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Comando Eletrônico Micro Processado para

Elevadores SCCE-0010
Comando Eletrônico Micro Processado para Elevadores SCCE-0010

Apresentação 03
1. Interfaces de Entrada 04
1.1 Sinais de Segurança 05
1.2 Sinais de Seleção 05
1.3 Sinais de Porta 06
1.4 Funções Especiais 06
2. Interfaces de Saída 07
3. Interfaces de Chamada 09
4. Funcionamento 10
4.1 Inicialização 10
4.2 Operação Manual 10
4.3 Falta de Fase 11
4.4 Série de Segurança 11
4.5 Mudança de Seletor – 2 velocidades 12
4.6 Mudança de Seletor – 1 velocidade 14
4.7 Seleção de Viagem 15
4.8 Estacionamento Preferencial 16
4.9 Proteção Contra Chamadas Falsas 16
4.10 Operação de Emergência em caso de Incêndio 16
4.11 Ventilação Forçada na cabine ou Motor 17
4.12 Proteção do Motor de Porta 17
4.13 Indicador de Posição Digital (IPD) 17
4.14 EXPO – Reabertura da Porta pelo Botão de Pavimento 19
4.15 Corte do Tempo de Partida 19
4.16 Proteção do Motor de Tração 19
4.17 Fotocélula 19
4.18 Operação Duplex 20
4.18.1 Interligação entre Sistemas 20
4.18.2 Funcionamento 20
4.19 Programação do Comando 21
4.20 Programações Originais de Fábrica 32
Log do Sistema 33
Esquema Elétrico p/ Quadros Dalander A 34
Esquema Elétrico p/ Quadros Dalander B 35
Esquema Elétrico p/ Quadros 2 velocidades e c/ VVVF A 36
Esquema Elétrico p/ Quadros 2 velocidades B 37
Esquema Elétrico p/ Quadros VVVF 38
Esquema Elétrico Freio VVVF 39
Esquema Elétrico Freio 1 e 2 velocidades 39
Esquema Elétrico Sensores Cabina 40
Esquema Elétrico PA/PF 41
Esquema Elétrico p/ Ligação VVVF e Caixa de Inspeção 42
Esquema Elétrico p/ Ligação do Motor para VVVF 43
Esquema Elétrico p/ Ligação do Motor 2 velocidades 44
Esquema Elétrico p/ Ligação do Motor Dalander 45

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I LTDA.
Comando Eletrônico Micro Processado para Elevadores SCCE-0010

Apresentação

O Comando Eletrônico Micro Processado para Elevadores SCCE -0010 aplica -se a
elevadores de passageiros em edifícios de até 48 pavimentos como comando Individual
ou Duplex, podendo ser seletivo na descida ou ter dupla seleção em todos os
pavimentos.
O Comando Eletrônico SCCE -0010 é totalmente programável e reprogramável através
de teclado e visor de cristal líquido, contidos na Placa de CPU, podendo ser utilizado em
qualquer tipo de comando, e sendo esta programação protegida por senha.
O Comando Eletrônico SCCE-0010, pode ser utilizado em comandos para
acionamento de:

 Motores com 1 ou 2 velocidade;


 Motores com Inversor de Freqüência;
 Motores de Corrente Contínua;
 Sistemas Hidráulicos.

Pode ser utilizado em cabinas com:

 Porta manual;
 Portas de pavimentos semi-automáticas de eixo vertical;
 Portas de pavimentos automáticos de trinco central.

Descrição da Placa Central de Comando

1. Unidade Central de Processamento, (CPU);


2. Bornes de alimentação da placa de 09 à 12 volts;
3. Interfaces de entrada, (Sinais do poço);
4. Saída para indicadores de posição;
5. Interfaces de saídas, (Conexão com a placa SCCV-0020);
6. Interfaces de chamadas;
7. Porta de Comunicação para Placas de expansão de Interfaces de Chamadas;
8. Saída serial para Comando Duplex;
9. Visor de Cristal Líquido;
10. Teclado.

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Comando Eletrônico Micro Processado para Elevadores SCCE-0010

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3

5
2

1
VER.

MANUAL
9

RESET 6
F3

F4

10
F1

F2
ENTER
MENU

7
8

1. Interfaces de Entrada
Existem 24 entradas por onde chegam todas as informações relacionadas à
segurança do sistema que são: as informações de contatos, chaves, trincos,
sensores do poço e da cabina .
Estas entradas devem operar com tensões de 24 volts Corrente Contínua .
Existe um LED para cada entrada m onitorando a condição que é lida pela
interface.

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1.1. Sinais de Segurança


Sinal Função

EM – Esta entrada informa o comando sobre a ocorrência de alguma


anomalia no circuito eletromecânico responsável pela segurança do
sistema;

SG – Esta entrada informa o comando sobre a ocorrência de alguma


anomalia no circuito eletromecânico responsável pela segurança do
sistema quando o elevador está em movimento;

FIF – Sinal proveniente de uma placa FIF que indica a falta ou inversão de
fase (recomendável). Na ausência da placa FIF conecte esta entrada a
24 volts.

1.2. Sinais de Seleção


Todos os sinais de seleção encontram -se no poço do elevador.

Sinal Função

LA – Sinal referente aos limites de corte de alta velocidade de subida e de


descida;

LD – Sinal referente ao limite de parada de descida;

LS – Sinal referente ao limite de parada de subida;

ISD – Sinal utilizado pelo comando para desligar o contator de baixa e


completar a manobra de atendimento da chamada;

IND – Marca o início da zona de baixa velocidade em viagens de descida,


como também a mudança de andar;

INS – É um sinal semelhante ao IND já descrito, porém atuante nas viagens


de subida.

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1.3. Sinais de Porta


Sinal Função

LPA – Sinal de um contato (NF) na cabina do elevador que, ao abrir, informa o


comando que a porta do elevador está totalmente aberta;

PC – Sinal que informa estado do contato PC da porta de cabine (NA) para


executar as funções relativas a fechamento de porta e/ou segurança;

PP – Estado das portas de pavimento;

FC – É um sinal recebido do sistema de fotocélula;

RMTE – É um sinal recebido da rampa eletromagnética para operadores de


porta com trinco central.

1.4. Funções Especiais


Sinal Função

OEI – Operação em caso de incêndio. Está ligada a uma chave que quando
acionada inibe as chamas registradas, forçando o elevador a se dirigir
para o térreo e lá permanecer até que se desfaça a condição;

PO – Botão na cabina (NA). Se pressionado o comando não acionará o


fechamento da porta, ou, no caso de estar em processo de
fechamento acionará a reabertura da mesma;

AUT – Por essa entrada chega a informação da chave que define o modo de
operação automático / manual, chave localiza normalmente em cima
da cabine;

I1 / I2 – Reservados para condições especiais quando solicitadas à Scanchip.

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2. Interfaces de Saída
A interfaces de saída comandam os motores de tração e de porta de cabina e
sinalizadores de setas de sentido.
Os sinais da interface de saída possuem tensão de 5 volts e corrente de 1mA,
portanto devem ser conectadas à placa SCCV-0020, que contem 12 reles com contatos
normalmente abertos. Observe na foto abaixo que as saídas de contatos dos reles
seguem a mesma seqüência dos LED’s de saídas da placa de comando.
OBS: O cabo de conexão entre as placas é fornecido juntamente com o kit.

0V 24V

SB AT RA PF GS VNT

DC BX RB PA GD RTM

SB DC AT BX RA RB PF PA GS GD VNT RTM

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Sinal Função

SB – Essa saída aciona a bobina do contator “SB” responsável pelo


movimento de subida do elevador;

DC –- Essa saída aciona a bobina do contator ”DC” responsável pelo


movimento de descida do elevador;

AT – Essa saída aciona a bobina do cont ator “ALTA” que alimenta o


enrolamento de alta velocidade do motor de tração;

BX – Essa saída aciona a bobina do contator “BAIXA” que alimenta o


enrolamento de baixa velocidade do motor de tração;

RA –- Aciona a bobina do contator “RA” que curta as resistências de partida.


É ativada logo após o comando ativar o contator de alta;
(programável o tempo de resistência)

RB – Aciona a bobina do contator “RB” que curta as resistências de partida.


É ativada logo após o comando ativar o contator de baixa;
(programável o tempo de resistência)

PF – Aciona a bobina do contator “PF” responsável pelo fechamento da


porta do elevador;

PA – Aciona a bobina do contator “PA” responsável pela abertura da porta


do elevador;

GS – Essa saída aciona seta eletrônica de subida;

GD – Essa saída aciona seta eletrônica de descida;

VNT – Essa saída aciona a bobina do contator “VNT” responsável pela


comutação dos motores de ventilação do motor de tração e/ou
cabina. Após 25 segundos sem aparecer chamada, estando o
elevador no andar de estacionamento, esses motores são
automaticamente desligados;

RTM – Essa saída aciona a bobina do caontator “RTM” da rampa


eletromagnética, para operadores de porta com trinco central.

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3. Interfaces de Chamada
Monitora todos os botões de chamada e seus respectivos sinalizadores
luminosos.
Cada ponto do conector das Interfaces de Chamadas pode através de um único
fio, fazer a chamada (cabina ou pavimento) e iluminar o botão de chamada.
A Placa de CPU padrão possui 16 pontos para chamadas de cabina e 16 pontos
para chamadas de pavimento seletivo para descida.
Através das placas de expansão de chamadas é possível ler e iluminar até 48
botões de cabina, 48 botões de chamadas de descida e 48 botões de chamadas
de subida.
Todo ponto de chamada possui um LED correspondente na placa para indicar se
a chamada foi efetuada.
Segue abaixo o esquema elétrico para ligação dos botões:

GND C1

12V

GND C2

12V

GND C3

12V

GND C4

12V

GND C5

12V

GND C6

12V

GND C7

12V

GND C8

12V

OBS: Na iluminação podem ser uitlizados lâmpadas de 1w/24 volts ou 0,5w/12


volts. Ao utilizar led’s é imprecindível inserir um resistor em série para limitar a
corrente em 50mA no máximo.

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4. Funcionamento
4.1. Inicialização
No momento em que o quadro é ligado, a placa de comando inicia um
procedimento de auto teste para iniciar o seu funcionamento normal. Em seguida
exibe a mensagem “Scanchip XXX”, onde “XXX” é a versão do programa.
Inicialmente, o comando desconhece o andar em que se encontra caso ele não
se encontre dentro dos limites superior ou inferior, então assume andar superior,
fecha a porta da cabina e faz uma viagem para o extremo inferior.
Atingindo o extremo inferior, ele ace rta o indicador de posição e a partir daí
habilita a leitura das chamadas e entra em operação normal. A mensagem
“automático” aparece na tela do display.
Caso o elevador já esteja no limite superior ele atualiza o indicador de posição, o
sistema reconhece como o elevador está no topo e daí habilita a leitura das
chamadas e entra em operação normal. Se a cabine estiver no limite inferior o
sistema fará o mesmo processo de atualização do indicador, mas reconhecendo
que está no limite inferior, também habilita ndo a leitura das chamadas.
Este processo só é possível desde que todas as condições de segurança
estejam satisfeitas, para permitir o movimento do carro.

4.2. Operação Manual


O Comando Eletrônico – SCCE-0010 permite o comando do carro do elevador no
próprio quadro de comando, bem como, pode ser instalada pela conservadora a
botoeira de comando manual em cima da cabina.
Existem duas formas de colocar o elev
ador em operação manual:

1ª - Virando a chave (manual) da Placa de CPU para baixo:

 Neste momento o comando aguarda o encerramento da viagem atual (se


houver) com a próxima parada;
 Em seguida a porta é fechada para garantir a segurança;
 No display de cri stal líquido aparece a mensagem “operação manual” e nos
indicadores de posição aparecem a mensagem “MA”.
 Apertando as teclas F1 e F2 o carro será movimentado para cima ou para
baixo em velocidade baixa para motores com 2 velocidades ou em velocidade
alta para motores com 1 velocidade ou em velocidade de manutenção para
Comandos Eletrônicos SCCE –0010 VVVF.

Para que esta movimentação ocorra, é necessário que se atendam todas as


condições de segurança (SG), emergência (EM) e FIF se houver.

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2ª - Através de um teclado instalado em cima da cabina, com três botões ligados


aos pontos “AUT” (automático), “S” (sobe) e “D” (desce) da Interface de Entradas
(Placa de CPU):

 Os procedimentos são idênticos ao 1º item.

AUT – quando em 24V aciona o autom ático enviando a mensagem


“operação manual” para o display de cristal liquido.
S – Sobe o carro (equivalente a F1)
D – Desce o carro (equivalente a F2)

É importante observar que ao se sair da função manual, a princípio, o comando


desconhece a sua posiçã o, assumindo que esteja no superior, iniciando sua
descida até o pavimento inferior. Ao atingir o pavimento inferior atualiza os
indicadores de posição, conforme item 4.1.

4.3. Falta de Fase


No quadro de comando é possível instalar um detector para falta ou inversão de
fase, placa FIF -SCCE-0090. Quando a ligação das fases é feita na seqüência
correta e as três fases estão presentes, o led deste dispositivo fica aceso e envia
para a Placa de CPU um sinal de 24 volts, mantendo o led FIF da placa aceso.
O de tector de falta de fase FIF -SCCE-0090, possui um potenciômetro para
ajuste de sua sensibilidade. Se for notado que no momento da partida do motor
ele acusa falta de fase, deve-se diminuir a sua sensibilidade.
A Placa de CPU ao receber o sinal indicando da falta de uma das fases ou
inversão das mesmas, imediatamente desliga todos os motores do sistema de
elevador, só retornando ao funcionamento normal depois de restabelecida as
fases.

4.4. Série de Segurança


O quadro de comando é dotado de um contator “EM” (emergência) e um contator
“SG” (segurança) respectivamente, responsáveis pela supervisão das condições
de segurança do elevador.
Estas condições de segurança são monitoradas pela Placa de CPU
simultaneamente e impedem o movimento do carro.
Em condições normais, o contator “EM” deve estar ligado, ou seja, a sua série de
segurança deve estar satisfeita. Por exemplo, se o relê térmico desarmar, o
contator “EM” vai desligar.
O contator “ SG” monitora as condições de segurança das portas de pavimento,
da porta de cabina e trincos e é ativado somente se o contator “EM” estiver
acionado. Após o fechamento das portas de pavimento, da porta da cabina e
trincos, o contator “SG” liga, habilitand o as condições de segurança para o
movimento do carro.

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4.5. Mudança do Seletor – 2 velocidades


A mudança do seletor pode ser gerado de diversas maneiras, tais como, contato de
fita seletora, molinhas, sensores magnéticos, etc, de modo que cada vez que o carro
passe por estas determinadas posições será gerado um sinal compatível (pulso de 24
volts corrente contínua).

INS – mudança do seletor e corte de alta para viagens de subida;

IND – pulo do seletor e corte de alta para as viagens de descida;

ISD – parada do carro;

LA – corte de alta velocidade para subida ou descida.

Na figura seguinte temos uma ilustração de um sistema de seletor típico para


elevadores com duas velocidades.

POSICIONAMENTO DOS IMÃS E LIMITES - 2 VELOCIDADES - EXEMPLO EM 05 PARADAS

GUIA 1 GUIA 2
INS IND ISD

LFC

LS

LAS
SENSORES
ELEV.

4º ANDAR

3º ANDAR

2º ANDAR

1º ANDAR

LAD

TERREO
LD

LFC

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Podemos notar que além dos se nsores que vão gerar os pulsos e cortes,
encontramos limites de segurança nos extremos.
No extremo superior temos o limite de fim de curso “LFC”, o limite de subida “LS”
e o limite de alta velocidade “LA”.
Em viagem de subida, ao atingir o limite de alt a velocidade “LA”, o comando
automaticamente desliga a alta velocidade e liga a baixa. Note que o corte de alta
ocorre tanto pelo limite de alt a quanto pelo pulso de redução “INS” do pavimento
superior. Em condições normais, o corte de alta velocidade deve ser feito
preferencialmente pelo “INS”, deixando o corte pelo limite “LA” somente para
condições de falha no sistema do seletor. Devemos colocar o limite de alta
ligeiramente acima do “INS”, de tal forma que o carro acione o “INS” antes que o
limite de alta velocidade.
O carro quando em viagem de subida em alta velocidade, ao atingir o limite de
alta velocidade superior “LA”, automaticamente corrige a sua posição para a
posição programada como pavimento superior.
Já em baixa velocidade, o comando fica ag uardando o sinal de para da “ISD” ou
o limite de subida “LS”. Aqui novamente recomendamos que a parada seja feita
pelo sinal de parada “ISD”, colocando o limite de subida um pouco mais acima. O
limite de subida “LS” deve estar presente somente para o caso de alguma falha no
sistema do seletor.
Em viagem de descida, a cada pulso do seletor “IND”, o comando
automaticamente atualiza a sua posição e analisa se deve parar ou não neste
pavimento. No caso de haver chamado no pavimento e de ter sido selec ionada a
parada, o comando passa para a baixa velocida de e aguarda o sinal de parada
“ISD” para completar a manobra. Uma vez atingida a parada, o sistema de freio é
acionado e temos então, a abertura das portas.
Ainda em viagem de descida, ao atingir o li mite de alta velocidade “LA”, o
comando passa para a baixa velocidade e faz a parada ao atingir o limite de
descida “LD” ou o sinal de parada “ISD”.
Note que no extremo inferior o corte de alta pode ser feito tanto pelo limite de
alta de descida “LA” quanto pelo sinal de “IND”. Devemos optar preferenc ialmente
pelo corte pelo sinal “IND”. Analogamente para a parada, que pode ser feita pelo
sinal de parada “ISD” ou pelo limite de descida “LD”, devemos dar preferência pelo
sinal de parada.
Em viagem de desci da, ao atingir o limite de alta velocidade, o comando
automaticamente corrige a sua posição para o andar inferior, bem como ao atingir
o limite de descida.
Em viagem de subida, a cada pulso “INS”, o comando automaticamente atualiza
a sua posição e analisa se deve parar ou não neste pavimento. No caso de haver
chamada no pavimento e de ter sido selecionada a parada, o comando passa para
baixa velocida de e aguarda o sinal de parada “ISD” para completar a manobra.
Uma vez atingida a parada, o sistema de freio é acionado e temos então, a
abertura das portas.

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Os limites de fim de curso “LFC” (inferior e superior), só são atingidos pelo carro em
caso de falha no sistema. Eles desligam a série do contator “EM” (emergência) e
contator “SG”, impedindo o movimento do carro. O carro só vai poder ser colocado
novamente em movimento, colocando o elevador em “manutenção” e que se faça um
jumper entre os bornes “51” e “52” (eles completam a série de segurança), após isso,
no teclado da Placa de CPU, coloca-se o carro novamente dentro do curso.

4.6. Mudança de Seletor – 1 velocidade


ISD – Pulso de parada de pavimento.
Na figura seguinte temos uma ilustração de um sistema de seletor típico para
elevadores com uma velocidade.
Podemos notar que além dos sensores que vão gerar as mudanças e cortes,
encontramos limites de segurança nos extremos.
No extremo superior temos o limite de fim de curso superior “LFC” e o limite de
subida “LS”.
Em viagem de subida, ao atingir o limite de subida “LS”, o comando automaticamente
desliga o motor de tração fazendo a parada do carro. Note qu e a parada ocorre tanto
pelo limite de subida “LS” como pelo sinal de parada “ISD” do pavimento superior. Em
condições normais, a parada deve ser feita preferencialmente pelo sinal “ISD”,
deixando o corte pelo limite somente para condições de falha no sist ema do seletor.
Devemos colocar o limite de subida “LS” ligeiramente acima do “ISD”, de tal forma
que o carro acione o “ISD” antes do limite de subida “LS”.
O carro quando em viagem de subida, ao atingir o limite de subida “LS”,
automaticamente corrige a s ua posição para a posição programada como pavimento
superior.
Em viagem de descida, a cada pulso de parada “ISD”, o comando automaticamente
atualiza a sua posição e analisa se deve parar ou não neste pavimento. No caso de
haver chamado no pavimento e de te r sido selecionada a parada, o comando desliga o
motor de tração e completa a manobra. Uma vez atingida a parada, o sistema de freio
é acionado e temos então a abertura das portas.
Ainda em viagem de descida, ao atingir o limite de descida “LD”, o comando desliga o
motor de tração, completando a parada.
Note que no extremo inferior a parada pode ser feita tanto pelo limite de descida “LD”
quanto pelo sinal de pulso de parada “ISD”. Devemos optar preferencialmente pelo
corte pelo sinal de parada “ISD”.
Em vi agem de descida, ao atingir o limite de descida, o comando automaticamente
corrige a sua posição para o andar inferior.
Em viagem de subida, a cada pulso de parada “ISD”, o comando automaticamente
atualiza a sua posição e analisa se deve ou não parar nest e pavimento. No caso de
haver chamado no pavimento e de ter sido selecionada a parada, o comando desliga o
motor de tração para completar a manobra, acionando o sistema de freio e em seguida
a abertura das portas.

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POSICIONAMENTO DOS IMÃS E LIMITES - 1 VELOCIDADE - EXEMPLO EM 0 5 PARADAS

GUIA
INS IND

LFC

LS

SENSORES
ELEV. 4º ANDAR

3º ANDAR

2º ANDAR

1º ANDAR

TERREO

LD

LFC

4.7. Seleção de Viagem


A configuração mais comum utiliza nos pavimentos um único botão de chamada
externa, que neste caso corresponde a u m botão de chamada externa de descida.
Neste caso, opera como um comando seletivo na descida. É também comum
termos no pavimento térreo, os dois botões, neste caso, temos dupla seleção no
pavimento principal. Para as garagens (sub -solos), teremos chamadas externas
de subida.
O comando permite que em todos os pavimentos possa existir dupla seleção
(dois botões de chamada, de subida e de descida).
A instalação é feita de acordo com o prédio em questão, só dependendo da
forma de como é feita a ligação dos bo tões da Placa de CPU. Não existe limitação
para o número de sub-solos.

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Em uma viagem de subida, o comando vai atendendo todas as chamadas de


subida registradas, bem como as chamadas de cabina. As chamadas de descida
permanecem registradas, só sendo atendidas na viagem de descida. O comando
mantém o sentido de subida enquanto houverem chamadas de cabina ou externas
de subida acima do andar em que se encontra. Não existindo nenhuma destas
acima, o comando atende a maior chamada externa de descida acima de onde se
encontra, fazendo neste andar uma parada por inversão, ou seja, at inge este
andar e como a chamada é de descida, troca o sentido de viagem para descida,
iniciando o atendimento das chamadas externas de descida.
O sentido de viagem pode ser observado pelas setas nos pavimentos (sinais GS
e GD). Ao fazer uma parada, o sent ido assumido é mantido por um tempo pré -
determinado. Não existindo mais nenhuma chamada, após este tempo, o elevador
fica sem sentido. No caso de existirem outra chamadas, o comando analisa o
sentido que será assumido, por exemplo, no caso de se ter uma ch amada de
descida no pavimento e esta ter sido a razão da parada do carro que vinha
subindo, o carro faz uma parada por inversão, assumindo o sentido de descida.
Ainda, neste exemplo, se existir uma chamada de cabina neste pavimento, a
parada seria feita pe la chamada de cabina, e não pela chamada externa,
mantendo o sentido de subida, sem cancelar a chamada externa de descida.
O cancelamento das chamadas é feito automaticamente pelo comando, só
dependendo das condições de viagem e estratégias assumidas.
4.8. Estacionamento Preferencial (Programável)
A placa de comando permite a programação de um tempo (10 segundos a 990
segundos) para estacionamento preferencial. Bem como o pavimento para onde o
carro deve dirigir-se após este tempo pré-determinado.
Depois de decorrido um intervalo de tempo pré-determinado, sem nenhuma chamada
tiver sido registrado, o carro é automaticamente enviado para o andar de
estacionamento.

4.9. Proteção Contra Chamadas Falsas (Programável)


Toda vez que o carro para em um pavimen to e nenhuma pessoa deixa a cabina, o
comando detecta uma chamada inútil. Após atingir o número de chamadas falsas
programadas, o comando automaticamente cancela todas as chamadas de cabina
ainda existentes. Este parâmetro é programável.

4.10. Operação de Emergência em Caso de Incêndio (OEI)


Esta característica permite chamar com rapidez os carros ao andar principal em caso
de emergência.
Um interruptor instalado na portaria ativa a operação de emergência, cancelando
todas as chamadas, não permitindo nenh uma nova chamada. Faz com que o carro se
dirija ao andar principal (TERREO) e lá permaneça até que a condição seja desfeita.

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4.11. Ventilação Forçada na Cabina ou Motor


Ao ser registrada uma chamada, o comando automaticamente aciona o contator
“VNT”, ligando o ventilador. Após um tempo de 25 segundos sem que o elevador esteja
sendo solicitado, o ventilador é desligado.
Em operação manual, o ventilador fica permanentemente ligado.

4.12. Proteção do Motor de Porta


No fechamento da porta de cabina, no caso de falha do limite “PC” ou dos trincos, o
comando ordenará a reabertura da porta de cabina e tentará fechar novamente três
vezes consecutivas. Após a última tentativa o comando paralisa o sistema e exibe a
mensagem “Pane na Porta” no display de cristal líquido e o elevador permanecerá
inoperante até que seja desligado e ligado novamente.
Analogamente, na abertura da porta de cab ina se houver uma falha no limite de porta
aberta “LPA”, após um tempo pré -determinado, o comando repete o procedimento
acima.
Esta estratégia é muito útil para evitar a queima do motor de porta no caso de falha.
Em comandos convencionais, o motor fica lig ado por tempo indefinido, o que pode
acarretar na sua queima.

4.13. Indicador de Posição Digital (IPD)


É possível instalar o indicador de posição digital tanto na cabina como em todos
os pavimentos.
É utilizado um display duplo (dois dígitos) de doze segmentos. Todos os
indicadores são padrões. A programação é efetu ada pela Placa de CPU. O
indicador ajusta -se automaticamente ao quadro Scanchip onde for conectado. A
programação é descrita abaixo:

 Programa -se o número de pavimentos (menos o térreo) . Por exemplo:


em um edifício com 10 paradas programa -se “09”, ou seja, 09 pavimentos
mais o térreo, sendo o térreo a posição “00”.
 Em seguida, programa -se a posição do térreo. Se a posição do térreo for
diferente de “00”, o comando assume que as posições abaixo do térreo
são estacionamentos.
Exemplo: o edifício possui 09 pa radas, programou -se “08” paradas e a
posição do térreo como “03”. As chamadas ficam denominadas como
descrito abaixo:

Aparecerá no IPD E3 E2 E1 T 01 02 03 04 05
Posição do Pavimento 00 01 02 03 04 05 06 07 08

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 Se o edifício possuir Sobre Loja, é possível programar, de forma que o


comando assume que a Sobre Loja fique logo acima doTérreo. Exemplo: o
edifício possui 09 paradas, programou -se “08” paradas e a posição do
térreo “01” e com Sobre Loja. As chamadas fic am denominadas como
descrito abaixo:

Aparece no IPD E1 T SL 01 02 03 04 05 06 07
Posição do pavimento 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09

 Se o edifício possuir cobertura, é possível programa -lá. Neste caso a


denominação do último pavimento superior é substituída pelas letras “CO”.
Exemplo: o edifício possui 07 paradas, programou -se “06” paradas e com
cobertura. As chamadas ficam denominadas como descrito abaixo:

Aparece no IPD T 01 02 03 04 05 CO
Posição do pavimento 00 01 02 03 04 05 06

 É possível programar a letra que aparecerá ao indicar o estacionamento. “E”


estacionamento ou “S” subsolo. Seguem abaixo dois exemplos, ambos possuem
10 paradas programou-se “09” e a posição do térreo é “04”. Não possuem Sobre
Loja e nem cobertura. No exemplo 1 foi programada a letra “E”, e no exemplo 2
foi programada a letra “S”:

Exemplo 1

Aparece no IPD E4 E3 E2 E1 T 01 02 03 04 05
Posição do pavimento 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09

Exemplo 2
Aparece no IPD S4 S3 S2 S1 T 01 02 03 04 05
Posição do pavimento 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09

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4.14. Expo – Reabertura da Porta pelo Botão de Pavimento


Este dispositivo permite reabrir a porta de cabina caso esta já esteja sendo
fechada, pelo simples acionamento do botão do pavimento.
Cumpre observar que no caso de haver os dois botões de pavimento (chamada
de subida e descida), a função será ativada pra interromper o fechamento das
portas caso seja a chamada no sentido de viagem assumida pelo elevador.
É bastante interessante em elevadores com portas simultâneas. No caso de ser
programado o estacionamento com porta fechada, o elevador quando
estacionado, permanece na estação com as portas fechadas. Ao ser pressionado
o botão de chamada no pavimento, a porta a utomaticamente se abrirá.

4.15. Corte do Tempo de Partida


Toda vez que o carro chega em um pavimento, ele espera um tempo pré -
determinado antes de atender um outro chamado. Ao ser pressionado qualquer
botão de chamada da cabina, este tempo é cancelado p rovocando a imediata
partida do carro.

4.16. Proteção do Motor de Tração


Toda vez que o carro se encontra em alta velocidade, existe um sistema de
proteção que se o carro viajar em alta por mais de um tempo determinado sem
que sejam lidos sinais de pulo s (INS, IND, ISD), o comando supõe que existe
alguma anomalia com o sistema de tração ou com o sistema de seleção,
desligando o motor e ficando inoperante. Só vai tentar movimentar o carro
novamente depois de ser desligado e ligado novamente, retornando ao
funcionamento normal somente se tudo estiver funcionando.
Analogamente existe um sistema de proteção para o motor de baixa velocidade,
que limita um tempo máximo para as viagens em baixa, muito útil para evitar a
queima do motor.

4.17. Fotocélula
Toda vez que a fotocélula é interrompida provoca a reabertura das portas e
também o comando começa a contar novamente o tempo de partida, aguardando
para reiniciar a viagem.
A fotocélula também é utilizada nos sistemas de portas simultâneas para
detectar a s aída ou entrada de passageiros, no sistema de c ancelamento de
chamadas falsas.

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4.18. Operação em Sistema Duplex


A Placa de CPU opera tanto em sistema independente, quanto em sistema
Duplex. Para operação em sistema Duplex, basta conectar um cabo interligando
os conectores “CN8” das duas placas que o sistema Duplex entra em operação
automaticamente.

4.18.1. Interligação entre os sistemas


O Sistema Duplex Scanchip é um moderno sistema que não exige programa
especial, e não necessita trabalhar como mestre -escravo.
As placas trabalham completamente independentes uma da outra, trocando
informação de quem deve atender a qualquer tipo de chamado externo. Por esta
razão o sistema torna -se mais eficiente, pois em caso de pane em um dos carros,
ou carro demorado, o outro elevador continua funcionado normalmente, inclusive
assumindo as chamadas do carro parado.
No caso de desligamento do cabo Duplex “CN10” os elevadores entram
automaticamente em operação independente. Todas as programações individuais
de cada comando permanecem inalteradas no comando Duplex, e cada comando
segue a sua programaç ão independente do outro comando. O comando Duplex
apenas troca informações.
As ligações dos botões de chamadas externas bem como suas respectivas
iluminações devem preferencialmente ser ligadas em paralelo. É possível ligar os
botões e iluminações dos mesmos de forma independente, mas não é
recomendável, pois em caso de pane no quadro onde estes botões estão
conectados, o elevador ao lado ficará sem as chamadas externas, ao passo em
ligação paralela isto não ocorre.

4.18.2. Funcionamento
Os chamados de cabina sempre são atendidos independente do carro vizinho,
mas os chamados externos seguem a seguinte lógica:

 Carro parado e sem sentido determinado – neste caso quando há uma


nova chamada externa, este comando solici ta ao comando a ele conectado
a posição e direção do carro vizinho. Se esta nova chamada estiver na
mesma direção, o comando atual transfere esta chamada ao carro vizinho,
caso contrário, atende à chamada.
 Carro em movimento – a cada nova viagem o comando solicita
informações ao comando anexado sobre direção, posição do carro e
próxima parada do comando anexo. Através destas informações calcula
quem deve atender esta chamada. Este processo repete -se a cada nova
viagem.

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OBS: Sempre que um carro atende a uma chamada externa, a iluminação de


ambos os comandos é apagada naquele pavimento, independentemente de qual
carro atendeu o chamado.

4.19. Programação do Comando Microprocessado SCCE-0010


Para programar os parâmetros d e funcionamento do Comando Microprocessado
SCCE-0010, obedeça as seguintes etapas:

 Coloque a chave MANUAL na Placa de CPU para baixo;


 Se o elevador estiver em movimento, aguarde o término da viagem. Logo
após a abertura da porta, a porta fechará e aparece rá a mensagem:

FUNC MANUAL

XX XX XX

 Se o elevador estiver parado, a porta se fechará, e em seguida aparecerá a


mesma mensagem acima no display

 Com a mensagem “FUNC MANUAL” na tela, pressione a tecla “MENU”;


Surgirá a mensagem:

TECLE A SENHA

XXXX

Para digitar a senha utilize as teclas:

 F1  Cada toque aumentará “1” no dígito desejado.


 F2  A cada toque diminuirá “1” no dígito desejado.
 ENTER – Após o acerto do dígito desejado pressione esta tecla para
passar para o próximo dígito.

Após digitar o último dígito seguido aperte “ENTER”, o sistema verificará se a


senha está correta. Caso não esteja correta surgira novamente a tela:

FUNC MANUAL

XX XX XX

O Comando Eletrônico SCCE-0010, tem como senha de fabrica o número:


“1111”.

Se a senha estiver correta surgirá a primeira tela do menu:

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Primeira Tela

1 N PAV 2 POS TR

3 SENHA 4 MAIS

Funções do teclado

 MENU: Sai da tela de programação e volta a tela de “FUNC MANUAL”;


 ENTER: Volta uma tela de programação;
 F1: Entra na opção 1;
 F2: Entra na opção 2;
 F3: Entra na opção 3;
 F4: Pula para próxima tela de programação.

Funções desta tela:

 MENU – Sai da tela de programação e volta a tela de “FUNC MANUAL”;


 F4 – Vai para a próxima tela (segunda tela);
 F1 – Altera o número de pavimentos.
Aparecerá a tela abaixo:

NUM PAV

XX

Utilize as teclas F1 e F2  para alterar o primeiro dígito, e tecle “ENTER” para
mudar para o segundo dígito. Após ajustar o segundo dígito tecle “ENTER” e a
alteração será efetuada.
OBS: o número de pavimentos não considera o térreo, por isso tecle o número de
pavimentos menos “um”. Exemplo: para 16 pavimentos tecle “15”.

 F2 – Altera a posição do Térreo;


Aparecerá a tela abaixo:

TECLE O TERREO

XX

Utilize as teclas F1  e F2  para alterar o primeiro dígito, e tecle “ENTER” para


mudar para o segundo dígito. Após ajusta r o segundo dígito tecle “ENTER” e a
alteração será efetuada.

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OBS: A posição doTérreo é sempre relativa ao pavimento “00” portanto teclando


“00” significa que o térreo é o primeiro pavimento. Teclando “01” significa que é o
segundo pavimento e abaixo existe um pavimento de estacionamento ou subsolo.
Teclando “02” sig nifica que é o Térreo é o terceiro pavimento e abaixo existem
dois pavimentos de estacionamento ou subsolo e assim por diante.

 F3 – Altera a senha.
Aparecerá a tela abaixo:

TECLE NOVA SENHA

XXXX

Siga o mesmo procedimento da digitação de senha. Após teclados os 4 dígitos,


tecle “ENTER”, entrará em vigor a nova senha.

Segunda Tela

1 TM PT 2 TM RA

3 TM RB 4 MAIS

Funções desta tela:

 F4 – Vai para a próxima tela (terceira tela);


 F1 – Tempo de Porta.
 ENTER – Volta para tela anterior.
Aparecerá a tela abaixo:

TMP PORTA

XX

Este parâmetro determina o tempo que o sistema aguarda em cada parada do


elevador para fechar a porta. Estes dois dígitos significam décimos de segundos.
Por exemplo, para 3,2 segundos tecle “32”.
Utilize as teclas F1 e F2 para alterar o primeiro dígito, e tecle “ENTER” para
mudar para o segundo dígito. Após ajustar o segundo dígito tecle “ENTER” e a
alteração será efetuada.

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 F2 – Tempo de RA.
Aparecerá a tela:

TMP RA

XX

Este parâmetro determina quanto tempo após a velocidade de alta ter sido
ativada, o sistema deverá curto -circuitar a resistência de alta. Estes dois dígitos
significam décimos de segundos.
Por exemplo, para 0,9 segundos tecle “09”.
Utilize as teclas F1 e F2 para alterar o primeiro dígito, e tecle “ENTER” para
mudar para o segundo dígito. Após ajustar o segundo dígito tecle “ENTER” e a
alteração será efetuada

 F3 –Tempo de RB.
Aparecerá a tela abaixo:

TMP RB

XX

Este parâmetro determina quanto tempo após a velocidade de baixa ter sido
ativada, o sistema deverá curto -circuitar a resistência de baixa. Estes dois dígitos
significam décimos de segundos.
Por exemplo, para 0,9 segundos tecle “09”.
Utilize as teclas F1  e F2 para alterar o primeiro dígito, e tecle “ENTER” para
mudar para o segundo dígito. Após ajustar o segundo dígito tecle “ENTER” e a
alteração será efetuada

Terceira Tela

1 1 2V 2 ESTAC

3 E S 4 MAIS

Funções desta tela:

 F4 – Vai para a próxima tela (quarta tela);


 F1 – Seleciona motor de uma ou de duas velocidades.
 ENTER – Volta para tela anterior.
Aparecerá a tela abaixo:

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VELOCIDADE DO MOTOR

1 UMA 2 DUAS

 Se o motor do elevador for de uma velocidade pressione “F1”.


Aparecerá a tela:

UMA VELOCIDADE

PRESSIONE ENTER

Ao pressionar “ENTER”, o sistema assumirá motor com uma velocidade.

 Se o motor do elevador for de duas velocidades pressione “F2”.


Aparecerá a tela:

DUAS VELOCIDADES

PRESSIONE ENTER

A o pressionar “ENTER”, o sistema assumirá motor com duas velocidades.

 F2 – Seleciona o pavimento de estacionamento.


Aparecerá a tela:

ESTAC CABINE

XX

Este parâmetro determina para qual pavimento a cabina deverá dirigir-se após um
tempo pré -determinado (programável) com a cabina parada e sem nenhuma
chamada registrada.
Utilize as teclas F1  e F2  para alterar o primeiro dígito, e tecle “ENTER” para
mudar para o segu ndo dígito. Após ajustar o segundo dígito tecle “ENTER” e a
alteração será efetuada.

 F3 – Determina qual letra será utilizada no indicador de posição para


pavimentos abaixo do térreo.
Aparecerá a tela:

LETRA SUBSOLO

1 E 2 S

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 Se os pavimentos abaixo do térreo denominam-se com estacionamento, o


cliente deseja utilizar a letra “E” pressione “F1”.
Aparecerá a tela:

LETRA E

PRESSIONE ENTER

 Ao pressionar “ENTER” o sistema assumirá a letra “E”.


Exemplo: agora os pavimentos abaixo do térreo serão mostrados no
indicador de posição como “E1, E2, E3, ...”.

 Se os pavimentos abaixo do térreo denominam-se como subsolo e o cliente


deseja utilizar a letra “S” pressione “F2”.
Aparecerá a tela:

LETRA S

PRESSIONE ENTER

 Ao pressionar “ENTER” o sistema assumirá a letra “S”.


Exemplo: agora os pavimentos abaixo do térreo serão mostrados no
indicador de posição como “S1, S2, S3, ...”.

Quarta Tela

1 T EST 2 RTM

3 SLOJA 4 MAIS

Funções desta tela:

 F4 – Vai para a próxima tela (quint a tela);


 F1 – Tempo para estacionamento.
 ENTER – Volta para tela anterior.
Aparecerá a tela abaixo:

TEMPO ESTAC

XX

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Este tempo determina quanto tempo após a cabina ficar parada e sem nenhuma
chamada registrada, o elevador deverá dirigir -se ao pavimento de estacionamento
pré-determinado em programação anterior (terceira tela).
Utilize as teclas F1 e F2 para alterar o p rimeiro dígito, e tecle “ENTER” para
mudar para o segundo dígito. Após ajustar o segundo dígito tecle “ENTER” e a
alteração será efetuada.
Estes dígitos são múltiplos de 10 segundos. Por exemplo: para programar um
minuto (60 segundos) tecle “06”. Para pro gramar 3 minutos (180 segundos) tecle
“18”.

 F2 – Determina se o sistema de porta da cabina utiliza rampa


eletromagnética ou não.
Aparecerá a tela:

1 COM RTM

2 SEM RTM

 Se o sistema utiliza Rampa Eletromagnética pressione “F1”.


Aparecerá a tela:

COM RTM

PRESSIONE ENTER

Ao pressionar “ENTER” o sistema assumirá com Rampa Eletromagnética.

 Se o sistema não utiliza Rampa Eletromagnética pressione “F2”.


Aparecerá a tela:

SEM RTM

PRESSIONE ENTER

Ao pressionar “ENTER” o sistema assumirá sem Rampa Eletromagnética.

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 F3 – Determina se o edifício possui Sobre Loja.


Aparecerá a tela:

1 COM SOBRE LOJA

2 SEM SOBRE LOJA

 F1 – Determina que o indicador de posição exibirá “SL” no pavimento logo


acima do térreo, e o pavimento acima deste ficará determinado como “01”.
 F2 – O edifício não possui Sobre Loja.

Quinta Tela

1 COBRT 2 PRTDIR

3 CHFLS 4 MAIS

Funções desta tela:

 F4 – Vai para a próxima tela (sexta tela);


 F1 – Determina se o edifício possui cobertura (para ser exibida no IPD).
 ENTER – Volta para tela anterior.
Aparecerá a tela abaixo:

1 COM COBERTURA

2 SEM COBERTURA

 F1 – Edifício com cobertura: significa que o último pavimento superior será


exibido no indicador de posição com as letras “CO”.
 F2 – Edifício sem cobertura: o último pavimento será exibido no i ndicador
de posição com os algarismos correspondentes.

 F2 – Determina se após o fechamento da porta de cabina o motor de porta


fica acionado direto, ou desliga em seguida.
Aparecerá a tela:

1 PRT LIG DIRETO

2 DESL NA PARTIDA

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 F1 – O motor de porta permanece ligado durante a viagem ou até que seja


solicitada a abertura da porta.
Aparecerá a tela:

LIG DIRETO

PRESSIONE ENTER

Ao pressionar “ENTER” a programação será efetivada.

 F2 – O motor desliga logo após encontrar o limite de porta fechada (PC).


Aparecerá a tela:

DESL NA PARTIDA

PRESSIONE ENTER

Após pressionar “ENTER” a programação será efetivada.

 F3 – Número de chamadas falsas.


Aparecerá a tela:

CHAM FALSAS

XX

“Chamada falsa é toda chamada de pavimento ou de cabina onde após o


estacionamento, ninguém entra nem sai da cabina. Isto é detectado através da porta
de pavimento “PP” ou através da fotocélula “FC”.
Aqui programamos o número máximo de chamadas falsas em cada viagem, após
o qual o comando eletrônico apagará todas as chamadas existentes, evitando
assim que o elevador faça viagens inúteis.
Utilize as teclas F1 e F2 para alterar o primeiro dígito, e tecle “ENTER” para
mudar para o segundo dígito. Após ajustar o segundo dígito tecle “ENTER” e a
alteração será efetuada.

Sexta Tela

1 FCPRT 2 PT MAN

3 LOG MAIS

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Funções desta tela:

 F4 – Volta para a primeira tela;


 F1 – Determina se após o estacionamento da cabina não havendo novas
chamadas a porta de cabina deve permanecer aberta ou fechada.
 ENTER – Volta para tela anterior.
Aparecerá a tela abaixo:

1 COM FC PRT

2 SEM FC PRT

 F1 – A porta fechará (em 10 segundos mais tempo de porta) após atender a


última solicitação de viagem.
Aparecerá a tela:

COM FC PRT

PRESSIONE ENTER

Ao pressionar “ENTER” a programação será efetivada.

 F2 – Após atender a últi ma solicitação de viagem à porta permanecerá


aberta.
Aparecerá a tela:

SEM FC PRT

PRESSIONE ENTER

Ao pressionar “ENTER” a programação será efetivada.

F2 – Porta Manual ou Porta Automática. Se a porta da cabina for manual, você


deverá informar o sist ema para que não seja contado o tempo de proteção do
motor de porta. Caso não informe este tempo pode expirar se o usuário não fechar
manualmente a porta em 12 segundos, paralisando todo o sistema.
Aparecerá a tela:

1 COM PT MAN

2 SEM PT MAN

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 F1 – Com porta manual, significa que a porta de cabina é manual e o tempo


máximo para fechamento da porta será ignorado.
Aparecerá a tela:

COM PT MAN

PRESSIONE ENTER

Ao pressionar “ENTER” a programação será efetivada.

 F2 – Sem porta manual, significa que a porta é automática e o tempo de


proteção do motor será ativado.
Aparecerá a tela:

SEM PT MAN

PRESSIONE ENTER

Ao pressionar “ENTER” a programação será efetivada.

 F3 – Ao ativar esta função é possível recuperar as ultimas 200 ocorrências


do sistema. Esta função é muito útil para detectar problemas ocorridos.
Ao ativar esta função aparecerá a seguinte tela:

LOG

XX YY

 XX – Ocorrência (consulte o anexo 1)


 YY – Posição da ocorrência

A ultima ocorrência tem posição 0;


A ocorrência mais antiga tem posição 200;
Para retroceder as ocorrências tecle “F2” (cada vez que se tecla “F2” a posição
de ocorrência aumenta, indicando uma ocorrência anterior a atual).
Para avançar as ocorrências tecle “F1” (cada vez que se tecla “F1” a posição d e
ocorrência diminui, indicando uma ocorrência mais recente).

OBS: Para sair da tela de programação você deverá voltar para a primeira tela
de depois tecle “MENU”, irá aparecer na tela “FUNC MANUAL”, aí é só colocar
chave “MANUAL” para cima.
É importante observar que ao se sair da função manual, a princípio, o comando
desconhece a sua posição, assumindo que esteja no superior, iniciando sua
descida até o pavimento inferior. Ao atingir o pavimento inferior atualiza os
indicadores de posição, conforme item 4.1.

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4.20. Programações Originais de Fábrica


O Comando Eletrônico SCCE -0010 possui a seguinte programação original de
fábrica:

No display

Número de pavimentos 16 “15”


Posição do térreo 00 “00”
Chamadas falsas 5 “05”
Tempo de porta 320 segundos “32”
Tempo de RA 1 segundo “10”
Tempo de RB 1 segundo “10”
Tempo de estacionamento 320 segundos “32”
Estacionamento da cabina 00 “00”
Senha 1111
Uma velocidade de motor
Sem rampa eletromagnética
Sem sobre loja
Sem cobertura
Porta desliga após fechamento
Letra “E” para subsolo
Sem fechamento de porta no estacionamento
Porta automática

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Log do Sistema – Relação de Ocorrências


1. Inicio de viagem desce
2. Fim de viagem – desce
3. Inicio de viagem – sobe
4. Fim de viagem – sobe
5. Inicio – fecha a porta
6. Fim – fecha a porta
7. Início – abre a porta
8. Fim – abre a porta
9. Acerta carro – início de rotina
10. Acerta carro – fim de rotina
11. 011
12. INS
13. IND
14. ISD
15. LS
16. LD
17. LA
18. Início de rotina – marca estacionamento
19. Fim de rotina – marca estacionamento
20. Segurança PP
21. Segurança PC
22. Segurança EM
23. Segurança SG
24. Segurança FIF
25. Pane na porta abrindo LPA com PC
26. Pane na porta tempo LPA com PC
27. Pane na porta fechando LPA com PC

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