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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 1

MANUAL TÉCNICO
DE REFERÊNCIA

ELABORADO POR CETEC


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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 2

SUMÁRIO
TERMO DE COMPROMISSO ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 4
PORTAS --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 5
PORTA DE PAVIMENTO EIXO VERTICAL (EV) ---------------------------------------------------------------------------------------- 6
PORTA DE PAVIMENTO FUJITEC “ANTIGA” AC/ AL -------------------------------------------------------------------------------- 7
PORTA DE PAVIMENTO INTEGRADO AC E AL ---------------------------------------------------------------------------------------- 8
PORTA DE PAVIMENTO ABERTURA CENTRAL/ ABERTURA LATERAL (AC/AL) ------------------------------------------ 9
FECHO ELETROMECÂNICO SCHMERSAL ---------------------------------------------------------------------------------------------- 10
AJUSTE DO TRINCO ELETRO-MECÂNICO --------------------------------------------------------------------------------------------- 14
AJUSTE DO FECHO EV TIPO EUROPA --------------------------------------------------------------------------------------------------- 16
AJUSTE DO FECHO ELETRO-MECÂNICO AC E AL ---------------------------------------------------------------------------------- 18
OPERADOR DE PORTA / RAMPA ARTICULADA-------------------------------------------------------------------------------------- 19
OPERADOR DE PORTAS AC / AL FUJITEC ---------------------------------------------------------------------------------------------- 25
DISPOSITIVO DE ARRASTE ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 30
AJUSTE DO DISPOSITIVO DE ARRASTE FUJITEC ----------------------------------------------------------------------------------- 31
APARELHO DE SEGURANÇA INSTANTÂNEO FUJITEC ---------------------------------------------------------------------------- 32
AJUSTE DO APARELHO DE SEGURANÇA PROGRESSIVO FUJITEC ----------------------------------------------------------- 34
AJUSTE DO APARELHO DE SEGURANÇA PROGRESSIVO NO CONTRA PESO --------------------------------------------- 36
APARELHO DE SEGURANÇA PROGRESSIVO MP ------------------------------------------------------------------------------------ 37
POLIA TENSORA -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 38
APARELHO DE SEGURANÇA INSTANTÂNEO “CLEAN” --------------------------------------------------------------------------- 39
REGULADOR DE VELOCIDADE FUJITEC ----------------------------------------------------------------------------------------------- 41
REGULADOR DE VELOCIDADE NOVO -------------------------------------------------------------------------------------------------- 42
INSTALAÇÃO E AJUSTE DE CORREDIÇAS --------------------------------------------------------------------------------------------- 43
AJUSTE DO FREIO DA MÁQUINA(EM25/33/62/71/81) -------------------------------------------------------------------------------- 49
AJUSTE DA ABERTURA DO FREIO DUPLO (MÁQUINA EM 25/33/62/71/81)-------------------------------------------------- 54
AJUSTE DO FREIO DA MÁQUINA GEARLESS (LEROY-SOMER) TIPO X13A ------------------------------------------------ 67
AJUSTE DO FREIO DA MÁQUINA GEARLESS (LEROY-SOMER) TIPO X20 -------------------------------------------------- 68
DISPODITIVO PESADOR DE CARGA ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 70
ELEVADOR HIDRÁULICO -------------------------------------------------------------------------------- Erro! Indicador não definido.
AJUSTES DOS PARÂMETROS DO SOFT-STARTER----------------------------------------------------------------------------------- 79
CHEGANDO AO EDIFÍCIO, O QUE FAZER? --------------------------------------------------------------------------------------------- 80
PROBLEMAS MAIS COMUNS --------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 82
MÓDULOS ÔMICRON/ SDN E SUAS FUNÇÕES ---------------------------------------------------------------------------------------- 85
MÓDULOS FREQUENCEDYNE E SUAS FUNÇÕES ----------------------------------------------------------------------------------- 85
PRINCIPAIS PONTOS DE MEDIÇÕES NOS MÓDULOS ------------------------------------------------------------------------------ 86
ITENS DA REVISÃO MECÂNICA QUE ANTECEDE O AJUSTE DO ELEVADOR --------------------------------------------- 86
AJUSTE DO FREQUENCEDYNE VERSÃO 1.0------------------------------------------------------------------------------------------- 87
AJUSTE DO FREQUENCEDYNE VERSÃO 2.0------------------------------------------------------------------------------------------- 88
MÓDULO MCP-7 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 89
MÓDULO REPETIDOR ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 94
MÓDULO MCINV-4 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 96
MÓDULO MCC-3 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 99
MÓDULO MGR --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 100
JUMPER MCO----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 102
JUMPER MACB -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 103
OPCIONAIS -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 104
COMO IDENTIFICAR O OPERADOR ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 109
AJUSTE DO OPERADOR DE PORTA COM INVERSOR WEG --------------------------------------------------------------------- 109
AUTO AJUSTE NOS OPERADORES VVVF ( FASE 4 ) ------------------------------------------------------------------------------ 111
AJUSTE DO INVERSOR YASKAWA ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 112
INVERSOR DANFOSS: ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 113
INVERSOR DE PORTA TELEMECANIQUE -------------------------------------------------------------------------------------------- 114
INVERSORES / PLACA COP ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 116
LIMITES DE PARADAS E PLACAS DE REDUÇÃO ---------------------------------------------------------------------------------- 120
ESQUEMAS ELÉTRICOS DE SEGURANÇA -------------------------------------------------------------------------------------------- 121
NOMENCLATURA ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 124
SEQÜÊNCIA DE FUNCIONAMENTO DO FDN – MCP-7 ---------------------------------------------------------------------------- 126
SEQÜÊNCIA DE FECHAMENTO E ABERTURA DE PORTA DO FDN E FDG ------------------------------------------------ 127
ELEVADOR KONE RELÉ PADRÃO 2 VELOCIDADES------------------------------------------------------------------------------ 129
KONE 2 VELOCIDADES TMS-50E -------------------------------------------------------------------------------------------------------- 130

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KONE 2 VELOCIDADES TMS-50E -------------------------------------------------------------------------------------------------------- 131


PLATAFORMA DE ACESSIBILIDADE VERTICAL ---------------------------------------------------------------------------------- 135

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TERMO DE COMPROMISSO

Eu, ............... assumo o compromisso de que o documento


“Manual Técnico de Referência”, desenvolvido por CETEC
(Centro de Treinamento Técnico) de ThyssenKrupp Elevadores
S.A. somente poderá ser utilizado por minha pessoa enquanto
estiver contratado como funcionário desta empresa. Estou
ciente de que o documento tem em suas páginas, meu nome
registrado em forma de marca d’água. Comprometo-me também
a não permitir que este documento que estou recebendo seja
reproduzido, ou divulgado, salvo nos casos onde seja
consentido previamente por pessoa, com procuração da
empresa ThyssenKrupp Elevadores S.A. para tal. Reconheço
também, que o documento contêm informações privilegiadas da
empresa ThyssenKrupp Elevadores S.A., estando totalmente
ciente que incorrerei nos termos do art. 195, inciso XI, da Lei
9.279/96 caso venha a desrespeitar este termo.
Comprometo-me ainda a devolver este material que me foi
fornecido, em caso de desligamento do quadro funcional da
empresa.

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PORTAS

CONCEITO DE MÃO DIREITA E ESQUERDA


Tendo em vista ao conceito de mão direita e esquerda, no que se refere à porta externa, trinco, fecho,
operador e outros equipamentos, utiliza-se o seguinte critério:

1. Eixo Vertical: No caso da Porta EV, trinco e fecho, distingue-se o lado, pela mão, que o usuário abre
a porta para entrar no elevador, ou seja, se o usuário utilizar a mão direita para abrir trata-se de uma
porta EV mão direita (figura 1), caso contrario será porta EV mão esquerda (figura 2).

Figura 1

Figura 2

2. Abertura Lateral: No caso de porta AL mão direita (figura 3), porta Al Esquerda (figura 4) e
operador, distingue-se pelo sentido em que a porta de desloca na abertura estando o observador no
pavimento e de frente para a porta.

Figura 3

Figura 4

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PORTA DE PAVIMENTO EIXO VERTICAL (EV)

Ajuste da Porta em relação ao marco de pavimento

Com a porta de pavimento fechada, verificar se as folgas lateral (medidas A e B), superior (medida C) e
inferior medida D) sejam iguais e conforme tabela 1;

Medida Medida Medida Medida “D” Tolerância


Porta Tipo
“A” mm “B” mm “C” mm mm mm

FechoSûrnoPiso-
3mm 4mm 6mm 8mm
TrincoAntigo

Fecho Sûr Aéreo-


3mm 6mm 7mm 7mm
Trinco Novo ± 2mm

FechoSûr Aéreo-
4mm 4mm 4mm 5mm
Trinco Europa
Figura 5
Tabela 1

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PORTA DE PAVIMENTO FUJITEC “ANTIGA” AC/ AL

Prumo da Porta
Com a porta totalmente aberta, verificar o alinhamento entre a porta de cabina e seu marco. No caso da
porta encontrar-se desalinhada, colocar calços entre a porta e o carrinho, a fim de que se obtenha o
mesmo alinhamento na parte superior e inferior. Acrescentando ou retirando calços na parte da frente do
carrinho, obtém-se ajuste na parte de cima da porta.
OBS.: Pode-se também proceder este ajuste, colocando um prumo na porta de cabina

Regulagem dos roletes de encosto

Com o auxílio de um calço de 0,2 mm, regular os roletes de encosto, através do pino e da porca, de tal
modo que a folga entre o rolete e a régua de porta, seja mínima possível, e o rolete possa girar
livremente.

Posicionamento relativo das portas de pavimento

Porta Abertura Central - Alinhar uma das portas em


relação ao marco de pavimento, verificando se a
outra porta também encontra-se alinhada. Caso
contrário afrouxar os parafusos allen de fixação do
cabo de transmissão e deslocar a porta ou puxar o
cabo, conforme o caso, afim de se obter o referido
alinhamento. Apertar os parafusos que fixam o cabo Figura 6
de transmissão. Observar alinhamento.
Porta Abertura Lateral - Alinhar a porta lenta com o
marco de pavimento, verificando se a porta rápida
encontra-se alinhada com a porta lenta. Caso
contrário, soltar os três parafusos que fixam o cabo
das portas rápida e lenta e o marco. Feito este
ajuste, apertar os três parafusos, que fixam o cabo
na régua. Observar alinhamento Figura 7

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PORTA DE PAVIMENTO INTEGRADO AC E AL

Montagem e Regulagem

Em relação a régua manter:


 Folga de 0,2 ± 0,1 entre rolete inferior e régua;
 Distância de 12 mm entre a face da régua e a face
do trilho da soleira;

Distância entre as portas de 6 mm quando for


abertura lateral

Figura 8

Alinhamento Carrinho x Porta AC


Primeiramente, posicionar o carrinho em relação a porta.

Com porta fechada, os carrinhos devem ficar em


contato com o batente central de borracha,
centrando-se os painéis em relação a este batente.

Figura 9

Alinhamento Carrinho x Porta AL

Com portas abertas, utilizar gabarito que posicione


os carrinho e as portas conforme cotas.

Figura 10

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PORTA DE PAVIMENTO ABERTURA CENTRAL/ ABERTURA LATERAL (AC/AL)

Prumo da Porta

Com a porta totalmente aberta, verificar o alinhamento entre a porta de cabina e seu marco. No caso da
porta encontrar-se desalinhada, colocar calços entre a porta e o carrinho, a fim de que se obtenha o
mesmo alinhamento na parte superior e inferior. Acrescentando ou retirando calços na parte da frente do
carrinho, obtém-se ajuste na parte de cima da porta.
OBS.: Pode-se também proceder este ajuste, colocando um prumo na porta de cabina.

Regulagem dos roletes de encosto


Com o auxílio de um calço de 0,2 mm, regular os roletes de encosto, através do pino e da porca, de tal
modo que a folga entre o rolete e a régua de porta, seja mínima possível, e o rolete possa girar
livremente.

Posicionamento relativo das portas de pavimento

Porta Abertura Central - Alinhar uma das portas em


relação ao marco de pavimento, verificando se a
outra porta também encontra-se alinhada. Caso
contrário afrouxar os parafusos allens de fixação do
cabo de transmissão e deslocar a porta ou puxar o
cabo, conforme o caso, afim de se obter o referido
alinhamento. Apertar os parafusos que fixam o cabo
de transmissão. Observar alinhamento.
Figura 11

Porta Abertura Lateral - Alinhar a porta lenta com o


marco de pavimento, verificando se a porta rápida,
encontra-se alinhada com a porta lenta. Caso
contrário, soltar os três parafusos que fixam o cabo
das portas rápida e lenta e o marco. Feito este
ajuste, apertar os três parafusos, que fixam o cabo
na régua. Observar alinhamento.

Figura 12

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FECHO ELETROMECÂNICO SCHMERSAL

Procedimento de Troca

Parafusos
de Fixação

Na figura ao lado temos um fecho eletromecânico


existente na obra. O procedimento de troca é iniciado
com a retirada do braço do fecho, com uma chave de
boca: 8mm.

Retire o fecho eletromecânico, existente.


Após a retirada do braço de acionamento do fecho
eletromecânico, retirar os dois parafusos indicados
por seta, que fixam o mesmo ao marco. (guardar os
parafusos para fixar o novo fecho). Conforme figura
ao lado.

Fixação do Novo Fecho Eletromecânico:

Parafusos
de Fixação

Fixe o novo fecho eletromecânico, através, dos


mesmos dois (2) parafusos retirados do fecho a ser
substituído. Conforme figura ao lado.

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Braço do
Acionamento

Após fixação do novo fecho, montar no eixo do


mesmo, o braço de acionamento retirado do fecho
substituído. Conforme figura ao lado, indicado por
seta.

Instalação do Engate:
O engate tem o mesmo procedimento de troca que o fecho.
Retiramos o engate existente na porta e substituímos pelo novo, fixando este com os mesmos
parafusos.

Importante:

Plugação: O plug do rabicho é igual ao do antigo, permitindo assim uma plugação direta.

Como o fecho não deve ser aberto; segue abaixo identificação dos fios do conector:

Fio 1 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ A4+
Fio 2 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ KS
Fio 3 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Aterramento
Fio 4 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ P27
Fio 5 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ DS
Fio 6 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ (--)

Ajuste do Engate e fecho:


O ajuste do fecho se dá através das duas marcas que aparecem na tampa (localizadas logo abaixo do
emblema Sûr e com espaço de 2 mm entre elas).

O fecho e o engate devem ser montados de maneira que a marca do engate , fique no meio das duas
marcas localizadas.na tampa do fecho.
Caso seja necessário teremos assim regulagem de 1mm para cima e 1 mm para baixo.

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Ajuste do Braço de Acionamento:

Com a cabina no pavimento, e com a porta de cabina


aberta, verificar se existe um pequeno movimento de
3 mm, no eixo do engate do trinco conforme figura ao
lado.

Não podemos deixar "enforcado" o engate do trinco,


para evitarmos a fadiga da mola ou quebra do trinco.

Para colocar essa folga mínima de 3 mm, livrar a


rampa da cabina com uma chave de fenda grande e
com leves batidas no engate do trinco, deslocá-lo para
frente ou para traz.

OBS.: Quando da colocação dessa folga de 3mm,


cuidar para que com o elevador em movimento, a
rampa da cabina passe do braço acionador de 8 a
10 mm, conforme figura ao lado.

Quando da abertura da porta de pavimento, o engate do trinco deve passar de 1 a 2 mm do engate


Zamak.

“Fica ressaltado que em hipótese alguma, o engate Zamak da porta de pavimento, não poderá ser limado
ou esmerilhado” conforme figuras abaixo.

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Engate Zamak com Acionador tipo “Medalha” para


Palhetas Paralelas.

Engate Zamak com Acionador tipo “Chapéu


Chinês”para Palhetas Paralelas.

Engate Zamak com Acionador tipo “Chapéu


Chinês”para Palhetas Sobre – Postas.

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AJUSTE DO TRINCO ELETRO-MECÂNICO

Ajuste do Trinco Eletro-Mecânico

O objetivo é fazer com que a porta de pavimento quando travada, tenha um movimento livre 1,5 mm.
Se não vejamos dois ajustes importantes:
Medida horizontal entre o engate do trinco e o Zamak:
A folga mínima deve ser de 1,5 mm conforme Figuras abaixo:

Figura 13 Figura 14 Figura 15

Engate Zamak tipo “medalha” com Engate Zamak tipo “Chapéu Engate Zamak tipo “Chapéu
acionador tipo “contado” Chinês” com acionador tipo Chinês” com acionador tipo
”Palhetas paralelas”. “Palhetas sobre-postas”.

OBS.: Quando necessário pode-se colocar calços


Apropriados (figura 9) entre o engate Zamak e a
porta.
Barra desengate
Medida vertical entre o engate do trinco e o Zamak:
A folga mínima deve ser de 1,5 mm conforme as
figuras acima. Quando necessário, pode-se retirar ou
colocar arruelas no eixo do fecho hidráulico de modo
a abaixar ou levantar a porta de pavimento.
15 mm
OBS.: Pode acontecer que tenhamos que baixar o
trinco, limando os três (3) furos do marco onde é 30 mm
fixo o mesmo. Figura 16

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AJUSTE DAS PALHETAS

Palhetas Maiores

Após deslocamanto horizontal da porta (1,5mm)


deverá existir uma pressão das palhetas ao engate
Zamak de aproximadamente 2mm, garantindo que o
elevador em alta, não pare quando tentarmos abrir as
portas.
Para a pressão de 2mm, não dobrar as palhetas
maiores. Pode-se colocar calços entre o engate e a
porta.
Figura 17

Palhetas Menores

Com a rampa da cabina liberada, as palhetas de


trinco devem ficar aproximadamente 3mm do
chapéu chinês.

Figura 18

Com o fechamento da porta de cabina, e com o


recolhimento da rampa, deve existir um curso inicial
do chapéu Chinês de 6,5mm, até um curso final de
trinco fechado de 5mm, com um curso total de
11,5mm.

Figura 19

Para o trinco tipo Acionador Contato, com


recolhimento da rampa, existe um curso inicial dos
contatos de ~2,5mm, até o final de trinco fechado
de 6,5mm.

Figura 20

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AJUSTE DO FECHO EV TIPO EUROPA

O contato de confirmação de porta que é realizado


após o destravamento mecânico do ferrolho,
garantindo que tenhamos no mínimo 6mm de
penetração do ferrolho na porta quando do
contato.

Figura 21

Utilização do Gabarito da Porta Européia

O gabarito proporciona testes que nos asseguram


perfeito ajuste das portas tipo européia.

Figura 22

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Verificação da folga da porta de pavimento em relação ao marco

Utilizar a medida de 6mm do gabarito para verificar


a folga existente de obra, se o gabarito entrar entre a
porta de pavimento e o marco, significa que devemos
ajustar a porta de pavimento, devido a mesma ter
uma folga excessiva. A porta não pode funcionar
com medidas superior de 6mm.

Figura 23

Verificação do ajuste parafuso batente em relação a folha da porta de pavimento

Utilizar a medida de 7mm do gabarito para verificar


a folga existente em obra, se o gabarito encostar no
Ponto A, significa que a posição do parafuso batente,
em relação a porta de pavimento, é igual ou
superior a 7mm.

Figura 24

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AJUSTE DO FECHO ELETRO-MECÂNICO AC E AL

Regulagem da Folga entre o Fecho e a Caixa de Contatos

Afrouxar os dois parafusos da caixa de contatos, e


com o auxílio de um calço de 3mm, ajustar a folga
entre o fecho e o engate da caixa (AC/AL). Após
apertar novamente os parafusos, Regulagem da
Altura do Fecho.

Figura 25

Com o auxílio de um calço de 2mm, regular a altura


entre o engate e o fecho (sem pressão de palhetas)
através das porcas superiores da barra de
desengate. Uma vez ajustada a medida, apertar bem
as porcas.

Figura 26

Verificação dos Contatos:

Verificar se o curso dos contatos é cerca de 2mm.


Caso contrário, ajustá-lo.

Figura 27

OBS. As palhetas não devem tocar no encosto de baquelite da caixa de contatos, para a limpeza dos
contatos, deve-se usar uma estopa seca. Em hipótese alguma, devemos utilizar lixa.

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OPERADOR DE PORTA / RAMPA ARTICULADA

Ajustes Mecânicos:

O operador VVVF 3.0 é fabricado, ajustado e testado dentro dos padrões de qualidade ISO 9001, estes
ajustes seguem um procedimento padrão que eventualmente em função das condições de montagens e
ajustes gerais de determinadas obras poderão sofrer algumas pequenas alterações em relação ao ajuste
do inversor.

A - MOTOR

O freio deve ser ajustado com a folga de 0,4 a 0,6 mm entre a bobina pos. 5, e o disco de atrito
pos. 6, para obter este ajuste devemos soltar o parafuso pos. 1 posicionando a lamina 0,5 mm do
calibre de folgas entre o disco pos. 6 e a bobina pos. 5 e após apertar novamente o parafuso de
ajuste pos.1.

1- Centrar o disco dentado pos. 2 de maneira que os dentes do disco não toquem nas laterais do sensor
de pulsos pos. 3 este ajuste deve ser obtido através do parafuso pos. 4.
2- Para que haja um perfeito funcionamento do encoder, deve-se observar o transpasse de 2,5 a 3,5mm
do disco com o sensor.

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B- INVERSOR

- Dados do inversor ver “AJUSTES ELÉTRICOS”.

E- ESTICADOR DA CORREIA:

A correia deverá ser ajustada com uma tensão média, de maneira que não fique frouxa para que
não pule o dente sobre o pinhão e não muito pesada, pois causaria desgastes nos componentes
e tornaria o movimento do conjunto muito pesado. Para fazer este ajuste deve-se soltar o
parafuso de fixação deixando uma pequena pressão sobre o suporte e após obtermos o ajuste
ideal concluímos o aperto definitivo do conjunto.

F- CONTATO ELÉTRICO:

A folga do contato elétrico deverá ficar em torno de 3 a 4 mm, esta medida garante um contato
perfeito e seguro entre as partes, esta folga poderá ser ajustada nos parafusos que sustentam o
suporte dos contatos.
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Detalhe de Fixação do Contato Elétrico para Portas Duplas

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G- BATENTE E RAMPA ARTICULADA:

Instalação e Regulagem do Dispositivo de Arraste (AC / AL)

MONTAGEM DA RAMPA ARTICULADA NO OPERADOR DE PORTA


PARA PAVIMENTO COM OPH 2000mm (FIXAR COM 04 PARAFUSOS)

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MONTAGEM DA RAMPA ARTICULADA NO OPERADOR DE PORTA


PARA PAVIMENTO COM OPH 2100mm (FIXAR COM 03 PARAFUSOS)

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Para operadores com OP 700 mm, montar suporte 3Z.0095.SN.1 a 180º em relação ao eixo
central da cabina.

TRANSPASSE DA PORTA DE CABINA (AL/EV/AC)


H – ROLETE DO CARRINHO:

A folga do rolete do carrinho deve ficar entre 0 e 0,2 mm, após o ajuste deve-se fazer
manualmente um percurso de ida e volta com as portas para certificar-se que este movimento
esteja leve.

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OPERADOR DE PORTAS AC / AL FUJITEC

Alinhamento das polias - Fixar o motor através


3 mm
de seus quatros parafusos, de modo a obter
alinhamento entre as duas polias. Este
alinhamento pode ser feito mediante o uso de uma
régua colocada sobre as polias.
Folga da correia de tração - Certificar-se de que
uma vez fixado o motor, a correia apresente uma
folga máxima de 3 mm, quando pressionada.
Figura 28

calços (~ 9 mm)
Altura da Porta - Verificar se a altura da porta é de
6 mm em relação a soleira da cabina (Figura 2a),
caso contrário, é necessário a colocação ou nível
régua
retirada de calços entre o carrinho e a porta. É
importante que o ajuste da altura não implique em
alteração do prumo da porta. Deve-se colocar Figura 29
calços de mesma espessura, tanto na frente como
na parte de trás da porta.

6 mm
Figura 30

Folga entre o marco e a porta - Verificar se a folga da porta de cabina em relação ao seu marco é de 6
mm. Caso seja necessário, o ajuste deve ser feito com os parafusos de fixação da porta ao carrinho
semi-apertados. Deve-se proceder da seguinte maneira:
Quando a folga é menor que 6 mm
Deve-se bater levemente no carrinho a fim de aumentar a folga. Se a diferença for somente na parte da
frente da porta, bater na frente do carrinho, se for somente na parte de trás da porta, bater na parte de
trás do mesmo.
Quando a folga é maior que 6 mm
Deve-se bater levemente na porta, a fim de diminuir a folga. Se a diferença for somente na parte da
frente, bater na parte da frente da porta, se for somente na parte de trás, bater na parte de trás da porta.

Regulagem dos roletes de encosto - Com o auxílio de um calço de 0,2 mm, regular os roletes de
encosto, através do pino e da porca, de tal modo que a folga entre o rolete e a régua de porta, seja
mínima possível, e o rolete possa girar livremente.

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 26

Posicionamento relativo da porta de cabina:

Para abertura central - Posicionar uma das portas marco da cabina


a 10 mm recuada em relação ao respectivo marco
de cabina, verificando se a outra porta, também 6 mm
encontra-se recuada a 10 mm em relação ao outro
marco. 10 OP 10
Caso contrário, regular o cabo de aço para obter o
porta de cabina
referido alinhamento.
Figura 31

Porta abertura lateral - Posicionar a porta lenta


10 mm recuada em relação ao marco da cabina.
Verificar se a porta rápida encontra-se alinhada
com a porta lenta. Caso contrário, ajustar o cabo
de transmissão a fim de obter o referido
alinhamento.

Figura 32

Colocamos o recuo de 10 mm para - Para garantir um perfeito acoplamento do dispositivo de arraste


com a rampa articulada.
Aproveitamento de toda abertura útil.
Pela estética (alinhamento) das portas com os marcos de pavimento.
Para garantir que a porta de cabina só vai fechar, quando confirmar os trincos de pavimentos.

Posicionamento da Caixa de Cames


Partindo do pressuposto que o centro do operador esteja alinhado com o centro da plataforma (AC/AL),
vamos posicionar a caixa de cames de forma que estando a porta de cabina totalmente aberta ou
fechada, o braço da caixa de cames forme um ângulo de 60º com a base do operador de porta, ou seja:
Com a porta de cabina fechada, medir de 0mm a 10 mm, da face direita da caixa de cames até o braço,
conforme figura 5a.
Com a porta de cabina aberta (com os 10 mm recuada em relação ao marco), medir de 0 a 10 mm da
face esquerda da caixa de cames, até o braço, conforme a figura 5b.
As medidas nas figuras 5a e 5b deverão ser iguais, jogando a caixa de cames para esquerda ou para
direita. Para conferência, com a porta de cabina deslocada na metade do LU, o braço da caixa de
posição deverá ficar paralelo com a alavanca 2.
OBS.: O braço deverá ficar com um ângulo de 60°.

Figura 33 Figura 34

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 27

ABERTURA CENTRAL ABERTURA LATERAL


“AC” “AL”
ABERTURA N ABERTURA N
ÚTIL ( mm ) ( mm ) ÚTIL ( mm ) ( mm )
700 549 700 216
750 550 750 219
800 665 800 320
850 665 850 321
900 835 900 321
950 950 321
1000 1000 319
1050 1050 320
1100 1100
1150 1150
842
1200 1200
1250 1250 570
1300 1300
1350 1350
1400 1400
Tabela 2 Tabela 3

Ajuste dos Contatos da Caixa de Cames.

Posicionamento dos cames:


Procurar ajustar o acionamento dos cames na seguinte seqüência: OMC, C1C, O1C, C2C, O2C, OTL e
GS.

Para ajustar qualquer um dos cames, posicionar a porta, conforme medida L, correspondente na figura
29(AL) e figura 30(AC).

ABERTURA TOTAL
ABERTURA TOTAL

ENCOSTO

PORTA DA CABINA
L porta de cabina
L
Figura 35 Figura 36

Afrouxar a porca de fixação dos cames, verificando o sentido de giro do eixo e a situação de
acionamento do referido contato, ajustando o cames na posição adequada, conforme Tabela 1,2 e 3
(Des. 3Y.0543.ED). Apertar bem a porca de fixação dos cames. Proceder da mesma maneira para os
demais cames.

OBS.: A medida OTL pelas tabelas 2 e 3, é menor que a abertura útil do elevador (considerar os 10mm
de recuo a mais da porta de cabina), porque vai existir um momento que o motor de operador ficará pela
inércia do peso da caixa de posição, quando do desligamento da chave 21 e FAP e a entrada da FM.

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 28

Lado Aberto Lado Fechado


OMC
C1C
O1C
C2C
O2C
GS
OTL
Tabela 4

PORTA ABERTURA CENTRAL PORTA ABERTURA LATERAL


APLICAÇÃO APLICAÇÃO

700 mm 800 mm 900 mm 1000 700 mm 750 mm 800 mm 900 mm


mm
C1C 151 151 151 151 C1C 151 151 151 151

C2C 72 72 72 72 FECHAMENTO C2C 72 72 72 72


FECHAMENTO
GS 7,5 7,5 7,5 7,5 GS 7,5 7,5 7,5 7,5

OMC 8 8 8 8 OMC 8 8 8 8

O1C 246 296 346 396 O1C 613 663 713 813
ABERTURA ABERTURA
O2C 297 347 397 447 O2C 664 714 764 864

OTL 356 406 456 506 OTL 723 773 823 923

Tabela 5 Tabela 6

Instalação e Ajuste da Rampa Articulada

Afastamento da rampa em relação ao centro da


abertura - Verificar se a medida de afastamento na
parte superior e na parte inferior da rampa em
relação a folha de porta, é 142,5 mm para abertura
Central e 140,5 mm para abertura Lateral.

Caso contrário afrouxar os parafusos de fixação da


rampa, deslocando-a, afim de se obter a medida
correta. Conferir o prumo da rampa, mediante o uso AC 142,5
AL 140,5

de um nível.

Figura 37

Afastamento da rampa em relação à soleira -


Verificar a distância entre a parte fixa da rampa e a
soleira em todos os pavimentos. Deve-se ajustar a
rampa, mediante o uso de calços, para que no
pavimento de menor medida, a distância entre a
soleira e a rampa, seja igual a 7 mm (Figura 32).
Feito o ajuste, reconferir as medidas nos outros
pavimentos. Figura 38

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 29

Posicionamento da alavanca de acionamento da rampa:

O rolete superior da alavanca deverá ficar posicionado com o centro da cabeça do parafuso de encosto e
o rolete de acionamento inferior deverá posicionar-se de tal forma, que 3/4 de sua superfície fique em
contato com a rampa.

Ajuste da abertura da rampa articulada:

Com a porta da cabina fechando através do motor de operador, ajustar o parafuso de encosto, para que
a medida da abertura da rampa articulada, seja 55 mm, que é soma das seguintes medidas: Diâmetro do
rolete do dispositivo é de 38mm; o desalinhamento entre os roletes é 1mm; o curso de movimento do
dispositivo é 4mm e a folga entre os roletes do dispositivo e a rampa articulada é 6mm de cada lado.

Quando a porta de cabina estiver aberta teremos 39 mm na rampa articulada (a mesma estará fechada),
que é a soma das seguintes medidas: Diâmetro do rolete do dispositivo de 38mm mais o desalinhamento
entre os roletes de 1mm.

OBS.: O desalinhamento de 1mm entre os roletes, serve para evitar um desgaste prematuro dos roletes,
pois os mesmos girarão quando do acionamento dos roletes.
A folga de 6mm de cada lado do dispositivo em relação a rampa articulada serve como uma medida de
segurança para evitar ao choque durante o deslocamento do elevador, levando em consideração o
movimento das corrediças de cabina (3 mm para cada lado) mais um provável desgaste de seus dos
nylons.

Um outro motivo seria quando na abertura da porta de cabina, a mesma viria reduzida nesses 6mm,
evitando"batida"forte na rampa articulada no dispositivo, não dando possibilidade de liberar o engate da
caixa de trinco.

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 30

DISPOSITIVO DE ARRASTE

Regulagem do Dispositivo de Arraste

Com a porta fechada, fixar a trava no conjunto


estrutura, centrando-a no rasgo do trinco e regulando
a folga de 3mm.

Contato Elétrico: Assim que a base toque os


contatos, até o final do curso, o conjunto terá uma
pressão de 2 mm.

Através dos batentes de borracha, manter a cota 43 e


39.

Deverá ser verificada a folga de 0,2 ± 0,1 mm entre os


roletes inferiores dos conjuntos carro e a régua;
Verificar se a mola é capaz de fechar a porta estando
a trava em contato com o trinco, ou seja, sem acionar
o dispositivo de arraste, abrir a porta manualmente e
observar se os painéis fecham após cessar o esforço
de abertura.

Verificar os fechos eletro-mecânicos, porta por porta, movimentando o elevador na baixa e realizando aberturas e
fechamentos de portas através da rampa articulada. Para verificar eventuais falhas de trinco devido a regulagem, realizar
testes de abertura e fechamento:
a) Com a cabina desnivelada entre dois pavimentos, destravar manualmente o trinco e abrir a porta em metade
da abertura útil. Liberando os painéis, as portas deverão fechar, travando o trinco. Repetir o teste do parágrafo anterior;
b) Destravando-se o dispositivo de arraste com o elevador movendo-se em baixa velocidade, o mesmo deve
parar;
c) Com o elevador em baixa velocidade, realizar esforço manual perpendicular aos painéis, nos sentidos para
dentro e para fora do poço. Caso o elevador pare, regular a posição dos contatos elétricos.

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 31

AJUSTE DO DISPOSITIVO DE ARRASTE FUJITEC

Ajuste do Dispositivo de arraste

Obs. Para ajustar os dispositivos de arraste, deve-se eliminar os movimentos laterais da cabina, sendo
que para isso trava-se as corrediças com calços.

Instalação do dispositivo de arraste:

Fixar o dispositivo de arraste centralizando os parafusos nos rasgos. Colocar um calço de 1 mm, entre o
nível e o rolete inferior do dispositivo de arraste, a fim de se obter o prumo do dispositivo, simulando seu
acionamento pela rampa articulada.

Folga Lateral do dispositivo de arraste em relação a rampa

Com o auxílio de um gabarito de 6mm, verificar se a Rampa Articulada


folga entre o rolete superior e a parte fixa da rampa, parte móvel

bem como o rolete inferior e a parte móvel da


rampa é de 6mm. Caso contrário, centralizar e
colocar no prumo, o dispositivo.

6 mm 6 mm
55 mm
Figura 39

Pressão da Mola do Dispositivo / Pressão da Mola da barra de desengate

Pressão da mola do dispositivo:


Para ajustar a pressão ideal da mola, deve-se regular Barra desengate
a porca, a fim de se obter a medida de 30mm, entre
a porca e a articulação do dispositivo, após apertar
bem a contra – porca, conforme figura 34.

Pressão da Mola da Barra de Desengate:


Posicionar o comprimento da mola em 15mm, 15 mm
regulando pela arruela rosqueada e contra-porca,
conforme figura 34. 30 mm
Figura 40

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 32

APARELHO DE SEGURANÇA INSTANTÂNEO FUJITEC

Fixação e Posicionamento

Verificar se o aparelho de segurança está


devidamente fixado à travessa inferior da cabina,
através de parafusos. Deve-se dar atenção a folga
de 0,3 mm a 0,6 mm entre a face da guia e o bloco
do aparelho de segurança, e também a folga de 5
mm entre o topo da guia e o bloco.
A folga de 0,3mm a 0,6mm entre a face das guias e
o bloco do aparelho de segurança se conseguem
retirando os calços da posição A e colocando-os na
Figura 41
posição A’.

Regulagens

Ajustar na travessa superior, a posição do


braço que sustenta o tirante do aparelho
de segurança. Para este ajuste, devemos
soltar as porcas e contra-porcas do esti-
cador (punho) e gira-lo até obtermos os
7,5mm do centro do eixo do braço ao
centro do eixo do parafuso que suporta o
tirante, com o auxílio de um nível.do
Aparelho de Segurança Instantâneo.
Figura 42

Após o ajuste dos braços verificar se o


rolete encontra-se em cima do pino do
bloco, de modo que sua face recartilhada
fique encostada na face inclinada do bloco
quando acionado. Cuidar para não virar o
rolete.

Figura 43

Observar a folga existente entre o rolete


(está apoiado sobre o pino do bloco) e a
saliência do tirante, que deverá ficar em
torno de 5 mm. Isto visa evitar
acionamento indevidos quando da troca
de velocidade e na parada, devido a
oscilação da cabina.

Figura 44

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 33

Ajuste da Mola de Compressão

Inst. Cabo de 1/4”


CABO DO REGULADOR
P (mm)
De 15 m até 20 m 143
20,01 m até 25 m 141
25,01 m até 30 m 139
30,01 m até 35 m 137
35,01 m até 40 m 135
40,01 m até 45 m 133
45,01 m até 50 m 131
50,01 m até 55 m 129
55,01 m até 60 m 127
60,01 m até 65 m 126
65,01 m até 70 m 124
70,01 m até 75 m 122
75,01 m até 80 m 120
80,01 m até 85 m 118
85,01 m até 90 m 116
90,01 m até 95 m 114
95,01 m até 100 m 112
100,01 m até 105 m 110
105,01 m até 110 m 108
110,01 m até 115 m 106
115,01 m até 120 m 104
120,01 m até 125 m 102
125,01 m até 130 m 178,7
130,01 m até 135 m 178
135,01 m até 140 m 177,3
Tabela 7

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 34

AJUSTE DO APARELHO DE SEGURANÇA PROGRESSIVO FUJITEC

Altura dos Braços

Ajustar, com auxílio de um nível, a altura dos


braços, de tal forma que a linha horizontal que
passa pelos eixos de articulação dos dois
braços e o centro dos pinos de fixação do cabo
do regulador à direita e dos tirantes à esquerda,
a distância seja de 30mm (para elevador até
150 m/min) ou de 45mm (para elevador de
240 m/min).
Figura 45

Folga entre o Mordente e a Guia

No aparelho de segurança progressivo são


instalados dois tirantes de cada lado para sustentar
os mordentes. Com a regulagem dos braços, a
altura do mordente em relação ao diâmetro externo
do pino inferior da guia do conjunto mordente deve
estar em torno de 5mm a 6mm conforme figura
60.

Obs.: Os tirantes devem ter todos o mesmo


comprimento para se obter a medida citada acima.
Figura 46

L
Ajustar os parafusos ajustadores AJ, para serem
mantidas as folgas F entre os mordentes em relação "AM"
a face da guia como mostra a Figura, o qual deverá
"AJ" "AJ"
ser feito em ambos os lados do aparelho de
segurança. A folga F deve ser:
F
F = 2 mm para veloc. 60 a 105 m/min
F = 3 mm para veloc. 120 a 150 m/min
Figura 47
F = 5 mm para veloc. 180 a 240 m/min

Verificar se o mordente está faceado com a guia do


elevador. Caso contrário, ajustar através do parafuso,
havendo o conjunto degrau/mordente, para frente ou
para trás, conforme a necessidade.

Figura 48

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 35

Ajuste da Mola de Compressão

Cálculo do comprimento de mola do regulador:

( Poço + Percurso + ÚltimaAltura + 1150 ) x 2


C ( m) =
1000
Dimensões
Velocidade m/min P H
45
60 1450 4200
75
89
90 1500 4500
105 1750
120 2400
150 2600
180 2800 4800
240 3000
Tabela 8 Figura 49

Exemplo:
• P = 1500 (Tab 3)
• H = 4500 (Tab 3)
• Percurso = 9 x 3000 = 27000
• 1150 mm = soma dos semiperímetros as polias do regulador na CM e polia esticadora no poço

O resultado de 68,3m procurarmos-lo na tabela 1 e teremos o valor da medida do comprimento da


mola P = 165mm

PROG.CABO DE ½” PROG.CABO DE 1/4”


CABO DO REGULADOR
P ( mm ) P ( mm )
De 15 m até 20 m 127,5 143
20,01 m até 25 m 121,5 141
25,01 m até 30 m 115 139
30,01 m até 35 m 109 137
35,01 m até 40 m 176,5
185
40,01 m até 45 m 173,5
45,01 m até 50 m 173,5
183
50,01 m até 55 m 169
55,01 m até 60 m 169
60,01 m até 65 m 165 181
65,01 m até 70 m 165
70,01 m até 75 m 160,5
75,01 m até 80 m 160,5 179
80,01 m até 85 m 156
85,01 m até 90 m 156
90,01 m até 95 m 150,5 177
95,01 m até 100 m 150,5
100,01 m até 105 m 150,5
105,01 m até 110 m 144 175
110,01 m até 115 m 144
115,01 m até 120 m 144
173
120,01 m até 125 m 137,5
125,01 m até 130 m 137,5
171
130,01 m até 135 m 137,5
135,01 m até 140 m 140
158
140,01 m até 145 m 140
145,01 m até 150 m 137
150,01 m até 155 m 137 157
155,01 m até 160 m 137
160,01 m até 165 m 132,5
165,01 m até 170 m 132,5
156
170,01 m até 175 m 132,5
175 ,01 m até 180 m 132,5
Tabela 9

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AJUSTE DO APARELHO DE SEGURANÇA PROGRESSIVO NO CONTRA PESO

Altura dos Braços

Ajustar, com auxílio de um nível, a altura dos braços,


de tal forma que a linha horizontal que passa pelos
eixos de articulação dos dois braços e o centro dos
pinos de fixação do cabo do regulador à direita e dos
tirantes à esquerda, a distância seja de 30mm (para
elevador até 150 m/min) ou de 45mm (para
elevador de 180 m/min à 240 m/min).

Obs.: Primeiramente ajustar o braço direito através


da porca M12, e posteriormente o braço esquerdo
por meio do esticador.
Utiliza-se o aparelho de segurança no CP quando:

 Para qualquer velocidade: em todos os casos


em que houver recintos habitados em baixo
do poço, ou quando não habitados que sirvam
de passagem de pessoas.
 Sempre que a velocidade do elevador for
igual ou superior à 180 m/min.
Sempre que for máquina gearless.

Figura 50

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APARELHO DE SEGURANÇA PROGRESSIVO MP

A cota “X”deve ser igual nos dois lados, podendo


variar de 7 à 12 mm, com diferença máxima de 2mm
entre os dois lados.

Montar toda estrutura da cabina.

Aproximar as corrediças na travessa superior e


inferior da posição final, conforme a figura 63 (Vista
lateral do aparelho de Segurança).

Figura 51

Ajuste da Cunha

Ajustar a cota de 4,5 (a tolerância para esta medida é


4,5 a 5,0 mm) entre a face da cunha móvel e a face
da guia, utilizando calços;

Este ajuste é obtido através do parafuso de ajuste


(Chave allen de 8mm), o qual deve ser travado com a
contra porca de travamento;

A cota de 4,5 deve ser ajustada nos dois blocos;

Após ajustado travar a contra porca.

Obs.: Este ajuste deve ser realizado após ajuste das


corrediças.
Figura 52

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POLIA TENSORA

- Lubrificar a Polia Tensora.


- Verificar se as articulações estão limpas, após isto,
lubrificar as mesmas.

Min 150mm
Máx. 400 mm H

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APARELHO DE SEGURANÇA INSTANTÂNEO “CLEAN”

Instalação do Cabo do Regulador de Velocidade

O cabo de aço do regulador com diâmetro de ¼”,


deve passar pelo regulador de velocidade e a polia
tensora, e ser fixado na alavanca do aparelho de
segurança, respeitando as medidas de 70 e 40
observando a correta posição da fixação dos clips
conforme figura 67.

Detalhe do Cabo do Regulador

Figura 53

Ligação do Contato Elétrico do Aparelho de Segurança

O contato elétrico do aparelho de segurança deve ser


ligado em série com o circuito de segurança do
elevador (comando SOBE-DECE), nos contatos 21 e
22 (NF). Logo em seguida, deve-se ajustar a folga de
1mm com tolerância de mais 1mm, com isso o rolete
deve estar livre sem encostar no suporte em “L”.

É muito importante verificar o acionamento do


contato elétrico do aparelho de segurança. Quando
acionado o mesmo deve cortar energia para o motor
de tração, isto é haverá o corte do circuito de Figura 54
segurança do elevador no quadro de comando.
Montagem do Contato Elétrico.
A instalação do contato elétrico deve estar conforme
figura 68.

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 40

Ajustes Gerais em Relação a Guia

Observar as tolerâncias com a folga de 6mm em


ambas as guias. Após a regulagem fixar as
corrediças na posição final.

Figura 55

Após o ajuste da estrutura com as guias, verificar as


folgas de 4,5mm entre rolete e guia e 1,5mm entre
bloco e guia, conforme mostra a figura 70.

Figura 56

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REGULADOR DE VELOCIDADE FUJITEC

Atuação do regulador de velocidade

Constitui-se num equipamento de atuação mecânica imprescindível para a segurança operacional do


elevador.

· Lubrificar com óleo SAE 30, nos pontos


mostrados na figura ao lado.
· Realizar a limpeza utilizando: pincel, estopa
embebida em querosene e estopa seca;

 Contato elétrico – 26 % acima da


velocidade nominal.

 Mecânica – 40 % acima da velocidade


nominal

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REGULADOR DE VELOCIDADE NOVO

Lubrificar com óleo SAE 30, nos pontos


mostrados na figura ao lado.
Realizar a limpeza utilizando: pincel,
estopa embebida em querosene e estopa
seca.

Figura 57
LUBRIFICAR

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 43

INSTALAÇÃO E AJUSTE DE CORREDIÇAS

Deve ser conferida a variação das medidas do entre guias (EG), lembrando que a variação deve ser "zero"
nos suportes das guias e no máximo de 3mm fora dos suportes.
Para o ajuste das corrediças ajustáveis superiores, será feito no EG de cabina mais apertado, sendo que o
ajuste das corrediças inferiores será feito no poço do elevador.
Para cabinas que utilizam cabo de compensação, o ajuste das corrediças de rolo, deverá ser feito depois do
balanceamento da cabina. Aproveitando o andaime feito no meio da caixa de corrida, realizar primeiramente
o ajuste das corrediças inferiores, para depois realizar o ajuste das corrediças superiores.
Na colocação de placas e ajustes dos dispositivos de arraste, colocar nylons novos e travar as corrediças
depois de ajustadas, com o objetivo de impedir que o deslocamento de pessoal durante o serviços de
instalação e ajuste, resulte num falso posicionamento do conjunto corrediças.

CORREDIÇAS DE CABINA (GUIA T-3 E T-161)

a) Equalização dos cabos de tração.


b) Procurar o entre-guia de cabina mais apertado e
fazer o ajuste nesse andar.
c) Verificar o aperto das 4(quatro) porcas B3, que
fixam o conjunto mola e sapata.
d) Colocar graxa no interior da corrediça, através da
engraxadeira.
e) O primeiro passo para ajuste, será a colocação da
Folga Anterior (folga interna entre o conj. mola e o
feltro)de 3 mm.
Figura 58

f) O primeiro passo para ajuste, será a colocação da


Folga Anterior (folga interna entre o conj. mola e o
feltro) de 3 mm, como segue:
 Soltar a contra-porca B1.
 Apertar a porca B2, até que o feltro, fique
encostado entre a face interna do conjunto
mola e sapata.
 Colocar um calço de 3mm entre as porcas B1
e B2.
 Firmar a contra-porca B1(com chave de
boca),retirar os calços e voltar a porca B2
(usar outra chave de boca) os 3mm colocados
anteriormente.
 Adotar o mesmo procedimento para os outros Figura 59 Figura 60
3 (três) conjuntos.
Encaixar a corrediça na guia ( figura 1 e 2 ), dando
atenção ao posicionamento das corrediças, quanto
ao paralelismo em relação as guias. O
posicionamento da base do conjunto corrediça com a
base da travessa superior e inferior, deverá ser feito
com nível, colocando calço nos pés da base, caso
seja necessário.

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 44

g) Com os dois conjuntos corrediças fixadas na


travessa superior, com parafusos semi-apertados,
determinar a Folga Posterior (folga entre a porca B2
e a porca do conj. mola) de 3mm, como segue:
 Soltar a contra-porca B1.
 Colocar um calço de 3mm, entre as porcas B1
e B2.
 Firmar a contra-porca B1, retirar os calços e
voltar a porca B2 os 3mm colocados
anteriormente.
 Adotar o mesmo procedimento para os outros
3 (três) conjuntos.
 O conjunto corrediças depois de regulada
deverá apresentar as seguintes medidas:
 A folga entre a guia e a longarina, sejam
iguais (y = y*), ver figura ao lado.
 O alinhamento do conjunto corrediça, com a
estrutura, ou seja , a folga entre a alma da Figura 61
guia e a longarina , devem ser iguais (x = x*),
ver figura ao lado.
Após o término do ajuste da corrediça superior,
devemos contrapiná-la. Para o ajuste das corrediças
inferiores, seguir o mesmo procedimento descrito
acima.

h) Teste de Verificação:
Jogando todo o conjunto para o lado direito, teremos:
 Uma folga de 6mm entre a porca B2 e a porca
do conj. mola na corrediça da direita e folga
zero no lado anterior da corrediça.
 Uma folga de 6mm entre a sapata e o feltro
na corrediça da esquerda e folga zero no lado
posterior da corrediça.

i) Verificação de Desgaste excessivo dos nylons:


 Conjunto corrediça defeituoso (fora de
esquadro); cabina não balanceada ou
empenada, poderão ocasionar desgaste
excessivo nos nylons sendo necessário, neste
caso, a troca dos mesmos. Deve-se trocar os
nylons sempre que o desgastes atingir 1 Figura 62
milímetro.
 A estrutura, estará empenada, quando ao
retirar-se uma das corrediças superiores, a
cabina se deslocar lateralmente, por mais de
15 mm, conforme figura ao lado. Caso seja
verificado, algum empanamento deverá ser
corrigida da seguinte maneira.

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 Posicionar a cabina no fundo do poço.


 Retirar os mordentes de fixação da cabina.
 Posiciona-la devidamente, de forma a não impor esforço à estrutura fixando os mordentes.
 Se o empenamento continuar, soltar todas as corrediças: superiores e inferiores.
 Afrouxar todos os parafusos das longarinas que fixam as travessas superiores e inferiores.
 Reposicionar e alinhar as corrediças inferiores e superiores.
 Apertar todos os parafusos das longarinas que fixam as travessas superiores e inferiores.
 Para verificação final, soltar as corrediças superiores e observar se ainda existe empenamento.
 Caso persista o empenamento, refazer os itens com asterisco,*.
Posicionar a cabina devidamente, fixando seus mordentes.

Não devemos fugir as seguintes medidas, após as correções dos itens acima:

a) Distância entre soleiras de pavimento e cabina:


 20 mm para EV
 30 mm para AC/AL

Figura 63

b) Destorcimento das placas ( parada e redução ) em


relação ao conjunto IR ( Chaves de Indução ).

Figura 64

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CORREDIÇAS TIPO 3 e 6 ROLOS PARA CABINA

1. Soltar as porcas e contra-porcas dos parafusos da


mola e dos encostos de borrachas da (figura 1 para 3
rolos e figura 2 para 6 rolos), afim de que, as
alavancas fiquem livres, permitindo o movimento
"pendular" da cabina e alinhar o conjunto com a guia
do elevador, observando:

a) O posicionamento da base do conjunto com a


base da travessa inferior (ou superior), com o
parafuso de fixação justo, acertando o esquadro,
bem como o alinhamento do conjunto corrediças,
com auxilio de nível, colocando calços na base, caso
seja necessário, (Figura 1 e 2 ).

FIGURA 1
b) As folgas entre o calibrador e, a frente e laterais
da guia, deve ser de 8 mm, conforme figura 3.

2. Remontar os parafusos da mola e encosto,


colocando as porcas e contra porcas.

3. Acertar a medida da mola de 34 mm como mostra


a figura 1 (3 rolos) e 36mm como mostra figura 2 ( 6
rolos ).

FIGURA 2

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4. Deixar os encostos laterais, do lado das chaves de


indução, encostados nas alavancas (figura 1 e 2), de
modo que possamos manualmente girar os rolos.
Não pode haver jogo do conjunto, por causa dos
dispositivos de arrastes e das placas de sinalização.

5. Deixar o encosto do rolo central com uma folga de


2 mm (figura 3 – Vista superior ) em relação a face da
alavanca (corte x-x').

6. Depois de instalar e ajustar o conjunto corrediças,


apertar as porcas de fixação e colocar os pinos
elásticos, furando a base da respectiva travessa.

O mesmo procedimento deverá ser feito para as FIGURA 3


corrediças superiores.

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 48

CORREDIÇAS DE CONTRA – PESO

A fixação das corrediças, deve obedecer o


paralelismo, já comentados. Empurrando o contra-
peso, contra uma das guias, deverá existir uma folga
de 3 mm, entre a outra guia e a corrediça, conforme
figura 56.
Figura 65

O entre-guia (EG) do contrapeso, pode ter uma


variação máxima de 2 mm.

Como ilustração do conjunto corrediça contra peso,


conforme figura 57.

Figura 66

CORREDIÇAS DE ROLO DE CONTRA-PESO

Os conjuntos corrediças de rolo de contra-peso


deverão ser posicionada de forma que:
 Os roletes devem estar prumados;
 Exista uma pressão igual nos roletes laterais
para cada conjunto;
 O centro da superfície de contato do rolete do
meio deve coincidir com o centro da alma da
guia;
 Entre o rolete do centro e a guia exista uma
folga de 1,5mm de cada lado, ou seja, se
empurrarmos o contra-peso contra uma das
guias, deverá existir uma folga de 3mm entre
Figura 67
a outra guia e o rolo da outra corrediça.

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AJUSTE DO FREIO DA MÁQUINA(EM25/33/62/71/81)

Ajuste da Sapata do Freio (EM-25/33)

Colocar o elevador em baixa velocidade, a fim de

regular a distância entre as lonas do freio e o flange,

procedendo da seguinte maneira:

• Afrouxar a contra-porca do parafuso D e E, e


soltar os parafusos, até não encostar mais nas
sapatas;
• Reapertar os parafusos D e E, encostando nas
sapatas novamente (Freio desoperado).

Figura 68

• Movimentar o elevador e verificar se existe folga


no eixo fixador da sapata, caso existir, apertar os
parafusos D e E na mesma proporção até
eliminar a folga existente;
• Reapertar a contra-porca, fixando o parafuso D e
E para não desajustar;
• Repetir o mesmo procedimento para outra
sapata.

Figura 69

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Ajuste da Sapata do Freio( EM - 62/71/81 com freio Simples / Duplo )

1. Afrouxar a porca e o parafuso D, e apertar o


parafuso até encosta-lo na mola. Com o mesmo
fixo pela chave de fenda, deixar entre a porca e o
braço das sapatas uma medida de 3 mm. Apertar
o parafuso D, toda a medida até a porca encostar
no braço das sapatas, deixando uma pressão de
mola de 3 mm. Reapertar a contra-porca.
2. Colocar o elevador em movimento de baixa
velocidade, no sentido de subida/descida.
3. Afrouxar a contra-porca do parafuso E .
4. Girar o parafuso E no sentido horário até que a
lona da sapata (parte inferior)fique encostando no
flange.
5. Girar o parafuso E no sentido anti-horário até
que a lona da sapata (parte superior) fique
encostando no flange, e simultaneamente
verificar e anotar a quantidade fracionária de
volta (s) do movimento.
6. objetivo até aqui, é deixar a sapata do freio
centralizada, voltando a metade da fração
anotada no item (e) no sentido horário, de modo
que a sapata não mais encoste no flange em
nenhuma das posições (parte superior e inferior).
7. Proceder de mesma maneira para outra sapata.
Figura 70

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Ajuste dos parafusos A e B (EM 25/ 33/ 62/ 71/ 81 com freio simples)

Regular os parafusos A e B para que a altura H seja


Figura 71
mínima entre 2 a 3 mm conforme a figura 76. O
núcleo cônico da figura 77, deve ser substituído pelo
núcleo reto. Para as máquinas EM61/71/81 altura
H=1mm (ou no máximo 3mm ).

Figura 72

a) Modelo antigo (núcleo cônico) possuía campo magnético menos intenso e maior desgaste entre as
peças. Já o modelo novo (núcleo reto), possui um campo magnético mais intenso e um desgaste de
peças menor.
b) As extremidades das duas articulações devem ficar em contato com a haste do freio (considerando
freio desoperado).
c) Para o modelo novo (núcleo reto) a folga entre o núcleo fixo e o núcleo móvel, com o freio operado,
deve ser de 1 mm (1 espaçador). Os anéis ou espaçadores tem a função criar um entre ferro
magnético, evitando assim, o magnetismo residual dos núcleos fixos e móvel permitindo a
desoperação mais rápida do freio.

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Comprimento das Molas C1 e C2


Para as máquinas de tração EM-25/33 e EM-62/71/81, regular o comprimento das molas C1 e C2
conforme a Tabela 10 a seguir:

EM-33 EM-62 / EM-71 / EM-81


Velocidade (m/min) C1, C2 (mm) Velocidade (m/min) C1, C2 (mm)
45 38 90 ~ 40
60 37,5 105 ~ 40
75 37 120 ~ 40
90 36,5 150 ~ 50
Tabela 10

Ajuste do micro-switch (EM-33 máquina com freio simples)

Para máquina EM-33 (linha AC-2) existe uma tampa


com micro-switch, que é ajustado para desligar
quando com desgaste de sapata. Esse ajuste é feito
com um calço de 2 a 3 mm, que quando colocada a
tampa, não deve desligar o contato (normalmente
fechada) da série de segurança do elevador.

Figura 73

OBS.: A máquina EM-25 (AC-2 Reduzido) não existe contato de proteção do freio.

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Ajuste do contato BK (EM33/62/71/81 com, freio simples)

MÁQUINA EM-33

Figura 74

MÁQUINA EM-62, EM-71 e EM-81

Figura 75

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AJUSTE DA ABERTURA DO FREIO DUPLO (MÁQUINA EM 25/33/62/71/81)

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 56

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 57

Antes de começar a trabalhar no freio, execute os seguintes passos:

• Posicione a cabina, sem carga, no último pavimento superior;


• Coloque o elevador em manutenção através do teclado (TLS).

Por segurança, sempre inicie o ajuste pelo lado oposto ao da polia.

AJUSTE DA PONTEIRA DA BOBINA

O primeiro passo a ser feito é ajustar a ponteira da bobina.

1. Afrouxe a porca (nº1).

Figura 76

2. Pressione a ponteira da bobina (nº1) com uma chave de


boca até que ela fique totalmente comprimida. Gire a haste
acionadora (nº2) no sentido horário até que ela encoste na
ponteira, sem apertar.

Figura 77

3. Gire a haste acionadora (nº1) no sentido anti-horário 1,5


volta para máquinas EM-25/33 ou 1 volta nas máquinas EM-
62/71/81.

Figura 78

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 58

4. Aperte a porca (nº1) contra o braço do freio para manter o


ajuste. Repita os passo 1 a 4 para ajustar a haste
acionadora do outro lado.

Figura 79

AJUSTE DA PRESSÃO DE MOLA

Prosseguindo o ajuste, será definido o ajuste de mola por máquina.

1. Antes de começar os ajustes, para o tambor (nº1) não


girar, no lado da polia, afrouxe a contraporca e dê 01 volta
no sentido horário, aumentando a pressão da mola. Após dar
este aperto extra para garantir a segurança, vá para o lado
oposto ao da polia e inicie os ajustes.

Figura 80

2. Afrouxe a contraporca (nº1) e a porca (nº2) da mola.

Figura 81
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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 59

3. Ao afrouxar as porcas, cuide para que a haste (nº1) não


gire. Caso isso acontecer, reforce o aperto dela na estrutura
da máquina.

Figura 82

4. Afrouxe a porca (nº1), girando no sentido anti-horário, até


que a mola fique totalmente frouxa. Depois, com a mão, gire
a porca no sentido horário, até que a mola fique firme, sem
fazer pressão.

Figura 83

5. Gire a porca (nº1) no sentido horário conforme as tabelas


11 a 12 para a máquina EM-25/33, e tabelas 13 a 18 para
máquinas EM-62/71/81 (verifique qual a haste que está na
máquina conforme a foto da tabela). Isso garantirá o aperto
da mola.

Figura 84

6. Depois de dadas as voltas, mantenha a porca na posição


e aperte a contraporca (nº1) para fixar o ajuste. Repita os
passos 1 a 6 para ajustar a mola do outro lado.

Figura 85

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 60

Tabela 11 - Máquina EM - 25
Potência do Motor em (kW) Número de Voltas na Porca M10
3,7 3 E 1/2

Tabela 12 - Máquina EM - 33
Potência do Motor em (kW) Número de Voltas na Porca M12
3,7 2 E 1/2
5,5 3 E 1/2
7,5 4
11 4 E 1/2
15 5

Ajuste da mola com haste de 20mm

Figura 86

Tabela 13 - Máquina EM - 62
Potência do Motor em (kW) Número de Voltas na Porca M10
11 2 E 1/4
15 3
19 3 E 3/4

Tabela 14 - Máquina EM - 71
Potência do Motor em (kW) Número de Voltas na Porca M12
11 1 E 3/4
15 2 E 1/2
19 3 E 1/4
26 4 E 1/4
30 4 E 3/4
40 6 E 1/3
45 7 E 1/8

Tabela 15 - Máquina EM - 81
Potência do Motor em (kW) Número de Voltas na Porca M12
26 4 E 1/2
30 5 E 1/8
40 7
45 7 E 3/4

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 61

Ajuste da mola com haste (roscada) de 16mm

Figura 87

Tabela 16 - Máquina EM - 62
Potência do Motor em (kW) Número de Voltas na Porca M12
11 2 E 3/4
15 3 E 3/4
19 4 E 3/4

Tabela 17 - Máquina EM - 71
Potência do Motor em (kW) Número de Voltas na Porca M12
11 2 E 1/4
15 3
19 3 E 3/4
26 5 E 1/4
30 6
40 8
45 9

Tabela 18 - Máquina EM - 81
Potência do Motor em (kW) Número de Voltas na Porca M12
26 5 E 1/2
30 6 E 1/2
40 8 E 1/4
45 9 E 3/4

PRÉ-AJUSTE DO CONTATO BK (FREIO DUPLO)

Antes de testar os ajustes, deve ser feito um pré-ajuste nos contatos para que não tenha falha.

1. Para iniciar os ajustes, no lado da polia, afrouxe a porca


(nº1) e gire o pino de acionamento (nº2) no sentido horário.
Isso fará que ele fique desativado. Vá para o lado oposto e
comece o procedimento de ajuste.

Figura 88
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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 62

2. Afrouxe a porca (nº1) e gire a pino de acionamento (nº2)


no sentido horário.

Figura 89

3. Aproxime, girando no sentido anti-horário, o pino de


acionamento (nº1) até escutar um “click” no quadro de
comando. Adicione mais1/4 de volta apenas para garantir
que não haverá falha.

Figura 90

4. Aperte a porca (nº1) contra o braço para manter o ajuste.


Ao girar, segure o pino para que o mesmo não gire junto
com o pino.

Figura 91

5. Verifique a distância entre a haste acionadora (nº1) e a


caixa do contato, do lado recém ajustado, e “copie” a mesma
medida para o outro contato.

Figura 92

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 63

PRIMEIRO TESTE

Após fazer os ajustes na mola e na bobina, movimente o elevador em manutenção para verificar
como está a abertura do freio. Caso os braços do freio não estejam abrindo ao mesmo tempo, reduza em
no máximo 1/4 de volta no sentido anti-horário, o número de voltas sobre a porca da haste da mola do
freio, para o lado que estiver abrindo mais lentamente. No lado que estiver abrindo mais rápido, aperte a
porca em no máximo 1/4 de volta no sentido horário.
Analise se a abertura do freio está igual, com os dois braços abrindo ao mesmo tempo. Caso isso
não esteja acontecendo, mesmo depois de alterar a pressão sobre a mola, reajuste a posição da haste
acionadora da bobina aumentando ou diminuindo em 0,5 a 01 volta até que a abertura fique igual para os
dois braços.

AJUSTE DA SAPATA (FREIO DUPLO)

Depois de fazer o pré-ajuste do contato BK e testar se o freio está abrindo por igual, deve ser
conferido e ajustado, se necessário, o contato da lona de freio com o tambor. Isso deve ser feito através
dos parafusos D, superior, e E, inferior.

Quando for executar o passo 3 do ajuste da sapata, sempre movimentar o elevador


em baixa e com a cabina se movimentando no sentido descendente!

1. Comece pelo parafuso D da sapata (nº1). Solte a porca


(nº2) para destravar o parafuso. Nas máquinas EM-62/71/81
há uma mola para fazer pressão na sapata. Nas máquinas
EM-25/33 não há mola. Gire no sentido anti-horário até que
não sinta mais a pressão da mola. Comece a girar no
sentido horário o parafuso até que você começar a sentir a
pressão da mola.

Figura 93

2. Segure o parafuso (nº1) nesta posição e gire a porca (nº2)


até que a distância do braço e a porca fique em 3mm. Está é
a pressão que deve ter a mola. Gire o parafuso no sentido
horário até que a porca encoste no braço. Aperte a porca.

Figura 94
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3. Depois de feito o ajuste no parafuso D, solte a porca (nº1)


inferior e gire o parafuso no sentido horário e vá
aproximando a lona do tambor até que escute um barulho de
lona raspando. Este procedimento deve ser executado
com o elevador se movimentando em baixa e com a
cabina se movimentando no sentido descendente (para
baixo). Gire no sentido anti-horário, aliviando a pressão até
que para de escutar o barulho. Figura 95

4. A distância entre a lona e o tambor deve ser de 0,3mm


(nº1). Cuide para que a lona não esteja em contato apenas
na parte superior ou inferior. O contato deve ser integral para
que o freio funcione com eficácia.

Figura 96

5. Aperte a porca e o parafuso D (nº1) e E (nº2) para travar


os ajustes. Nas máquinas EM-25/33, que não possuem
mola, devem ser ajustados os dois parafusos, superior e
inferior, por aproximação. Deve-se atentar para manter o
contato integral da lona com o tambor.

Figura 97

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AJUSTE DO CONTATO BK (FREIO DUPLO)

Para finalizar, deve ser ajustado o contato BK de forma definitiva.

1. Abra a tampa de um contato, não importando o lado, e


retire um fio (nº1), desativando o BK.

Figura 98

2. Agora, deve ser ajustado o contato BK do lado oposto ao


desativado. Afrouxe a porca (nº1) do pino acionador.

Figura 99

3. Distancie o pino do contato e depois gire no sentido anti-


horário (nº1), reaproximando o pino (nº2) até que se escute
um “click” no quadro de comando. Este é o sinal de que o
contato foi acionado. Após escutar o “click”, de mais 1/8 de
volta (para máquinas EM-25/33). Nas máquinas EM-
62/71/81 deve ser dado 1/4 de volta. Isso serve para evitar
falhas de acionamento.
Figura 100

4. Finalizado o ajuste, reconecte o fio solto (nº1 - atenção na


hora de ligar), abra a tampa do contato BK do lado recém
ajustado e desative-o. Repita o procedimento de ajuste para
o outro lado (com BK ativado).

Figura 101
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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 66

5. Aperte a porca (nº1) contra o braço para fixar os ajustes.


Com o elevador em manutenção, teste os contatos. Caso
houver falha, refaça o ajuste e após o “click” aumente em até
0,5 volta.

Figura 102

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AJUSTE DO FREIO DA MÁQUINA GEARLESS (LEROY-SOMER) TIPO X13A

Passos para Ajuste:


1. Com a cabina vazia, nivelar o elevador no último
pavimento superior;
2. Desligar o disjuntor na casa de máquinas;
3. Abrir o freio manualmente para que a cabina suba
por inércia até apoiar o contrapeso no
amortecedor hidráulico ou escora apropriada.
4. Definições e limites para o ajuste:
5. ∆L : Torque adicional aplicado ao parafuso para
induzir a pressão na lona do freio e garantir o
torque do freio
6. Regulagem do torque:
- Soltar a contra porca 98;
- Apertar o parafuso de ajuste 55 para sua
menor posição sem que o mesmo encoste no
braço (peça 31);
- Soltar a contra porca 151;
- Apertar a porca 45 até o máximo possível
que se consiga com as mãos nuas.
- Com auxilio de uma chave, ajustar o torque
do freio pelo ajuste do comprimento da mola
com a porca 45, até o valor de 20mm de
compressão, para ambos os freios;
- Travar a contra porca 151; Figura 103
O torque do freio é proporcional a ∆L.

Ajuste do curso do freio

1. Deixar solta a contra porca 98;


2. Deixar o parafuso 55 em sua menor posição;
3. Energizar o freio com a tensão de frenagem para
deixar o freio na posição aberto;
4. Afrouxar o parafuso 55 até encostar no braço do
freio 31(máximo possível com as mãos nuas), os
braços do freio estarão na posição fechada;
5. Afrouxar , com chave, o parafuso 55, para que o
mesmo abra a alavanca 31 em 2mm ;
6. Apertar a contra porca 98

Figura 104

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 68

Ajuste das microchaves

Ajustar a posição das duas microchaves 272 com o


freio operado (fechado).

Figura 105

AJUSTE DO FREIO DA MÁQUINA GEARLESS (LEROY-SOMER) TIPO X20

Passos Para Ajuste

1- Com a cabina vazia, nivelar o elevador no último


pavimento superior;
2- Desligar o disjuntor na casa de máquinas;
3- Abrir o freio manualmente para que a cabina suba
por inércia até apoiar o contrapeso no
amortecedor hidráulico ou escora apropriada.
4- Definições e limites para o ajuste:
∆ℓ : Torque adicional aplicado ao parafuso para
induzir a pressão na lona do freio e garantir o
torque do freio
4-1 Regulagem do torque conforme figura(87):
- Soltar as porca 45 e 151;
- Com auxilio de uma chave, ajustar o torque
do freio pelo ajuste do comprimento da mola
com a porca 45, até o valor de 18mm de
compressão, para ambos os freios;
- Travar as contra porcas 45 e151;
O torque do freio é proporcional a ∆ℓ. Figura 106

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 69

A dimensão X pode ser ajustada ao redor de 11mm


para obter uma folga mínima de 0,1mm entre a sapata
do freio e o tambor:
A- Desmontar a tampa do freio 83;
B- Soltar a porca 55.
C- Utilize o parafuso 41 para conseguir a folga
da dimensão X;
D- Ajustar os dois lados do freio ao mesmo
tempo
E- Apertar a porca 55;
F- Remontar a tampa do freio 83.

5- Ajuste das microchaves:


-Ajustar a posição das duas microchaves 272
com o freio operado (fechado).

Figura 107

Revisão de Segurança:

1. Verificar se o torque do freio é o requerido para a aplicação:


2. Colocar a cabina nivelada no último pavimento com 125% de carga e abrir um dos braços
certificando-se que o outro não permita o giro da polia;.
3. Repetir esse mesmo procedimento p/ outro braço da balança.
4. Caso o elevador por algum motivo deslizar, aumentar compressão da mola até que evite o giro
da polia;
5. Repetir esse mesmo procedimento p/ outro braço da balança;
6. Após confirmação dos braços individualmente testados:
a) Retirar a escora do contrapeso, se este fora colocado anteriormente;
b) Ligar o disjuntor na casa de máquinas;
c) Fazer uma chamada de descida da cabina com 125% de carga em velocidade nominal,
desligando o fornecimento de energia e verificar se há um deslize no máximo de 5 metros
para 240 m/min (observar pela polia de tração).
Caso deslizar mais de 5m, recomeçar o ajuste no item 4.1 passando a ajustar o torque do freio
através do comprimento da mola, com a porca 45, com valor de 20mm de compressão, em ambos os
freios

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 70

DISPOSITIVO PESADOR DE CARGA

O Módulo Amplificador Célula de Carga - MACC recebe e amplifica os sinais da célula,


transformando-os em duas saídas de corrente (4 a 20mA). Uma das saídas S1 (pino
2) é enviada para o Módulo Indicador de Carga.
A outra saída S2 (pino 3), é utilizada somente quando o sistema for de máquina
sem engrenagem (GearLess) e enviado ao Módulo MCINV que utiliza a informação
FUNCIONAMENTO
para controle do torque de partida.O controle de carga é feito automaticamente pelo
Módulo Indicador de Carga que é composto por um processador PIC, onde recebe os
sinais enviados pelo MACC, para depois serem digitalizados e processados de
maneira que sejam reconhecidos pelo usuário, através da escala de Led’s e pelo Micro
controlador do elevador ( MCP ) pêlos sinais P38 e P56.

O usuário observa as seguintes informações no painel de operação da cabina:


O sistema admite a partida do elevador até 110% (Sinal P56) da sua capacidade nominal de carga e as
chamadas de pavimentos só serão atendidas até 80% (Sinal P38) da sua capacidade nominal;
O nível de carga do elevador é demonstrado no painel de operação da cabina em escala de Led’s, sendo
que oito verdes e um vermelho, onde Este último representa o excesso de carga.

Led Vermelho indica o excesso de passageiro quando ultrapassar os 110% da capacidade nominal do
elevador.

Na nova versão do software todos led´s verdes se acendem, mesmo que entre uma ou mais pessoas.

PROGRAMAÇÃO

Existem dois modelos de Módulo Indicador de Carga um para cabinas com capacidade PAR (PIC-02.xx), e
outro para cabinas com capacidade ÍMPAR (PIC-01.xx).
O programa interno da PIC é dividido em três “blocos” de acordo com as capacidades das cabinas:

MODELO CAB_1 CAB_2 CAB_3


PIC-01.XX 05/13 15/21 23/31
PIC-02.XX 04/12 14/20 22/30

Onde: 04/12 corresponde às capacidades de 04 até 12 pessoas (par), 05/13 corresponde às capacidades
de 05 até 13 pessoas (ímpar)... e assim, sucessivamente até 31 pessoas.

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 71

Toda programação do Módulo Indicador de Carga é realizada através das três micro-chaves localizadas
na própria placa. Em todos os casos, os LED’s são contados de baixo para cima:

CHAVE S3

Função:
Selecionar o “bloco” correspondente à capacidade da cabina.

Funcionamento:
Mantendo a chave S3 pressionada, o LED correspondente ao bloco selecionado anteriormente,
permanecerá ligado.
Ao pulsar a chave S1 (mantendo a chave S3 pressionada), altera-se o bloco do programa interno. Para
uma melhor identificação do bloco selecionado, os LED’s ligarão seqüencialmente do 1º (corresp. à
CAB_1) ao 3º (corresp. à CAB_3), conforme exemplo.

LED3 ⇒ 22/30 LED3 ⇒ 23/31

LED2 ⇒ 14/20 LED2 ⇒ 15/21

LED1 ⇒ 04/12 LED1 ⇒ 05/13

Em qualquer momento pode-se confirmar/verificar qual o bloco selecionado, bastando para isso
pressionar a chave S3. O LED correspondente permanecerá ligado por alguns segundos.

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 72

CHAVE S2

Função:
Selecionar a cabina de acordo com sua capacidade, dentro do bloco selecionado através da chave S3 (ver
item anterior).

Funcionamento:
Mantendo a chave S2 pressionada, o LED correspondente à cabina selecionada anteriormente,
permanecerá ligado.
Ao pulsar a chave S1 (mantendo a chave S2 pressionada), altera-se a cabina, dentro do respectivo bloco.
Para uma melhor identificação da cabina selecionada, os LED’s ligarão seqüencialmente, da menor até a
maior dentro do bloco selecionado.
Como exemplo, vamos supor que através da chave S3, havíamos selecionamos anteriormente o bloco
CAB_1. Com isso, ao pressionar S2, cada led irá corresponder à uma capacidade, conforme tabela
abaixo:

Para PIC02.xx (PAR) Para PIC01.xx(IMPAR)

04/12 12/20 22/30 05/13 13/21 23/31


PESSOAS PESSOAS PESSOAS PESSOAS PESSOAS PESSOAS

LED5 ⇒ 12 20 30 13 21 31

LED4 ⇒ 10 20 28 11 21 29

LED3 ⇒ 08 18 26 09 19 27

LED2 ⇒ 06 16 24 07 17 25

LED1 ⇒ 04 14 22 05 15 23

Em qualquer momento pode-se confirmar/verificar qual a cabine selecionada, bastando para isso
pressionar a chave S2. O LED correspondente permanecerá ligado por alguns segundos.

CHAVE S1

Tem a função de Zerar o peso da cabina (TARA da cabina) e auxiliar os modos de programação, para este
ajuste, terá que nivelar o Conj. Cabina e Contra Peso.
Acionar e soltar a chave S1. O led número 1 (o primeiro de baixo para cima) permanecerá piscando
durante, aproximadamente 5 (cinco) segundos. Esse é o tempo em que o operador deverá deixar a cabina
vazia para que, o Dispositivo de Excesso de Carga, faça a leitura da TARA da cabina.
Depois de toda esta seqüência, do Dispositivo de Controle de Carga, estará configurado e pronto para ser
usado.
Para testá-lo basta colocarmos pesos conhecidos na cabina, que ele ligará os led’s correspondentes.
Toda vez que o peso dentro da cabina atingir 80% da carga, será acionada a saída no pino 6 do CON1, e
quando o peso dentro da cabina atingir 110% da carga, será acionada a saída do pino 7 do CON1.
Para evitar oscilações enquanto o elevador estiver em movimento, toda vez que a porta fechar, o
Dispositivo de Controle de carga, recebe um sinal (P27) que faz com que seja “congelada” as informações
apresentadas na escala de Led`s.

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 73

PROCEDIMENTOS DE TESTE ELÉTRICOS DO MÓDULO INDICADOR DE CARGA

Com o auxílio de um multímetro na escala de 750VCC, coloque a ponteira preta no pino indicado na tabela
abaixo, e a ponteira vermelha nos seguintes pontos:

Pinos (Ponteira
Conector Pino (Ponteira Preta) SERIAL FULL
Vermelha)

Pino 1 ≅ 24 VCC

Pino 3

ABL ≅ 24 VCC c/ p. fechada


Pino 4
≅ 0 VCC c/porta aberta

Pino 5 T1+ ≅ 24 VCC


CON1 Pino 2 (T100)
≅ 24 VCC com 80% da carga
Pino 6  P38 ≅ 0 VCC com carga abaixo
dos 80%

≅ 24 VCC com 110% da


carga
Pino 7  P56
≅ 0 VCC com carga
abaixo dos 110%

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 74

PINAGEM DA PLACA INDICADORA DE CARGA - PIC

CON1 (ENTRADAS E SAÍDAS)

Pino 1 Alimentação (24V)

Pino 2 Alimentação (GND T100)

Pino 3 Vago

Pino 4 ABL (Informação a partir de P27)

Pino 5 Comum relés saída

Pino 6 Sinal 80% de carga (P38)

Pino 7 Sinal 110% de carga (P56)

Pino 8 Vago

CON2 (CÉLULA DE CARGA SUPERIOR)

Pino 1 +24 Vcc

Pino 2 Sinal do Amplificador de carga cabina (S1)

Pino 3 Vago

Pino 4 T100

CON3 (CÉLULA DE CARGA INFERIOR)

Pino 1 +24V

Pino 2 Sinal do amplificador de carga cabina (S1)

Pino 3 Vago

Pino 4 T100

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 75

PROCEDIMENTO DE TESTES ELÉTRICOS DA CÉLULA DE CARGA E MACC


Função dos LEDs LD1, LD2, LD3 e Jumper JMP1 no MACC:

Os LEDs Ld1 e Ld2, indicam se há conexão do MACC com Módulo Indicador de Carga.

LED1 (S1)L LED2 (S2) IND. CARGA

Desligado * Ligado OK

Ligado Ligado Desconectado

*Quando Gearless led2 desligado.

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 76

ELEVADOR HIDRÁULICO

Ajuste dos Parafusos do Bloco do Válvulas GMV

1- Afinação Válvula de sobre pressão


2- Afinação pequena velocidade
3- Afinação desaceleração
4- Afinação aceleração
5- Torneira de prova da VC
6- Torneira de exclusão do manômetro
7- Afinação pressão do êmbolo (2:1)
8- Afinação da grande velocidade
9- Afinação velocidade de descida

Figura 108

Ajustes dos Parafusos do Bloco LEISTRITZ

1- Desvio (by pass - subida)


2- Aceleração de subida
3- Desaceleração de subida
4- Velocidade de nivelamento de subida
5- Parada na subida
6- Aceleração de descida
7- Velocidade nominal de descida
8- Desaceleração de descida e parada de descida
9- Velocidade de nivelamento de descida

Figura 109

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 77

Parâmetro A onde ajusta O que ajusta Como ajustar


O valor a ser lido no manômetro é de 35
bar para elevadores de passageiros e de
- Girando o parafuso
45 bar para elevadores de carga. Para
no sentido horário
regular esta válvula deve-se fechar a
aumenta o valor da
válvula de esfera e abrir o parafuso 6, para
Ajuste da válvula pressão.
Parafuso 1 leitura do manômetro e fazer uma
de sobrepressão - Girando o parafuso
chamada de subida para que a bomba
no sentido anti-horário
hidráulica funcione. Apartir deste momento
diminui o valor da
a pressão começa a subir até que a
pressão
pressão vença a força da mola ajustada
pelo parafuso 1.
- Girando o parafuso
Ajuste da
no sentido horário
velocidade de
diminui a velocidade.
nivelamento Parafuso 2
- Girando o parafuso
(subida e
no sentido anti-horário
descida)
aumenta a velocidade
- Girando o parafuso
no sentido horário o
Ajuste de elevador desacelera
desaceleração lentamente.
Parafuso 3
(subida e - Girando o parafuso
descida) no sentido anti-horário
o elevador desacelera
rapidamente
- Girando o parafuso
no sentido horário,
torna a aceleração
Ajuste de
mais suave.
Aceleração de Parafuso 4
- Girando o parafuso
subida
no sentido anti-horário,
torna a aceleração
mais rápida

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 78

Girando no sentido
horário
A válvula de queda, funciona como (aproximadamente 5
Teste para válvula regulador de velocidade na descida da voltas), o bloco de
de queda (ruptura de Parafuso 5 cabina, e tem por objetivo interromper o válvula não atuará no
duto). fluxo de óleo em caso de excesso de controle de velocidade
velocidade. de descida, assim
poderemos testar a
válvula de queda.
- Girando no sentido
horário, fecha para a
Manípulo de O manômetro deve ser operado somente
leitura.
exclusão do Parafuso 6 para leitura. Em funcionamento normal o
- Girando no sentido
manômetro parafuso deve estar fechado.
anti-horário, abre para a
leitura
Afinação da Válvula Este parafuso só existe
Esta válvula tem como função evitar que o
de anti quando o elevador for
Parafuso 7 êmbolo desça, quando a cabina estiver
afrouxamento de tracionado por cabos de
bloqueada pelo aparelho de segurança.
cabos ( VSMA ) aço (sistema 2:1)
Deve ser posicionado
de tal modo que o óleo
não recicle para o
reservatório, ou seja,
todo o óleo deve ir para
Ajuste da velocidade o pistão hidráulico
Parafuso 8
nominal de subida - Girando no sentido
horário, diminui a
velocidade nominal.
- Girando no sentido
anti-horário, aumenta a
velocidade nominal
- Girando o parafuso no
sentido horário,
Ajuste de velocidade aumenta a velocidade.
Parafuso 9
de descida - Girando o parafuso no
sentido anti-horário,
diminui a velocidade
Para fazer a regulagem deve-se fechar a
válvula de esfera e abrir o parafuso 6, para - Girando o parafuso no
leitura do manômetro. Acionar a bomba sentido horário aumenta
Ajuste sobre manual até que a pressão não ultrapasse a o valor da pressão.
pressão da bomba Parafuso 10 pressão de 35 bar para elevadores de - Girando o parafuso no
manual passageiros ou 45 bar para elevadores de sentido anti-horário
carga, caso os valores não diminui o valor da
corresponderem regular o parafuso de pressão
sobrepressão.

Tabela 19

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 79

AJUSTES DOS PARÂMETROS DO SOFT-STARTER

Parâmetro Código O que ajusta Como ajustar


Habilitar Libera acesso para alteração dos
alteração de P00 parâmetros Deve ser ajustado para o valor ON
Parâmetros
Habilitação Possibilita a aceitação de comandos
P61 Deve ser ajustado para o valor OFF
dos comandos externos, estradas digitais
Tensão de Ajusta o valor inicial de tensão que
Partida do P01 aplicado ao motor, 70% da tensão Deve ser ajustado para o valor 70
motor nominal
Ajusta a rampa de aceleração do
Tempo da motor, se o tempo for muito alto
Rampa de P02 pode acionar as eletrovalvulas antes Deve ser ajustado para o valor 1
Aceleração que o motor esteja com 100% da
tensão nominal.
Habilita a operação do relé RL3
Programação para funcionamento sem erro da
P50 Deve ser ajustado para o valor 1
do relé RL3 soft-starter, na posição normalmente
fechado
Habilita o relé RL2 para acionar
Programação
P52 quando a tensão sobre o motor Deve ser ajustado para o valor 2
do relé RL2
chegar a 100% da nominal.

O parâmetro P46 tem por função


estabelecer todos demais
parâmetros com valor de fábrica,
Restabelece os dados de fábrica
Reset P46 exceto os parâmetros P22 e P23.
para os demais parâmetros
Para restabelecer os valores de
fábrica deve-se ajustar este
parâmetro para OFF.

Tensão Informa o valor da tensão


instantânea instantâneo imposta pela soft-starter O parâmetro P77 serve somente
P77
imposta sobre sobre o motor para leitura e visualização
o motor
Tabela 20

Código de Erros da Soft-Starter

Código Mensagem
E071 E071: / T20+ = ASRC
E072 E072: Falha RNIV / Soft-Starter
E073 E073: TR=0 / temperatura alta
E074 E074: DFT=0 Falh / na Soft-Starter
E075 E075: falha de / MOT na partida
E076 E076: falha / timeout de motor
E077 E077: / erro nivelamento
E078 E078: timeout / no renivelamento
E079 E079: falha de / MOT em movimento
Tabela 21

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 80

CHEGANDO AO EDIFÍCIO, O QUE FAZER?

DEVE IDENTIFICAR-SE E CASO NÃO TENHA SIDO ELE QUEM


PROCURAR O SÍNDICO (OU ACIONOU A ASSISTÊNCIA, DEVE-SE
RESPONSÁVEL) AO PROCURAR QUEM A FEZ, POIS ASSIM
CHEGAR AO EDIFÍCIO. TEREMOS UMA INFORMAÇÃO MAIS
PRECISA DO DEFEITO.

IDENTIFICAR O ELEVADOR NA CAIXA DE CORRIDA E ESTANDO NA CABINA.


SEGUIR OS SEGUINTES PROCEDIMENTOS:

VERIFICAR SE O ELEVADOR ESTÁ LIGADO (PUXAR PORTA DE


CABINA , TENTAR FAZER CHAMADAS , OBSERVAR O
INDICADOR ).

CASO NÃO ESTEJA LIGADO, VERIFICAR A CHAVE LIGA-


DESLIGA NA CABINA , E CONTATOS EM CIMA DA CABINA

SE ESTIVER LIGADO, TENTAR FAZER UMA CHAMADA. SE


LIGAR A CHAMADA E NÃO FECHAR PORTA VERIFICAR "AP",
RÉGUA DE SEGURANÇA , CABINEIRO , CHAMADA DO ANDAR
COLADA E SE A PORTA NÃO ESTA PRESA.

VERIFICAR PRIMEIRAMENTE NA CABINA (Verificação rápida):

CONTATO DO APARELHO DE SEGURANÇA DESARMADO.

CHAVE LIGA-DESLIGA NA CABINA COM DEFEITO.

BOTÃO "AP" COLADO.

BOTÃO DE CHAMADA COLADO (INTERNO OU EXTERNO).

ROLETES DE PORTA DE CABINA FORA DA RÉGUA.

CORREDIÇAS DA PORTA FORA DA CANALETA.

PORTA EXTERNA TRANCANDO , NÃO FECHANDO COMPLETAMENTE (EV).

BOTÃO DE EMERGÊNCIA COLADO.

RÉGUA DE SEGURANÇA FALHANDO (VERIFICAR LED PILOTO E OU CONTATOS MICRORUPTORES).

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 81

APÓS A VERIFICAÇÃO NA CABINA VERIFICAR NA CASA DE MÁQUINAS:

Verificar a alimentação de entrada de força no disjuntor da casa de máquinas com multi-teste. Medir a
tensão entre fases (Cuidado com a escala !!! 220vca ou 380vca).

ELEVADOR A RELÉ ; CHAVE 1E LIGADA .


VERIFICAR SE A ALIMENTAÇÃO DO Q.C ESTA OK ELEVADOR ST-5100 ; PONTO A2+ COM
ALIMENTAÇÃO (110vcc).
MEDIR A ALIMENTAÇÃO NA SAÍDA DO
TRANSFORMADOR (110vca – MONOFÁSICO
P/ RELÉ / 85vca - TRIFÁSICO P/ ST-5100).

MEDIR A ALIMENTAÇÃO NA SAÍDA DO


RETIFICADOR (110vcc).

TESTAR SÉRIE DE SEGURANÇA :


A+(L40)----P1 = CONTATO DO REGULADOR
DE VELOCIDADE ; CONTATO DE PROTEÇÃO
DO FREIO ; BULBO TÉRMICO (ST-5100) ;
CONTATO DO RELÉ NPR (RELÉ) .
P1----P3 = LIMITE FINAL (FUL / FDL ) , CHAVE
CASO A ALIMENTAÇÃO NÃO ESTEJA OK DE FUNDO DE POÇO , CONTATOS DA POLIA
E PISTÃO (RELÉ) .
P3----P7 = CONTATO DO APARELHO DE
SEGURANÇA , CHAVE LIGA-DESLIGA ,
ALÇAPÃO , CHAVE GERAL EM CIMA DA
CABINA .
P7----P7A = CONTATOS DA POLIA E PISTÃO
(ST-5100 )
P7A----A2+(1E) = RELÉ TÉRMICO DE ALTA ,
RELÉ TÉRMICO DE BAIXA , RELÉ TÉRMICO
DO VENTILADOR , BULBO TÉRMICO (RELÉ) ,
FUSÍVEL FD (ST-5100 ) , CONTATO DO RELÉ
2E (RELÉ ) .

OBS. : O PONTO DE REFERÊNCIA DESTAS MEDIÇÕES NO ELEVADOR A RELÉ , É O L30 .


O PONTO DE REFERÊNCIA DESTAS MEDIÇÕES NO ELEVADOR ST-5100, É O A-
(TERRA) .

APÓS O PONTO A2+ ESTAR ALIMENTADO (ST-5100), OU A CHAVE 1E ESTAR LIGADA


(RELÉ) ; ANALISAR A SEQÜÊNCIA BÁSICA DE FUNCIONAMENTO .

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 82

C D C P R P
H I O A E A
A R FECHAMENTO M R D R ABERTURA
M E DE A T U A DE
A Ç PORTA N I Ç D PORTA
D Ã D D Ã A
A O O A O
A

PARA FAZER CHAMADA NO Q. C. :


QUADRO À RELÉ A2+ COM XH, XFU, XFD
ST-5100 (MCP-1 , MCP-2 , MCP-3) A2+ COM XC, XU, XD.
AC-2 / FREQUENCIDYNE (MCP-5) T4+ COM XC, XU, XD
AC-2 / FREQUENCEDYNE (MCP-7) Menu Chamadas (TLS)

PROBLEMAS MAIS COMUNS


NÃO REGISTRA CHAMADA :
ALIMENTAÇÃO
BOBINA DO RELÉ INTERROMPIDA
QUADRO À RELÉ
RELÉS DA "S" DO ANDAR
MATRIZ DE DIODOS
ALIMENTAÇÃO
ST-5100 (MCP-1 , MCP-2 , MCP-3 )
MCP
ALIMENTAÇÃO
AC-2 / FREQUENCIDYNE (MCP-5 )
MCP
ALIMENTAÇÃO
AC-2 / FREQUENCEDYNE (MCP-7) REPETIDORES
MÓDULO MCC (CHAMADA DE CABINA)

DIREÇÃO : (Obs: DIREÇÃO SÓ LIGA APÓS PONTO P26 ESTAR ALIMENTADO)

33U , 34U - RELÉS DE DIREÇÃO DE SUBIDA ,


A SETA É ALIMENTADA POR T30.
QUADRO À RELÉ
33D , 34D - RELÉS DE DIREÇÃO DE DESCIDA
, A SETA É ALIMENTADA POR T40.
SU , U - RELÉS DE DIREÇÃO DE SUBIDA NA
ST-5100: MCP , A SETA É ALIMENTADA POR T30.
SD , D - RELÉS DE DIREÇÃO DE DESCIDA NA
MCP , A SETA É ALIMENTADA POR T40.

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 83

FECHAMENTO DE PORTA :
RELÉS 20+
CHAVE 22+
PONTO P26+
QUADRO À RELÉ RÉGUA DE SEGURANÇA P29+
DIREÇÃO +
BOTÃO "AP" P30+ , P31+
CHAVE 21-

P26+
P31+ BOTÃO "AP"
FOT+ FOTOCELULA
P24- OTL
ST-5100:
BDL- SEGURANÇA
P15+ = CABINEIRO , P15- = AUTOMÁTICO
CHAVE 21-
P28+
41+

COMANDO:

QUADRO À RELÉ RELÉS 36U+ OU 36D+

PARTIDA :

CHAVE BK+
PONTO OS+
LIMITES DE PARADA OK (P17=PARADA DE SUBIDA P18= PARADA DE DESCIDA)
CHAVES 1 OU 2 (SUBIDA OU DESCIDA) , 3 OU 4 (BAIXA OU ALTA )
DISPARO DE TIRISTORES (QUANDO HOUVER)

REDUÇÃO :

CHAVE DE INDUÇÃO 1IR-


RELÉ 54-
RELÉ D39- (ÔM/SDN)

PARADA :

CHAVE 2IR- (AC-2)


OS+ ( ÔMICRON / SUPERDYNE / FREQUENCIDYNE )
36- , CHAVES DE FORÇA - , FREIO BK- , CHAVE BK+

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 84

ABERTURA DE PORTA :

RELÉ 20-
CHAVE 21+

A sequencia de funcionamento termina quando o ponto P24 vai a 0 VOLTS , e inicia após o
tempo de porta .
É importante a utilização de esquema elétrico e multímetro para teste dos pontos.

DEFEITOS TIPO DE ELEVADOR PROVÁVEIS CAUSAS


P26=0V (PALHETA)
AC-2 RELÉ /OMICRON RELÉ DIODO DE P26 PARA 217
RELE 6T LIGADO
P24=110V (CONTATO OTL)
P29=0V (RÉGUA DE SEGURANÇA)
P30=0V (CABINEIRO / CHAMADA
S.D.N. RELÉ COLADA=RELE 25+)
P31=0V (BOTÃO "AP")
NÃO FECHA PORTA RELÉ 4W+ (PESADOR DE CARGA)
P26-A=0V(ACSD-EV/PALHETA)

FOT=0V (FOTOCÉLULA)
ST-5100 P31=0V (BOTÃO "AP")
TODOS /FREQUENCEDYNE P24=110V (CONTATO OTL)
P15=110V (CABINEIRO)
BDL=110V (SEGURANÇA)
P26=0V (PALHETA)
P28=0V (TRINCO FALHANDO)
AC-AC-2 ST-5100 / S.D.N. RELÉ
ELEVADOR ABRE E FECHA PORTA ÔMIICRON /S.D.N. ST-5100 P28=0V (TRINCO FALHANDO)
FREQUENCEDYNE CHAVE BK- (CONTATO BK ,FREIO)
SOS=0V (SR / MCINV)
AC-2 /OMICRON RELÉS P27=0V (CONTATO GS )
AC-2 ST-5100 P17=0V OU P18=0V (LIMITES DE
PARADA)
P27=0V (CONTATO GS)
ELEVADOR FECHA PORTA E NÃO P17=0V OU P18=0V (LIMITES DE
PARTE S.D.N. RELÉ PARADA)
OMICRON / S.D.N. ST-5100 CHAVE BK- (CONTATO BK ,FREIO)
RELÉ 0S DESLIGADO (SR )
CHAVE 1 OU 2 COM BOBINA
INTERROMPIDA
RELÉ 1IR NÃO DESLIGA (CHAVE DE
INDUÇÃO / CONTATO RELÉ DE
AC-2 / OMICRON RELÉS DIREÇÃO)
RELÉ 50 NÃO LIGA ( RELÉ S, RELÉ
ELEVADOR NÃO REDUZ DE CHAMADA, RELÊ 6T)
S.D.N. RELÉ CHAVE DE INDUÇÃO 1IR
OMICRON/ S.D.N. ST-5100
OMICRON/ S.D.N. ST-5100 RELÉ D39
RELÉ D39M, D39N (CL-3)
AC-2 / OMICRON RELÉS CHAVE DE INDUÇÃO 2IR
ELEVADOR REDUZ E NÃO PARA CHAVE DE INDUÇÃO 2IR
S.D.N. RELÉ
OMICRON / S.D.N. ST-5100 RELÉ OS (SR)
FALTA DE DIODO NA CHAVE B4

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 85

MÓDULOS ÔMICRON/ SDN E SUAS FUNÇÕES

SIGLA NOME FUNÇÃO


ID módulo indicador digital formar a numeração dos indicadores.
relés que determinam o modo de funcionamento da
CL módulo controlador lógico
T.D.C.
gera a curva padrão de funcionamento do elevador e a
PG módulo gerador da curva padrão
curva complementar.
comparar a curva padrão com a real e criar as tensões
SR módulo comparador de controle (aceleração e frenagem ) para disparo dos
tiristores.
recebe a tensão de sincronismo e controle de
módulo de disparo dos tiristores frenagem e gera pulsos de disparo dos tiristores de
PSXD
de frenagem frenagem
OBS.: controla um tiristor de aceleração
recebe a tensão de sincronismo e controle de
módulo de disparo dos tiristores
PSXB aceleração e gera pulsos de disparo dos tiristores de
de movimento
aceleração.
módulo de controle de
LA corrige diferenças de nivelamento
nivelamento
amplificar e retalhar os pulsos de disparo e também de
TP-10 placa transformadora de pulsos
isolar a parte de potência da parte de sinal
Tabela 22

MÓDULOS FREQUENCEDYNE E SUAS FUNÇÕES

SIGLA FUNÇÃO
MCP-7 Modulo de controle lógico, comunicação da rede serial e segurança
MCINV-4 Modulo de controle de velocidade e segurança
MCC-3 Modulo de comunicação serial de cabina
MECC-3 Modulo de expansão do MCC-3
MCO-4 Modulo controle do comando em grupo, DAG e TKvision
MECO-4 Modulo expansão do MCO-4
MACB Modulo de acionamento da bobina do freio
MCOP Modulo controlador da porta de cabina
MRPT Modulo repetidor da transmissão serial de pavimento (RS485)
MPRC Modulo de filtro da rede serial da cabina
M2R Modulo de reles de unificação do circuito das mini contactoras 1EA, B4 e FAN
MCAS Modulo do filtro de entrada do quadro de comando
Tabela 23

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 86

PRINCIPAIS PONTOS DE MEDIÇÕES NOS MÓDULOS

MÓDULO DESCRIÇÃO SINAL PONTO DE MEDIÇÃO VALORES


+VCC CP1 – CP3 (0V) +15Vcc
WS (FONTE)
-VCC CP2 – CP3 (0V) -15Vcc
1 VEL = -7V
CURVA PADRÃO DE 2 VEL = -8V
CP1 – CP4 (0V)
PG VELOCIDADE 3 VEL = -9V
4 VEL = -10V
CURVA COMPLEMENTAR CP3 – CP4 (0V) + 1,5V
TENSÃO DE CONTROLE DE
CP1 – CP4 (0V) 0V À 10V
ACELERAÇÃO
TENSÃO DE CONTROLE DE
CP2 – CP4 (0V) 0V À +2,15V
SR FRENAGEM

TENSÃO DO TACO ÔMICRON +4,2V


CP3 – CP4 (0V)
GERADOR – CURVA REAL SDN +8,2V
TENSÃO DE CORREÇÃO
LA CP1 – CP4(0V) 0V À +0,5V
DE NIVELAMENTO
TENSÃO DE SINCRONISMO
PSXD CP3 – CP4 -20V
DE FRENAGEM

CORREÇÃO DE NIVELAMENTO:
Para se ajustar o PG temos que colocar a ponte entre os pontos CP1 e CP4 do LA , quando o
elevador estiver desnivelado primeiro devemos conferir o ajuste do módulo PG.

ITENS DA REVISÃO MECÂNICA QUE ANTECEDE O AJUSTE DO ELEVADOR

•Ajuste do freio e contato BK


• Verificação da taragem cabina/ contra-peso
• Equalização de cabos
• Verificação e teste de aparelho de segurança e regulador de velocidade
• Teste de limites físicos
• Verificação e testes de limites lineares (TLS)
• Verificação e ajuste de portas (pavimento e cabina)
• Verificação de placas de parada e chaves eletrônicas
• Verificação de amortecedores (fundo do poço)
• Verificação e teste do circuito de segurança e circuitos de portas (Retirar o conector MQ5M)
•Verificar medidas de última altura e deslize de contra peso e cabina (Ha, Hb, Hc, Lcab e Lcp), conforme
PODECA-001
Revisar dimensionamento de fusíveis e disjuntores do quadro de comando, conforme TDECA-001 índice
003

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 87

AJUSTE DO MÓDULO PG
VR1 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
ELEVADOR DE 45m/min À 60m/min ( PG-4 )
VR2 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
VR1 = potenciômetro de ajuste de 2VEL
ELEVADOR DE 75m/min À 105m/min ( PG-5 )
VR2 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
VR1 = potenciômetro de ajuste de 3VEL
VR2 = potenciômetro de ajuste de 2VEL
ELEVADOR DE 120m/min ( PG-6 )
VR7 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
VR3 = potenciômetro de ajuste da RPM de 2VEL
VR1 = potenciômetro de ajuste de 4VEL
VR2 = potenciômetro de ajuste de 3VEL
ELEVADOR DE 150m/min ( PG-7 ) VR3 = potenciômetro de ajuste da RPM de 3VEL
VR5 = potenciômetro de ajuste de 2VEL
VR7 = potenciômetro de ajuste de 1VEL

AJUSTE DO LA
VR1 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
ELEVADOR DE 45mpm À 60mpm ( LA-1 ) VR2 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
(RETIRAR UMA DAS PERNAS DO RESISTOR R2 DO
MÓDULO LA). VR3= potenciômetro de ajuste da correção de nivelamento
(-40mm)
VRI = potenciômetro de ajuste de 2VEL
VR2 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
ELEVADOR DE 75mpm À 105mpm ( LA-2 )
VR3 = potenciômetro de ajuste da correção de nivelamento
( -40mm )
VR1 = potenciômetro de ajuste de 3VEL
ELEVADOR DE 120mpm ( LA-3 ) VR2 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
O AJUSTE DEVE SER FEITO NESTA SEQÜÊNCIA ( 3VEL ; VR3 = potenciômetro de ajuste da correção de nivelamento
1VEL ; 2VEL ) ( -40mm )
VR4 = potenciômetro de ajuste de 2VEL
VR1 = potenciômetro de ajuste de 4VEL
ELEVADOR DE 150mpm ( LA-4 ) VR2 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
VR3 = potenciômetro de ajuste da correção de nivelamento
O AJUSTE DEVE SER FEITO NESTA SEQÜÊNCIA ( 4VEL ; ( -40mm )
3VEL ; 1VEL ; 2VEL ) VR4 = potenciômetro de ajuste de 3VEL
VR5 = potenciômetro de ajuste de 2VEL

AJUSTE DO FREQUENCEDYNE VERSÃO 1.0

AJUSTE DO MENU MAN


FREQÜÊNCIA MÁXIMA 35 HZ

AJUSTE DO MENU PID


VELOCIDADE NOMINAL Valor da Placa do Motor
ESCORREGAMENTO MÍNIMO VEL. NOMINAL X 1,5
ESCORREGAMENTO MÁXIMO VEL. NOMINAL X 2,0

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 88

AJUSTE DO MENU DC
VOLT INI TENSÃO INICIAL ( DE 3,0 À 10,0 )
MINE NIVE Reforço de tensão na parada

AJUSTE DO MENU AJUSTE

TEMPO DE ACELERAÇÃO DE 1VEL com valor baixo parte com soco


com valor alto demora acelerar
TEMPO DE DESACELERAÇÃO DE 1VEL com valor baixo frena forte e estoura tempo de
nivelamento
com valor alto passa do andar
TEMPO DE ACELERAÇÃO DE 2VEL E funcionam como os tempos de 1VEL
DESACELERAÇÃO DE 2VEL
POS LA pulsos para nivelar

COMO AJUSTAR :
Ajustar o tempo de desaceleração para que o elevador ande 3 cm em velocidade de nivelamento
(código B6 na MCINV)
Depois ajustar o POS LA para o elevador parar nivelado
Após o elevador estar nivelado ajustar o tempo de desaceleração para que fique confortável e não
ande muito em VEL. de nivelamento ( B6 )
AJUSTE DO POTENCIÔMETRO DE girar o potenciômetro próximo ao led da
FRENAGEM frenagem no sentido horário ate acender o led,
depois girar o mesmo duas voltas no sentido
anti-horário
OBSERVAR para que o led não fique aceso com
o elevador parado (frenagem colada)

AJUSTE DO FREQUENCEDYNE VERSÃO 2.0

AJUSTE DO MENU AJUSTE


RPM DE PLACA Velocidade nominal da placa do motor
CORRENTE NOMINAL Corrente nominal da placa do motor
TENSÃO NOMINAL Tensão trifásica ( 220V OU 380V
POS LA Numero de pulsos da entrada da placa de parada
até o nivelamento zero
SELEÇÃO D/A 0,1

AJUSTE DO MENU PID


GANHO KI SLIP Diminui a diferença de subida e descida ( 90 )
GANHO DE INÉRCIA Resposta aos movimentos bruscos ( 30 )
GANHO KP Diminui a diferença da real com a padrão ( 45 )
GANHO KP VS Corrige a corrente imposta no motor ( 3,0 À 4,0 )

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AJUSTE DO MENU VEL


TP CURV Tempo de aceleração e desaceleração
RPM NIVE Rotação do elevador no instante de nivelamento ( de 1O À 20 RPM )
RPM MAX 1V Rotação nominal de 1VEL
RPM MAX 2V Rotação nominal de 2VEL
RPM MAX 3V Rotação nominal de 3VEL
RPM MAX 4V Rotação nominal de 4VEL ( RPM DE PLACA )
RPM MANUT Rotação nominal de manutenção

COMO AJUSTAR:
Colocar a RPM MAX 4V ( RPM DE PLACA )
Ajustar o TP CURV para que o elevador ande em velocidade de nivelamento ( A6 , B6 , C6 , D6 )
Quando estiver andando em velocidade de nivelamento ajustar o POS LA para ficar nivelado (zero)
Então ajustar novamente o TP CURV para que fique confortável e ande pouco em vel. de
nivelamento
Nas velocidades inferiores altera-se o valor da RPM pois o TP CURV , e o “POS LA” são fixos para
todas as velocidades
OBS.:
Para elevadores de 1 velocidade - RPM MAX 1V = RPM MAX 2V = RPM MAX 3V = RPM MAX 4V
Para elevadores de 2 velocidades - RPM MAX 2V = RPM MAX 3V = RPM MAX 4V
Para elevadores de 3 velocidades - RPM MAX 3V = RPM MAX 4V

MÓDULO MCP-7
USO DO TECLADO TLS NA MCP7

FUNÇÃO MENU SUB-MENU

Cabina 1.1 de cabine


Chamadas através do TLS 1. Chamadas
Pavimento 1.2. de pavimento

Fixar chamadas 1. Chamadas 1.3. Fixar Cham cabine

Inibir chamadas 1. Chamadas 1.4. Inibir cham qq

Apaga todas as chamadas fixadas e


1. Chamadas 1.5. Apag todas f&i
inibidas que tem no TLS

1.6.1. Chave Global t


Configura as chamadas do TK49 1. Chamadas 1.6. TK 49
1.6.2. Chaves Locais

Colocar o elevador em manutenção

e tirar de manutenção através do 2. Manut/ config 2.1. Liga manut TLS

TLS

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 90

Testar o dispositivo antes de colocar


2. Manut/ config 2.2. Testa dispositiv
no pavimento ou na cabina

Gravar os dispositivos de pavimento

e cabina, no quadro de comando 2. Manut/ config 2.3. Grava dispositiv

através do TLS

Faz o auto ajuste no elevador, e 2.4.1. Faz autoAjuste


2. Manut/ config 2.4. Percurso (AJ)
verifica distancia entre pavimentos 2.4.2 Vrf distancias

Verificar a configuração do elevador 2. Manut/ config 2.5. Param fixos

Alterar a resolução do encorder e a


2. Manut/ config 2.6. Param alterav
RPM

Indica o erro que aparece no display


3. erros/ advert
do TLC

Monitoramento dos pontos e limites 4.1. Sinais divers


4. Monitora
lineares 4.2. Limite Linear

Informações sobre a serial de 5.1. Botoeira


5. serial pavim
pavimento 5.2. Indicadores

Tabela de erros e advertências da MCP – VERSÃO V1x41xxx


Erros Advert. Descrição Aplicação

E001 Problema no U19 MCP7 e MCP7S


E010
E011 Problema no U28 MCP7 e MCP7S
E012
E015 Software incompatível com o Hardware detectado MCP7
E016 U26 e U25: configurações incompatíveis MCP7S
A020 Falha de comunicação na rede serial de pavimento Todos mod elev
E030 BDL = 0: erro na MCINV FDG/FDN
Inversão de sentido do movimento
E031 FDG/FDN
(Obsoleto. Substituído pelos E140 a E143).
E032 Timeout na partida Todos mod elev
E033 Timeout entre placas de nivelamento Todos mod elev
A035 Timeout na parada FDG/FDN
A036 Falha na partida (S0S=0) FDG/FDN
A037 Falha na partida (BKF=0) FDG/FDN
A038 Timeout elevador parado desnivelado Todos mod elev
E040 Limites de redução P40/P21 e P42/P22 em 0 Todos mod elev
E041 Falha no circuito de segurança de cabine AC2
E042 Falha no circuito de segurança do poço AC2
E043 Falha no circuito de segurança da casa de máquinas AC2
E044 Falha no circuito de segurança do quadro de comando AC2
E045 DAS = 0: abalo sísmico Todos mod elev
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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 91

E046 P28=0: Falha no circuito de segurança Todos mod elev


E050 Falha de comunicação entre MCP e MCC Todos mod elev
E051 MCP e MCC: versões de software incompatíveis Todos mod elev
E052 MECC não responde Todos mod elev
E053 MCP e MCC: configurações incompatíveis Todos mod elev
Erro na MCC
E054 Todos mod elev
A MCP informa que a MCC está acusando erro. Para saber qual, verifique na MCC.
Advertência na MCC
A055 Todos mod elev
A MCP informa que a MCC está acusando advertência. Para saber qual, verif. na MCC.
E060 Problema nas chaves L1RD e L1RU Elev c/ lim linear
A061 chave L1RU instalada invertida Elev c/ lim linear
A062 chave L1RD instalada invertida Elev c/ lim linear
A063 Erro na contagem dos furos da régua de cima do limite linear Elev c/ lim linear
A064 Erro na contagem dos furos da régua de baixo do limite linear Elev c/ lim linear
A065 Bloqueada a subida em Mc (Manut. de Cabine) acima de P40/P21 HS/Expert
E066 Limites de parada P17 = P18 = 0 FDG/FDN
A067 Limite de parada P17 = 0 FDG/FDN
A068 Limite de parada P18 = 0 FDG/FDN
T20+ = ASRC
E071 HS
Alimentação da rede e da fonte de emergência simultaneamente.
Falha RNIV soft-starter
E072 HS
Motor não atingiu 100% da rotação nominal.
E073 TR=0: temperatura alta HS
E074 DFT=0: falha na soft-starter HS
E075 Falha de MOT na partida HS
Timeout de motor
E076 HS
(obsoleto a partir da V1x37xxx. Substituído pelo E033).
Erro de nivelamento
A077 HS
Elevador fora da placa de nivelamento e sem comando.
E078 Timeout no renivelamento HS
A079 Falha de MOT em movimento HS
E080 Falha de comunicação entre U13 e U23 Todos mod elev
E081 U13 e U24 (U26 se for MCP7S): versões de software incompatíveis Todos mod elev
A090 Falha de seletor Todos mod elev
E093 Erro Aj (falta fazer Aj) AC2/FDN
E094 Erro Aj (fazer novo Aj) AC2/FDN
E096 Erro Aj (distância pequena) AC2/FDN
E097 Erro Aj (distância de redução > pavimento) AC2/FDN
E098 Erro Aj (distância muito grande) AC2/FDN
Falha de renivelamento
A100 FDG e FDN
Falha na chave superior: PNAU=0, PNBU=0 e P23U=1.
Falha de renivelamento
A101 FDG e FDN
Falha na chave inferior: PNAD=0, PNBD=0 e P23D=1.
Falha de renivelamento
A102 FDG e FDN
Falha nas chaves: P23=1 e P23U=0 e P23D=0.
Falha de renivelamento
A103 FDG e FDN
Chave superior invertida: P23=0 e PNAU=0 e PNBU=1.
Falha de renivelamento
A104 FDG e FDN
Chave inferior invertida: P23=0 e PNAD=1 e PNBD=0.
Falha de renivelamento
A105 FDG e FDN
Chaves muito afastadas: P23=0 e PNAU=1 e PNBD=1.
Falha de renivelamento
A106 FDG e FDN
Desnivelado para cima: P23=0 e PNAD=0 e PNBD=0 e PNAU=1 e PNBU=1.
Falha de renivelamento
A107 FDG e FDN
Desnivelado para baixo: P23=0 e PNAU=0 e PNBU=0 e PNAD=1 e PNBD=1.
Falha de renivelamento
A108 FDG e FDN
Falha de freio: MCINV não acionou o freio.

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 92

Falha de renivelamento
A109 FDG e FDN
Não conseguiu deslocar a cabina ou deslocou demais.
Falha de comunicação entre MCP e MCO
A110 Todos mod elev
Obs.: essa advert. só aparece quando a MCO for imprescindível (por ex. no ADC).
E111 MCP e MCO: versões de software incompatíveis Todos mod elev
E112 MCP e MCO: configurações incompatíveis Todos mod elev
Erro na MCO
E113 Todos mod elev
A MCP informa que a MCO está acusando erro. Para saber qual, verifique na MCO.
Advertência na MCO
A114 Todos mod elev
A MCP informa que a MCO está acusando advertência. Para saber qual, verif. na MCO.
A121 Erro de contagem de placa de redução de 1V de subida (P36) FDG
A124 Erro de contagem de placa de redução de 4V/3V de subida (P43) FDG
A125 Erro de contagem de placa de redução de 5V de subida (P43A) FDG
A131 Erro de contagem de placa de redução de 1V de descida (P37) FDG
A134 Erro de contagem de placa de redução de 4V/3V de descida (P44) FDG
A135 Erro de contagem de placa de redução de 5V de descida (P44A) FDG
DUD=0: Falha de movimento
E140 Erro de sentido do movimento (DIRU=1 e DUD=0). Detectado com o elevador subindo estando abaixo FDG/FDN
do P42. Desliga o motor e fica por 10s em 'Blq'. Depois, entra em 'Ini'.
DUD=0: Falha de movimento
A141 Erro de sentido do movimento (DIRU=1 e DUD=0). Detectado com o elevador subindo estando acima FDG/FDN
do P42. Sobe em baixa até a próx. placa de niv. Depois, entra em 'Ini'.
E142 DUD=1: Falha de movimento FDG/FDN
Erro de sentido do movimento (DIRU=0 e DUD=1). Detectado com o elevador descendo estando
acima do P40. Desliga o motor e fica por 10s em 'Blq'. Depois, entra em 'Ini'.
A143 DUD=1: Falha de movimento FDG/FDN
Erro de sentido do movimento (DIRU=0 e DUD=1). Detectado com o elevador descendo estando
abaixo do P40. Desce em baixa até a próx. placa de niv. Depois, entra em 'Ini'.
E144 S0S=1: Falha de movimento FDG/FDN
R36=1 e S0S=1: há comando de partida, porém S0S indica elevador parado.
E145 BKF=1: Falha de movimento FDG/FDN
R36=1 e BKF=1: há comando de partida, porém BKF indica freio acionado.
A150 Supervisor Eletrônico Todos mod elev
Requer utilização do VLD. Essa advert. indica que transcorreu um tempo maior que o período de
manutenção preventiva sem que o VLD tenha sido utilizado na MCP (espera-se que o VLD seja
utilizado periodicamente para sinalizar que a manutenção preventiva vem sendo feita dentro dos
prazos). Obs.: só ocorre se o Supervisor Eletrônico estiver habilitado na MCP.
A155 Senha inválida Todos mod elev
Houve erro de digitação ou a versão de formato da senha não bate.
A156 Senha inválida Todos mod elev
Versão de compatibilidade do Sistema Gerenciador de Validadores não bate.
A157 Senha inválida Todos mod elev
Número de obra não bate.
A158 Senha inválida Todos mod elev
Data não bate.

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 93

CASOS QUE PROVOCAM A MENSAGEM “FS”:


Caso uma placa de parada não seja lida, teremos uma falha do seletor e a não abertura de contagem de
pulsos para a redução virtual do elevador.
Se isso ocorrer durante o auto-ajuste, a mcp apresentará a mensagem “FC” (Falha de Contagem).
Chave eletrônica com falha de alimentação de saída (P11 no AC2 ou P23 no FDN/FDG), ou sua fiação
Limite de redução de subida (P21) com falha ou sua fiação
Mini-E2PROM U-28 da MCP7 ou U-34 da MCP5 com falha de gravação/ reprodução.
A própria MCP com falha

Configurações dos “jumpers” do sistema serial para casamento de impedância da linha de


comunicação e estabelecimento dos laços de corrente.

(jp6) (jp5) (jp4) JP1


Vcc Rp+ Rf1 Rp-

JP2
MCP GND

34 33 JP3
XA XB
Estes jumpers devem estar JP4
Disposit.
na posição 2 e 3 quando em 25
JP5
Frequencedyne. Para AC-2
Disposit.
deverá ficar na posição 1 e 2. 24
JP6

: : As derivações que ligam


: : o dispositivo à rede
: : devem ser tão curtas
quanto possível.

A cada 25 dispositivos ligados


a linha de comunicação serial
de pavimento, deve-se utilizar Disposit.
3
um modulo MRPT no poço,
sendo que o módulo MRPT
do quadro de comando é Disposit.
2
considerado como um
dispositivo.
Situado na calha no extremo inferior do poço (primeiro pav.)
Rf2

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 94

Configurações e funções
dos Jumpers da MCP-
MCP-7

JP1, JP2 e JP3 servem para polarizar os


resistores final de linha da serial extra, onde
não é utilizada. Os Jumpers devem ficar entre
os pinos 2 e 3.

JP4, JP5 e JP6 servem para polarizar os


resistores final de linha da serial de
pavimento. Os jumpers devem ficar entre os
pinos 2 e 3.

JP7 serve para inverter a lógica de


funcionamento do sinal de P23. Não é
utilizado e deve ficar entre os pinos 1 e 2.

JP8 e JP9 servem respectivamente para


inverter a lógica de funcionamento dos sinais
de redução de subida e descida. Não são
utilizados e devem ficar entre os pinos 2 e 3.

MÓDULO REPETIDOR

Repetidores

Porque utilizar repetidores?


- Adicionando um número excessivo de elementos em paralelo, na linha de
transmissão de frames, o sinal de comunicação sofre uma atenuação, que
torna difícil a identificação das mensagens recebidas.

JP1 2-3
JP2 2-3
JP3 2-3

JP1 1-2
JP2 1-2
JP1 2-3
JP3 1-2
JP2 1-2
JP3 2-3

ATENÇÃO!
Jumper na posição 1 – 2 MRPT com resistor
Jumper na posição 2 – 3 MRPT sem resistor

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 95

Repetidores
QC ELEV-1 (1º Extremo) QC ELEV-2 (Intermediário) QC ELEV-3 (2º Extremo)

JP4 2-3 JP4 2-3


MCP-7 JP5 2-3
MCP-7 JP5 2-3 MCP-7 JP4 2-3
JP5 2-3
JP6 2-3 JP6 2-3 JP6 2-3
XAP XBP XAP XBP XAP XBP
34 33 34 33 34 33
JP1 1-2 JP1 2-3 JP1 2-3
JP2 1-2 JP2 2-3 JP2 1-2 5 6
JP3 1-2 JP3 2-3 JP3 2-3
2 4 XA1 XA2 2 4 XA1 XA2 2 4
1 MRPT QC MRPT QC
5 6 5 MRPT QC 6
3 XB1 XB2 1 3 XB1 XB2 1 3

7 8 7 8 7 8
XA3 XB3 XA3 XB3 XA3 XB3

JP1 2-3 JP1 2-3 JP1 2-3


JP2 1-2 JP2 1-2 JP2 1-2
JP3 2-3 JP3 2-3 JP3 2-3

MRPT POÇO

Usado com mais de


25 dispositivos
JP1 2-3 JP1 2-3 JP1 2-3
interligados a linha JP2 1-2
JP2 1-2 JP2 1-2
serial de pavimento. JP3 2-3
JP3 2-3 JP3 2-3

Resistor fim de linha

PONTOS FÍSICOS DE SEGURANÇA (AC2 SF2) :


MCP-7
T2+ 24Vcc Série de segurança Ok
P21 0V Limite de redução de subida Elevador no extremo superior
P22 0V Limite de redução de descida Elevador no extremo inferior

PONTOS FÍSICOS DE SEGURANÇA ( FDN/G ):


MCP7
T2+ 24 Vcc
P40 0V limite de redução de subida elevador no extremo superior
P42 0V limite de redução de descida elevador no extremo inferior
MCINV-4
T21+ 24 Vcc série de segurança OK
OUTROS PONTOS FÍSICOS (AC2/FDN/G):
BOMB 0V circuto bombeiro desativado
P11 0V nivelamento da cabina somente AC2
P23 0V nivelamento da cabina somente FDN
P33 0V botão manutenção “S”
P34 0V botão manutenção “D”
P14 0V elevador em automático
P28 0V porta de pavimento aberta
STE 0 ou 24 Vcc contador de pulso somente AC2
P26 24Vcc início da série de portas

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 96

MÓDULO MCINV-4
Ajuste de parâmetros básicos para funcionamento
do elevador em baixa velocidade:
Colocar elevador em
• Colocar o valor da RPM de placa do motor
movimento
• Colocar o valor da corrente nominal de placa do motor
(Baixa velocidade) • Acerta o sentido de rotação do motor com o de
movimento da cabina
• Ajustar a velocidade de manutenção

• Revisão da Mecânica
• Verificações Medidas de Última Altura e Deslize
• Digitar no menu LIM LIN, no sub-menu “vel. elevador”,a
velocidade do elevador em metros por minuto.
• Com o elevador em manutenção, e direção de subida,
Pré Ajuste verificar no extremo superior se o módulo MCINV-4
efetua corretamente a contagem de furos da régua.
• Com o elevador em manutenção, e direção de descida,
verificar no extremo inferior se o módulo MCINV-4
efetua corretamente a contagem de furos da régua.
• Esta tela mostra a posição do elevador em relação ao
limite linear

• Verificar se o elevador em AUTO-AJUSTE, reduz e para


na zona de nivelamento (abre-porta).
• Se o elevador para antes da zona de nivelamento,
deve-se aumentar o valor de “rpm max1v”.
Auto-Ajuste • Refazer o AUTO-AJUSTE, aumentando a cada vêz o
valor de “rpm max1v”, até que o elevador consiga parar
na zona de nivelamento

• Na velocidade máxima, ajustar provisoriamente o valor


de tp curv, de forma que o elevador pare na zona de
nivelamento (abre porta).
• Ajustar definitivamente o valor de “posição LA” de
modo que a cabina pare com nivelamento zero, tanto
.
subindo como descendo.
• Na velocidade máxima, ajustar definitivamente o valor
de tp curv, de forma que o elevador mova-se entre 10
a 30mm em velocidade de nivelamento antes da
Ajuste final
parada.

• Fazer viagens dentro da cabina, verificando o conforto


durante o movimento do elevador :
• Soco de partida no sentido de movimento
• Vibrações
• Retorno da cabina na partida

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 97

Revisão da Mecânica
•Ajuste do freio e contato BK
• Verificação da taragem cabina/ contra-peso
• Equalização de cabos
• Verificação e teste de aparelho de segurança e regulador de velocidade
• Teste de limites físicos
• Verificação e testes de limites lineares (TLS)
• Verificação e ajuste de portas (pavimento e cabina)
• Verificação de placas de parada e chaves eletrônicas
• Verificação de amortecedores (fundo do poço)
• Verificação e teste do circuito de segurança e circuitos de portas (Retirar o conector MQ5M)
•Verificar medidas de última altura e deslize de contra peso e cabina (Ha, Hb, Hc, Lcab e Lcp), conforme
PODECA-001
Revisar dimensionamento de fusíveis e disjuntores do quadro de comando, conforme TDECA-001 índice
003

Máquinas de Tração com Engrenagem


Menu VEL
Na velocidade máxima, ajustar definitivamente o valor de tp curv, de forma que o
TP CURV
elevador mova-se entre 10 a 30mm em velocidade de nivelamento antes da parada.
RPM NIVE Ajustar o valor aproximado: 10 à 20
Vel (m/mim) RPM MANUT
120 à 180 250
RPM MANUT
60 à 105 300 à 400
45 500
RPM MAX
Vel. m/mim Vel.
4V 3V 2V 1V
150 à 180 4 RPM PLACA 3/ 4 RPM PLACA 1/ 2 RPM PLACA 1/ 4 RPM PLACA
120 3 RPM PLACA RPM PLACA 2/ 3 RPM PLACA 1/ 3 RPM PLACA
75 à 105 2 RPM PLACA RPM PLACA RPM PLACA 1/ 2 RPM PLACA
45 à 60 1 RPM PLACA RPM PLACA RPM PLACA RPM PLACA
Menu Ajuste
RPM PLACA
CORR. NOMINAL Colocar o valor de característica da placa do motor
TENSÃO NOMINAL
Ajustar provisoriamente o valor de “posição LA”
POSICAO LA
Valor inicial aproximado: 200
Acerta o sentido de rotação do motor com o de
SENTIDO DA MÁQUINA
movimento da cabina
Menu PID
GANHO KI SLIP Valor Usual 90 Variação de 90 a 180
GANHO DE INERCIA Valor Usual 30 Variação de 20 a 50
GANHO KP SLIP Valor Usual 40 à 60 Variação de 35 a 70
GANHO KP VS Valor Usual 4 Variação de 3 a 7
Menu Lim Lin
VEL. ELEVADOR A velocidade do elevador em metros por minuto.

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 98

TABELA DE ESTADOS DA MCINV-4


02 Parado em automático
0F Entrada de Estado de Magnetização
0E Calculo de Torque (Célula de Carga)
0B Libera Freio
0C Esperando BK
A3 Aceleração em 1 VEL
A4 Nominal de 1 VEL
A5 Redução de 1 VEL PELO MCP
A8 Redução de 1 VEL PELO MCINV
B3 Aceleração em 2 VEL
B4 Nominal de 2 VEL
B5 Redução de 2 VEL PELO MCP
B8 Redução DE 2 VEL PELO MCINV
C3 Aceleração em 3 VEL
C4 Nominal de 3 VEL
C5 Redução de 3 VEL PELO MCP
C8 Redução de 3 VEL PELO MCINV
D3 Aceleração em 4 VEL
D4 Nominal de 4 VEL
D5 Redução de 4 VEL PELO MCP
D8 Redução de 4 VEL PELO MCINV
H3 Aceleração em 5 VEL
H4 Nominal de 5 VEL
H5 Redução de 5 VEL PELO MCP
H8 Redução de 5 VEL PELO MCINV
06 Velocidade de Nivelamento
07 Elevador Frenando
05 Torque Zero Antes do Freio
04 Espera do Sinal de Freio (BK)
03 Decrementa a Corrente de Torque
08 Parado em Manutenção
09 Nominal de Manutenção
0A Redução de Manutenção

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 99

TABELA DE ERROS DA MCINV-4

CÓDIGO
FALHA DETECTADA DESCRIÇÃO DAS FALHAS
ERRO
E0 Falha na fase EU Unidade de potência, fonte (K7-12 c/ T100 = 15v), rabicho K9 e
K11, curto circuito no cabo do motor ou no próprio motor, ou
E1 Falha na fase EV seqüência de fases no sensor hall errada (fase U deve passar pelo
hall)
E2 Falha na fase EW
Falta de fases da rede ou os fusíveis ultra-rápidos da entrada do
Q.C. estão queimados. Medir K2-3 com K2-5, K2-3 com K2-7 e
E3 Falha na fase IN
K2-5 com K2-7. Devem estar com a tensão de alimentação da
rede do Q.C. (220vca ou 380vca).
Fonte alimentação (K4-3 ou K4-4 com K4-7 e K4-8 =15v) ou
E4 Falha de carga resistores da RESC aberto. Verificar mini-contactoras #1E e
#1EA, se estão ligando CHINV não operou
Fonte (K4-3 com K4-7 =15v), resistores da RESC abertos ou
E5 Falha de subtensão
contatora CHINV não operou.
Resistores de frenagem abertos ou módulo RX 1 (220v) no lugar
E6 Falha de sobre tensão
de uma RX2 (380v)
E7 Falha da IGBT de Frenagem Falha no IGBT de frenagem, rabicho de drive do conector K11
Fonte (K7-9 e K7-10 com T100 = 5,1v), sinal A e /A (K6-2 e K6-3
E8 Falha do Encoder com T100 de 2,5v a 3,5v ou 0,4v a 0,8v) fios sólidos ou encoder
danificado.
EA Falha de sinais MCP retirou os sinais por algum motivo
Falha na segurança de poço, Verificar segurança de poço, cabina e casa de máquinas, contatos
EC
cabina ou casa de máquina entre as linhas P1E e T2+
Verificar tensão entre fusível FA, relé 50CR e termostato da
EE Falha na segurança do QC
unidade IGBT
Problema com encoder ou ainda parâmetros de velocidade
EF Falha de sub ou sobre velocidade
errados ou zerados (menu VEL.)
Rabicho hall, parâmetros do motor errados, hall1 na fase V ou W,
F1 Falha do hall da fase U alimentação entre motor e Q.C. aberta. Mal contato no rabicho
entre MCINV-4 e sensores hall.
Ganho KP VS do teclado baixo. Aumentar um pouco.
F2 Falha do hall da fase V
Exemplo: aumentar 0,5 a 1
Resistores de frenagem abertos ou problema com o IGBT de
F4 Falha da frenagem
frenagem
Verificar chaves do limite linear e limites P40 e P42 do poço. Só
F5 Falha de limite linear
poderá estar zerado o limite onde o elevador se encontra
F6 Falha de relé térmico eletrônico Seqüência de fases do motor invertidas ou problema com encoder.
F7 Falha no PTC Ponto K14-7 e K14-8 devem estar ligados ao PTC do motor
Houve pulsos do encoder sem que houvesse comando do Q.C.
B9 Falha de Inércia
para que o motor se movimentasse.

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 100

MÓDULO MCC-3
Versão SW V.3.21 e SW V.4.01

Erros Advert. Descrição Aplicação

E016 U8 e U18: configurações incompatíveis MCC3S


E050 Falha de comunicação entre MCP e MCC MCC3 e MCC3S
E051 MCP e MCC: versões de software incompatíveis MCC3 e MCC3S
E053 MCP e MCC: configurações incompatíveis MCC3 e MCC3S
Falha de renivelamento
A100 MCC3 e MCC3S
Falha na chave superior: PNAU=0, PNBU=0 e P23U=1.
Falha de renivelamento
A101 MCC3 e MCC3S
Falha na chave inferior: PNAD=0, PNBD=0 e P23D=1.
Falha de renivelamento
A102 MCC3 e MCC3S
Falha nas chaves: P23=1 e P23U=0 e P23D=0.
Falha de renivelamento
A103 MCC3 e MCC3S
Chave superior invertida: P23=0 e PNAU=0 e PNBU=1.
Falha de renivelamento
A104 MCC3 e MCC3S
Chave inferior invertida: P23=0 e PNAD=1 e PNBD=0.
Falha de renivelamento
A105 MCC3 e MCC3S
Chaves muito afastadas: P23=0 e PNAU=1 e PNBD=1.
Falha de renivelamento
A106 MCC3 e MCC3S
Desnivelado para cima: P23=0 e PNAD=0 e PNBD=0 e PNAU=1 e PNBU=1.
Falha de renivelamento
A107 MCC3 e MCC3S
Desnivelado para baixo: P23=0 e PNAU=0 e PNBU=0 e PNAD=1 e PNBD=1.
Falha de renivelamento
A108 MCC3 e MCC3S
Falha de freio: MCINV não acionou o freio.
Falha de renivelamento
A109 MCC3 e MCC3S
Não conseguiu deslocar a cabina ou deslocou demais.
Superaquecimento no ventilador de cabine
Essa advertência aparece quando o bulbo térmico do ventilador da cabine abrir devido a um
A160 superaquecimento. Se isso ocorrer 3 vezes dentro do período de 1h, a MCC desliga o ventilador MCC3 e MCC3S
permanentemente. Nesse caso, deve-se colocar o elevador em manut e trocar o ventilador. Ao
entrar em manut, a MCC retira a advertência e permite que o ventilador possa ser novamente
acionado.
Obs.:

1. Na MCC, assim como na MCP, a diferença entre erro e advertência é que erro deixa o elevador bloqueado e
advertência não.
2. A MCC, a partir da V.3.18 de seu software, apresenta menus (similares aos da MCP) que podem ser acessados
por meio do TLS (requer validação).
3. Os erros E050, E051 e E053 da MCC equivalem, respectivamente, aos E050, E051 e E053 da MCP, pois esses
erros têm relação com a comunicação entre ambas as placas. Quanto aos demais erros e advertências da
MCC, são exclusivos dela. A MCP, nesses casos, os informa de maneira indireta, genérica, por meio do E054 e
da A055 (ver lista de erros e advert. da MCP) (isso quando for relevante a MCP acusar que há um erro/advert.
ocorrendo na MCC). Então, quando a MCP mostrar E054 ou A055, significa que há um erro ou uma advertência
ocorrendo na MCC e, para saber especificamente qual, deve-se verificar diretamente na MCC com o TLS.

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 101

MÓDULO MGR

POSIÇÃO DO
JUMPER ATUAÇÃO SELEÇÃO COMO PROCEDER
JUMPER
Seleção do tipo de 1-2 ES Sempre posicionar este jumper na
JP1 posição 2-3.
encoder 2-3 EC
Seleção do tipo de 1-2 422 Não há necessidade de colocar este
JP2 jumper.
serial 2-3 485
Este jumper deve ser colocado em
Multiplicador de Com Jumper Pulsos x 2 situações em que se necessite
JP3
pulsos multiplicar por dois o número de pulsos
Sem Jumper Normal do encoder.
Com Jumper Subindo Permite adequar o sentido de
Inversor de
JP4 contagem de pulsos com o do
direção Sem Jumper Descendo movimento do elevador.
1-2 DIV Na posição DIV, a contagem de pulsos
JP5 Seleção de Pulso pode ser dividida.
2-3 PUL
A 2 Divide pulsos por 2
B 4 Divide pulsos por 4
Divisores Grau de divisão
C 8 Divide pulsos por 8
D 16 Divide pulsos por 16

Situações onde o módulo MGR é utilizado


Gerência de redução de
Velocidade
Número de Velocidades Velocidade
m/s m/min MCP MGR
0,75 45 1V 1V -
1 60 1V 1V -
1,5 90 1V, 2V 1V, 2V -
1,75 105 1V, 2V 1V, 2V -
GOLD
2 120 1V, 2V, 3V 2V 1V, 3V
2,5 150 1V, 2V, 3V, 4V 2V, 3V 1V, 4V
3 180 1V, 2V, 3V, 4V 2V, 3V 1V, 4V
GEARLESS
3,5 210 1V, 2V, 3V, 4V, 5V 2V, 3V 1V, 4V, 5V
4 240 1V, 2V, 3V, 4V, 5V 2V, 3V 1V, 4V, 5V

SINAIS DA MGR
SINAL DESCRIÇÃO
AJU Sinal de auto-ajuste (Ponto 11 enviado pela MCP ponto 84)
DIR Sinal de direção (este sinal é gerado a partir da informação do encoder)
PUL Pulsos do encoder (Conector K6)
P40 Limite de redução de 1Velocidade de subida (ponto 7)
P42 Limite de redução de 1Velocidade de descida (ponto 8)
PRD Sinal de aproximação de parada (ponto 9 enviado pela MCP7 ponto 83)
P23 Sinal da placa de parada (ponto 6)
SOS Sinal de velocidade zero (ponto 1)
POS Posição do elevador no poço (varia de 0 à NP-1)
NP Número de paradas do elevador (Calculada no auto-ajuste)

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 102

Procedimento para encontrar a divisão adequada de pulso no Modulo MGR


• Aplicar formula para a encontrar divisão adequada dos pulsos

Velocidade(m / min) × 1000


CONSTANTE =
n o pulsos _ encoder ( MGR) × RPM (motor )

O resultado (CONSTANTE) deverá ficar entre 0,3 e 0,5, caso contrário faz-se a divisão dos pulsos e
calcula-se novamente, conforme exemplo a seguir:

DADOS DO ELEVADOR:
VELOCIDADE = 150 m/min
ENCODER = 1024 pulsos
RPM MOTOR = 1175

150 × 1000 150000


CONSTANTE = = = 0,12466755...
1024 × 1175 1202300

Portanto como o valor esta abaixo de 0,3, faz-se a divisão por dois, no MGR e se recalcular

1024
Encode( MGR) = = 256
4
150 ×1000 150000
CONSTANTE = = = 0,49867021...
256 ×1175 300800

Portanto temo que fazer a divisão de pulsos no MGR por 4

JUMPER MCO

Posição do JP 1
• 1-2 Com resistor de fim-de-linha na porta serial auxiliar 2.
• 2-3 Sem resistor de fim-de-linha na porta serial auxiliar 2.

Localização: Bornes 27=Xa e 38=Xb no conector K2 .

Posição do JP 2
• 1-2 Sempre que utilizar o opcional ADC, deve-se substituir a placa MCO por uma especial (29 MHz).
• 2-3 Quando não é utilizado o ADC, MCO padrão.

Localização: Bornes 29=Xa e 30=Xb no conector K2 .

Posição do JP 3
• Com resistor de fim-de-linha na porta serial 0
• Sem resistor de fim-de-linha na porta serial 0

Obs: Porta serial TKVision. Este jumper deve ser posicionado conforme a configuração da rede RS-485,
ou seja, quando existir mais de uma MCO na rede, somente a última terá o jumper na posição 1-
2.

Localização: Bornes 25=Xa e 26=Xb no conector K2

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 103

Posição do Jumper JP4 e JP5

Estes jumpers seleciona hardware interno no módulo

Obs: Os jumpers JP4 e JP5 devem estar sempre na posição 1-2. Quando na posição 2-3 provocam
falhas imprevisíveis no programa.

JUMPER MACB

TABELA DE CÓDIGO

Código Máquina Observação


3Z.0591.SF.1 EM25, 33, 62, 71 e 81 Sem diodo – D1
3Z.0591.SF.2 Máquinas Gearless Com diodo – D1
3Z.0591.SF.3 Todos quadros DC CONTROL Sem diodo – D1

OPCIONAIS

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 104

OPCIONAIS

RS-48
RÉGUA DE SEGURANÇA SEP-2000
SEP MENCO
RX / SX 110Vca ou 220Vca
ALIMENTAÇÃO
L50 / L60 110Vca ou 220Vca

A2+ (ENTRADA) E quando for substituir, tomar cuidado com a chave de seleção
CONTATO DO RELÊ dentro da fonte (220/110VCA), para evitar queima ou mau
FOT (SAÍDA). funcionamento do produto

DIGIVOX TK-31 VOX


Componente independente que somente recebe informações do quadro
Características de comando . Se posiciona pelos limites de redução (SDID ; SDIU), e
conta os pavimentos pelas chaves de indução (1IRU ; 1IRD)

Linhas do DIGIVOX para FDN/FDG


Linha Nomenclatura Linha Nomenclatura Linha Nomenclatura
K1 – 1 RX K2 – 9 FOT/ P26 K3 – 19 T40
K1 – 4 SX K2 – 10 P14 K4 – 25 AF+
K2 – 5 P42 K2 – 11 P23 K4 – 26 AF-
K2 – 6 P23 K2 – 12 P58 K4 – 27 T100
K2 – 7 P24 K3 – 14 P40 K4 – 28 T100
K2 – 8 P23 K3 – 18 T30

Linhas do DIGIVOX para o Hidráulico


Linha Nomenclatura Linha Nomenclatura Linha Nomenclatura
K1 – 1 RX K2 – 11 PR K4 – 27 T100
K1 – 2 SX K2 – 12 P56 K4 – 28 T100
K2 – 5 P22 K3 – 13 P11
K2 – 6 P9 K3 – 14 P21
K2 – 7 P24 K3 – 18 T30
K2 – 8 P10 K3 – 19 T40
K2 – 9 FOT/ P26 K4 – 25 AF+
K2 – 10 P14 K4 – 26 AF-

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 105

Linhas do DIGIVOX para o SDN e ÔMICRON

CENTRAL TELEFÔNICA Permite comunicação da cabina com casa de máquinas e ou portaria funciona
Linha Função
010 Linha de Referencia, Terra (GND)
020 Alimentação 12
BZF/ 030 Linha do Botão de Alarme, serve para informar para a Central uma Chamada
LIN Linha de Comunicação, permite falar tanto num sentido quanto em outro
Você aperta o botão de alarme , manda 12Vcc na linha BZF/030, esta
alimentação faz com que um relê na placa dentro da cabina fique ligando e
COMO FUNCIONA desligando e gerando o sinal de chamada , o mesmo ocorrendo na casa de
máquinas , quando se retira o telefone do gancho desabilita-se estes reles e fala-
se normal através da linha LIN

CONTADOR DE PULSO
AC2 LITE (MCP5)
UTILIZAÇÃO AC2 SF1 (MCP6)
AC2 SF2 (MCP7)
OBJETIVO Eliminar as placas de redução do poço

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 106

O contador de pulsos consiste num sensor óptico, onde um disco dentado gira
solidário ao eixo do motor, bloqueando o seu sinal de saída constantemente.
este sinal então é enviado a MCP que o interpreta como contagem de pulsos
(zero e um).
- Após instalação da peça, o elevador realiza uma viagem completa no poço
(auto-ajuste), medindo as distâncias entre placas de parada , e a do limite
de redução de subida até o nivelamento, no último andar. estes dados são
FUNCIONAMENTO armazenados em uma memória e2prom serial não volátil. a distância do
ELÉTRICO limite de redução de subida será a distância para reduzir em todos os
pavimentos.
- Para colocar o AC2 LITE(MCP5) , o AC2 SF1(MCP6) e o FDN(MCP5) no
modo AJ, basta colocá-los e retirá-los do modo MANUTENÇÃO.
- Para colocar o AC2 e o FDN (SF2) no modo AJ, deverá utilizar a tela da
MCP7(AC2) ou o teclado TLS(FDN).
Os modelos FDG(MCP5 E MCP7) não fazem AJ. (Todos os modelos
FDN/FDG não possuem contador de pulsos).
MODELO PINO 1 PINO 2 PINO 3 PINO 4
AC2 LITE A2+ A- STE T4+
PINAGEM
AC2 SF 1 A3+ A- STE T5+
AC2 SF 2 T2+ T100 STE T2+
REFERÊNCIA TERRA T100 A-.
Com elevador parado STE = 0V ou 115 VCC
AC2 LITE e AC2SF 1
Com elevador em movimento STE = 50 À 85 VCC
TENSÕES MEDIDAS
Com elevador parado STE = 0V ou 24 VCC
AC2 SF 2
Com elevador em movimento STE = 6 À 10 VCC
Deve-se ter cuidado ao fazer medições. não medir diretamente no dispositivo se
o elevador estiver em movimento. há risco de acidente com o volante ou o disco
OBSERVAÇÃO do contador que está girando. medir nos CONECTORES: MQ2-1(PARA AC2
LITE)/ MQ1-7(PARA AC2 SF1)/ MQ1-7(PARA AC2 SF2)/ REFERÊNCIA:
TERRA/T100/A-.
com valores muito abaixo ou acima destas faixas e estando o elevador em modo
MAU FUNCIONAMENTO automático, a MCP apresentará a mensagem “FS” (Falha de Seletor), que
poderá ser intermitente. (Trocar o Contador)

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 107

FLE FONTE DE LUZ DE EMERGÊNCIA

MODELO 1 Para ser instalada na casa de máquinas ao lado do QC


AC2 REPADRONIZADO (MCP3)
AC2 LITE (MCP5)
APLICAÇÃO ÔM (MCP2 – MCP3)
SDN (MCP2 – MCP3)
HIDRAÚLICO (MCP2 – MCP3)

ESQUEMA ELÉTRICO

Para ser instalada na casa de máquinas dentro do QC e na caixa de


MODELO 2
plugacão em cima da cabina
FDN / FDG (MCP5)
AC2 SF1 (MCP6)
APLICAÇÃO FDN ESCALAR (MCP5)
AC2 SF2 (MCP7)
FDN/FDG (MCP7)

ESQUEMA ELÉTRICO

PARA TODAS AS FLE´S


O POTENCIÔMETRO P1 AJUSTA A TENSÃO 020/020-A E 010 12 VCC
O POTENCIÔMETRO P2 AJUSTA A TENSÃO 020-B E 010 13,8 VCC

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 108

COMO TESTAR
Apertar o alarme/botão do interfone com a luz da cabina acesa e verificar se funciona. se não
funcionar, verificar: FUSÍVEL F1; se 020 –A (FLE fora do QC) tem alimentacão igual a 12 VCC/ se

020 (FLE dentro do QC) tem alimentacão igual a 12 VCC/ se 020 (FLE na caixa de plugacão) tem
alimentacão de 12 VCC.
2° Desligar a chave de luz monofásica na casa de máquinas
Verificar se a luz de emergência acende e se o alarme/interfone funciona: se a luz de emergência
não acender, verificar: fusível f2; lâmpada de emergência; se EL2 (FLE fora do QC) tem
alimentação de 12 VCC no conector e no cabo de manobra em cima da cabina/ se EL1 (FLE

dentro do QC) tem alimentação de 12 VCC no conector e no cabo de manobra em cima da cabina/
se EL1 (FLE na caixa de plugacão) tem alimentação de 12 VCC/ se a bateria está desligada,
descarregada ou em curto-circuito
Se o alarme/interfone não funcionar, verificar: se 020-B (todas FLE’S) tem alimentacão de 13,8 VCC/

bateria. se o telefone, módulos CTS e alta-voz estão funcionando adequadamente.

TKVISION Programa de Computador Supervisionado


É ligado na placa de comando em grupo (MCO-3), através das linhas RX/TX ou
LIGAÇÃO TX+/TX- (linhas de comunicação serial ). todas as suas funções estão
demostradas na tela do próprio computador no ícone do livro
PROBLEMA CAUSA PROVÁVEL
MAU FUNCIONAMENTO
Falta dos resistores de terminação de
Não comunica linha (no conversor RS232/RS 485 e
no Módulo MCO

FILTRO RCD
Medir a entrada na escala de tensão alternada, seletor de 750 vca/ (pinos 4 e
6).
COMO TESTAR
Medir a saída na escala de tensão contínua, seletor de 1000 VCC/(pinos
1(positivo) e 3(negativo)).
Queima intermitente do fusível da placa
Relé termico de alta desarmando constantemente
MAU FUNCIONAMENTO
Bobina do freio com sobreaquecimento
A tensão de saída não corresponde aquela selecionada nos jumps

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 109

COMO IDENTIFICAR O OPERADOR

MODELO CARACTERÍSTICAS
FASE 1 Não tem placa COP, usa polia no motor
FASE 2 Usa contador de pulso e placa COP
FASE3 Usa contador de pulso, placa COP e freio no motor
FASE4 Usa contador de pulso, placa COP, freio no motor é SERIAL

AJUSTE DO OPERADOR DE PORTA COM INVERSOR WEG

Ajuste do inversor WEG:

Pressionar a tecla PROG (uma vez), até que apareça no DISPLAY a mensagem P002
utilize a tecla ∇ e selecione o parâmetro P000
ajuste este parâmetro para 5 e pressione PROG novamente
Após este procedimento utilize a tecla ∆ e ajuste os parâmetros(a partir do parâmetro P100, e verifique se
o valor que aparecera no display do inversor é igual ao valor tabelado para este parâmetro ( Ver tabela A )
se for igual pressione a tecla PROG novamente para confirmar o valor
Caso seja necessário utilize as teclas ∇ e ∆ para corrigir o valor do parâmetro, pressionando PROG para
confirmar o valor
Utilize a tecla ∆ para passar para o próximo parâmetro, repetindo o mesmo processo para todos outros
parâmetros
Após ajustar todos os parâmetros da tabela A, localize o parâmetro P005 e pressione PROG irá aparecer a
mensagem 0.0H
Na tabela B, estão os parâmetros de velocidade e torque para ajuste dos inversores Fases 1, 2 e 3, com a
suas denominações

TABELA A- CONFERÊNCIA DOS PARÂMETROS DE OPERADOR (CFW-08 WEG):

P 000 5 P122 5.0H P169 3.0 A P266 7


P 002 * P125 3.5H P204 0 P277 7
P 003 * P126 6.0H P206 3 P288 3.0H
P 004 * P127 26.0H P208 1.00 P290 1.6 A
P 005 * P128 40.0H P220 0 P295 201
P 007 * P129 50.0H P221 6 P297 6
P 008 * P130 60.0H P222 1 P300 0.0
P 014 * P131 66.0H P229 1 P301 1.0H
P023 * P133 3.0H P230 1 P302 2.0
P100 1.5 P134 66.0H P231 2 P303 20.0H

P101 1.0 P136 7 P234 1.00 P304 30.0H


P102 2.0 P137 0.00 P235 0 P306 0.0H
P103 1.0 P138 0.0 P236 0.0 P308 1
P104 1 P142 100 P263 8 P310 3
P120 1 P145 60.0H P264 8 P311 1.0
P121 20.0H P156 1.6A P265 14 P401 1.6 A

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 110

OBS:
1) * significa parâmetros de visualização, que não são alteráveis.
2) Os 24(vinte e quatro) parâmetros que estão em negrito devem ser alterados conforme a tabela, os
demais devem ser apenas conferidos e ajustados se divergirem da tabela.
3) Para inversores WEG com etiquetas THYSSEN SUR somente estão disponíveis para ajuste os
parâmetros abaixos .
Tabela B- PARÂMETROS PARA AJUSTE DE VELOCIDADE E TORQUE

OPERADOR OPERADOR
NOME DOS PARÂMETROS VVVF 1.0 VVVF 2.0
( FASE 1 ) ( FASE 2 E 3 )
VELOCIDADE DE FECHAMENTO P125=40.0H P121= 20.0H
VELOCIDADE DE REDUÇÃO DE FECHAMENTO P127=7.0H P125= 3.5H
VELOCIDADE DE REDUÇÃO DE ABERTURA P126=7.0H P126= 6.0H
VELOCIDADE DE ABERTURA P121=60.0H P127= 26.0H
TEMPO DE ACELERAÇÃO DE FECHAMENTO P102=1.5 P100= 1.5
TEMPO DE DESACELERAÇÃO DE FECHAMENTO P103=1.0 P101=1.0
TEMPO DE ACELERAÇÃO DE ABERTURA P100=2.0 P102=2.0
TEMPO DE DESACELERAÇÃO DE ABERTURA P101=1.0 P103= 1.0
AJUSTE Máximo DE TORQUE DO MOTOR P136=7 P136= 7

TABELA DE AJUSTE DO INVERSOR DE PORTA (CFW-10 WEG):


P000 0 P126 6 P208 1 P297 10
P002 0 P127 26 P219 0 P300 0
P003 0 P128 40 P221 6 P301 1
P004 314 P129 50 P222 1 P302 50
P005 0 P130 60 P229 1
P007 0 P131 66 P230 1
P008 26 P133 3 P231 2
P014 0 P134 66 P234 100
P023 1,03 P136 46 P235 0
P100 1,5 P137 0 P236 0
P101 1.0 P138 0 P248 200
P102 2.0 P142 1,0 P263 9
P103 1.0 P145 60 P264 10
P104 1 P151 380 P265 8
P120 1 P156 1,9 P266 7
P121 20 P169 2,4 P277 7
P122 5 P202 0 P288 3
P124 20 P204 0 P290 10
P125 3,5 P206 3 P295 1,6

Tabela - PARÂMETROS PARA AJUSTE DE VELOCIDADE E TORQUE

NOME DOS PARÂMETROS


P121=20 VELOCIDADE DE FECHAMENTO
P100=1,5 TEMPO DE ACELERAÇÃO DE FECHAMENTO
P125= 3,5 VELOCIDADE REDUÇÃO DE FECHAMENTO
P101=1 TEMPO DE DESACELERAÇÃO DE FECHAMENTO
P127=26 VELOCIDADE DE ABERTURA
P102=2 TEMPO DE ACELERAÇÃO DE ABERTURA
P126=6 VELOCIDADE DE REDUÇÃO DE ABERTURA
P103=1 TEMPO DE DESACELERAÇÃO DE ABERTURA
P136=46 AJUSTE DE TORQUE DO MOTOR
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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 111

Ligações das placas COP ao Inversor WEG

Observação:
Para utilizar o inversor WEG as linhas de controle do inversor 5,9 e 10, são isoladas individualmente, sendo
que as demais são ligadas normalmente

CHIP´S PARA PLACA COP


PLACAS COP
CÓDIGOS VERSÃO DO CHIP DA COP OPERADORES

3Y.0591.SG.2 FASE 3 Hidráulico Comunicação Paralelo


SG316 H 2
3Y.0591.SG.3 FASE 3 AC2 Serial Full 1
3Y.0591.SG.1 FASE 3 e 4 AC2/FDN Serial FuIl 2
SG316 H 1
FASE 4 Hidráulico Serial Full 2

DISPLAY DA COP
Display O que significa
“J” Porta no estado de auto ajuste parada
“J” Porta no estado de auto ajuste com comando
piscando
“A” Porta parada
“A” Porta parada, OTL gerado pelo temporizador de segurança
piscando
“1” Porta fechando
“P” Porta reduzindo no fechamento, faltando 120mm para fechamento total
“7” Porta fechando, faltando 20mm para o fechamento total
“F” Porta fechada
“C” Inicio do movimento de abertura, porta anda em velocidade reduzida durante 20mm
“2” Porta abrindo
“4” Porta reduzindo, faltando 190mm para abertura total
“8” Porta abrindo, faltando 20mm para abertura total.
“6” Porta durante a abertura detectou uma obstrução mecânica, fora da região de “8”.
“9” Durante o movimento, houve queda de comando

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 112

AUTO AJUSTE NOS OPERADORES VVVF ( FASE 4 )

Procedimento:
1° Elevador em manutenção de porta de cabina aberta a meia altura
2° Retirar plug da chave eletrônica de nivelamento
3° Desligar a COP na chave MCOP
4° Manter o botão “reset” da placa COP, pressionado, e ligar a Chave MCOP
5° Por alguns segundos manter pressionado o botão “reset” da placa COP, até aparecer “J” no display
Pressionar os botões “SO” mais “S” ou “D” do sobe/desce e aguardar a porta de cabina fechar, então
6° manter pressionado somente botão “SO” para que a porta de cabina abra totalmente (no display da
COP irá trocar de “J” para “A”)
7° Colocar plug da chave eletrônica de nivelamento

AJUSTE DO INVERSOR YASKAWA


Funcionamento:
O acionamento do motor operador é feito através do inversor de freqüência , que é comandado pela MCP
através das linhas P19 , P20 que são ligadas ao conjunto inversor de porta através do conector CP9
A linha P19 comanda o inversor para abrir a porta e a linha P20 comanda o inversor para fechar a porta ,
caso as linhas P19 e P20 estejam em 0V o inversor permanece parado. A troca de velocidade durante o
percurso de abertura e fechamento é feita pelas chaves de posição
O motor irá apresentar quatro velocidades distintas que são ajustadas nos parâmetros n11(abertura);
n12(redução de abertura) ; n13(fechamento) ; n14(redução de fechamento).
O INVERSOR de freqüência sai de fábrica parametrizado conforme tabela do anexo1, caso seja necessário
ajustar algum parâmetro para melhorar a performance da porta

Ajuste do inversor:
Conecte apenas o conector CPINV, deixando o conector CP9 para ser conectado após o

ajuste do inversor
Pressionar a tecla DSPL (onze vezes), até que apareça no DISPLAY a mensagem n01 com o led

vermelho PRGM aceso
Para confirmar os valores da tabela do anexo1 , pressione a tecla ENTER e verifique se o valor que
aparecerá no DISPLAY é igual ao valor tabelado para este parâmetro, se for igual pressione a tecla

ENTER novamente e passe para o próximo parâmetro pressionando a tecla ^ passando assim para o
parâmetro n02 e assim sucessivamente até confirmar todos os parâmetros da tabela
Selecione o parâmetro a ser ajustado (entre n01 até n69). Para ajustar o valor de um
4° parâmetro pressione a tecla ENTER e ajuste o valor correto usando as teclas ou Ú. Após o ajuste
pressione novamente ENTER para confirmar a alteração
Após ajustar todos os parâmetros necessários para melhorar o conforto da porta, pressione DSPL uma

vez, com isso irá apagar o led vermelho PRGM e irá acender o led verde FREQ.

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 113

TABELA DE AJUSTE DO INVERSOR DE PORTA(Yaskawa):

n01: 1 n17: 0 n33: 0 n49: 3


n02: 1 n18: 0 n34: 170 n50: 0
n03: 0 n19: 6 n35: 160 n51: 160
n04: for n20: 1 n36: 2 n52: 0.1
n05: 0 n21:0.4 n37: 6 n53: 0
n06: 4 n22: 2.0 n38: 0.5 n54: 0
n07: 5 n23: 0.3 n39: 1 n55: 40
n08: 8 n24: 60 n40: 0 n56: 0
n09: 1 n25: 230 n41: 100 n57: 0
n10: 0 n26: 60 n42: 0 n58: 0
n11: 60.0 n27: 3.0 n43: 0 n59: 1
n12: 7.0 n28: 26 n44: 0 n60: 0
n13: 40.0 n29: 1.5 n45: 1.00 n61: 0
n14: 4.5 n30: 20 n46: 50 n62: 2
n15: 0 n 31: 3.0 n47: 0 n68:
N16:0 n32: 0 n48: 0 n69:

N11 Velocidade de Abertura


n12 Velocidade de Redução de Abertura
n13 Velocidade de Fechamento
n14 Velocidade de Redução de Fechamento
n20 Tempo de Aceleração de Abertura
n21 Tempo de Desaceleração de Abertura
n22 Tempo de Aceleração de Fechamento
n23 Tempo de Desaceleração de Fechamento
n38 Ajuste de torque do Motor
OBS.:
Fazer ponte: S2-S3 (no inversor).
INVERSOR DANFOSS:

Pressionar a tecla MODE (uma vez), até que apareça no display mensagem P 00.
Pressione a tecla ENTER e verifique se o valor que aparecera no display do inversor é igual ao valor
tabelado para este parâmetro
Se for igual pressione a tecla ENTER novamente para confirmar o valor (toda vez que for pressionado enter
irá aparecer a mensagem END indicando que foi finalizada a operação)
Caso seja necessário utilize as teclas e  para corrigir o valor do parâmetro
Pressionando ENTER para confirmar o valor
Utilize a tecla para passar para o próximo parâmetro, repetindo este passo para todos os parâmetros da
tabela. Após ajustar todos os parâmetros da tabela pressione MODE quatro vezes
Com isso o inversor irá sair do modo de programação e aparecerá a mensagem F 20.0 (equivale ao valor da
velocidade de fechamento de porta, parâmetro P 17. Com isso o inversor estará ajustado

TABELA DE AJUSTE DO INVERSOR DE PORTA (DANFOSS):

PARÂMETROS DE VELOCIDADE E TORQUE:


P 17 d20 Velocidade de fechamento
P 19 d4.0.0 Velocidade Redução de abertura
P 21 d2.5 Velocidade Redução de fechamento
P 23 d26.0 Velocidade de abertura
P 10 d1.5 Tempo aceleração de fechamento
P 11 d0.6 Tempo desaceleração de fechamento
P 12 d3.0 Tempo aceleração de abertura
P 13 d0.6 Tempo desaceleração de abertura
P 54 d0.4 Ajuste MÁXIMO de Torque do motor
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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 114

Notas :
1° O parâmetro P 54 não deve ser aumentado para não danificar a estrutura mecânica das portas.
A tabela de ajustes DANFOSS apresenta 14(quatorze) parâmetros (em itálico) que devem ser
2° alterados sendo que os demais devem ser apenas conferidos. Os parâmetros onde estiver escrito
“não” não estão disponíveis

P 00 d 01 P 26 d 170 P 52 d 100 P 78 d 00
P 01 d 02 P 27 d 170 P 53 D 40 P 79 d 00
P 02 d 00 P 28 d 0.0 P 54 D 0.4 P 80 d 00
P 03 d 60 P 29 d 0.0 P 55 D 2.0 P 81 d 0.0
P 04 d 60 P 30 d 0.0 P 56 D 0.0 P 82 d 0.0
P 05 d 220 P 31 d 00 P 57 D 2.5 P 83 d 0.0
P 06 d 1.50 P 32 d 00 P 58 D 02 P 84 d 0.0
P 07 d 12.0 P 33 d 2.0 P 59 D 60 P 85 d 0.0
P 08 d 1.50 P 34 d 0.5 P 60 D 00 P 86 d 0.0
P 09 d 12.0 P 35 d 150 P 61 d 150 P 87 d 0.0
P 10 d 3.00 P 36 d 400 P 62 D 0.1 P 88-P 94 Não
P 11 d 0.60 P 37 d 0.0 P 63 D 06 P 95 d 00
P 12 d 1.50 P 38 d 0.0 P 64 D 1.0 P 96 d 00
P 13 d 0.60 P 39 d 11 P 65 D 1.0 P 97 d 00
P 14 d 00 P 40 d 06 P 66 d 60.0 P98-P99 Não
P 15 d 1.0 P 41 d 0.7 P 67 d 0.00 P 100 d 1.06
P 16 d 6.00 P 43 d 0.0 P 68 d 0.00 P 101 d 00
P 17 d 20.0 P 44 d 100 P 69 d 0.00 P 102 d 03
P 18 d 0.00 P 45 d 00 P 70 d 0.00 P103-P 110 Não
P 19 d 4.00 P 46 d 0.7 P 71 d 18 P 111 d 00
P 20 d 0.00 P 47 d 00 P 72 D 00 P 112 d 00
P 21 d 3.50 P 42 d 0.8 P 73 D 02
P 22 d 0.00 P 48 d 00 P 74 D 00
P 23 d 26.0 P 49 d 00 P 75 D 00
P 24 d 00 P 50 d 100 P 76 D 00
P 25 d 01 P 51 d 00 P 77 D 00

INVERSOR DE PORTA TELEMECANIQUE

Procedimento de ajuste
1° Desconecte o conector K4 da placa COP ,para que não exista comando no inversor(RAP).
Pressione a tecla ENTER e verifique se o valor que aparecerá no display do inversor é
igual ao valor tabelado para este parâmetro, se for igual pressione a tecla ESC para voltar
2° ao menu. Caso seja necessário utilize as teclas ↑ e ↓ para corrigir o valor do parâmetro,
pressionando ENTER para confirmar o valor. O valor pisca uma vez indicando que foi
salvo
Pressione ESC para voltar ao menu. Utilize a tecla ↑ para passar para o próximo
3° parâmetro, repetindo este passo para todos os parâmetros das tabelas 1 e 2. Após
revisar os parâmetros ,conectar o K4 da MCOP

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 115

Conferência de Parâmetros
rdy ( Inicial) Ufr 50 SP4 26 LSr tEr
bFr 60 nCr 1,6 rSF nO nPL POS
ACC 1,5 CLi 1,6 rP2 bFr 60
dEC 1,0 nSL 3,0 LI LI2 SCS nO
LSP 0,0 SLP 100 AC2 2,0 FCS nO
HSP 40,0 COS 0,60 dE2 1,0
ItH 6,0 Menu FUn StP nO
SP2 6,0 tCC brA no
SP3 3,5 ACt 2C AdC
SP4 26 tCt Tm ACt nO
Ait 10V RrS LI2 SFt
Menu drC PS2 ACt HF
Uns 230 LIA LI3 SFr 16
FrS 60 LIb LI4 FLr nO
StA 20 SP2 6,0 dO
FLG 50 SP3 3,5 ACt rFr

Os 9 (nove) parâmetros que estão em negrito, devem ser alterados conforme a obra, os demais devem ser apenas
conferidos e ajustados se divergirem

Parâmetros para ajuste de velocidade e torque


OPERADOR VVVF 4.0
NOME DOS PARÂMETROS
(FASE 3 e 4)
HSP= 40 VELOCIDADE DE FECHAMENTO
SP3=3,5 VELOCIDADE DE REDUÇÃO DE FECHAMENTO
SP2=6,0 VELOCIDADE DE REDUÇÃO DE ABERTURA
SP4=26 VELOCIDADE DE ABERTURA
ACC=1,5 TEMPO DE ACELERAÇÃO DE ABERTURA
dEC=1,0 TEMPO DE DESACELERAÇÃO DE ABERTURA
AC2=2,0 TEMPO DE ACELERAÇÃO DE FECHAMENTO
dE2=1,0 TEMPO DE DESACELERAÇÃO DE FECHAMENTO
CLi=1,6 AJUSTE DE CORRENTE APLICADA -TORQUE DO MOTOR

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 116

O inversor Telemecanique é totalmente intercambiável com os inversores Yaskawa, Danfoss e WEG

INVERSORES / PLACA COP

Procedimento :

Para testar o Inversor

Verificar se o display do inversor está ligado. Caso não ligue o display, medir as fases de entrada

L60/L70 = 220 Vca
2° Desligar a placa COP no conector K6
3° Para verificar se a porta se movimenta , pontear no inversor as linhas das anilhas 4 e 2
Para verificar se a porta se movimenta no sentido contrário, pontear no inversor as linhas das anilhas

4e1

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 117

Para testar a Placa COP ( Ver Anexos 1, 2 e 3 )


1° Para o teste das placas RG1, RG2, SG1, SG2 e SG3
2° Teste do Contador de Pulso
Desligar o conector K5, e movimentar a porta de cabina com a mão, observando se o ponto no

display , se ele está “piscando” , ou seja , é sinal que há contagem de pulsos

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 118

Sequência de funcionamento pelo display da COP

Fechamento
1 P 7 F

1 Inversor de porta aplica tensão


P Redução do motor de operador
7 Faltando 10 pulsos para o fechamento de porta
F Porta de cabina totalmente fechada ( P27 =1 pelo GS )
3 Porta fechando com obstrução
E Motor funcionando por mais de 20 Seg. sem encontrar P27 ou obstrução

Abertura
2 4 8 A

1 Inversor de porta aplica tensão


4 Redução do motor de operador
8 Faltando 15 pulsos para a abertura de porta
A Porta de cabina totalmente aberta ( P24 =0 pela COP )

Tabela para Teste da COP


Pino/
Tipo COP Sinal Tensão Descrição
Conector
1/K6 SG1/SG2/SG3/RG1/RG2 T100 REF=0V Referencia para alimentação da placa
RG1, RG2 T2+
2/K6 SG1 T1+A 24V/REF Alimentação da placa
SG2, SG3 T2+ A
SG1/SG3/RG2 24/REF 0V = Porta totalmente aberta; 24V = porta fechada
3/K6 P24
RG1, SG2 110V/REF 0V = Porta totalmente aberta; 110V = porta fechada
RG2 T2+
SG1 T1+A 24V/REF
4/K6 Alimentação para P24
SG3 T2+A
SG2/RG1 A2+ 110V/REF
5/K5 SG1 FOT 24V/REF Entrada do sinal FOT
OV = FOT interrompida ou sobre torque ;
6/K5 SG1 FOT1 24V/REF
24V = Normal
0V = erro durante auto ajuste
7/K5 SG1/SG2/SG3 EPP 24V/REF
24V = Normal
5Vcc/Danfoss
24Vcc/Yaskawa Motor de operador parado
10/K5 SG1/SG2/SG3/RG1/RG2 SR/REFI
15Vcc/WEG
0Volts Motor de operador em movimento
5Vcc/Danfoss
24Vcc/Yaskawa Motor de operador parado
SG1/SG2/SG3 SF/REFI
11/K5 15Vcc/WEG
0Volts Motor de operador em movimento
RG1/RG2 SC(REFI) 0 Volts Referencia do Inversor

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 119

Pino/
Tipo COP Sinal Tensão Descrição
Conector
5Vcc/Danfoss
24Vcc/Yaskawa Motor de operador parado
RG1/RG2 SF/REFI
12/K5 15Vcc/WEG
0Volts Motor de operador em movimento
SG1/SG2/SG3 SC(REFI) 0 Volts Referencia do Inversor
SG1 T1+A
13/K5 24V/REF Alimentação do ponto FM
SG2/SG3 T2+A
14/K5 SG1/SG2/SG3 FM 24V/REF 24V = Freio operado ou 0V = Freio livre
14/K4 RG1/RG2 P27 110V/REF 110V = porta totalmente fechada ; 0V = Porta aberta
RG1 P20 110V/REF 110V = Fecha porta; 0V = porta parada
15/K4
RG2 CFP 24V/REF 24V = Fecha porta; 0V = porta parada
SG1 P27A 24V/REF 24V = porta totalmente fechada ; 0V = porta aberta
SG2/SG3 P27 110V/REF 110V = porta totalmente fechada ; 0V = porta aberta
16/K4
RG1 P19 110V/REF 110V = Abre porta ; 0V = porta parada
RG2 CAP 24V/REF 24V = Abre porta ; 0V = porta parada
SG2 P20 110V/REF 110 V = Fecha porta ; 0V = porta parada
17/K4
SG3 CFP 24V/REF 24V = fecha porta ; 0V = porta parada
24V = porta fechando ou fechada ; 0V = porta
SG1 RAP 24V/REF
abrindo ou aberta
18/K4 SG2 P19 110V/REF 110 V = abre porta ; 0V = porta parada
SG3 CAP 24V/REF 24V = abre porta ; 0V = porta parada
OBS.1: REF = T100 ( Placa COP )
OBS.2: REFI = SC ( Inversor )

Tabela para Teste de Problema/Possível Causa/Correção


PROBLEMA POSSÍVEL CAUSA CORREÇÃO
- Falha no sinal RAP; - Verificar a fiação dos sinais de RAP ,
Placa COP SG1 - Operador não
- Falha no sinal P24; P24;
parte, tanto para abrir como para
- Falha nos sinais de - Verificar RL2 a RL7 se estão
fechar
direção(INV/1 e INV/2); operando corretamente;
- Verificar a fiação até o ponto k4/14
Placa COP RG1, RG2, SG1, SG2 - Sinal de P27A ou GSI(quando da COP RG1 e RG2 ou k4/16 da COP
e SG3 - não sai do estado “J” no porta dupla) não esta sendo lido ( SG1,2 e 3 );
display, nunca desligando o motor. pela COP. - Fazer o auto ajuste do operador
conforme Circular Técnica 0109/01.
- Verificar as ligações entre placa e
Placa COP SG1, SG2 e SG3 - taco, acerte a posição do contador de
- Sinais do taco não estão
Logo após a partida o motor é pulso;
sendo lidos pela COP;
desligado, mesmo sem ativar o - Movimente a porta com a mão
- Alguma obstrução mecânica ;
freio eliminando obstruções;

Operador Fase 3 e 4 - Desajuste


- “Barulho forte” quando da
da folga de 0,5mm entre o disco e - Instalação do flange de ajuste do FM
operação ou desoperação do FM.
a bobina do FM
- Ruído na COP pela desoperação - Instalação do circuito RC nas linhas
Queima da COP SG1, SG2 e SG3
do FM. FM e A-
Operador Fase 2 - Não abre porta
- Trocar o trafo de 110V/220V para
de cabina (versão 2) porque - Tensão superior a 253 V no trafo
127V/220V
congelava o inversor Danffos.

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 120

PROBLEMA POSSÍVEL CAUSA CORREÇÃO


Substituir chip da COP pela versão
Operador Fase 2 e 3 - Quando é abaixo ou o inversor WEG por invesor
obstruído a fotocelula no com etiqueta ThyssenKrupp:
fechamento ou abertura, a porta - Erro no software do inversor - RG1 e 2 – Versão 128
de cabina para e continua WEG. - SG1 – Versão 215
fechando ou abrindo dando um - SG2 e 3 – Versão 216
“golpe forte”. - Hidráulico – Versão 218

Operador Fase 2 e 3 - Porta


Parâmetro 104 está com valor 1 Inversor WEG com etiqueta
fechando e a FOT é interrompida,
no WEG ( erro na rotina de ThyssenKrupp já está com a rotina
a porta de cabina para , abre e no
cálculo do inversor ). corrigida.
fechamento dá um “golpe forte”.

SINAIS DO CONTROLADOR WEG


SC SINAL COMUM 15VCC
SF SINAL DE FECHAMENTO
SR SINAL DE ABERTURA
S1 SINAL DE REDUÇÃO
S2 SINAL DE OMC(REDUÇÃO INICIAL DE ABERTURA
LIMITES DE PARADAS E PLACAS DE REDUÇÃO
Distancia de Redução
Modelo do
velocidade 1V 2V 3V 4V 5V
Elevador
limites placa limites placa limites placa limites placa limites placa
22 400 455 - - - - - - - -
30 750 805 - - - - - - - -
AC-2 á relé 45 800 855 - - - - - - - -
60 1500 1555 - - - - - - - -
75 1180 1200 1780 1800 - - - - - -
22 780 800 - - - - - - - -
30 780 800 - - - - - - - -
45 980 1000 - - - - - - - -
60 1180 1200 - - - - - - - -
OMICRON/ 75 1180 1200 1780 1800 - - - - - -
SDN 90 1180 1200 1980 2000 - - - - - -
105 1180 1200 2480 2500 - - - - - -
120 1180 1200 2630 2650 - - - - - -
150 1180 1200 2480 2500 3980 4000 - - - -
180 1180 1200 1800 2500 5180 5200 - - - -
22 500 480 - - - - - - - -
30 700 680 - - - - - - - -
Hidráulico
45 1000 980 - - - - - - - -
60 1300 1280 - - - - - - - -
30 780 800 - - - - - - - -
45 980 1000 - - - - - - - -
60 1180 1200 - - - - - - - -
FDN
75 1180 1200 1780 1800 - - - - - -
90 1180 1200 1980 2000 - - - - - -
105 1180 1200 2480 2500 - - - - - -
120 1180 1200 - - 2630 2650 - - - -
150 1180 1200 - - - - 3980 4000 - -
FDG 180 1180 1200 - - - - 5180 5200 - -
210 1180 1200 - - - - 5180 5200 7980 8000
240 1180 1200 - - - - 5180 5200 9180 9200

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 121

ESQUEMAS ELÉTRICOS DE SEGURANÇA

OMICRON MCP-2

AC-2 MPC-1

AC2- MCP3

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 122

AC2- MCP5

AC2- MCP7

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 123

SDN- MCP3

FDN/ FDG- MCP5

FDN/ FDG- MCP7

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 124

NOMENCLATURA

GOV Contato Elétrico do regulador de velocidade


FUL Limite Final de Subida
FDL Limite Final de Descida
EFP Emergência fundo do Poço
GCE Chave Geral em Cima da Cabina
CPS Contato elétrico da Porta de Emergência
GRS Contato elétrico do Aparelho de Segurança
CPF Contato de Proteção do Freio
BT ½ Contato do Bulbo Térmico
MAN Chave seletora de Manutenção/ Automático
E Botão de Emergência dentro da Cabina
KS Contato de Confirmação de Fechamento de Porta de Pavimento (palheta)
GS Contato de Confirmação de Fechamento de Porta de Cabina
DS Contato de Confirmação de Engate de Trinco
# 41 Relê de Confirmação de Porta Fechada (MCP-7)
SDLU Limite de Parada Subida
SDLD Limite de Parada Descida
OTL Contato de relê Fim de Curso da Abertura de Porta (MCOP)
BOMB Chave Bombeiro
FP Botão Fecha Porta na cabina
AP Botão Abre Porta na cabina
FOT Foto célula ou segurança eletrônica de porta
L Botão Lotado
S Botão de subida em operação de inspeção em cima da cabina
D Botão de descida em operação de inspeção em cima da cabina
SO Botão de segurança do operador em operação de inspeção em cima da cabina
FA Fusível de vidro de 1 ampere do circuito de segurança
50CR Relê térmico do banco de resistores da frenagem
60CR Relê térmico do ventilador do motor de tração
TD1 Sensor de temperatura da unidade de potência
Soe Botão de segurança do operador em operação de emergência em resgate
De Botão de descida em operação de emergência em resgate
Se Botão de subida em operação de emergência em resgate
OEM Chave de operação de emergência em resgate
CPI Contato de segurança da porta de inspeção da caixa de corrida
LNA Contato do pistão do amortecedores hidráulico
LPT Contato da polia tensora do regulador
LPC Contato da polia de compensação
GERAL Chave geral dentro da cabina
RSP1 / 2 Reles da placa M2R
BK Contato de confirmação de acionamento do freio da máquina de tração
DAS Contato do dispositivo de abalo sísmico
NBK Relê da MCP-7 quando em funcionamento pelo Nobreak
SDBKU / D Limite de parada quando em funcionamento pelo Nobreak
RL3 Contato do relê do Nobreak
CH4A Contato da contactora do Nobreak
CH1A Contato da contactora do Nobreak
1E / 1EA Mini contactoras para carregar os capacitores do Link até 70% da carga
OEM Relê da MCP-7 de confirmação do acionamento do Nobreak
SEG Relê da MCINV-4 de confirmação do circuito de segurança do elevador
0S Relê da MCINV-4 de confirmação de movimento
36 Relê da MCP-7 de comando de movimento

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 125

PO Relê da MCP-7 para manter o freio acionado durante abertura antecipada da porta
B4 Mini contactora para acionamento do freio da máquina de tração
PREF Chave dentro da cabina cabineiro ( CAB / AUT / PREF )
LIRU Chave eletrônica de subida do limite linear
LIRD Chave eletrônica de descida do limite linear
2IR3 Chave eletrônica de parada
RC1 Contactora de acionamento da rampa magnética (quando existe)
20 Relê da MCC-3 de comando de abertura e fechamento de porta
CTL Contato de fim de curso de fechamento, quando portas oposta na cabina
RC Rampa magnética
VENT Relê da MCINV-4 para acionamento dos ventiladores do quadro de comando
FAN Contactora para acionamento do ventilador da máquina de tração e dos quadro de
comando quando gearless
INV Contactora de alimentação dos IGBTs (unidade de potência)
FL Filtro de linha entrada do inversor de potência
TR30 Transformador de alimentação do circuito das botoeiras e indicador de pavimento ( 07
segmentos )
TR31 Transformador de alimentação do circuito de segurança
TR32 Transformador de alimentação da caixa de conexão em cima da cabina
TR10 Transformador de alimentação dos indicadores de pavimento PLUS
TR11 Transformador de alimentação da rampa magnética de porta da cabina

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 126

SEQÜÊNCIA DE FUNCIONAMENTO DO FDN – MCP-7

Fazer a chamada
Partida
DIRU = 1 subida P28 =1 Contato de porta de
DIRU = 0 descida segurança confirmado (MCP-7 - 20)

#41 = relé da MCP-7 de confirmação de porta fechada

V1, V2 e V3 Relé 36 habilita o movimento


Define a Velocidade
MCP-7 – 74,75, e 76

START = 1 (MCP-7 - 69)


Habilita a partida do Elevador

Relé VENT Liga o acionamento da ventilação Energiza o motor


Do motor de Tração e quadro de comando (OF - código do display da MCINV-4)

Relé OS da MCINV-4

B4 Aciona o MACB

MACB aciona o freio

Contato BK máquina abre

Contatora BK desaciona

BKF = 0 envia para


MCINV-4 - 40 e MCP-7 - 104

MCINV-4 manda o sinal para IGBT

Redução
A identificação do ponto de redução do andar de destino é feita
após a leitura da placa de parada do andar anterior do destino

Dentro do pavimento de destino a MCP-7 realiza a contagem de


pulsos, afim de identificar o ponto de redução

Quando a contagem correta é atingida habilita o sinal RED


(MCP-7 - 70)

A MINCV-4 inicia o processo de redução, variando a freqüência


aplicada ao motor e desaceleração do elevador

O Motor entra em processo de modo regenerativo aumentando a tensão


do link. E o transistor de frenagem que tem por finalidade queimar o
excesso de energia sobre o banco de resistores, mantendo a tensão dos
capacitores abaixo de seu limite de isolamento.

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 127

Parada
Chave Eletrônica 2IR3 - P23 = 0 Vcc
(MCP-7 – 44 e MCINV-4 - 43)

MCINV-4 começa a contagem dos pulso 180mm para nivelar

PRT = 1 envia para MCP-7 Nivelamento = 0

SOS = 0 (MCINV-4 - 84)


PO = 1 quando tiver abertura
antecipada de porta - MCP-7

B4 desaciona o MACB
Abertura de Porta
MACB desaciona o freio

Contato BK máquina fecha

Contatora BK aciona

BKF = 1 envia para


(MCINV-4 - 40 e MCP-7 – 104)

SEQÜÊNCIA DE FECHAMENTO E ABERTURA DE PORTA DO FDN E FDG

Fechamento da porta
MCP-7 envia via serial a confirmação de porta para a MCC-3

Relé 20 da MCC-3 (k10:1 e k10:5) comanda o fechamento da porta com a COP

COP recebe o comando RAP = 1 - fecha porta (MCC-3 k10:5)

COP processa o sinal e envia para o inversor

INVERSOR recebe o comando FM = 0 - abre o freio

Aplica Tensão no motor do operador (fechando a porta)

GS = 1 (P27) Contato de porta confirmado (MCC-3 k1:3)

DS = P28 confirmação de porta de pavimento (MCP-7 - 103) Retira a Tensão no motor do


operador
P28 = Contato de porta de segurança confirmado
FM = 1 freio
#41 = 1 relé da MCP-7 motor do
de confirmação de operador ligado
porta fechada (COP e CP11:7)

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 128

Abertura de porta
MCP-7 envia via serial a confirmação de porta para a MCC-3

Relé 20 da MCC-3 (k10:1 e k10:5) comanda o abertura de porta com a COP

COP recebe o comando RAP = 0 abre porta (K10:5 e MCC-3)

COP processa o sinal e envia

INVERSOR recebe o comando FM = 0 freio motor do operador


desligado (CP11:7 e COP)
Aplica Tensão no motor do operador (abrindo a porta)

Desconecta a Relé 41

P24=0 Confirmação de porta aberta

motor do operador desliga

FM = 1 freio motor do operador ligado

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 129

ELEVADOR KONE RELÉ PADRÃO 2 VELOCIDADES


SÉRIE DE SEGURANÇA PRINCIPAL

ALIMENTAÇÃO 110Vca
INICIO DA SÉRIE PONTO 110 ( SAÍDA DO FUSÍVEL 293 )
FIM DA SÉRIE PONTO H71-2

PONTO NOMENCLATURA
232 Contato NF do supervisor de fase ( NPR )
260 chave geral no quadro de comando monopolar (SWA)
235 Amplificador para Termistores
203:LT Contato NF do relé térmico de baixa velocidade
203:HT Contato NF do relé térmico de alta velocidade
22 Contato NF do regulador de velocidade (GOV)
52 Chave fim-de-curso do aparelho de segurança em baixo da cabina (GRS)
57 Contato de saída de emergência ( CPS )
51 Chave fim-de-curso final
41 Botão de parada de emergência (chave geral em cima da cabina)
112 Botão de parada no poço ( chave geral no fundo do poço )
123 Contato de polia tensora no fundo do poço (LPT)
112:A Contato de pistão
152 Contato de polia de compensação
34 Botão de abertura de porta
82 Contato de borda de segurança
87 Contato da porta de cabina
88 Conjunto da foto celula

USADOS NA AUSÊNCIA
DE AMPLIFICADOR
PARA TERMISTOIRES

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 130

KONE 2 VELOCIDADES TMS-50E


PORTA AUTOMÁTICA NA CABINA E EIXO VERTICAL NO PAVIMENTO

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 131

KONE 2 VELOCIDADES TMS-50E


PORTAS AUTOMÁTICAS NA CABINA E PAVIMENTOS

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 132

LAY - OUT ( QUADRO DE COMANDO )

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 133

FUNÇÕES DO DISPLAY:
F0 Posição da Cabina
F1 Código de Erro Atual
F2 Armazenamento dos 50 Últimos Erros
F3 Marcador do Número de Acionamento
F4 Marcador do Número da Porta
F5 Ajustes das Chaves Rotativa e DIP
F6 Número de Versão do Software
F7 Realizar Chamadas de Cabina (do 1 ao Andar Superior )
F8 Realizar Chamadas para Subir (do 1 ao Andar Superior –1)
F9 Realizar Chamadas para Descer (do 2 ao Andar Superior)
FL Número do Elevador no Grupo

ERROS DE TEMPO DE FUNCIONAMENTO:

1) O ELEVADOR PARA IMEDIATAMENTE, É NECESSÁRIO DESLIGAR A FORÇA PARA REINICIAR.


01 Supervisão do Tempo de Acionamento Esgotado
02 Checagem da Chave DIP para a falha do tipo de Acionamento
03 Não Usado
04 Sincronização Falha Três Vezes
05 Defeito no Freio em duas Partidas Consecutivas

2) ESTE ACIONAMENTO CONTINUA, É NECESSÁRIO DESLIGAR A FORÇA PARA REINICIAR


11 Chave DIP Alterada durante a Ligação da Força (Power ON)
12 Falha no Anti-Deslizamento Ativado ( Anticreep IN) em dois Acionamentos Consecutivos
13 Falha no Anti-Deslizamento Desativado (Anticreep OUT) em dois Acionamentos Consecutivos
14 485 Não Energiza-se Continuamente
15 485 Energiza-se Continuamente
19 Acionamento do Limite do Cilindro para os Elevadores Hidráulicos

1) O ELEVADOR PARA IMEDIATAMENTE, PRÓXIMO ACIONAMENTO QUANDO O DEFEITO


DESAPARECER
21 Circuito de Segurança Cortado
22 Contato da Porta do Poço Interompido durante o Acionamento
23 Contato da Porta da Cabina Interrompido durante o Acionamento
24 Contato do Trinco Interompido durante o Acionamento
25 Permissão de Partida
26 Falha no Sistema de Acionamento
27 Falha no Freio
28 Raio de Segurança Cortado
29 Supervisão de Fase
30 Dispositivo de Segurança Interompido

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 134

2) NÃO É POSSÍVEL DAR PARTIDA, PRÓXIMO ACIONAMENTO QUANDO A FALHA


DESAPARECER
41 Não Usado
42 Supervisão da Luz de Cabina
43 Termistor Quente
44 Falha no Fechamento da Porta
45 Contato da Porta de Pavimento Aberto Durante mais de 10 minutos
46 Contato do Trinco não Fechado para a Partida
47 Contatos da Porta Eixo Vertical e Trinco não Combinam
48 Reabertura Acionada Durante mais de 5 Minutos
49 Não Usado
50 Primeira Falha do Anti-Deslizamento
51 Partida com Defeito
52 Ambas Chaves de Sincronização (136) Ativas

3) FALHA REGISTRADA, O ELEVADOR CONSEGUE ATIVAR-SE


71 Erro na Entrada de Zona de Porta (30)
72 Erro na Desaceleração para Cima (61:U)
73 Erro na Desaceleração para Baixo (61:N)
74 Não Usado
75 Não Usado
76 Não Usado
77 Falha na Abertura da Porta
78 Botão da Chamada de Cabina Travado
79 Botão da Chamada de Pavimento Travado
80 Carga Completa Continuamente Ativa
81 Falha no Renivelamento após 3 Testes

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 135

PLATAFORMA DE ACESSIBILIDADE VERTICAL


AJUSTE DO FREIO

Girar o parafuso no sentido horário


para liberação do freio na plataforma,
para modo manual, e girando o
parafuso no sentido anti-horário para
colocar em modo de funcionamento.

Parafuso allen serve para fixação do


freio no fuso.

AJUSTE DO FUSO

Após o carro estar alinhado, afrouxar os parafusos do


mancal superior. A seguir faça com que o carro
chegue ao limite superior, em seguida baixe o carro
num percurso aproximado de 300mm, então aperte os
parafusos do mancal superior

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 136

Faça o mesmo procedimento com o mancal inferior

AJUSTE DOS ROLETES

Afrouxar os mancais de nylon, parafusos externos,


deixar as porcas frouxas.

Deixar a folga entre o carro e os tubos de guias


iguais nos dois lados (regulando nos parafusos
externos dos mancais de nylon).

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 137

Sobe

Fazer a viagem de completa, caso haja alguma


obstrução do movimento fazer nova regulagem, no
ponto onde houve a obstrução.

Desce

Faça nova viagem, caso haja outra obstrução


repetida o passo anterior.
Aperte em definitivo as porcas, uma para cada lado
do parafuso.

AJUSTE DA PORTA

1. Tirar a pressão das dobradiças:


- Para tirar a pressão na mola, devemos inserir a
chave allen e apertá-la para baixo, com isso a
mola perde a pressão interna.

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 138

2. Colocar toda a pressão no fecho hidráulico:


- Segure na base e retire o parafuso de
fixação
- Após gire em sentido horário colocando a
pressão máxima no fecho hidráulico.
- Segurando o fecho hidráulico sob pressão Furo 1
máxima, abra e feche a haste do mesmo a fim de Furo 2
verificar o funcionamento e pressão interna
- Coloque o fecho hidráulico no lugar com a
pressão máxima segurando na base para não perder
a pressão

OBS.: Fixar o fecho hidráulico na posição do furo


“1”

3. Com o uso da chave Allen, aos poucos colocar


pressão nas dobradiças uma de cada vez
começando pela dobradiça do meio (para portas),
quanto for portão, começar pela a dobradiça inferior,
iniciando os testes do ajuste:
- Girando a chave allen (5/32) em sentido
horário aumenta a pressão da mola.
- Cada click da mola aumenta a força
exercida da dobradiça sob a porta ou portão.

4. Testará a porta e caso não tiver obtido a


regulagem desejada, siga aos poucos aumentando a
pressão junto as dobradiças (usar chave Allen). Furo 1
5. Tirando a pressão do fecho hidráulico, aos poucos
girando o mesmo em sentido anti-horário, pode ser Furo 2
uma maneira de equacionar o processo de ajuste
(dobradiças com molas x fecho hidráulico).

5.1. Caso não se obtenha uma regulagem utilizando


os passos 4 e 5, verifica se no final do fechamento
da porta/ portão, os parafusos de fixação de alguma
dobradiça não esteja interferindo no processo de
fechamento. Caso algum parafuso de fixação das
dobradiças esteja realmente interferindo, deve-se
retirar a respectiva dobradiça e escariar o furo da
mesma.

6. Caso não se obtenha a regulagem desejada utilizando os passos 4, 5 e 5.1 repetir os ajustes porém com o fecho
hidráulico sendo fixado na posição do furo “2”.

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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 139

PROCEDIMENTO DE RESGATE

A liberação do freio é feita, apertando a porca sextavada que está ligada a alavanca do freio (com a chave "L" de
3/4"). Após apertada a porca, o fuso estará liberado para girar. Para girá-lo utilize a mesma chave "L" usada para
liberar o freio.

Porca de giro do fuso

Porca de liberação do freio

CUIDADO:

Se a plataforma estiver com passageiro, e o freio for totalmente liberado, a plataforma poderá descer sozinha, pelo
próprio peso. Neste caso o resgate pode ser feito apenas controlando a velocidade da plataforma, pelo ajuste da
porca de liberação do freio.

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