social mais elevada, em zonas reabilitadas no centro histórico, apesar de pouco significante, carateriza-
se a tendência de gentrificação. A freguesia onde é notória esta tendência é na Encarnação, onde os
prédios pombalinos que aqui existem têm sido modificados, e as habitações vazias são ocupadas por
novos residentes, muitos prédios antigos dão lugar a condomínios fechados (Xerez, 2008:6-11).

A estrutura funcional acompanhou as transformações da cidade, tornando-se complexa. Nos anos 60, o
centro terciário de comércio e serviços que ocupava a Baixa, começa a migrar gradualmente para Norte,
pela Avenida da Liberdade (serviços) e Almirante Reis (comércio especializado), para depois dos meados
dos anos 70 de fixar na zona das Avenidas Novas que sofreram uma profunda alteração morfo-funcional,
com substituição dos imóveis habitacionais por escritórios. A zona do Marquês de Pombal, Avenidas
Novas é hoje um verdadeiro bairro de negócios central onde se encontra a maior concentração de serviço
de empresas. Com estas transformações, a Baixa perdeu funções e atratividade, deixando de ser o
centro da região urbana, para ser apenas um centro histórico (Salgueiro, 2001:154-156).

O centro financeiro posiciona-se a Norte, no rebordo do centro terciário das Avenidas em edifícios
modernos (eixo Avenida João XXI Avenida de Berna, com prolongamento para a Avenida José Malhoa
e Avenida das Forças Armadas, onde se localiza a Bolsa de Valores), não obstante a permanência de
sedes e edifícios de representação dos bancos mais antigos na parte meridional da Baixa.

Desenvolveram-se também outros pólos com uso misto, na cidade e periferia, representando novas
centralidades (Amoreiras, Olaias, Colombo, Torres de Lisboa, entre outros). Nas áreas suburbanas
assistiu-se ao fortalecimento e modernização do tecido comercial, com o aparecimento de novos
hipermercados, em 1987 o primeiro em Alfragide (Pão de Açúcar/Jumbo), em 1991 (Continente Sonae)
e também em 1991 o CascaiShopping desligado dos tecidos habitacionais (Salgueiro, 2001:156-158).

Todas estas transformações, das novas grandes infraestruturas e equipamentos (aeroporto, pontes,
zonas industriais, grandes superfícies) gerou um desenvolvimento da periferia de Lisboa, e por
conseguinte, o seu crescimento populacional, e o centro perdeu gradualmente população e atratividade.

26
3. ENQUADRAMENTO URBANISTICO DE LISBOA

3.1. Estado de conservação do edificado da Baixa Pombalina

Grande parte dos edifícios da Baixa Pombalina encontra-se hoje degradada e a necessitar de obras. Os
principais problemas dos edifícios degradados da Baixa Pombalina, de um modo geral, são os seguintes
(Santos, 2000:119, Vázquez, 2015:7 e Cóias, 2007:98-99):

 Elementos estruturais degradados (fundações, paredes e pisos em alvenaria e madeira e coberturas).

 Instalações técnicas (água, esgotos domésticos e pluviais, eletricidade e gás) deterioradas.

 Instalações sanitárias e cozinha degradadas e sem condições de salubridade.

 Coberturas degradadas, sem manutenção.

 Portas e janelas exteriores degradadas.

 Uso de andares superiores como armazém com mercadorias das lojas, muitos deles com produtos
combustíveis e inflamáveis, sem condições de acondicionamento e armazenagem.

 Não há sistemas de deteção ou extinção de incêndio.

As duas principais causas das anomalias dos edifícios da Baixa Pombalina são, (uma é natural), o
envelhecimento, inevitável, dos próprios materiais e falta de manutenção. As outras anomalias ou
insuficiências são resultado de determinadas ocorrências, devido a opções tomadas, quer em projeto,
quer em construção, quer em todo o processo de construção, quer nas intervenções efetuadas ao longo
do tempo (Appleton, 2003:58 e Cóias, 2004:169-175).

O aumento dos pisos a partir da segunda metade do século XX, construção de verdadeiros “edifícios
sobre edifícios”, acrescentado por vezes 3 novos pisos aos 5 pisos iniciais, foi muito lesiva para a
construção. Este aspeto deveria ser analisado detalhadamente, por forma a garantir a segurança
estrutural, e não colocar em risco pessoas e bens (Brito, Vieira, Pereira, Amaro e Couceiro, 2005:111).

Grande parte dos edifícios ao longo dos anos sofreram algumas alterações, muitas delas graves em
termos de estabilidade, principalmente nos pisos do rés-do-chão, comprometendo a sua segurança
estrutural. No sentido de salvaguardar o património e segurança das pessoas deveria ser avaliado o nível
de segurança (inclusive o risco sísmico) e desempenho estrutural do edificado, recorrendo as tecnologias
de diagnóstico e ensaio, e software de cálculo automáticos.

3.2. Problemas atuais da Baixa Pombalina

Durante as últimas décadas do século XX, a Baixa Pombalina sofreu uma perda de acessibilidade e de
centralidade funcional, aliada à crescente degradação do parque edificado. Atualmente, uma grande
parte do seu edificado está degradado (quadro 8), sem condições de habitabilidade, a necessitar de
obras.

Nos últimos anos verifica-se que a política urbanística seguida pela autarquia para a Baixa Pombalina
não tem colocado o problema do despovoamento como tema principal, como se pode verificar nos

27
censos a partir 1960 até 2011 (quadro 10) e no crescente número de atividades de hotelaria que têm
surgido na Baixa Pombalina (Quadro 15), espaço estes que eram antes de habitação.

Por outro lado, a maior parte das obras de conservação5 e reabilitação6 que se tem realizado (ou em
curso) são para atividades hoteleiras (hotéis ou alojamentos locais), solução com maior rentabilidade
económica para os investidores, facto este que faz aumentar os preços dos imóveis devolutos, e daí, se
manterem os prédios devolutos, à espera de uma boa oportunidade económica, para vender ou investir.

Verifica-se assim que é muito raro reabilitar para residir ou arrendar, visto não ser muito viável
economicamente e a zona ser pouco atrativa.

A Baixa Pombalina atualmente é habitada por uma população maioritariamente envelhecida e de fracos
recursos, de que não se pode esperar uma ação vigorosa, ao que se soma os proprietários queixosos
do fraco rendimento que obtêm. Todo este fenómeno cumulativo tende por arrasto, a concentrar as
pessoas mais difíceis, as pessoas mais atingidas com problemas sociais, desemprego, marginalização,
etc. De um ponto de vista da economia imobiliária, trata-se de verdadeiros “buracos negros” onde os
investidores públicos e privados veem o investimento difícil de viabilizar (Salgueiro, 2001:52)

Num estudo7 realizado pela Universidade Católica em 2007 para estudar a população idosa da Baixa
Pombalina, onde foram inquiridos 117 idosos, os resultados mostram a realidade complicada 31% do
universo de 85 inquiridos (com mais de 60 anos) vive sozinho, 27% não tem filhos, a grande maioria
(61,3%) dispõe até 350 euros por mês. A maioria destas pessoas vive em casa arrendada, 34% num
quinto andar sem elevador. Dez dos inquiridos disseram não ter casa de banho, sete não possuem
esquentador e dois vivem sem frigorífico.

Os principais problemas apresentados pela população local que justificam uma operação de reabilitação
urbana são os seguintes:

 Sensação de insegurança – devido à recessão do comércio e da função residencial há uma


redução significativa da vigilância natural.

 Falta de estacionamento – o que desencorajem o deslocamento da população para a zona.

 Falta de equipamentos sociais adequados à população existente e os alguns equipamentos


existente são insuficientes e pouco atrativos para famílias jovens.

Nos últimos anos a autarquia tem vindo a desenvolver intervenções de reabilitação urbana,
principalmente na Praça do Comércio e Frente Ribeirinha, que conduziram a uma melhoria na qualidade
de vida de moradores e visitantes. Mesmo assim, o problema do despovoamento e envelhecimento da
população persiste e já é percetível um ligeiro aumento de atratividade do centro histórico para jovens
de outras partes da cidade, levando a um processo de gentrificação. Este fenómeno já está instalado
nas freguesias mais antigas de Lisboa (ex: Sé e Santiago), principalmente nas que apresentam algumas

5
Conservação – conjunto de ações levadas a cabo para evitar a deterioração, incluindo todos os atos que prolongam a vida do património cultural,
com o objetivo de apresentar àqueles que o usufruem [Feilden, 1994], (Cóias, 2000:17).
6
Reabilitação – conjunto de ações tendentes a permitir a utilização de um edifício histórico, envolvendo ou não adaptações [Feilden, 1994], (Cóias,
2000:17).
7
Estudo realizado pela Universidade Católica, apresentado no Jornal “O Público” (Público, 2012).

28
vantagens como uma melhor acessibilidade ou fogos maiores. A maior parte destes novos moradores
são estranhos ao bairro, vindo mesmo, muitas vezes de outros países (Serdoura e Almeida, 2011:61-
64).

As consequências deste fenómeno de gentrificação coloca dúvidas, em termos de sucesso na integração


de tão diferentes formas de vida dos habitantes e dos estrangeiros, assim como existem dúvidas quanto
à preservação da identidade cultural presente na área e suas populações tradicionais, que pode ser
ameaçada por uma nova dinâmica.

3.3. Reabilitação urbana

3.3.1. Instrumentos de planeamento da Baixa Pombalina

Nas últimas décadas do século XIX, os estudos para o Plano Geral de Melhoramentos da Capital
demonstram que as principais preocupações urbanísticas passavam essencialmente pelas questões de
expansão e crescimento urbano, com criação de novas áreas edificadas e novos eixos de expansão
(Pereira, 2011:115).

Durante o século XX a cidade expandiu-se para Norte, as zonas de expansão foram muito marcadas por
interesses imobiliários ao mesmo tempo que a degradação das áreas mais antigas se acentuava.

No início dos anos 90 começam a surgir preocupações relacionadas com a reabilitação, ao nível do
planeamento urbanístico, e começam a ser elaborados novos instrumentos de planeamento (Pereira,
2011:115).

Atualmente, as políticas de desenvolvimento urbano procuram qual o melhor papel que estas áreas
poderão desempenhar na cidade e, numa perspetiva mais ampla, apontam 3 vetores principais de
intervenção: económico, físico e social (Serdoura e Almeida, 2011:61-65).

As principais medidas mais recentes em conformidade com esses princípios são:

1. A candidatura da Baixa Pombalina a Património Mundial, aprovada a 19 de Maio de 2005. Há


um grande reconhecimento do valor patrimonial do centro histórico da cidade.

2. Declaração da Área Critica de Recuperação e Reconversão Urbana (ACRRU) da Baixa-Chiado


e direitos de preferência do Município, publicado no Decreto-lei nº 9/2009, de 2 de Março, de
modo a que este instrumento facilite os procedimentos administrativos e reforce a intervenção
do Município de Lisboa (CML) em edifícios privados, com vista a implementar as estratégias de
reabilitação.

3. Programa de Revitalização da Baixa-Chiado, apresentado pelo comissariado da Baixa em


2006, para posterior apresentação à Assembleia Municipal em Setembro de 2006, sendo
aprovada pela Proposta nº 516/2006. Pretende-se com esta proposta travar o declínio da área
da Baixa-Chiado, através da reabilitação e requalificação, de modo a atrair residentes e
atividades a este local, e conduzir uma dinâmica de sustentabilidade.

29
4. Plano de Pormenor de Salvaguarda da Baixa Pombalina, aprovada em 2008. Esta proposta
tem o princípio geral de intervenção, a manutenção e conservação, e consiste na aplicação de
estratégias de revitalização através de uma ferramenta eficaz de planeamento.

5. Elaboração do Plano Geral da Frente Ribeirinha de Lisboa, aprovado em 2008. Esta proposta
tem uma visão mais global da cidade como um sistema, operando principalmente na articulação
das diferentes zonas ribeirinhas. Atualmente na fase de intervenção Cais do Sodré – Santa
Apolónia, que se prevê concluir em 2015 com a construção do Terminal de Cruzeiros de Santa
Apolónia.

3.3.2. Instrumentos de apoio

Os instrumentos de apoio são instrumentos que visam melhorar a qualidade de vida da população
residente, através de apoios técnicos e financeiros. Pretende-se com estas iniciativas fazer um esforço
no sentido de contrariar a tendência para a desertificação e envelhecimento do centro histórico,
procurando uma valorização do património e uma procura por uma dinâmica local.

Os instrumentos de apoio definidos na política de habitação para estimular a reabilitação dos edifícios
são os seguintes:

1. Regime Especial de Comparticipação na Recuperação de Imóveis Arrendados, RECRIA,


Decreto-lei nº 329-C/2000, de 22 de Dezembro, que assegura a rentabilidade do investimento
efetuado, através da possibilidade dos proprietários poderem atualizar as rendas antigas após
obras. Surge também a hipótese de financiamento para cobrir os encargos das obras não
comparticipadas.

2. Regime de Apoio à Recuperação Habitacional em Áreas Urbanas Antigas, REHEABITA,


Decreto-Lei nº 105/96, de 31 de Julho, que traduz uma extensão do programa RECRIA, devido
à necessidade de definir medidas especiais para as áreas urbanas antigas, que apresentam
caraterísticas especificas no que se refere à habitação e aos aspetos sociais.

3. Regime Especial de Comparticipação e Financiamento na Recuperação de Prédios Urbanos


em Regime de Propriedade Horizontal, RECRIPH, Decreto-Lei nº 106/96 de 31 de Julho,
permite a comparticipação a fundo perdido de obras de conservação e beneficiação executadas
em edifícios particulares em regime de propriedade horizontal. Permite a realização de obras
por parte dos proprietários de frações autónomas em edifícios antigos com regime de
propriedade horizontal (edifícios construídos até 1951, data de entrada em vigor do RGEU, ou
cuja a licença de utilização tenha sido emitida até 1 de Janeiro de 1970).

4. Programa de Solidariedade e Apoio à Recuperação de Habitação, SOLARH, Decreto-lei n.º


39/2001, de 9 de Fevereiro, traduz-se num apoio financeiro especial sob a forma de empréstimo
sem juros, concedido pelo Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU), para execução
de obras de conservação nas frações. Este financiamento só é atribuído em casos das
habitações devolutas pertencerem a pessoas singulares, a instituições particulares de
solidariedade social, a pessoas coletivas de utilidade pública administrativa com fins
assistenciais, ou a cooperativas de habitação e construção.

30
Os instrumentos de apoio financeiro RECRIA, REHEABITA e RECRIPH não tiveram o resultado
esperado, e o Governo decidiu transformá-los em apenas um, programa ProReabilita, a fim de simplificar
processos, assegurando um melhor cumprimento dos objetivos e um melhor apoio financeiro. Por outro
lado, foram criadas as Sociedades de Reabilitação Urbana (SRU), Decreto-Lei nº 104/2004, de 7 de
Maio, sociedades municipais que garantem uma rápida aprovação dos projetos, a gestão de parcerias e
supervisão. A Baixa Pombalina SRU foi criada em 2004 e extinta em 2008 (Serdoura e Almeida, 2011:61-
66 e Pereira, 2011:70-83).

3.3.3. Exemplos de intervenções noutros Centros Históricos

A revitalização de Centros históricos tornou-se uma necessidade em muitas cidades europeias. Em


alguns casos não foi alcançada a transformação positiva, no entanto, tem havido algumas histórias de
sucesso (Doratli, 2003:750).

3.3.3.1. Barcelona, Espanha

A intervenção no Centro Histórico de Barcelona teve início em 1987, e tinha como objetivo revitalizar o
centro histórico, e para isso foi criado uma sociedade anónima municipal, Primició de Ciudad Vella, que
tinha a responsabilidade de executar o projeto e a respetiva afetação. O projeto foi desenvolvido com
base na parceria entre o poder público e instituições privadas.

As medidas adotadas foram principalmente o investimento na centralidade, simbólica e tipológica;


reconfiguração do património histórico-arquitetónico existente, do parque habitacional, das
infraestruturas urbanas; reforço dos espaços público, dos equipamentos e das condições de mobilidade,
com requalificação dos percursos pedonais, restrições do acesso do automóvel particular e incentivo ao
transporte público; reativação de atividades económicas e implementação de novas atividades culturais
como fonte catalisadora; e criação de programas de financiamento para a reabilitação e para
conservação do património arquitetónico. Segundo alguns especialistas a operação foi bem-sucedida
(Evangelista, 2008:40).

3.3.3.2. Le Marais, Paris

A intervenção desenvolvida no bairro histórico Le Marais, a partir dos anos 70, que levantou algumas
questões, porque a abordagem passou essencialmente pela conservação e restauro arquitetónico,
deixando de lado alguns fatores muito importantes como a realidade social e cultural.

Foi feita uma recuperação exemplar em termos de reabilitação do bairro, mas à custa da saída de uma
população modesta que entretanto aí se instalara e que terá sido centrifugada para mais longe, com
efeitos negativos de perda de acessibilidades e de segregação social.

Da intervenção, surgiu a preocupação pela integração de novos extratos sociais e pela diminuição da
expulsão dos residentes tradicionais, a cidade recuperada torna-se insustentável para as suas posses.
Desta operação, surge a consciência de necessidade de integrar a reabilitação física das áreas
degradadas, com as operações de apoio social (Seixas, 2005:169 e Tiesdell: 1996:101-106).

31
3.3.3.3. Rennes, Bretanha

O centro histórico de Rennes é composto pelo que restou da pequena vila destruída por um incêndio no
séc. XVI, por uma parte edificada que pretendeu substituir as condições afetadas pelo incêndio por
edificações mais recentes, no séc. XIX.

As principais intervenções: a reabilitação do edificado apostando na valorização das fachadas; a melhoria


dos espaços públicos, estudo e disposição do mobiliário (Evangelista, 2008:41).

3.3.3.4. Bolonha, Itália

O plano de recuperação do centro de Bolonha, nos aos 70, partiu de uma abordagem sobre a cidade
existente, de acordo com os princípios da Carta de Veneza 8, em que se percebeu a importância da
inclusão do fator social na conservação do património, privilegiando a manutenção dos residentes locais
(Pereira, 2011:56).

A operação de Bolonha consegui integrar os objetivos da conservação com os usos contemporâneos.


Integrou o centro histórico com a cidade nova. A decisão de renovar os bairros deteriorados construídos
nas décadas de 1950 e 1960 usando métodos inovadores de desenho urbano, confirma o acerto dessa
proposta e a decisão de recuperar e manter o ambiente construído em vez da expansão e especulação
imobiliária (Guerra, 1999:77). A operação utilizou o uso da cidade histórica como peça na indústria do
turismo cultural.

A grande explosão do sector terciário sofisticado de Bolonha nos anos 1980 e 1990 e da Universidade
provocaram um aumento considerável no preço dos imóveis e na mudança de uso de alguns deles. A
gentrificação aconteceu à medida que o centro histórico de Bolonha é reconhecido valor, expandindo-se
intensamente sobre a área recuperada (Pereira, 2011:56 e Tiesdell: 1996:106-109).

3.3.3.5. Guimarães, Portugal

O centro histórico de Guimarães nos anos 80 encontrava-se em progressivo estado de degradação, e a


autarquia ao reconhecer a importância do local para a cidade, zona nobre da cidade, decide avançar
para a sua recuperação, e nesse sentido cria em 1985 o Gabinete Técnico Local, GTL, sob a orientação
do Arquiteto Fernando Távora.

O GTL tinha como objetivos a “manutenção da população residente, proporcionando melhores condições
de habitabilidade, e a preservação/reposição da autenticidade dos modos de intervir no património”,
intervenção servir de exemplo e incentivar privados a procederem à reabilitação das suas propriedades,
objetivo esse que foi obviamente atingido, que segundo GTL, nos 14 anos foram intervencionados mais
de 200 edifícios por iniciativa privada e sem apoio financeiro. Uma das ações levadas a cabo pelo GTL
foi de fomentar o investimento privado por reabilitação dos espaços públicos, para amplificar o valor dos
edifícios que rodeiam esses espaços.

8
Carta de Veneza, resultou do II Congresso Internacional de Arquitetos e Técnico de Monumentos Históricos, reunidos em Veneza de 25 a 31 de
Maio de 1964, onde de definiu os princípios sobre a conservação e restauro dos monumentos e dos sítios (ICOMOS, 1964).

32
A primeira intervenção do GTL, foi a Casa da Rua Nova, é um edifício no Centro Histórico de Guimarães,
que nos anos 80 estava em pleno estado de degradação. A Câmara Municipal decidiu comprá-lo, com
intuito de proceder à sua recuperação procurando, ao mesmo tempo, que a intervenção realizada tivesse
carácter exemplar, constituindo assim um ato pedagógico e um incentivo para a reabilitação do Centro
Histórico da cidade. Pelo trabalho de reabilitação, seu rigor de intervenção e carácter exemplar, valeu-
lhe o prémio internacional Europa Nostra, em 1985, projeto de Fernando Távora.

Nesta intervenção tinha como preocupação principal a utilização da mão-de-obra local, materiais e
técnicas tradicionais, não só no sentido de obter uma unidade construtiva como uma unidade formal e
ambiental. O GTL prestou apoio a privados com ajudas a candidaturas a programas de apoio financeiro,
como PRID, PRU, PRAUD, PROCOM e RECRIA, campanhas de sensibilização e ainda com a prestação
de apoio técnico a projetos de reabilitação.

O caso de Guimarães foi considerado um exemplo de reabilitação urbana, de grande sucesso, facto que
permitiu integrar em 2001 a Lista do Património Mundial da Humanidade da Unesco, devido à sua história
e conservação dos seus monumentos, bem como os edifícios envolventes, que ao longo dos anos
mantiveram a sua homogeneidade (Aguiar, 2000:17):

Guimarães (como Évora) foi um dos poucos centros históricos portugueses tratados como monumento de
culto nacionalista do fascismo, no tempo de um país que sobrevivia quase incólume, à Segunda Guerra
Mundial, e que ficou, durante quase meio século, pobre e só, fugindo da mudança, de onde resultaram os
milagres das permanências arquitetónicas (que extasiam os conservacionistas de raiz filosófica) e os
enormes atrasos que nos fazem destruir, demasiado depressa, essas mesmas permanências, na velocidade
atávica do consumo rápido, substitutivo, que faz Dysneilandias históricas, como em Sortelha, e faz da
“reabilitação” um instrumento perverso que transforma em vulgata tudo o que era único e essencial.

33
PARTE II

ESTUDO DEMOGRÁFICO E CARATERIZAÇÃO DO EDIFICADO

34
PARTE II – ESTUDO DEMOGRÁFICO E CARATERIZAÇÃO DO EDIFICADO

4. ESTUDO DEMOGRÁFICO DA BAIXA POMBALINA

4.1. Introdução

O estudo que se segue refere-se à população residente em Lisboa, mas no desenvolvimento será dado
maior enfoque à população residente do centro histórico, a que corresponde a nova freguesia9 de Santa
Maria Maior10 (ver fig. 21 e 22), por forma a compreender melhor a sua desertificação humana.

Fig. 21 – Planta da Baixa Pombalina e antigas freguesias de Santa Maria Maior.

9
Segundo a recente organização administrativa de Lisboa (Lei 56/2012 de 8 de novembro) criou-se um novo mapa da cidade e baseado numa
estratégia de modernização do modelo de governo autárquico, descentralizando competências administrativas para as Juntas de Freguesia.
Implicitamente está a alteração geográfica das atuais freguesias que passam de 53 a 24, agregando algumas, delimitando de outra forma e até
criando uma nova área administrativa da cidade – o Parque das Nações.
10
Santa Maria Maior reúne as 12 freguesias do Centro Histórico de Lisboa: Castelo, Madalena, Mártires, Sacramento, Santa Justa, Santiago, Santo
Estevão, São Cristóvão e São Lourenço, São Miguel, São Nicolau, Sé e Socorro. Representa 2% do território da Cidade mas 5% dos edifícios, o que
faz com que tenha o dobro da densidade da Cidade, nesta variável. Junta Freguesia de Santa Maria Maior, 2014.

35
a) b)
a) Freguesias de Lisboa b) Freguesia Santa Maria Maior
Fig. 22 – Mapa da freguesia de Santa Maria Maior, Lisboa.

4.2 População de Lisboa anterior a 1864

Em finais do século XV a população nacional aumenta, Lisboa e Santarém continuam a ser dois grandes
centros da Estremadura, mas atualmente entre ambas já não há comparação possível.

Nos séculos XV, XVI e mesmo XVII, verifica-se um crescimento populacional em Portugal com
assimetrias internas, que privilegiam os núcleos urbanos, mesmo os mais reduzidos, em detrimento das
áreas rurais, fenómeno causado pela intensificação das migrações internas para zonas mais férteis ou
economicamente mais atrativas. Esta situação vai conduzir a que Lisboa continue a crescer durante o
século XVI e seguintes, a ritmos superior ao de qualquer outra cidade peninsular, atingindo 144 mil almas
em 1620, contra 120 mil em Sevilha (Rodrigues, 1994:94).

No século XVII, não existiam centros urbanos de dimensão média em Portugal, o que constituía um
grande desequilíbrio de graves consequências. A seguir a Lisboa, por ordem de grandeza, estavam as
cidades do Porto, Coimbra, Évora e Elvas, que no primeiro quartel de Setecentos ainda não atingiam as
20 mil almas (Rodrigues, 1994:94-95).

Lisboa nas primeiras décadas de Setecentos acompanha a recessão geral, cresce depois até ao
terramoto de 1755 (ver quadro 1), catástrofe que provocou muitas baixas; entre 12 a 15 mil mortos
(França, 1987:10).

No início do século XIX já é notória a distribuição das gentes portuguesas, existindo na altura 22 cidades
em Portugal, embora só oito contem mais de dez mil habitantes e apenas Lisboa e Porto possuam mais
de 20 mil. Nesta altura ainda não existiam urbes de dimensão intermédia e a vida citadina é suportada e
em grande parte dependente das atividades agrícolas, debilidade estrutural que irá entravar o ritmo
possível de crescimento da maioria delas (Rodrigues, 1994:96).

36
Quadro 2 - População da cidade de Lisboa, do século XIII até 1864

Anos População Anos População

Séc. XIII + 5 000 1755 191 052


1415 55 000 1801 169 506
1527-32 70 000 1815 163 651
1551 112 830 1840 154 861
3º q. séc. XVI 120 000 1853 166 539
1620 143 608 1857 169 078
1639-40 170 000 1864 190 311

Em 1837, nos distritos de Lisboa e Porto residiam 23,1% dos portugueses, em 1900 este valor aumentou
para 26%. O aumento da população portuguesa privilegiou as áreas urbanas (que no seu conjunto
crescem 55% na segunda metade de XIX) em relação às áreas rurais (com uma variação percentual de
apenas 22%).

Segundo os dados do quadro 2, a cidade de Lisboa após terramoto de 1755 perdeu população e só
recupera em 1864, passados mais de 100 anos.

Em 1864, a cidade de Lisboa conta com 190.000 residentes e o Porto 80.000 residentes, cinco cidades
registam uma população da ordem dos 10 a 20 mil residentes, outros 12 núcleos tem entre 4 a 10.000
habitantes (Rodrigues, 1994:97-98).

As informações disponíveis sobre a população de Lisboa anterior ao primeiro recenseamento geral da


população do INE11 em 1864, enfermam de múltiplas limitações do tipo qualitativo, que se refletem no
tipo de valores adiantados, bem como nas fontes a utilizar.

4.3 População de Lisboa de 1864 a 2011

A cidade de Lisboa nas últimas décadas do século XX sofreu grandes transformações, crescimento e
desertificação. Em especial nas zonas históricas (ver quadro 1 e 2), verificou-se uma perda de
acessibilidade e de centralidade funcional, aliada à crescente degradação do parque edificado (Serdoura
e Almeida, 2011:62).

O crescimento da cidade de Lisboa é determinado por migrantes provenientes das áreas rurais, situação
que acelerou durante todo o século XX (Salgueiro, 2002:10).

11
1º Recenseamento Geral da População (conhecido 1º recenseamento moderno), foi realizado em 1864 pelo INE, tendo por base as orientações
do Congresso Internacional de Estatística, que teve lugar em Bruxelas, em 1853 (INE, 1868,1-23).

37
Quadro 3 - População residente em Lisboa, de 1864 a 201112
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011
HM HM HM HM HM HM HM HM HM HM HM HM HM HM HM
N.º N.º N.º N.º N.º N.º N.º N.º N.º N.º N.º N.º(interp.) N.º N.º N.º

Portugal (continente e Ilhas) 4 286 995 4 698 984 5 102 891 5 448 760 5 999 146 6 080 135 6 802 429 7 755 423 8 510 240 8 889 392 8 663 252 9 827 578 9 867 147 10 356 117 10 562 178

Grande Lisboa 349 187 415 057 497 727 565 560 681 621 743 496 903 460 1 054 731 1 222 471 1 382 959 1 581 062 1 853 729 1 880 215 1 947 261 2 042 477

Concelho de Lisboa 190 311 240 740 300 984 351 210 431 738 484 664 591 939 694 389 783 226 802 230 760 150 807 937 663 394 564 657 547 733
Santa Maria Maior
(12 antigas freguesias): 46 217 52 906 58 175 61 463 64 239 57 507 60 075 60 645 48 710 52 055 35 530 31 468 21 175 14 191 12 961

Castelo 1 007 2 627 2 725 2 691 2 621 2 767 2 848 2 924 2 091 1 890 1 365 1 145 773 587 355

Madalena 2 011 2 467 2 203 2 151 2 121 1 566 1 554 2 871 1 433 1 568 995 873 526 380 393

Mártires 3 033 3 006 3 131 3 088 2 578 2 585 2 526 2 952 2 438 1 353 665 718 401 341 372

Sacramento 3 962 4 446 4 628 5 021 4 922 4 808 4 791 5 362 3 929 3 099 2 240 1 811 1 167 880 742

Santa Justa 5 536 5 266 5 787 6 179 6 706 5 962 5 456 4 781 3 714 4 300 3 000 2 201 1 152 700 891

Santiago 1 918 2 578 2 780 2 955 3 278 1 689 3 192 3 328 2 804 3 175 2 120 1 876 1 226 857 619

Santo Estêvão 3 505 4 129 4 909 5 345 5 943 6 139 5 784 5 721 4 808 7 395 5 200 4 593 3 192 2 047 1 511

S. Cristóvão e S. Lourenço 3 156 3 895 4 447 5 815 7 049 6 672 7 017 6 892 5 980 5 202 3 820 3 362 2 442 1 612 1 341

São Miguel 2 256 2 834 3 299 3 274 3 694 3 808 3 457 3 594 3 550 5 614 3 795 3 613 2 613 1 777 1 531

São Nicolau 9 903 8 771 9 153 8 831 10 428 6 298 8 305 5 690 4 244 3 961 2 615 2 286 1 448 1 175 1 231

Sé 4 550 5 279 5 901 6 055 6 255 6 326 5 992 6 291 6 164 4 588 2 565 2 813 1 926 1 160 910

Socorro 5 380 7 608 9 212 10 058 8 644 8 887 9 153 10 239 7 555 9 910 7 150 6 176 4 309 2 675 3 065

Quadro 4 - População residente da zona central do centro histórico de Lisboa, de 1864 a 201113
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011
Freguesias: HM N.º HM N.º HM N.º HM N.º HM N.º HM N.º HM N.º HM N.º HM N.º HM N.º HM N.º HM Nº HM N.º HM N.º HM N.º

Madalena + São Nicolau 11 914 11 238 11 356 10 982 12 549 7 864 9 859 8 561 5 677 5 529 3 610 3 159 1 974 1 555 1 895
Madalena+S.
Nicolau+Martires+Sacramento 18 909 18 690 19 115 19 091 20 049 15 257 17 176 16 875 12 044 9 981 6 515 5 688 3 542 2 776 2 991
Madalena+S.
Nicolau+Martires+Sacramento+S. Justa 24 445 23 956 24 902 25 270 26 755 21 219 22 632 21 656 15 758 14 281 9 515 7 890 4 694 3 476 3 930
Madalena+S.
Nicolau+Martires+Sacramento+S.
Justa+S.Cristovão+Sé 32 151 33 130 35 250 37 140 40 059 34 217 35 641 34 839 27 902 24 071 15 900 14 065 9 062 6 248 6 167

12
Os dados que conta nos quadros foram obtida na informação publicada pelo INE (INE, 1868; INE, 1973; INE, 1984; INE, 1993; INE, 2002 e INE, 2012).
13
Idem.

38
No início do século XX, nos bairros populares da cidade, o número de residentes não deixa de
aumentar, com consequente agravamento de existência, e em simultâneo, terciarizam-se certas áreas,
onde decresce ou estagna o número de efetivos, desta feita motivado pelo abandono de zonas outrora
residenciais, como a Baixa Pombalina. Em zonas afastadas do centro, existem áreas em franca
urbanização apoiada em custos reduzidos de construção, dada a abundância de terrenos semi-ocultos,
onde residem trabalhadores não especializados. Em suma, o aumento da população residente
conduziu a um aumento de número de habitações (Rodrigues, 1994:102).

A dinâmica populacional de Lisboa deve ser analisada entre a cidade e a periferia, nomeadamente os
movimentos de entrada e saída de residentes nos concelhos da Área Metropolitana de Lisboa (AML)14
(Xerez, 2008:3).

Analisando os dados dos censos de 1864 a 2011 do INE (quadros 1, 2 e 3) com dados da população
residente e sua evolução (gráficos 1 e 2), na Grande Lisboa15, concelho de Lisboa e na freguesia Santa
Maria Maior, verificamos o seguinte:

 A população residente da grande Lisboa de 1864 a 2011 manteve-se sempre em crescimento,


conforme gráfico 1 e quadro 3, de destacar o registo em 1981 que conduziu uma média de
crescimento acentuada (24.788, a que se deveu à entrada de população regressada das antigas
colónias portuguesas em África), refletindo-se na grande Lisboa (Xerez, 2008:3).

Quadro 5 – Crescimento médio da população residente da Grande Lisboa, 1864 a 2011, Hab./ano

Anos Média
(Hab./ano)
1864-1920 7.041
1920-1970 16.751
1970-1981 24.788
1981-1991 2.649
1991-2001 6.705
2001-2011 9.522

14
Área Metropolitana de Lisboa (AML) é uma região que engloba 18 municípios da Grande Lisboa e da Península de Setúbal, Alcochete, Almada,
Barreiro, Cascais, Lisboa, Loures, Mafra, Moita, Montijo, Odivelas, Oeiras, Palmela, Seixal, Sesimbra, Setúbal, Sintra e Vila Franca de Xira. É o
maior centro populacional do país, com 2 821 697 habitantes (2011), cerca de 20% da população portuguesa e 3% do território nacional.
15
Grande Lisboa é uma sub-região estatística portuguesa, parte da Região de Lisboa (antiga Região de Lisboa e Vale do Tejo) e do Distrito de
Lisboa. Os concelhos abrangidos são: Amadora, Cascais, Lisboa, Loures, Mafra, Odivelas, Oeiras, Sintra e Vila Franca de Xira.

39
Gráfico 1 – Evolução da população residente na Grande Lisboa e concelho de Lisboa, do ano 1864-2011

2 140 911

(em milhares)
1 947
802 808 1 880
1 940 783 760 2 042 811
694
1 740 1 581 1 854 711
663
592
1 540 1 383 565 548 611
485
1 340 432 1 222 511
351 1 055
1 140 411
301
903
940 241 743 311
190
682
740 566 211
498
540 415 111
349
340 11
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011

Concelho de Lisboa Grande Lisboa

 Entre 1911 e 2011, a Grande Lisboa aumentou a população residente em 199,6%, concelho
aumentou em 26,3% e zona histórica diminuiu em 79,8%, conforme gráfico 2 e quadro 7.

 A população residente do concelho de Lisboa de 1864 a 1970 manteve-se sempre em crescimento,


conforme gráfico 1. Nos anos seguintes decresce, com exceção nos censos de 1970 que teve um
ligeiro aumento, que também se deveu à entrada de população regressada das antigas colónias
portuguesas em África, refletindo-se na grande Lisboa. Em 1970 o concelho de Lisboa representava
mais de metade do total da população da Área Metropolitana de Lisboa (Xerez, 2008:3).

 A população residente da zona central de Lisboa, centro histórico, freguesia de Santa Maria Maior
de 1864 a 1911 manteve-se sempre em crescimento, atingindo o máximo de 64 239 habitantes,
conforme gráfico 2. Nos anos seguintes decresce, com exceção nos censos 1930, 1940 e 1960 que
teve um ligeiro aumento. A partir de 1960 decresce acentuadamente, com um ligeiro decréscimo em
1970 a que também de deveu à entrada de população regressada das antigas colónias portuguesas
em África. Entre 1960 a 2011 a freguesia de Santa Maria Maior perdeu 39.094 habitantes, o que
corresponde a uma perda de 75,1%, conforme quadro 5.

Gráfico 2 – Evolução da população residente no concelho de Lisboa e freg. S. M. Maior, de 1864-2011


850 71
(em milhares)

783 802 808


64 760
61 60 61
750 58 58 61
694
53 663
650 52
46 592 51
565
548
550 49
485 41
36
450 432
31
351 31
350 301
21
241 21
250 190 14 13
150 11
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011
Concelho de Lisboa Nova Freguesia: Santa Maria Maior (12 antigas freguesias)

40
Quadro 6 – Decréscimo médio da população residente do Centro Histórico, de 1911 a 2011, Hab./ano
Anos Média
(Hab./ano)
1911-1960 - 249
1960-1970 - 1 653
1970-1981 - 369
1981-1991 - 1 029
1991-2001 - 698
2001-2011 - 123

 De 1911 a 2011, a zona central do centro histórico, a Baixa Pombalina, a que corresponde
principalmente as antigas freguesias São Nicolau e Madalena, perderam 10.925 habitantes, a que
corresponde a uma perda de 87,1%, conforme quadro 5.

Quadro 7 – Variação da população residente em Portugal, Grande Lisboa, Concelho de Lisboa e


Freguesia de Santa Maria Maior16
1911-2011 1960-1991 1960-2011 1991-2001 1991-2011 2001-2011
Nº HM % Nº HM % Nº HM % Nº HM % Nº HM % Nº HM %
Portugal (continente e
Ilhas) 4 563 032 76% 977 755 11,0% 1 672 786 18,8% 488 970 5,0% 695 031 7,0% 206 061 2,0%

Grande Lisboa 1 360 856 199,6% 497 256 36,0% 659 518 47,7% 67 046 3,6% 162 262 8,6% 95 216 4,9%

Concelho de Lisboa 115 995 26,3% -138 836 -17,3% -254 497 -31,7% -98 737 -14,9% -115 661 -17,4% -16 924 -3,0%

Santa Maria Maior -51 278 -79,8% -30 880 -59,3% -39 094 -75,1% -6 984 -33,0% -8 214 -38,8% -1 230 -8,7%

Castelo -2 266 -86,5% -1 117 -59,1% -1 535 -81,2% -186 -24,1% -418 -54,1% -232 -39,5%

Madalena -1 728 -81,5% -1 042 -66,5% -1 175 -74,9% -146 -27,8% -133 -25,3% 13 3,4%

Mártires -2 206 -85,6% -952 -70,4% -981 -72,5% -60 -15,0% -29 -7,2% 31 9,1%

Sacramento -4 180 -84,9% -1 932 -62,3% -2 357 -76,1% -287 -24,6% -425 -36,4% -138 -15,7%

Santa Justa -5 815 -86,7% -3 148 -73,2% -3 409 -79,3% -452 -39,2% -261 -22,7% 191 27,3%

Santiago -2 659 -81,1% -1 949 -61,4% -2 556 -80,5% -369 -30,1% -607 -49,5% -238 -27,8%

Santo Estêvão -4 432 -74,6% -4 203 -56,8% -5 884 -79,6% -1 145 -35,9% -1 681 -52,7% -536 -26,2%
S. Cristóvão e S.
Lourenço -5 708 -81,0% -2 760 -53,1% -3 861 -74,2% -830 -34,0% -1 101 -45,1% -271 -16,8%

São Miguel -2 163 -58,6% -3 001 -53,5% -4 083 -72,7% -836 -32,0% -1 082 -41,4% -246 -13,8%

São Nicolau -9 197 -88,2% -2 513 -63,4% -2 730 -68,9% -273 -18,9% -217 -15,0% 56 4,8%

Sé -5 345 -85,5% -2 662 -58,0% -3 678 -80,2% -766 -39,8% -1 016 -52,8% -250 -21,6%

Socorro -5 579 -64,5% -5 601 -56,5% -6 845 -69,1% -1 634 -37,9% -1 244 -28,9% 390 14,6%
Zona central do Centro Histórico

Madalena + São Nicolau -10 925 -87,1% -3 555 -64,3% -3 905 -70,6% -419 -21,2% -350 -17,7% 69 4,4%
Madalena+S.
Nicolau+Martires+
Sacramento -17 311 -86,3% -6 439 -64,5% -7 243 -72,6% -766 -21,6% -804 -22,7% -38 -1,4%
Madalena+S. Nicolau+
Martires+Sacramento+S.
Justa -23 126 -86,4% -9 587 -67,1% -10 652 -74,6% -1 218 -25,9% -1 065 -22,7% 153 4,4%
Madalena+S. Nicolau+
Martires+Sacramento+
S.Justa+S.Cristovão+Sé -34 179 -85,3% -15 009 -62,4% -18 191 -75,6% -2 814 -31,1% -3 182 -35,1% -368 -5,9%

A partir de 1911, a zona central do Centro Histórico de Lisboa deixa de ser atrativa em termos
residenciais, e a população vai optar por zonas periféricas do concelho, e a partir de 1970 a população
opta por zonas dos concelhos limítrofes da AML.

Analisando os dados estatísticos de 2001 a 2011 da população residente de Lisboa, pelos grupos
etários (ver Quadro 6, 7 e gráfico 3 e 4), da AML, Grande Lisboa, concelho de Lisboa e Freguesia de

16
Os dados apresentados nos quadros foram obtidos nas informações publicadas pelo INE (INE 1911 a 2011).

41
S. Maria Maior, estas últimas perderam população de 3,4% e 8,7% respetivamente, destacamos os
seguintes:

 A população jovem (0-14 anos), na Freguesia S. Maria Maior teve a maior diminuição, de 10,46%,
enquanto na AML, Grande Lisboa e concelho de Lisboa tiveram um aumento de 10,51%, 9,60%
e 7,55%, respetivamente.
 População ativa (15-64 anos), diminuiu em todas as zonas, mas a maior diminuição foi na
Freguesia S. Maria Maior em 27,80%.
 População idosa (65 ou mais anos) aumentou na AML em 25,31%, na Grande Lisboa em 21,47%
e diminuiu na Freguesia S. Maria Maior em 23,29%, devendo-se grande parte desta diminuição
provavelmente à mortalidade.

Quadro 8 - População residente da AML, Grande Lisboa, concelho de Lisboa e freguesia Santa Maria
Maior, por grupos etários, de 2001 a 201117

População residente
População residente -Variação entre 2001 e 2011
(%)
Em 2001 Em 2011
Zona
Geográfica Total Grupos etários Total Var. Grupos etários
Total
65 ou 65 ou 65 ou
HM 0-14 15-24 25-64 HM 0-14 15-24 25-64 HM 0-14 15-24 25-64
mais mais mais

25,31
Lisboa (AML) 2 661 850 396 221 366 806 1 488 777 410 046 2 821 876 437 881 295 043 1 575 110 513 842 6,01 10,51 -19,56 5,80

Grande Lisboa 1 947 261 286 576 266 324 1 086 743 307 618 2 042 477 314 091 214 820 1 139 909 373 657 4,89 9,60 -19,34 4,89 21,47

Lisboa 564 657 65 548 71 634 294 171 133 304 547 733 70 494 53 507 292 772 130 960 -3,00 7,55 -25,31 -0,48 -1,76
Santa Maria
Maior 14 191 1 329 1 685 7 146 4 031 12 961 1 190 1 119 7 560 3 092 -8,67 -10,46 -33,59 5,79 -23,29

Castelo 587 56 63 288 180 355 26 27 200 102 -39,52 -53,57 -57,14 -30,56 -43,33

Madalena 380 27 54 196 103 393 51 38 238 66 3,42 88,89 -29,63 21,43 -35,92

Mártires 341 33 48 180 80 372 36 30 234 72 9,09 9,09 -37,50 30,00 -10,00

Sacramento 880 81 110 474 215 742 85 72 438 147 -15,68 4,94 -34,55 -7,59 -31,63

Santa Justa 700 51 84 338 227 891 83 98 551 159 27,29 62,75 16,67 63,02 -29,96

Santiago 857 68 97 421 271 619 36 42 326 215 -27,77 -47,06 -56,70 -22,57 -20,66

Santo Estêvão 2 047 191 238 992 626 1 511 107 130 845 429 -26,18 -43,98 -45,38 -14,82 -31,47
S. Cristóvão e
S. Lourenço 1 612 136 199 832 445 1 341 105 106 779 351 -16,81 -22,79 -46,73 -6,37 -21,12

São Miguel 1 777 232 218 864 463 1 531 132 112 853 434 -13,84 -43,10 -48,62 -1,27 -6,26

São Nicolau 1 175 80 123 590 382 1 231 86 106 802 237 4,77 7,50 -13,82 35,93 -37,96

Sé 1 160 88 138 589 345 910 99 62 535 214 -21,55 12,50 -55,07 -9,17 -37,97

Socorro 2 675 286 313 1 382 694 3 065 344 296 1 759 666 14,58 20,28 -5,43 27,28 -4,03

17
Os dados apresentados nos quadros foram obtidos nas informações publicadas pelo INE, publicações: INE 2001 a 2011.

42
Gráfico 3 – Variação da população residente na AML, Grande Lisboa, concelho de Lisboa e freguesia
Santa Maria Maior, de 2001 e 2011.

População residente - Variação 2001 e 2011 (%)

25,31
21,47
30,00

20,00

10,51
9,60
7,55
6,01
4,89
10,00

0,00
HM 0-14 15-64 65 ou mais
-10,00 -3,00

-1,76
-8,67

-10,46

-13,76
-20,00

-14,45

-23,29
-30,00

-25,79
-27,80
-40,00
Lisboa (AML) Grande Lisboa Lisboa (Concelho) S.ta Maria Maior (12 ant. freg.)

Quadro 9 – Variação da população residente da AML, Grande Lisboa, concelho de Lisboa e freguesia
Santa Maria Maior, por grupos etários, de 2001 a 2011 (%)
2001 2011
0-14 15-24 25-64 65 ou mais 0-14 15-24 25-64 65 ou mais
Lisboa (AML) 14,89% 13,78% 55,93% 15,40% 15,52% 10,46% 55,82% 18,21%
Grande Lisboa 14,72% 13,68% 55,81% 15,80% 15,38% 10,52% 55,81% 18,29%
Lisboa (concelho) 11,61% 12,69% 52,10% 23,61% 12,87% 9,77% 53,45% 23,91%

Santa Maria Maior 9,37% 11,87% 50,36% 28,41% 9,18% 8,63% 58,33% 23,86%

Gráfico 4 – População residente na freguesia de S. Maria Maior, por grupos etários, de 2001 e 2011.

População residente em 2001, na População residente em 2011, na


freguesia Santa Maria Maior (%) freguesia Santa Maria Maior (%)
9,37% 9,18%
28,41% 23,86%
11,87% 8,63%

50,36% 58,33%

0-14 15-24 25-64 65 ou + 0-14 15-24 25-64 65 ou mais

Analisando os dados estatísticos de 1960 a 2011 da população residente de Lisboa (ver Quadros 6, 7
e gráficos 3 e 4), da AML, Grande Lisboa e concelho de Lisboa, destacamos os seguintes:

 A população residente do concelho em 1960 baixou, teve uma ligeira subida em 1981 ao que se
deve o retorno das populações das ex-colónias africanas (a partir 1974), mas em 1991 baixa e
nunca mais recuperou.

43
Quadro 10 - População residente em Portugal, AML, Grande Lisboa e concelho de Lisboa, de 1960 a 201118
1960 1970 1981 1991 2001 2011
10 562
Portugal (continente e ilhas) HM Nº 8 889 392 8 663 252 9 827 578 9 867 147 10 356 117
178
Tota HM Nº 1 524 200 1 830 845 2 449 155 2 540 276 2 682 704 2 821 876
% Pop. em relação pop. de Portugal 17,1% 21,1% 24,9% 25,7% 25,9% 26,7%
Azambuja 18 218 17 585 19 768 19 568 20 854
Mafra 35 739 34 112 43 899 43 731 54 358 76 685
Amadora - - 163 878 181 774 175 872 175 136
Cascais 59 617 92 907 141 498 153 294 170 683 206 479
Lisboa 802 230 760 150 807 937 663 394 564 657 547 733
Loures 102 124 166 167 276 467 322 158 199 059 205 054
Odivelas - - - - 133 847 144 549
Oeiras 94 255 180 194 149 328 151 342 162 128 172 120
Área Metropolitana de
Lisboa (AML) Sintra 79 964 124 893 226 428 260 951 363 749 377 835
Vila Franca de Xira 40 594 53 963 88 193 103 571 122 908 136 886
Alcochete 9 270 10 408 11 246 10 169 13 010 17 569
Almada 70 968 107 581 147 690 151 783 160 825 174 030
Barreiro 35 088 58 728 88 052 85 768 79 012 78 764
Moita 29 110 38 547 53 240 65 086 67 449 66 029
Montijo 30 217 41 565 36 849 36 038 39 168 51 222
Palmela 23 155 24 866 36 933 43 857 53 353 62 831
Seixal 20 470 36 280 36 280 116 912 150 271 158 269
Sesimbra 16 837 16 656 23 103 27 246 37 567 49 500
Setúbal 56 344 66 243 98 366 103 634 113 934 121 185
HM Nº 1 382 959 1 581 062 1 853 729 1 880 215 1 947 261 2 042 477
Grande Lisboa
% Pop. em relação pop. da AML 90,7% 86,4% 75,7% 74,0% 72,6% 72,4%
HM Nº 802 230 760 150 807 937 663 394 564 657 547 733
Concelho de Lisboa
% Pop. em relação pop. da AML 53% 42% 33% 26% 21% 19%

Gráfico 5 - População residente em Portugal, AML, Grande Lisboa e concelho de Lisboa, de 1960 a 2011,
em Nº Hab.
3 000 10 356 10 562 11 000
9 867
Milhares

9 828
8 663 10 000
8 889
2 500 2 683 2 822 9 000
2 540
2 449 8 000

2 000 1 831 7 000


2 042
1 524 1 880 1 947 6 000
1 854
1 500 5 000
1 581
4 000
1 383
1 000 808 3 000
663
565 548 2 000
802 760
500 1 000
1960 1970 1981 1991 2001 2011
Área Metropolitana de Lisboa Grande Lisboa Concelho de Lisboa Portugal (continente e ilhas)

18
Os dados apresentados nos quadros foram obtidos nas informações publicadas pelo INE, publicações: INE 1960 a 2011.

44
 Na AML de 1960 até 2011 a população residente manteve-se sempre em crescimento, e em
2011 tem 26,7% da população em relação à população em Portugal (continente e ilhas).
 Na Grande Lisboa de 1960 até 2011 população residente manteve-se sempre em crescimento,
embora se a % da população em relação à população da AML manteve-se em decréscimo
(Quadro 10), em 1960 correspondia a 90,7% e em 2011 correspondia a 72,4% da população em
relação à população da AML.
 No concelho de Lisboa de 1960 até 2011 a população residente manteve-se sempre em
diminuição, em 1960 correspondia a 53% e em 2011 correspondia a 19% da população em
relação à população da Grande Lisboa.

De 1911 a 2011 a Grande Lisboa cresceu 199,6%, enquanto na freguesia de Santa Maria perdeu
79,8%. As transformações da Grande Lisboa tem sido feitas com uma perda considerável de população
de Lisboa, e o crescimento acentuado da periferia. Entre 1970 e 1971 Seixal e Vila Franca de Xira
quase duplicaram a população, e Sintra e Loures mantêm a tendência de crescimento, enquanto Lisboa
acentua a tendência de desertificação (Xerez, 2008:3).

O concelho de Lisboa desde 1960 que começa a perder população residente para a periferia (concelhos
limítrofes), apesar de se inverter nos censos 1981 devido ao regresso da população das ex-colónias, e
logo de seguida, volta a perder população residente para a periferia, ou seja, Lisboa perde a sua
capacidade de atração enquanto zona de residência, ao contrário do que se verifica na periferia, sendo
essa a principal razão para o progressivo “despovoamento” da cidade (Rosa, 2000:1046-1048 e
Ferreira, 1987:252-254).

O crescimento das periferias da cidade de Lisboa deveu-se à população proveniente da cidade e em


grande parte aos migrantes provenientes de áreas rurais, que se acelera depois da II Guerra Mundial
(1939-45) e justifica que a mancha construída contínua se estenda para lá dos limites administrativos
da cidade. Os transportes públicos e vias de comunicação conduziu ao crescimento suburbano. Um
exemplo foi o comboio, que levou a um crescimento suburbano radial, com núcleos formados em torno
das estações. A melhoria das vias de comunicações rodoviárias e ferroviárias também conduziu ao
crescimento suburbano, com um salto significativo com Ponte 25 de Abril em 1966 e mais tarde com
Ponte Vasco da Gama em 1998 e tabuleiro Ferroviário na Ponte 25 de Abril em 1999, acessibilidades
que traduziram no alongamento do território, aproximando Setúbal e Lisboa (Salgueiro, 2002:10-21).

O concelho de Lisboa entre 1981 a 2011 perde 260 mil habitantes, e atinge uma elevada taxa de
envelhecimento e aumento da mobilidade residencial. O êxodo de populações de todo o país contribui
para o crescimento de Lisboa e deu origem à formação da região metropolitana. Lisboa perde residente
a favor dos outros concelhos, mas continua a receber novos residentes responsáveis pela alteração
nas caraterísticas sociodemográficas, pois está a verificar-se uma apropriação das áreas mais
protegidas e centrais por grupos com capacidade económica superior (Salgueiro, 2013:34).

A análise da evolução da população da Grande Lisboa entre 1970-2011 e a análise comparativa da


evolução da população do concelho de Lisboa de 1981-2011, identificam algumas tendências de
evolução com grande impacto nas dinâmicas de localização e transformação do território da AML, tais

45
como: suburbanização, pós-suburbanização, desertificação e envelhecimento da população, e
gentrificação (Xerez, 2008:3).

4.4. Conclusões

Nas últimas décadas a AML apresentou grandes transformações, com movimentos de entrada e saída
de residentes nos concelhos de AML, transformação essa, que tem sido feita com a perda considerável
de população do concelho de Lisboa, e o crescimento dos concelhos limítrofes.

A zona central do centro histórico de Lisboa (freguesias de São Nicolau e Madalena) onde se localiza
a Baixa Pombalina, perdeu 10.925 habitantes de 1911 a 2011, que corresponde a uma perda de 87,1%.
Os resultados dos Censos 2011 para esta zona indicam que a população idosa corresponde a uma
percentagem de 23,9% e população jovem corresponde apenas a 9,2%.

A Freguesia de Santa Maria Maior desde 1960 que tem vindo a perder população residente de forma
continua a favor da periferia, a perder importância enquanto local de residência e a sua população vai
envelhecendo. O centro histórico torna-se, assim, um local de residência sem dinamismo, o que se
manifesta pelo abandono e desinteresse nos edifícios habitacionais, em progressiva degradação.

Uma grande parte dos residentes do centro histórico de Lisboa são idosos, residentes de longa data e
com baixos recursos económicos, arrendatários com rendas “antigas”, que ficaram “encurralados”
porque vivem em casas que, em muitos casos, não tem condições habitabilidade, não tendo
possibilidade económica de mudar para uma residência com melhores condições. Em geral, a
população idosa encontra-se presa a habitações velhas e sem condições.

46
5. CARATERIZAÇÃO DO EDIFICADO DA BAIXA POMBALINA

5.1. Introdução

Para a avaliação do estado de conservação dos edifícios da Baixa Pombalina e quantificação de áreas
e tipos de usos, foram realizadas várias visitas à Baixa Pombalina, durante o mês de Agosto 2014.

Tendo em conta a dimensão deste trabalho, a sua escala e também de elevada complexidade, optou-
se por uma avaliação exterior dos edifícios, apenas a partir da observação direta das anomalias
exteriores.

O método utilizado para a avaliação do estado de conservação exterior dos edifícios foi baseado no
Método de Avaliação de Estado de Conservação (MAEC)19 desenvolvido pelo Laboratório Nacional de
Engenharia Civil (LNEC, 2007), que consiste em avaliar as anomalias e, por fórmula de cálculo20,
determinar o nível de conservação do edifício.

Para este estudo que abrange os 82 quarteirões (Q00 a Q81), recorreu-se aos registos fotográficos dos
edifícios de cada quarteirão, num total de 1.540 fotografias. No final, as fotografias foram visualizadas
cuidadosamente e optado o critério de comparação para melhor avaliação das anomalias identificadas
durante a visita.

Os parâmetros considerados para esta avaliação foram os possíveis a partir da avaliação exterior dos
edifícios:
1. Parede exterior
2. Cobertura
3. Caixilharia e portas exteriores
4. Elementos salientes

Os níveis de anomalias considerados foram os referidos no MAEC:


1. Muito ligeiras
2. Ligeiras
3. Médias
4. Graves
5. Muito graves

Para avaliação das diversas anomalias foram utilizados os critérios de avaliação do MAEC - manual de
instruções de aplicação (LNEC, 2007:54-155). Na determinação dos índices de anomalias foi utilizada
a fórmula de cálculo do MAEC - Manual de instruções de aplicação (LNEC, 2007:202-207), utilizando
os fatores de ponderação referidos (LNEC, 2007:202-207).
O estado de conservação exterior do edifício é determinado em função do resultado final do índice de
anomalia (IA), segundo o quadro seguinte (LNEC, 2007:206).

19
MAEC Instruções de Aplicações (IRHU, 2007)
20
Folha de cálculo ou fichas de avaliação do MAEC (IRHU, 2007a)

47
Quadro 11 – Estado de conservação em função do nível de anomalia21

Nível de anomalia Muito Ligeiro Ligeiro Médias Graves Muito Graves

Índice de anomalia 5,0 ≥ IA ≥ 4,5 4,5 > IA ≥ 3,5 3,5 > IA ≥ 2,5 2,5 > IA ≥ 1,5 1,5 > IA ≥ 1,0

Estado de conservação Excelente Bom Médio Mau Péssimo

Nivel de conservação 5 4 3 2 1

O estudo de avaliação do estado de conservação e quantificação de áreas e tipos de usos, efetuados


de forma expedita, permitiu obter um primeiro estado da situação. O princípio deste estudo é algo
similar, ao já realizado em 2002, para os estudos da “Baixa Pombalina: bases para uma intervenção
de salvaguarda”, na primeira avaliação (Gonçalves, 2005:180).

5.2. Avaliação do estado de conservação do edificado

A avaliação realizada sobre o estado de conservação exterior dos edifícios da Baixa Pombalina consta
nas fichas de avaliação do estado de conservação exterior dos edifícios da Baixa Pombalina realizadas
para cada edifício consta no anexo I.

Os resultados obtidos da avaliação do estado de conservação exterior dos edifícios da Baixa Pombalina
apresenta-se no quadro 11, gráfico 6 e fig. 23.

Para a identificar a época de construção dos edifícios foram consideradas informações do artigo “A
Décima da Cidade: contributo para a datação do edificado da Baixa” (Reis, 2004:59).

Quadro 12 – Resultados da avaliação do estado de conservação exterior dos edifícios


da Baixa Pombalina, em 2014

Nível de Conservação EXCELENTE BOM MÉDIO MAU PÉSSIMO OBRAS22

Totais de área bruta de construção (m2) 8 929 244 461 564 785 134 928 4 696 32 929

Totais de área bruta de construção (%) 0,9% 24,7% 57,0% 13,6% 0,5% 3,3%

Gráfico 6 - Nível de conservação exterior dos edifícios em função da área bruta de construção (%),
em 2014
Nível de Conservação Exterior dos Edifícios em Função da Área Bruta de Construção (%)

OBRAS 3,3%

PÉSSIMO 0,5%

MAU 13,6%

MÉDIO 57,0%

BOM 24,7%

EXCELENTE 0,9%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%

21
Quadro de acordo com o D. R., Portaria 1092-B/2006 de 3 de Novembro. Esta portaria aprova a ficha de avaliação para determinação do nível
de conservação, de acordo com NRAU, pág. 7708 (10).
22
Foram consideradas apenas as obras em curso durante o período da avaliação, Agosto de 2014.

48
Fig. 23 – Planta da Baixa Pombalina, estado de conservação dos edifícios em 2014.

As principais anomalias detetadas pelo exterior dos edifícios da Baixa Pombalina, de um modo geral,
são devido à falta de manutenção, tais como: coberturas com revestimentos degradados e formação
de vegetação, portas e janelas com as madeiras deterioradas e vidros partidos, revestimento das
paredes, reboco ou azulejo a destacar e com acabamento degradado, elementos salientes instáveis
(beirados, varandas, aparelhos de ar condicionados obsoletos, chaminés, antenas, tubos queda,
reclamos publicitários, elementos decorativos, etc.) muito deles na iminência de caírem.

Para se obterem os resultados do estado de conservação dos edifícios da Baixa Pombalina, em 2010,
recorreu-se ao Plano de Pormenor de Salvaguarda da Baixa Pombalina de 2010 (CML, 2010:Desenho
15) reproduzido na fig. 24, determinando o total de área bruta de construção de cada edifício e
correspondente nível de conservação dos edifícios da Baixa Pombalina, obtiveram-se resultados
indicados no quadro 12.

49
Quadro 13 – Resultados da avaliação do estado de conservação dos edifícios da B. P., em 2010

Nível de Conservação BOM REGULAR MAU MUITO MAU OBRAS

Totais de área bruta de construção (m 2) 350 947 451 705 164 416 0 23 660

Totais de área bruta de construção (%) 35,4% 45,6% 16,6% 0% 2,4%

Gráfico 7 - Nível de conservação exterior dos edifícios em função da área bruta de construção (%), 2010

Nível de Conservação Exterior dos Edifícios em Função da Área Bruta de Construção (%)

OBRAS 2,4%

MUITO MAU 0,0%

MAU 16,6%

REGULAR 45,6%

BOM 35,4%

0% 10% 20% 30% 40% 50%

Fig. 24 – Planta da Baixa Pombalina, Estado de Conservação dos Edifícios em 2010.

50
A avaliação do estado de conservação dos edifícios da Baixa Pombalina de 2014 tem critérios de
avaliação diferentes dos que foram utilizados na avaliação em 2010, no entanto, estabeleceu-se uma
comparação de resultados obtidos de 2010 e 2014, que se apresenta no quadro 14.

Quadro 14 – Variação dos resultados da avaliação do estado de conservação


dos edifícios da B. P., em 2010 e 2014

2010 2014 Variação 2014-2010


Nível de Conservação
m 2
% m 2
% m2 %
(A) (A/At) (B) (B/At) (C=B-A) (C/A)

BOM / EXCELENTE + BOM 350 947 35,4% 253 390 25,6% -97 557 -27,8%

REGULAR / MÉDIO 451 705 45,6% 564 785 57,0% 113 080 25,0%

MAU + MUITO MAU / MAU + PÉSSIMO 164 416 16,6% 139 624 14,1% -24 792 -15,1%

OBRAS 23 660 2,4% 32 929 3,3% 9 269 39,2%

Total de áreas brutas de const. da B. P. (At) 990 728 990 728

Da análise dos resultados da avaliação de 2010 e 2014, destacamos as seguintes variações:

 Os edifícios em bom e excelente estado de conservação diminuíram 27,8%.

 Os edifícios em médio estado de conservação aumentaram 25,0%.

 Os edifícios em mau estado de conservação diminuíram 15,1%.

 Os edifícios em obras aumentaram 39,2 %.

Há uma ligeira melhoria no estado de conservação dos edifícios e uma tendência de melhoria devido
ao aumento significativo de obras nos edifícios.

5.3. Quantificação de áreas e tipo de usos

A quantificação das áreas e tipos de usos dos edifícios da Baixa Pombalina realizada consta nas fichas
de quantificação no anexo II.

O tipo de uso considerado nas fichas foi de acordo com a informação recolhida no local, observação e
contato com moradores e administração dos edifícios. As áreas consideradas nas fichas foram
determinadas em função da área de implantação de cada edifício vezes o número de pisos. As áreas
de implantação foram determinadas a partir da planta de localização da Câmara Municipal de Lisboa,
em formato digital.

O plano de salvaguarda da Baixa Pombalina de 2010 tem uma área de 470.767 m2, com área de
ocupação/implantação edifícios de 208.624 m 2 e uma área bruta total de construção de 990.728 m 2.

Os resultados obtidos da quantificação das áreas e tipos de usos dos edifícios da Baixa Pombalina,
apresenta-se no quadro 15 e gráfico 8 e 9.

51
Quadro 15 – Resultados finais da quantificação do tipo de usos, em 2014

A2-Hotelaria (Hotéis, Pensões

F-Devoluto / Sem utilização


E-Estacionamento Privado
C1-Instituição Pública-
e Alojamentos Locais)

D1-Religião, Igrejas
B2-Escritórios
A1-Habitação

C3-Educação
B1-Comércio

B3-Armazém

C5-Bancos

G-Em Obra
C4-Cultura
C2-Saude

Total área
Serviços
Totais de áreas brutas
129 647 65 154 118 678 116 373 13 649 240 014 0 982 19 444 74 229 5 813 3 054 171 038 32 929 990 728
de construção (m2)
Totais de áreas brutas
13,06% 6,58% 11,98% 11,75% 1,38% 24,23% 0,00% 0,10% 1,96% 7,49% 0,59% 0,31% 17,26% 3,32% 100%
de construção (%)

Gráfico 8 – Edifícios da Baixa Pombalina, tipos de usos23 e respetiva área bruta de construção (%)

Tipos de Usos e respectiva área bruta de construção (%)


G-Em Obra 3,32%
F-Devoluto / Sem utilização 17,26%
E-Estacionamento Privado 0,31%
D1-Religião, Igrejas 0,59%
C5-Instituição privadas-Outras 0,00%
C5-Bancos 7,49%
C4-Cultura 1,96%
C3-Educação 0,10%
C2-Saude 0,00%
C1-Instituição Pública-Serviços 24,23%
B3-Armazém 1,38%
B2-Escritórios 11,75%
B1-Comércio 11,98%
A2-Hotelaria (Hotéis, Pensões e Alojamentos Locais) 6,58%
A1-Habitação 13,09

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%

Gráfico 9 – Estabelecimentos hoteleiros e alojamentos locais na Baixa Pombalina, em 2010 e 201424

Área total de construção bruta (m 2)


70 000 65 154
60 000
50 000
40 000
38 560
30 000
20 000
10 000
0
2010 2014

23
Para uma melhor organização dos dados recolhidos para as fichas de quantificação de tipo de usos, foram criados grupos de A a G, sendo A
referente a habitação e hotelaria, B referente a escritório e serviços, C referente a instituição públicas, saúde, educação, cultura, bancos e
instituições privadas, a D referente a instituições religiosas, E referente a estacionamento, F referente a estacionamentos e G referente edifícios
em obra.
24
Para consulta dos estabelecimentos hoteleiros e AL na Baixa Pombalina, em 2004 e em 2014, ver anexo III e localização ver anexo V - D8.

52
Da análise dos resultados da quantificação, destaca-se o seguinte:

 Os edifícios devolutos (parcialmente ou totalmente) atinge uma percentagem significativa, de


171 038 m2, o que corresponde a 17,26 % do total de área bruta de construção.

 Os edifícios de habitação ou frações representam apenas 13,09 %.

 Os edifícios com fins hoteleiros representam 6,58 %.

 Os estabelecimentos hoteleiros em Abril de 2010 eram no total de 33 e em Ago/2014 eram no


total de 62. De 2010 a 2014 foram instaladas 30 novos estabelecimentos de hotelaria e AL, o
que corresponde a um aumento 69,0%, com base na área bruta de construção.

Consultando os dados estatísticos do INE referentes ao recenseamento de 2011, que se


apresentam no quadro 16 e gráfico 10, verifica-se o seguinte:

 A freguesia de Santa Maria Maior, centro histórico tem a maior percentagem de alojamentos
vagos, com 32,6%, mais do dobro do que acontece no concelho de Lisboa.

 A Baixa Pombalina é a zona com maior percentagem de alojamentos vagos. Por freguesias:
São Nicolau com 49,5 %, Madalena com 47,6% e Santa Justa com 41,8 %.

Quadro 16 – Alojamentos segundo o tipo e forma de ocupação, censos 2011 (INE 2012)
Tipo de alojamento
%
Familiar % %
Alojamentos
Zona Geográfica Total Formas de ocupação Alojamentos Alojamentos
Colectivo familiares
Não familiares colectivos
Total Clássico Residência Residência vagos
clássico Vago
habitual secundária
Portugal 5 877 991 5 865 390 5 858 439 6 951 3 997 378 1 133 166 734 846 12 601 99,8% 0,2% 12,5%

Continente 5 638 503 5 626 804 5 620 012 6 792 3 824 696 1 098 336 703 772 11 699 99,8% 0,2% 12,5%

Lisboa (AML) 1 487 717 1 485 656 1 483 380 2 276 1 129 676 171 080 184 900 2 061 99,9% 0,1% 12,4%

Grande Lisboa 1 066 754 1 065 123 1 063 758 1 365 822 141 107 097 135 885 1 631 99,8% 0,2% 12,8%

Lisboa (concelho) 323 937 323 032 322 813 219 237 404 35 402 50 226 905 99,7% 0,3% 15,5%

Santa Maria Maior 10 351 10 239 10 230 9 5 682 1 223 3 334 112 98,9% 1,1% 32,6%

Castelo 349 348 347 1 190 22 136 1 99,7% 0,3% 39,1%

Madalena 375 370 370 0 170 24 176 5 98,7% 1,3% 47,6%

Mártires 326 321 321 0 160 91 70 5 98,5% 1,5% 21,8%

Sacramento 686 676 674 2 359 157 160 10 98,5% 1,5% 23,7%

Santa Justa 659 627 627 0 321 44 262 32 95,1% 4,9% 41,8%

Santo Estêvão 1 571 1 565 1 564 1 836 122 607 6 99,6% 0,4% 38,8%
S. Cristóvão e
S. Lourenço 1 096 1 092 1 092 0 663 213 216 4 99,6% 0,4% 19,8%

São Miguel 1 139 1 138 1 138 0 859 102 177 1 99,9% 0,1% 15,6%

São Nicolau 1 188 1 159 1 159 0 383 202 574 29 97,6% 2,4% 49,5%

Sé 871 862 862 0 410 86 366 9 99,0% 1,0% 42,5%

Socorro 2 091 2 081 2 076 5 1 331 160 590 10 99,5% 0,5% 28,4%

53
Gráfico 10 – Alojamentos familiares vagos na freguesia de Santa Maria Maior, Censos 2011 (%)
Socorro 28,4%
Sé 42,5%
São Nicolau 49,5%
São Miguel 15,6%
São Cristóvão e São Lourenço 19,8%
Santo Estêvão 38,8%
Santa Justa 41,8%
Sacramento 23,7%
Mártires 21,8%
Madalena 47,6%
Castelo 39,1%
Freg. Santa Maria Maior (média) 32,6%
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50%

5.4. Cadastro dos edifícios


Para o estudo de cadastro dos edifícios da Baixa Pombalina foi considerado a informação do Plano
Pormenor de Salvaguarda da Baixa Pombalina (CML, 2010:Des.10).

A planta de estrutura cadastral (fig. 25), consta no anexo II, desenho D6.

Fig. 25 – Planta de estrutura cadastral da Baixa Pombalina em 2010.

54
Da análise dos resultados do levantamento de cadastro, quadro 16 e 17 e gráfico 11 e 12, destaca-se
o seguinte:

 Os edifícios privados representam quase metade do edificado, 47,2%, a seguir vem o Estado
29,4% e depois a Banca com 8,4%.

 Dos edifícios que estão em MAU e PÉSSIMO estado de conservação, a grande parte é de
privados, com 80,9 %, a seguir vem a Banca com 8,4% e depois a Santa Casa da
Misericórdia com 4,6%.

 A Santa Casa da Misericórdia tem 9 edifícios na Baixa Pombalina, dos quais, 6 deles estão
MAU estado de conservação, o que representa 74% do seu edificado.

Quadro 17 – Cadastro dos edifícios da Baixa Pombalina por setores, em 2014

Santa Casa da

Misericordia
Fundações

Total (m2)
Religiosas

Privados
Entidade

Outros /
Estado
Banca

CML

Área Implantação (m2) 33 206 4 093 7 913 61 312 2 157 98 425 1 417 208 523

Área Implantação (%) 15,9% 2,0% 3,8% 29,4% 1,0% 47,2% 0,7% 100,0%

Gráfico 11 – Cadastro dos edifícios da Baixa Pombalina por setores, em 2014 (%)

Cadastro dos edificios em %, em função área implantação


Santa Casa da Misericordia 0,7%
Outros / Privados 47,2%
Fundações 1,0%
Estado 29,4%
Entidade Religiosas 3,8%
CML 2,0%
Banca 15,9%

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50%

Quanto ao cadastro e edifícios com MAU e PÈSSIMO estado de conservação, fig. 25, quadro 16 e
gráfico 12.

Quadro 18 – Edifícios em MAU e PÉSSIMO estado de conservação e respetivo cadastro, em 2014


Outros / Privados

Santa Casa da
Misericórdia
Fundações

Total (m2)
Religiosas
Entidade

Estado
Banca

CML

Área Implantação (m2) 33 206 4 093 7 913 61 312 2 157 98 425 1 417 208 523

Edifícios em MAU e PÉSSIMO


1 908 355 246 163 628 18 407 1 045 22 752
estado. Área Implantação (m2)
Edifícios MAU e PÉSSIMO estado
8,4% 1,6% 1,1% 0,7% 2,8% 80,9% 4,6% 100,0%
Área Implantação (%)

55
Gráfico 12 – Edifícios em MAU e PÉSSIMO estado de conservação e respetivo cadastro, em 2014 (%)

Edifícios MAU e PÉSSIMO estado de conservação, em (%)


Santa Casa da Misericordia 4,6%
Outros / Privados 80,9%
Fundações 2,8%
Estado 0,7%
Entidade Religiosas 1,1%
CML 1,6%
Banca 8,4%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90%

Fig. 26 – Planta dos edifícios em MAU e PÉSSIMO estado de conservação e respetivo cadastro, 2014.

56
5.5. Conclusões

Do estudo de caraterização do edificado da Baixa Pombalina realizado em 2014 conclui-se que existe
uma percentagem significativa de edifícios degradados, em mau e péssimo estado de conservação,
que corresponde a uma área bruta de construção de 139 692 m2 e 14,1 % do total de área bruta de
construção. Há uma ligeira melhoria do estado de conservação dos edifícios e uma tendência de
melhoria devido ao aumento de obras nos edifícios entre 2010 e 2014, de 39,2%.

Quanto ao uso dos edifícios, da avaliação realizada em 2014, existe uma grande percentagem de
edifícios devolutos (17,3 %). Os dados do INE de 2011 apontam para percentagem de alojamentos
vagos, com 32,6%. As frações de habitação representa uma percentagem baixa, de 13,1%. De
salientar, a significativa percentagem referente aos alojamentos de hotelaria, com 6,6 %, tendo um
crescimento de 2010 a 2014 com 30 novos estabelecimentos de hotelaria e AL, o que corresponde a
um aumento 69 %, em função da área bruta de construção.

Conhecendo o cadastro dos edifícios em mau e péssimo estado de conservação, poder-se-á direcionar
uma política de reabilitação, com vista a pressionar e obrigar os proprietários a realizarem obras, com
destaque para os privados que representam uma grande maioria dos edifícios degradados, com 80,9%,

Em termos de ocupação dos edifícios da Baixa Pombalina, em geral, o piso térreo é de comércio, o
primeiro andar é uma extensão do comércio, também muitas vezes utilizado como armazém do
comércio, o segundo andar ocupado por serviços, dois pisos desocupados e os últimos andares
utilizados para habitação.

Quanto ao comércio, uma maior parte são estabelecimentos de restauração e lojas de venda de roupas
e artigos do lar. De notar, o recente crescimento de comércio de famílias asiáticas, principalmente India
e China, dedicando à restauração e também à venda de produtos de artesanato e outros produtos de
origem asiática, lojas de conveniência, comércio este, que em nada se identifica com o comércio
tradicional, que se deveria proteger e valorizar.

Na hotelaria, de salientar o aparecimento de vários novos hotéis em edifícios recuperados, e também


o número significativo de alojamentos locais, alguns discretos, que se presume serem ilegais, motivo
pelo qual foi criada a recente legislação25.

De salientar, que durante as visitas à Baixa constatou-se26 (pelos avisos das obras colocado no exterior)
que as obras em curso são na sua maioria para atividades hoteleiras, assim como os processos de
pedidos de licenciamento (pelos avisos de apreciação prévia) em fase de aprovação.

Durante este levantamento, em conversa com moradores e lojistas, alguns dos problemas que ambos
se queixam referem-se aos equipamentos coletivos inadequados (educação, saúde e estacionamento),

25
Alojamento Local: novo regime jurídico entra em vigor a 27 de novembro, o Decreto-Lei n.º 128/2014, de 29 de Agosto, aprova o regime jurídico
da exploração dos estabelecimentos de alojamento local, entrou em vigor 90 dias após esta data de publicação, ou seja, a 27 de novembro de
2014.
26
Durante as visitas em Agosto de 2014, constatou-se através dos avisos do alvará das obras e avisos dos pedidos de apreciação prévia, colocados
no exterior dos edifícios.

57
o vandalismo e insegurança noturna. Uma outra queixa vai para os recentes táxis, os “tuk tuk27”,
principalmente pelo ruído que emitem.

Quanto aos equipamentos coletivos28 que existem na Baixa Pombalina verifica-se que são insuficientes
e estão deslocalizados da Baixa, em particular a educação, saúde e ação social.

27
Conhecidos “taxis tuk tuk”, são recentes veículos turísticos, espécie de triciclos que percorrem a zona histórica de Lisboa. Um conceito mobilidade
que vêm da Ásia, transporte de passageiros, muito utilizado em grandes cidades da Índia e do Sudoeste Asiático (O Corvo:2014).
28
Este tema será desenvolvido no capítulo 7. Desenvolvimento da Proposta de Humanização.

58
PARTE III

PROPOSTA DE REVITALIZAÇÃO PARA A BAIXA POMBALINA

59
PARTE III – PROPOSTA DE REVITALIZAÇÃO DA BAIXA POMBALINA

6. ESTRATÉGICA DE HUMANIZAÇÃO DA BAIXA POMBALINA

6.1. Introdução

Como referido anteriormente (capítulo 5), nas últimas décadas a Baixa Pombalina perdeu parte da
centralidade e atratividade que sempre a caracterizaram como o centro histórico, cultural e económico
da cidade, por excelência, tendo-se assistido a um progressivo processo de degradação (e
descaracterização) física do edificado e desertificação humana, passando a ter menos moradores,
menos lojas de comércio tradicional e menos serviços públicos.

No sentido de dinamizar e valorizar novamente a Baixa Pombalina, de uma forma sustentável, o


caminho a seguir deve passar pela humanização desta paisagem urbana, por forma, a que seja
valorizada a identidade local, reforçada a coesão social e equilibrada a convivência dos diferentes
agentes económicos e sociais.

Para inverter o atual processo de despovoamento da Baixa Pombalina que, como se demonstrou, teve
início há várias décadas e reduziu substancialmente o seu número de habitantes, a autarquia tem
fomentado a reabilitação do edificado. Porém a situação atual parece indicar uma excessiva
terciarização (e concentração) desta zona da cidade, nomeadamente no sector da hotelaria e
restauração, com potencial risco de uma ‘turistificação’ que limita a qualidade da vivência urbana da
cidade histórica, com todos os riscos que os fenómenos associados à gentrificação geralmente trazem.
Trata-se portanto de uma estratégia insuficiente, tornando-se necessário criar medidas que cheguem
mais longe. Entende-se que este processo de revitalização deve passar necessariamente por políticas
de fixação de população e aumento da área destinada à habitação nesta área.

Este processo de revitalização com vista a atrair e fixar habitantes deve atender a formas de equidade
social, tal como de resto se verificou no passado, quando da reconstrução de Lisboa após Terramoto
de 1755 em que todas as classes sociais estavam representadas e viviam no mesmo edifício.

Defende-se que o regresso da população ao centro histórico irá contribuir para reforçar a vivência local,
incentivar a recuperação do edificado, fortalecer as tradições e identidade local, e sobretudo, revitalizar
o comércio tradicional (Pereira, 2005:83-89 e Moreira, 1999:409-411).

O comércio tradicional deve ser fortemente apoiado e valorizado, não apenas pela sua importância no
tecido económico e social local, mas também pelo seu valor cultural. O interior das lojas de “tradição”
deve ser devidamente inventariado, conservado e valorizado, respeitado o carater histórico e
reforçando a importância simbólica do lugar (Janeiro, 1994:347-375)

A melhoria das condições de habitação, do ambiente e da mobilidade irá certamente contribuir para
uma melhoria na qualidade urbana, atraindo mais pessoas (habitantes, consumidores e turistas),
atividades e funções. A reabilitação dos edifícios é importante, mas por si só não resolve o problema,
deverá haver uma intervenção consertada de modo a preservar e acentuar memórias locais, atuando
sobre as estruturas físicas e sociais.

60
Relativamente aos equipamentos coletivos existentes na Baixa Pombalina, verifica-se que estes são
insuficientes, estão deslocalizados, degradados, principalmente na área da educação, saúde e ação
social, sendo inadequados por um lado para a população existente, em particular a população idosa e,
por outro lado, e pouco atrativa para a fixação de população jovem.

O valor de identidade da Baixa Pombalina é único, está muito relacionado com o património urbano,
todo o seu conjunto e também com as relações espaciais, a importância simbólica do lugar. Nesse
sentido o projeto de restauro (Carbonara e Fiorani, 2004:XI-XII) deve assentar na compreensão o seu
património, a sua história e significado, basear-se num conjunto de opções técnicas apropriadas e ser
elaborado segundo um processo cognitivo que integra a recolha de informações e a compreensão do
edifício e sítio, conforme refere a Carta de Cracóvia29.

6.2. Análise SWOT

Tendo como base o estudo apresentado na Parte II, sobre a caraterização demográfica e do edificado
da Baixa Pombalina, e de forma a elaborar uma estratégica global de intervenção, recorreu-se ao
preenchimento de uma matriz SWOT – strengths, weaknesses, opportunities and threats30, visando a
revitalização global da Baixa Pombalina (Evangelista, 2008:49).

A análise é constituída por duas fases, uma que retrata a situação atual e outra que tem em
consideração situações futuras, análises interna e externa, respetivamente.

A análise interna é composta por pontos fortes que apontam para vantagens e aspetos positivos da
área em causa, e pontos fracos que se referem a aspetos negativos suscetíveis de intervenção de
melhoramento.

A análise externa visa identificar as oportunidades e as ameaças exteriores colocadas à área de


intervenção, as oportunidades apontam para projetos ou planos futuros na envolvente que potenciem
a revitalização da área de intervenção, e as ameaças representam obstáculos futuros que podem
condicionar a intervenção e/ou enfatizar os problemas existentes (Evangelista, 2008:52 e CML31,
2005:173-179).

29
A Carta de Cracóvia (2000) resulta da conferência sobre a conservação, onde se definiu os princípios para a conservação e de restauro do
Património Construído. Esta carta atua no espirito da Carta de Veneza (1964), e propõe uma abordagem sustentável na gestão das cidades,
defendendo a conservação, promovendo a coesão social e o crescimento económico (ICOMOS, 2000).
30
Análise SWOT é uma ferramenta estratégica e simples, criada por Kenneth e Roland Christensen (Harvard Business School) utilizada para
avaliar as potencialidades de um projeto.
31
CML. Habitação e Mercado Imobiliário na Área Metropolitana de Lisboa, Pelouro do Licenciamento Urbanístico e Planeamento Urbano da
CML, Vol. III. Lisboa, 2005.

61
Pontos Fortes

Valor patrimonial e A Baixa tem um elevado valor patrimonial e cultural, é um exemplo único e
cultural do conjunto tem condições para uma candidatura a Património Mundial e por isso deve
ser salvaguardado e revitalizado.

Caraterísticas originais O plano de reconstrução da Baixa, após o terramoto de 1755 foi inovador
do plano em termos urbanísticos, assim como em termos técnicos. Este plano é
um excelente exemplo de urbanismo, setecentista, à escala europeia.

Estado de Apesar de existir uma percentagem significativa de edifícios em mau


conservação estado de conservação de 14 %, existe uma grande quantidade de edifícios
em médio e bom estado de conservação de 82,6%.

Localização Tem uma localização privilegiada na cidade de Lisboa, entre duas colinas
e junto ao Rio.

Condições Lisboa dispõe de clima do tipo mediterrâneo, com temperaturas amenas e


climatéricas confortáveis, com um número significativo de horas de sol, por dia e vento
moderado, sendo a pluviosidade o fator mais difícil de caraterizar devido à
sua irregularidade.
Na Baixa pelas suas condições topográficas, urbana e da envolvente, cria-
se um microclima, que teve como origem, sobretudo no crescimento da
cidade a Norte, com a construção de edifícios altos que formam um tampão
à circulação do vento.
No verão comporta-se como uma ilha de frescura devido às brisas do Tejo,
e no inverno como uma ilha de calor devido ao efeito de abrigo,
proporcionado pelas caraterísticas topográficas e urbanas da envolvente.

Envolvente A envolvente da zona da Baixa é rica na diversidade de usos, com


comércio variado, zonas culturais e de lazer, Chiado, Bairro Alto, Bairro
Alfama/Colina do Castelo, Bairro da Mouraria Castelo, os teatros da
Trindade, São Luiz, D. Maria II, São Carlos, etc.

Proximidade ao rio A proximidade do rio é uma mais-valia, permitindo à população e visitantes


disfrutar da zona ribeirinha, estar em contato com o meio ambiente e os
recursos naturais.

Acessibilidades É uma área com boa acessibilidade, servida com diversos meios de
transporte público: autocarro, elétrico, metropolitano, comboio
(Restauradores, Cais do Sodré) e barco (Cais do Sodré e Terreiro do
Paço). Recentemente
A nível pedonal, a finalização recente do percurso pedonal assistido da
Baixa ao Castelo de São Jorge, que faz a ligação nascente – poente, entre
as colinas do Castelo e Chiado.
Outros Lisboa é capital de Portugal.

62
Pontos Fracos

População residente A Baixa Pombalina tem vindo a perder população de forma continuada,
grande parte dos residentes são idosos (23,9%) e jovens apenas 9,4%. A
população nos últimos anos migrou para as periferias, concelhos limítrofes,
devido aos preços mais baixos da habitação, e uma política de incentivos
à aquisição de casa própria (crédito).

Degradação do Na Baixa, os edifícios em mau estado de conservação e devolutos


edificado e edifícios correspondem respetivamente a 14 % e 17,5%, valores significativos.
devolutos

Conservação e Falta de um inventário32 pormenorizado do interior dos edifícios da Baixa e


Restauro do definição de regras rigorosas de intervenção de salvaguarda poderá por
Património em risco a perda do património único.

Horário de O horário de funcionamento do comércio e serviços (em geral) é de 9-19h


funcionamento do e fora destes horários muitas ruas ficam desertas.
comércio e serviços

Insegurança nas ruas Insegurança fora das horas de funcionamento do comércio e serviços,
devendo-se essencialmente a falta de ocupação habitacional.

Congestionamento O crescimento do parque automóvel associado a um maior fluxo pendular


automóvel e falta de diário com as áreas periféricas de Lisboa, tem como principais
estacionamento consequências o congestionamento e falta de estacionamento. Por outro
lado, o maior fluxo conduz a uma maior poluição sonora, visual e ambiental.

Equipamentos Os equipamentos coletivos existentes: saúde, educação, solidariedade


coletivos social e desporto, são insuficientes e em alguns casos deficitários.

Risco sísmico e Maior parte do edificado da Baixa tem problemas de vulnerabilidade


inundações sísmica33. Um outro problema é a dificuldade de drenagem de águas
pluviais, quando há chuvadas intensas provoca inundações quase todos
os anos.

32
O principal inventário do interior dos edifícios da Baixa que temos conhecimento, nos artigos publicado na revista monumentos 21 (Correia,
2004:184-195, Mendonça, 2004:196-213 e Salgueiro, 2004.
33
O IST para quantificar a vulnerabilidade sísmica de um edifício Pombalino desenvolveu um modelo numérico, e analisou a melhoria com
algumas soluções de reforço. Pretende com esta metodologia ajudar num projeto de reforço sísmico (Cardoso, Lopes e Bento, 2004:921-930) e
Análise da Vulnerabilidade Sísmica de um Quarteirão da Baixa Pombalina (Ramos e Lourenço, 2002:479-489).

63
Oportunidades

Candidatura a A candidatura da baixa Pombalina a Património Mundial é uma mais-valia


Património Mundial para toda a cidade, que irá conduzir ao aumento do turismo e estimular a
revitalização urbana da Baixa e toda a zona envolvente.
A candidatura da Baixa pode ser o primeiro passo para se concretizar uma
ambição mais ampla, no futuro, de uma candidatura a património mundial
de diversos núcleos urbanos, Mouraria, Alfama, Castelo, Chiado e Bairro
Alto (Aguiar, 2015:1).

Projetos e propostas Requalificação da frente ribeirinha, Terreiro do Paço até Cais do Sodré.
de intervenção
Nova regulamentação, o Regime Excecional para Reabilitação de
Edifícios34, que dispensa o cumprimento de algumas normas técnicas que
são exigidas nas construções novas.

Financiamento e Programas de incentivo35 à prática de reabilitação, tais como programas


incentivos de RE9 – 9 vantagens para reabilitar Lisboa e Programa Reabilita Primeiro
Paga Depois. Benefícios fiscais destinados sobretudo aos particulares,
isenção do IMI e IMT durante 5 anos e isenção de taxas de licenciamento.
Em estudo: RE-HABITA LISBOA - Programa de Reabilitação de Edifícios
Devolutos e RER – Programa de Segurança Sísmica e Aumento de
Eficiência Energética.

Nova Lei do O novo regime de arrendamento urbano (NRAU) 36 vem no sentido de


arrendamento serem efetuadas as revisão das rendas, e em particular, só poderá haver
aumento da renda nos casos em que o imóvel não esteja em degradação,
o que incentivará a realização de obras de conservação e recuperação do
edificado.

34
Regime Excecional para Reabilitação de Edifícios, Decreto-Lei n.º 53/2014 de 8 de abril que aprova o regime excecional e temporário (duração
de 7 anos) aplicável à reabilitação de edifícios ou de frações, cuja construção tenha sido concluída há pelo menos 30 anos, ou localizados em
áreas de reabilitação urbana, sempre que se destinem a ser afetos, total ou predominantemente, ao uso habitacional.
35
Programas de incentivos à reabilitação urbana em Lisboa (CML, 2015) e IHRU.
36
Novo Regime de Arrendamento Urbano (NRAU), entrou em vigor no dia 12 de novembro de 2012, a Lei nº 31/2012, que procede à revisão do
regime jurídico do arrendamento urbano, introduzindo várias medidas destinadas a dinamizar o mercado do arrendamento.

64
Ameaças

“Património Mundial” O facto de haver muitas premissas e condicionantes no que diz respeito a
efeito intervenções neste edificado, pelo seu valor único, pode de certa forma
manifestar-se num travão à sua reabilitação.

Atividade hoteleira O aumento excessivo da atividade hotelaria poderá ser um problema, a


médio prazo.

Reabilitação do Os edifícios em mau e péssimo estado de conservação (14 %) estão


edificado degradados e alguns ameaçam perigo, desabamento, queda de elementos
saliente, risco de incêndios, insalubridade, descaraterização arquitetónica,
etc.
Nas intervenções realizadas, em geral, designam obras de
reabilitação/conservação/restauro a obras de renovação, com exageros
nos projetos e fachadismo37, ignorando o princípio de intervenção mínima,
o que conduz a uma perda de valores e identidade.

Pressão imobiliária e A pressão do mercado imobiliário e atividade turística 38 devem ser


atividade turística controladas, um com pretexto da modernização e o outro por oportunidade
económica, e para isso devem ser tomadas medidas de salvaguarda
adequadas, sob pena de se perder o seu património. O comércio de
tradição, é vulnerável a esta pressão, num mercado globalizante, por isso
deve-se tomar medidas cautelares.

Conclusão:

A análise SWOT permitiu sistematizar todas informações, e obter uma interpretação da situação mais
clara.

Este processo facilitou a análise da situação, interna e externa, ponderando todos os pontos, e a partir
daí definir uma melhor estratégia de intervenção.

O plano estratégico assenta nos principais objetivos:

- Valorização e salvaguarda do património da Baixa Pombalina.

- Fazer da Baixa Pombalina uma zona atrativa para viver e trabalhar.

37
Fachadismo – uma técnica recorrente nas reabilitações de edifícios degradados, conservando-se apenas a fachada, e renuncia-se o seu interior.
(Lamberini, 2000:75 e Tiesdel, 173-182). Para análise deste ponto, teve-se em conta a bibliografia de Aguiar, 1999:10, Cóias, 2007:27; Choay,
1999:186-190 e Rocchi: 1994:317.
38
Para análise deste ponto, teve-se em conta a bibliografia de Choay, 1999:197-199 e Rocchi: 1994:320.

65
7. DESENVOLVIMENTO DA PROPOSTA DE HUMANIZAÇÃO

7.1. Análise da população e edificado da Baixa Pombalina

Para desenvolvimento desta proposta importa, antes de mais, conhecer a dimensão da população
residente e o número de alojamentos vagos na Baixa Pombalina.

Para o cálculo da população residente na Baixa Pombalina, consideram-se os últimos dados


estatísticos dos Censos de 2011 (Quadro 16). No antigo mapa autárquico de Lisboa, a zona da Baixa
Pombalina abrangia cinco freguesias (ver fig. 21): Madalena e São Nicolau em toda a área e Mártires,
Sacramento e Santa Justa com ocupação de área de 31%, 19% e 26% respetivamente. Segundo o
cálculo, em função da área ocupada, a Baixa Pombalina em 2011 corresponderia a uma população de
2.116 residentes (Quadro 19).

Quadro 19 – Cálculo da população residente da Baixa Pombalina, a partir dos censos de 2011 39
População residente - Censos de 2011
Área Área Pop./Área
Total Grupos etários
Zona Geográfica
65 ou (m2) (ha) (Hab./ha)
HM 0-14 15-24 25-64
mais
Santa Maria Maior (12 antigas freguesias) 12 961 1 190 1 119 7 560 3 092 1 494 162 149,4 86,7

Castelo 355 26 27 200 102 54 253 5,4 65,4


Madalena 393 51 38 238 66 120 822 12,1 32,5
Mártires 372 36 30 234 72 99 539 10,0 37,4
Sacramento 742 85 72 438 147 84 616 8,5 87,7

Santa Justa 891 83 98 551 159 246 370 24,6 36,2


Santiago 619 36 42 326 215 64 281 6,4 96,3

Santo Estêvão 1 511 107 130 845 429 198 272 19,8 76,2
São Cristóvão e São Lourenço 1 341 105 106 779 351 78 881 7,9 170,0
São Miguel 1 531 132 112 853 434 51 820 5,2 295,4

São Nicolau 1 231 86 106 802 237 267 703 26,8 46,0
Sé 910 99 62 535 214 116 184 11,6 78,3

Socorro 3 065 344 296 1 759 666 111 419 11,1 275,1

Baixa Pombalina 40 Ocup. 2 116 186 193 1 342 395 470 767 47 45
Madalena 100% 393 51 38 238 66 120 822 12,1 32,5
Mártires 31% 117 11 9 73 23 31 227 3,1 37,4

Sacramento 19% 141 16 14 83 28 16 115 1,6 87,7

Santa Justa 26% 234 22 26 145 42 64 718 6,5 36,2


São Nicolau 100% 1 231 86 106 802 237 267 703 26,8 46,0

Para o cálculo do número de alojamentos vagos, analisam-se as seguintes hipóteses:

 Hipótese 1: Utilizando os últimos dados estatísticos (Censos 2011), que se apresenta no quadro
20, a Baixa Pombalina em 2011 tinha 1.965 alojamentos dos quais 870 eram alojamentos familiares

39
Os dados apresentados nos quadros foram obtidos nas informações publicadas pelo INE, publicações: INE 2011.
40
Cálculo estimado da população residente da Baixa em função da área ocupada.

66
vagos, o que corresponde 48,4% do total de alojamentos. Segundo estes dados, se os alojamentos
vagos fossem ocupados por residentes, considerando 3 residentes por alojamento, corresponderia
a 2.610 novos habitantes.

 Hipótese 2: Se considerarmos os dados obtidos no estudo de quantificação de áreas e tipo de usos,


em 2014 (Quadro 15), obtém-se uma área devoluta de 171.038 m2 (17,26%) e se os alojamentos
vagos fossem ocupados por residentes, considerando os índices urbanísticos de 30 a 40 m 2 (área
bruta de construção) por habitante, das normas urbanísticas (Lobo, 1999: 120), representam uma
capacidade de ocupação entre 4.276 a 5.701 habitantes.

Quadro 20 – Cálculo dos alojamentos segundo o tipo e forma de ocupação, censos de 2011
Tipo de alojamento

Familiar41 %
% %
Alojamentos
Zona Geográfica Total Alojamentos Alojamentos
Não Formas de ocupação Colectivo42 familiares
Clássico familiares colectivos
Total clássico vagos
43
Residência Residência
44 Vago45
habitual secundária

Santa Maria Maior 10 351 10 239 10 230 9 5 682 1 223 3 334 112 98,9% 1,1% 32,6%

Castelo 349 348 347 1 190 22 136 1 99,7% 0,3% 39,1%

Madalena 375 370 370 0 170 24 176 5 98,7% 1,3% 47,6%

Mártires 326 321 321 0 160 91 70 5 98,5% 1,5% 21,8%

Sacramento 686 676 674 2 359 157 160 10 98,5% 1,5% 23,7%

Santa Justa 659 627 627 0 321 44 262 32 95,1% 4,9% 41,8%

Santo Estêvão 1 571 1 565 1 564 1 836 122 607 6 99,6% 0,4% 38,8%

S. Cristóvão e S. Lourenço 1 096 1 092 1 092 0 663 213 216 4 99,6% 0,4% 19,8%

São Miguel 1 139 1 138 1 138 0 859 102 177 1 99,9% 0,1% 15,6%

São Nicolau 1 188 1 159 1 159 0 383 202 574 29 97,6% 2,4% 49,5%

Sé 871 862 862 0 410 86 366 9 99,0% 1,0% 42,5%

Socorro 2 091 2 081 2 076 5 1 331 160 590 10 99,5% 0,5% 28,4%
Baixa Pombalina 46 Ocup. 1965 1917 1917 0 755 295 870 46 98,1% 1,9% 48,4%

Madalena 100% 375 370 370 0 170 24 176 5 98,7% 1,3% 47,6%

Mártires 31% 101 96 96 0 50 28 22 2 98,5% 1,5% 21,8%

Sacramento 19% 130 128 128 0 68 30 30 2 98,5% 1,5% 23,7%

Santa Justa 26% 171 163 163 0 84 11 68 8 95,1% 4,9% 41,8%

São Nicolau 100% 1 188 1 159 1 159 0 383 202 574 29 97,6% 2,4% 49,5%

41
Alojamento familiar é um alojamento que, normalmente, se destina a alojar apenas uma família e não é totalmente utilizado para outros fins no
momento de referência (INE, 2011).
42
Alojamento coletivo é um alojamento que se destina a albergar um grupo numeroso de pessoas ou mais do que uma família, e que no momento
de referência está em funcionamento, ocupado ou não por uma ou mais pessoas independentemente de serem residentes ou apenas presentes.
Alojamento coletivo entende-se os estabelecimentos hoteleiros e similares e os alojamentos de convivência (INE 2011).
43
Alojamento familiar clássico, é um local distinto e independente, constituído por uma divisão ou conjunto de divisões e seus anexos, num
edifício de caráter permanente, ou numa parte distinta do edifício (do ponto de vista estrutural), que considerando a maneira como foi construído,
reconstruído, ampliado ou transformado se destina a servir de habitação, normalmente, apenas de uma família doméstico privado (INE 2011).
44
Alojamento familiar clássico é um alojamento que não satisfaz inteiramente as condições do alojamento familiar clássico pelo tipo e
precariedade da construção, porque é móvel, improvisado e não foi construído para habitação, mas funciona como residência habitual de pelo
menos uma família no momento de referência (INE 2011).
45
Alojamento familiar vago é um alojamento familiar desocupado e que está disponível para venda, arrendamento, demolição ou outra situação
no momento de referência (INE 2011).
46
Cálculo estimado de alojamento da Baixa em função da área ocupada.

67
Pelos cálculos apresentados, se os alojamentos vagos forem ocupados por residentes, é possível
duplicar a população atual da Baixa Pombalina, ou seja, passar de 2.116 habitantes para 4.232
habitantes. Nesse sentido, a população para a proposta será de 4.232 habitantes na Baixa Pombalina.

O crescimento da população deverá ser gradual, considerando razoável um aumento médio da


população previsível de 20% por ano, cerca de 422 habitantes por ano, o que em 5 anos duplicaria a
população.

Tendo em conta esta proposta, importa redimensionar os equipamentos coletivos.

7.2. Equipamentos coletivos existentes

Vamos analisar os equipamentos coletivos existentes na Baixa Pombalina, principalmente nas áreas
da educação, saúde, segurança pública, solidariedade social, desporto e estacionamento.

 Saúde – Dados da Carta de Equipamentos de Saúde de Lisboa, Março 2009 (CML, 2009)

19 – Madalena
20 – Mártires
27 – Sacramento
31 – Santa Justa
48 – São Nicolau

Fig. 27 – Mapa de Lisboa, carta de equipamentos de saúde de Lisboa, equipamentos existentes e propostos.

68
A Baixa Pombalina está inserida no agrupamento do centro de saúde nº 2 (ACES 2) de Olivais.
Atualmente os centros de saúde mais próximos são o Centro de Saúde Luz Soriano (ACES 3), Rua da
Luz Sorianos, 53, no Bairro Alto (a cerca de 800 m) e Centro de Saúde Mónicas (ACES 2), Travessa
das Mónicas, 57, na Graça (a cerca de 1.100 m), ambos em locais de má acessibilidade e condições
deficientes, conforme refere carta da saúde (CML, 2009:29-31). Na carta estava previsto uma nova
unidade de cuidados primários a localizar zona do Rossio, mas ainda não executada.

 Educação – Dados da Carta de Educativa de Lisboa, Março 2008 (CML, 2008)

Fig. 28 – Mapa de Lisboa, carta educativa de Lisboa, equipamentos existentes.

A zona da Baixa Pombalina insere-se no Grupo do Centro Ribeirinho, que interseta parte do
Agrupamento 2, Baixa-Chiado e Agrupamento 30, Gil Vicente. Na zona da Baixa Pombalina só existe
uma escola do 1º ciclo, na Rua da Madalena. Os Jardins-de-infância mais próximos são: o Jardim de
Infância Padre Abel Varzim na Rua da Rosa, n.º 168, Bairro Alto (a cerca de 1.000 m) e Jardim de
Infância do Castelo, Castelo (a cerca de 1.000 m). A escola secundária do 2º e 3º ciclo mais próxima é
a Escola Básica e Secundária Passos Manuel na Travessa do Convento de Jesus, São Bento (a cerca
1.100 m). Nota: Escola Básica 2º e 3º Ciclo Fernão Lopes (19) encerrou devido fusão com a Escola
Secundária Passos Manuel.

 Segurança Pública

Esquadra da P.S.P., este equipamento está na Baixa Pombalina, Rua da Prata, n.º 6847, Lisboa.

47 PSP da Baixa Pombalina: http://www.psp.pt/Pages/pesquisa_detalhe.aspx?menu=2&submenu=1&unidade=610

69
Quartel dos Bombeiros, este equipamento está na Baixa Pombalina, embora o edifício tenha sido
recentemente vendido, a curto prazo as instalações serão relocalizadas.

 Solidariedade Social

Creche, centros de ATL, Lar e Centro de Dia não foi identificado qualquer destes equipamentos na
Baixa. Jardins-de-infância existe na Rua da Madalena.

 Estacionamento

Os estacionamentos subterrâneos da Baixa são: Praça Figueira (499 lug.), Praça Município (485 lug.)
e da Baixa-Chiado (130 lug.), no total de 1.114 lugares.

Fig. 29 – Planta de localização dos estacionamentos e rede metropolitana da Baixa Pombalina.

Da análise dos equipamentos coletivos existentes na Baixa Pombalina, verifica-se que são insuficientes
e alguns inexistentes, estão deslocalizados, degradados, principalmente a educação, saúde e ação

70
social, sendo inadequados por um lado para a população existente, em particular à população idosa e
por outro lado, para a população jovem é pouco atrativa.

7.3. Equipamentos coletivos necessários

Tendo em conta a população de base da proposta (4.232 habitantes na Baixa Pombalina), e seguindo
as normas urbanísticas (DGOTOU, 2002), tornam-se necessários os seguintes equipamentos para
cada setor:

 Saúde

Propõe-se uma Extensão do Centro de Saúde, e sua localização preferencial será no centro da baixa
com boa acessibilidade. Segundo a norma, a população base mínima para este equipamento é de
4.000 habitantes.

Obs: Para este sector, caso específico, esta zona com número significativo de turistas e visitantes, a
população base, o Extensão de Centro de Saúde deve ser dimensão equivalente.

 Educação

Propõe-se uma Escola Básica Integrada, escola com os 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico, servindo a
faixa etária dos 6 aos 14 anos. A localização preferencial será no centro da baixa com boa
acessibilidade. Segundo a norma, a população base mínima para este equipamento é de 3.800
habitantes.

 Segurança Pública

Esquadra da P.S.P., este equipamento está na Baixa Pombalina. Segundo a norma, o critério é um
agente por cada 350 a 400 habitantes.

Quartel dos Bombeiros, este equipamento está na Baixa Pombalina, embora o edifício tenha sido
vendido no mês de Outubro de 2014, a curto prazo as instalações serão relocalizadas. Segundo a
norma, o critério é população base de 20.000 habitantes.

Obs: Para este sector, caso específico, esta zona com número significativo de turistas e visitantes, a
dimensão da Esquadra, número de agentes deve ter dimensão equivalente.

 Solidariedade Social

Propõe-se um Creche e Jardim de Infância, para dar resposta social de cuidados e atividade de tempos
livres, de 1 ano até inícios atividade escolar básica. A localização preferencial será no centro da baixa
com boa acessibilidade. Segundo a norma, a população base mínima para este equipamento é de 5
crianças na creche e 50 crianças no jardim-de-infância.

Propõe-se um Centro de A.T.L. (Atividades de Tempos Livres), para proporcionar atividade do âmbito
de animação socio-cultural a crianças, tendencialmente, a partir dos 6 anos de idade e a jovens, nos
períodos disponíveis das responsabilidades escolares, de trabalho e outros. A localização preferencial
será no centro da baixa com boa acessibilidade. Segundo a norma, o critério é população base mínima
para este equipamento é de 2.000 habitantes.

71
Propõe-se um Lar e Centro de Dia, para dar resposta social desenvolvida em equipamentos que se
destina a acolher pessoas idosas, singulares ou casais, que não possa bastar-se totalmente a si
próprias e a prestar apoio àqueles que, embora mantendo-se na sua residência, necessitam que lhes
sejam asseguradas algumas necessidades básicas. Segundo a norma, é em função do número de
idosos.

 Desporto

Propõe-se um Pavilhão e Salas de Desporto, para atividades desportivas. Segundo a norma, o critério
é população base mínima para este equipamento é de 3.000 Habitantes. O pavilhão e salas de desporto
serão de dimensões reduzidas, a tentar conciliar com a disponibilidade dos edifícios existentes.

 Estacionamento

Os estacionamentos existentes são insuficientes para servir a população residente, funcionários dos
serviços e comércio, visitantes e turistas. Não é possível construir estacionamentos no interior dos
quarteirões, por questões geotécnicas, e fora não há espaço disponível. Está prevista a construção de
um parque estacionamento subterrâneo no Campo das Cebolas com capacidade para 700 lugares,
mas pouco irá aliviar este problema, devido à construção do novo terminal de cruzeiros 48, em Santa
Apolónia, previsto para 2015.

A solução passa por construir um parque de estacionamento para os residentes da Baixa, fora da zona
histórica de fácil acesso, preferencialmente junto às estações do metro.

48
Novo Terminal de Cruzeiros foi apresentado pela autarquia a 17 de Julho 2014, que será construído em Santa Apolónia, projeto do arquiteto
João Luís Carrilho da Graça, que inclui à requalificação do espaço público da zona envolvente, envolvendo um valor próximo dos 23 milhões de
euros. A concessão prevê um crescimento sustentado do tráfego anual de passageiros (atualmente no número recorde de 550 000), para quase
fazer duplicar o seu número em dez anos e atingir mais de 1,5 milhões de passageiros no final da concessão. (in site Câmara Municipal de Lisboa).

72
8. PROPOSTA DE REVITALIZAÇÃO PARA A BAIXA POMBALINA

Tendo como base o conhecimento da cidade, atrás referida na Parte I e II, e posterior análise SWOT
traçamos uma proposta de revitalização para a Baixa Pombalina.

A proposta de revitalização defendida deve apostar na reabilitação urbana e na revalorização funcional,


mas centrada na promoção da habitação e fixação de população. Para esse fim, é importante melhorar
também a qualidade dos equipamentos coletivos, das infraestruturas e do ambiente (Gonçalves:
2006:9).

O processo passa pela implementação de um conjunto de medidas que visam atrair a população,
principalmente através do melhoramento dos espaços público e equipamentos, de forma, a
proporcionar melhor qualidade de vida das “Famílias da Baixa 49” e dos futuros residentes (CML,
2005:173-185; Guerra, 1999:77-95; Dias, 2014:153 e Napoleão, 2003:9-10).

Neste sentido, apresentam-se 6 medidas de ação essenciais para revitalização da Baixa Pombalina:

1) Humanização

 Tendo em conta o elevado nível de desertificação e o grande número de alojamento vagos


propõe-se a duplicação da população atual da Baixa Pombalina a curto prazo, com crescimento
gradual, e assim ajustar os equipamentos coletivos adequados. Esta medida foi desenvolvida
no capítulo 7.3.

 Apoiar as Famílias da Baixa, com custos de saúde50 e educação51 comparticipados pela


autarquia durante período de 10 anos. Medida para apoiar os habitantes existentes e atrair
novos e rejuvenescer a população.

 Apoio social do arrendamento às Famílias da Baixa, com menores recursos, durante período
de 10 anos.

 Apoio às Famílias da Baixa na compra de casa, através de isenção de taxas municipais, IMT e
IMI durante 10 anos.

 Incentivar e apoiar financiamento as Famílias da Baixa na compra de espaços comerciais ou


lojas, destinadas a comércio local ou de proximidade, através de isenção de taxas municipais,
IMT e IMI durante 10 anos.

 Incentivar e apoiar a criação de espaços de convívio dos moradores da Baixa Pombalina, e


promover as associações de moradores.

49
Famílias da Baixa, é considerado neste estudo, como aquelas famílias em que pelo menos um dos membros tenha naturalidade na freguesia
Santa Maria Maior, ou que um deles tenha residido na freguesia durante pelo menos 15 anos. Inclui neste grupo os proprietários, e funcionários
das lojas tradicionais com vinculo durante pelo menos de 10 anos. Programa de inserção social controlado, privilegiando os moradores e antigos
moradores do centro histórico de Lisboa, freguesia de Santa maria Maior, e nesse sentido, mitigar o problema de gentrificação.
50
Saúde, as famílias residentes são isentas de taxas moderadoras e outros apoios.
51
Educação pré-escolar e educação obrigatória (até nível secundário e inferior a 18 anos), Lei n.º 85/2009.

73
2) Reabilitação e Valorização do Ambiente

 Criação de um serviço dentro do gabinete técnico da Baixa Pombalina, para informação, apoio
de licenciamento obras e ao financiamento e incentivos.

 Incentivar e apoiar financeiramente os proprietários dos edifícios para realização de obras que
tenham em vista o uso de habitação. Agravamento do IMI a imóveis degradados e em ruína.

 Reabilitação pedagógica e de incentivo – a autarquia promover a reabilitação exemplar de um


quarteirão da Baixa Pombalina, incluindo a melhoria do desempenho e a mitigação do risco
sísmico, ideia algo similar ao que se fez na Casa da Rua Nova 52 do Centro Histórico de
Guimarães, por forma, que esse exemplo seja uma referência a seguir na reabilitação dos
restantes edifícios (CML, 2013:41 e Campanella, 2005, 22-180).

 Avaliação exaustiva do estado de conservação de todos os edifícios da Baixa Pombalina,


incluindo inspeções técnicas ao interior, com vista uma reabilitação a curto prazo dos edifícios
em mau estado, notificando os proprietários para efetuarem obras num prazo máximo de 1 ano,
caso contrário, serão objeto de obras coercivas.

 Atualização da Carta do Património, procedendo de forma sistemática ao levantamento de


registos dos valores patrimoniais que devem ser salvaguardados e ao seu estado de
conservação.

 Promover a conservação e valorização dos monumentos, da responsabilidade do Estado.

 Incentivar e apoiar financeiramente a conservação e valorização dos edifícios religiosos.

 Melhoria dos espaços públicos da Baixa Pombalina e zonas adjacentes, manutenção dos
arruamentos e passeios, reforçar a limpeza e recolha de lixo.

 Recuperação, preservação e criação de novos espaços verdes e parques públicos, de modo a


serem usufruídos pela população.

 Reforçar a segurança pública, principalmente noturna. Instalação de videovigilância e


melhoramento da iluminação noturna em zonas críticas.

52
Casa da Rua Nova é um edifício no Centro Histórico de Guimarães, que na década de 1980 estava em pleno estado de degradação. A Câmara
Municipal decidiu comprá-lo, com intuito de proceder à sua recuperação procurando, ao mesmo tempo, que a intervenção realizada tivesse carácter
exemplar, constituindo assim um ato pedagógico e um incentivo para a reabilitação do Centro Histórico da cidade. Pelo trabalho de reabilitação,
seu rigor de intervenção e carácter exemplar, valeu-lhe o prémio Europa Nostra, em 1985, projeto de Fernando Távora.

74
3) Melhoria dos aspetos técnicos e jurídicos

 Politica urbanística de modo a que limite excessiva concentração de terciário (este setor tem
sido o principal responsável pela expulsão dos residentes), defendendo a manutenção das
habitações de vários níveis e tipologias. Tendo em conta os resultados apresentados
anteriormente (Parte II, ponto 2.3), sugere-se o abrandamento do licenciamento de atividades
de hotelaria (hotéis, alojamentos locais, etc.) para a Baixa. Incentivar o comércio tradicional
nos pisos do rés-do-chão e habitação nos pisos superiores.

 Rever a legislação relativa ao património edificado na zona histórica, no sentido de pressionar


os proprietários a realizarem obras de manutenção, majorando substancialmente o IMI nos
edifícios degradados (MAU e PÉSSIMO) e isentar IMI para edifícios em bom estado (MÉDIO e
BOM), que sejam para uso de habitação própria e permanente (ver caso de estudo no anexo
IV53), assim como atuar outras taxas específicas para as zonas história e contraordenações.
Anulação das isenções e reduções de taxas de IMI e IMT do património titulado em fundos de
investimento imobiliário, assim como qualquer proprietário que tenha o edifício em mau estado
ou ruínas, incluindo suspensão e embargo de obras.

 Procedimentos rigorosos para intimação dos proprietários que tenham os edifícios em mau
estado de conservação, dando prazos para iniciar processo de licenciamento de obras de
conservação num prazo máximo de 1 ano e obras no prazo máximo de 2 anos. É necessário
que haja eficácia de procedimento de obras coercivas. Penalizar com eficácia os proprietários
que deixem entrar os seus prédios em ruína ou os mantém devolutos.

 Procedimentos simplificados para licenciamento e financiamento de obras de conservação e


de procedimento expeditos de aprovação de projetos de recuperação de edifícios.

 Criação de cursos técnicos de formação de construções tradicionais (especialistas,


conservadores e restauradores, estucadores, fingidores, pedreiro, carpinteiro, calceteiro, etc.),
especificamente adaptados às construções do centro histórico de Lisboa. Estabelecer
protocolos com empresas especializadas e entidades de formação já existentes
(universidades, instituto de artes e ofícios, escolas de restauro) para ministrar cursos
adequados às necessidades do centro histórico de Lisboa, apostando assim na formação e
educação, conforme refere Carta de Cracóvia 2000, ponto 13 (Campanella, 2003: 27-180 e
Segurado, s.d.:207. Mateus, 2002:213, Morais, 2011:2-5). As intervenções de reabilitação das
construções antigas com valor patrimonial, envolvem uma elevada especificidade e
complexidade, exigindo às empresas capacidade técnica adequada e rigor de execução
(Cóias, 2000:9-10).

53
No anexo IV constam dois casos de estudo, valor do IMI atual e proposto para dois edifícios da Baixa Pombalina, um para um edifício em MAU
estado de conservação parcialmente devoluto e outro edifício em PÉSSIMO estado de conservação totalmente devoluto. Do estudo conclui-se que
o valor tributável atual dos edifícios degradados é cerca de ¼ do valor comercial, e o valor a pagar é muito baixo, tendo em conta o valor do imóvel.
Nesse estudo apresenta-se alteração da taxa do IMI, considerando majorações e minorações, conforme o estado de conservação e tipo de uso,
medida essa, que se considera adequada para pressionar os proprietários a fazer obras de conservação.

75
 Criação de cursos técnicos de comércio tradicional, vendedor e artífices, tais como: alfaiates,
sapateiro, etc., por forma, a valorizar o comércio tradicional da Baixa.

 Reforçar os apoios às associações de comércio tradicional da Baixa, de interesse cultural.

 Apoio e incentivos fiscais para programas de valorização do tradicional da Baixa, criando marca
de qualidade reconhecida.

4) Estimular o comércio e promover o património cultural e artístico

 Relançar a candidatura da Baixa Pombalina a Património da Humanidade.

 Promoção da produção cultural e artística, incentivo à oferta criativa, apoio aos produtores,
apoio às indústrias criativas.

 Realização de um programa de eventos, de carater cultural e tradicional. Realização de uma


festa “Lisboa Oitocentista”, com recriações da época, as pessoas, os vestuários, tradições, com
as vivências da Baixa da Cidade.

 Apoiar as iniciativas de animação de rua, atividade ligadas ao turismo e outros inventos de


dinamização sociocultural e revalorização do património histórico, arquitetónico e paisagístico.

 Promover a criação de estabelecimentos de uso diário, tais como mercearias, padarias,


leitarias, que conferem um carater vivencial ao espaço habitacional.

 Alargamento do horário de funcionamento dos estabelecimentos comerciais à noite, feriados e


fins-de-semana, para dar vida aos períodos ‘mortos’ da cidade.

 Programa de apoio à manutenção e modernização do comércio.

 Incentivar a instalação de serviços públicos em edifícios de interesse público, mediante critérios


de intervenção de salvaguarda.

 Dinamizar as atividades económicas da Baixa, levando à criação e atração de empregos para


o centro (reforço da iniciativa empresarial e incentivos à instalação de serviços e comércio).

76
5) Medidas ao nível da mobilidade, acessibilidade e estacionamento

 Melhorar as condições de acessibilidade e mobilidade no espaço público e na malha urbana.

 Adoção de medidas de redução de veículos na Baixa Pombalina e melhorar qualidade dos


transportes públicos: comboio, metro, autocarro, elétrico, barco e táxi.

 Criação de uma eficaz e atrativa política de estacionamento, com condições preferenciais para
os moradores. Construção de parques de estacionamento coletivo fora da zona histórica em
local de fácil acesso, principalmente do metropolitano, com preços especiais para moradores
do centro histórico.

 Introdução de novas formas de mobilidade, com criação de um plano de mobilidade articulado,


de percursos pedonais e ciclovias principalmente ao longo da zona ribeirinha, ligando as zonas
históricas da cidade e zona ribeirinha.

 Definir percursos pedonais, turísticos e de lazer, que possibilitem uma maior vivência da cidade.

 Regulamentar e fiscalização dos recentes táxis Tuk Tuk, limitação de trafego, estacionamento
e paragens, percursos, controlo de velocidade, ruído, poluição, inspeções dos veículos, etc.

6) Criação de uma forte estratégia de comunicação

 Promover a participação da população, no sentido de revitalização urbana.

 Sensibilizar a autarquia, técnicos, agentes económicos e organizações locais e própria


população, para a importância do espaço público com especial destaque para a sua influência
na melhoria da qualidade de vida urbana e nas questões da sociabilidade.

 Apoiar, promover, incentivar e divulgar manifestações coletivas de âmbito cultural (festas


tradicionais, festas dos Oitocentos, eventos culturais, desportivos, festivais, animações e
mercado de rua, etc.).

Estas medidas, agrupadas em 6 pontos essenciais, são estabelecidas no sentido de melhorar a imagem
da Baixa, revalorizando estas áreas aos olhos dos próprios habitantes e da população exterior.

77
PARTE IV

CONCLUSÃO

78
PARTE IV – CONCLUSÃO
9. CONCLUSÃO

Em termos populacionais, a Baixa Pombalina perdeu 87,1 % de 1911 a 2011 dos seus residentes, e
em 2011 uma grande parte dos residentes são idosos, com 23,9% e residentes jovens corresponde
apenas 9,2 %.

Quanto ao edificado, temos uma percentagem significativa de edifícios em mau e péssimo estado de
conservação, com 14% e segundo o cadastro dos edifícios a maior percentagem dos edifícios
degradados são dos privados, com cerca de 80,9%. Em termos de uso dos edifícios, temos uma
percentagem significativa de edifícios devolutos com 17,5% e uma percentagem reduzida de edifícios
com uso de habitação com 13,1% enquanto a percentagem de edifícios para uso da hotelaria
corresponde a 6,6%. A atividade hoteleira de 2010 a 2014 teve um crescimento de destacar, com 30
novos estabelecimentos de hotelaria e AL, o que corresponde a um aumento 69,0%, com base na área
bruta de construção.

O número de alojamentos vagos na Baixa Pombalina é elevado, tem capacidade para mais de 4.000
habitantes, e por isso, é possível duplicar a população residente.

A Baixa apresenta um elevado potencial para o regresso da habitação, tem condições para aumentar
os habitantes residentes, os edifícios estão livres, vasta apenas criar condições técnicas e legais (ou
financeiras) para este fim.

A recente política urbanística da autarquia para revitalizar da Baixa Pombalina tem sido direcionada
para a utilização turística, aspeto que se considera importante, mas que não se pode sobrepor às
necessidades da população residente, nomeadamente os problemas do despovoamento e
envelhecimento populacional. A reabilitação urbana não se pode reduzir apenas a um processo de
distribuição funcional e lucros económicos.

A definição de uma política sustentável para o futuro desenvolvimento da Baixa Pombalina é complexa.
Atualmente, o preço do arrendamento e comercialização imobiliária é elevado (ver anexo III), devido
principalmente à especulação imobiliária, somando a isso, a degradação dos edifícios e a deficiência
de equipamentos coletivos de apoio, pontos estes, nada convidativos para atrair residentes para a
Baixa Pombalina.

É certo que a implementação das medidas mencionadas na proposta de revitalização da Baixa


Pombalina, irá aumentar a sua atratividade e reforçar a centralidade do centro da cidade, com a
valorizando o seu património e gerando o desenvolvimento económico, social, cultural e urbano da
cidade.

Acredita-se que, à medida que se vão efetuando as principais melhorias, os resultados aparecem de
forma espontânea, e a área da Baixa Pombalina se repovoará naturalmente, de forma gradual, por uma
população com consciência cultural e com vontade de viver neste local. Sabe-se à partida, que viver
na Baixa Pombalina não irá ter alguns confortos “modernos” como garagens nos edifícios, ou em muitos
casos, os elevadores, mas permite um estilo de vida diferente, muito rico em termos históricos e
qualidade de vida, sem stress de longas horas por dia em “communting”.

79
As riquezas culturais e patrimoniais nas zonas históricas ao serem valorizados tornam-se
economicamente viáveis, atraem turistas e visitantes, gerando empregos locais e revitalizando o centro
da cidade, promovendo a longo prazo o seu desenvolvimento urbano.

Neste momento, na Baixa Pombalina é importante criar as condições necessárias para melhorar a
qualidade de vida, de modo a que as pessoas se sintam bem, por forma, a “chamar os lisboetas de
volta”, ou seja aumentar a autoestima da população lisboeta, para que estes tenham orgulho na sua
cidade.

A intervenção a efetuar na Baixa deve partir de um projeto de revitalização, que vise a proteção e
conservação do património construído, numa estratégia para a sua conservação a longo prazo,
baseado num conjunto de opções técnicas apropriadas e serem elaboradas segundo um processo
cognitivo que integra a recolha de informações e a compreensão do edifício ou do sítio. Este processo,
em casos específicos, deve incluir o estudo de materiais tradicionais, o estudo estrutural, análises
gráficas e dimensionais e identificação dos significados histórico, artístico e social-cultural. Este
processo deve ser levado a cabo por uma pessoa qualificada 54, tal como vêm explicitamente definido
na Carta de Cracóvia de 2000.

Pretende-se que este trabalho desenvolvido seja um contributo, uma reflexão, ou uma base para uma
futura intervenção na Baixa Pombalina, e que os valores históricos e artísticos sejam efetivamente
salvaguardados, para que este grandioso Património Arquitetónico e Urbano seja valorizado e
transmitido a gerações futuras.

Durante o desenrolar deste trabalho, esteve sempre presente a constante dinâmica que os temas
abordados sofrem com o evoluir dos tempos.

O plano pormenor de salvaguarda da Baixa Pombalina deve ser revisto, ir mais longe, no sentido de
definir melhor as regras de intervenção, o respeito das técnicas construtivas dos edifícios pombalinos,
os materiais a utilizar, os elementos estruturais, inventariar 55 todos edifícios (atualmente o plano só tem
levantamento dos alçados principais e plantas), incluindo arquitetura interior, elementos arquitetónicos
e decorativos (tetos decorativos, estuques, escadarias, gradeamento), revestimentos decorativos
(pintura decorativa/mural, azulejos, fingidos, etc.), em particular atenção às lojas de tradição, de modo
a impedir a demolição de edifícios originais (fachada e recheio), fachadismo excessivo, alteração de
arquitetura interior, adulteração de regras construtivas, alteração de elementos estruturais, etc.

A caracterização do estado de conservação (interior e exterior) do edificado da Baixa Pombalina seria


muito importante para avaliar com detalhe o nível de degradação dos edifícios, também importante para
orientar e definir medidas urgentes de intervenção, intimação dos proprietários e posteriormente efetuar
obras coercivas nos edifícios em mau e péssimo estado.

54
Qualificações técnicas, conforme artigo 18, da Lei nº 140/2009, de 15 Junho - Estabelece o regime jurídico dos estudos, projetos, relatórios,
obras ou intervenções sobre bens culturais. Conjuntamente a este diploma, sugere-se a leitura atenta de Cóias, 2000:15-34.
55
Os inventários tradicionais deixaram de dar resposta. É necessário uma metodologia sistemática. Armazenagem e processamento, análise e
gestão de grandes quantidades de informação e da sua representação espacial (SIG para património). Só a informação poderá inverter o processo
irreversível de destruição do património (Alçada, 2005:79-82).

80
BIBLIOGRAFIA

81
I. BIBLIOGRAFIA REFERENCIADA
I.1 Livros
APPLETON, João - Reabilitação de Edifícios Antigos: Patologias e Tecnologias de Intervenção,
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ARAÚJO, Noberto de - Peregrinações em Lisboa, Vol. 1, 2ª Edição, Lisboa, 1938.
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I. BIBLIOGRAFIA REFERENCIADA
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I. BIBLIOGRAFIA REFERENCIADA
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CML (2012) - Regulamento do PDM. Divisão de PDM, Departamento de Planeamento e
Reabilitação Urbana da CML, 1ª revisão aprovada na Assembleia Municipal de 24 de Julho de
2012 (Deliberação nº 46/AML/2012 e Deliberação nº 47/AML/2012. Lisboa, 2013.
CML (2012) - Manual Técnico do PDM. Divisão de PDM, Departamento de Planeamento e
Reabilitação Urbana da CML, 1ª revisão aprovada na Assembleia Municipal de 24 de Julho de
2012 (Deliberação nº 46/AML/2012 e Deliberação nº 47/AML/2012. Lisboa, 2013.
CML (2013) - Estratégica de Reabilitação Urbana de Lisboa de 2011 a 2014. Divisão de PDM,
Departamento de Planeamento e Reabilitação Urbana da CML, Lisboa, 2013.
D. R. (2006) - Portaria 1092-B/2006, de 3 de Novembro. Portaria aprova a ficha de avaliação
para determinação do nível de conservação, de acordo com NRAU
D. R. (2006) - Decreto-Lei n.º 156/2006, de 8 de Agosto. Aprova o NRAU.
INE (1964) - X Recenseamento Geral da População, no Continente e Ilhas Adjacentes, de 1960,
Tomo I, volume 1º. Lisboa, 1964.
INE (1868) - Recenseamento da População, no Continente e Ilhas Adjacentes, de 1864, volume
1º. Lisboa, 1868.
INE (1973) - XI Recenseamento da População, no Continente e Ilhas Adjacentes, de 1970,
volume 1º. Lisboa, 1973.
INE (1984) - XII Recenseamento da População, no Continente e Ilhas Adjacentes, de 1981,
volume 1º. Lisboa, 1984.
INE (1993) - XIII Recenseamento da População, no Continente e Ilhas Adjacentes, de 1991,
volume 1º. Lisboa, 1993.
INE (2002) - XIV Recenseamento da População, no Continente e Ilhas Adjacentes, de 2001,
volume 1º. Lisboa, 2002.
INE (2012) - XV Recenseamento da População, no Continente e Ilhas Adjacentes, de 2011.
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LNEC (2007) - Método de Avaliação de Estado de Conservação (MAEC), Instruções de
Aplicações – NRAU. Lisboa, 2007. Pág. 1-212.

87
I. BIBLIOGRAFIA REFERENCIADA
I.4 Teses
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Urbanismo, Universidade Técnica de Lisboa, Faculdade de Arquitetura. Lisboa, 2014.
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MARQUES, Beatriz Rosa de Abreu Pereira - O vale de Alcântara como caso de estudo: Evolução
da morfologia urbana, dissertação para obtenção do grau de Mestre em Arquitetura,
Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior Técnico. Lisboa, 2009.
MARTINS, Daniel Freire Borges - Renovação e Reabilitação de Interiores de Quarteirão na
Baixa-Chiado, dissertação para obtenção do grau de Mestre em Arquitetura, Universidade
Técnica de Lisboa, Instituto Superior Técnico. Lisboa, 2011.
MIRA, Diana Rodrigues - Análise do Sistema Construtivo Pombalino e Recuperação de um
Edifício, dissertação para obtenção do grau de Mestre em Arquitetura, Universidade Técnica de
Lisboa, Instituto Superior Técnico. Lisboa, 2007.
MIRANDA, Frederico Antunes Sanches de Miranda - Caracterização dos Edifícios Pombalinos
da Baixa de Lisboa, dissertação para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil,
Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia. Lisboa, 2007.
MORAIS, Luís - Marmoreados da Igreja São Luís dos Franceses (Lisboa): Estado de
conservação, caracterização das argamassas e da camada pictórica, dissertação para obtenção
do grau de Mestre em Ciências da Conservação, Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de
Ciência e Tecnologia. Lisboa, 2011.
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Institute of Advanced Architectural Studies, University of York. York, U. K., 1993.
PEREIRA, Mariam Filomena Filipe da Silva - Aumento da Atractividade e Reforço da
Centralidade da Baixa e Bairros Históricos, dissertação para obtenção do grau de Mestre em
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PINHO, Fernando Farinha da Silva - Sistematização do estudo sobre paredes de edifícios
antigos: análise de casos, dissertação para obtenção do grau de Mestre em Construção,
Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior Técnico. Lisboa, 1995.
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RODRIGUES, Walter José dos Santos - Cidade em Transição. Nobilitação urbana, Estilo e
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88
II. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
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dissertação para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil, Universidade Nova de Lisboa,
Faculdade de Ciências e Tecnologia. Lisboa, 2011.
DUARTE, Ana Rita Lisboa - O Sistema Construtivo do Piso Térreo dos Prédios de Rendimento
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Lisboa, Instituto Superior Técnico. Lisboa, 2013.
FERNANDES, Ana Cristina Pinto - O Edifício Sede do BNU, Reutilização adaptativa no contexto
da Baixa Pombalina: de Banco a Museu, dissertação para obtenção do grau de Mestre em
Arquitetura, Universidade de Lisboa, Instituto Superior Técnico. Lisboa, 2013.
GONÇALVES, Ana Filipa Aleixo - A Adaptabilidade dos Edifícios Pombalinos a Novos Usos,
dissertação para obtenção do grau de Mestre em Arquitetura, Universidade Técnica de Lisboa,
Instituto Superior Técnico. Lisboa, 2008.
GOUVEIA, José Pedro Jesus - O uso da abóbada na construção pombalina nas áreas limítrofes
da Baixa de Lisboa, dissertação para obtenção do grau de Mestre em Arquitetura, Universidade
de Lisboa, Instituto Superior Técnico. Lisboa, 2014.
LAGO, Patrícia Alexandre Almeida dos Santos - A Utilização de quarteirões-tipo nas estratégicas
de regeneração urbana nos centros Históricos, dissertação para obtenção do grau de Mestre em
Regeneração Urbana e Ambiental, Universidade Técnica de Lisboa, Faculdade de Arquitetura.
Lisboa, 2007.
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Reabilitação de Edifícios Antigos em Lisboa, dissertação para obtenção do grau de Mestre em
Engenharia Civil, Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior Técnico. Lisboa, 2008.
MAGALHÃES, Andreia Alves de - Reabilitação Urbana em Lisboa, Uma Abordagem ao Núcleo
Histórico Antigo da Cidade, dissertação para obtenção do grau de Mestre em Planeamento
Regional e Urbano, Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior Técnico. Lisboa, 2000.
MIRA, Diana Rodrigues - Análise do Sistema Construtivo Pombalino e Recuperação de um
Edifício, dissertação para obtenção do grau de Mestre em Arquitetura, Universidade Técnica de
Lisboa, Instituto Superior Técnico. Lisboa, 2007.
NEVES, Sílvia Margarida Lourenço Costa - Análise Sísmica de um Edifício da Baixa Pombalina,
dissertação para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil, Universidade Técnica de
Lisboa, Instituto Superior Técnico. Lisboa, 2008.
RIBEIRO, Maria Helena Fonseca Marques - A Intervenção no Edifício dos Paços do Concelho
de Lisboa Após o Incêndio de 1996, dissertação para obtenção do grau de Mestre em
Reabilitação de Arquitetura e Núcleos Urbanos, Universidade Técnica de Lisboa, Faculdade de
Arquitetura. Lisboa, 2001.
RODRIGUES, Walter José dos Santos - Cidade em Transição. Nobilidade urbana, Estilo e
Reurbanização em Lisboa, dissertação para obtenção do grau de Doutor em Sociologia, Instituto
Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE). Lisboa, 2008.
SALEMA, Maria Silva Carvalho da Costa - A Praça como Espaço Público: O caso da Baixa
Pombalina, dissertação para obtenção do grau de Mestre em Arquitetura, Universidade Técnica
de Lisboa, Instituto Superior Técnico. Lisboa, 2008.
SEMIÃO, Venâncio Manuel Floro - A Importância dos Espaços Públicos Pedonais na
Revitalização dos Centros Históricos: A Baixa de Lisboa, dissertação para obtenção do grau de
Mestre em Arquitetura, Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior Técnico. Lisboa, 2008.

89
SOARES, Maria Rita Salvação Barreto de Sousa - Uma Metodologia para Reabilitação de
Edifícios Pombalinos: O caso de Rua Vítor Cordon, nº 11, dissertação para obtenção do grau de
Mestre em Arquitetura, Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior Técnico. Lisboa, 2008.
TEIXEIRA, Maria João da Fonseca Teixeira - Reabilitação de Edifícios Pombalinos, Análise
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Engenharia Civil, Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior Técnico. Lisboa, 2010.
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Cidadania LX Blogsplot - Blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, Disponível em:
http://cidadanialx.blogspot.pt/ [07/10/2014].
Fundo Arquitetura Social – Associação de apoio à regeneração urbana, serviço social no
âmbito da arquitetura, Disponível em: http://fundoarquitecturasocial.pt/ [12/10/2014].
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nID%253D-1%2526CityID%253D-
1%2526CityName%253D%2526MinPrice%253D0%2526MaxPrice%253D0%2526PropertyClas
s%253DResidential%2526PropertyFor%253DSale%2526Beds%253D-1%2526Baths%253D-
1%2526CurrencyID%253D490%2526TotalRecord%253D500%2526RowIndex%253D1%2526D
imensions%253D1%2526Culture%253Den%2526propertyId%253D3978647%2526enq%253D0
aeff9bb2a0e3ce5016e1bac825af066/id_ad.I1Q1P1k1I1h1n/what_d.predio%20devoluto%20baix
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CML (2014) - Novo Terminal de Cruzeiros, publicado em 17/07/2014, Disponível em:
http://www.cm-lisboa.pt/noticias/detalhe/article/novo-terminal-de-cruzeiros [07/10/2014].
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lisboa.pt/investir/investimento/porque-lisboa/cidade-cosmopolita-e-de-prestigio-internacional
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hoteis-este-ano=f910707 [29/04/2015].
Expresso (2015) - 300 projetos para a Baixa aprovados no espaço de um ano, publicado em
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O Corvo (2014) - Autarca do centro histórico alerta para “descontrolo” dos tuk tuk, publicado em
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descontrolo-dos-tuk-tuk/ [13/10/2014].
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Público (2011) – No alto dos prédios da Baixa há idosos a precisar de ajuda, publicado em
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Público (2013) - Vinte cinco anos depois incêndio do Chiado, o arquiteto Álvaro Siza conta-nos
como foi o projeto de recuperação, revista do Jornal “O Público”, entrevista a Álvaro Siza Vieira
em Agosto de 2013, publicado em 28/08/2013, Disponível em:
http://www.publico.pt/local/jornal/o-interprete-ideal-26981924 [17/10/2014].
Público (2014) - Chineses, franceses e russos ficaram com as jóias vendidas pela Câmara de
Lisboa, publicado em 08/10/2014, Disponível em: http://www.publico.pt/local/noticia/camara-de-
lisboa-nao-vendeu-tudo-o-que-queria-mas-encaixou-o-valor-previsto-1672334#/0 [05/10/2014].
Público (2014) - Candidatura dos bairros históricos de Lisboa a Património Mundial da
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RTP (2013), Programa A Casa e a Cidade - Episódio 4 - A invenção de Cidade | Reabitar.pt -
Reabi(li)tar, O arquiteto Walter Rossa e a historiadora Raquel Henriques da Silva relatam-nos o
modo como o grande Terramoto de 1755, publicado em 25/11/2013, Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=dyYlczUofMs [05/10/2014].
RTP (2014) - O Terramoto de Novembro de 1755 - RTP1, publicado em 07/09/2014, Disponível
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RTP (2015) - Lisboa precisa de dez a 12 mil milhões de euros para reabilitação urbana,
publicado em 13/04/2015, Disponível em:
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=819977&tm=8&layout=122&visual=61 [29/04/2015].
Smithsonian Channel (2014) - Perfect Storms: Gods Wrath, 1755 Lisbon, publicado em
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96
ANEXOS
ANEXOS

Anexo I - Fichas de avaliação do estado conservação exterior dos edifícios da Baixa Pombalina

Anexo II - Fichas de quantificação das áreas e tipo de usos dos edifícios da Baixa Pombalina

Anexo III – Lista de estabelecimentos de hotelaria e alojamentos locais da Baixa Pombalina

Anexo IV – Caso de Estudo. Valor do IMI atual e proposta de alteração para edifícios da B. P.

Anexo IV.1 – Edifício da Rua do Crucifixo, nº 15-23

Anexo IV.2 – Edifício da Rua da Conceição, nº 71-27

Anexo V – Desenhos

D1 – Planta das antigas freguesias de Santa Maria Maior

D2 – Planta dos quarteirões da Baixa Pombalina

D3 – Planta do estado de conservação exterior dos edifícios da Baixa Pombalina em 2014

D4 – Planta do estado de conservação exterior dos edifícios da Baixa Pombalina em 2010

D5 – Planta dos parques de estacionamento e rede metropolitana da Baixa Pombalina

D6 – Planta da estrutura cadastral da Baixa Pombalina

D7 – Planta dos edifícios em mau e péssimo estado de conservação e respetivo cadastro

D8 – Planta de localização de estabelecimentos hoteleiros e alojamentos locais


Anexo I - Fichas de avaliação do estado conservação exterior dos edifícios da Baixa Pombalina
Época de Construção Intervenções Estado Conservação Exterior dos Edifícios da Baixa Pombalina
Tipo Utilização:
Original Recentes (Método de avaliação adaptada da MAEC, LNEC 2007)

A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2- Anomalias


Escritório; B3-Armazém, C1-Instituição Pública-
Serviços, C2-Saude; C3-Educação; C4-Cultura, C5- Caixilharias e portas Elementos salientes
Paredes exteriores Cobertura

Nível de Conservação
Total Ponderação atribuída (b)
Quarteirão

Reabilitação recente (0-10 anos)


Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Em reconstrução ou reabilitação

IA-Indíce de Anomalias (a/b)


Nº Pisos
exteriores exteriores
Edifício, nome Rua, nº outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E- (ponderação = 5) (ponderação = 5)
(ponderação = 5) (ponderação = 3 )
Estacionamento, F-Devoluto

Total Pontuação (a)


Posterior a 1983

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)


Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)


Piso

Anterior 1755
1755 a 1864
1865 a 1903

1936 a 1950
1951 a 1982
1904-1935

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)
Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)
Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)
1 2 3 4 5 6 7 8

Largo Carmo - Museu Arq. Carmo 1 C4 X 62 18 3,4 MÉDIO


Largo do Carmo - GNR 2 C1 C1 X 62 18 3,4 MÉDIO
Calçada do Carmo, 63-55 4 B1 A1 A1 A1 X 62 18 3,4 MÉDIO
Calçada do Carmo, 49-51 5 B1 F F F F X 62 18 3,4 MÉDIO
Calçada do Carmo, 39-43 5 B1 F F F F X 62 18 3,4 MÉDIO
Calçada do Carmo, 31-37 6 B1 F F F F F X 62 18 3,4 MÉDIO
Calçada do Carmo, 19-29 7 B1 B2 B2 A2 A2 A2 A2 X 67 18 3,7 BOM
Calçada do Carmo, 13-17 6 B1 B2 A2 A2 A2 A2 57 18 3,2 MÉDIO
Rua 1º Dezembro, 53-39 4 B1 B3 F F X 62 18 3,4 MÉDIO
Q00 Rua 1º Dezembro, 37-33 4 B1 A2 A2 A2 X X 72 18 4,0 BOM
Rua 1º Dezembro, 31-25 4 B1 B2 B2 A1 X X 72 18 4,0 BOM
Rua 1º Dezembro, 11-23 5 B1 F F A2 A2 X X 67 18 3,7 BOM
Rua 1º Dezembro, 7-9 5 B1 F F A2 A2 X X 72 18 4,0 BOM
Rua 1º Dezembro, 1-3 5 B1 A2 A2 A2 A2 X X 72 18 4,0 BOM
Rua do Carmo, 97-101 6 B1 B2 B2 A1 A1 A1 X X 72 18 4,0 BOM
Rua do Carmo, 89-95 6 B1 B3 F A1 A1 A1 X X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua do Carmo, 87C-81 1 B1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua 1º Dezembro, 93-107 3 B1 F F 56 18 3,1 MAU
Q01 Rua 1º Dezembro, 91-85 3 F F F 56 18 3,1 MAU
Rua 1º Dezembro, 73 3 B1 A2 A2 51 18 2,8 MÉDIO
Rua 1º Dezembro, 116-102 5 B1 B2 B2 B2 B2 X 72 18 4,0 BOM
Rua 1º Dezembro, 100-82 5 B1 B1 B2 B2 B2 X 72 18 4,0 BOM
Rua 1º Dezembro, 80-78 5 B2 B2 B2 B2 B2 54 18 3,0 MÉDIO
Rua 1º Dezembro, 76-66 5 B1 B2 B2 B2 B2 X 54 18 3,0 MÉDIO

ANEXO
Q02 I-Fichas Aval. do NC 29/05/2015 1 de 26
Época de Construção Intervenções Estado Conservação Exterior dos Edifícios da Baixa Pombalina
Tipo Utilização:
Original Recentes (Método de avaliação adaptada da MAEC, LNEC 2007)

A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2- Anomalias


Escritório; B3-Armazém, C1-Instituição Pública-
Serviços, C2-Saude; C3-Educação; C4-Cultura, C5- Caixilharias e portas Elementos salientes
Paredes exteriores Cobertura

Nível de Conservação
Total Ponderação atribuída (b)
Quarteirão

Reabilitação recente (0-10 anos)


Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Em reconstrução ou reabilitação

IA-Indíce de Anomalias (a/b)


Nº Pisos
exteriores exteriores
Edifício, nome Rua, nº outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E- (ponderação = 5) (ponderação = 5)
(ponderação = 5) (ponderação = 3 )
Estacionamento, F-Devoluto

Total Pontuação (a)


Posterior a 1983

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)


Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)


Piso

Anterior 1755
1755 a 1864
1865 a 1903

1936 a 1950
1951 a 1982
1904-1935

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)
Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)
Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)
1 2 3 4 5 6 7 8

Rua 1º Dezembro, 64-60 5 B1 B2 A2 A2 A2 X 49 18 2,7 MÉDIO


Q02 Praça D. Pedro IV, 42-44 5 B1 B2 A2 A2 A2 X 49 18 2,7 MÉDIO
Praça D. Pedro IV, 45-50 5 B1 B2 B2 B2 B2 X 54 18 3,0 MÉDIO
Praça D. Pedro IV, 51-53 5 C5 B2 B2 B2 B2 X 54 18 3,0 MÉDIO
Praça D. Pedro IV, 54-55A 5 B1 B2 B2 B2 B2 X 62 18 3,4 BOM
Praça D. Pedro IV, 60-63 5 B1 B2 B2 B2 B2 54 18 3,0 MÉDIO
Praça D. Pedro IV, 64-65 5 B1 B2 B2 B2 B2 X 54 18 3,0 BOM
Praça D. Pedro IV, 16 5 B1 B2 B2 B2 B2 X X 67 18 3,7 BOM
Praça D. Pedro IV, 18 5 B1 F A2 A2 A2 X 39 18 2,2 MAU
Praça D. Pedro IV, 21 5 C5 B2 B2 B2 B2 X 62 18 3,4 MÉDIO
Praça D. Pedro IV, 26 5 B1 B2 B2 B2 B2 X 62 18 3,4 MÉDIO
Praça D. Pedro IV, 28 5 B1 B2 B2 B2 B2 X 62 18 3,4 MÉDIO
Praça D. Pedro IV, 30 5 B1 A2 A2 A2 A2 X X 67 18 3,7 BOM
Praça D. Pedro IV, 36 6 C5 F F F F F X 44 18 2,4 MAU
Q03
Praça D. Pedro IV, 40 5 B1 B2 B2 B2 B2 X 67 18 3,7 MÉDIO
Rua 1º Dezembro, 46 5 B1 B2 B2 B2 B2 X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua 1º Dezembro, 40-44 6 C5 F F F F F X 49 18 2,7 MAU
Rua 1º Dezembro, 36 5 B1 B2 B2 B2 B2 X 59 18 3,3 MÉDIO
Rua 1º Dezembro, 16-26 5 B1 B2 B2 B2 B2 X X 72 18 4,0 MÉDIO
Rua 1º Dezembro, 10-14 5 B1 F F F F X 41 18 2,3 MAU
Rua 1º Dezembro, 2-8 5 B1 B2 B2 B2 B2 X X 54 18 3,0 BOM
Praça D.Pedro IV, 93-94 5 B1 B2 F F F X 44 18 2,4 MAU
Praça D.Pedro IV, 90-91 5 B1 F F F F X 41 18 2,3 MAU
Praça D.Pedro IV, 84-86 5 B1 B2 F F F X 46 18 2,6 MEDIO
Praça D.Pedro IV, 82 5 B1 B2 F F F X 41 18 2,3 MAU

ANEXO
Q04 I-Fichas Aval. do NC 29/05/2015 2 de 26
Época de Construção Intervenções Estado Conservação Exterior dos Edifícios da Baixa Pombalina
Tipo Utilização:
Original Recentes (Método de avaliação adaptada da MAEC, LNEC 2007)

A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2- Anomalias


Escritório; B3-Armazém, C1-Instituição Pública-
Serviços, C2-Saude; C3-Educação; C4-Cultura, C5- Caixilharias e portas Elementos salientes
Paredes exteriores Cobertura

Nível de Conservação
Total Ponderação atribuída (b)
Quarteirão

Reabilitação recente (0-10 anos)


Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Em reconstrução ou reabilitação

IA-Indíce de Anomalias (a/b)


Nº Pisos
exteriores exteriores
Edifício, nome Rua, nº outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E- (ponderação = 5) (ponderação = 5)
(ponderação = 5) (ponderação = 3 )
Estacionamento, F-Devoluto

Total Pontuação (a)


Posterior a 1983

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)


Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)


Piso

Anterior 1755
1755 a 1864
1865 a 1903

1936 a 1950
1951 a 1982
1904-1935

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)
Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)
Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)
1 2 3 4 5 6 7 8

Praça D.Pedro IV, 77-76 5 B1 B2 B2 B2 B2 X 57 18 3,2 MEDIO


Q04 Praça D.Pedro IV, 69-75 5 B1 B2 B2 B2 B2 X 62 18 3,4 MEDIO
Largo S.Dpmingos, 4-8 5 B1 B2 B2 B2 B2 X X 62 18 3,4 MEDIO
Rua Dom Antão de Almada, 7-7A 5 B1 B2 B2 B2 B2 X X 62 18 3,4 MEDIO
Rua Dom Antão de Almada, 6 5 B1 B2 F F F X 44 18 2,4 MAU
Rua Dom Antão de Almada, 3 5 B1 B2 B2 F F X 44 18 2,4 MAU
Rua Dom Antão de Almada, 2-1D 5 B1 B2 F F F X X 54 18 3,0 MÉDIO
Praça da Figueira, 1-3B 5 B1 F F F F X 31 18 1,7 MAU
Q05
Praça D. Pedro IV, 96-22 5 B1 F F F F X 31 18 1,7 MAU
Praça da Figueira, 1-4 5 B1 B2 F F F X 49 18 2,7 MÉDIO
Praça da Figueira, 5A-5 5 C5 F F F F X 41 18 2,3 MAU
Praça da Figueira, 6-6C 5 B1 B2 A2 A2 A2 X 49 18 2,7 MÉDIO
Praça da Figueira, 7A-7D 6 B1 B2 B2 B2 A2 A2 X X 46 18 2,6 MÉDIO
Praça da Figueira, 8A-8C 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 X X 46 18 2,6 MÉDIO
Q06
Trav. S.Domingos, 1-13 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 X X 46 18 2,6 MÉDIO
Trav. S.Domingos, 17-29 6 B1 B2 B2 B2 A2 A2 X X 54 18 3,0 MÉDIO
Trav. S.Domingos, 31-37 5 B1 B2 A2 A2 A2 X 44 18 2,4 MAU
Trav. S.Domingos, 53-61 5 C5 F F F F X 44 18 2,4 MAU
Trav. S.Domingos, 63-67 5 B1 B2 F F F X 49 18 2,7 MÉDIO
Q07 Rua João Regras, 5D-5 5 B1 F F F F F X 44 18 2,4 MAU
Rua João Regras, 3F-3 5 B1 B3 B3 F F F X 39 18 2,2 MAU
Rua João Regras, 3D-3B 5 B1 B3 B3 F F F X 39 18 2,2 MAU
Rua João Regras, 1 5 B1 A2 A2 A2 A2 A2 X X 72 18 4,0 BOM
Poço do Borratém, 15-18 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 X 59 18 3,3 MÉDIO
Poço do Borratém, 10-14 5 B1 A1 F F F X 49 18 2,7 MÉDIO

ANEXO I-Fichas Aval. do NC 29/05/2015 3 de 26


Época de Construção Intervenções Estado Conservação Exterior dos Edifícios da Baixa Pombalina
Tipo Utilização:
Original Recentes (Método de avaliação adaptada da MAEC, LNEC 2007)

A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2- Anomalias


Escritório; B3-Armazém, C1-Instituição Pública-
Q07 Serviços, C2-Saude; C3-Educação; C4-Cultura, C5- Caixilharias e portas Elementos salientes
Paredes exteriores Cobertura

Nível de Conservação
Total Ponderação atribuída (b)
Quarteirão

Reabilitação recente (0-10 anos)


Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Em reconstrução ou reabilitação

IA-Indíce de Anomalias (a/b)


Nº Pisos
exteriores exteriores
Edifício, nome Rua, nº outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E- (ponderação = 5) (ponderação = 5)
(ponderação = 5) (ponderação = 3 )
Estacionamento, F-Devoluto

Total Pontuação (a)


Posterior a 1983

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)


Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)


Piso

Anterior 1755
1755 a 1864
1865 a 1903

1936 a 1950
1951 a 1982
1904-1935

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)
Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)
Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)
1 2 3 4 5 6 7 8

Poço do Borratém, 1-9 5 A2 A2 A2 A2 A2 X X 67 18 3,7 BOM


Rua dos Condes Monsanto, 4-2D 6 B1 B2 B2 F F F X 41 18 2,3 MAU
Praça da Figueira, 9-9C 5 B1 F F F F X 36 18 2,0 MAU
Praça da Figueira, 9B-10B 5 B1 B3 A2 A2 A1 X 46 18 2,6 MÉDIO
Praça da Figueira, 11-11F 5 B1 B3 B3 A1 A1 X 41 18 2,3 MAU
Praça da Figueira, 12A-13A 6 B1 B3 B3 A1 A1 A1 X 36 18 2,0 MAU
Trav. Nova S. Domingos, 8-20 5 B1 B3 B3 F F X 44 18 2,4 MAU
Trav. Nova S. Domingos, 22-26 2 D1 D1 X 51 18 2,8 MÉDIO
Trav. Nova S. Domingos,28-34 5 B1 F F F F X 49 18 2,7 MÉDIO
Trav. Nova S. Domingos,36-46 5 F F F F F X 49 18 2,7 MÉDIO
Trav. Nova S. Domingos,48-54 5 F F F F F X 44 18 2,4 MAU
Q08
Rua D.Antão de Almada 4J-4 5 F F F F F X 44 18 2,4 MAU
Rua Barros Queiróz, 55-43 4 B1 B3 F F X 44 18 2,4 MAU
Rua Barros Queiróz, 39 4 B1 B3 F F X 44 18 2,4 MAU
Rua Barros Queiróz,27-35 5 B1 F F F F X 39 18 2,2 MAU
Rua Barros Queiróz, 5-25 2 B1 F X 44 18 2,4 MAU
Rua do Ouro, 295 5 B1 B1 B2 B2 B2 X 59 18 3,3 MÉDIO
Rua do Ouro,283 6 B1 B1 B2 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua do Ouro, 271 6 B1 B1 B2 F F F X 41 18 2,3 MAU
Rua do Ouro, 265 6 B1 B1 F F F F X 54 18 3,0 MÉDIO
Q09 Rua do Ouro, 257-259 5 B1 B1 F F F X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua do Carmo, 72-74 6 B1 B1 A1 A1 A1 A1 X X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua do Carmo, 78-76 6 B1 B1 B2 A2 A2 A2 X 51 18 2,8 MÉDIO
Rua do Carmo, 88-90 6 B1 F F F F F X 41 18 2,3 MAU
Rua do Carmo, 98-92 6 B1 F F A1 A1 A1 X 51 18 2,8 MÉDIO

ANEXO I-Fichas Aval. do NC 29/05/2015 4 de 26


Época de Construção Intervenções Estado Conservação Exterior dos Edifícios da Baixa Pombalina
Tipo Utilização:
Original Recentes (Método de avaliação adaptada da MAEC, LNEC 2007)

A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2- Anomalias


Escritório; B3-Armazém, C1-Instituição Pública-
Serviços, C2-Saude; C3-Educação; C4-Cultura, C5- Caixilharias e portas Elementos salientes
Paredes exteriores Cobertura

Nível de Conservação
Total Ponderação atribuída (b)
Quarteirão

Reabilitação recente (0-10 anos)


Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Em reconstrução ou reabilitação

IA-Indíce de Anomalias (a/b)


Nº Pisos
exteriores exteriores
Edifício, nome Rua, nº outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E- (ponderação = 5) (ponderação = 5)
(ponderação = 5) (ponderação = 3 )
Estacionamento, F-Devoluto

Total Pontuação (a)


Posterior a 1983

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)


Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)


Piso

Anterior 1755
1755 a 1864
1865 a 1903

1936 a 1950
1951 a 1982
1904-1935

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)
Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)
Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)
1 2 3 4 5 6 7 8

Rua do Ouro, 292 5 B1 B2 B2 B2 B2 X 59 18 3,3 MÈDIO


Rua do Ouro, 280-274 6 B1 B2 F F F F X 41 18 2,3 MAU
Rua do Ouro, 270-260 6 B1 B2 F F F F X 46 18 2,6 MÉDIO
Q10 Rua do Ouro, 256 6 B1 B2 F F F F X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Sapateiros, 197-201 6 B1 B2 B2 F F F X 46 18 2,6 MÉDIO
Rua dos Sapateiros, 203-211 6 B1 B2 A1 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Sapateiros, 213-223 5 B1 B2 F F F F X 51 18 2,8 MÉDIO
Rua dos Sapateiros, 232-226 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Sapateiros, 224-218 4 B1 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Sapateiros, 216-206 5 B3 F F F F X 36 18 2,0 MAU
Rua dos Sapateiros, 204 5 F F F F F X 36 18 2,0 MAU
Q11
Rua Augusta, 258-269 5 B1 F F F F F X 36 18 2,0 MAU
Rua Augusta, 271-275 6 B1 B1 A1 A1 A1 A1 X X 72 18 4,0 BOM
Rua Augusta, 277-283 5 B1 F F F F X 36 18 2,0 MAU
Rua Augusta, 285-295 5 B1 B1 B1 B2 B2 X X 72 18 4,0 BOM
Rua Augusta, 286-284 5 B1 A2 A2 A2 A2 X 72 18 4,0 BOM
Rua Augusta, 282-280 5 B1 B1 B2 B2 B2 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Augusta, 276-264 5 B1 B1 B1 B2 F X 41 18 2,3 MÉDIO
Q12 Rua Augusta, 262 6 B1 B2 B2 B2 B2 B2 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Correeiros, 205-190 6 B1 F F B2 A2 A2 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Correeiros, 207-225 6 B1 B2 A1 A1 A1 A1 46 18 2,6 MÉDIO
Rua dos Correeiros, 227-235 5 B1 A1 A1 A1 A1 X 51 18 2,8 MÉDIO
Rua dos Correeiros, 235-230 6 B1 B1 B2 B2 B2 F X 46 18 2,6 MÉDIO
Rua dos Correeiros, 228-220 5 B1 B2 A1 A1 X 51 18 2,8 MÉDIO
Rua dos Correeiros, 218-210 6 A2 A2 A2 A2 A2 A2 X X 90 18 5,0 EXCELENTE

ANEXO
Q13 I-Fichas Aval. do NC 29/05/2015 5 de 26
Época de Construção Intervenções Estado Conservação Exterior dos Edifícios da Baixa Pombalina
Tipo Utilização:
Original Recentes (Método de avaliação adaptada da MAEC, LNEC 2007)

A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2- Anomalias


Escritório; B3-Armazém, C1-Instituição Pública-
Serviços, C2-Saude; C3-Educação; C4-Cultura, C5- Caixilharias e portas Elementos salientes
Paredes exteriores Cobertura

Nível de Conservação
Total Ponderação atribuída (b)
Quarteirão

Reabilitação recente (0-10 anos)


Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Em reconstrução ou reabilitação

IA-Indíce de Anomalias (a/b)


Nº Pisos
exteriores exteriores
Edifício, nome Rua, nº outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E- (ponderação = 5) (ponderação = 5)
(ponderação = 5) (ponderação = 3 )
Estacionamento, F-Devoluto

Total Pontuação (a)


Posterior a 1983

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)


Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)


Piso

Anterior 1755
1755 a 1864
1865 a 1903

1936 a 1950
1951 a 1982
1904-1935

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)
Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)
Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)
1 2 3 4 5 6 7 8

Rua dos Correeiros, 208 6 A2 A2 A2 A2 A2 A2 X X 90 18 5,0 EXCELENTE


Q13 Rua da Prata, 257 6 B1 B2 B2 B2 B2 B2 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua da Prata, 267-271 6 B1 F F F F F X 41 18 2,3 MAU
Rua da Prata, 275-283 6 B1 B2 B2 F F F X 41 18 2,3 MAU
Rua da Prata, 285-291 5 B1 B2 B2 F F X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua da Prata, 293-303 6 B1 B2 B2 B2 B2 B2 X 51 18 2,8 MÉDIO
Rua da Prata, 284-286 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 X 72 18 4,0 BOM
Rua da Prata, 278-274 6 B1 B2 B2 B2 B2 B2 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua da Prata, 266 6 B1 B3 A1 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua da Prata, 264-256 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 X 46 18 2,6 MÉDIO
Q14 Rua da Prata, 254-242 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Douradores, 149-157 6 B1 B2 B2 A1 A1 A2 X 59 18 3,3 MÉDIO
Rua Douradores, 161-169 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Douradores, 171-183 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Douradores, 185 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 X 72 18 4,0 BOM
Rua Douradores, 226-214 5 B1 F F F F X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua Douradores, 212-208 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Douradores, 206-198 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 X 46 18 2,6 MÉDIO
Rua Douradores, 196 6 B1 F F F F F X 41 18 2,3 MAU
Q15
Rua Fanqueiros, 245-247 6 B1 B2 A1 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Fanqueiros, 253-257 6 B1 B2 B2 B2 B2 B2 X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua Fanqueiros, 265-271 6 B1 B2 B2 B2 A2 A2 X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua Fanqueiros, 273-275 5 B1 B3 A2 B2 B2 X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua Fanqueiros, 314 5 B1 B2 A1 A1 A1 X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua Fanqueiros, 312-306 6 B1 B2 F F F F X X 57 18 3,2 MÉDIO

ANEXO I-Fichas Aval. do NC 29/05/2015 6 de 26

Q16
Época de Construção Intervenções Estado Conservação Exterior dos Edifícios da Baixa Pombalina
Tipo Utilização:
Original Recentes (Método de avaliação adaptada da MAEC, LNEC 2007)

A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2- Anomalias


Escritório; B3-Armazém, C1-Instituição Pública-
Serviços, C2-Saude; C3-Educação; C4-Cultura, C5- Caixilharias e portas Elementos salientes
Paredes exteriores Cobertura

Nível de Conservação
Total Ponderação atribuída (b)
Quarteirão

Reabilitação recente (0-10 anos)


Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Em reconstrução ou reabilitação

IA-Indíce de Anomalias (a/b)


Nº Pisos
exteriores exteriores
Edifício, nome Rua, nº outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E- (ponderação = 5) (ponderação = 5)
(ponderação = 5) (ponderação = 3 )
Estacionamento, F-Devoluto

Total Pontuação (a)


Posterior a 1983

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)


Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)


Piso

Anterior 1755
1755 a 1864
1865 a 1903

1936 a 1950
1951 a 1982
1904-1935

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)
Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)
Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)
1 2 3 4 5 6 7 8

Rua Fanqueiros, 300-254 6 F F F F F F X 46 18 2,6 MÉDIO


Rua Fanqueiros, 292 7 F F A1 A1 A1 A1 A1 X 59 18 3,3 MÉDIO
Rua Fanqueiros, 286-282 5 B1 B2 B2 B2 B2 X 59 18 3,3 MÉDIO
Q16
Rua Fanqueiros, 276 8 B1 B1 B1 B1 B1 B1 B1 B1 X 72 18 4,0 BOM
Rua Madalena, 251 8 B1 B1 B1 B1 B1 B1 B1 B1 X 72 18 4,0 BOM
Rua Madalena, 253-263 4 B1 B3 B3 B3 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Madalena, 265-279 5 B1 C1 C1 C1 C1 X 72 18 4,0 BOM
Rua Madalena, 283-291 5 B1 F F F F X 44 18 2,4 MAU
Rua do Ouro, 251-243 4 B1 B1 F F X 36 18 2,0 MAU
Rua do Ouro, 241-229 5 C5 C5 C5 C5 C5 X 67 18 3,7 BOM
Q17
Rua do Ouro, 223 5 B1 B1 B1 B1 B1 X X 72 18 4,0 BOM
Rua do Carmo, 60-54 5 C5 C5 C5 C5 C5 X 67 18 3,7 BOM
Rua do Ouro, 252-244 6 B1 F F F F F X 36 18 2,0 MAU
Rua do Ouro, 242-234 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua do Ouro, 232-228 6 B1 B2 F F F F X 41 18 2,3 MAU
Rua do Ouro, 226-216 6 B1 B2 B2 B2 A2 A2 X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua do Ouro, 212 6 B1 B2 F F F F X X 69 18 3,8 MÉDIO
Q18
Rua Sapateiros, 153 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 X X 72 18 4,0 BOM
Rua Sapateiros, 155-163 6 B1 Em obra, tapume X x 62 18 3,4 MÉDIO
Rua Sapateiros, 165-173 6 B1 B2 A2 A1 A1 A1 X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua Sapateiros, 175-183 6 B1 B2 A2 A1 A1 F X 36 18 2,0 MAU
Rua Sapateiros,185 6 B1 B2 B2 B2 B2 B2 X X 72 18 4,0 BOM
Rua Sapateiros, 188-186 6 B1 B2 B2 B2 B2 B2 X X 72 18 4,0 BOM
Rua Sapateiros, 178-174 6 C5 C5 C5 C5 C5 C5 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Sapateiros, 172-168 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 X X 72 18 4,0 BOM

ANEXO I-Fichas Aval. do NC 29/05/2015 7 de 26

Q19
Época de Construção Intervenções Estado Conservação Exterior dos Edifícios da Baixa Pombalina
Tipo Utilização:
Original Recentes (Método de avaliação adaptada da MAEC, LNEC 2007)

A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2- Anomalias


Escritório; B3-Armazém, C1-Instituição Pública-
Serviços, C2-Saude; C3-Educação; C4-Cultura, C5- Caixilharias e portas Elementos salientes
Paredes exteriores Cobertura

Nível de Conservação
Total Ponderação atribuída (b)
Quarteirão

Reabilitação recente (0-10 anos)


Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Em reconstrução ou reabilitação

IA-Indíce de Anomalias (a/b)


Nº Pisos
exteriores exteriores
Edifício, nome Rua, nº outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E- (ponderação = 5) (ponderação = 5)
(ponderação = 5) (ponderação = 3 )
Estacionamento, F-Devoluto

Total Pontuação (a)


Posterior a 1983

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)


Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)


Piso

Anterior 1755
1755 a 1864
1865 a 1903

1936 a 1950
1951 a 1982
1904-1935

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)
Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)
Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)
1 2 3 4 5 6 7 8

Rua Sapateiros, 166-160 6 B1 F F F F F X 46 18 2,6 MÉDIO


Rua Sapateiros, 158-158A 6 B1 B2 B2 A2 A2 A2 X X 72 18 4,0 BOM
Q19 Rua Augusta, 205 6 B1 B1 B2 A2 A2 A2 X X 72 18 4,0 BOM
Rua Augusta, 209-215 5 B1 B1 B2 F F X 46 18 2,6 MÉDIO
Rua Augusta, 217-221 5 B1 B1 A1 A1 A1 X 46 18 2,6 MÉDIO
Rua Augusta, 225-231 6 B1 F F F F F X 36 18 2,0 MAU
Rua Augusta, 233-241 6 C5 C5 C5 C5 C5 C5 X 64 18 3,6 BOM
Rua Augusta, 245-251 6 B1 B1 F F F F X 46 18 2,6 MÉDIO
Rua Augusta, 250 6 B1 B1 B3 B3 B3 B3 X X 72 18 4,0 BOM
Rua Augusta, 246 6 B1 B3 B2 A1 A1 A1 X 72 18 4,0 BOM
Rua Augusta, 242-238 5 B1 B1 A1 A1 A1 X 46 18 2,6 MÉDIO
Rua Augusta, 236-228 6 B1 B1 B2 B2 A1 F X 51 18 2,8 MÉDIO
Rua Augusta, 226-216 5 B1 B2 B2 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Augusta, 214-206 7 C5 C5 C5 C5 C5 C5 C5 X X 67 18 3,7 BOM
Q20
Rua dos Correeiros, 147-159 5 B1 B2 A2 A2 A2 X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua dos Correeiros, 161-169 5 B1 B2 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Correeiros, 171-175 5 B1 B2 A1 A1 A1 X 57 18 3,2 MÉDIO
Rua dos Correeiros, 177-179 6 B1 B3 A1 A1 A1 A1 X 57 18 3,2 MÉDIO
Rua dos Correeiros, 181-183 6 B1 F F F F F X 36 18 2,0 MAU
Rua Santa Justa, 61-57 6 B1 B2 F A1 A1 A1 X 36 18 2,0 MAU
Rua dos Correeiros, 184-180 6 B1 B2 B2 B2 A1 A1 X X 72 18 4,0 BOM
Rua dos Correeiros, 178-170 6 B1 B2 A1 A1 A1 A1 X 46 18 2,6 MÉDIO
Rua dos Correeiros, 168-158 4 B1 B3 B3 F X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Correeiros, 156-152 6 B1 COM TAPUME X X 0 18 0,0 OBRA
Q21 Rua da Prata, 211-219 5 B1 F F A1 A1 X 46 18 2,6 MÉDIO

ANEXO I-Fichas Aval. do NC 29/05/2015 8 de 26


Época de Construção Intervenções Estado Conservação Exterior dos Edifícios da Baixa Pombalina
Tipo Utilização:
Original Recentes (Método de avaliação adaptada da MAEC, LNEC 2007)

A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2- Anomalias


Escritório; B3-Armazém, C1-Instituição Pública-
Serviços, C2-Saude; C3-Educação; C4-Cultura, C5- Caixilharias e portas Elementos salientes
Paredes exteriores Cobertura

Nível de Conservação
Total Ponderação atribuída (b)
Quarteirão

Reabilitação recente (0-10 anos)


Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Em reconstrução ou reabilitação

IA-Indíce de Anomalias (a/b)


Nº Pisos
exteriores exteriores
Edifício, nome Rua, nº outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E- (ponderação = 5) (ponderação = 5)
(ponderação = 5) (ponderação = 3 )
Estacionamento, F-Devoluto

Total Pontuação (a)


Posterior a 1983

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)


Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)


Piso

Anterior 1755
1755 a 1864
1865 a 1903

1936 a 1950
1951 a 1982
1904-1935

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)
Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)
Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)
1 2 3 4 5 6 7 8
Q21
Rua da Prata, 221-231 6 B1 B2 F F F F X 36 18 2,0 MAU
Rua da Prata, 233-241 6 B1 B2 F F F F X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua da Prata, 243-247 6 B1 F F F F F X 36 18 2,0 MAU
Rua Santa Justa, 45 6 B1 F F F F F X X 36 18 2,0 MAU
Rua da Prata, 240-230 6 B1 B3 F F F F X 59 18 3,3 MÉDIO
Rua da Prata, 228-222 6 B1 F B2 B2 A1 A1 X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua da Prata, 220-210 6 B1 F F F A1 A1 X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua da Prata, 208-204 6 B1 B3 B2 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua da Prata, 198 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Q22
Rua Douradouros, 101-111 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 X X 59 18 3,3 MÉDIO
Rua Douradouros, 113-119 6 B1 F F A1 A1 A1 X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua Douradouros, 121-127 6 B1 B2 A1 A1 A1 A1 X X 64 18 3,6 BOM
Rua Douradouros, 133-135 5 B1 B2 B2 B2 B2 X 64 18 3,6 BOM
Rua Douradouros, 139-141 2 B1 B3 59 18 3,3 MÉDIO
Rua Douradouros, 178-172 6 C1 B2 B2 B2 A2 A2 X 72 18 4,0 BOM
Rua Douradouros, 160-158 5 C5 B2 B2 B2 B2 59 18 3,3 MÉDIO
Rua Douradouros, 156-142 5 F COM TAPUME X X 0 18 0,0 OBRA
Q23 Rua Fanqueiros, 199 6 B1 B2 B2 A1 A1 A1 X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua Fanqueiros, 203-213 5 B1 B2 B2 F F X 46 18 2,6 MÉDIO
Rua Fanqueiros, 215-222 6 B1 B1 F A1 F A1 X 36 18 2,0 MAU
Rua Fanqueiros, 229-241 6 B1 B2 B2 A1 F F X 46 18 2,6 MÉDIO
Q24 Rua Fanqueiros, 262 7 B1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua Fanqueiros, 256-246 6 B1 B2 B2 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Fanqueiros, 242-234 5 B1 F A1 A1 A1 X 36 18 2,0 MAU
Rua Fanqueiros, 232-226 6 B1 B2 A1 A1 A1 A1 X X 72 18 4,0 BOM

ANEXO I-Fichas Aval. do NC 29/05/2015 9 de 26


Época de Construção Intervenções Estado Conservação Exterior dos Edifícios da Baixa Pombalina
Tipo Utilização:
Original Recentes (Método de avaliação adaptada da MAEC, LNEC 2007)

A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2- Anomalias


Escritório; B3-Armazém, C1-Instituição Pública-
Serviços, C2-Saude; C3-Educação; C4-Cultura, C5- Caixilharias e portas Elementos salientes
Paredes exteriores Cobertura

Nível de Conservação
Total Ponderação atribuída (b)
Quarteirão

Reabilitação recente (0-10 anos)


Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Em reconstrução ou reabilitação

IA-Indíce de Anomalias (a/b)


Nº Pisos
exteriores exteriores
Edifício, nome Rua, nº outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E- (ponderação = 5) (ponderação = 5)
(ponderação = 5) (ponderação = 3 )
Estacionamento, F-Devoluto
Q24

Total Pontuação (a)


Posterior a 1983

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)


Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)


Piso

Anterior 1755
1755 a 1864
1865 a 1903

1936 a 1950
1951 a 1982
1904-1935

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)
Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)
Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)
1 2 3 4 5 6 7 8

Rua Madalena, 203-209 4 B1 C1 C C1 X 54 18 3,0 MÉDIO


Rua Madalena, 211-217 4 B1 A1 A1 A1 X 59 18 3,3 MÉDIO
Rua Madalena, 219-231 5 B1 B2 E A1 A1 X X 67 18 3,7 BOM
Rua Madalena, 233-243 6 B1 B2 A1 A1 A1 A1 X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua do Ouro, 108-177 6 B1 B2 B2 B2 B2 X X 72 18 4,0 BOM
Rua do Ouro, 173-100 6 B1 F F F A1 F X 36 18 2,0 MAU
Q25
Rua Crucifixo, 104-94 5 B1 A1 A1 A1 A1 X 36 18 2,0 MAU
Rua Crucifixo, 108-177 5 B1 B2 B2 A2 A2 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua do Ouro, 93-196 6 B1 B2 B2 A1 A1 A1 X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua do Ouro, 194-190 6 B1 B2 F F A1 A1 X 46 18 2,6 MÉDIO
Rua do Ouro, 188-184 6 B1 B2 F F F A1 X 46 18 2,6 MÉDIO
Rua do Ouro, 178-172 6 B1 B2 F A1 F F X 36 18 2,0 MAU
Rua do Ouro, 170-166 6 B1 B3 A1 A1 A1 A1 X 72 18 4,0 BOM
Rua do Ouro, 164 6 B1 COM TAPUME X X 0 18 0,0 OBRA
Q26
Rua dos Sapateiros, 107 6 B1 B2 B2 B2 A1 A1 X 72 18 4,0 BOM
Rua dos Sapateiros, 109 5 B1 B2 B2 B2 A1 A1 X 69 18 3,8 BOM
Rua dos Sapateiros, 111-121 7 B1 B2 A1 A1 A1 A1 X 46 18 2,6 MÉDIO
Rua dos Sapateiros, 123-127 6 B1 B2 F F A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Sapateiros, 129-133 6 B1 F F F F F X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua dos Sapateiros, 135-139 6 B1 F F F F F X 44 18 2,4 MAU
Rua dos Sapateiros, 144-132 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 X X 90 18 5,0 OBRA
Rua dos Sapateiros, 128-120 6 B1 A2 A2 B2 B2 B2 X 59 18 3,3 MÉDIO
Rua dos Sapateiros, 118-106 5 F F F F F X 46 18 2,6 MAU
Q27 Rua dos Sapateiros, 104 5 B1 B1 B1 B2 B2 X X 72 18 4,0 BOM
Rua Augusta, 163-167 5 B1 B1 B2 B2 B2 X X 72 18 4,0 BOM

ANEXO I-Fichas Aval. do NC 29/05/2015 10 de 26


Época de Construção Intervenções Estado Conservação Exterior dos Edifícios da Baixa Pombalina
Tipo Utilização:
Original Recentes (Método de avaliação adaptada da MAEC, LNEC 2007)

A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2- Anomalias


Escritório; B3-Armazém, C1-Instituição Pública-
Serviços, C2-Saude; C3-Educação; C4-Cultura, C5- Caixilharias e portas Elementos salientes
Paredes exteriores Cobertura

Nível de Conservação
Total Ponderação atribuída (b)
Quarteirão

Reabilitação recente (0-10 anos)


Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Em reconstrução ou reabilitação

IA-Indíce de Anomalias (a/b)


Nº Pisos
exteriores exteriores
Edifício, nome Rua, nº outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E- (ponderação = 5) (ponderação = 5)
(ponderação = 5) (ponderação = 3 )
Estacionamento, F-Devoluto

Total Pontuação (a)


Posterior a 1983

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)


Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)


Piso

Anterior 1755
1755 a 1864
1865 a 1903

1936 a 1950
1951 a 1982
1904-1935

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)
Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)
Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)
Q27
1 2 3 4 5 6 7 8

Rua Augusta, 173-185 5 B1 B2 A1 F F X 41 18 2,3 MAU


Rua Augusta, 187-201 6 B1 B1 B2 A1 A1 A1 X 51 18 2,8 MÉDIO
Rua Augusta, 200-196 6 B1 B2 F F F F X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Augusta, 188-184 5 B1 A2 A2 A2 A2 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Augusta, 180-172 6 B1 B1 F B2 A2 A2 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Augusta, 164 6 B1 B2 B2 B2 A2 A2 X 54 18 3,0 MÉDIO
Q28 Rua Augusta, 160-158 5 B1 A1 B2 B2 F X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua dos Correeiros, 97-107 7 B1 B2 B2 F A2 A2 A2 X 59 18 3,3 MÉDIO
Rua dos Correeiros, 109-113 6 B1 B3 A2 A2 A2 A2 X 59 18 3,3 MÉDIO
Rua dos Correeiros, 115-129 6 B1 B2 F A1 A1 A1 X 59 18 3,3 MÉDIO
Rua dos Correeiros, 131-133 6 B1 B1 F F A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Correeiros, 140-130 6 COM TAPUME X 0 18 0,0 OBRA
Rua dos Correeiros, 128-116 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 X X 67 18 3,7 BOM
Rua dos Correeiros, 114-106 6 B1 B2 F F A1 A1 X 41 18 2,3 MAU
Rua dos Correeiros, 104-98 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 X X 72 18 4,0 BOM
Q29
Rua da Prata, 161-165 6 B1 B2 F F A2 A2 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua da Prata, 167-177 6 B1 B3 F A1 A1 A1 X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua da Prata, 183-195 6 B1 B3 F F A1 A1 X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua da Prata, 193-207 6 B1 F F F A1 F X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua Douradores, 99-93 5 B1 F A1 A1 A1 X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua Douradores, 91-75 6 B3 F F F F F X 36 18 2,0 MAU
Rua Douradores, 73-61 6 F B3 B3 F A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua da Prata, 150-160 6 F F F F F F X 36 18 2,0 MAU
Q30
Rua da Prata, 164-170 6 B1 B1 A1 A1 F F X 41 18 2,3 MAU
Rua da Prata, 176-178 6 B1 F F F F F X 36 18 2,0 MAU

ANEXO I-Fichas Aval. do NC 29/05/2015 11 de 26


Época de Construção Intervenções Estado Conservação Exterior dos Edifícios da Baixa Pombalina
Tipo Utilização:
Original Recentes (Método de avaliação adaptada da MAEC, LNEC 2007)

A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2- Anomalias


Escritório; B3-Armazém, C1-Instituição Pública-
Serviços, C2-Saude; C3-Educação; C4-Cultura, C5- Caixilharias e portas Elementos salientes
Paredes exteriores Cobertura

Nível de Conservação
Total Ponderação atribuída (b)
Quarteirão

Reabilitação recente (0-10 anos)


Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Em reconstrução ou reabilitação

IA-Indíce de Anomalias (a/b)


Nº Pisos
exteriores exteriores
Edifício, nome Rua, nº outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E- (ponderação = 5) (ponderação = 5)
(ponderação = 5) (ponderação = 3 )
Estacionamento, F-Devoluto

Total Pontuação (a)


Posterior a 1983

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)


Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)


Piso

Anterior 1755
1755 a 1864
1865 a 1903

1936 a 1950
1951 a 1982
1904-1935
Q30

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)
Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)
Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)
1 2 3 4 5 6 7 8

Rua da Prata, 184-188 6 B1 B3 B2 B2 A1 A1 X 49 18 2,7 MÉDIO


Rua da Prata, 192 6 B1 F F F F F X 39 18 2,2 MAU
Rua dos Fanqueiros, 191-197 6 B1 B2 B2 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Fanqueiros, 183-189 6 B1 F F F F F X 36 18 2,0 MAU
Rua dos Fanqueiros, 181-171 6 B1 B2 B2 F F F X 41 18 2,3 MAU
Rua dos Fanqueiros, 169-161 6 B1 B2 B2 A1 A1 F X 49 18 2,7 MÉDIO
Q31 Rua dos Fanqueiros, 159-181 6 B1 F F F F F X 41 18 2,3 MAU
Rua dos Douradouros, 96-104 6 B1 F F F F F X 41 18 2,3 MAU
Rua dos Douradouros, 106-118 6 B1 B2 B2 B2 A1 A1 X X 72 18 4,0 BOM
Rua dos Douradouros, 120-126 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 X X 64 18 3,6 BOM
Rua dos Douradouros, 128-140 6 B1 F A1 A1 A1 A1 X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua dos Fanqueiros, 222-212 5 B1 F F F F X 36 18 2,0 MAU
Rua dos Fanqueiros, 210-204 5 B1 B2 A1 A1 A1 X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua dos Fanqueiros, 200-192 5 B1 A1 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Fanqueiros, 180 5 B1 B1 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Fanqueiros, 178-170 5 C1 C1 C1 C1 C1 X X 85 18 4,7 BOM
Q32
Rua da Madalena, 142-155 6 C1 A1 A1 A1 A1 A1 X 59 18 3,3 MÉDIO
Rua da Madalena, 157-163 4 B1 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua da Madalena, 165-173 4 B1 A1 A1 A1 54 18 3,0 MÉDIO
Rua da Madalena, 177-187 3 B1 B2 C1 49 18 2,7 MÉDIO
Rua da Madalena, 191-199 6 B1 C3 C3 B2 B2 B2 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Nova Almada, 71-63 5 B1 B2 B2 B2 B2 X 41 18 2,3 MAU
Rua Nova Almada, 61-59 5 B1 B2 B2 B2 B2 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Nova Almada, 53-47 5 B1 C1 C1 C1 C1 X 39 18 2,2 MAU
Rua Nova Almada, 31-35 4 C1 C1 C1 C1 X 49 18 2,7 MÉDIO

ANEXO I-Fichas Aval. do NC 29/05/2015 12 de 26

Q33
Época de Construção Intervenções Estado Conservação Exterior dos Edifícios da Baixa Pombalina
Tipo Utilização:
Original Recentes (Método de avaliação adaptada da MAEC, LNEC 2007)

A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2- Anomalias


Escritório; B3-Armazém, C1-Instituição Pública-
Serviços, C2-Saude; C3-Educação; C4-Cultura, C5- Caixilharias e portas Elementos salientes
Paredes exteriores Cobertura

Nível de Conservação
Total Ponderação atribuída (b)
Quarteirão

Reabilitação recente (0-10 anos)


Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Em reconstrução ou reabilitação

IA-Indíce de Anomalias (a/b)


Nº Pisos
exteriores exteriores
Edifício, nome Rua, nº outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E- (ponderação = 5) (ponderação = 5)
(ponderação = 5) (ponderação = 3 )
Estacionamento, F-Devoluto

Total Pontuação (a)


Posterior a 1983

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)


Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)


Piso

Anterior 1755
1755 a 1864
1865 a 1903

1936 a 1950
1951 a 1982
1904-1935

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)
Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)
Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)
1 2 3 4 5 6 7 8

Rua Nova Almada, 33-19 5 C1 C1 C1 C1 C1 X 54 18 3,0 MÉDIO


Largo Boa Hora, 2 4 E A1 A1 A1 X X 72 18 4,0 BOM
Q33 Largo Boa Hora, 16-17 3 C1 C1 C1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Largo Boa Hora, 12-15 3 C1 C1 C1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Calçada S.Francisco,39 5 C1 C1 C1 C1 C1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Ivens, 1-11 5 B1 A1 A1 A1 A1 X X 72 18 4,0 BOM
Rua Ivens, 15-19 5 B1 A1 A1 A1 A1 X X 67 18 3,7 BOM
Rua Ivens, 21-33 5 B2 A1 A1 A1 A1 X X 90 18 5,0 EXCELENTE
Rua Ivens, 35-43 3 C1 C1 C1 X X 72 18 4,0 BOM
Rua Nova Almada, 64-60 5 B1 B2 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Q34 Rua do Crucifixo, 43-53 6 B1 C5 C5 C5 C5 C5 X X 59 18 3,3 MÉDIO
Rua do Crucifixo, 55-61 6 B1 C5 C5 C5 C5 C5 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua do Crucifixo, 88-82 6 B1 B2 B2 B2 A1 A1 X 59 18 3,3 MÉDIO
Rua do Crucifixo, 78-76 5 B1 B2 B2 B2 A1 X X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua do Crucifixo, 68-58 5 B1 B2 B2 B2 B2 X X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua do Crucifixo, 56-50 5 B1 B2 B2 A2 A2 X 57 18 3,2 MÉDIO
Q35
Rua do Ouro, 109-119 6 B1 B2 B2 A1 A1 A1 X X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua do Ouro, 127 5 B1 B2 B2 B2 B2 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua do Ouro, 135-139 6 COM TAPUME X X 0 18 0,0 OBRA
Rua do Ouro, 145-155 6 B1 B2 F F F F X 36 18 2,0 MAU
Rua do Ouro, 154-148 6 B1 B1 B2 F A1 A1 X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua do Ouro, 146-142 6 C5 C5 B2 B2 A1 A1 X 44 18 2,4 MAU
Q36 Rua do Ouro, 140-138 6 C5 C5 C5 C5 C5 C5 X x 72 18 4,0 BOM
Rua dos Sapateiros, 69-85 7 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 X x 85 18 4,7 BOM
Rua dos Sapateiros 81-85 6 B1 B1 B2 A2 B2 B2 X x 72 18 4,0 BOM

ANEXO I-Fichas Aval. do NC 29/05/2015 13 de 26


Época de Construção Intervenções Estado Conservação Exterior dos Edifícios da Baixa Pombalina
Tipo Utilização:
Original Recentes (Método de avaliação adaptada da MAEC, LNEC 2007)

A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2- Anomalias


Escritório; B3-Armazém, C1-Instituição Pública-
Serviços, C2-Saude; C3-Educação; C4-Cultura, C5- Caixilharias e portas Elementos salientes
Paredes exteriores Cobertura

Nível de Conservação
Total Ponderação atribuída (b)
Quarteirão

Reabilitação recente (0-10 anos)


Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Em reconstrução ou reabilitação

IA-Indíce de Anomalias (a/b)


Nº Pisos
exteriores exteriores
Edifício, nome Rua, nº outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E- (ponderação = 5) (ponderação = 5)
(ponderação = 5) (ponderação = 3 )
Estacionamento, F-Devoluto

Total Pontuação (a)


Posterior a 1983

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)


Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)


Piso

Anterior 1755
1755 a 1864
1865 a 1903

1936 a 1950
1951 a 1982
1904-1935

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)
Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)
Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)
1 2 3 4 5 6 7 8

Rua dos Sapateiros, 92-90 6 B1 B1 B2 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO


Rua dos Sapateiros, 84 6 B1 F F F F F X X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua dos Sapateiros, 80-82 6 B1 B2 B2 B2 A1 A1 X X 72 18 4,0 BOM
Rua dos Sapateiros, 70-64 6 B1 F F F F F X 39 18 2,2 MAU
Rua dos Sapateiros, 62 6 B1 B2 B2 B2 B2 A1 X 67 18 3,7 BOM
Rua dos Sapateiros, 54 5 B1 F F F F X 31 18 1,7 PÉSSIMO
Q37
Rua Augusta, 109-117 6 F F F F F F X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Augusta, 119-123 6 B1 B2 F F F F X 39 18 2,2 MAU
Rua Augusta, 125-129 6 B1 B2 F F F F X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua Augusta, 131-135 6 B1 B2 A1 F F F X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Augusta, 137-145 5 B1 B1 B3 B3 F X X 67 18 3,7 BOM
Rua Augusta, 147-155 5 B1 B1 COM TAPUME X X 0 18 0,0 OBRA
Rua Augusta, 158-142 6 B1 B1 A2 A2 A2 A2 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Augusta, 140-136 7 B1 B2 B2 B2 F F F X 72 18 4,0 BOM
Rua Augusta, 130-124 6 B1 B2 B2 B2 F F X X 72 18 4,0 BOM
Rua Augusta, 120-110 6 B1 B2 B2 B2 B2 B2 X X 72 18 4,0 BOM
Q38 Rua dos Correeiros, 51-59 5 B1 B3 B2 F F X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Correeiros, 61-61c 5 B1 B2 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Correeiros, 71-77 6 B1 B3 F F F F X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua dos Correeiros, 79-85 6 B1 B3 F F F F X 44 18 2,4 MAU
Rua dos Correeiros, 87-91 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 X X 67 18 3,7 MÉDIO
Rua dos Correeiros, 96-86 5 B1 B3 F F A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Correeiros, 70C-70 5 C1 C1 B2 B2 A1 X X 59 18 3,3 MÉDIO
Rua dos Correeiros, 68-62 6 B1 F A1 A1 A1 A1 X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua dos Correeiros, 60-56 6 B1 B2 F A1 A1 A1 X 49 18 2,7 MÉDIO
Q39
ANEXO I-Fichas Aval. do NC 29/05/2015 14 de 26
Época de Construção Intervenções Estado Conservação Exterior dos Edifícios da Baixa Pombalina
Tipo Utilização:
Original Recentes (Método de avaliação adaptada da MAEC, LNEC 2007)

A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2- Anomalias


Escritório; B3-Armazém, C1-Instituição Pública-
Serviços, C2-Saude; C3-Educação; C4-Cultura, C5- Caixilharias e portas Elementos salientes
Paredes exteriores Cobertura

Nível de Conservação
Total Ponderação atribuída (b)
Quarteirão

Reabilitação recente (0-10 anos)


Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Em reconstrução ou reabilitação

IA-Indíce de Anomalias (a/b)


Nº Pisos
exteriores exteriores
Edifício, nome Rua, nº outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E- (ponderação = 5) (ponderação = 5)
(ponderação = 5) (ponderação = 3 )
Estacionamento, F-Devoluto

Total Pontuação (a)


Posterior a 1983

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)


Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)


Piso

Anterior 1755
1755 a 1864
1865 a 1903

1936 a 1950
1951 a 1982
1904-1935

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)
Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)
Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)
1 2 3 4 5 6 7 8

Q39 Rua dos Correeiros, 54-50 6 B1 B2 B2 F A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO


Rua da Prata, 115-125 6 B1 B2 A1 A1 A1 A1 X X 64 18 3,6 BOM
Rua da Prata, 127-137 6 B1 B2 A1 A1 A1 A1 X X 64 18 3,6 BOM
Rua da Prata, 141-145 5 B1 B2 A1 F A1 X 39 18 2,2 MAU
Rua da Prata, 149-157 6 B1 B2 F F F F X 39 18 2,2 MAU
Rua da Prata, 148-134 3 B1 D1 D1 X X 57 18 3,2 MÉDIO
Rua da Prata,132-104 4 B1 A1 A1 A1 X 57 18 3,2 MÉDIO
Rua da Prata, 120-116 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 X X 72 18 4,0 BOM
Q40
Rua dos Douradores, 49-55 5 B1 B2 B2 B2 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Douradores, 57-57a 4 B1 A1 A1 A1 X X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Douradores, 59 3 B1 D1 D1 X X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Douradores, 94-64 5 F F F F F X 44 18 2,4 MAU
Rua dos Douradores, 62-60 5 F F F F F X 34 18 1,9 MAU
Q41 Rua dos Douradores, 56-50 5 F F F F F X 34 18 1,9 MAU
Rua dos Fanqueiros, 113-117 5 F F F F F X 34 18 1,9 MAU
Rua dos Fanqueiros, 119-149 5 B1 F F F F X 44 18 2,4 MAU
Rua dos Fanqueiros, 178-170 5 C1 C1 C1 C1 C1 X X 80 18 4,4 BOM
Rua dos Fanqueiros, 168-162 5 B1 B2 B2 F F X 44 18 2,4 MAU
Rua dos Fanqueiros, 160-152 6 B1 F F F F F X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua dos Fanqueiros, 150-142 5 B1 B1 B2 B2 A1 X 64 18 3,6 BOM
Rua dos Fanqueiros, 140-132 6 F F F F F X X 87 18 4,8 EXCELENTE
Q42
Rua da Madalena, 117-121 5 B1 A1 A1 A1 A1 X X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua da Madalena, 123-127 4 B3 B3 F F X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua da Madalena, 129-137 5 F F F F F X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua da Madalena, 139-145 4 B1 A1 A1 A1 X X 72 18 4,0 BOM

ANEXO I-Fichas Aval. do NC 29/05/2015 15 de 26


Época de Construção Intervenções Estado Conservação Exterior dos Edifícios da Baixa Pombalina
Tipo Utilização:
Original Recentes (Método de avaliação adaptada da MAEC, LNEC 2007)

A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2- Anomalias


Escritório; B3-Armazém, C1-Instituição Pública-
Serviços, C2-Saude; C3-Educação; C4-Cultura, C5- Caixilharias e portas Elementos salientes
Paredes exteriores Cobertura

Nível de Conservação
Total Ponderação atribuída (b)
Quarteirão

Reabilitação recente (0-10 anos)


Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Em reconstrução ou reabilitação

IA-Indíce de Anomalias (a/b)


Nº Pisos
exteriores exteriores
Edifício, nome Rua, nº outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E- (ponderação = 5) (ponderação = 5)
(ponderação = 5) (ponderação = 3 )
Q42 Estacionamento, F-Devoluto

Total Pontuação (a)


Posterior a 1983

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)


Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)


Piso

Anterior 1755
1755 a 1864
1865 a 1903

1936 a 1950
1951 a 1982
1904-1935

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)
Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)
Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)
1 2 3 4 5 6 7 8

Rua da Madalena, 147-155 6 C1 A1 A1 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO


Rua da Madalena, 102-108 5 B3 B2 F A1 F X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua da Madalena, 110-118 5 B1 B2 A1 A1 A1 X X 72 18 4,0 BOM
Rua da Madalena, 120-128 5 B1 A1 A1 A1 A1 X 59 18 3,3 MÉDIO
Rua da Madalena, 130-136 5 B3 A1 A1 A1 A1 X X 72 18 4,0 BOM
Rua da Madalena, 138-142 4 B1 F A1 A1 X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua S. Mamede, 35B-35 4 B1 F A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua S. Mamede, 33-33A 4 B1 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Q43
Rua S. Mamede, 31-31A 5 E A1 A1 A1 A1 X x 72 18 4,0 BOM
Rua S. Mamede, 29-29C 5 E A1 A1 A1 A1 X x 72 18 4,0 BOM
Rua S. Mamede, 27-27A 5 E A1 A1 A1 A1 X 59 18 3,3 MÉDIO
Rua S. Mamede, 25-25A 5 E F F F F X 36 18 2,0 MAU
Rua S. Mamede, 23 4 E C1 C1 C1 X x 64 18 3,6 MÉDIO
Rua das Pedras Negras, 24 4 F C1 C1 C1 X x 64 18 3,6 MÉDIO
Rua das Pedras Negras, 28-32 4 C1 A1 A1 A1 X x 67 18 3,7 BOM
Rua Nova Almada, 58-54 6 B1, B2 B2 B2 B2 B2 X 72 18 4,0 BOM
Rua Nova Almada, 46 6 B1 B2 B2 B2 A1 A1 X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua Nova Almada, 40-30 6 B1 B2 B2 B2 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Nova Almada, 28-30 6 B1 B2 B2 B2 A1 A1 X X 62 18 3,4 MÉDIO
Q44 Rua Nova Almada, 18-14 6 B1 B2 B2 B2 A1 A1 X X 72 18 4,0 BOM
Rua do Crucifixo, 7-9 6 C1 C1 C1 C1 C1 C1 C1 X X 72 18 4,0 BOM
Rua do Crucifixo, 15-23 5 B1 A1 F F F X 44 18 2,4 MAU
Rua do Crucifixo, 29-31 6 B1 COM TAPUME X X 0 18 0,0 OBRA
Rua do Crucifixo, 33-35 6 B1 F F F F F F X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua do Crucifixo, 46-32 6 B1 B2 B2 B2 B2 B2 X X 72 18 4,0 BOM

ANEXO I-Fichas Aval. do NC 29/05/2015 16 de 26

Q45
Época de Construção Intervenções Estado Conservação Exterior dos Edifícios da Baixa Pombalina
Tipo Utilização:
Original Recentes (Método de avaliação adaptada da MAEC, LNEC 2007)

A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2- Anomalias


Escritório; B3-Armazém, C1-Instituição Pública-
Serviços, C2-Saude; C3-Educação; C4-Cultura, C5- Caixilharias e portas Elementos salientes
Paredes exteriores Cobertura

Nível de Conservação
Total Ponderação atribuída (b)
Quarteirão

Reabilitação recente (0-10 anos)


Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Em reconstrução ou reabilitação

IA-Indíce de Anomalias (a/b)


Nº Pisos
exteriores exteriores
Edifício, nome Rua, nº outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E- (ponderação = 5) (ponderação = 5)
(ponderação = 5) (ponderação = 3 )
Estacionamento, F-Devoluto

Total Pontuação (a)


Posterior a 1983

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)


Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)


Piso

Anterior 1755
1755 a 1864
1865 a 1903

1936 a 1950
1951 a 1982
1904-1935

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)
Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)
Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)
1 2 3 4 5 6 7 8

Rua do Crucifixo, 30-28 6 B1 B2 F F F F X X 64 18 3,6 BOM


Rua do Crucifixo, 24 6 B1 F F F F F X 54 18 3,0 MÉDIO
Q45 Rua da Conceição, 124 6 C5 F F F F F X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua do Ouro, 75 6 C5 F F F F F X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua do Ouro, 81-87 6 F F F F F F X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua do Ouro, 24 6 F F F F F F X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua do Ouro, 106-100 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 X X 77 18 4,3 BOM
Rua do Ouro, 92-82 5 C5 C5 C5 C5 C5 X X 72 18 4,0 BOM
Rua do Ouro,72-64 5 F F F F F X 54 18 3,0 MÉDIO
Q46
Rua dos Sapateiros, 3-5 6 E F F F F F F X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Sapateiros, 21 5 C5 C5 C5 C5 C5 CA X X 72 18 4,0 BOM
Rua dos Sapateiros, 33-47 6 B1 B2 B2 B2 B2 A1 A1 X X 67 18 3,7 BOM
Rua dos Sapateiros, 48-40 5 B1 B2 B2 B2 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Sapateiros, 38-24 4 A2 A2 A2 A2 X X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua dos Sapateiros, 12 6 A2 A2 A2 A2 A2 A2 X X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua dos Sapateiros, 10-2 6 B1 B1 B1 B1 B1 B3 X X 62 18 3,4 MÉDIO
Q47
Rua Augusta, 61-69 6 B1 B1 B1 B1 B1 B3 X X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua Augusta, 71-81 5 B1 B1 B1 B1 B3 X X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua Augusta, 85-95 5 C5 A2 A2 A2 A2 X X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua Augusta, 97-107 6 B1 B1 B2 B2 A2 B2 X X 64 18 3,6 BOM
Rua Augusta, 108 6 B1 F B2 B2 B2 B2 X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua Augusta, 102-100 5 B1 F F F A1 X 49 18 2,7 MÉDIO
Q48 Rua Augusta, 98-62 6 C5 C5 C5 C5 C5 C5 X X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua dos Correeiros, 5-29 6 C5 C5 C5 C5 C5 C5 X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua dos Correeiros, 37-47 6 B1 B2 B2 B2 B2 A1 X 46 18 2,6 MÉDIO

ANEXO I-Fichas Aval. do NC 29/05/2015 17 de 26


Época de Construção Intervenções Estado Conservação Exterior dos Edifícios da Baixa Pombalina
Tipo Utilização:
Original Recentes (Método de avaliação adaptada da MAEC, LNEC 2007)

A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2- Anomalias


Escritório; B3-Armazém, C1-Instituição Pública-
Serviços, C2-Saude; C3-Educação; C4-Cultura, C5- Caixilharias e portas Elementos salientes
Paredes exteriores Cobertura

Nível de Conservação
Total Ponderação atribuída (b)
Quarteirão

Reabilitação recente (0-10 anos)


Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Em reconstrução ou reabilitação

IA-Indíce de Anomalias (a/b)


Nº Pisos
exteriores exteriores
Edifício, nome Rua, nº outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E- (ponderação = 5) (ponderação = 5)
(ponderação = 5) (ponderação = 3 )
Estacionamento, F-Devoluto

Total Pontuação (a)


Posterior a 1983

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)


Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)


Piso

Anterior 1755
1755 a 1864
1865 a 1903

1936 a 1950
1951 a 1982
1904-1935

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)
Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)
Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)
1 2 3 4 5 6 7 8

Rua dos Correeiros, 48-36 4 B1 F A1 A1 X 36 18 2,0 MAU


Rua dos Correeiros, 34-22 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 X X 72 18 4,0 BOM
Rua dos Correeiros, 20-8 6 B1 B2 F F F A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Correeiros, 6-2 6 B1 B2 F F F A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Q49 Rua da Prata, 63-73 6 B1 F F A2 B2 A2 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua da Prata, 75-85 6 B1 B2 F F A1 A1 X X 72 18 4,0 BOM
Rua da Prata, 89-93 6 B1 F F F F F X 36 18 2,0 MAU
Rua da Prata, 99-103 6 B1 B2 B2 B2 A1 A1 X X 72 18 4,0 BOM
Rua da Prata, 105-113 5 B1 B2 B2 B2 F X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua da Prata, 114-94 6 B1 F F F F F X 46 18 2,6 MÉDIO
Rua da Prata, 92-88 6 B1 F F F F F X 46 18 2,6 MÉDIO
Rua da Prata, 86-76 7 C5 C5 C5 C5 C5 C5 C5 X 67 18 3,7 BOM
Rua da Prata, 72-48 7 B1 B2 B2 F A1 A1 A1 X 57 18 3,2 MÉDIO
Q50
Rua dos Douradores, 1-13 6 B1 B2 B2 B2 F A1 X 57 18 3,2 MÉDIO
Rua dos Douradores, 13-27 7 F F B2 B2 F A1 A1 X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua dos Douradores, 29-33 6 B1 B1 B2 A1 A1 A1 X X 72 18 4,0 BOM
Rua dos Douradores, 35-47 6 B1 B1 B2 B2 A1 A1 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Nicolau, 9-13 6 B1 B2 A2 A2 A2 A2 X 67 18 3,7 BOM
Rua dos Douradores, 48-42 6 B1 B2 A2 A2 A2 A2 X 67 18 3,7 BOM
Rua dos Douradores, 36-28 7 B1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Douradores, 26-16 6 B1 B2 F A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Douradores, 14-2 6 F F F F F F X 23 18 1,3 PESSIMO
Q51
Rua dos Fanqueiros, 73-85 6 B1 A2 A2 A2 A2 F X X 72 18 4,0 BOM
Rua dos Fanqueiros, 89-93 6 B1 F F F F F X 26 18 1,4 PESSIMO
Rua dos Fanqueiros, 97-101 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO

ANEXO I-Fichas Aval. do NC 29/05/2015 18 de 26


Época de Construção Intervenções Estado Conservação Exterior dos Edifícios da Baixa Pombalina
Tipo Utilização:
Original Recentes (Método de avaliação adaptada da MAEC, LNEC 2007)

A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2- Anomalias


Escritório; B3-Armazém, C1-Instituição Pública-
Serviços, C2-Saude; C3-Educação; C4-Cultura, C5- Caixilharias e portas Elementos salientes
Paredes exteriores Cobertura

Nível de Conservação
Total Ponderação atribuída (b)
Quarteirão

Reabilitação recente (0-10 anos)


Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Em reconstrução ou reabilitação

IA-Indíce de Anomalias (a/b)


Nº Pisos
exteriores exteriores
Edifício, nome Rua, nº outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E- (ponderação = 5) (ponderação = 5)
(ponderação = 5) (ponderação = 3 )
Estacionamento, F-Devoluto

Total Pontuação (a)


Posterior a 1983
Q51

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)


Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)


Piso

Anterior 1755
1755 a 1864
1865 a 1903

1936 a 1950
1951 a 1982
1904-1935

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)
Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)
Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)
1 2 3 4 5 6 7 8

Rua dos Fanqueiros, 103-105 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO


Rua dos Fanqueiros, 107-111 6 B1 B1 B1 B2 A2 A2 X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua dos Fanqueiros, 130-132 6 B1 B2 B2 B2 A2 A2 X X 72 18 4,0 BOM
Rua dos Fanqueiros, 114 5 F F F F F X X 41 18 2,3 MAU
Rua dos Fanqueiros, 108-102 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Fanqueiros, 100-94 5 B1 B2 B2 A1 A1 X 51 18 2,8 MÉDIO
Rua dos Fanqueiros, 84 5 B1 F F F F X 41 18 2,3 MAU
Q52
Rua da Madalena, 83-87 6 B1 F B2 F A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua da Madalena, 89-93 7 B1 B2 B2 A1 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua da Madalena, 95-99 7 B3 F F F F F F X X 64 18 3,6 BOM
Rua da Madalena, 101-109 5 B1 B2 F A1 A1 X X 72 18 4,0 BOM
Rua da Madalena, 111-115 5 F B2 F A1 A1 X X 72 18 4,0 BOM
Rua das Pedras Negras, 61A-61 6 B1 B2 A2 A2 A2 A2 X X 72 18 4,0 BOM
Rua das Pedras Negras, 59-51 5 B1 A1 A1 A1 A1 X X 72 18 4,0 BOM
Rua das Pedras Negras, 49-43 COM TAPUME X X 0 18 0,0 OBRA
Rua das Pedras Negras, 41-35 COM TAPUME X X 0 18 0,0 OBRA
Q53
Travessa Pedras Negras, 2 COM TAPUME X X 0 18 0,0 OBRA
Travessa Pedras Negras, 4-12 4 B1 A1 F A2 X 54 18 3,0 MÉDIO
Travessa Pedras Negras, 20-14 4 F F F A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua da Madalena, 90-94 5 B1 B2 A1 A1 A1 X 67 18 3,7 BOM
Q54 Rua S. Mamede, 21 4 C1 C1 C1 C1 X X 72 18 4,0 BOM
Rua da Madalena, 80A-80F 6 B1 B2 B2 B2 B2 B2 X X 67 18 3,7 BOM
Q55
Travessa Pedras Negras, 1 7 B1 B2 B2 B2 B2 B2 B2 X X 67 18 3,7 BOM
Travessa do Almada, 4-16 4 B1 A1 A1 A2 X 54 18 3,0 MÉDIO
Travessa do Almada, 20-30 4 B3 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Q56
ANEXO I-Fichas Aval. do NC 29/05/2015 19 de 26
Época de Construção Intervenções Estado Conservação Exterior dos Edifícios da Baixa Pombalina
Tipo Utilização:
Original Recentes (Método de avaliação adaptada da MAEC, LNEC 2007)

A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2- Anomalias


Escritório; B3-Armazém, C1-Instituição Pública-
Serviços, C2-Saude; C3-Educação; C4-Cultura, C5- Caixilharias e portas Elementos salientes
Paredes exteriores Cobertura

Nível de Conservação
Total Ponderação atribuída (b)
Quarteirão

Reabilitação recente (0-10 anos)


Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Em reconstrução ou reabilitação

IA-Indíce de Anomalias (a/b)


Nº Pisos
exteriores exteriores
Edifício, nome Rua, nº outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E- (ponderação = 5) (ponderação = 5)
(ponderação = 5) (ponderação = 3 )
Estacionamento, F-Devoluto

Total Pontuação (a)


Posterior a 1983

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)


Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)


Piso

Anterior 1755
1755 a 1864
1865 a 1903

1936 a 1950
1951 a 1982
1904-1935

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)
Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)
Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)
1 2 3 4 5 6 7 8

Q56 Rua das Pedras Negras, 7-17 4 B1 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO


Calçada Correio Velho, 5-15 3 B1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Calçada Correio Velho, 2-3 3 B1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Calçada S. Francisco, 37-23 3 F F F X 54 18 3,0 MÉDIO
Calçada S. Francisco, 21-19 8 E A1 A1 A1 A1 C3 A1 A1 X X 72 18 4,0 BOM
Calçada S. Francisco, 15-17 7 E A1 A1 A1 A1 A1 A1 X X 59 18 3,3 MÉDIO
Q57 Calçada S. Francisco, 13 7 B3 F A1 A1 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Calçada S. Francisco, 7-9 4 B1 A1 B1 B1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Calçada S. Francisco, 1-3 4 B1 F B1 B1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Largo Academia Belas Artes, 8-11 3 B2 B2 B2 X 54 18 3,0 MÉDIO
Praça do Município, 4-7 4 B1 F F F X 54 18 3,0 MÉDIO
Praça do Município, 8-13 4 F F F F X 36 18 2,0 MAU
Praça do Município, 18-19 6 B1 B2 B2 B2 B2 F X 54 18 3,0 MÉDIO
Praça do Município, 21-22 6 F F F F F F X 54 18 3,0 MÉDIO
Praça do Município, 31 5 C5 C5 C5 C5 C5 X X 72 18 4,0 BOM
Largo S. Julião, 8-10 6 C5 C5 C5 C5 C5 C5 X 62 18 3,4 MÉDIO
Largo S. Julião, 12-14 6 B3 F F F F F X 49 18 2,7 MÉDIO
Q58
Largo S. Julião, 15-19 5 F F F F F X 36 18 2,0 MAU
Largo S. Julião, 20-23 5 B1 B2 B2 B2 B2 X 49 18 2,7 MÉDIO
Calçada São Francisco, 8 4 F F F F X 36 18 2,0 MAU
Calçada São Francisco, 6 4 B2 A1 A1 A1 X X 67 18 3,7 BOM
Calçada São Francisco, 4 3 E B2 B2 X 62 18 3,4 MÉDIO
Calçada São Francisco, 2 2 F F X 54 18 3,0 MÉDIO
Calçada São Francisco, 2A 2 B2 B2 X 54 18 3,0 MÉDIO
Q59 Rua São Julião 6 C5 C5 C5 C5 C5 C5 X X 62 18 3,4 BOM

ANEXO I-Fichas Aval. do NC 29/05/2015 20 de 26


Época de Construção Intervenções Estado Conservação Exterior dos Edifícios da Baixa Pombalina
Tipo Utilização:
Original Recentes (Método de avaliação adaptada da MAEC, LNEC 2007)

A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2- Anomalias


Escritório; B3-Armazém, C1-Instituição Pública-
Serviços, C2-Saude; C3-Educação; C4-Cultura, C5- Caixilharias e portas Elementos salientes
Paredes exteriores Cobertura

Nível de Conservação
Total Ponderação atribuída (b)
Quarteirão

Reabilitação recente (0-10 anos)


Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Em reconstrução ou reabilitação

IA-Indíce de Anomalias (a/b)


Nº Pisos
exteriores exteriores
Edifício, nome Rua, nº outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E- (ponderação = 5) (ponderação = 5)
(ponderação = 5) (ponderação = 3 )
Estacionamento, F-Devoluto

Total Pontuação (a)


Posterior a 1983

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)


Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)


Piso

Anterior 1755
1755 a 1864
1865 a 1903

1936 a 1950
1951 a 1982
1904-1935

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)
Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)
Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)
Q59 1 2 3 4 5 6 7 8

Rua do Ouro 6 C5 C5 C5 C5 C5 C5 X X 62 18 3,4 BOM


Rua Conceição, 131 6 C5 C5 C5 C5 C5 C5 X X 72 18 4,0 BOM
Rua Conceição, 129-121 5 B1 A1 A1 F A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Conceição, 119-109 5 B1 A1 A1 A1 A1 X X 72 18 4,0 BOM
Rua Conceição, 107-101 6 B1 B2 B2 B2 A2 A2 X X 57 18 3,2 MÉDIO
Q60 Rua Augusta, 51-47 5 B1 B1 F F F X 46 18 2,6 MÉDIO
Rua S.Julião, 41 5 B1 B1 B2 B2 A1 X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua S.Julião,140-136 5 D1 B2 B2 B2 B2 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua S.Julião, 142-148 5 A2 A2 A2 A2 A2 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua S.Julião, 150 5 C5 C5 C5 C5 C5 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Augusta, 42 6 B1 B2 A1 A1 A1 A1 X X 72 18 4,0 BOM
Rua Augusta, 52-46 5 B1 B2 F F F X 44 18 2,4 MAU
Rua Augusta, 56-54 5 B1 B2 B2 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua da Conceição, 91-79 5 B1 B2 A1 A1 A1 X 36 18 2,0 MAU
Q61 Rua da Conceição, 77-71 6 F F F F F X 23 18 1,3 PÉSSIMO
Rua da Conceição, 65*69 5 B1 C1 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua da Prata, 49-51 7 B1 B2 B2 B2 B2 B2 B2 X X 67 18 3,7 BOM
Rua S. Julião, 100 5 B1 B2 B2 B2 B2 X X 67 18 3,7 BOM
Rua S. Julião, 108-110 5 B1 F B2 B2 F X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua da Prata, 46 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 X 44 18 2,4 MAU
Rua da Prata, 52-66 5 B1 F A1 A1 F X 41 18 2,3 MAU
Rua da Conceição, 51-57 5 B1 B2 F F F X 33 18 1,8 MAU
Rua da Conceição, 41-49 5 B1 B2 F F F X 33 18 1,8 MAU
Rua da Conceição, 31-39 6 B1 B2 A1 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Q62
Rua da Conceição, 21-25 5 B1 B2 B2 F A1 X 54 18 3,0 MÉDIO

ANEXO I-Fichas Aval. do NC 29/05/2015 21 de 26


Época de Construção Intervenções Estado Conservação Exterior dos Edifícios da Baixa Pombalina
Tipo Utilização:
Original Recentes (Método de avaliação adaptada da MAEC, LNEC 2007)

A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2- Anomalias


Escritório; B3-Armazém, C1-Instituição Pública-
Serviços, C2-Saude; C3-Educação; C4-Cultura, C5- Caixilharias e portas Elementos salientes
Paredes exteriores Cobertura

Nível de Conservação
Total Ponderação atribuída (b)
Quarteirão

Reabilitação recente (0-10 anos)


Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Em reconstrução ou reabilitação

IA-Indíce de Anomalias (a/b)


Nº Pisos
exteriores exteriores
Edifício, nome Rua, nº outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E- (ponderação = 5) (ponderação = 5)
(ponderação = 5) (ponderação = 3 )
Estacionamento, F-Devoluto

Total Pontuação (a)


Posterior a 1983

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)


Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)


Piso

Anterior 1755
1755 a 1864
1865 a 1903

1936 a 1950
1951 a 1982
1904-1935

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)
Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)
Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)
Q62 1 2 3 4 5 6 7 8

Rua S. Julião, 44-50 5 B1 B2 F F F X 46 18 2,6 MÉDIO


Rua S. Julião, 52-56 6 B1 B2 B2 B2 A1 A1 X 59 18 3,3 MÉDIO
Rua S. Julião, 58-66 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 X X 72 18 4,0 BOM
Rua S. Julião, 68-76 6 COM TAPUME X X 0 18 0,0 OBRA
Rua Madalena, 56-64 6 B1 B2 F B2 F A1 X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua Madalena, 70 6 B1 B2 B2 B2 F F X 54 18 3,0 MÉDIO
Q63 Rua Conceição, 13 6 B1 F F A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Conceição, 17 5 B1 B3 F F F X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua Madalena, 73-81 5 B1 B2 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Padaria, 45-49 4 B1 B3 F A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Padaria, 39-43 4 B1 B3 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Julião Carvalho, 6 4 B3 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Q64 Rua Julião Carvalho, 8 4 B3 F F F X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Julião Carvalho, 12 5 B3 A1 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Julião Carvalho, 22-16 6 F B2 B2 A1 A1 A1 X X 72 18 4,0 BOM
Rua Madalena, 72-78 6 B1 B2 A1 A1 A1 A1 X X 72 18 4,0 BOM
Rua do Comércio, 178-158 4 C1 C1 C1 C1 X X 80 18 4,4 BOM
Rua S. Julião, 161 4 C1 C1 C1 C1 X X 80 18 4,4 BOM
Q65 Rua S. Julião, 185-187 4 C1 C1 C1 C1 X X 80 18 4,4 BOM
Rua S. Julião, 205 4 C4 C4 C4 C4 X X 80 18 4,4 BOM
Largo S.Julião 1 C4 X X 80 18 4,4 BOM
Rua do Comércio, 140 5 C5 C5 C5 C5 C5 X X 72 18 4,0 BOM
Rua do Comércio, 130-112 5 C5 C5 C5 C5 C5 X X 72 18 4,0 BOM
Rua S. Julião, 113-117 6 C5 C5 C5 C5 C5 C5 X 62 18 3,4 MÉDIO
Q66
Rua S. Julião, 127-137 6 C5 C5 C5 C5 C5 C5 X 62 18 3,4 MÉDIO

ANEXO I-Fichas Aval. do NC 29/05/2015 22 de 26


Época de Construção Intervenções Estado Conservação Exterior dos Edifícios da Baixa Pombalina
Tipo Utilização:
Original Recentes (Método de avaliação adaptada da MAEC, LNEC 2007)

A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2- Anomalias


Escritório; B3-Armazém, C1-Instituição Pública-
Serviços, C2-Saude; C3-Educação; C4-Cultura, C5- Caixilharias e portas Elementos salientes
Paredes exteriores Cobertura

Nível de Conservação
Total Ponderação atribuída (b)
Quarteirão

Reabilitação recente (0-10 anos)


Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Em reconstrução ou reabilitação

IA-Indíce de Anomalias (a/b)


Nº Pisos
exteriores exteriores
Edifício, nome Rua, nº outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E- (ponderação = 5) (ponderação = 5)
(ponderação = 5) (ponderação = 3 )
Estacionamento, F-Devoluto

Total Pontuação (a)


Posterior a 1983

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)


Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)


Piso

Anterior 1755
1755 a 1864
1865 a 1903

1936 a 1950
1951 a 1982
1904-1935

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)
Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)
Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)
Q66 1 2 3 4 5 6 7 8

Rua S. Julião, 139-145 6 C5 C5 C5 C5 C5 C5 X 62 18 3,4 MÉDIO


Rua S. Julião, 149 6 C5 C5 C5 C5 C5 C5 X X 72 18 4,0 BOM
Rua do Comércio,100-84 5 C1 C1 C1 C1 C1 X 62 18 3,4 MÉDIO
Q67 Rua Augusta,24 5 C1 C1 C1 C1 C1 X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua S. Julião, 79-111 5 C1 C1 C1 C1 C1 X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua S.Julião, 47-57 7 B1 A2 A2 A2 A2 A2 A2 X X 72 18 4,0 BOM
Rua S.Julião, 59-61 5 A2 A2 A2 A2 A2 X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua S.Julião, 63-63A 5 C1 C1 C1 C1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua da Prata, 28 6 F F F F F F X 36 18 2,0 MAU
Rua do Comércio, 52-48 6 F F F F F F X 36 18 2,0 MAU
Q68
Rua do Comércio, 46-40 6 F F F F F F X 36 18 2,0 MAU
Rua do Comércio, 38-32 5 A2 A2 A2 A2 A2 X X 72 18 4,0 BOM
Rua do Comércio, 24-28 5 B2 F F A1 F X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Fanqueiros, 35-43 5 B1 B2 A1 A1 F X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Fanqueiros, 45-49 6 B1 B2 F F A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Madalena, 49-53 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Madalena, 55-57 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 X X 75 18 4,2 BOM
Q69 Rua dos Fanqueiros, 54-44 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 X X 72 18 4,0 BOM
Rua dos Fanqueiros, 38-34 7 B1 C1 C1 A1 A1 A1 A1 X X 67 18 3,7 BOM
Rua do Comércio, 2-14 7 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 X 46 18 2,6 MÉDIO
Rua Madalena, 54-60 6 F F F F F F X X 80 18 4,4 BOM
Rua Madalena, 52-48 5 B1 F F F F X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Madalena, 46-40 5 F F F F F X 36 18 2,0 MAU
Rua Madalena, 36 5 B1 F F F F X 49 18 2,7 MÉDIO
Q70 Rua Padaria, 1-5 4 F F F F X 26 18 1,4 PÉSSIMO

ANEXO I-Fichas Aval. do NC 29/05/2015 23 de 26


Época de Construção Intervenções Estado Conservação Exterior dos Edifícios da Baixa Pombalina
Tipo Utilização:
Original Recentes (Método de avaliação adaptada da MAEC, LNEC 2007)

A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2- Anomalias


Escritório; B3-Armazém, C1-Instituição Pública-
Serviços, C2-Saude; C3-Educação; C4-Cultura, C5- Caixilharias e portas Elementos salientes
Paredes exteriores Cobertura

Nível de Conservação
Total Ponderação atribuída (b)
Quarteirão

Reabilitação recente (0-10 anos)


Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Em reconstrução ou reabilitação

IA-Indíce de Anomalias (a/b)


Nº Pisos
exteriores exteriores
Edifício, nome Rua, nº outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E- (ponderação = 5) (ponderação = 5)
(ponderação = 5) (ponderação = 3 )
Estacionamento, F-Devoluto

Total Pontuação (a)


Posterior a 1983

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)


Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)


Piso

Anterior 1755
1755 a 1864
1865 a 1903

1936 a 1950
1951 a 1982
1904-1935

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)
Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)
Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)
1 2 3 4 5 6 7 8
Q70
Rua Padaria, 7-9 4 F F F F X 26 18 1,4 PÉSSIMO
Rua Padaria, 11-19 6 B3 A1 F A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Padaria, 25-29 6 B3 B2 A1 A1 A1 A1 X 41 18 2,3 MAU
Rua Padaria, 33-77 5 B3 F F F F X 36 18 2,0 MAU
Travessa do Cotovelo, 3-17 5 Com Tapume X 0 18 0,0 OBRA
Travessa do Cotovelo, 19-29 5 Com Tapume X 0 18 0,0 OBRA
Travessa do Cotovelo, 31-37 5 Com Tapume X 0 18 0,0 OBRA
Q71 Rua Arsenal, 164-166 5 B1 B2 B2 B2 B2 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Arsenal, 162-158 5 B1 B2 B2 B2 B2 54 18 3,0 MÉDIO
Rua Arsenal, 156 5 Com Tapume X 0 18 0,0 OBRA
Rua Arsenal, 146-138 5 Com Tapume X 0 18 0,0 MAU
Travessa Ferrogial, 3 3 A1 A1 A1 62 18 3,4 MÉDO
Q72 Rua Victor Cordon, 21 5 B2 B2 B2 A1 A1 62 18 3,4 MÉDIO
Calçada Ferrogial, 8 2 B1 B2 62 18 3,4 MÉDIO
Rua Victor Cordon, 3-7A 5 E B2 B2 B2 B2 X 72 18 4,0 BOM
Rua Victor Cordon, 9-13 5 E B2 B2 B2 B2 X 72 18 4,0 BOM
Rua Victor Cordon, 19 6 B2 B2 B2 B2 B2 B2 X 72 18 4,0 BOM
Travessa Ferrovial, 2 2 B3 B2 72 18 4,0 BOM
Travessa Ferrovial, 6-14 2 F F 36 18 2,0 MAU
Q73 Travessa do Cotovelo, 2 3 A1 A1 A1 54 18 3,0 MÉDIO
Travessa do Cotovelo, 12 1 B3 54 18 3,0 MÉDIO
Travessa do Cotovelo, 6-10 7 B1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 54 18 3,0 MÉDIO
Rua do Arsenal, 130-116 5 B1 F F F A1 36 18 2,0 MAU
Rua do Arsenal, 114-106 5 B1 F F F F 36 18 2,0 MAU
Rua do Arsenal, 100-104 5 B1 B2 A1 A1 A1 54 18 3,0 MÉDIO

ANEXO I-Fichas Aval. do NC 29/05/2015 24 de 26


Época de Construção Intervenções Estado Conservação Exterior dos Edifícios da Baixa Pombalina
Tipo Utilização:
Original Recentes (Método de avaliação adaptada da MAEC, LNEC 2007)

A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2- Anomalias


Escritório; B3-Armazém, C1-Instituição Pública-
Serviços, C2-Saude; C3-Educação; C4-Cultura, C5- Caixilharias e portas Elementos salientes
Paredes exteriores Cobertura

Nível de Conservação
Total Ponderação atribuída (b)
Quarteirão

Reabilitação recente (0-10 anos)


Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Em reconstrução ou reabilitação

IA-Indíce de Anomalias (a/b)


Nº Pisos
exteriores exteriores
Edifício, nome Rua, nº outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E- (ponderação = 5) (ponderação = 5)
(ponderação = 5) (ponderação = 3 )
Estacionamento, F-Devoluto

Total Pontuação (a)


Posterior a 1983

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)


Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)


Piso

Anterior 1755
1755 a 1864
1865 a 1903

1936 a 1950
1951 a 1982
1904-1935

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)
Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)
Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)
1 2 3 4 5 6 7 8

Rua Victor Gordon ,(1B-1G) 4 C1 C1 C1 C1 X 72 18 4,0 BOM


Rua do Arsenal , 90-80 5 B1 A1 A1 A1 A1 X X 67 18 3,7 BOM
Q74
Rua do Arsenal , 74-78 5 B1 A2 A2 A2 A2 X X 72 18 4,0 BOM
Rua do Arsenal , 60 5 B1 A2 A2 A2 A2 X X 72 18 4,0 BOM
Q75 Câmara Municipal-Edifício Sede 4 C1 C1 C1 C1 X x 72 18 4,0 BOM
Q76 Rua do Arsenal 4 Com Tapume X X 0 18 0,0 OBRA
Rua do Comércio, 119-95 5 C5 C5 C5 C5 C5 X 67 18 3,7 BOM
Rua do Ouro, 6 5 C1 C1 C1 C1 C1 X X 67 18 3,7 BOM
Q77 Praça do Comércio, 5 C1 C1 C1 C1 C1 X X 67 18 3,7 BOM
Rua Augusta, 5 C1 C1 C1 C1 C1 X X 67 18 3,7 BOM
Rua Augusta, 11-15 5 C5 C5 C5 C5 C5 X 67 18 3,7 BOM
Rua Augusta, 16 5 C5 C5 C5 C5 C5 X 67 18 3,7 BOM
Praça do Comércio 5 C1 C1 C1 C1 C1 X 67 18 3,7 BOM
Rua da Prata, 7-13 4 C1 C1 C1 C1 X 62 18 3,4 MÉDIO
Q78
Rua da Prata, 15-21 5 B1 C5 C5 C5 C5 X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua do Comércio 73-83 5 C5 C5 C5 C5 C5 X X 72 18 4,0 BOM
Rua do Comércio 85-93 4 C5 C5 C5 C5 X 67 18 3,7 BOM
Rua do Comércio, 23-31 5 C1 C1 C1 C1 C1 X X 72 18 4,0 BOM
Rua do Comércio, 33-45 5 C1 C1 C1 C1 C1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua do Comércio, 41-55 5 C1 C1 C1 C1 C1 X X 72 18 4,0 BOM
Rua do Comércio, 57-63 6 C1 C1 C1 C1 C1 C1 X X 72 18 4,0 BOM
Q79
Rua da Prata, 2-8 5 B1 C1 C1 C1 C1 X 67 18 3,7 BOM
Rua da Alfandega, 162-160 5 C1 C1 C1 C1 C1 X X 67 18 3,7 BOM
Rua da Alfandega, 150-158 5 C1 C1 C1 C1 C1 X 67 18 3,7 BOM
Rua dos Fanqueiros, 9-19 6 C1 C1 C1 C1 C1 C1 X 72 18 4,0 BOM

ANEXO I-Fichas Aval. do NC 29/05/2015 25 de 26


Época de Construção Intervenções Estado Conservação Exterior dos Edifícios da Baixa Pombalina
Tipo Utilização:
Original Recentes (Método de avaliação adaptada da MAEC, LNEC 2007)

A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2- Anomalias


Escritório; B3-Armazém, C1-Instituição Pública-
Serviços, C2-Saude; C3-Educação; C4-Cultura, C5- Caixilharias e portas Elementos salientes
Paredes exteriores Cobertura

Nível de Conservação
Total Ponderação atribuída (b)
Quarteirão

Reabilitação recente (0-10 anos)


Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Em reconstrução ou reabilitação

IA-Indíce de Anomalias (a/b)


Nº Pisos
exteriores exteriores
Edifício, nome Rua, nº outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E- (ponderação = 5) (ponderação = 5)
(ponderação = 5) (ponderação = 3 )
Estacionamento, F-Devoluto

Total Pontuação (a)


Posterior a 1983

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)

Muito ligeiras (5)


Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)

Muito Graves (1)


Piso

Anterior 1755
1755 a 1864
1865 a 1903

1936 a 1950
1951 a 1982
1904-1935

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)

Ligeiras (4)
Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)

Médias (3)
Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)

Graves (2)
1 2 3 4 5 6 7 8

Rua dos Fanqueiros, 2-32 6 C1 C1 C1 C1 C1 C1 C1 X 62 18 3,4 MÉDIO


Rua da Alfandega, 128-148 6 C1 C1 C1 C1 C1 C1 C1 X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua da Madalena, 11-23 5 C1 C1 C1 C1 C1 C1 X 62 18 3,4 MÉDIO
Q80
Rua da Madalena, 25-31 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 X 72 18 4,0 BOM
Rua da Madalena, 33 6 COM TAPUME X X 0 18 0,0 OBRA
Rua do Comércio, 21 6 B1 C1 C1 C1 C1 C1 X 62 18 3,4 MÉDIO
Rua da Alfândega, 126-122 5 B1 B2 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua da Alfândega, 118-114 6 B1 B2 A1 A1 A1 A1 X 59 18 3,3 MÉDIO
Rua da Alfândega, Igreja 1 D1 X X 57 18 3,2 MÉDIO
Rua da Alfândega, 112-108 5 B1 B2 B2 A1 A1 A1 X 57 18 3,2 MÉDIO
Rua da Alfândega, 106-102 5 B1 B2 F F F X 52 18 2,9 MÉDIO
Rua da Alfândega, 98-92 5 B1 F F F F X 52 18 2,9 MÉDIO
Rua dos Arameiros, 13-21 6 B1 F F F F F 36 18 2,0 MAU
Q81 Rua dos Bacalheiros, 99 6 B1 F F F F F 36 18 2,0 MAU
Rua dos Bacalheiros, 107-109 6 B1 A1 F A1 A1 F X 36 18 2,0 MAU
Rua dos Bacalhoeiros, 117-123A 4 B1 A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Bacalhoeiros, 125 6 B1 F F A1 A1 A1 X 54 18 3,0 MÉDIO
Rua dos Bacalhoeiros, 133 6 B1 B2 B2 F A1 F X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua dos Bacalhoeiros, 139 5 B1 B2 F F F X 49 18 2,7 MÉDIO
Rua da Madalena, 22-18 5 B1 B1 A1 F F F X X 72 18 4,0 BOM
Rua da Madalena, 16-10 5 B2 B2 A1 F F F X X 72 18 4,0 BOM

Observações:
Para a identificar a época de construção dos edifícios foram consideradas as informações do artigo “A Décima da Cidade: contributo para a datação do edificado da Baixa” (Reis, 2004:59).
Os edifícios onde não consta a indicação da época de construção, deve-se ao fato de não ter sido possível obter essa informação.

ANEXO I-Fichas Aval. do NC 29/05/2015 26 de 26


ANEXOS

Anexo I - Fichas de avaliação do estado conservação exterior dos edifícios da Baixa Pombalina

Anexo II - Fichas de quantificação das áreas e tipo de usos dos edifícios da Baixa Pombalina

Anexo III – Lista de estabelecimentos de hotelaria e alojamentos locais da Baixa Pombalina

Anexo IV – Caso de Estudo. Valor do IMI atual e proposta de alteração para edifícios da B. P.

Anexo IV.1 – Edifício da Rua do Crucifixo, nº 15-23

Anexo IV.2 – Edifício da Rua da Conceição, nº 71-27

Anexo V – Desenhos

D1 – Planta das antigas freguesias de Santa Maria Maior

D2 – Planta dos quarteirões da Baixa Pombalina

D3 – Planta do estado de conservação exterior dos edifícios da Baixa Pombalina em 2014

D4 – Planta do estado de conservação exterior dos edifícios da Baixa Pombalina em 2010

D5 – Planta dos parques de estacionamento e rede metropolitana da Baixa Pombalina

D6 – Planta da estrutura cadastral da Baixa Pombalina

D7 – Planta dos edifícios em mau e péssimo estado de conservação e respetivo cadastro

D8 – Planta de localização de estabelecimentos hoteleiros e alojamentos locais


Anexo II - Fichas de quantificação das áreas e tipo de usos dos edifícios da Baixa Pombalina

Tipo Utilização: ÁREAS BRUTAS CONSTRUÇÃO

C1-Instituição Pública-Serviços
Nível de Conservação

C5-Instituição privadas-Outras

F-Devoluto / Sem utilização


E-Estacionamento Privado
A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2-Escritório; B3-
Quarteirão

Nº Pisos

Pensões e Alojamentos
Armazém, C1-Instituição Pública-Serviços, C2-Saude; C3-Educação;

A2-Hotelaria (Hotéis,
Edifício, nome Rua, nº

D1-Religião, Igrejas
C4-Cultura, C5-Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Área Implantação

Área total (m2)


outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E-Estacionamento, F-Devoluto

B2-Escritórios
A1-Habitação

B1-Comércio

C3-Educação
B3-Armazém

C5-Bancos

G-Em Obra
C4-Cultura
C2-Saude
Piso

Locais)
1 2 3 4 5 6 7 8
Largo Carmo - Museu Arq. Carmo 1 C4 MÉDIO 2 077 2 077 2 077
Largo do Carmo - GNR 2 C1 C1 MÉDIO 4 942 9 884 9 884
Calçada do Carmo, 63-55 4 B1 A1 A1 A1 MÉDIO 143 429 143 572
Calçada do Carmo, 49-51 5 B1 F F F F MÉDIO 165 165 658 823
Calçada do Carmo, 39-43 5 B1 F F F F MÉDIO 165 165 658 823
Calçada do Carmo, 31-37 6 B1 F F F F F MÉDIO 265 265 1 325 1 590
Calçada do Carmo, 19-29 7 B1 B2 B2 A2 A2 A2 A2 BOM 341 1 364 341 682 2 387
Calçada do Carmo, 13-17 6 B1 B2 A2 A2 A2 A2 MÉDIO 352 1 408 352 352 2 112
Q00 Rua 1º Dezembro, 53-39 4 B1 B3 F F MÉDIO 396 396 396 792 1 584
Rua 1º Dezembro, 37-33 4 B1 A2 A2 A2 BOM 129 387 129 516
Rua 1º Dezembro, 31-25 4 B1 B2 B2 A1 BOM 202 202 202 404 808
Rua 1º Dezembro, 11-23 5 B1 F F A2 A2 BOM 123 246 123 246 615
Rua 1º Dezembro, 7-9 5 B1 F F A2 A2 BOM 114 227 114 227 568
Rua 1º Dezembro, 1-3 5 B1 A2 A2 A2 A2 BOM 114 454 114 568
Rua do Carmo, 97-101 6 B1 B2 B2 A1 A1 A1 BOM 228 684 228 456 1 368
Rua do Carmo, 89-95 6 B1 B3 F A1 A1 A1 MÉDIO 139 417 139 139 139 834
Rua do Carmo, 87C-81 1 B1 MÉDIO 439 439 439
Rua 1º Dezembro, 93-107 3 B1 F F MAU 464 464 928 1 392
Q01 Rua 1º Dezembro, 91-85 3 F F F MAU 321 963 963
Rua 1º Dezembro, 73 3 B1 A2 A2 MÉDIO 640 1 280 640 1 920
Rua 1º Dezembro, 116-102 5 B1 B2 B2 B2 B2 BOM 316 316 1 264 1 580
Rua 1º Dezembro, 100-82 5 B1 B1 B2 B2 B2 BOM 169 338 507 845 845
Rua 1º Dezembro, 80-78 5 B2 B2 B2 B2 B2 MÉDIO 106 530 530
Rua 1º Dezembro, 76-66 5 B1 B2 B2 B2 B2 MÉDIO 196 196 784 980
Rua 1º Dezembro, 64-60 5 B1 B2 A2 A2 A2 MÉDIO 137 411 137 137 685
Q02 Praça D. Pedro IV, 42-44 5 B1 B2 A2 A2 A2 MÉDIO 137 411 137 137 685
Praça D. Pedro IV, 45-50 5 B1 B2 B2 B2 B2 MÉDIO 196 196 784 980
Praça D. Pedro IV, 51-53 5 C5 B2 B2 B2 B2 MÉDIO 106 424 106 530
Praça D. Pedro IV, 54-55A 5 B1 B2 B2 B2 B2 BOM 169 169 676 845
Praça D. Pedro IV, 60-63 5 B1 B2 B2 B2 B2 MÉDIO 181 181 722 903

ANEXO II-F.Quant. Areas e Usos 29/05/2015 1 de 21


Tipo Utilização: ÁREAS BRUTAS CONSTRUÇÃO

C1-Instituição Pública-Serviços
Nível de Conservação

C5-Instituição privadas-Outras

F-Devoluto / Sem utilização


Q02

E-Estacionamento Privado
A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2-Escritório; B3-
Quarteirão

Nº Pisos

Pensões e Alojamentos
Armazém, C1-Instituição Pública-Serviços, C2-Saude; C3-Educação;

A2-Hotelaria (Hotéis,
Edifício, nome Rua, nº

D1-Religião, Igrejas
C4-Cultura, C5-Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Área Implantação

Área total (m2)


outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E-Estacionamento, F-Devoluto

B2-Escritórios
A1-Habitação

B1-Comércio

C3-Educação
B3-Armazém

C5-Bancos

G-Em Obra
C4-Cultura
C2-Saude
Piso

Locais)
1 2 3 4 5 6 7 8
Praça D. Pedro IV, 64-65 5 B1 B2 B2 B2 B2 BOM 181 181 722 903
Praça D. Pedro IV, 16 5 B1 B2 B2 B2 B2 BOM 121 121 482 603
Praça D. Pedro IV, 18 5 B1 F A2 A2 A2 MAU 124 372 124 124 620
Praça D. Pedro IV, 21 5 C5 B2 B2 B2 B2 MÉDIO 106 424 106 530
Praça D. Pedro IV, 26 5 B1 B2 B2 B2 B2 MÉDIO 106 106 424 530
Praça D. Pedro IV, 28 5 B1 B2 B2 B2 B2 MÉDIO 107 107 428 535
Praça D. Pedro IV, 30 5 B1 A2 A2 A2 A2 BOM 104 416 104 520
Praça D. Pedro IV, 36 6 C5 F F F F F MAU 190 190 950 1 140
Q03
Q00 Praça D. Pedro IV, 40 5 B1 B2 B2 B2 B2 MÉDIO 132 132 528 660
Rua 1º Dezembro, 46 5 B1 B2 B2 B2 B2 MÉDIO 141 141 564 705
Rua 1º Dezembro, 40-44 6 C5 F F F F F MAU 199 199 995 1 194
Rua 1º Dezembro, 36 5 B1 B2 B2 B2 B2 MÉDIO 207 207 828 1 035
Rua 1º Dezembro, 16-26 5 B1 B2 B2 B2 B2 MÉDIO 198 198 792 990
Rua 1º Dezembro, 10-14 5 B1 F F F F MAU 124 124 496 620
Rua 1º Dezembro, 2-8 5 B1 B2 B2 B2 B2 BOM 121 121 482 603
Praça D.Pedro IV, 93-94 5 B1 B2 F F F MAU 146 146 146 438 730
Praça D.Pedro IV, 90-91 5 B1 F F F F MAU 111 111 444 555
Praça D.Pedro IV, 84-86 5 B1 B2 F F F MEDIO 219 219 219 657 1 095
Praça D.Pedro IV, 82 5 B1 B2 F F F MAU 233 233 233 699 1 165
Praça D.Pedro IV, 77-69 5 B1 B2 B2 B2 B2 MEDIO 214 214 856 1 070
Q04
Largo S.Domingos, 4-8 5 B1 B2 B2 B2 B2 MEDIO 153 153 612 765
Rua Dom Antão de Almada, 7-7A 5 B1 B2 B2 B2 B2 MEDIO 153 153 612 765
Rua Dom Antão de Almada, 6 5 B1 B2 F F F MAU 181 181 181 543 905
Rua Dom Antão de Almada, 3 5 B1 B2 B2 F F MAU 191 191 382 382 955
Rua Dom Antão de Almada, 2-1D 5 B1 B2 F F F MÉDIO 203 203 203 609 1 015
Praça da Figueira, 1-3B 5 B1 F F F F MAU 945 945 3 778 4 723
Q05
Praça D. Pedro IV, 96-22 5 B1 F F F F MAU 945 945 3 778 4 723
Q06 Praça da Figueira, 1-4 5 B1 B2 F F F MÉDIO 111 111 111 333 555
Praça da Figueira, 5A-5 5 C5 F F F F MAU 182 182 728 910
Praça da Figueira, 6-6C 5 B1 B2 A2 A2 A2 MÉDIO 184 552 184 184 920
Praça da Figueira, 7A-7D 6 B1 B2 B2 B2 A2 A2 MÉDIO 171 342 171 513 1 026
Praça da Figueira, 8A-8C 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 MÉDIO 219 1 095 219 1 314

ANEXO II-F.Quant. Areas e Usos 29/05/2015 2 de 21


Tipo Utilização: ÁREAS BRUTAS CONSTRUÇÃO

C1-Instituição Pública-Serviços
Nível de Conservação

C5-Instituição privadas-Outras

F-Devoluto / Sem utilização


Q06

E-Estacionamento Privado
A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2-Escritório; B3-
Quarteirão

Nº Pisos

Pensões e Alojamentos
Armazém, C1-Instituição Pública-Serviços, C2-Saude; C3-Educação;

A2-Hotelaria (Hotéis,
Edifício, nome Rua, nº

D1-Religião, Igrejas
C4-Cultura, C5-Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Área Implantação

Área total (m2)


outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E-Estacionamento, F-Devoluto

B2-Escritórios
A1-Habitação

B1-Comércio

C3-Educação
B3-Armazém

C5-Bancos

G-Em Obra
C4-Cultura
C2-Saude
Piso

Locais)
1 2 3 4 5 6 7 8
Trav. S.Domingos, 1-13 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 MÉDIO 211 1 055 211 1 266
Trav. S.Domingos, 17-29 6 B1 B2 B2 B2 A2 A2 MÉDIO 166 332 166 498 996
Trav. S.Domingos, 31-37 5 B1 B2 A2 A2 A2 MAU 191 573 191 191 955
Trav. S.Domingos, 53-61 5 C5 F F F F MAU 190 190 760 950
Trav. S.Domingos, 63-67 5 B1 B2 F F F MÉDIO 109 109 109 327 545
Rua João Regras, 5D-5 5 B1 F F F F MAU 276 276 1 104 1 380
Rua João Regras, 3F-3 5 B1 B3 B3 F F MAU 240 240 480 720 1 200
Rua João Regras, 3D-3B 5 B1 B3 B3 F F MAU 131 131 262 262 655
Q00 Rua João Regras, 1 5 B1 A2 A2 A2 A2 BOM 348 1 392 1 740
Poço do Borratém, 15-18 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 MÉDIO 291 1 455 291 1 746
Q07 Poço do Borratém, 10-14 5 B1 A1 F F F MÉDIO 423 423 423 1 269 2 115
Poço do Borratém, 1-9 5 A2 A2 A2 A2 A2 BOM 635 3 175 3 175
Rua dos Condes Monsanto, 4-2D 6 B1 B2 B2 F F F MAU 280 280 560 840 1 680
Praça da Figueira, 10-11C 5 B1 B3 A2 A2 A1 MÉDIO 214 214 428 214 214 1 070
Praça da Figueira, 11-11F 5 B1 B3 B3 A1 A1 MAU 399 798 399 798 1 995
Praça da Figueira, 12A-13A 6 B1 B3 B3 A1 A1 A1 MAU 381 1 143 381 762 2 286
Trav. Nova S. Domingos, 8-20 5 B1 B3 B3 F F MAU 628 628 1 256 1 256 3 140
Trav. Nova S. Domingos, 22-26 2 D1 D1 MÉDIO 2 397 4 794 4 794
Trav. Nova S. Domingos,28-34 5 B1 F F F F MÉDIO 295 295 1 180 1 475
Trav. Nova S. Domingos,36-46 5 F F F F F MÉDIO 146 730 730
Trav. Nova S. Domingos,48-54 5 F F F F F MAU 314 1 570 1 570
Q08
Rua D.Antão de Almada 4J-4 5 F F F F F MAU 262 1 310 1 310
Rua Barros Queiróz, 55-43 4 B1 B3 F F MAU 217 217 217 434 868
Rua Barros Queiróz, 39 4 B1 B3 F F MAU 219 219 219 438 876
Rua Barros Queiróz,27-35 5 B1 F F F F MAU 219 219 876 1 095
Rua Barros Queiróz, 5-25 2 B1 F MAU 142 142 142 284
Rua do Ouro, 295 5 B1 B1 B2 B2 B2 MÉDIO 298 596 894 1 490
Rua do Ouro,283 6 B1 B1 B2 A1 A1 A1 MÉDIO 125 375 250 125 750
Rua do Ouro, 271 6 B1 B1 B2 F F F MAU 111 222 111 333 666
Rua do Ouro, 265 6 B1 B1 F F F F MÉDIO 194 388 776 1 164
Q09 Rua do Ouro, 257-259 5 B1 B1 F F F MÉDIO 164 328 492 820
Rua do Carmo, 72-74 6 B1 B1 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 206 412 824 1 236

ANEXO II-F.Quant. Areas e Usos 29/05/2015 3 de 21


Tipo Utilização: ÁREAS BRUTAS CONSTRUÇÃO

C1-Instituição Pública-Serviços
Nível de Conservação

C5-Instituição privadas-Outras

F-Devoluto / Sem utilização


E-Estacionamento Privado
A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2-Escritório; B3-
Quarteirão

Nº Pisos

Pensões e Alojamentos
Armazém, C1-Instituição Pública-Serviços, C2-Saude; C3-Educação;

A2-Hotelaria (Hotéis,
Edifício, nome Rua, nº

D1-Religião, Igrejas
C4-Cultura, C5-Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Área Implantação

Área total (m2)


outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E-Estacionamento, F-Devoluto

B2-Escritórios
A1-Habitação

B1-Comércio

C3-Educação
B3-Armazém

C5-Bancos

G-Em Obra
C4-Cultura
C2-Saude
Q09 Piso

Locais)
1 2 3 4 5 6 7 8
Rua do Carmo, 78-76 6 B1 B1 B2 A2 A2 A2 MÉDIO 142 426 284 142 852
Rua do Carmo, 88-90 6 B1 F F F F F MAU 77 77 385 462
Rua do Carmo, 98-92 6 B1 F F A1 A1 A1 MÉDIO 92 276 92 184 552
Rua do Ouro, 292 5 B1 B2 B2 B2 B2 MÈDIO 277 277 1 108 1 385
Rua do Ouro, 280-274 6 B1 B2 F F F F MAU 217 217 217 868 1 302
Rua do Ouro, 270-260 6 B1 B2 F F F F MÉDIO 246 246 246 984 1 476
Rua do Ouro, 256 6 B1 B2 F F F F MÉDIO 119 119 119 476 714
Q10
Rua dos Sapateiros, 197-201 6 B1 B2 B2 F F F MÉDIO 179 179 358 537 1 074
Q00 Rua dos Sapateiros, 203-211 6 B1 B2 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 163 652 163 163 978
Rua dos Sapateiros, 213-223 5 B1 B2 F F F MAU 217 217 217 651 1 085
Rua dos Sapateiros, 225-231 5 B1 B2 A2 A2 A2 MÉDIO 269 807 269 269 1 345
Rua dos Sapateiros, 232-226 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 254 1 270 254 1 524
Rua dos Sapateiros, 224-218 4 B1 A1 A1 A1 MÉDIO 138 414 138 552
Rua dos Sapateiros, 216-206 5 B3 F F F F MAU 119 119 476 595
Rua dos Sapateiros, 204 5 F F F F F MAU 365 1 823 1 823
Q11
Rua Augusta, 258-269 5 B1 F F F F MAU 365 365 1 458 1 823
Rua Augusta, 271-275 6 B1 B1 A1 A1 A1 A1 BOM 88 352 176 528
Rua Augusta, 277-283 5 B1 F F F F MAU 149 149 596 745
Rua Augusta, 285-295 5 B1 B1 B1 B2 B2 BOM 296 888 592 1 480
Rua Augusta, 286-284 5 B1 A2 A2 A2 A2 BOM 280 1 120 280 1 400
Rua Augusta, 282-280 5 B1 B1 B2 B2 B2 MÉDIO 147 294 441 735
Rua Augusta, 276-264 5 B1 B1 B1 B2 F MÉDIO 258 258 258 258 1 290
Q12 Rua Augusta, 262 6 B1 B2 B2 B2 B2 B2 MÉDIO 216 216 1 080 1 296
Rua dos Correeiros, 205-190 6 B1 F F B2 A2 A2 MÉDIO 259 518 259 259 518 1 554
Rua dos Correeiros, 207-225 6 B1 B2 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 319 1 276 319 319 1 914
Rua dos Correeiros, 227-235 5 B1 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 313 1 252 313 1 565
Rua dos Correeiros, 235-230 6 B1 B1 B2 B2 B2 F MÉDIO 246 491 737 246 1 473
Rua dos Correeiros, 228-220 5 B1 B2 A1 A1 A1 MÉDIO 178 534 178 178 890
Rua dos Correeiros, 218-210 6 A2 A2 A2 A2 A2 A2 EXCELENTE 163 978 978
Rua dos Correeiros, 208 6 A2 A2 A2 A2 A2 A2 EXCELENTE 313 1 878 1 878
Q13 Rua da Prata, 257 6 B1 B2 B2 B2 B2 B2 MÉDIO 124 124 620 744
Rua da Prata, 267-271 6 B1 F F F F F MAU 169 169 845 1 014

ANEXO II-F.Quant. Areas e Usos 29/05/2015 4 de 21


Tipo Utilização: ÁREAS BRUTAS CONSTRUÇÃO

C1-Instituição Pública-Serviços
Nível de Conservação

C5-Instituição privadas-Outras

F-Devoluto / Sem utilização


E-Estacionamento Privado
A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2-Escritório; B3-
Quarteirão

Nº Pisos

Pensões e Alojamentos
Armazém, C1-Instituição Pública-Serviços, C2-Saude; C3-Educação;

A2-Hotelaria (Hotéis,
Edifício, nome Rua, nº

D1-Religião, Igrejas
C4-Cultura, C5-Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Área Implantação

Área total (m2)


outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E-Estacionamento, F-Devoluto

B2-Escritórios
A1-Habitação

B1-Comércio

C3-Educação
B3-Armazém

C5-Bancos

G-Em Obra
C4-Cultura
C2-Saude
Q13 Piso

Locais)
1 2 3 4 5 6 7 8
Rua da Prata, 275-283 6 B1 B2 B2 F F F MAU 209 209 418 627 1 254
Rua da Prata, 285-291 5 B1 B2 B2 F F MÉDIO 135 135 270 270 675
Rua da Prata, 293-303 6 B1 B2 B2 B2 B2 B2 MÉDIO 246 246 1 228 1 473
Rua da Prata, 284-286 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 BOM 164 820 164 984
Rua da Prata, 278-274 6 B1 B2 B2 B2 B2 B2 MÉDIO 130 130 650 780
Rua da Prata, 266 6 B1 B3 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 131 524 131 131 786
Rua da Prata, 264-256 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 174 870 174 1 044
Q14 Rua da Prata, 254-242 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 291 1 455 291 1 746
Q00 Rua Douradores, 149-157 6 B1 B2 B2 A1 A1 A2 MÉDIO 205 615 205 410 1 230
Rua Douradores, 161-169 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 MÉDIO 207 1 035 207 1 242
Rua Douradores, 171-183 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 MÉDIO 236 1 180 236 1 416
Rua Douradores, 185 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 BOM 259 1 295 259 1 554
Rua Douradores, 226-214 5 B1 F F F F MÉDIO 338 338 1 352 1 690
Rua Douradores, 212-208 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 97 485 97 582
Rua Douradores, 206-198 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 152 760 152 912
Rua Douradores, 196 6 B1 F F F F F MAU 206 206 1 030 1 236
Q15
Rua Fanqueiros, 245-247 6 B1 B2 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 165 660 165 165 990
Rua Fanqueiros, 253-257 6 B1 B2 B2 B2 B2 B2 MÉDIO 240 240 1 200 1 440
Rua Fanqueiros, 265-271 6 B1 B2 B2 B2 A2 A2 MÉDIO 170 340 170 510 1 020
Rua Fanqueiros, 273-275 5 B1 B3 B2 B2 B2 MÉDIO 319 319 957 319 1 595
Rua Fanqueiros, 314 5 B1 B2 A1 A1 A1 MÉDIO 217 651 217 217 1 085
Rua Fanqueiros, 312-306 6 B1 B2 F F F F MÉDIO 221 221 1 105 1 326
Rua Fanqueiros, 300-254 6 F F F F F F MÉDIO 236 1 416 1 416
Rua Fanqueiros, 292 7 F F A1 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 101 505 202 707
Rua Fanqueiros, 286-282 5 B1 B2 B2 B2 B2 MÉDIO 277 277 1 108 1 385
Q16
Rua Fanqueiros, 276 8 B1 B1 B1 B1 B1 B1 B1 B1 BOM 309 2 472 2 472
Rua Madalena, 251 8 B1 B1 B1 B1 B1 B1 B1 B1 BOM 309 2 472 2 472
Rua Madalena, 253-263 4 B1 B3 B3 B3 MÉDIO 301 301 903 1 204
Rua Madalena, 265-279 5 B1 C1 C1 C1 C1 BOM 520 520 2 080 2 600
Rua Madalena, 283-291 5 B1 F F F F MAU 353 353 1 412 1 765
Q17 Rua do Ouro, 251-243 4 B1 B1 F F MAU 214 428 428 856
Rua do Ouro, 241-229 5 C5 C5 C5 C5 C5 BOM 168 840 840

ANEXO II-F.Quant. Areas e Usos 29/05/2015 5 de 21


Tipo Utilização: ÁREAS BRUTAS CONSTRUÇÃO

C1-Instituição Pública-Serviços
Nível de Conservação

C5-Instituição privadas-Outras

F-Devoluto / Sem utilização


E-Estacionamento Privado
A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2-Escritório; B3-
Quarteirão

Nº Pisos

Pensões e Alojamentos
Armazém, C1-Instituição Pública-Serviços, C2-Saude; C3-Educação;

A2-Hotelaria (Hotéis,
Edifício, nome Rua, nº

D1-Religião, Igrejas
C4-Cultura, C5-Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Área Implantação

Área total (m2)


outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E-Estacionamento, F-Devoluto

B2-Escritórios
A1-Habitação

B1-Comércio

C3-Educação
B3-Armazém

C5-Bancos

G-Em Obra
C4-Cultura
C2-Saude
Q17 Piso

Locais)
1 2 3 4 5 6 7 8
Rua do Ouro, 223 5 B1 B1 B1 B1 B1 BOM 170 850 850
Rua do Carmo, 60-54 5 C5 C5 C5 C5 C5 BOM 1 009 5 045 5 045
Rua do Ouro, 252-244 6 B1 F F F F F MAU 190 190 950 1 140
Rua do Ouro, 242-234 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 MÉDIO 177 885 177 1 062
Rua do Ouro, 232-228 6 B1 B2 F F F F MAU 102 102 102 408 612
Rua do Ouro, 226-216 6 B1 B2 B2 B2 A2 A2 MÉDIO 195 195 975 1 170
Rua do Ouro, 212 6 B1 B2 F F F F MÉDIO 190 190 190 760 1 140
Q18
Rua Sapateiros, 153 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 BOM 179 895 179 1 074
Q00 Rua Sapateiros, 155-163 6 B1 Em obra, tapume MÉDIO 162 162 810 972
Rua Sapateiros, 165-173 6 B1 B2 A2 A1 A1 A1 MÉDIO 156 468 156 156 156 936
Rua Sapateiros, 175-183 6 B1 B2 A2 A1 A1 F MAU 162 324 162 162 162 162 972
Rua Sapateiros,185 6 B1 B2 B2 B2 B2 B2 BOM 159 159 795 954
Rua Sapateiros, 188-186 6 B1 B2 B2 B2 B2 B2 BOM 159 159 795 954
Rua Sapateiros, 178-174 6 C5 C5 C5 C5 C5 C5 MÉDIO 220 1 320 1 320
Rua Sapateiros, 172-168 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 BOM 132 660 132 792
Rua Sapateiros, 166-160 6 B1 F F F F F MÉDIO 103 103 515 618
Rua Sapateiros, 158-158A 6 B1 B2 B2 A2 A2 A2 BOM 237 711 237 474 1 422
Q19 Rua Augusta, 205 6 B1 B1 B2 A2 A2 A2 BOM 84 252 168 84 504
Rua Augusta, 209-215 5 B1 B1 B2 F F MÉDIO 158 316 158 316 790
Rua Augusta, 217-221 5 B1 B1 A1 A1 A1 MÉDIO 107 321 214 535
Rua Augusta, 225-231 6 B1 F F F F F MAU 106 106 530 636
Rua Augusta, 233-241 6 C5 C5 C5 C5 C5 C5 BOM 214 1 284 1 284
Rua Augusta, 245-251 6 B1 B1 F F F F MÉDIO 159 318 636 954
Rua Augusta, 250 6 B1 B1 B3 B3 B3 B3 BOM 78 156 312 468
Rua Augusta, 246 6 B1 B3 B2 A1 A1 A1 BOM 78 234 78 78 78 468
Rua Augusta, 242-238 5 B1 B1 A1 A1 A1 MÉDIO 157 471 314 785
Rua Augusta, 236-228 6 B1 B1 B2 B2 A1 F MÉDIO 203 203 406 406 203 1 218
Rua Augusta, 226-216 5 B1 B2 B2 A1 A1 MÉDIO 201 402 201 402 1 005
Rua Augusta, 214-206 7 C5 C5 C5 C5 C5 C5 C5 BOM 189 1 323 1 323
Q20
Rua dos Correeiros, 147-159 5 B1 B2 A2 A2 A2 MÉDIO 298 894 298 298 1 490
Rua dos Correeiros, 161-169 5 B1 B2 A2 A2 A2 MÉDIO 153 459 153 153 765
Rua dos Correeiros, 171-175 5 B1 B2 A1 A1 A1 MÉDIO 86 258 86 86 430

ANEXO II-F.Quant. Areas e Usos 29/05/2015 6 de 21


Tipo Utilização: ÁREAS BRUTAS CONSTRUÇÃO

C1-Instituição Pública-Serviços
Nível de Conservação

C5-Instituição privadas-Outras

F-Devoluto / Sem utilização


E-Estacionamento Privado
A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2-Escritório; B3-
Quarteirão

Nº Pisos

Pensões e Alojamentos
Armazém, C1-Instituição Pública-Serviços, C2-Saude; C3-Educação;

A2-Hotelaria (Hotéis,
Edifício, nome Rua, nº

D1-Religião, Igrejas
C4-Cultura, C5-Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Área Implantação
Q20

Área total (m2)


outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E-Estacionamento, F-Devoluto

B2-Escritórios
A1-Habitação

B1-Comércio

C3-Educação
B3-Armazém

C5-Bancos

G-Em Obra
C4-Cultura
C2-Saude
Piso

Locais)
1 2 3 4 5 6 7 8
Rua dos Correeiros, 177-179 6 B1 B3 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 64 256 64 64 384
Rua dos Correeiros, 181-183 6 B1 F F F F F MAU 79 79 395 474
Rua Santa Justa, 61-57 6 B1 B2 F A1 A1 A1 MAU 160 480 160 160 160 960
Rua dos Correeiros, 184-180 6 B1 B2 B2 B2 A1 A1 BOM 257 514 257 771 1 542
Rua dos Correeiros, 178-170 6 B1 B2 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 177 708 177 177 1 062
Rua dos Correeiros, 168-158 4 B1 B3 B3 F MÉDIO 194 194 388 194 776
Rua dos Correeiros, 156-152 6 B1 COM TAPUME OBRA 240 240 1 200 1 440
Q21 Rua da Prata, 211-219 5 B1 F F A1 A1 MÉDIO 230 460 230 460 1 150
Q00 Rua da Prata, 221-231 6 B1 B2 F F F F MAU 220 220 220 880 1 320
Rua da Prata, 233-241 6 B1 B2 F F F F MÉDIO 180 180 180 720 1 080
Rua da Prata, 243-247 6 B1 F F F F F MAU 104 104 520 624
Rua Santa Justa, 45 6 B1 F F F F F MAU 154 154 770 924
Rua da Prata, 240-230 6 B1 B3 F F F F MÉDIO 320 320 320 1 280 1 920
Rua da Prata, 228-222 6 B1 F B2 B2 A1 A1 MÉDIO 147 294 147 294 147 882
Rua da Prata, 220-210 6 B1 F F F A1 A1 MÉDIO 215 430 215 645 1 290
Rua da Prata, 208-204 6 B1 B3 B2 A1 A1 A1 MÉDIO 108 324 108 108 108 648
Rua da Prata, 198 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 213 1 065 213 1 278
Q22
Rua Douradouros, 101-111 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 222 1 110 222 1 332
Rua Douradouros, 113-119 6 B1 F F A1 A1 A1 MÉDIO 138 414 138 276 828
Rua Douradouros, 121-127 6 B1 B2 A1 A1 A1 A1 BOM 135 540 135 135 810
Rua Douradouros, 133-135 5 B1 B2 B2 B2 B2 BOM 140 140 560 700
Rua Douradouros, 139-141 2 B1 B3 MÉDIO 168 168 168 336
Rua Douradouros, 178-172 6 C1 B2 B2 B2 A2 A2 BOM 239 478 717 239 1 434
Rua Douradouros, 160-158 5 C5 B2 B2 B2 B2 MÉDIO 231 924 231 1 155
Rua Douradouros, 156-142 5 F COM TAPUME OBRA 315 1 575 1 575
Q23 Rua Fanqueiros, 199 6 B1 B2 B2 A1 A1 A1 MÉDIO 97 291 97 194 582
Rua Fanqueiros, 203-213 5 B1 B2 B2 F F MÉDIO 212 212 424 424 1 060
Rua Fanqueiros, 215-222 6 B1 B1 F A1 F A1 MAU 246 492 492 492 1 476
Rua Fanqueiros, 229-241 6 B1 B2 B2 A1 F F MÉDIO 251 251 251 502 502 1 506
Rua Fanqueiros, 262 7 B1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 332 1 992 332 2 324
Rua Fanqueiros, 256-246 6 B1 B2 B2 A1 A1 A1 MÉDIO 366 1 098 366 732 2 196
Rua Fanqueiros, 242-234 5 B1 F A1 A1 A1 MAU 188 564 188 188 940

Q24ANEXO II-F.Quant. Areas e Usos 29/05/2015 7 de 21


Tipo Utilização: ÁREAS BRUTAS CONSTRUÇÃO

C1-Instituição Pública-Serviços
Nível de Conservação

C5-Instituição privadas-Outras

F-Devoluto / Sem utilização


E-Estacionamento Privado
A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2-Escritório; B3-
Quarteirão

Nº Pisos

Pensões e Alojamentos
Armazém, C1-Instituição Pública-Serviços, C2-Saude; C3-Educação;

A2-Hotelaria (Hotéis,
Edifício, nome Rua, nº

D1-Religião, Igrejas
C4-Cultura, C5-Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Área Implantação

Área total (m2)


outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E-Estacionamento, F-Devoluto

B2-Escritórios
A1-Habitação

B1-Comércio

C3-Educação
B3-Armazém

C5-Bancos

G-Em Obra
C4-Cultura
C2-Saude
Piso

Locais)
1 2 3 4 5 6 7 8
Rua Fanqueiros, 232-226 6 B1 B2 A1 A1 A1 A1 BOM 167 668 167 167 1 002
Q24
Rua Madalena, 203-209 4 B1 C1 C1 C1 MÉDIO 231 231 693 924
Rua Madalena, 211-217 4 B1 A1 A1 A1 MÉDIO 179 537 179 716
Rua Madalena, 219-231 5 B1 B2 F A1 A1 BOM 392 784 392 392 392 1 960
Rua Madalena, 233-243 6 B1 B2 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 310 1 240 310 310 1 860
Rua do Ouro, 108-177 6 B1 B2 B2 B2 B2 B2 BOM 336 336 1 680 2 016
Rua do Ouro, 173-100 6 B1 F F F A1 F MAU 248 248 248 992 1 488
Q25
Rua Crucifixo, 104-94 5 B1 A1 A1 A1 A1 MAU 246 984 246 1 230
Q00 Rua Crucifixo, 108-177 5 B1 B2 B2 A2 A2 MÉDIO 280 560 280 280 1 400
Rua do Ouro, 93-196 6 B1 B2 B2 A1 A1 A1 MÉDIO 189 567 189 378 1 134
Rua do Ouro, 194-190 6 B1 B2 F F A1 A1 MÉDIO 102 204 102 102 204 612
Rua do Ouro, 188-184 6 B1 B2 F F F A1 MÉDIO 100 100 100 100 300 600
Rua do Ouro, 178-172 6 B1 B2 F A1 F F MAU 206 206 206 206 618 1 236
Rua do Ouro, 170-166 6 B1 B3 A1 A1 A1 A1 BOM 119 476 119 119 714
Rua do Ouro, 164 6 B1 COM TAPUME OBRA 134 134 670 804
Q26
Rua dos Sapateiros, 107 6 B1 B2 B2 B2 A1 A1 BOM 117 234 117 351 702
Rua dos Sapateiros, 109 5 B1 B2 B2 B2 A1 BOM 118 118 118 354 590
Rua dos Sapateiros, 111-121 6 B1 B2 A1 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 193 772 193 193 1 158
Rua dos Sapateiros, 123-127 6 B1 B2 F F A1 A1 MÉDIO 93 186 93 93 186 558
Rua dos Sapateiros, 129-133 6 B1 F F F F F MÉDIO 87 87 435 522
Rua dos Sapateiros, 135-139 6 B1 F F F F F MAU 197 197 985 1 182
Rua dos Sapateiros, 144-132 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 OBRA 297 297 1 485 1 782
Rua dos Sapateiros, 128-120 6 B1 A2 B2 B2 B2 B2 MÉDIO 180 360 720 1 080
Rua dos Sapateiros, 118-106 5 F F F F F MAU 198 990 990
Q27 Rua dos Sapateiros, 104 5 B1 B1 B1 B2 B2 BOM 123 369 246 615
Rua Augusta, 163-167 5 B1 B1 B2 B2 B2 BOM 355 710 1 065 1 775
Rua Augusta, 173-185 5 B1 B2 A1 F F MAU 275 275 275 275 550 1 375
Rua Augusta, 187-201 6 B1 B1 B2 A1 A1 A1 MÉDIO 325 975 650 325 1 950
Rua Augusta, 200-196 6 B1 B2 F F F F MÉDIO 211 211 211 844 1 266
Rua Augusta, 188-184 5 B1 A2 A2 A2 A2 MÉDIO 180 720 180 900
Rua Augusta, 180-172 6 B1 B1 F B2 A2 A2 MÉDIO 254 508 508 254 254 1 524
Rua Augusta, 164 6 B1 B2 B2 B2 A2 A2 MÉDIO 133 133 665 798
Q28
ANEXO II-F.Quant. Areas e Usos 29/05/2015 8 de 21
Tipo Utilização: ÁREAS BRUTAS CONSTRUÇÃO

C1-Instituição Pública-Serviços
Nível de Conservação

C5-Instituição privadas-Outras

F-Devoluto / Sem utilização


E-Estacionamento Privado
A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2-Escritório; B3-
Quarteirão

Nº Pisos

Pensões e Alojamentos
Armazém, C1-Instituição Pública-Serviços, C2-Saude; C3-Educação;

A2-Hotelaria (Hotéis,
Edifício, nome Rua, nº

D1-Religião, Igrejas
C4-Cultura, C5-Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Área Implantação

Área total (m2)


outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E-Estacionamento, F-Devoluto

B2-Escritórios
A1-Habitação

B1-Comércio

C3-Educação
B3-Armazém

C5-Bancos

G-Em Obra
C4-Cultura
C2-Saude
Piso

Locais)
1 2 3 4 5 6 7 8
Q28 Rua Augusta, 160-158 5 B1 A1 B2 B2 F MÉDIO 84 84 84 168 84 420
Rua dos Correeiros, 97-107 7 B1 B2 B2 F A2 A2 A2 MÉDIO 223 669 223 446 223 1 561
Rua dos Correeiros, 109-113 6 B1 B3 A2 A2 A2 A2 MÉDIO 108 432 108 108 648
Rua dos Correeiros, 115-129 6 B1 B2 F A1 A1 A1 MÉDIO 273 819 273 273 273 1 638
Rua dos Correeiros, 131-133 6 B1 B1 F F A1 A1 MÉDIO 271 542 542 542 1 626
Rua dos Correeiros, 140-130 6 COM TAPUME OBRA 297 1 782 1 782
Rua dos Correeiros, 128-116 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 BOM 230 1 150 230 1 380
Rua dos Correeiros, 114-106 6 B1 B2 F F A1 A1 MAU 169 338 169 169 338 1 014
Q00 Rua dos Correeiros, 104-98 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 BOM 161 805 161 966
Q29
Rua da Prata, 161-165 6 B1 B2 F F A2 A2 MÉDIO 131 262 131 131 262 786
Rua da Prata, 167-177 6 B1 B3 F A1 A1 A1 MÉDIO 197 591 197 197 197 1 182
Rua da Prata, 183-195 6 B1 B3 F F A1 A1 MÉDIO 233 466 233 233 466 1 398
Rua da Prata, 193-207 6 B1 F F F A1 F MÉDIO 302 302 302 1 208 1 812
Rua Douradores, 99-93 5 B1 F A1 A1 A1 MÉDIO 181 543 181 181 905
Rua Douradores, 91-75 6 B3 F A2 A2 F F MAU 407 814 407 1 221 2 442
Rua Douradores, 73-61 6 F B3 B3 F A1 A1 MÉDIO 294 588 588 588 1 764
Rua da Prata, 150-160 6 F F F F F F MAU 253 1 518 1 518
Q30
Rua da Prata, 164-170 6 B1 B1 A1 A1 F F MAU 208 416 416 416 1 248
Rua da Prata, 176-178 6 B1 F F F F F MAU 104 104 520 624
Rua da Prata, 184-188 6 B1 B3 B2 B2 A1 A1 MÉDIO 176 352 176 352 176 1 056
Rua da Prata, 192 6 B1 F F F F F MAU 78 78 390 468
Rua dos Fanqueiros, 191-197 6 B1 B2 B2 A1 A1 A1 MÉDIO 166 498 166 332 996
Rua dos Fanqueiros, 183-189 6 B1 F F F F F MAU 147 147 735 882
Rua dos Fanqueiros, 181-171 6 B1 B2 B2 F F F MAU 204 204 408 612 1 224
Rua dos Fanqueiros, 169-161 6 B1 B2 B2 A1 A1 F MÉDIO 174 348 174 348 174 1 044
Q31 Rua dos Fanqueiros, 159-181 6 B1 F F F F F MAU 207 207 1 035 1 242
Rua dos Douradouros, 96-104 6 B1 F F F F F MAU 205 205 1 025 1 230
Rua dos Douradouros, 106-118 6 B1 B2 B2 B2 A1 A1 BOM 204 408 204 612 1 224
Rua dos Douradouros, 120-126 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 BOM 132 660 132 792
Rua dos Douradouros, 128-140 6 B1 F A1 A1 A1 A1 MÉDIO 265 1 060 265 265 1 590
Rua dos Fanqueiros, 222-212 5 B1 F F F F MAU 245 245 980 1 225
Rua dos Fanqueiros, 210-204 5 B1 B2 A1 A1 A1 MÉDIO 220 660 220 220 1 100

ANEXO II-F.Quant. Areas e Usos 29/05/2015 9 de 21

Q32
Tipo Utilização: ÁREAS BRUTAS CONSTRUÇÃO

C1-Instituição Pública-Serviços
Nível de Conservação

C5-Instituição privadas-Outras

F-Devoluto / Sem utilização


E-Estacionamento Privado
A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2-Escritório; B3-
Quarteirão

Nº Pisos

Pensões e Alojamentos
Armazém, C1-Instituição Pública-Serviços, C2-Saude; C3-Educação;

A2-Hotelaria (Hotéis,
Edifício, nome Rua, nº

D1-Religião, Igrejas
C4-Cultura, C5-Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Área Implantação

Área total (m2)


outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E-Estacionamento, F-Devoluto

B2-Escritórios
A1-Habitação

B1-Comércio

C3-Educação
B3-Armazém

C5-Bancos

G-Em Obra
C4-Cultura
C2-Saude
Piso

Locais)
1 2 3 4 5 6 7 8
Rua dos Fanqueiros, 200-192 5 B1 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 255 1 020 255 1 275
Rua dos Fanqueiros, 180 5 B1 B1 A1 A1 A1 MÉDIO 182 546 364 910
Rua dos Fanqueiros, 178-170 5 C1 C1 C1 C1 C1 BOM 216 1 080 1 080
Q32
Rua da Madalena, 142-155 6 C1 A1 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 313 1 565 313 1 878
Rua da Madalena, 157-163 4 B1 A1 A1 A1 MÉDIO 231 693 231 924
Rua da Madalena, 165-173 4 B1 A1 A1 A1 MÉDIO 282 846 282 1 128
Rua da Madalena, 177-187 3 B1 B2 C1 MÉDIO 410 410 410 410 1 230
Rua da Madalena, 191-199 6 B1 C3 C3 B2 B2 B2 MÉDIO 345 345 1 035 690 2 070
Q00 Rua Nova Almada, 71-63 5 B1 B2 B2 B2 B2 MAU 471 471 1 884 2 355
Rua Nova Almada, 61-59 5 B1 B2 B2 B2 B2 MÉDIO 103 103 412 515
Rua Nova Almada, 53-47 5 B1 C1 C1 C1 C1 MAU 355 355 1 420 1 775
Rua Nova Almada, 31-35 4 C1 C1 C1 C1 MÉDIO 982 3 926 3 926
Rua Nova Almada, 33-19 5 C1 C1 C1 C1 C1 MÉDIO 802 4 008 4 008
Largo Boa Hora, 2 4 E A1 A1 A1 BOM 441 1 323 441 1 764
Q33 Largo Boa Hora, 16-17 3 C1 C1 C1 MÉDIO 250 750 750
Largo Boa Hora, 12-15 3 C1 C1 C1 MÉDIO 500 1 500 1 500
Calçada S.Francisco,39 5 C1 C1 C1 C1 C1 MÉDIO 400 2 000 2 000
Rua Ivens, 1-11 5 B1 A1 A1 A1 A1 BOM 514 2 056 514 2 570
Rua Ivens, 15-19 5 B1 A1 A1 A1 A1 BOM 395 1 580 395 1 975
Rua Ivens, 21-33 5 B2 A1 A1 A1 A1 EXCELENTE 473 1 892 473 2 365
Rua Ivens, 35-43 3 C1 C1 C1 BOM 808 2 424 2 424
Rua Nova Almada, 64-60 5 B1 B2 A1 A1 A1 MÉDIO 231 693 231 231 1 155
Q34 Rua do Crucifixo, 43-53 6 B1 C5 C5 C5 C5 C5 MÉDIO 269 269 1 345 1 614
Rua do Crucifixo, 55-61 6 B1 C5 C5 C5 C5 C5 MÉDIO 270 270 1 350 1 620
Rua do Crucifixo, 88-82 6 B1 B2 B2 B2 A1 A1 MÉDIO 247 494 247 741 1 482
Rua do Crucifixo, 78-76 5 B1 B2 B2 B2 A1 MÉDIO 211 211 211 633 1 055
Rua do Crucifixo, 68-58 5 B1 B2 B2 B2 B2 MÉDIO 234 234 936 1 170
Rua do Crucifixo, 56-50 5 B1 B2 B2 A2 A2 MÉDIO 203 406 203 406 1 015
Q35
Rua do Ouro, 109-119 6 B1 B2 B2 A1 A1 A1 MÉDIO 297 891 297 594 1 782
Rua do Ouro, 127 5 B1 B2 B2 B2 B2 MÉDIO 238 238 952 1 190
Rua do Ouro, 135-139 6 COM TAPUME OBRA 287 1 722 1 722
Rua do Ouro, 145-155 6 B1 B2 F F F F MAU 268 268 268 1 072 1 608

ANEXO II-F.Quant. Areas e Usos 29/05/2015 10 de 21


Tipo Utilização: ÁREAS BRUTAS CONSTRUÇÃO

C1-Instituição Pública-Serviços
Nível de Conservação

C5-Instituição privadas-Outras

F-Devoluto / Sem utilização


E-Estacionamento Privado
A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2-Escritório; B3-
Quarteirão

Nº Pisos

Pensões e Alojamentos
Armazém, C1-Instituição Pública-Serviços, C2-Saude; C3-Educação;

A2-Hotelaria (Hotéis,
Edifício, nome Rua, nº

D1-Religião, Igrejas
C4-Cultura, C5-Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Área Implantação

Área total (m2)


outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E-Estacionamento, F-Devoluto

B2-Escritórios
A1-Habitação

B1-Comércio

C3-Educação
B3-Armazém

C5-Bancos

G-Em Obra
C4-Cultura
C2-Saude
Piso

Locais)
1 2 3 4 5 6 7 8
Rua do Ouro, 154-148 6 B1 B1 B2 F A1 A1 MÉDIO 184 368 368 184 184 1 104
Rua do Ouro, 146-142 6 C5 C5 B2 B2 A1 A1 MAU 93 186 93 93 186 558
Q36 Rua do Ouro, 140-138 6 C5 C5 C5 C5 C5 C5 BOM 952 5 712 5 712
Rua dos Sapateiros, 69-85 7 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 BOM 289 2 023 2 023
Rua dos Sapateiros 81-85 6 B1 B1 B2 B2 B2 B2 BOM 186 372 744 1 116
Rua dos Sapateiros, 92-90 6 B1 B1 B2 A1 A1 A1 MÉDIO 199 597 398 199 1 194
Rua dos Sapateiros, 84 6 B1 F F F F F MÉDIO 91 91 455 546
Rua dos Sapateiros, 80-82 6 B1 B2 B2 B2 A1 A1 BOM 163 326 163 489 978
Q00 Rua dos Sapateiros, 70-64 6 B1 F F F F F MAU 129 129 645 774
Rua dos Sapateiros, 62 6 B1 B2 B2 B2 B2 A1 BOM 129 129 129 516 774
Rua dos Sapateiros, 54 5 B1 F F F F PÉSSIMO 134 134 536 670
Q37
Rua Augusta, 109-117 6 F F F F F F MÉDIO 180 1 080 1 080
Rua Augusta, 119-123 6 B1 B2 F F F F MAU 101 101 101 404 606
Rua Augusta, 125-129 6 B1 B2 F F F F MÉDIO 102 102 102 408 612
Rua Augusta, 131-135 6 B1 B2 A1 F F F MÉDIO 100 100 100 100 300 600
Rua Augusta, 137-145 5 B1 B1 B3 B3 F BOM 163 326 326 163 815
Rua Augusta, 147-155 5 B1 COM TAPUME OBRA 187 187 748 935
Rua Augusta, 158-142 6 B1 B1 A2 A2 A2 A2 MÉDIO 314 1 256 628 1 884
Rua Augusta, 140-136 7 B1 B2 B2 B2 F F F BOM 131 131 393 393 917
Rua Augusta, 130-124 6 B1 B2 B2 B2 F F BOM 161 161 483 322 966
Rua Augusta, 120-110 6 B1 B2 B2 B2 B2 B2 BOM 253 253 1 265 1 518
Q38 Rua dos Correeiros, 51-59 5 B1 B3 B2 F F MÉDIO 216 216 216 216 432 1 080
Rua dos Correeiros, 61-61c 5 B1 B2 A1 A1 A1 MÉDIO 158 474 158 158 790
Rua dos Correeiros, 71-77 6 B1 B3 F F F F MÉDIO 135 135 135 540 810
Rua dos Correeiros, 79-85 6 B1 B3 F F F F MAU 135 135 135 540 810
Rua dos Correeiros, 87-91 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 MÉDIO 301 1 505 301 1 806
Rua dos Correeiros, 96-86 5 B1 B3 F F A1 MÉDIO 228 228 228 228 456 1 140
Rua dos Correeiros, 70C-70 5 C1 C1 B2 B2 A1 MÉDIO 263 263 526 526 1 315
Rua dos Correeiros, 68-62 6 B1 F A1 A1 A1 A1 MÉDIO 135 540 135 135 810
Rua dos Correeiros, 60-56 6 B1 B2 F A1 A1 A1 MÉDIO 106 318 106 106 106 636
Q39 Rua dos Correeiros, 54-50 6 B1 B2 B2 F A1 A1 MÉDIO 125 250 125 250 125 750
Rua da Prata, 115-125 6 B1 B2 A1 A1 A1 A1 BOM 228 912 228 228 1 368

ANEXO II-F.Quant. Areas e Usos 29/05/2015 11 de 21


Tipo Utilização: ÁREAS BRUTAS CONSTRUÇÃO

C1-Instituição Pública-Serviços
Nível de Conservação

C5-Instituição privadas-Outras

F-Devoluto / Sem utilização


E-Estacionamento Privado
A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2-Escritório; B3-
Quarteirão

Nº Pisos

Pensões e Alojamentos
Armazém, C1-Instituição Pública-Serviços, C2-Saude; C3-Educação;

A2-Hotelaria (Hotéis,
Edifício, nome Rua, nº

D1-Religião, Igrejas
C4-Cultura, C5-Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Área Implantação

Área total (m2)


outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E-Estacionamento, F-Devoluto

B2-Escritórios
A1-Habitação

B1-Comércio

C3-Educação
B3-Armazém

C5-Bancos

G-Em Obra
C4-Cultura
C2-Saude
Q39 Piso

Locais)
1 2 3 4 5 6 7 8
Rua da Prata, 127-137 6 B1 B2 A1 A1 A1 A1 BOM 192 768 192 192 1 152
Rua da Prata, 141-145 5 B1 B2 A1 F A1 MAU 195 390 195 195 195 975
Rua da Prata, 149-157 6 B1 B2 F F F F MAU 220 220 220 880 1 320
Rua da Prata, 148-134 3 B1 D1 D1 MÉDIO 120 120 240 360
Rua da Prata,132-104 4 B1 A1 A1 A1 MÉDIO 253 758 253 1 010
Rua da Prata, 120-116 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 BOM 181 905 181 1 086
Q40
Rua dos Douradores, 49-55 5 B1 B2 B2 B2 A1 MÉDIO 166 166 166 498 830
Rua dos Douradores, 57-57a 4 B1 A1 A1 A1 MÉDIO 253 758 253 1 010
Q00 Rua dos Douradores, 59 3 B1 D1 D1 MÉDIO 113 113 226 339
Rua dos Douradores, 94-64 5 F F F F F MAU 640 3 198 3 198
Rua dos Douradores, 62-60 5 F F F F F MAU 165 825 825
Q41 Rua dos Douradores, 56-50 5 F F F F F MAU 213 1 065 1 065
Rua dos Fanqueiros, 113-117 5 F F F F F MAU 173 865 865
Rua dos Fanqueiros, 119-149 5 B1 F F F F MAU 640 640 2 558 3 198
Rua dos Fanqueiros, 178-170 5 C1 C1 C1 C1 C1 BOM 216 1 080 1 080
Rua dos Fanqueiros, 168-162 5 B1 B2 B2 F F MAU 160 160 320 320 800
Rua dos Fanqueiros, 160-152 6 B1 F F F F F MÉDIO 261 261 1 305 1 566
Rua dos Fanqueiros, 150-142 5 B1 B1 B2 B2 A1 BOM 283 283 566 566 1 415
Rua dos Fanqueiros, 140-132 6 F F F F F F EXCELENTE 321 1 926 1 926
Q42
Rua da Madalena, 117-121 5 B1 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 256 1 024 256 1 280
Rua da Madalena, 123-127 4 B3 B3 F F MÉDIO 315 630 630 1 260
Rua da Madalena, 129-137 5 F F F F F MÉDIO 249 1 245 1 245
Rua da Madalena, 139-145 4 B1 A1 A1 A1 BOM 240 720 240 960
Rua da Madalena, 147-155 6 C1 A1 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 313 1 565 313 1 878
Rua da Madalena, 102-108 5 B3 B2 F A1 F MÉDIO 440 440 440 440 880 2 200
Rua da Madalena, 110-118 5 B1 B2 A1 A1 A1 BOM 496 1 488 496 496 2 480
Rua da Madalena, 120-128 5 B1 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 245 980 245 1 225
Rua da Madalena, 130-136 5 B3 A1 A1 A1 A1 BOM 165 660 165 825
Rua da Madalena, 138-142 4 B1 F A1 A1 MÉDIO 103 206 103 103 412
Rua S. Mamede, 35B-35 4 B1 F A1 A1 MÉDIO 103 206 103 103 412
Rua S. Mamede, 33-33A 4 B1 A1 A1 A1 MÉDIO 106 318 106 424
Q43
Rua S. Mamede, 31-31A 5 E A1 A1 A1 A1 BOM 291 1 164 291 1 455

ANEXO II-F.Quant. Areas e Usos 29/05/2015 12 de 21


Tipo Utilização: ÁREAS BRUTAS CONSTRUÇÃO

C1-Instituição Pública-Serviços
Nível de Conservação

C5-Instituição privadas-Outras

F-Devoluto / Sem utilização


E-Estacionamento Privado
A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2-Escritório; B3-
Quarteirão

Nº Pisos

Pensões e Alojamentos
Armazém, C1-Instituição Pública-Serviços, C2-Saude; C3-Educação;

A2-Hotelaria (Hotéis,
Edifício, nome Rua, nº

D1-Religião, Igrejas
C4-Cultura, C5-Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Área Implantação

Área total (m2)


outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E-Estacionamento, F-Devoluto

B2-Escritórios
A1-Habitação

B1-Comércio

C3-Educação
B3-Armazém

C5-Bancos

G-Em Obra
C4-Cultura
C2-Saude
Piso

Locais)
Q43
1 2 3 4 5 6 7 8
Rua S. Mamede, 29-29C 5 E A1 A1 A1 A1 BOM 153 612 153 765
Rua S. Mamede, 27-27A 5 E A1 A1 A1 A1 MÉDIO 77 308 77 385
Rua S. Mamede, 25-25A 5 E F F F F MAU 312 312 1 248 1 560
Rua S. Mamede, 23 4 E C1 C1 C1 MÉDIO 420 1 260 420 1 680
Rua das Pedras Negras, 24 4 C1 C1 C1 C1 MÉDIO 806 3 224 3 224
Rua das Pedras Negras, 28-32 4 C1 A1 A1 A1 BOM 235 705 235 940
Rua Nova Almada, 58-54 6 B1, B2 B2 B2 B2 B2 BOM 194 194 970 1 164
Rua Nova Almada, 46 6 B1 B2 B2 B2 A1 A1 MÉDIO 189 378 189 567 1 134
Q00 Rua Nova Almada, 40-30 6 B1 B2 B2 B2 A1 A1 MÉDIO 309 618 309 927 1 854
Rua Nova Almada, 28-30 6 B1 B2 B2 B2 A1 A1 MÉDIO 203 406 203 609 1 218
Q44 Rua Nova Almada, 18-14 6 B1 B2 B2 B2 A1 A1 BOM 127 254 127 381 762
Rua do Crucifixo, 7-9 6 C1 C1 C1 C1 C1 C1 BOM 297 1 782 1 782
Rua do Crucifixo, 15-23 5 B1 A1 F F F MAU 189 189 189 567 945
Rua do Crucifixo, 29-31 6 B1 COM TAPUME OBRA 153 153 765 918
Rua do Crucifixo, 33-35 6 B1 F F F F F F MÉDIO 193 193 965 1 158
Rua do Crucifixo, 46-32 6 B1 B2 B2 B2 B2 B2 BOM 305 305 1 525 1 830
Rua do Crucifixo, 30-28 6 B1 B2 F F F F BOM 108 108 108 432 648
Rua do Crucifixo, 24 6 B1 F F F F F MÉDIO 294 294 1 470 1 764
Q45 Rua da Conceição, 124 6 C5 F F F F F MÉDIO 355 355 1 775 2 130
Rua do Ouro, 75 6 C5 F F F F F MÉDIO 226 226 1 130 1 356
Rua do Ouro, 81-87 6 F F F F F F MÉDIO 214 1 284 1 284
Rua do Ouro, 24 6 F F F F F F MÉDIO 347 2 082 2 082
Rua do Ouro, 106-100 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 BOM 306 1 530 306 1 836
Rua do Ouro, 92-82 5 C5 C5 C5 C5 C5 BOM 373 1 865 1 865
Rua do Ouro,72-64 5 F F F F F MÉDIO 243 1 215 1 215
Q46
Rua dos Sapateiros, 3-5 6 E F F F F F MÉDIO 239 239 1 195 1 434
Rua dos Sapateiros, 21 5 C5 C5 C5 C5 C5 BOM 363 1 815 1 815
Rua dos Sapateiros, 33-47 6 B1 B2 B2 B2 B2 A1 BOM 309 309 309 1 236 1 854
Q47 Rua dos Sapateiros, 48-40 5 B1 B2 B2 B2 A1 MÉDIO 191 191 191 573 955
Rua dos Sapateiros, 38-24 4 A2 A2 A2 A2 MÉDIO 263 1 052 1 052
Rua dos Sapateiros, 12 6 A2 A2 A2 A2 A2 A2 MÉDIO 195 1 170 1 170
Rua dos Sapateiros, 10-2 6 B1 B1 B1 B1 B1 B3 MÉDIO 200 1 000 200 1 200

ANEXO II-F.Quant. Areas e Usos 29/05/2015 13 de 21


Tipo Utilização: ÁREAS BRUTAS CONSTRUÇÃO

C1-Instituição Pública-Serviços
Nível de Conservação

C5-Instituição privadas-Outras

F-Devoluto / Sem utilização


E-Estacionamento Privado
A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2-Escritório; B3-
Quarteirão

Nº Pisos

Pensões e Alojamentos
Armazém, C1-Instituição Pública-Serviços, C2-Saude; C3-Educação;
Q47

A2-Hotelaria (Hotéis,
Edifício, nome Rua, nº

D1-Religião, Igrejas
C4-Cultura, C5-Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Área Implantação

Área total (m2)


outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E-Estacionamento, F-Devoluto

B2-Escritórios
A1-Habitação

B1-Comércio

C3-Educação
B3-Armazém

C5-Bancos

G-Em Obra
C4-Cultura
C2-Saude
Piso

Locais)
1 2 3 4 5 6 7 8
Rua Augusta, 61-69 6 B1 B1 B1 B1 B1 B3 MÉDIO 209 1 045 209 1 254
Rua Augusta, 71-81 5 B1 B1 B1 B1 B3 MÉDIO 211 844 211 1 055
Rua Augusta, 85-95 5 C5 A2 A2 A2 A2 MÉDIO 243 972 243 1 215
Rua Augusta, 97-107 6 B1 B1 B2 B2 B2 B2 BOM 225 450 675 1 350
Rua Augusta, 108 6 B1 F B2 B2 B2 B2 MÉDIO 99 99 396 99 594
Rua Augusta, 102-100 5 B1 F F F A1 MÉDIO 136 136 136 408 680
Q48 Rua Augusta, 98-62 6 C5 C5 C5 C5 C5 C5 MÉDIO 656 3 936 3 936
Rua dos Correeiros, 5-29 6 C5 C5 C5 C5 C5 C5 MÉDIO 613 3 678 3 678
Q00 Rua dos Correeiros, 37-47 6 B1 B2 B2 B2 B2 A1 MÉDIO 216 216 216 864 1 296
Rua dos Correeiros, 48-36 4 B1 F A1 A1 MAU 261 522 261 261 1 044
Rua dos Correeiros, 34-22 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 BOM 249 1 245 249 1 494
Rua dos Correeiros, 20-8 6 B1 B2 F F F A1 MÉDIO 243 243 243 243 729 1 458
Rua dos Correeiros, 6-2 6 B1 B2 F F F A1 MÉDIO 115 115 115 115 345 690
Q49 Rua da Prata, 63-73 6 B1 F F A2 A2 A2 MÉDIO 188 564 188 376 1 128
Rua da Prata, 75-85 6 B1 B2 F F A1 A1 BOM 187 561 187 374 1 122
Rua da Prata, 89-93 6 B1 F F F F F MAU 193 193 965 1 158
Rua da Prata, 99-103 6 B1 B2 B2 B2 A1 A1 BOM 145 290 145 435 870
Rua da Prata, 105-113 5 B1 B2 B2 B2 F MÉDIO 143 143 429 143 715
Rua da Prata, 114-94 6 B1 F F F F F MÉDIO 384 384 1 920 2 304
Rua da Prata, 92-88 6 B1 F F F F F MÉDIO 107 107 535 642
Rua da Prata, 86-76 7 C5 C5 C5 C5 C5 C5 C5 BOM 187 1 309 1 309
Rua da Prata, 72-48 7 B1 B2 B2 F A1 A1 A1 MÉDIO 190 570 190 380 190 1 330
Q50
Rua dos Douradores, 1-13 6 B1 B2 B2 B2 F A1 MÉDIO 263 263 263 789 263 1 578
Rua dos Douradores, 13-27 7 F F B2 B2 F A1 A1 MÉDIO 294 588 588 882 2 058
Rua dos Douradores, 29-33 6 B1 B1 B2 A1 A1 A1 BOM 108 324 216 108 648
Rua dos Douradores, 35-47 6 B1 B1 B2 B2 A1 A1 MÉDIO 285 570 570 570 1 710
Rua Nicolau, 9-13 6 B1 B2 A2 A2 A2 A2 BOM 181 722 181 181 1 083
Rua dos Douradores, 48-42 6 B1 B2 A2 A2 A2 A2 BOM 181 722 181 181 1 083
Rua dos Douradores, 36-28 7 B1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 173 1 038 173 1 211
Rua dos Douradores, 26-16 6 B1 B2 F A1 A1 A1 MÉDIO 204 612 204 204 204 1 224
Rua dos Douradores, 14-2 6 F F F F F F PESSIMO 275 1 650 1 650
Q51
Rua dos Fanqueiros, 73-85 6 B1 A2 A2 A2 A2 F BOM 267 1 068 267 267 1 602

ANEXO II-F.Quant. Areas e Usos 29/05/2015 14 de 21


Tipo Utilização: ÁREAS BRUTAS CONSTRUÇÃO

C1-Instituição Pública-Serviços
Nível de Conservação

C5-Instituição privadas-Outras

F-Devoluto / Sem utilização


E-Estacionamento Privado
A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2-Escritório; B3-
Quarteirão

Nº Pisos

Pensões e Alojamentos
Armazém, C1-Instituição Pública-Serviços, C2-Saude; C3-Educação;

A2-Hotelaria (Hotéis,
Edifício, nome Rua, nº

D1-Religião, Igrejas
C4-Cultura, C5-Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Área Implantação

Área total (m2)


outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E-Estacionamento, F-Devoluto

B2-Escritórios
A1-Habitação

B1-Comércio

C3-Educação
B3-Armazém

C5-Bancos

G-Em Obra
C4-Cultura
C2-Saude
Piso

Locais)
Q51
1 2 3 4 5 6 7 8
Rua dos Fanqueiros, 89-93 6 B1 F F F F F PESSIMO 165 165 825 990
Rua dos Fanqueiros, 97-101 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 93 465 93 558
Rua dos Fanqueiros, 103-105 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 71 355 71 426
Rua dos Fanqueiros, 107-111 6 B1 B1 B1 B2 A2 A2 MÉDIO 93 186 279 93 558
Rua dos Fanqueiros, 130-132 6 B1 B2 B2 B2 A2 A2 BOM 358 716 358 1 074 2 148
Rua dos Fanqueiros, 114 5 F F F F F MAU 165 825 825
Rua dos Fanqueiros, 108-102 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 203 1 015 203 1 218
Rua dos Fanqueiros, 100-94 5 B1 B2 B2 A1 A1 MÉDIO 290 580 290 580 1 450
Q00 Rua dos Fanqueiros, 84 5 B1 F F F F MAU 349 349 1 396 1 745
Q52
Rua da Madalena, 83-87 6 B1 F B2 F A1 A1 MÉDIO 266 532 266 266 532 1 596
Rua da Madalena, 89-93 7 B1 B2 B2 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 241 964 241 482 1 687
Rua da Madalena, 95-99 7 B3 F F F F F F BOM 237 237 1 422 1 659
Rua da Madalena, 101-109 5 B1 B2 F A1 A1 BOM 223 446 223 223 223 1 115
Rua da Madalena, 111-115 5 F B2 F A1 A1 BOM 308 616 308 616 1 540
Rua das Pedras Negras, 61A-61 6 B1 B2 A2 A2 A2 A2 BOM 162 648 162 162 972
Rua das Pedras Negras, 59-51 5 B1 A1 A1 A1 A1 BOM 202 808 202 1 010
Rua das Pedras Negras, 49-43 5 COM TAPUME OBRA 112 560 560
Rua das Pedras Negras, 41-35 5 COM TAPUME OBRA 136 680 680
Q53
Travessa Pedras Negras, 2 5 COM TAPUME OBRA 331 1 655 1 655
Travessa Pedras Negras, 4-12 4 B1 A1 F A2 MÉDIO 227 227 227 227 227 908
Travessa Pedras Negras, 20-14 4 F F F A1 MÉDIO 177 177 531 708
Rua da Madalena, 90-94 5 B1 B2 A1 A1 A1 BOM 113 339 113 113 565
Q54 Rua S. Mamede, 21 4 C1 C1 C1 C1 BOM 1 522 6 088 6 088
Rua da Madalena, 80A-80F 6 B1 B2 B2 B2 B2 B2 BOM 205 205 1 025 1 230
Q55
Travessa Pedras Negras, 1 7 B1 B2 B2 B2 B2 B2 B2 BOM 393 393 2 358 2 751
Travessa do Almada, 4-16 4 B1 A1 A1 A2 MÉDIO 502 1 004 502 502 2 008
Travessa do Almada, 20-30 4 B3 A1 A1 A1 MÉDIO 403 1 209 403 1 612
Q56 Rua das Pedras Negras, 7-17 4 B1 A1 A1 A1 MÉDIO 299 897 299 1 196
Calçada Correio Velho, 5-11 3 B1 A1 A1 MÉDIO 289 578 289 867
Calçada Correio Velho, 2-3 3 B1 A1 A1 MÉDIO 288 576 288 864
Calçada S. Francisco, 37-23 3 F F F MÉDIO 206 618 618
Calçada S. Francisco, 21-19 8 E A1 A1 A1 A1 C3 A1 A1 BOM 292 1 752 292 292 2 336

Q57ANEXO II-F.Quant. Areas e Usos


29/05/2015 15 de 21
Tipo Utilização: ÁREAS BRUTAS CONSTRUÇÃO

C1-Instituição Pública-Serviços
Nível de Conservação

C5-Instituição privadas-Outras

F-Devoluto / Sem utilização


E-Estacionamento Privado
A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2-Escritório; B3-
Quarteirão

Nº Pisos

Pensões e Alojamentos
Armazém, C1-Instituição Pública-Serviços, C2-Saude; C3-Educação;

A2-Hotelaria (Hotéis,
Edifício, nome Rua, nº

D1-Religião, Igrejas
C4-Cultura, C5-Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Área Implantação

Área total (m2)


outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E-Estacionamento, F-Devoluto

B2-Escritórios
A1-Habitação

B1-Comércio

C3-Educação
B3-Armazém

C5-Bancos

G-Em Obra
C4-Cultura
C2-Saude
Piso

Locais)
1 2 3 4 5 6 7 8
Calçada S. Francisco, 15-17 7 E A1 A1 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 129 774 129 903
Q57 Calçada S. Francisco, 13 7 B3 F A1 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 131 655 131 131 917
Calçada S. Francisco, 7-9 4 B1 A1 B1 B1 MÉDIO 104 104 312 416
Calçada S. Francisco, 1-3 4 B2 F B1 B1 MÉDIO 109 218 109 109 436
Largo Academia Belas Artes, 8-11 3 B2 B2 B2 MÉDIO 426 1 278 1 278
Praça do Município, 4-7 4 B1 F F F MÉDIO 433 433 1 299 1 732
Praça do Município, 8-13 4 F F F F MAU 326 1 304 1 304
Praça do Município, 18-19 6 B1 B2 B2 B2 B2 F MÉDIO 130 130 520 130 780
Q00 Praça do Município, 21-22 6 F F F F F F MÉDIO 157 942 942
Praça do Município, 31 5 C5 C5 C5 C5 C5 BOM 929 4 645 4 645
Largo S. Julião, 8-10 6 C5 C5 C5 C5 C5 C5 MÉDIO 285 1 710 1 710
Largo S. Julião, 12-14 6 B3 F F F F F MÉDIO 274 274 1 370 1 644
Q58
Largo S. Julião, 15-19 5 F F F F F MAU 204 1 018 1 018
Largo S. Julião, 20-23 5 B1 B2 B2 B2 B2 MÉDIO 426 426 1 704 2 130
Calçada São Francisco, 8 4 F F F F MAU 204 814 814
Calçada São Francisco, 6 4 B2 A1 A1 A1 BOM 254 762 254 1 016
Calçada São Francisco, 4 3 E B2 B2 MÉDIO 167 334 167 501
Calçada São Francisco, 2 2 F F MÉDIO 157 314 314
Calçada São Francisco, 2A 2 B2 B2 MÉDIO 130 260 260
Rua São Julião 6 C5 C5 C5 C5 C5 C5 BOM 1 056 6 336 6 336
Q59
Rua do Ouro 6 C5 C5 C5 C5 C5 C5 BOM 1 056 6 336 6 336
Rua Conceição, 131 6 C5 C5 C5 C5 C5 C5 BOM 231 1 386 1 386
Rua Conceição, 129-121 5 B1 A1 A1 F A1 MÉDIO 222 666 222 222 1 110
Rua Conceição, 119-109 5 B1 A1 A1 A1 A1 BOM 265 1 060 265 1 325
Rua Conceição, 107-101 6 B1 B2 B2 B2 A2 A2 MÉDIO 184 368 184 552 1 104
Q60 Rua Augusta, 51-47 5 B1 B1 F F F MÉDIO 141 282 423 705
Rua S.Julião, 41 5 B1 B1 B2 B2 A1 MÉDIO 79 79 158 158 395
Rua S.Julião,140-136 5 D1 B2 B2 B2 B2 MÉDIO 313 313 1 252 1 565
Rua S.Julião, 142-148 5 A2 A2 A2 A2 A2 MÉDIO 176 880 880
Rua S.Julião, 150 5 C5 C5 C5 C5 C5 MÉDIO 181 905 905
Rua Augusta, 42 6 B1 B2 A1 A1 A1 A1 BOM 93 372 93 93 558
Rua Augusta, 52-46 5 B1 B2 F F F MAU 183 183 183 549 915

ANEXO II-F.Quant. Areas e Usos 29/05/2015 16 de 21

Q61
Tipo Utilização: ÁREAS BRUTAS CONSTRUÇÃO

C1-Instituição Pública-Serviços
Nível de Conservação

C5-Instituição privadas-Outras

F-Devoluto / Sem utilização


E-Estacionamento Privado
A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2-Escritório; B3-
Quarteirão

Nº Pisos

Pensões e Alojamentos
Armazém, C1-Instituição Pública-Serviços, C2-Saude; C3-Educação;

A2-Hotelaria (Hotéis,
Edifício, nome Rua, nº

D1-Religião, Igrejas
C4-Cultura, C5-Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Área Implantação

Área total (m2)


outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E-Estacionamento, F-Devoluto

B2-Escritórios
A1-Habitação

B1-Comércio

C3-Educação
B3-Armazém

C5-Bancos

G-Em Obra
C4-Cultura
C2-Saude
Piso

Locais)
1 2 3 4 5 6 7 8
Rua Augusta, 56-54 5 B1 B2 B2 A1 A1 MÉDIO 151 302 151 302 755
Rua da Conceição, 91-79 5 B1 B2 A1 A1 A1 MAU 298 894 298 298 1 490
Q61 Rua da Conceição, 77-71 6 F F F F F PÉSSIMO 123 738 738
Rua da Conceição, 65*69 5 B1 C1 A1 A1 A1 MÉDIO 372 1 116 372 372 1 860
Rua da Prata, 49-51 7 B1 B2 B2 B2 B2 B2 B2 BOM 157 157 942 1 099
Rua S. Julião, 100 5 B1 B2 B2 B2 B2 BOM 262 262 1 048 1 310
Rua S. Julião, 108-110 5 B1 F B2 B2 F MÉDIO 177 177 354 354 885
Rua da Prata, 46 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 MAU 123 615 123 738
Q00 Rua da Prata, 52-66 5 B1 F A1 A1 F MAU 206 412 206 412 1 030
Rua da Conceição, 51-57 5 B1 B2 F F F MAU 179 179 179 537 895
Rua da Conceição, 41-49 5 B1 B2 F F F MAU 204 204 204 612 1 020
Rua da Conceição, 31-39 6 B1 B2 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 211 844 211 211 1 266
Q62
Rua da Conceição, 21-25 5 B1 B2 B2 F A1 MÉDIO 275 275 275 550 275 1 375
Rua S. Julião, 44-50 5 B1 B2 F F F MÉDIO 151 151 151 453 755
Rua S. Julião, 52-56 6 B1 B2 B2 B2 A1 A1 MÉDIO 122 244 122 366 732
Rua S. Julião, 58-66 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 BOM 206 1 030 206 1 236
Rua S. Julião, 68-76 6 COM TAPUME OBRA 208 1 248 1 248
Rua Madalena, 67 6 B1 B2 F B2 F A1 MÉDIO 348 348 348 696 696 2 088
Rua Madalena, 77 6 B1 B2 B2 B2 F F MÉDIO 290 290 870 580 1 740
Q63 Rua Conceição, 13 6 B1 F F A1 A1 A1 MÉDIO 92 276 92 184 552
Rua Conceição, 5 5 B1 B3 F F F MÉDIO 140 140 140 420 700
Rua Fanqueiros, 60 5 B1 B2 A1 A1 A1 MÉDIO 214 642 214 214 1 070
Rua Padaria, 45-49 4 B1 B3 F A1 MÉDIO 175 175 175 175 175 700
Rua Padaria, 39-43 4 B1 B3 A1 A1 MÉDIO 53 106 53 53 212
Rua Julião Carvalho, 6 4 B3 A1 A1 A1 MÉDIO 91 273 91 364
Q64 Rua Julião Carvalho, 8 4 B3 F F F MÉDIO 140 140 420 560
Rua Julião Carvalho, 12 5 B3 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 138 552 138 690
Rua Julião Carvalho, 22-16 6 F B2 B2 A1 A1 A1 BOM 210 630 420 210 1 260
Rua Madalena, 72-78 6 B1 B2 A1 A1 A1 A1 BOM 120 480 120 120 720
Rua do Comércio, 178-158 4 C1 C1 C1 C1 BOM 714 2 856 2 856
Rua S. Julião, 161 4 C1 C1 C1 C1 BOM 253 1 012 1 012
Q65 Rua S. Julião, 185-187 4 C1 C1 C1 C1 BOM 578 2 312 2 312

ANEXO II-F.Quant. Areas e Usos 29/05/2015 17 de 21


Tipo Utilização: ÁREAS BRUTAS CONSTRUÇÃO

C1-Instituição Pública-Serviços
Nível de Conservação

C5-Instituição privadas-Outras

F-Devoluto / Sem utilização


E-Estacionamento Privado
A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2-Escritório; B3-
Quarteirão

Nº Pisos

Pensões e Alojamentos
Armazém, C1-Instituição Pública-Serviços, C2-Saude; C3-Educação;

A2-Hotelaria (Hotéis,
Edifício, nome Rua, nº

D1-Religião, Igrejas
C4-Cultura, C5-Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Área Implantação

Área total (m2)


outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E-Estacionamento, F-Devoluto

B2-Escritórios
A1-Habitação

B1-Comércio

C3-Educação
B3-Armazém

C5-Bancos

G-Em Obra
C4-Cultura
C2-Saude
Piso

Locais)
Q65 1 2 3 4 5 6 7 8
Rua S. Julião, 205 4 C4 C4 C4 C4 BOM 689 2 756 2 756
Largo S.Julião 1 C4 BOM 565 565 565
Rua do Comércio, 140 5 C5 C5 C5 C5 C5 BOM 204 1 018 1 018
Rua do Comércio, 130-112 5 C5 C5 C5 C5 C5 BOM 393 1 965 1 965
Rua S. Julião, 113-117 6 C5 C5 C5 C5 C5 C5 MÉDIO 1 489 8 934 8 934
Q66
Rua S. Julião, 127-137 6 C5 C5 C5 C5 C5 C5 MÉDIO 287 1 722 1 722
Rua S. Julião, 139-145 6 C5 C5 C5 C5 C5 C5 MÉDIO 311 1 866 1 866
Rua S. Julião, 149 6 C5 C5 C5 C5 C5 C5 BOM 204 1 221 1 221
Q00 Rua do Comércio,100-84 5 C4 C4 C4 C4 C4 MÉDIO 667 3 337 3 337
Q67 Rua Augusta,24 5 C4 C4 C4 C4 C4 MÉDIO 667 3 337 3 337
Rua S. Julião, 79-111 5 C4 C4 C4 C4 C4 MÉDIO 667 3 337 3 337
Q68 Rua S.Julião, 47-57 7 B1 A2 A2 A2 A2 A2 A2 BOM 261 1 827 1 827
Rua S.Julião, 59-61 5 A2 A2 A2 A2 A2 MÉDIO 86 430 430
Rua S.Julião, 63-63A 5 C1 C1 C1 C1 MÉDIO 463 2 315 2 315
Rua da Prata, 28 6 F F F F F F MAU 118 708 708
Rua do Comércio, 52-48 6 F F F F F F MAU 217 1 302 1 302
Rua do Comércio, 46-40 6 F F F F F F MAU 163 978 978
Rua do Comércio, 38-32 5 A2 A2 A2 A2 A2 BOM 176 880 880
Rua do Comércio, 24-28 5 B2 F F A1 F MÉDIO 112 112 112 336 560
Rua dos Fanqueiros, 35-43 5 B1 B2 A1 A1 F MÉDIO 164 328 164 164 164 820
Rua dos Fanqueiros, 45-49 6 B1 B2 F F A1 A1 MÉDIO 140 280 140 140 840 840
Rua Madalena, 49-53 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 135 675 135 810
Rua Madalena, 55-57 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 BOM 261 1 305 261 1 566
Q69 Rua dos Fanqueiros, 54-44 6 B1 A1 A1 A1 A1 A1 BOM 222 1 110 222 1 332
Rua dos Fanqueiros, 38-34 7 B1 C1 C1 A1 A1 A1 A1 BOM 181 724 181 362 1 267
Rua do Comércio, 2-14 7 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 MÉDIO 240 1 680 1 680
Rua Madalena, 54-60 6 F F F F F F BOM 223 1 338 1 338
Rua Madalena, 52-48 5 B1 F F F F MÉDIO 127 127 508 635
Rua Madalena, 46-40 5 F F F F F MAU 162 810 810
Rua Madalena, 36 5 B1 F F F F MÉDIO 195 195 780 975
Q70 Rua Padaria, 1-5 4 F F F F PÉSSIMO 100 400 400
Rua Padaria, 7-9 4 F F F F PÉSSIMO 62 248 248

ANEXO II-F.Quant. Areas e Usos 29/05/2015 18 de 21


Tipo Utilização: ÁREAS BRUTAS CONSTRUÇÃO

C1-Instituição Pública-Serviços
Nível de Conservação

C5-Instituição privadas-Outras

F-Devoluto / Sem utilização


E-Estacionamento Privado
A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2-Escritório; B3-
Quarteirão

Nº Pisos

Pensões e Alojamentos
Armazém, C1-Instituição Pública-Serviços, C2-Saude; C3-Educação;

A2-Hotelaria (Hotéis,
Edifício, nome Rua, nº

D1-Religião, Igrejas
C4-Cultura, C5-Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Área Implantação

Área total (m2)


outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E-Estacionamento, F-Devoluto

B2-Escritórios
A1-Habitação

B1-Comércio

C3-Educação
B3-Armazém

C5-Bancos

G-Em Obra
C4-Cultura
C2-Saude
Q70 Piso

Locais)
1 2 3 4 5 6 7 8
Rua Padaria, 11-19 6 B3 A1 F A1 A1 A1 MÉDIO 200 800 200 200 1 200
Rua Padaria, 25-29 6 B3 B2 A1 A1 A1 A1 MAU 191 764 191 191 1 146
Rua Padaria, 33-77 5 B3 F F F F MAU 218 218 872 1 090
Travessa do Cotovelo, 3-17 5 Com Tapume OBRA 120 600 600
Travessa do Cotovelo, 19-29 5 Com Tapume OBRA 146 730 730
Travessa do Cotovelo, 31-37 5 Com Tapume OBRA 335 1 675 1 675
Q71 Rua Arsenal, 164-166 5 B1 B2 B2 B2 B2 MÉDIO 179 179 716 895
Rua Arsenal, 162-158 5 B1 B2 B2 B2 B2 MÉDIO 154 154 616 770
Q00 Rua Arsenal, 156 5 Com Tapume OBRA 150 750 750
Rua Arsenal, 146-138 5 Com Tapume MAU 120 600 600
Travessa Ferrogial, 3 3 A1 A1 A1 MÉDO 59 177 177
Q72 Rua Victor Cordon, 21 5 B2 B2 B2 A1 A1 MÉDIO 288 576 864 1 440
Calçada Ferrogial, 8 2 B1 B2 MÉDIO 80 80 80 160
Rua Victor Cordon, 3-7A 5 E B2 B2 B2 B2 BOM 339 1 356 339 1 695
Rua Victor Cordon, 9-13 5 E B2 B2 B2 B2 BOM 194 776 194 970
Rua Victor Cordon, 19 6 B2 B2 B2 B2 B2 B2 BOM 276 1 656 1 656
Travessa Ferrovial, 2 2 B3 B2 BOM 172 172 172 344
Travessa Ferrovial, 6-14 2 F F MAU 307 614 614
Q73 Travessa do Cotovelo, 2 3 A1 A1 A1 MÉDIO 91 273 273
Travessa do Cotovelo, 12 1 B3 MÉDIO 60 60 60
Travessa do Cotovelo, 6-10 7 B1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 91 546 91 637
Rua do Arsenal, 130-116 5 B1 F F F A1 MAU 215 215 215 645 1 075
Rua do Arsenal, 114-106 5 B1 F F F F MAU 218 218 872 1 090
Rua do Arsenal, 100-104 5 B1 B2 A1 A1 A1 MÉDIO 410 1 230 410 410 2 050
Rua Victor Gordon ,(1B-1G) 4 C1 C1 C1 C1 BOM 804 3 216 3 216
Rua do Arsenal , 90-80 5 B1 A1 A1 A1 A1 BOM 235 940 235 1 175
Q74
Rua do Arsenal , 74-78 5 B1 A2 A2 A2 A2 BOM 235 940 235 1 175
Rua do Arsenal , 60 5 B1 A2 A2 A2 A2 BOM 161 644 161 805
Q75 Câmara Municipal-Edifício Sede 4 C1 C1 C1 C1 BOM 2 056 8 224 8 224
Q76 Rua do Arsenal 4 Com Tapume OBRA 1 645 6 580 6 580
Rua do Comércio, 119-95 5 C5 C5 C5 C5 C5 BOM 348 1 738 1 738
Rua do Ouro, 6 5 C1 C1 C1 C1 C1 BOM 398 1 988 1 988
Q77
ANEXO II-F.Quant. Areas e Usos 29/05/2015 19 de 21
Tipo Utilização: ÁREAS BRUTAS CONSTRUÇÃO

C1-Instituição Pública-Serviços
Nível de Conservação

C5-Instituição privadas-Outras

F-Devoluto / Sem utilização


E-Estacionamento Privado
A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2-Escritório; B3-
Quarteirão

Nº Pisos

Pensões e Alojamentos
Armazém, C1-Instituição Pública-Serviços, C2-Saude; C3-Educação;

A2-Hotelaria (Hotéis,
Edifício, nome Rua, nº

D1-Religião, Igrejas
C4-Cultura, C5-Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Área Implantação

Área total (m2)


outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E-Estacionamento, F-Devoluto

B2-Escritórios
A1-Habitação

B1-Comércio

C3-Educação
B3-Armazém

C5-Bancos

G-Em Obra
C4-Cultura
C2-Saude
Piso

Locais)
1 2 3 4 5 6 7 8
Q77 Praça do Comércio, 5 C1 C1 C1 C1 C1 BOM 398 1 988 1 988
Rua Augusta, 5 C1 C1 C1 C1 C1 BOM 398 1 988 1 988
Rua Augusta, 11-15 5 C5 C5 C5 C5 C5 BOM 348 1 738 1 738
Rua Augusta, 16 5 C5 C5 C5 C5 C5 BOM 127 633 633
Praça do Comércio 5 C1 C1 C1 C1 C1 BOM 895 4 475 4 475
Rua da Prata, 7-13 4 C1 C1 C1 C1 MÉDIO 422 1 688 1 688
Q78
Rua da Prata, 15-21 5 B1 C5 C5 C5 C5 MÉDIO 235 235 940 1 175
Rua do Comércio 73-83 5 C5 C5 C5 C5 C5 BOM 254 1 270 1 270
Q00 Rua do Comércio 85-93 4 C5 C5 C5 C5 BOM 127 506 506
Rua do Comércio, 23-31 5 C1 C1 C1 C1 C1 BOM 222 1 110 1 110
Rua do Comércio, 33-45 5 C1 C1 C1 C1 C1 MÉDIO 236 1 180 1 180
Rua do Comércio, 41-55 5 C1 C1 C1 C1 C1 BOM 475 2 375 2 375
Rua do Comércio, 57-63 6 C1 C1 C1 C1 C1 C1 BOM 287 1 722 1 722
Q79
Rua da Prata, 2-8 5 B1 C1 C1 C1 C1 BOM 320 320 1 280 1 600
Rua da Alfandega, 162-160 5 C1 C1 C1 C1 C1 BOM 382 1 910 1 910
Rua da Alfandega, 150-158 5 C1 C1 C1 C1 C1 BOM 224 1 120 1 120
Rua dos Fanqueiros, 9-19 6 C1 C1 C1 C1 C1 C1 BOM 240 1 440 1 440
Rua dos Fanqueiros, 2-32 6 C1 C1 C1 C1 C1 C1 C1 MÉDIO 354 2 122 2 122
Rua da Alfandega, 128-148 6 C1 C1 C1 C1 C1 C1 C1 MÉDIO 354 2 122 2 122
Rua da Madalena, 11-23 5 C1 C1 C1 C1 C1 C1 MÉDIO 234 1 170 1 170
Q80
Rua da Madalena, 25-31 6 B1 A2 A2 A2 A2 A2 BOM 185 925 185 1 110
Rua da Madalena, 33 6 COM TAPUME OBRA 257 1 542 1 542
Rua do Comércio, 21 6 B1 C1 C1 C1 C1 C1 MÉDIO 354 354 1 768 2 122
Rua da Alfândega, 126-122 5 B1 B2 A1 A1 A1 MÉDIO 169 507 169 169 845
Rua da Alfândega, 118-114 6 B1 B2 A1 A1 A1 A1 MÉDIO 188 752 188 188 1 128
Rua da Alfândega, Igreja 1 D1 MÉDIO 553 553 553
Rua da Alfândega, 112-108 5 B1 B2 B2 A1 A1 MÉDIO 164 328 164 328 820
Rua da Alfândega, 106-102 5 B1 B2 F F F MÉDIO 182 182 182 546 910
Rua da Alfândega, 98-92 5 B1 F F F F MÉDIO 270 270 1 080 1 350
Rua dos Arameiros, 13-21 6 B1 F F F F F MAU 154 154 770 924
Q81 Rua dos Bacalheiros, 99 6 B1 F F F F F MAU 154 154 770 924
Rua dos Bacalheiros, 107-109 6 B1 A1 F A1 A1 F MAU 285 855 285 570 1 710

ANEXO II-F.Quant. Areas e Usos 29/05/2015 20 de 21


Tipo Utilização: ÁREAS BRUTAS CONSTRUÇÃO

C1-Instituição Pública-Serviços
Nível de Conservação

C5-Instituição privadas-Outras

F-Devoluto / Sem utilização


E-Estacionamento Privado
A1-Habitação; A2-Hotel/Pensão; B1-Comércio; B2-Escritório; B3-
Quarteirão

Nº Pisos

Pensões e Alojamentos
Armazém, C1-Instituição Pública-Serviços, C2-Saude; C3-Educação;

A2-Hotelaria (Hotéis,
Edifício, nome Rua, nº

D1-Religião, Igrejas
C4-Cultura, C5-Instituição privadas-Bancos, C6-Instituição privadas-

Área Implantação

Área total (m2)


outras, D1-Igrejas; D2-Monumentos, E-Estacionamento, F-Devoluto

B2-Escritórios
A1-Habitação

B1-Comércio

C3-Educação
B3-Armazém

C5-Bancos

G-Em Obra
C4-Cultura
C2-Saude
Q81 Piso

Locais)
1 2 3 4 5 6 7 8
Rua dos Bacalhoeiros, 117-123A 4 B1 A1 A1 A1 MÉDIO 278 834 278 1 112
Rua dos Bacalhoeiros, 125 6 B1 F F A1 A1 A1 MÉDIO 138 414 138 276 828
Rua dos Bacalhoeiros, 133 6 B1 B2 B2 F A1 F MÉDIO 100 100 100 200 200 600
Rua dos Bacalhoeiros, 139 5 B1 B2 F F F MÉDIO 139 139 139 417 695
Rua da Madalena, 22-18 5 B1 B1 A1 F F F BOM 127 127 127 381 635
Rua da Madalena, 16-10 5 B2 B2 A1 F F F BOM 208 208 208 624 1 040

O Praça D. P. IV - Teatro D. Maria 2 C4 C4 MÉDIO 2 018 4 036 4 036


U Praça Comércio-Claustro Ala Esq. 1 B1 MÉDIO 1 421 1 421 1 421
T
Q00 Praça Comércio-Ministério Defesa 4 C1 C1 C1 C1 MÉDIO 19 376 77 504 77 504
R
O Praça Comércio-Claustro Ala Dir. 1 B1 MÉDIO 1 745 1 745 1 745
S Praça Comércio-Minist. Finanças 4 C1 C1 C1 C1 MÉDIO 16 368 65 472 65 472

Totais de áreas de construção bruta (m 2) 208 624 129 647 65 154 118 678 116 373 13 649 240 014 0 982 19 444 74 229 0 5 813 3 054 171 038 32 929 990 728
Totais de áreas de construção bruta (%) 13,09% 6,58% 11,98% 11,75% 1,38% 24,23% 0,00% 0,10% 1,96% 7,49% 0,00% 0,59% 0,31% 17,26% 3,32% 100%

ANEXO II-F.Quant. Areas e Usos 29/05/2015 21 de 21


ANEXOS

Anexo I - Fichas de avaliação do estado conservação exterior dos edifícios da Baixa Pombalina

Anexo II - Fichas de quantificação das áreas e tipo de usos dos edifícios da Baixa Pombalina

Anexo III – Lista de estabelecimentos de hotelaria e alojamentos locais da Baixa Pombalina

Anexo IV – Caso de Estudo. Valor do IMI atual e proposta de alteração para edifícios da B. P.

Anexo IV.1 – Edifício da Rua do Crucifixo, nº 15-23

Anexo IV.2 – Edifício da Rua da Conceição, nº 71-27

Anexo V – Desenhos

D1 – Planta das antigas freguesias de Santa Maria Maior

D2 – Planta dos quarteirões da Baixa Pombalina

D3 – Planta do estado de conservação exterior dos edifícios da Baixa Pombalina em 2014

D4 – Planta do estado de conservação exterior dos edifícios da Baixa Pombalina em 2010

D5 – Planta dos parques de estacionamento e rede metropolitana da Baixa Pombalina

D6 – Planta da estrutura cadastral da Baixa Pombalina

D7 – Planta dos edifícios em mau e péssimo estado de conservação e respetivo cadastro

D8 – Planta de localização de estabelecimentos hoteleiros e alojamentos locais


ANEXO III - Lista de Estabelecimentos Hoteleiros e Alojamentos Locais da Baixa Pombalina
Área bruta Área bruta

Quarteirão
Nível de
Item Estabelecimento hoteleiro Rua, nº existente em existente em conservação ext.
2010 (m2) 2014 (m2) em Ago/20014

2 Pensão Estrela do Mondego Resdencial Calçada do Carmo, 19-29 1 364 1 364 BOM
3 Pensão Estação Central Residencial Calçada do Carmo, 13-17 1 408 1 408 MÉDIO
Q00
4 Hoster Downtown Guest House Rua 1º Dezembro, 11-23 e 33-37 633 BOM
5 The Housing Concept | Sudent Accommodation Lisbon Rua 1º Dezembro, 1-3 e 7-9 681 BOM
6 Hotel Americano Q01 Rua 1º Dezembro, 73 1 280 1 280 MÉDIO
7 Hotel Rossio Q02 Praça D. Pedro IV, 42-44 822 822 MÉDIO
8 Pensão Santo Tirso Praça D. Pedro IV, 18 372 MAU
Q03
9 Hotel Metropole Praça D. Pedro IV, 30 416 416 BOM
10 Pensão Minho Praça da Figueira, 6-6C e 7A-7D 894 894 MÉDIO
Q06
11 Pensão Praça da Figueira Praça da Figueira, 8A-8C e Trav. S.Domingos, 1-37 3 055 3 055 MÉDIO
12 Hotel Nova Goa Rua João Regras, 1 e Poço do Borratém, 15-18 2 847 2 847 BOM
13 Hotel Lisboa Tejo Q07 Poço do Borratém, 1-9 3 175 3 175 BOM
14 Pensão Ibérica Praça da Figueira, 10-11C 428 MÉDIO
15 CHIADO HOTEL Q09 Rua do Carmo, 78-76 426 MÉDIO
16 Downtown Design Hotel Q10 Rua dos Sapateiros, 225-231 807 807 MÉDIO
17 Hotel Internacional Rua Augusta, 286-284 1 120 1 120 BOM
Q12
18 Pensão Moderna Rua dos Correeiros, 205-190 518 MÉDIO
19 Hotel Santa Justa Q13 Rua dos Correeiros, 208-218 2 856 EXCELENTE
20 Hotel Figueira Rua da Prata, 284-286 e Rua Douradores, 185 2 115 2 115 BOM
Q14
21 Pensão Residencial Norte Rua Douradores, 161-183 2 215 2 215 MÉDIO
22 Hostel 267 Rua Fanqueiros, 265-271 340 340 MÉDIO
Q15
1 Pensão Santiago Residencial Rua dos Douradouros, 214-226 1 352 MÉDIO
23 Golden Tram 242 Rua do Ouro, 242-234 885 MÉDIO
24 Lisbon Serviced Apartments Q18 Rua Sapateiros, 153 895 BOM
25 Pensão Rossio Rua Sapateiros, 165-173 e 175-183 318 318 MÉDIO
26 158 Lisbon Short Stay Q19 Rua Sapateiros, 158-158A e Rua Augusta, 205 963 BOM
27 Albergaria Insula Residencial Q20 Rua dos Correeiros, 147-159 894 894 MÉDIO
28 Vista de Lisboa Hostel Q23 Rua Douradouros, 178-172 478 BOM
29 Living Lounge Hostel Q25 Rua Crucifixo, 108-177 560 560 MÉDIO
30 Hotel R. Sapateiros, 144-132 Q27 Rua dos Sapateiros, 144-132 297 BOM
31 Hostel City Center Rua Augusta, 188-184 720 MÉDIO
32 Pensão New Aljubarrota Q28 Rua dos Correeiros, 97-107 669 669 MÉDIO
33 Good Night Backpacker's Hostel Rua dos Correeiros, 109-113 432 432 MÉDIO
34 Livinglisboa Baixa Apartments Rua dos Correeiros, 104-98 805 BOM
Q29
35 Hostel Rua Prata, 161-165 Rua da Prata, 161-165 262 MÉDIO
36 Pensão Bom Conforno Q30 Rua Douradores, 91-75 814 814 MAU
37 Pensão Royal (3º) Pensão Galicia (4º) Q35 Rua do Crucifixo, 56-50 406 406 MÉDIO
38 Hotel Brown´s Dowtowns Q36 Rua dos Sapateiros, 69-85 2 023 BOM
39 Pensão Duas Nações Q38 Rua Augusta, 158-142 e Rua dos Correeiros, 87-91 2 761 2 761 MÉDIO
40 My Story Hotel Q46 Rua do Ouro, 106-100 1 530 BOM
41 SPRU-Soc. Promotora Residências Universitárias Rua dos Sapateiros, 12 e 38-24 2 222 MÉDIO
Q47
42 Hostel Travellers House Rua Augusta, 85-95 972 972 MÉDIO
43 Aparthotel (Al nº1548/POL/2013) Rua dos Correeiros, 34-22 1 245 BOM
Q49
44 Pensão da Prata Rua da Prata, 63-73 564 564 MÉDIO
45 Home Lisbon Hostel Rua Nicolau, 9-13 e Rua dos Douradores, 48-42 1 444 1 444 BOM
46 Hostel Fanqueiros 73-85 Q51 Rua dos Fanqueiros, 107-111 1 068 BOM
47 Hostel Fanqueiros 107-111 Rua dos Fanqueiros, 107-111 186 BOM
48 Hospedagem Estrela da Serra Q52 Rua dos Fanqueiros, 130-132 716 BOM
49 Hostel 4U Rua das Pedras Negras, 61A-61 648 BOM
Q53
50 Casa de Hóspedes Brasil Africano Travessa Pedras Negras, 4-12 227 227 MÉDIO
51 Pensão Smile Q56 Travessa do Almada, 4-16 502 MÉDIO
52 Lisbon Riverview Hostel Rua Conceição, 107-101 368 MÉDIO
Q60
53 Yes Lisbon Hotel Rua S.Julião, 142-148 880 MÉDIO
54 Hostel (AL 1282/POL/2008) Q62 Rua S. Julião, 58-66 1 030 BOM
55 Vincci Hoteles Rua S.Julião, 47-57 1 827 1 827 BOM
56 Auris Apartments For Rent Q68 Rua S.Julião, 59-61 430 430 MÉDIO
57 Vincci Hoteles Rua do Comércio, 38-32 880 880 BOM
58 Casas da Baixa Rua Madalena, 55-57 1 305 BOM
Q69
59 CML Residências para Estudantes Rua do Comércio, 2-14 1 680 1 680 MÉDIO
60 Lisbon Serviced Apartments Rua do Arsenal , 74-78 940 BOM
Q74
61 Hotel Arsenal Suite Rua do Arsenal , 60 644 BOM
62 Madalena Hermitage Q80 Rua da Madalena, 25-31 925 BOM
63 Pensão Santiago Residencial Q20 Rua da Madalena, 25-31 459 459 MÉDIO

Legenda: Área bruta total de construção (m2) 38 547 65 154


Estabelecimentos hoteleiros e AL existentes em 2010, total de 33 (CML, 2010:Desenho 12).

Estabelecimentos hoteleiros e AL novos de 2010 a Ago/2014, total 30.

Estabelecimentos hoteleiros ou AL encerrados de 2010 a Ago/2014, total 1. Observação:


Localização dos estabelecimentos hoteleiros e
Estabelecimentos hoteleiros e AL abertos em Ago/2014, total 62. alojamentos locais, ver em Anexo V - D5.

ANEXO III-Lista Est. Hot. e AL 29/04/2015 1 de 1


ANEXOS

Anexo I - Fichas de avaliação do estado conservação exterior dos edifícios da Baixa Pombalina

Anexo II - Fichas de quantificação das áreas e tipo de usos dos edifícios da Baixa Pombalina

Anexo III – Lista de estabelecimentos de hotelaria e alojamentos locais da Baixa Pombalina

Anexo IV – Caso de Estudo. Valor do IMI atual e proposta de alteração para edifícios da B. P.

Anexo IV.1 – Edifício da Rua do Crucifixo, nº 15-23

Anexo IV.2 – Edifício da Rua da Conceição, nº 71-27

Anexo V – Desenhos

D1 – Planta das antigas freguesias de Santa Maria Maior

D2 – Planta dos quarteirões da Baixa Pombalina

D3 – Planta do estado de conservação exterior dos edifícios da Baixa Pombalina em 2014

D4 – Planta do estado de conservação exterior dos edifícios da Baixa Pombalina em 2010

D5 – Planta dos parques de estacionamento e rede metropolitana da Baixa Pombalina

D6 – Planta da estrutura cadastral da Baixa Pombalina

D7 – Planta dos edifícios em mau e péssimo estado de conservação e respetivo cadastro

D8 – Planta de localização de estabelecimentos hoteleiros e alojamentos locais


Anexo IV.1 – Caso de Estudo 1 – Valor do IMI Atual e Proposta de Alteração para Edifícios da Baixa Pombalina

Edifício na Rua do Crucifixo, nº 15-23 | Quarteirão 44


Informação do Prédio: Área do terreno (m2): 189,0
Ano de construção (aprox.): 1755-1864
Estado de conservação do edifício (nível): MAU
Valor comercial estimado para edif. degradados (1.700 €/m2 de construção): 1 163 045 €

VALOR DO IMI PAGO ATUALMENTE


Ocupado/
Tipo de A Valor de IMI Valor de IMI
Item Fracção Arrendado/ Vc x x Ca x Cl x Cq x Cv = Vt x Taxa IMI =
Utilização (m2) a Pagar/ano a Pagar/mês
Devoluto
1 Loja 15/17 Comércio Devoluto 603,00 90,0900 1,2 3,0 1,00 0,40 78 226,95 € 0,30% 234,68 € 19,56 €
2 Loja 21/23 Restaurante Comércio Arrendado 603,00 81,6800 1,2 3,0 1,00 0,40 70 924,38 € 0,30% 212,77 € 17,73 €
3 Vão de escada, nº 19 Comércio Arrendado 603,00 11,3000 1,2 3,0 1,00 0,40 9 812,02 € 0,30% 29,44 € 2,45 €
4 1º Andar, 9 divisões Habitação Arrendado 603,00 174,6640 1,0 2,4 0,98 0,40 99 087,31 € 0,30% 297,26 € 24,77 €
5 2º Andar, 8 divisões Habitação Devoluto 603,00 174,6640 1,0 2,4 0,98 0,40 99 087,31 € 0,30% 297,26 € 24,77 €
6 3º Andar, 8 divisões Habitação Devoluto 603,00 173,5160 1,0 2,4 0,98 0,40 98 436,04 € 0,30% 295,31 € 24,61 €
7 4º Andar, 6 divisões Habitação Devoluto 603,00 85,0000 1,0 2,4 0,98 0,40 48 220,70 € 0,30% 144,66 € 12,06 €
8 4º Andar, 7 divisões Habitação Devoluto 603,00 65,0000 1,0 2,4 0,98 0,40 36 874,66 € 0,30% 110,62 € 9,22 €
Total de A: 684,1440 Total de Vt: 391 518,03 € Total (1): 1 622,01 € 135,17 €

PROPOSTA | ALTERAÇÃO DO VALOR DO IMI A PAGAR


Proprietário/
Tipo de A Valor de IMI Valor de IMI
Item Fracção Arrendado/ Vc x x Ca x Cl x Cq x Cv = Vt x Taxa IMI =
Utilização (m2) a Pagar/ano a Pagar/mês
Devoluto
1 Loja 15/17 Loja Comércio Arrendado 603,00 90,0900 1,2 3,0 1,00 0,40 78 226,95 € 2,30% 1 799,22 € 149,93 €
2 Loja 21/23 Restaurante Comércio Arrendado 603,00 81,6800 1,2 3,0 1,00 0,40 70 924,38 € 2,30% 1 631,26 € 135,94 €
3 Vão de escada, nº 19 Comércio Arrendado 603,00 11,3000 1,2 3,0 1,00 0,40 9 812,02 € 2,30% 225,68 € 18,81 €
4 1º Andar, 9 divisões Habitação Arrendado 603,00 174,6640 1,0 2,4 0,98 0,40 99 087,31 € 2,00% 1 981,75 € 165,15 €
5 2º Andar, 8 divisões Habitação Devoluto 603,00 174,6640 1,0 2,4 0,98 0,40 99 087,31 € 2,30% 2 279,01 € 189,92 €
6 3º Andar, 8 divisões Habitação Devoluto 603,00 173,5160 1,0 2,4 0,98 0,40 98 436,04 € 2,30% 2 264,03 € 188,67 €
7 4º Andar Dir, 6 divisões Habitação Devoluto 603,00 85,0000 1,0 2,4 0,98 0,40 48 220,70 € 2,30% 1 109,08 € 92,42 €
8 4º Andar Esq., 7 divisões Habitação Devoluto 603,00 65,0000 1,0 2,4 0,98 0,40 36 874,66 € 2,30% 848,12 € 70,68 €
Total de A: 684,1440 Total de Vt: 391 518,03 € Total (2): 12 138,13 € 1 011,51 €
Aumento (2-1): 10 516,13 € 876,34 €
Aumento em % (2-1): 748%
Código do Imposto sobre Imóveis (CIMI) - Dec.-Lei n.º 287/2003 - 12/11 Valor comercial estimado Alteração da Taxa IMI em função estado de conservação (art. 112 do CIMI)
Vt = Valor patrimonial tributável, artigo 37 do CIMI Valor comercial estimado de 1.700 €/m2 de construção, teve como Majoração da Taxa do IMI - Edificios nos Centros Históricos, com MAU e PÉSSIMO
Vc = Valor de base dos pédios edificados, artigo 39 do CIMI, ver mais em Portaria n.º 280/2014, 29/Dez base os valores comercializados em Maio de 2015 para edificios 4,00% Edifícios com estado de conservação = PÉSSIMO (1,5 > IA ≥ 1,0)
degradados da Baixa Pombalina para reabilitação em sites
A =Coeficiente de ajustamento de áreas, artigo 40.A do CIMI 2,00% Edifícios com estado de conservação = MAU (2,5 > IA ≥ 1,5)
imobiliários.
Ca = Coeficiente de afetação, artigo 41 do CIMI Valor comercial médio no site de referência imobiliária, ImoVirtual: 0,50% Edifícios com tipo de utilização de Atividade Hoteleira
Cl = Coeficiente de localização, artigo 42 do CIMI http://www.imovirtual.com/
Cq = Coeficiente de qualidade e conforto, artigo 43 do CIMI Minorativos da Taxa do IMI - Edificios nos Centros Históricos, com BOM e MÉDIO
Cv = Coeficiente de vetustez, artigo 44 do CIMI 0,30% Edifícios ou frações com uso de habitação c/ contrato arrenda/to, durante 10 anos.
Devoluto é todo o prédio urbano ou fração autónoma que, durante um ano, se encontre desocupada, sem 0,30% Edifícios ou frações com uso de habitação, proprietários residentes, durante 10 anos.
indícios de ocupação, inexistência de contratos em vigor com empresas fornecimento de água, gás e
electricidade e sem os respetivos comsumos.
Informações:
http://info.portaldasfinancas.gov.pt/pt/informacao_fiscal/codigos_tributarios/cimi/
https://www.portaldahabitacao.pt/pt/portal/legislacao/valor_construcao_IMI.html

Anexo IV.1-R. Crucifixo, 15-23 29/05/2015 1 de 1


Anexo IV.2 – Caso de Estudo 2 – Valor do IMI Atual e Proposta de Alteração para Edifícios da Baixa Pombalina

Edifício na Rua da Conceição, 71-77 | Quarteirão 61


Informação do Prédio: Área do terreno (m2): 123,0
Ano de construção (aprox.): 1755-1864
Estado de conservação do edifício (nível): PÉSSIMO
Valor comercial estimado, Edif. Degradados (1.700 €/m2 de construção): 1 025 950 €

VALOR DO IMI PAGO ATUALMENTE


Ocupado/
Tipo de A Valor de IMI Valor de IMI
Item Fracção Arrendado/ Vc x x Ca x Cl x Cq x Cv = Vt x Taxa IMI =
Utilização (m2) a Pagar/ano a Pagar/mês
Devoluto
1 Loja 71-77 Comércio Devoluto 603,00 108,0000 1,2 3,0 1,00 0,40 93 778,56 € 0,30% 281,34 € 23,44 €
2 1º Andar Habitação Devoluto 603,00 107,0000 1,0 2,4 0,98 0,40 60 701,36 € 0,30% 182,10 € 15,18 €
3 2º Andar Habitação Devoluto 603,00 107,0000 1,0 2,4 0,98 0,40 60 701,36 € 0,30% 182,10 € 15,18 €
4 3º Andar Habitação Devoluto 603,00 107,0000 1,0 2,4 0,98 0,40 60 701,36 € 0,30% 182,10 € 15,18 €
5 4º Andar Habitação Devoluto 603,00 103,0000 1,0 2,4 0,98 0,40 58 432,15 € 0,30% 175,30 € 14,61 €
6 5º Andar Habitação Devoluto 603,00 71,5000 1,0 2,4 0,98 0,40 40 562,12 € 0,30% 121,69 € 10,14 €
Total de A: 603,5000 Total de Vt: 374 876,90 € Total (1): 1 124,63 € 93,72 €

PROPOSTA | ALTERAÇÃO DO VALOR DO IMI A PAGAR


Proprietário/
Tipo de A Valor de IMI Valor de IMI
Item Fracção Arrendado/ Vc x 2 x Ca x Cl x Cq x Cv = Vt x Taxa IMI =
Utilização (m ) a Pagar/ano a Pagar/mês
Devoluto
1 Loja 71-77 Comércio Devoluto 603,00 108,0000 1,2 3,0 1,00 0,40 93 778,56 € 4,30% 4 032,48 € 336,04 €
2 1º Andar Habitação Devoluto 603,00 107,0000 1,0 2,4 0,98 0,40 60 701,36 € 4,30% 2 610,16 € 217,51 €
3 2º Andar Habitação Devoluto 603,00 107,0000 1,0 2,4 0,98 0,40 60 701,36 € 4,30% 2 610,16 € 217,51 €
4 3º Andar Habitação Devoluto 603,00 107,0000 1,0 2,4 0,98 0,40 60 701,36 € 4,30% 2 610,16 € 217,51 €
5 4º Andar Habitação Devoluto 603,00 103,0000 1,0 2,4 0,98 0,40 58 432,15 € 4,30% 2 512,58 € 209,38 €
6 5º Andar Habitação Devoluto 603,00 71,5000 1,0 2,4 0,98 0,40 40 562,12 € 4,30% 1 744,17 € 145,35 €
Total de A: 603,5000 Total de Vt: 374 876,90 € Total (2): 16 119,71 € 1 343,31 €

Aumento (2-1): 14 995,08 € 1 249,59 €


Aumento em % (2-1): 1433%
Código do Imposto sobre Imóveis (CIMI) - Dec.-Lei n.º 287/2003 - 12/11 Valor comercial estimado Alteração da Taxa IMI em função estado de conservação (art. 112 do CIMI)
Vt = Valor patrimonial tributável, artigo 37 do CIMI Valor comercial estimado de 1.700 €/m2 de construção, teve como base Majoração da Taxa do IMI - Edificios nos Centros Históricos, com MAU e PÉSSIMO
Vc = Valor de base dos pédios edificados, artigo 39 do CIMI, ver mais em Portaria n.º 280/2014, 29/Dez os valores comercializados em Maio de 2015 a edificios degradados da 4,00% Edifícios com estado de conservação = PÉSSIMO (1,5 > IA ≥ 1,0)
Baixa Pombalina para reabilitação em sites imobiliários.
A =Coeficiente de ajustamento de áreas, artigo 40.A do CIMI 2,00% Edifícios com estado de conservação = MAU (2,5 > IA ≥ 1,5)
Ca = Coeficiente de afetação, artigo 41 do CIMI Valor comercial médio no site de referência imobiliária, ImoVirtual: 0,50% Edifícios com tipo de utilização de Atividade Hoteleira
Cl = Coeficiente de localização, artigo 42 do CIMI http://www.imovirtual.com/
Cq = Coeficiente de qualidade e conforto, artigo 43 do CIMI Minorativos da Taxa do IMI - Edificios nos Centros Históricos, com BOM e MÉDIO
Cv = Coeficiente de vetustez, artigo 44 do CIMI 0,30% Edifícios ou frações com uso de habitação c/ contrato arrenda/to, durante 10 anos.
Devoluto é todo o prédio urbano ou fração autónoma que, durante um ano, se encontre desocupada, sem 0,30% Edifícios ou frações com uso de habitação, proprietários residentes, durante 10 anos.
indícios de ocupação, inexistência de contratos em vigor com empresas fornecimento de água, gás e
electricidade e sem os respetivos comsumos.
Informações:
http://info.portaldasfinancas.gov.pt/pt/informacao_fiscal/codigos_tributarios/cimi/
https://www.portaldahabitacao.pt/pt/portal/legislacao/valor_construcao_IMI.html

Anexo IV – Valor do IMI Atual e Proposta 29.05.2015b-Anexo IV.2-R. Conceição, 71-77 29/05/2015 1 de 1
ANEXOS

Anexo I - Fichas de avaliação do estado conservação exterior dos edifícios da Baixa Pombalina

Anexo II - Fichas de quantificação das áreas e tipo de usos dos edifícios da Baixa Pombalina

Anexo III – Lista de estabelecimentos de hotelaria e alojamentos locais da Baixa Pombalina

Anexo IV – Caso de Estudo. Valor do IMI atual e proposta de alteração para edifícios da B. P.

Anexo IV.1 – Edifício da Rua do Crucifixo, nº 15-23

Anexo IV.2 – Edifício da Rua da Conceição, nº 71-27

Anexo V – Desenhos

D1 – Planta das antigas freguesias de Santa Maria Maior

D2 – Planta dos quarteirões da Baixa Pombalina

D3 – Planta do estado de conservação exterior dos edifícios da Baixa Pombalina em 2014

D4 – Planta do estado de conservação exterior dos edifícios da Baixa Pombalina em 2010

D5 – Planta dos parques de estacionamento e rede metropolitana da Baixa Pombalina

D6 – Planta da estrutura cadastral da Baixa Pombalina

D7 – Planta dos edifícios em mau e péssimo estado de conservação e respetivo cadastro

D8 – Planta de localização de estabelecimentos hoteleiros e alojamentos locais


Antigas freguesia de Santa Maria Maior
1 Castelo
2 Madalena
3
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4 Sacramento
5 Santa Justa
6 Santiago
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Jardim Augusto Gil

11 Jrd Boto Machado

12 Socorro
Plano Pormenor da Baixa Pombalina

Limite da nova freg. Santa Maria Maior


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PLANTA DAS ANTIGAS FREGUESIAS DE SANTA MARIA MAIOR

Projecto

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Av Ribeira das Naus
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Escala 1:4.000
0 10 50 100 200

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PLANO PORMENOR DA BAIXA POMBALINA
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PLANTA DE ESTRUTURA CADASTRAL DA BAIXA POMBALINA


Av Ribeira das Naus
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Autor | Data

Escala 1:4.000
0 10 50 100 200

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Estabelecimentos hoteleiros e AL existentes em 2004, total de 33 (CML, 2004:Desenho 12).


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Estabelecimentos hoteleiros e AL novos de 2004 a Ago/2014, total 30.


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Estabelecimentos hoteleiros e AL abertos em Ago/2014, total 62.


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Estacao Fluvial Terreiro do Paco
Cais da Alfandega
Zona em Alteracao

Rio Tejo Projecto

Autor | Data 08/2014

Escala 1:4.000
0 10 50 100 200

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