Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RECIFE
2021
2
RECIFE
2021
3
AGRADECIMENTOS
Primeiramente agradeço a Deus pela vida, pela luz de viver cada dia de estudo com
bastante força e ânimo em passar por desafios e por me permitir a continuar esse
caminho de trabalho com bastante saúde em meio a uma fase pandêmica.
Aos meus pais, Adriana e Jailson, por terem me incentivado ao longo do curso e me
ajudado em todas as etapas do trabalho e que foram essenciais na formação do meu
atual caráter e busca incessante pelo conhecimento.
Aos meus amigos da faculdade, Alice, Evellyn, Williane, Rafaella, Julianne entre
outros que sempre estiveram juntos comigo em todos os momentos do curso e que
sempre compartilharam experiências e troca de conhecimento e são pessoas que
tenho um amor imenso e as levarei para a vida toda.
A minha professora orientadora Mary Rached, por ser uma pessoa incrível e que me
proporcionou material para pesquisa dos mercados públicos no Recife.
Aos meus professores que foram essenciais para minha formação profissional e
responsáveis pelo meu primeiro contato na área de arquitetura.
5
“Acredito que as coisas podem ser feitas de outra maneira e que vale a pena tentar”
Zaha Hadid
6
RESUMO
ABSTRACT
The following work has as its objective to elaborate the project of a public market for
the city of Paulista-PE, more specifically in the neighborhood of Janga, place of
greatest demographic density of the municipality. The public market in a building for
the commercialization of products and allows people to meet, as well as great cultural
values. For the elaboration of this work, two stages were elaborated. In the first stage,
bibliographical research was carried out to produce a theoretical referential, related to
commerce, typologies of existing public markets, and urban vitality. In the second
stage, demographic and urbanistic data of the place were collected, as well as its
commercial needs, necessary to start the project. The diversity of commercial
typologies and concepts related to urban vitality were guiding factors for the
development of the theme. Finally, the result was the design of a public market that
can supply the local population and economic demands and that has a diversified party
in conjunction with the natural potential of the region. The project was successful
because it obtained and collected urban and population information from the local
population in order to make a diagnosis for project implementation, which also took
into consideration all the socio-cultural aspects of the city.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Feira livre em espaço público ................................................................... 23
Figura 2 - Atividades comerciais na Idade Média ...................................................... 24
Figura 3 - Acesso do Grand Bazaar em Istanbul - Turquia ....................................... 25
Figura 4 - Planta baixa do Grand Bazaar em Istanbul - Turquia ............................... 27
Figura 5 - Interior do Grand Bazaar em Istanbul - Turquia ........................................ 27
Figura 6 - Interior da Galeria Colbert ......................................................................... 29
Figura 7 - Planta baixa das galerias Colbert e Vivienne ............................................ 30
Figura 8 - Interior do Burlington Arcade .................................................................... 30
Figura 9 - Interior do Grand Magasin Bon Marché - França ...................................... 31
Figura 10 - Vista do Grand Magasin Bon Marché - França ....................................... 32
Figura 11 - Áreas de venda no Grand Magasin Bon Marché – França ..................... 33
Figura 12 – Mercado da Candelária, no Rio de Janeiro ............................................ 34
Figura 13 – Acesso principal do Mercado de São José em Recife/PE ...................... 36
Figura 14 – Planta baixa do mercado de São José em Recife/PE ............................ 37
Figura 15 – Pavilhão de frutos do mar do Mercado de São José .............................. 37
Figura 16 – Área externa do Mercado Ver-o-Peso em Belém/PA ............................. 39
Figura 17 – Planta baixa do mercado Ver-o-Peso em Belém/PA .............................. 39
Figura 18 – Mercado da Encruzilhada em Recife/PE ................................................ 41
Figura 19 – Praça de alimentação do Mercado da Encruzilhada .............................. 41
Figura 20 – Porta do tipo Vai e Vem ......................................................................... 43
Figura 21 – Espaço de uma cozinha industrial de acordo com as normas da ANVISA
.................................................................................................................................. 44
Figura 22 - Vista do Shopping Iguatemi, em São Paulo ............................................ 49
Figura 23 - Grande concentração de pessoas no Shopping Riomar - Recife ........... 51
Figura 24 - Circulação interna da Galerie Colbert - Paris .......................................... 52
Figura 25 - Corredor principal do Shopping Tacaruna - Recife ................................. 53
Figura 26 - Vista do Mercado de Areias, em Recife .................................................. 54
9
LISTA DE TABELAS
LISTA DE MAPAS
LISTA DE SIGLAS/ABREVIATURAS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................18
2.REFERENCIAL TEÓRICO...................................................................................22
2.1 ATIVIDADE E ESPAÇO COMERCIAL ..............................................................22
2.2 MERCADOS NO MUNDO .................................................................................25
2.2.1 Bazaar Árabe .................................................................................................25
2.2.2 Feiras .............................................................................................................28
2.2.3 Galerias ..........................................................................................................28
2.2.4 Lojas de departamento ..................................................................................31
2.3 MERCADOS PÚBLICOS NO BRASIL...............................................................34
2.3.1 Mercado de São José.....................................................................................35
2.3.2 Mercado Ver-o-Peso ......................................................................................38
2.3.3 Mercado da Encruzilhada ...............................................................................40
2.4 NORMAS SANITÁRIAS E LEGISLATIVAS .......................................................42
2.4.1 Nacional ........................................................................................................42
2.4.2 Estadual ........................................................................................................45
2.4.3 Municipal .......................................................................................................47
2.5 CONFLITOS E SEMELHANÇAS ENTRE MERCADOS PÚBLICOS E GRANDES
CENTROS COMERCIAIS .......................................................................................49
3. REFERÊNCIAS PROJETUAIS ...........................................................................56
3.1 MERCADO DE ABASTOS DE CURACAUTÍN ..................................................56
3.2 MERCADO ESTAÇÃO BÁLTICA ......................................................................61
3.3 MERCADO DA ENCRUZILHADA .....................................................................67
3.4 MERCADO DA BOA VISTA ..............................................................................71
4. APRESENTAÇÃO DA ÁREA .............................................................................76
4.1 ÁREA DE ESTUDO ...........................................................................................76
5. ANÁLISE DO TERRENO E DO ENTORNO .......................................................81
16
1. INTRODUÇÃO
2.REFERENCIAL TEÓRICO
dependia de diversos fatores para ser efetivada, como o diálogo e auxílio dos órgãos
sensoriais, como o olfato e tato. Machado (2008) aborda que o bazaar constituia as
atividades essenciais da sociedade islâmica e era retratado como espaço público, pois
diferentes grupos sociais conviviam harmonicamente. Desta forma, é possível
evidenciar que esses locais tinham a característica principal de ser um espaço
democrático e agente potencializador da interação social e demais atividades que
eram realizadas nas cidades do Oriente Médio.
Arquitetonicamente. o bazaar é formado por pequenos vãos fechados do espaço
externo, geralmente aberto para um pátio interno por motivos ambientais, pois são
locais áridos com tempestades de areia frequentes. As construções tinham poucas e
elevadas aberturas que demonstravam a busca por privacidade e contraste do
domínio interno e externo. O interior aparenta ser bastante decorado, seguido da
composição das mercadorias e outros elementos que proporcionavam toda a
diversidade do local.
O edifício era formado por vários pavimentos e dividido por estreitas lojas medindo
aproximadamente dois metros quadrados e eram elevadas do nível da rua. Seu
acesso se dava por uma única entrada e os pavimentos superiores eram formados
por estabelecimentos de menor fluxo de pessoas, em principal salas de escritório,
cambistas e negociadores.
Quanto ao seu planejamento, a setorização do bazaar e o espaço urbano nas cidades
árabes era feita conforme o tipo de atividade a ser realizada, conforme menciona
Vargas (2018) :
“A localização dos diversos tipos de mercadorias tinha suas razões
funcionais. Era desejável que atividades incômodas, como as de
tintureiros, coureiros, açougueiros, ceramistas, serralheiros e
vendedores de pólvora, permanecessem na periferia. Não apenas por
causa do cheiro, barulho e sujeira, mas também pelo risco de incêndio
ou necessidade de espaços maiores.”
(VARGAS, 2018, p. 85).
2.2.2 Feiras
2.2.3 Galerias
Fonte : TimeOut
30
Fonte : Wikipédia
Fonte : WorthPoint
31
Fonte : LAPS
Fonte : iartnouveau.co
Fonte : Autor
34
Oliveira Júnior (2006) destaca sobre a demasiada expansão populacional das cidades
que obrigou a criação de uma nova infraestrutura comercial :
O mercado foi restaurado e reaberto em 1992, desta vez aos padrões originais e as
venezianas de madeira e vidro foram recolocadas.
Foi inaugurado em 1625 no antigo porto do Pirí em Belém. Seu nome originou pela
Casa de “Haver o Peso” que havia função semelhante a uma alfândega na qual se
calculava e arredava os impostos dos produtos que chegavam à cidade por
embarcações. Inicialmente era constituído por um grande mercado aberto situado na
área central da cidade de Belém que havia uma grande relevância como centro de
comércio de produtos oriundos da região Norte destinados ao mercado nacional e
internacional, o que proporcionava um movimento intenso, o que acarretou na criação
do Ver-o-Peso. Houve necesidade de organização do espaço ao longo do tempo, pois
a comercialização de produtos era intensa, cabendo ao poder público em promover
ações na estrutura urbana e propor espaços para atender a alta demanda de
abastecimento alimentício (MORAES, 2017).
O Mercado foi resultado da demanda comercial e da ausência de infraestrutura na
cidade de Belém, o que conseguiu cumprir todas as necessidades comerciais e
logísticas da época. Moraes (2017) descreveu sobre o espaço de chegada das
mercadorias e transformações na esfera urbana :
Moraes (2017) aborda que o Mercado do Ver o Peso foi responsável por ser um dos
propagadores do ideal de modernidade, do qual se justificava a chegada de uma nova
tecnologia e uma arquitetura inédita para a cidade de Belém.
As cidades passaram a ter uma nova visão sobre o manejo dos alimentos e a
estruturação dos espaços comerciais que refletiam na higiene, e sobretudo na saúde
da população. Várias doenças eram acometidas em detrimento da insalubridade do
espaço urbano e do tratamento inadequado aos mercados e locais que produziam
bens alimentícios.
2.4.1 Nacional
Quanto ao material do edifício, os espaços físicos como piso, parede e teto devem ter
revestimento liso e lavável, sendo mantidos de rachaduras, vazamentos e
deterioração do material de forma a impedir a contaminação dos alimentos. Os móveis
e revestimentos de contato com os alimentos devem ser de material que não
transmitam odores, sabores ou quaisquer substâncias que possam afetar a
composição do alimento. Os materiais também devem ter manutenção e limpeza
frequente, sendo resistentes à corrosão e limpeza constante.
Todos os estabelecimentos devem ser abastecidos de água e dispor de tubulação
com material e conexões de acordo com a norma técnica responsável. As tampas e
caixas de inspeção devem estar situadas fora da área de produção e armazenamento
de alimentos.
2.4.2 Estadual
instaladas na parede ou teto, não sendo permitido fiações expostas nos locais de
produção e venda de produtos.
Quanto ao armazenamento de frios, a norma estabelece que as câmaras frigoríficas
deverão ser separadas de acordo com o gênero alimentício (carnes, laticínios,
pescados) e deverão ter acesso por ante-câmara. Os açougues e peixarias devem ter
uma área mínima de 15m², sendo sua largura mínima de 3 metros. O balcão deve ter
revestimento liso e de fácil limpeza.
2.4.3 Municipal
A documentação possui uma base legal nas normas nacionais e estaduais. Portanto,
deverá cumprir as demais legislações para o funcionamento do local. Quanto a
normas de edificações, a lei nº 3.772/2003 estabelece a Lei de Uso e Ocupação da
cidade do Paulista.
48
Fonte : Autor
49
Se torna evidente que os shoppings buscam por espaços cada vez mais atraentes na
contrapartida de espaços insalubres de mercados públicos. A imagem negativa dos
mercados públicos na sociedade ocorre por algumas características, como falta de
limpeza, organização e insegurança nos espaços comerciais públicos.
O fator da insegurança é bastante presente pela evasão dos mercados e demais locais
públicos. De acordo com Machado (2008) o mercado mobiliário e agentes do espaço
privado propagam a ideia que viver em ambiente fechado e distante da esfera pública
é mais seguro, proporcionando espaços que funcionam como barreiras do contato
social. A sensação de insegurança passa a ter mais efeito quando os espaços públicos
passam a ser cada vez menos ocupados, tornando-os apenas como local de
passagem e com menos vigilância social. O predomínio das atividades em locais
privados acaba por negligenciar o caráter de uso e demais atividades nos espaços
públicos.
No quesito arquitetônico, os espaços privados apresentam uma tipologia predatória
que dificulta a interação do meio interno com o entorno do local. Os grandes centros
comerciais e redes de hipermercados adotaram artifícios físicos no objetivo de
51
sua estrutura, se encontravam largos vãos e corredores formados por uma série de
boxes comerciais que muitas vezes eram dispostos por telhados de vidro que
forneciam iluminação natural. As mesmas características são encontradas nos
equipamentos comerciais da atualidade, porém em ambientes fechados desprovidos
de interação com a rua e o entorno urbano (Figura 24). Os grand magasins também
se firmaram como uma base para o surgimento dos shoppings, destacando pela
presença de grandes vãos compostos por múltiplos pavimentos, além do apelo
comercial pela publicidade. As figuras 24 e 25 permitem a observação das
semelhanças arquitetônicas entre esses centros comerciais.
3. REFERÊNCIAS PROJETUAIS
Desta forma, o projeto tem o objetivo principal de difundir o tradicional comércio local
e se tornar um ponto turístico para fortalecimento da economia local e sustentável,
reforçando a presença dos elementos naturais presentes na região, como o uso da
madeira e pedra.
A edificação comercial possui 848m² de área construída que conta com 32 boxes
comerciais, praça de alimentação com refeitórios, 4 cozinhas de culinária típica da
região além dos demais ambientes destinados a serviço.
58
O partido foi obtido a partir de dois volumes que contém um espaço central em que
são realizadas as atividades rotineiras de comércio e cultura. Também existe um
volume interior destinado as cozinhas, que foram projetadas seguindo o conceito de
fogão nas tradicionais tipologias das rukas (casas andinas).
A dinamicidade das cobertas também foi um fator predominante para o projeto. O uso
da madeira e iluminação natural compõem com a declividade das cobertas, o que
proporciona um local acolhedor e ao mesmo tempo dinâmico. Os caimentos da
coberta na fachada frontal são elementos de força e demarcam o acesso principal do
mercado.
Em se tratando de pontos positivos, foram encontradas a formação da centralidade
local, o uso da madeira, dinamicidade das cobertas e iluminação natural. O pé direito
alto e diversidade nos boxes e quiosques comerciais também foi bastante positivo.
Em se tratando de pontos negativos, a área externa apresenta ser bastante
impermeabilizada, o que deixou a desejar no paisagismo e arborização do local.
67
O mercado surgiu no local onde existia a estação da Encruzilhada por onde passavam
os bondes que conectavam o centro do Recife até diversos locais da cidade. Os
primórdios do mercado da encruzilhada foram a concentração de feiras que existiam
ao redor da estação de bondes. Era uma localidade privilegiada, pois a circulação de
pessoas era intensa em vários horários do dia (GOMES, 2019). De acordo com Lins
(2007), o surgimento do Mercado da Encruzilhada teve sua origem popular, ao
contrário dos demais mercados do Recife.
68
Foi em 1924 que o Mercado da Encruzilhada teve a sua primeira instalação física
quando o governador da época, Sérgio Loreto desapropriou a estação da Companhia
de Trilhos Urbanos do Recife para a construção do primeiro mercado, diferente do
comércio que era realizado em feiras livres nas ruas do entorno. O objetivo era instalar
um mercado que tenha higiene, estética e comodidade, pois os feirantes atrapalhavam
o acesso à estação dos bondes da Encruzilhada.
A primeira edificação do mercado foi construída em alvenaria e abrigava 162 boxes,
dos quais obedeciam as normas mais recentes de higiene e acomodação. Os
materiais utilizados eram mais duráveis, como o passeio interno em paralelepípedo
de granito e uso de azulejos até meia parede em boxes de frios e carnes.
Duas décadas após sua construção, o mercado apresentava péssimas condições em
sua estrutura e a demanda comercial cresceu no bairro, o que foi necessário propor
um novo mercado que possa suprir uma melhor infraestrutura e maior número de
boxes. Em 1949, o mercado foi demolido e passou a ser construído uma nova
instalação em um terreno próximo ao mercado antigo.
O atual Mercado da Encruzilhada foi inaugurado em 9 de dezembro de 1950, tendo
como construtor o engenheiro Edgar dos Santos. O projeto arquitetônico tem estilo
69
dos anos 50, o que constituiu como orgulho da engenharia pernambucana da época
(LINS, 2007)
A nova edificação contempla 156 boxes bem arejados e com maior espaço em
comparação ao mercado antigo. Foram utilizados materiais duráveis, como granito,
cerâmica e azulejo revestido nas paredes para facilitar a higienização dos
compartimentos. O mercado foi construído em concreto armado e foram instaladas
câmeras frigoríficas para melhorar a durabilidade dos alimentos a serem
comercializados.
Atualmente, o Mercado da Encruzilhada possui uma área coberta de 3.858m² e
formada por 214 boxes . Sua volumetria é semelhante a um avião por ser formado por
dois segmentos em formato simétrico (GOMES,2019). O mercado é formado por duas
alas : Sul e Norte, que possuem pátios internos. Os boxes possuem uma área que
varia entre 7 a 6m² de área utilizável.
O Mercado da Boa Vista está situado na Rua de Santa Cruz, tradicional localidade do
bairro da Boa Vista. Foi construído na primeira metade do século XIX, em 1822. Surgiu
a partir da demanda da população local que necessitava se deslocar até a Mercado
da Praça da Polé, atual Praça do Diário, para compra e venda de mercadorias.
Em seu interior, são comercializados legumes, frutas, carnes e cereais, além de bares
dispostos em um pátio interno. Parte dos boxes se abrem para o lado externo. O uso
do mercado é formado em sua grande maioria por bares e restaurantes, seguido de
mercearias e boxes que vendem frutas e legumes. Apresenta ser bastante
democrático, reunindo diversos perfis de usuários das mais variadas faixas etárias,
atraídos na maioria das vezes pelos tradicionais e movimentados bares.
A fachada principal é formada por arcos que remetem ao antigo Mercado da Ribeira,
tendo o arco mais alto demarcando o acesso ao mercado.
O mercado passou por uma reforma recente. Foi realizada a requalificação da
pavimentação e canteiros do pátio central, além da implantação de um bicicletário e
mural artístico.
75
4. APRESENTAÇÃO DA ÁREA
Fonte : Wikipedia
Figura 51 - Vista da Av. Dr. José Cláudio Gueiros Leite, lote do TCC ao lado
82
Fonte : Autor
90
O bairro apresenta três vias de maior importância de acordo com a sua dinamicidade
e classificação do Plano Diretor :
•Av. Doutor Cláudio José Gueiros Leite, via principal classificada como Arterial I de
acordo com o Plano Diretor;
•R. Nossa Senhora Aparecida, via de acesso a comunidade do Jardim Justiça e Paz
(Tururu), classificada como via Coletora;
•Av. Gilberto Freyre, via de acesso ao loteamento Gilberto Freyre, classificada como
via Coletora;
•R. Djalma Dutra, via de acesso ao Conjunto Residencial Praia do Janga e
comunidade Dom Helder, classificada como via local;
• Estrada do Sol (R. Napoleão Francisco da Cruz Neves), classificada como via Arterial
II;
Fonte : Autor,2021.
94
6. ANTEPROJETO
Após realizado o moodboard (Figura 70) para obter referências projetuais, foi possível
incorporar diversos elementos ligados a natureza, como madeira, palha, bambu e
vegetação, bem como cores quentes que podem ser integradas ao mercado. A
iluminação natural e elementos vazados também foram elementos cruciais para o
projeto.
105
As diretrizes são fatores essenciais que foram responsáveis pelas decisões projetuais,
divididas em seus respectivos tópicos de cada elemento do mercado e a justificativa
das soluções do projeto.
Os boxes estão presentes em boa parte do mercado, com uma dimensão de 4.00m X
3.00m para o comércio geral, contabilizando uma área de 12,6m² com algumas
variações por pilares. De forma semelhante ao comércio geral, os boxes de artesanato
apresentam uma tipologia semelhante ao comércio geral, com dimensões de 4.00m X
4.30m, contabilizando uma área de 10.75m² com variações.
Com o objetivo de ter maior facilidade na higienização em concordância com as
normas sanitárias, as paredes dos boxes terão meia parede em revestimento
cerâmico 60X60 na cor branca. Se trata de um tipo de acabamento muito encontrado
em diversos mercados públicos do Recife, sendo o Mercado da Encruzilhada o
pioneiro em adotar meia parede de revestimento cerâmico.
face externa com o objetivo de melhorar a qualidade estética no local. Cada balcão
possui revestimento em tinta lavável na cor branca com o objetivo de facilitar a
higienização em concordância com as normas sanitárias. A face externa possui
revestimento laminado na tonalidade amadeirada com o intuito de melhorar a
qualidade estética no local (Figura 74).
Está situada para o lado voltado para a beira mar em meio a um pátio aberto, onde os
bares e restaurantes contornam todo o perímetro da praça de alimentação. Seu
acesso pode ser realizado pela circulação principal e pela entrada na praia.
Conforme o estudo de caso do Mercado da Boa Vista, o pátio interno e seus
restaurantes foram uma referência essencial para o desenvolvimento da praça de
alimentação. Entretanto, não foram implantados canteiros com vegetação para obter
maior amplitude no espaço.
O pergolado de acesso à beira mar compõe como um elemento que secciona a praça
de alimentação, podendo ser acessado livremente no lado transversal da praça
(Figura 76). O desenvolvimento do pergolado foi realizado com precaução para evitar
a formação de uma barreira. Como consequência, o pergolado apresenta ser vazado
110
em suas laterais, formado apenas por mobiliário interno e vasos de planta, eliminando
quaisquer barreiras.
6.3.5 Bares
Estão inseridos na praça de alimentação e voltados para o lado da praia. O local foi
escolhido por se tratar de uma fachada privilegiada que promove melhor qualidade de
uso e dinamização dos bares, pois estão visíveis para a beira mar, principal espaço
público utilizado pela população no bairro.
Com o objetivo de ampliar a área útil dos bares, foram projetados terraços em L com
face voltada para a beira mar, destinados como área de extensão para os respectivos
bares (Figura 77). O guarda corpo e pergolado vazado de madeira proporcionam um
ambiente confortável e sua composição corresponde a atmosfera praiana no mercado,
conforme o conceito projetual desenvolvido.
111
Na face voltada para a beira mar, foram projetados bancos e canteiros com o objetivo
de fornecer espaços públicos de permanência e ao mesmo tempo suavizar a transição
entre o passeio público e o lote.
Para desenvolvimento do mobiliário, foi utilizado como referência o movimento das
ondas do mar e o desenho da faixa de areia. A primeira proposta foi desenhada em
linhas curvas, porém foram substituídas por linhas inclinadas com o objetivo de tornar
os canteiros com maior simplicidade e compatibilidade com o as formas ortogonais do
mercado. No resultado final, foi realizada uma composição de forma losangular de
forma que os losangos possuem diversos níveis, portanto formam um escalonamento
de formas. O primeiro nível corresponde a um degrau, e o segundo o banco e terceiro
o canteiro para o plantio das palmeiras, respectivamente.
6.3.7 Cobertura
Toda a coberta é formada por telhados aparentes, formados de uma a duas águas de
telha colonial americana. No perímetro do 1º pavimento, foi projetado um telhado
invertido com o objetivo de dinamizar a volumetria do mercado e demonstrar leveza a
composição.
Foram implantadas duas volumetrias de alvenaria com o objetivo de atender as
necessidades técnicas e de acesso vertical que abrigam os reservatórios, elevadores
e sanitários. As paredes das volumetrias de alvenaria foram pintadas na cor areia para
amenizar o impacto em meio a composição de telhados aparentes.
6.3.8 Estacionamento
6.5 Zoneamento
A face voltada para a Av. Dr. Cláudio Gueiros Leite apresenta ser de comércio geral
com boxes e quiosques, seguido de boxes de artesanato ao lado do acesso pela R.
de Belém Maria e na circulação principal de acesso a praça de alimentação. Os
setores de hortifruti e frios foram ordenados de forma simétrica, sendo posicionados
um em cada lado do mercado.
O setor de serviço se encontra no lado da R. Arcoverde, onde foram implantadas as
docas, guarita, espaço para lixo e gás. A decisão foi tomada por se tratar de uma via
local e com menor circulação de pedestres. O setor de frios se encontra de forma
adjacente a zona de serviço, o que permite maior controle e manejo de resíduos
proveniente do açougue e pescados.
A praça de alimentação e seus respectivos restaurantes se encontram na face voltada
para a beira mar, seguido de dois bares em cada lado do mercado. Sua localização
no lote foi essencial por se tratar de uma visão privilegiada da praia que estimula o
convívio e permanência de pessoas.
A circulação principal percorre todo o mercado e permite o acesso direto a todos os
setores do projeto, em principal pelo setor de comércio geral e praça de alimentação,
situados em lados opostos do mercado.
120
a lâmina construída do pavimento térreo, tendo sua implantação recuada para o lado
da avenida principal. Desta forma, o mercado apresenta ter o pavimento superior
afastado da praia.
No acesso pela beira mar, foi implantado um pergolado de madeira com forro de
bambu com o objetivo de tornar o acesso convidativo e proteger os frequentadores de
intempéries, como sol e chuva (Figura 92). A cobertura de madeira foi utilizada para
proporcionar leveza e conforto para o acesso, visto que se trata de uma composição
compatível para a paisagem da beira mar.
O pergolado se inicia logo após a cobertura da praça de alimentação e se prolonga
até chegar próximo a delimitação do lote, o que proporciona uma demarcação no seu
acesso, bem como um cartão de visita para o mercado.
O acesso principal é realizado pela Av. Dr. Cláudio José Gueiros Leite é feito por meio
da circulação principal e em seguida acessando o setor de comércio geral.
Foi utilizada a simetria como característica principal para a fachada e seu acesso, com
o objetivo de criar uma composição formada ordenada por linhas retilíneas. O pórtico
formado pelo revestimento de pilares com pintura na cor amarela proporciona uma
demarcação forte ao acesso, tendo uma projeção de concreto com a função de
proteção contra o sol e chuva.
Os brises de alumínio com tonalidade amadeirada foram instalados nas faces laterais
do mercado e no pórtico de acesso com o objetivo principal de proteção solar, visto
que se trata de uma fachada poente. Outro ponto a ser considerado é a qualidade
estética e o jogo de luz e sombra proporcionada pelos brises. O elemento foi um fator
importante no estudo de caso do Mercado de Abastos de Curacautín, e
consequentemente adotado como solução para a fachada do projeto. Foi utilizado o
alumínio na composição dos brises por ser um material durável e que exige menos
manutenção em comparação com a madeira, e por se tratar de um equipamento
público, a durabilidade se torna característica essencial.
Os guarda corpos foram colocados na face voltada para a avenida principal com o
objetivo de proporcionar fachada ativa, permitindo que ocorra uma visualização entre
espaço externo e interno e consequentemente maior segurança e tornar o acesso
convidativo ao mercado.
125
O acesso pelas laterais são feitos pela R. de Belém Maria e R. Arcoverde pelo setor
do comércio geral. Na fachada correspondente a R. de Belém Maria se encontra o
acesso de pedestres e de veículos, enquanto na face voltada para a R. Arcoverde se
encontra o acesso de serviço
Em sua fachada, foi criada uma composição de guarda corpos e brises em que o plano
vazado por guarda corpos se encontra de forma centralizada no 1º pavimento,
enquanto o restante das aberturas são preenchidas por brises. A composição foi feita
com o intuito de dinamizar a fachada e proporcionar visibilidade do pavimento superior
no espaço externo, conforme a mesmo objetivo criado na fachada principal.
As figuras 92 e 93 permitem o entendimento de forma humanizada quanto a suas
fachadas e disposição interna do mercado.
126
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente trabalho teve como objetivo elaborar o projeto de um mercado público para
a cidade do Paulista, mais especificamente no bairro do Janga com a função de
desenvolver espaços comerciais em conjunto com o aparato cultural e de lazer. Desta
forma, o projeto objetivou dinamizar a economia local e suas relações urbanas.
O primeiro tópico dos estudos abordou sobre a atividade comercial, sendo analisadas
as suas relações humanas e de que formas as trocas de produtos ocorriam. A
atividade comercial vai muito além do mero ato de comprar e vender, envolve valores
sociais e culturais, além da necessidade do encontro e sensações que permitem que
ocorra a comercialização seja efetivada.
O estudo do local das atividades comerciais foi um tópico importante para a formação
teórica do projeto. No aspecto cronológico, não haviam critérios definidos para o local
das atividades comerciais, sendo realizadas em locais públicos de grande
movimentação de pessoas. Em um momento posterior, surgiu a necessidade de existir
um espaço determinado para a comercialização, sendo originados os mercados. Sua
tipologia teve variações em diferentes períodos e locais do mundo, podendo utilizar
como exemplos o Bazaar Árabe, Feiras, Galerias e Grand Magasins, que foram
abordados no referencial teórico.
Foi visto que os mercados públicos no Brasil surgiram na segunda metade do século
XIX em decorrência do aumento populacional e ausência de espaços comerciais
salubres, sendo construídos mercados púbicos nos moldes europeus, espaços
cobertos erguidos pelo uso do ferro. O estudo dos mercados públicos no Brasil
permitiu o entendimento dos critérios sociais e arquitetônicos que nortearam o
desenvolvimento dos mercados nas cidades brasileiras.
O estudo das normas sanitárias permitiu obter conhecimento dos parâmetros
essenciais para o desenvolvimento de um projeto comercial para produção e
comercialização de produtos, sendo estabelecidos critérios como o uso da água,
esgotamento sanitário acondicionamento de produtos, materiais a serem utilizados e
setorização do projeto. Foi de grande importância para o desenvolvimento técnico do
projeto.
128
8. REFERÊNCIAS
I art Nouveau. Les Grands Magasins du Louvre devenus Le Louvre des antiquaires.
Disponível
em:<http://paris1900.lartnouveau.com/paris00/gds_magasins/gds_magasins_louvre.
htm>. Acesso em: 20 de out. de 2021.
monsite.com/album-photos/le-metropolitain/ligne-7/chaussee-d-antin-
lafayette/chassee-d-antin-g-lafayette.html>. Acesso em: 22 de out. de 2021.
MACHADO, Joana Sarue. O lugar das galerias do centro de São Paulo: relações
entre espaço público e privado. 2008. 147 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de
Arquitetura, Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2008.
Prefeitura Municipal de Campo Grande. Feiras livres voltam a funcionar com regras
para evitar aglomerações e reforço na higienização. Disponível em: <
http://www.campogrande.ms.gov.br/cgnoticias/noticias/feiras-livres-voltam-a-
funcionar-com-regras-para-evitar-aglomeracoes-e-reforco-na-higienizacao/>.
Acesso em: 22 de nov. de 2021.
ROSSI, Paulo Egydio. Arcadas e galerias : O tempo e sua passagem. 2015. 381 f.
Tese (Doutorado) - Curso de Ciências Sociais, Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo - Puc, São Paulo, 2015.
Serif Yenen. Grand-Covered Bazaar (Kapali Carsi) in Istanbul. Disponível em: <
https://serifyenen.com/travel-writer/pamphlets/grand-bazaar/>. Acesso em: 22 de out.
de 2021.
134
29.24
2.61
60.69
5.05
1.86
81
2.36
.4
2°
2.23
0.67
0.50
26.54
3.85
10.31
2.89
CC DD
21
EE
0.
10.90
07 08
10
08
4.05
2.50
11.83
11.34
0.50
PROJ. BEIRAL PROJ. BEIRAL
ÁREA DE SOLO NATURAL
A= 296,25m²
22.60
7.71 2.50
TELHA COLONIAL AMERICANA
i= 25%
i= 25%
PERGOLADO
14.72
15.05
5.00
6.55 6.52
3.70 5.00
0.15
2.55
0.15 4.00 0.15 LAJE IMPERMEABILIZADA
2.80
0.15
0.15
0.50
CÉLULA "A"
2.70
6.75
1.48 0.15
6.11
ÁREA DE SOLO NATURAL
A= 24,68m²
6.08
TELHA COLONIAL AMERICANA CÉLULA "B"
R. ARCOVERDE
i= 25%
RESERVATÓRIO SUPERIOR 01
BB BB
07 CAPACIDADE = 12.000l 07 i= 8,33%
1.80
CONSUMO = 19.200l
R. DE BELÉM MARIA
0.15
22.77
32.75
2.50
LAJE IMPERMEABILIZADA
ESCADA DO TIPO 3.70
MARINHEIRO
ESTACIONAMENTO
17.76
(14 VAGAS) 4.30 2.00 4.25 3.06
5.25
83.43
10.99 0.50 36.05 0.15 4.00 0.15 2.00 7.31
ACESSO SERVIÇO
10.20
LAJE IMPERMEABILIZADA
11.50
CARGA E DESCARGA
9.15
75.81
i= 25%
4.95
12.55
ALÇAPÃO DE ACESSO
0.80
PROJ. BEIRAL
L
CÉLULA "A" CÉLULA "B"
N
AA AA
S
11.25
07 07
7.26
5.00
O
6.45
6.15
6.45
6.45
LAJE IMPERMEABILIZADA
ÁREA DE SOLO NATURAL
RESERVATÓRIO SUPERIOR 01
A= 86,61m²
CAPACIDADE = 30.000l
11.45 CONSUMO = 22.800l
0.50 25.70 0.15 12.25 0.15 11.27
RESERV. INCÊNDIO = 7.200l
CA
LÇ
1.03
MA
1.03
AD R
ÃO
0.15
02
01
06
05
04
03
ACESSO PEDESTRES
ACESSO PEDESTRES
AV
SOBE
SOBE
4.00
4.00
4.00
. BE
LAJE IMPERMEABILIZADA
LAJE IMPERMEABILIZADA
IRA
MA
R ORLA
7.90
7.90
7.92
°
100 60.7
6
1.20
1.20
1.20
81°
SOBE
i= 8,33% i= 8,33%
1.50
0.50 1.50
1.50
RIA
MA
.9M
0
0.65
7L5É
TELHA COLONIAL AMERICANA
1.23
BE
SAÍDA PAV. SEMI ENTERRADO
i= 25%
DE
9.76 2.00
R.
2.00 10.75 3.08 0.10 A= 4.760m²
E
RD
i= 20%
VE
DESCE
4.00
54
TELHA COLONIAL AMERICANA
CO
83.
AR
4.10
i= 30%
R.
88°
5.05
BICICLETÁRIO
5
2. 3
39
13 .
1.15
AV 62.
.D 3
8.78
0
8.74
RC
7
LÁU
4. 6
DIO 91°
JO
SÉ
GU
EIR
ACESSO PAV. SEMI ENTERRADO
OS
L EIT
E
i= 20%
4.68
DESCE
4.15
FF FF
08 08
12.15 0.50 36.20 0.50 12.69
E
RD
VE
TELHA COLONIAL AMERICANA
CO
3.36
i= 35%
AR
R.
6.23
6.73
PROJ. BEIRAL
0.50
0.50
QUADRO DE ÁREAS
EE
87
4°
1.85
1.85
08 .5
3°
4.50
4.50
4.50
2.65
02 02 02
01 01 01 ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA : 3.058m²
SOBE SOBE SOBE
ESCALA 1 : 100
O
36.85
31.15
CC
EE DD
07
08 08
12.70 40.32 10.83
0.15 40.02 0.15
0.15
0.15
BB RESERVATÓRIO INFERIOR BB
07 CAP = 60.000l 07
R. DE BELÉM MARIA
RESERVATÓRIO INFERIOR
5.00
CAP = 25.800l
R. ARCOVERDE
14.40
14.70
4.50
5.00
28.07
0.15
0.15 CASA
1.90 0.15 1.92 0.15
DE
BOMBAS
9
AA 10 8 AA
11 7
07 12 6 07
2.05
13 5 ELEV
14 4 SERV.
15 3
16 2
0.15
17 1
18
SOBE
2.05
5.00 4.50 5.00 6.77 1.87 0.53 1.87 3.06 7.28 ELEV
SOCIAL
0.15
14.33
ESTACIONAMENTO
(64 VAGAS)
7.05
-1.70
TABELA DE ESQUADRIAS
SOBE RAMPA
i= 20%
4.00
5.00
BRONZE E VIDRO
J2 2.13 0.93 1.10 CORRER, 02 FOLHAS ALUMÍNIO NA TONALIDADE 1
9.10
BRONZE E VIDRO
J3 1.13 0.93 1.10 CORRER, 02 FOLHAS ALUMÍNIO NA TONALIDADE 2
BRONZE E VIDRO
J4 2.00 0.40 1.70 MAXIM-AR, 04 FOLHAS ALUMÍNIO NA TONALIDADE 7
BRONZE E VIDRO
SOBE RAMPA
BRONZE E VIDRO
4.50
4.50
0.35
08 08
TABELA DE PORTAS
5.90
5.30
0.15
LAMINADO
P05 VAIVÉM DE 02
0.15 35.90 0.15 1.40 2.03 ABS COM VISOR EM POLICARBONATO 1
FOLHAS
14.36 36.05 16.45 P06 VAIVÉM DE 02
1.65 2.10 ABS COM VISOR EM POLICARBONATO 5
FOLHAS
EE DD P07 MADEIRA COM REVESTIMENTO
1.60 2.10 GIRO DE 02 FOLHAS 3
08 08 LAMINADO
CC
PC1 CORRER DE 02 ALUMÍNIO NA TONALIDADE BRONZE E
07 3.83 2.25 4
FOLHAS VIDRO
7.40
8.23
ACESSO PEDESTRES
SOBE RAMPA
i= 8%
TERRAÇO
TERRAÇO
PROJEÇÃO BEIRAL PROJEÇÃO BEIRAL
BAR 01 BAR 02
SAÍDA ESTACIONAMENTO TÉRREO
RESTAURANTE RESTAURANTE
PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO
RESTAURANTE RESTAURANTE
CIRC. SERV.
RESTAURANTE
RESTAURANTE
LIXO
CENTRAL DE GÁS
VESTIÁRIO FEM.
CIRCULAÇÃO RESTAURANTES RESTAURANTE
CIRCULAÇÃO SERVIÇO
ÁREA DE SOLO NATURAL
R. ARCOVERDE
A= 24,68m²
WC
CÂMARA FRIA GUARITA
ESTACIONAMENTO ARTESANATO
(14 VAGAS) FRIOS
HORTIFRUTI ARTESANATO
VIGILÂNCIA
SETOR HORTIFRUTI
ACESSO SERVIÇO
SETOR FRIOS
CARGA E DESCARGA
QUIOSQUE
DOCAS
ARTESANATO ARTESANATO
FRIOS ADMIN.
HORTIFRUTI
SERVIÇO
ACESSO ESTACIONAMENTO TÉRREO
SOBE
ELEV
DESCE SOCIAL
WC PNE
02
01
06
05
04
03
01
02
03
04
05
06
ACESSO PEDESTRES
ACESSO PEDESTRES
SOBE
SOBE
SOBE
SOBE
i= 8,33% COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL i= 8,33%
SAÍDA PAV. SEMI ENTERRADO
QUIOSQUE
COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL
i= 20%
DESCE
BICICLETÁRIO
ACESSO PAV. SEMI ENTERRADO
i= 20%
DESCE
COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL
QUIOSQUE
COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL
PROJEÇÃO BEIRAL
06 06 06
05 05 05
04 04 04
03 03 03
02 02 02
01 01 01
ACESSO PEDESTRES
S
ACESSO PEDESTRES
0.91
1.71
SOBE RAMPA
R
2.31
10.02
i= 8%
EE DD
11.40
7.28 14.26 13.70 08 0814.25 10.70
CC
4.04
14.25
07 4.35 5.00 4.35 14.25
3.00 11.25 11.25 3.00
3.00 0.15 11.10 4.35 5.00 4.35 3.00 0.15 7.95 0.15 3.00
3.01
3.00
3.00
3.00
TERRAÇO
TERRAÇO
11.34
0.20
0.20
7.30
7.30
PC1 PC1 PC1 PC1
PC2 PC2
4.29
4.30
4.45
4.45
4.45
BAR 01 BAR 02
A =36.45m² A =36.45m²
7.64 3.00 0.15 8.10 3.50 3.85 5.00 3.85 3.50 8.10 0.15 3.00 10.64
P01 P01
0.15
0.15
0.15
1.01
P01 P01
SAÍDA ESTACIONAMENTO TÉRREO
RESTAURANTE
3.20
3.20
J1
J1
A =20m² RESTAURANTE
A =20m²
0.15 1.70 0.15 5.65 0.60 3.50 3.85 5.00 3.85 3.50 0.60 5.65 0.15 1.70 0.15
15.05
5.00
0.15
0.15
7.70
PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO
P01 P01
1.00
10.40
J1
J1
RESTAURANTE RESTAURANTE
3.20
3.20
A =20m² A =20m²
11.40
CIRC. SERV.
0.15
0.15
0.15
P01 P01
J1
02 CONTAINERS DE
1.200l CADA
3.81 5.00 RESTAURANTE
3.20
1.70
2.70
2.85
2.55
19.70 A 6.25
=20m² 0.15 1.70 0.15 4.00 0.15
RESTAURANTE
4.70
A =29.38m²
LIXO
A =4.23m²
0.15
0.15
0.15
P01 CENTRAL DE GÁS
J1
0.15
VESTIÁRIO FEM.
2.70
0.15 1.70 0.15
0.15
2.85
P06
3.00
J4
3.20
RESTAURANTE A =11.96m²
3.00
CIRCULAÇÃO RESTAURANTES
A =20m²
0.15 1.70 0.15 6.10 0.15 2.40 4.95 5.00 4.95 2.40 6.25 0.15 2.00 0.30 1.80 2.80 2.46
1.70
0.15
P06
0.15
0.15
ÁREA DE SOLO NATURAL
R. ARCOVERDE
1.48
A= 24,68m²
P07 P02
2.10
3.28
DEPÓSITO RESTAURANTE RESTAURANTE DEPÓSITO
2.90
3.00
BB HORTIFRUTI FRIOS BB
2.75
2.75
A =12.93m² A =14.32m² A =14.32m² A =9.21m² CIRC. SERV. VESTIÁRIO MASC.
J4
07 A =15.54m² A =12.97m² A =12m² 07 i= 8,33%
1.80
P07
R. DE BELÉM MARIA
0.80
J3
0.15
0.15
0.15
0.15
0.15
22.77
32.75
0.15 4.70 0.15 5.50 0.15 2.30 0.15 2.50 5.00 2.48 0.15 2.33 0.15 5.00 0.15 3.35 0.15 1.70 0.15 4.00 0.15
1.53
WC
J5
P04
2.50
2.20
P05 GUARITA
J2
3.03
A =6.5m²
CÂMARA FRIA
0.60
P03
A =12.1m² 1.00
4.43
0.15
ESTACIONAMENTO HORTIFRUTI ARTESANATO ARTESANATO FRIOS
(14 VAGAS) A =10.84m² A =11.06m² A =10.95m² A =10.41m² P06 2.00 0.15 1.60 0.15 2.20J3 0.15 3.06
0.15
VIGILÂNCIA
2.50
0.15
J4
A =10m²
11.53
SETOR FRIOS
6.15
SETOR HORTIFRUTI
ACESSO SERVIÇO
P02
0.15 10.35 2.45 0.15 2.50 5.00 2.48 0.15 1.88 0.60 8.50 0.15 1.70 0.15 4.00 0.15
11.53
0.15
1.15 0.80 1.15 0.80 1.25 3.70 1.50 1.50 0.60 1.00 0.60 1.50 0.60 1.00 0.60 1.10 CARGA E DESCARGA
QUIOSQUE
ARTESANATO FRIOS DOCAS
4.30
HORTIFRUTIARTESANATO
9.15
9.15
A =10.5m² A =10.71m²
A =10.6m² A =9.33m² ADMIN.
3.00
A =12m²
J4
0.05
TABELA DE AMBIENTES
P02
0.60
DIMENSÕES
0.15
AMBIENTE (m²)
10.35 2.45 0.15 2.50 5.00 2.48 0.15 2.48 8.50 0.15 5.85 0.15 2.00 ACESSO PAV. COBERTA 11.95 m²
ADMIN. 12.00 m²
2.65
2.65
2.65
P07
2.50
P06 SERVIÇO
ARTESANATO 64.90 m²
11.76 0.15 3.43 0.15 3.43 0.15 2.60 0.60 15.20 0.15 3.15 0.15 3.15 0.15 1.75 0.15 1.70 0.15 1.90 0.15 1.95 0.15 2.00 7.22
BAR 01 36.45 m²
0.15
0.15
0.15
0.15
1.00 9.56 1.20 BAR 02 36.45 m²
ACESSO ESTACIONAMENTO TÉRREO
HORTIFRUTI HORTIFRUTI 12
A =10.79m² A =10.79m² 13 11 COMÉRCIO GERAL 510.09 m²
AA AA
4.67
14 10
P06 CÂMARA FRIA 12.10 m²
07 15 9
WC MASC. 07
5.00
WC FEM.
5.00
DEPÓSITO 22.14 m²
5.70
ELEV
2.05
16 8
PÁTIO INTERNO A =17m²
0.15
6.45
6.15
6.30
A =17.23m²
0.15SERV.
17 7
DML 5.39 m²
3.30
A =17.65m² 19 5
1.75 ESTACIONAMENTO 1623.32 m²
20 4
0.15 FRIOS 32.71 m²
0.15 1.75 0.15
GUARITA 6.50 m²
0.15 1.33 0.15
22 2
A =10.79m² A =10.79m² 23 1
P01
2.05
1.02 0.30
24
SOBE WC PNE ELEV HORTIFRUTI 58.45 m²
DESCE A =3.06m² SOCIAL LIXO 4.23 m²
1.03
1.03
1.03
P01 P01
0.60
0.15
RESTAURANTE 198.70 m²
02
01
06
05
04
03
01
02
03
04
05
06
11.99 0.15 3.43 0.15 3.43 0.15 2.60 0.60 4.75 0.35 5.00 0.35 4.75 0.15 1.60 0.15 2.85 0.15 1.70 0.15 1.75 0.15 1.70 0.15 1.90 0.15
ACESSO PEDESTRES
11.26 SETOR FRIOS 97.96 m²
ACESSO PEDESTRES
SOBE
4.00
4.00
4.00
4.00
4.00
4.00
4.00
4.00
4.00
4.00
VESTIÁRIO FEM. 11.96 m²
VESTIÁRIO MASC. 12.00 m²
2.99 0.500.500.50 0.500.50 6.65 0.35 2.65 4.15 0.15 4.00 0.15 4.15 5.00 4.15 0.15 4.00 0.15 4.15 2.65 0.35 1.50 5.15 0.50 0.50
0.50
0.50 0.50 4.12
VIGILÂNCIA 10.00 m²
WC 1.76 m²
WC FEM. 34.47 m²
1.20
1.20
1.20
WC MASC. 34.01 m²
WC PNE 6.04 m²
COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL
3.05
3.05
3.15
3.15
3.15
COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL SOBE ÁREA DE EVENTOS 205.17 m²
SOBE
i= 8,33% i= 8,33%
1.50
A =12.92m²
0.150.50 1.50
1.50
0.65
0.35
0.15
0.15
0.15
0.35
1.23
3.15
3.15
i= 20% A =12.95m² A =12.6m² A =12.92m² A =12.92m² A =12.6m² A =12.95m² EV1 0.80 0.75 2.00 VENEZIANA ALUMÍNIO 1
DESCE
4.00
4.00
INDUSTRIAL
J1 3.00 0.50 1.60 MAXIM-AR, 04 FOLHAS ALUMÍNIO NA TONALIDADE 6
BRONZE E VIDRO
5.05
22.55
BRONZE E VIDRO
22.90
9.10
3.00
3.00
3.00
9.10
BRONZE E VIDRO
ACESSO PAV. SEMI ENTERRADO
4.00
BRONZE E VIDRO
COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL
3.15
3.15
3.15
08 08
0.35
0.15
0.15
0.15
0.35
TABELA DE PORTAS
3.06 8.50 1.05 QUIOSQUE
TIPO LARGURA ALTURA MODELO MATERIAL QUANT.
COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL AL01 ALÇAPÃO P/
3.15
3.15
3.15
5.70
LAMINADO
12.79 3.00 0.60 3.55 0.15 4.00 0.15 3.55 0.60 5.00 0.60 3.55 0.15 4.00 0.15 3.56 0.60 3.00 13.11
P03 MADEIRA COM REVESTIMENTO
0.70 2.10 GIRO DE 01 FOLHA 4
2.66
2.65
2.66
P05 VAIVÉM DE 02
0.35
0.35
0.35
0.35
0.35
0.35
3.83 2.25 4
04 04 04 FOLHAS VIDRO
PC2 CORRER DE 02 ALUMÍNIO NA TONALIDADE BRONZE E
03 03 03 1.90 2.25 2
FOLHAS VIDRO
02 02 02
PL01 0.90 2.10 GIRO 01 FOLHA ALUMÍNIO 1
01 01 01
ESCALA 1 : 100
AV. DR. CLÁUDIO JOSÉ GUEIROS LEITE PLANTA BAIXA - PAVIMENTO TÉRREO FOLHA : 04 ESCALA : 1 : 100
O
PROJEÇÃO BEIRAL
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
SOBE
PROJEÇÃO BEIRAL
12 19 18 17 16 15 14 13 12 11
13 11
14 10
15 9
16 8
17 7 WC MASC. WC FEM. ELEV
RESTAURANTE
18 6
SERV.
VAZIO
19 5
DML
20 4
21 3
22 2
23 1
24 ELEV
SOCIAL
WC PNE
DESCE
CIRCULAÇÃO
LAJE IMPERMEABILIZADA
LAJE IMPERMEABILIZADA
VAZIO
ÁREA DE EVENTOS
PROJEÇÃO BEIRAL
LAJE IMPERMEABILIZADA
ESCALA 1 : 100
O
DESCE
19 18 17 16 15 14 13 12 11
AA AA
07 PL01 07
6.45
BARRILETE
CASA DE MÁQUINAS
4.25
MESA MOTORES
0.15
EV1
VENEZIANA INDUSTRIAL
0.15 8.35 0.15 3.75 0.15 EM ALUMÍNIO
12.55
EE
08
BB BB
07 07
CC DD
07 08
38.25
PROJEÇÃO BEIRAL ACESSO PAV.
0.15 3.58 6.43 0.35 15.20 0.15 3.15 0.15 3.15 0.15 COBERTA 5.65 0.15
J8 J4 J4 J4
0.15
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
SOBE
PROJEÇÃO BEIRAL
1.83
12 19 18 17 16 15 14 13 12 11
13 11
AA 14 10
AA
07 15 9
WC MASC. WC FEM. P02 07
2.05
16 8
A =17m² A =17.23m²
RESTAURANTE
6.45
ELEV
6.30
6.15
17 7
A =20.69m²
3.60
18 6
SERV.
VAZIO
19 5
DMLP03
0.15
20 4
21 3
22 2
23 1
P01
2.05
24 WC PNE ELEV
A =2.98m² SOCIAL
P01 P01
DESCE
0.15
0.15 3.58 6.78 10.93 CIRCULAÇÃO 4.27 0.15 1.60 0.15 2.85 0.15 1.70 0.15 1.75 0.15 1.70 0.15 1.90 0.15
4.60
4.00
4.00
LAJE IMPERMEABILIZADA
LAJE IMPERMEABILIZADA
0.35 2.65 4.15 0.15 4.15 3.80 0.35 5.00 0.35 3.80 4.15 0.15 4.15 2.65 0.35
7.05
7.05
TABELA DE ESQUADRIAS
0.35
0.15
0.35
A =12.35m² A =12.45m² A =12.45m² A =12.35m² J1 3.00 0.50 1.60 MAXIM-AR, 04 FOLHAS ALUMÍNIO NA TONALIDADE 6
BRONZE E VIDRO
J2 2.13 0.93 1.10 CORRER, 02 FOLHAS ALUMÍNIO NA TONALIDADE 1
BRONZE E VIDRO
0.15
3.00
9.10
BRONZE E VIDRO
FF FF TABELA DE PORTAS
08 08
0.35
0.35
5.70
0.35
P05 VAIVÉM DE 02
1.40 2.03 ABS COM VISOR EM POLICARBONATO 1
FOLHAS
P06 VAIVÉM DE 02
0.35
0.35
0.35
2.10
0.72
2.95
CASA DE MÁQUINAS
1.020.14
1.85
0.85
BARRILETE PAV. COBERTA
0.20
8.10
3.30
3.50
11.25
10.04
RESTAURANTE 1º PAVIMENTO
9.25
0.20
0.20
4.60
11.95
3.40
3.40
WC MASC. WC FEM.
0.20
0.20
1.00
2.50
1.70
1.70
0.00
ESTACIONAMENTO (64 VAGAS) PAV. SEMI ENTERRADO
0.20
0.20
-1.70
1.50
CORTE AA
ESCALA 1 : 100
PAV. COBERTA
8.10
0.49
RESERV. SUPERIOR
1.150.13
0.13
1.150.13
CÉLULA "B"
BARRILETE 1º PAVIMENTO
0.20
4.60
6.80
4.75
6.37
3.60
3.60
3.40
0.20
0.20
1.00
1.00
NÍVEL SOLO
2.50
2.50
2.50
TABELA DE ESQUADRIAS
1.70
1.70
0.00
ESTACIONAMENTO (64 VAGAS)
PAV. SEMI ENTERRADO TIPO LARGURA ALTURA PEITORIL MODELO MATERIAL QUANT.
0.20
EV1 0.80 0.75 2.00 VENEZIANA ALUMÍNIO 1
-1.70 INDUSTRIAL
J1 3.00 0.50 1.60 MAXIM-AR, 04 FOLHAS ALUMÍNIO NA TONALIDADE 6
BRONZE E VIDRO
J2 2.13 0.93 1.10 CORRER, 02 FOLHAS ALUMÍNIO NA TONALIDADE 1
CORTE BB BRONZE E VIDRO
J3 1.13 0.93 1.10 CORRER, 02 FOLHAS ALUMÍNIO NA TONALIDADE 2
ESCALA 1 : 100
1.59 0.33 BRONZE E VIDRO
J4 2.00 0.40 1.70 MAXIM-AR, 04 FOLHAS ALUMÍNIO NA TONALIDADE 7
BRONZE E VIDRO
J5 0.50 0.30 1.80 MAXIM-AR, 01 FOLHA ALUMÍNIO NA TONALIDADE 1
0.40 1.21
BRONZE E VIDRO
PAV. COBERTA J8 15.20 3.50 FIXO, 09 FOLHAS ALUMÍNIO NA TONALIDADE 1
8.10 BRONZE E VIDRO
3.52
1.51 0.26
3.20
TABELA DE PORTAS
1.31
1º PAVIMENTO TIPO LARGURA ALTURA MODELO MATERIAL QUANT.
COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL
COMÉRCIO GERAL
9.41
0.20
AL01 ALÇAPÃO P/
0.20
0.40
5.91
3.60
3.60
3.60
3.40
3.32
3.20
0.20
0.60 2.10 GIRO DE 01 FOLHA 1
1.00 LAMINADO
1.00
1.00
1.00
P05 VAIVÉM DE 02
1.40 2.03 ABS COM VISOR EM POLICARBONATO 1
NÍVEL SOLO FOLHAS
2.50
2.50
1.70
P06 VAIVÉM DE 02
0.00 1.65 2.10 ABS COM VISOR EM POLICARBONATO 5
FOLHAS
ESTACIONAMENTO (64 VAGAS) PAV. SEMI ENTERRADO
P07 MADEIRA COM REVESTIMENTO
0.20
CORTE CC
ESCALA 1 : 100 ARQUITETURA E URBANISMO - UNINASSAU
0.43 1.18
1.61
BARRILETE PAV. COBERTA
8.10
3.30
3.20
3.20
1.77
0.20 1.37
WC FEM. COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERALCOMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL 1º PAVIMENTO
0.20
0.20
0.20
0.40
4.60
6.04
3.60
3.60
3.40
3.40
3.32
3.20
BAR 02 RESTAURANTE RESTAURANTE RESTAURANTE RESTAURANTE DEPÓSITO SETOR DE FRIOS WC FEM. CIRCULAÇÃO COMÉRCIO GERALCOMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERALCOMÉRCIO GERAL PAV. TÉRREO
0.20
0.20
1.00
1.00
1.00
NÍVEL SOLO
2.50
2.50
1.70
0.00
ESTACIONAMENTO (64 VAGAS) PAV. SEMI ENTERRADO
0.20
0.20
-1.70
CORTE DD
ESCALA 1 : 100
3.20
1.42
0.40 1.21
PAV. COBERTA
8.10
3.60
3.50
3.25
0.20 1.74
1.57
1º PAVIMENTO
0.20
0.20
4.60
6.26
3.60
3.40
3.35
3.32
RESTAURANTE ARTESANATO ARTESANATO COMÉRCIO GERALCOMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERALCOMÉRCIO GERAL PAV. TÉRREO
0.20
0.20
1.00
1.00
1.00
NÍVEL SOLO
2.50
2.50
1.70
0.00 TABELA DE ESQUADRIAS
ESTACIONAMENTO (64 VAGAS) PAV. SEMI ENTERRADO
0.20
-1.70 TIPO LARGURA ALTURA PEITORIL MODELO MATERIAL QUANT.
EV1 0.80 0.75 2.00 VENEZIANA ALUMÍNIO 1
INDUSTRIAL
J1 3.00 0.50 1.60 MAXIM-AR, 04 FOLHAS ALUMÍNIO NA TONALIDADE 6
BRONZE E VIDRO
J2 2.13 0.93 1.10 CORRER, 02 FOLHAS ALUMÍNIO NA TONALIDADE 1
CORTE EE BRONZE E VIDRO
ESCALA 1 : 100 J3 1.13 0.93 1.10 CORRER, 02 FOLHAS ALUMÍNIO NA TONALIDADE 2
BRONZE E VIDRO
J4 2.00 0.40 1.70 MAXIM-AR, 04 FOLHAS ALUMÍNIO NA TONALIDADE 7
BRONZE E VIDRO
J5 0.50 0.30 1.80 MAXIM-AR, 01 FOLHA ALUMÍNIO NA TONALIDADE 1
BRONZE E VIDRO
J8 15.20 3.50 FIXO, 09 FOLHAS ALUMÍNIO NA TONALIDADE 1
BRONZE E VIDRO
2.93
TABELA DE PORTAS
PAV. COBERTA
0.13
0.13
0.40
TIPO LARGURA ALTURA MODELO MATERIAL QUANT.
8.10
AL01 ALÇAPÃO P/
0.60 0.60 AÇO 6
INSPEÇÃO
3.64
3.64
P01 MADEIRA COM REVESTIMENTO
3.60
0.90 2.10 GIRO DE 01 FOLHA 15
3.20
LAMINADO
P02 MADEIRA COM REVESTIMENTO
0.80 2.10 GIRO DE 01 FOLHA 6
LAMINADO
COMÉRCIO GERAL 1º PAVIMENTO P03 MADEIRA COM REVESTIMENTO
0.20
0.20
0.20
0.20
0.70 2.10 GIRO DE 01 FOLHA 4
LAMINADO
8.37
4.60
P04 MADEIRA COM REVESTIMENTO
0.60 2.10 GIRO DE 01 FOLHA 1
LAMINADO
COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL P05 VAIVÉM DE 02
3.40
3.40
3.40
3.40
1.40 2.03 ABS COM VISOR EM POLICARBONATO 1
FOLHAS
COMÉRCIO GERAL
P06 VAIVÉM DE 02
1.65 2.10 ABS COM VISOR EM POLICARBONATO 5
FOLHAS
COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL COMÉRCIO GERAL PAV. TÉRREO P07 MADEIRA COM REVESTIMENTO
1.60 2.10 GIRO DE 02 FOLHAS 3
0.20
0.20
0.20
LAMINADO
1.00
1.00
1.00
PC1 CORRER DE 02 ALUMÍNIO NA TONALIDADE BRONZE E
3.83 2.25 4
FOLHAS VIDRO
NÍVEL SOLO
2.50
2.50
2.50
PC2 CORRER DE 02 ALUMÍNIO NA TONALIDADE BRONZE E
1.70
1.70
1.90 2.25 2
0.00 FOLHAS VIDRO
ESTACIONAMENTO (64 VAGAS) PAV. SEMI ENTERRADO PL01 0.90 2.10 GIRO 01 FOLHA ALUMÍNIO 1
0.20
0.20
0.20
-1.70
FACHADA NORTE
ESCALA 1 : 100
FACHADA SUL
ESCALA 1 : 100
FACHADA LESTE
ESCALA 1 : 100
MEIO FIO
58.90
2.87 3.99 3.99 3.99 3.99 3.99 3.51 5.05 2.49 3.99 3.99 3.99 3.99 3.99 3.99 1.99
0 2.2 0 2.2
0 2.2 2.2 2.2
0 2.2 2.2 0 2.2 2.2 0
2.2 0
2.2
0 0 0 2.2
0 0
1.86
1.86
1.86
130.00° 130.00° 130.00° PALMEIRA CARPENTÁRIA
130.00° 130.00°
2.36
0.50
0.50
1.93
MARANTA
(Maranta Leuconeura)
0
0.5
CASCALHO
130.00° 130.00° 130.00°
0.55
130.00° 130.00° 130.00° 130.00° 130.00° 130.00° 130.00°
130.00° 130.00°
130.00°
PALMEIRA CARPENTÁRIA
(Carpentaria acuminata)
FITA LED 3000K A SER
INSTALADA ABAIXO DO BANCO
0.70
0.62
0.62
0.62
NÍVEL SOLO
0.17
0.00
ELEVAÇÃO GERAL - CANTEIROS
DEGRAU DE CONCRETO A BANCO DE CONCRETO A CANTEIRO DE CONCRETO A SER
ESCALA 1 : 75 SER REVESTIDO EM SER REVESTIDO EM REVESTIDO EM FILETES DE PEDRA
CIMENTO QUEIMADO CIMENTO QUEIMADO SÃO TOMÉ
0.03 0.03
(Carpentaria acuminata)
0.06
II FITA LED 3000K A SER INSTALADA
10 ABAIXO DO BANCO
MARANTA
CASCALHO (Maranta Leuconeura)
BANCO DE CONCRETO A SER
REVESTIDO EM CIMENTO QUEIMADO
HH
10
GG
0.45
0 2.2 2.2
2.2 0 10
0 0 0
2.2 2.2 2.2
0.39
0
5
0.2
1.86
8
130.00° 1.6 130.00°
130.00°
0.0
5
5
0.0
0.2
5
0.17
HH
10
0.50
NÍVEL DA CALÇADA
FITA LED 3000K A SER
INSTALADA ABAIXO DO BANCO
0.05
NÍVEL DO SOLO
GG
10
DETALHAMENTO BANCO COM CANTEIROS 2 CORTE II - DETALHE
II
ESCALA 1 : 25 ESCALA 1 : 5
10 DETALHAMENTO CANTEIROS
ESCALA
0.39 0.06
FITA LED 3000K A SER INSTALADA
ABAIXO DO BANCO
DEGRAU DE CONCRETO A SER
0.45
0.45
0.70
SOLO NATURAL
0.75
0.17
REVESTIDO EM CIMENTO QUEIMADO
0.05
0.75
BRISE EM PERFIL DE ALUMÍNIO 50mm X 150mm
MONTANTE HORIZONTAL EM PERFIL DE
COM REVESTIMENTO NA TONALIDADE
ALUMÍNIO COM REVESTIMENTO NA TONALIDADE
AMADEIRADA
AMADEIRADA
3.20
1.70
MONTANTE HORIZONTAL EM PERFIL DE
ALUMÍNIO QUADRADO 30mm COM
5.70
0.75
1º PAVIMENTO 1º PAVIMENTO
0.40 4.60 4.60
2
11
1.70
0.090.03 0.24
AMADEIRADA
NÍVEL DO SOLO
0.15
CORTE JJ
ESCALA 1 : 20
ESCALA 1 : 20
0.10 0.05 0.10 0.05 0.10 0.05
0.03
0.06 0.06
CORRIMÃO DE AÇO
CROMADO
PAREDE A SER PINTADA NA COR
AREIA SIRENA - CORAL
BANCO DE CONCRETO A SER REVESTIDO CANTEIRO DE CONCRETO A SER REVESTIDO PERGOLADO DE MADEIRA
EM CIMENTO QUEIMADO EM FILETES DE PEDRA SÃO TOMÉ COM FORRO DE BAMBU
FACHADA LESTE - ESPECIFICAÇÃO
ESCALA 1 : 100
FACHADA OESTE - ESPECIFICAÇÃO CORRIMÃO EM LETREIRO EM PEÇAS DE ALUMÍNIO COM PAREDE DA BASE A SER PINTADA CORRIMÃO EM
INOX CROMADO REVESTIMENTO NA COR CINZA ESCURO NA COR AREIA SIRENA - CORAL INOX CROMADO
ESPECIFICAÇÃO DAS FACHADAS FOLHA : 12 ESCALA : 1 : 100
ESCALA 1 : 100
LL
0.15 4.00 13 0.15
0.15
1.60
KK KK
13 13
2.55
COMÉRCIO GERAL
3.15
PONTO DE ÁGUA
A =12.6m² PONTOS DE ÁGUA E ESGOTO A SEREM
PONTO DE ESGOTO INSTALADOS NA PAREDE
(SERÁ ENTREGUE PRONTO PARA INSTALAÇÃO DE
PIA)
1.20
BANCADA EM CONCRETO COM REVESTIMENTO
0.200.15 0.25
EM TINTA LAVÁVEL NA COR BRANCA
0.60
0.05 3.15
0.80 3.20
0.15
LL LETREIRO DE NUMERAÇÃO DO BOXE EM PEÇAS DE
13 ALUMÍNIO A SER FIXADO NO LADO SUPERIOR
0.20 DIREITO
1.10
LETREIRO A SER INSTALADO SOBRE A PLACA DE
MADEIRA
CIRCULAÇÃO
CHAPA DE MADEIRA EM COMPENSADO NAVAL 20mm
PLACA A SER LIXADA E SELADA COM
REVESTIMENTO EM COR A SER ESCOLHIDA DE
ACORDO COM O COMERCIANTE
3.00
3.40
1.20
0.15 4.00 0.15
2.30
BANCADA EM CONCRETO COM REVESTIMENTO EM
TINTA LAVÁVEL NA COR BRANCA
1.10
ESCOLHIDO DE ACORDO COM O LOJISTA
(SERÁ ENTREGUE PINTADA NA COR BRANCA)
ELEVAÇÃO FRONTAL
ESCALA 1 : 25 0.60
PAV. TÉRREO - DETALHAMENTO BOXE
0.25 0.15 0.20
COMÉRCIO GERAL
ESCALA 1 : 25
0.05
BANCADA EM CONCRETO COM REVESTIMENTO
EM TINTA LAVÁVEL NA COR BRANCA
20mm
PLACA A SER LIXADA E SELADA COM
1.10
1.05
REVESTIMENTO EM COR A SER ESCOLHIDA DE
1.10
FORRO DE GESSO H=2.70m ACORDO COM O COMERCIANTE
FORRO DE GESSO H=2.70m
1.10
3.40
1.20
NA COR BRANCA
2.70
1.60
0.15 0.05
0.60
0.40
0.20
1.00
1.00
BOXE 01
0.80
PAINEL EM TELA QUADRICULADA DE AÇO
0.05 0.15 0.60 PARA COLOCAÇÃO DO LETREIRO
0.15
3.35
MEIA PAREDE DE ALVENARIA EM
REVESTIMENTO CERÂMICO 60X60cm NA COR
BRANCA
BANCADA EM GRANITO H= 1.90m
BRANCO DALLAS
MM BOXE 01 MM
0.80
14 14
1.00
1.00
CUBA
PORTA DE GIRO PARA BALCÃO
0.20
BANCADA DE CONCRETO COM REVESTIMENTO
EM TINTA LAVÁVEL NA COR BRANCA
0.40
0.60
MEIA PAREDE DE ALVENARIA COM
0.05 0.15
REVESTIMENTO INTERNO EM CERÂMIXA 60X60
NA COR BRANCA E LAMINADO MADEIRADO NO
LADO EXTERNO
H= 1.06m
0.40
QUADRICULADA DE AÇO QUADRICULADA DE AÇO NA
NA TONALIDADE BRONZE TONALIDADE BRONZE
PARA COLOCAÇÃO DO PARA COLOCAÇÃO DO
LETREIRO LETREIRO
MEIA PAREDE DE
ALVENARIA EM
REVESTIMENTO MEIA PAREDE DE
CERÂMICO 60X60cm NA ALVENARIA EM
COR BRANCA REVESTIMENTO CERÂMICO
0.80
H=1.90m 60X60cm NA COR BRANCA
H=1.90m
BANCADA DE CONCRETO
COM REVESTIMENTO EM
2.30
2.30
0.16 0.04
0.04
BRANCA PORTA DE GIRO
PARA BALCÃO
1.90
MEIA PAREDE DE
0.98
1.10
ALVENARIA COM
1.06
REVESTIMENTO INTERNO
0.90
EM CERÂMIXA 60X60 NA
COR BRANCA E LAMINADO
AMADEIRADO NO LADO
EXTERNO
H= 1.06m
0.08
CORTE MM
ESCALA 1 : 20 ELEVAÇÃO FRONTAL - BOXE HORTIFRUTI
ESCALA 1 : 20
PAINEL EM TELA
0.40
PAINEL EM TELA
0.40
QUADRICULADA DE AÇO
NA TONALIDADE BRONZE QUADRICULADA DE AÇO NA
PARA COLOCAÇÃO DO TONALIDADE BRONZE PARA
LETREIRO COLOCAÇÃO DO LETREIRO
0.80
REVESTIMENTO
CERÂMICO 60X60cm NA
COR BRANCA
BANCADA DE CONCRETO H=1.90m
COM REVESTIMENTO EM
TINTA LAVÁVEL NA COR
0.04
0.04
1.90
MEIA PAREDE EM
1.10
1.06
REVESTIMENTO
0.90
LAMINADO AMADEIRADO
NA FACE EXTERNA
ARQUITETURA E URBANISMO - UNINASSAU
MEIA PAREDE DE
ALVENARIA COM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
REVESTIMENTO INTERNO
0.08
EM CERÂMIXA 60X60 NA
COR BRANCA E LAMINADO ALUNO : THIAGO ANTÔNIO MAGALHÃES BENTINHO
AMADEIRADO NO LADO
EXTERNO ORIENTADORA : MARY DA SILVA RACHED
H= 1.06m
CORTE NN ELEVAÇÃO LATERAL - BOXE HORTIFRUTI DETALHAMENTO DO BOXE - HORTIFRUTI FOLHA : 14 ESCALA : 1 : 20
ESCALA 1 : 20 ESCALA 1 : 20
ARQUITETURA E URBANISMO - UNINASSAU