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MANUAL TÉCNICO
DE REFERÊNCIA
SUMÁRIO
TERMO DE COMPROMISSO ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 4
PORTAS --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 5
PORTA DE PAVIMENTO EIXO VERTICAL (EV) ---------------------------------------------------------------------------------------- 6
PORTA DE PAVIMENTO FUJITEC “ANTIGA” AC/ AL -------------------------------------------------------------------------------- 7
PORTA DE PAVIMENTO INTEGRADO AC E AL ---------------------------------------------------------------------------------------- 8
PORTA DE PAVIMENTO ABERTURA CENTRAL/ ABERTURA LATERAL (AC/AL) ------------------------------------------ 9
FECHO ELETROMECÂNICO SCHMERSAL ---------------------------------------------------------------------------------------------- 10
AJUSTE DO TRINCO ELETRO-MECÂNICO --------------------------------------------------------------------------------------------- 14
AJUSTE DO FECHO EV TIPO EUROPA --------------------------------------------------------------------------------------------------- 16
AJUSTE DO FECHO ELETRO-MECÂNICO AC E AL ---------------------------------------------------------------------------------- 18
OPERADOR DE PORTA / RAMPA ARTICULADA-------------------------------------------------------------------------------------- 19
OPERADOR DE PORTAS AC / AL FUJITEC ---------------------------------------------------------------------------------------------- 25
DISPOSITIVO DE ARRASTE ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 30
AJUSTE DO DISPOSITIVO DE ARRASTE FUJITEC ----------------------------------------------------------------------------------- 31
APARELHO DE SEGURANÇA INSTANTÂNEO FUJITEC ---------------------------------------------------------------------------- 32
AJUSTE DO APARELHO DE SEGURANÇA PROGRESSIVO FUJITEC ----------------------------------------------------------- 34
AJUSTE DO APARELHO DE SEGURANÇA PROGRESSIVO NO CONTRA PESO --------------------------------------------- 36
APARELHO DE SEGURANÇA PROGRESSIVO MP ------------------------------------------------------------------------------------ 37
POLIA TENSORA -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 38
APARELHO DE SEGURANÇA INSTANTÂNEO “CLEAN” --------------------------------------------------------------------------- 39
REGULADOR DE VELOCIDADE FUJITEC ----------------------------------------------------------------------------------------------- 41
REGULADOR DE VELOCIDADE NOVO -------------------------------------------------------------------------------------------------- 42
INSTALAÇÃO E AJUSTE DE CORREDIÇAS --------------------------------------------------------------------------------------------- 43
AJUSTE DO FREIO DA MÁQUINA(EM25/33/62/71/81) -------------------------------------------------------------------------------- 49
AJUSTE DA ABERTURA DO FREIO DUPLO (MÁQUINA EM 25/33/62/71/81)-------------------------------------------------- 54
AJUSTE DO FREIO DA MÁQUINA GEARLESS (LEROY-SOMER) TIPO X13A ------------------------------------------------ 67
AJUSTE DO FREIO DA MÁQUINA GEARLESS (LEROY-SOMER) TIPO X20 -------------------------------------------------- 68
DISPODITIVO PESADOR DE CARGA ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 70
ELEVADOR HIDRÁULICO -------------------------------------------------------------------------------- Erro! Indicador não definido.
AJUSTES DOS PARÂMETROS DO SOFT-STARTER----------------------------------------------------------------------------------- 79
CHEGANDO AO EDIFÍCIO, O QUE FAZER? --------------------------------------------------------------------------------------------- 80
PROBLEMAS MAIS COMUNS --------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 82
MÓDULOS ÔMICRON/ SDN E SUAS FUNÇÕES ---------------------------------------------------------------------------------------- 85
MÓDULOS FREQUENCEDYNE E SUAS FUNÇÕES ----------------------------------------------------------------------------------- 85
PRINCIPAIS PONTOS DE MEDIÇÕES NOS MÓDULOS ------------------------------------------------------------------------------ 86
ITENS DA REVISÃO MECÂNICA QUE ANTECEDE O AJUSTE DO ELEVADOR --------------------------------------------- 86
AJUSTE DO FREQUENCEDYNE VERSÃO 1.0------------------------------------------------------------------------------------------- 87
AJUSTE DO FREQUENCEDYNE VERSÃO 2.0------------------------------------------------------------------------------------------- 88
MÓDULO MCP-7 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 89
MÓDULO REPETIDOR ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 94
MÓDULO MCINV-4 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 96
MÓDULO MCC-3 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 99
MÓDULO MGR --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 100
JUMPER MCO----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 102
JUMPER MACB -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 103
OPCIONAIS -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 104
COMO IDENTIFICAR O OPERADOR ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 109
AJUSTE DO OPERADOR DE PORTA COM INVERSOR WEG --------------------------------------------------------------------- 109
AUTO AJUSTE NOS OPERADORES VVVF ( FASE 4 ) ------------------------------------------------------------------------------ 111
AJUSTE DO INVERSOR YASKAWA ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 112
INVERSOR DANFOSS: ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 113
INVERSOR DE PORTA TELEMECANIQUE -------------------------------------------------------------------------------------------- 114
INVERSORES / PLACA COP ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 116
LIMITES DE PARADAS E PLACAS DE REDUÇÃO ---------------------------------------------------------------------------------- 120
ESQUEMAS ELÉTRICOS DE SEGURANÇA -------------------------------------------------------------------------------------------- 121
NOMENCLATURA ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 124
SEQÜÊNCIA DE FUNCIONAMENTO DO FDN – MCP-7 ---------------------------------------------------------------------------- 126
SEQÜÊNCIA DE FECHAMENTO E ABERTURA DE PORTA DO FDN E FDG ------------------------------------------------ 127
ELEVADOR KONE RELÉ PADRÃO 2 VELOCIDADES------------------------------------------------------------------------------ 129
KONE 2 VELOCIDADES TMS-50E -------------------------------------------------------------------------------------------------------- 130
TERMO DE COMPROMISSO
PORTAS
1. Eixo Vertical: No caso da Porta EV, trinco e fecho, distingue-se o lado, pela mão, que o usuário abre
a porta para entrar no elevador, ou seja, se o usuário utilizar a mão direita para abrir trata-se de uma
porta EV mão direita (figura 1), caso contrario será porta EV mão esquerda (figura 2).
Figura 1
Figura 2
2. Abertura Lateral: No caso de porta AL mão direita (figura 3), porta Al Esquerda (figura 4) e
operador, distingue-se pelo sentido em que a porta de desloca na abertura estando o observador no
pavimento e de frente para a porta.
Figura 3
Figura 4
Com a porta de pavimento fechada, verificar se as folgas lateral (medidas A e B), superior (medida C) e
inferior medida D) sejam iguais e conforme tabela 1;
FechoSûrnoPiso-
3mm 4mm 6mm 8mm
TrincoAntigo
FechoSûr Aéreo-
4mm 4mm 4mm 5mm
Trinco Europa
Figura 5
Tabela 1
Prumo da Porta
Com a porta totalmente aberta, verificar o alinhamento entre a porta de cabina e seu marco. No caso da
porta encontrar-se desalinhada, colocar calços entre a porta e o carrinho, a fim de que se obtenha o
mesmo alinhamento na parte superior e inferior. Acrescentando ou retirando calços na parte da frente do
carrinho, obtém-se ajuste na parte de cima da porta.
OBS.: Pode-se também proceder este ajuste, colocando um prumo na porta de cabina
Com o auxílio de um calço de 0,2 mm, regular os roletes de encosto, através do pino e da porca, de tal
modo que a folga entre o rolete e a régua de porta, seja mínima possível, e o rolete possa girar
livremente.
Montagem e Regulagem
Figura 8
Figura 9
Figura 10
Prumo da Porta
Com a porta totalmente aberta, verificar o alinhamento entre a porta de cabina e seu marco. No caso da
porta encontrar-se desalinhada, colocar calços entre a porta e o carrinho, a fim de que se obtenha o
mesmo alinhamento na parte superior e inferior. Acrescentando ou retirando calços na parte da frente do
carrinho, obtém-se ajuste na parte de cima da porta.
OBS.: Pode-se também proceder este ajuste, colocando um prumo na porta de cabina.
Figura 12
Procedimento de Troca
Parafusos
de Fixação
Parafusos
de Fixação
Braço do
Acionamento
Instalação do Engate:
O engate tem o mesmo procedimento de troca que o fecho.
Retiramos o engate existente na porta e substituímos pelo novo, fixando este com os mesmos
parafusos.
Importante:
Plugação: O plug do rabicho é igual ao do antigo, permitindo assim uma plugação direta.
Como o fecho não deve ser aberto; segue abaixo identificação dos fios do conector:
Fio 1 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ A4+
Fio 2 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ KS
Fio 3 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Aterramento
Fio 4 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ P27
Fio 5 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ DS
Fio 6 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ (--)
O fecho e o engate devem ser montados de maneira que a marca do engate , fique no meio das duas
marcas localizadas.na tampa do fecho.
Caso seja necessário teremos assim regulagem de 1mm para cima e 1 mm para baixo.
“Fica ressaltado que em hipótese alguma, o engate Zamak da porta de pavimento, não poderá ser limado
ou esmerilhado” conforme figuras abaixo.
O objetivo é fazer com que a porta de pavimento quando travada, tenha um movimento livre 1,5 mm.
Se não vejamos dois ajustes importantes:
Medida horizontal entre o engate do trinco e o Zamak:
A folga mínima deve ser de 1,5 mm conforme Figuras abaixo:
Engate Zamak tipo “medalha” com Engate Zamak tipo “Chapéu Engate Zamak tipo “Chapéu
acionador tipo “contado” Chinês” com acionador tipo Chinês” com acionador tipo
”Palhetas paralelas”. “Palhetas sobre-postas”.
Palhetas Maiores
Palhetas Menores
Figura 18
Figura 19
Figura 20
Figura 21
Figura 22
Figura 23
Figura 24
Figura 25
Figura 26
Figura 27
OBS. As palhetas não devem tocar no encosto de baquelite da caixa de contatos, para a limpeza dos
contatos, deve-se usar uma estopa seca. Em hipótese alguma, devemos utilizar lixa.
Ajustes Mecânicos:
O operador VVVF 3.0 é fabricado, ajustado e testado dentro dos padrões de qualidade ISO 9001, estes
ajustes seguem um procedimento padrão que eventualmente em função das condições de montagens e
ajustes gerais de determinadas obras poderão sofrer algumas pequenas alterações em relação ao ajuste
do inversor.
A - MOTOR
O freio deve ser ajustado com a folga de 0,4 a 0,6 mm entre a bobina pos. 5, e o disco de atrito
pos. 6, para obter este ajuste devemos soltar o parafuso pos. 1 posicionando a lamina 0,5 mm do
calibre de folgas entre o disco pos. 6 e a bobina pos. 5 e após apertar novamente o parafuso de
ajuste pos.1.
1- Centrar o disco dentado pos. 2 de maneira que os dentes do disco não toquem nas laterais do sensor
de pulsos pos. 3 este ajuste deve ser obtido através do parafuso pos. 4.
2- Para que haja um perfeito funcionamento do encoder, deve-se observar o transpasse de 2,5 a 3,5mm
do disco com o sensor.
B- INVERSOR
E- ESTICADOR DA CORREIA:
A correia deverá ser ajustada com uma tensão média, de maneira que não fique frouxa para que
não pule o dente sobre o pinhão e não muito pesada, pois causaria desgastes nos componentes
e tornaria o movimento do conjunto muito pesado. Para fazer este ajuste deve-se soltar o
parafuso de fixação deixando uma pequena pressão sobre o suporte e após obtermos o ajuste
ideal concluímos o aperto definitivo do conjunto.
F- CONTATO ELÉTRICO:
A folga do contato elétrico deverá ficar em torno de 3 a 4 mm, esta medida garante um contato
perfeito e seguro entre as partes, esta folga poderá ser ajustada nos parafusos que sustentam o
suporte dos contatos.
Copyright © 2008 ThyssenKrupp Elevadores S.A
Proibida a reprodução ou divulgação sem consentimento prévio da ThyssenKrupp Elevadores S.A
Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 21
Para operadores com OP 700 mm, montar suporte 3Z.0095.SN.1 a 180º em relação ao eixo
central da cabina.
A folga do rolete do carrinho deve ficar entre 0 e 0,2 mm, após o ajuste deve-se fazer
manualmente um percurso de ida e volta com as portas para certificar-se que este movimento
esteja leve.
calços (~ 9 mm)
Altura da Porta - Verificar se a altura da porta é de
6 mm em relação a soleira da cabina (Figura 2a),
caso contrário, é necessário a colocação ou nível
régua
retirada de calços entre o carrinho e a porta. É
importante que o ajuste da altura não implique em
alteração do prumo da porta. Deve-se colocar Figura 29
calços de mesma espessura, tanto na frente como
na parte de trás da porta.
6 mm
Figura 30
Folga entre o marco e a porta - Verificar se a folga da porta de cabina em relação ao seu marco é de 6
mm. Caso seja necessário, o ajuste deve ser feito com os parafusos de fixação da porta ao carrinho
semi-apertados. Deve-se proceder da seguinte maneira:
Quando a folga é menor que 6 mm
Deve-se bater levemente no carrinho a fim de aumentar a folga. Se a diferença for somente na parte da
frente da porta, bater na frente do carrinho, se for somente na parte de trás da porta, bater na parte de
trás do mesmo.
Quando a folga é maior que 6 mm
Deve-se bater levemente na porta, a fim de diminuir a folga. Se a diferença for somente na parte da
frente, bater na parte da frente da porta, se for somente na parte de trás, bater na parte de trás da porta.
Regulagem dos roletes de encosto - Com o auxílio de um calço de 0,2 mm, regular os roletes de
encosto, através do pino e da porca, de tal modo que a folga entre o rolete e a régua de porta, seja
mínima possível, e o rolete possa girar livremente.
Figura 32
Figura 33 Figura 34
Para ajustar qualquer um dos cames, posicionar a porta, conforme medida L, correspondente na figura
29(AL) e figura 30(AC).
ABERTURA TOTAL
ABERTURA TOTAL
ENCOSTO
PORTA DA CABINA
L porta de cabina
L
Figura 35 Figura 36
Afrouxar a porca de fixação dos cames, verificando o sentido de giro do eixo e a situação de
acionamento do referido contato, ajustando o cames na posição adequada, conforme Tabela 1,2 e 3
(Des. 3Y.0543.ED). Apertar bem a porca de fixação dos cames. Proceder da mesma maneira para os
demais cames.
OBS.: A medida OTL pelas tabelas 2 e 3, é menor que a abertura útil do elevador (considerar os 10mm
de recuo a mais da porta de cabina), porque vai existir um momento que o motor de operador ficará pela
inércia do peso da caixa de posição, quando do desligamento da chave 21 e FAP e a entrada da FM.
OMC 8 8 8 8 OMC 8 8 8 8
O1C 246 296 346 396 O1C 613 663 713 813
ABERTURA ABERTURA
O2C 297 347 397 447 O2C 664 714 764 864
OTL 356 406 456 506 OTL 723 773 823 923
Tabela 5 Tabela 6
de um nível.
Figura 37
O rolete superior da alavanca deverá ficar posicionado com o centro da cabeça do parafuso de encosto e
o rolete de acionamento inferior deverá posicionar-se de tal forma, que 3/4 de sua superfície fique em
contato com a rampa.
Com a porta da cabina fechando através do motor de operador, ajustar o parafuso de encosto, para que
a medida da abertura da rampa articulada, seja 55 mm, que é soma das seguintes medidas: Diâmetro do
rolete do dispositivo é de 38mm; o desalinhamento entre os roletes é 1mm; o curso de movimento do
dispositivo é 4mm e a folga entre os roletes do dispositivo e a rampa articulada é 6mm de cada lado.
Quando a porta de cabina estiver aberta teremos 39 mm na rampa articulada (a mesma estará fechada),
que é a soma das seguintes medidas: Diâmetro do rolete do dispositivo de 38mm mais o desalinhamento
entre os roletes de 1mm.
OBS.: O desalinhamento de 1mm entre os roletes, serve para evitar um desgaste prematuro dos roletes,
pois os mesmos girarão quando do acionamento dos roletes.
A folga de 6mm de cada lado do dispositivo em relação a rampa articulada serve como uma medida de
segurança para evitar ao choque durante o deslocamento do elevador, levando em consideração o
movimento das corrediças de cabina (3 mm para cada lado) mais um provável desgaste de seus dos
nylons.
Um outro motivo seria quando na abertura da porta de cabina, a mesma viria reduzida nesses 6mm,
evitando"batida"forte na rampa articulada no dispositivo, não dando possibilidade de liberar o engate da
caixa de trinco.
DISPOSITIVO DE ARRASTE
Verificar os fechos eletro-mecânicos, porta por porta, movimentando o elevador na baixa e realizando aberturas e
fechamentos de portas através da rampa articulada. Para verificar eventuais falhas de trinco devido a regulagem, realizar
testes de abertura e fechamento:
a) Com a cabina desnivelada entre dois pavimentos, destravar manualmente o trinco e abrir a porta em metade
da abertura útil. Liberando os painéis, as portas deverão fechar, travando o trinco. Repetir o teste do parágrafo anterior;
b) Destravando-se o dispositivo de arraste com o elevador movendo-se em baixa velocidade, o mesmo deve
parar;
c) Com o elevador em baixa velocidade, realizar esforço manual perpendicular aos painéis, nos sentidos para
dentro e para fora do poço. Caso o elevador pare, regular a posição dos contatos elétricos.
Obs. Para ajustar os dispositivos de arraste, deve-se eliminar os movimentos laterais da cabina, sendo
que para isso trava-se as corrediças com calços.
Fixar o dispositivo de arraste centralizando os parafusos nos rasgos. Colocar um calço de 1 mm, entre o
nível e o rolete inferior do dispositivo de arraste, a fim de se obter o prumo do dispositivo, simulando seu
acionamento pela rampa articulada.
6 mm 6 mm
55 mm
Figura 39
Fixação e Posicionamento
Regulagens
Figura 43
Figura 44
L
Ajustar os parafusos ajustadores AJ, para serem
mantidas as folgas F entre os mordentes em relação "AM"
a face da guia como mostra a Figura, o qual deverá
"AJ" "AJ"
ser feito em ambos os lados do aparelho de
segurança. A folga F deve ser:
F
F = 2 mm para veloc. 60 a 105 m/min
F = 3 mm para veloc. 120 a 150 m/min
Figura 47
F = 5 mm para veloc. 180 a 240 m/min
Figura 48
Exemplo:
• P = 1500 (Tab 3)
• H = 4500 (Tab 3)
• Percurso = 9 x 3000 = 27000
• 1150 mm = soma dos semiperímetros as polias do regulador na CM e polia esticadora no poço
Figura 50
Figura 51
Ajuste da Cunha
POLIA TENSORA
Min 150mm
Máx. 400 mm H
Figura 53
Figura 55
Figura 56
Figura 57
LUBRIFICAR
Deve ser conferida a variação das medidas do entre guias (EG), lembrando que a variação deve ser "zero"
nos suportes das guias e no máximo de 3mm fora dos suportes.
Para o ajuste das corrediças ajustáveis superiores, será feito no EG de cabina mais apertado, sendo que o
ajuste das corrediças inferiores será feito no poço do elevador.
Para cabinas que utilizam cabo de compensação, o ajuste das corrediças de rolo, deverá ser feito depois do
balanceamento da cabina. Aproveitando o andaime feito no meio da caixa de corrida, realizar primeiramente
o ajuste das corrediças inferiores, para depois realizar o ajuste das corrediças superiores.
Na colocação de placas e ajustes dos dispositivos de arraste, colocar nylons novos e travar as corrediças
depois de ajustadas, com o objetivo de impedir que o deslocamento de pessoal durante o serviços de
instalação e ajuste, resulte num falso posicionamento do conjunto corrediças.
h) Teste de Verificação:
Jogando todo o conjunto para o lado direito, teremos:
Uma folga de 6mm entre a porca B2 e a porca
do conj. mola na corrediça da direita e folga
zero no lado anterior da corrediça.
Uma folga de 6mm entre a sapata e o feltro
na corrediça da esquerda e folga zero no lado
posterior da corrediça.
Não devemos fugir as seguintes medidas, após as correções dos itens acima:
Figura 63
Figura 64
FIGURA 1
b) As folgas entre o calibrador e, a frente e laterais
da guia, deve ser de 8 mm, conforme figura 3.
FIGURA 2
Figura 66
Figura 68
Figura 69
Ajuste dos parafusos A e B (EM 25/ 33/ 62/ 71/ 81 com freio simples)
Figura 72
a) Modelo antigo (núcleo cônico) possuía campo magnético menos intenso e maior desgaste entre as
peças. Já o modelo novo (núcleo reto), possui um campo magnético mais intenso e um desgaste de
peças menor.
b) As extremidades das duas articulações devem ficar em contato com a haste do freio (considerando
freio desoperado).
c) Para o modelo novo (núcleo reto) a folga entre o núcleo fixo e o núcleo móvel, com o freio operado,
deve ser de 1 mm (1 espaçador). Os anéis ou espaçadores tem a função criar um entre ferro
magnético, evitando assim, o magnetismo residual dos núcleos fixos e móvel permitindo a
desoperação mais rápida do freio.
Figura 73
OBS.: A máquina EM-25 (AC-2 Reduzido) não existe contato de proteção do freio.
MÁQUINA EM-33
Figura 74
Figura 75
Figura 76
Figura 77
Figura 78
Figura 79
Figura 80
Figura 81
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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 59
Figura 82
Figura 83
Figura 84
Figura 85
Tabela 11 - Máquina EM - 25
Potência do Motor em (kW) Número de Voltas na Porca M10
3,7 3 E 1/2
Tabela 12 - Máquina EM - 33
Potência do Motor em (kW) Número de Voltas na Porca M12
3,7 2 E 1/2
5,5 3 E 1/2
7,5 4
11 4 E 1/2
15 5
Figura 86
Tabela 13 - Máquina EM - 62
Potência do Motor em (kW) Número de Voltas na Porca M10
11 2 E 1/4
15 3
19 3 E 3/4
Tabela 14 - Máquina EM - 71
Potência do Motor em (kW) Número de Voltas na Porca M12
11 1 E 3/4
15 2 E 1/2
19 3 E 1/4
26 4 E 1/4
30 4 E 3/4
40 6 E 1/3
45 7 E 1/8
Tabela 15 - Máquina EM - 81
Potência do Motor em (kW) Número de Voltas na Porca M12
26 4 E 1/2
30 5 E 1/8
40 7
45 7 E 3/4
Figura 87
Tabela 16 - Máquina EM - 62
Potência do Motor em (kW) Número de Voltas na Porca M12
11 2 E 3/4
15 3 E 3/4
19 4 E 3/4
Tabela 17 - Máquina EM - 71
Potência do Motor em (kW) Número de Voltas na Porca M12
11 2 E 1/4
15 3
19 3 E 3/4
26 5 E 1/4
30 6
40 8
45 9
Tabela 18 - Máquina EM - 81
Potência do Motor em (kW) Número de Voltas na Porca M12
26 5 E 1/2
30 6 E 1/2
40 8 E 1/4
45 9 E 3/4
Antes de testar os ajustes, deve ser feito um pré-ajuste nos contatos para que não tenha falha.
Figura 88
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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 62
Figura 89
Figura 90
Figura 91
Figura 92
PRIMEIRO TESTE
Após fazer os ajustes na mola e na bobina, movimente o elevador em manutenção para verificar
como está a abertura do freio. Caso os braços do freio não estejam abrindo ao mesmo tempo, reduza em
no máximo 1/4 de volta no sentido anti-horário, o número de voltas sobre a porca da haste da mola do
freio, para o lado que estiver abrindo mais lentamente. No lado que estiver abrindo mais rápido, aperte a
porca em no máximo 1/4 de volta no sentido horário.
Analise se a abertura do freio está igual, com os dois braços abrindo ao mesmo tempo. Caso isso
não esteja acontecendo, mesmo depois de alterar a pressão sobre a mola, reajuste a posição da haste
acionadora da bobina aumentando ou diminuindo em 0,5 a 01 volta até que a abertura fique igual para os
dois braços.
Depois de fazer o pré-ajuste do contato BK e testar se o freio está abrindo por igual, deve ser
conferido e ajustado, se necessário, o contato da lona de freio com o tambor. Isso deve ser feito através
dos parafusos D, superior, e E, inferior.
Figura 93
Figura 94
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Proibida a reprodução ou divulgação sem consentimento prévio da ThyssenKrupp Elevadores S.A
Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 64
Figura 96
Figura 97
Figura 98
Figura 99
Figura 101
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Índice 4 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 66
Figura 102
Figura 104
Figura 105
Figura 107
Revisão de Segurança:
Led Vermelho indica o excesso de passageiro quando ultrapassar os 110% da capacidade nominal do
elevador.
Na nova versão do software todos led´s verdes se acendem, mesmo que entre uma ou mais pessoas.
PROGRAMAÇÃO
Existem dois modelos de Módulo Indicador de Carga um para cabinas com capacidade PAR (PIC-02.xx), e
outro para cabinas com capacidade ÍMPAR (PIC-01.xx).
O programa interno da PIC é dividido em três “blocos” de acordo com as capacidades das cabinas:
Onde: 04/12 corresponde às capacidades de 04 até 12 pessoas (par), 05/13 corresponde às capacidades
de 05 até 13 pessoas (ímpar)... e assim, sucessivamente até 31 pessoas.
Toda programação do Módulo Indicador de Carga é realizada através das três micro-chaves localizadas
na própria placa. Em todos os casos, os LED’s são contados de baixo para cima:
CHAVE S3
Função:
Selecionar o “bloco” correspondente à capacidade da cabina.
Funcionamento:
Mantendo a chave S3 pressionada, o LED correspondente ao bloco selecionado anteriormente,
permanecerá ligado.
Ao pulsar a chave S1 (mantendo a chave S3 pressionada), altera-se o bloco do programa interno. Para
uma melhor identificação do bloco selecionado, os LED’s ligarão seqüencialmente do 1º (corresp. à
CAB_1) ao 3º (corresp. à CAB_3), conforme exemplo.
Em qualquer momento pode-se confirmar/verificar qual o bloco selecionado, bastando para isso
pressionar a chave S3. O LED correspondente permanecerá ligado por alguns segundos.
CHAVE S2
Função:
Selecionar a cabina de acordo com sua capacidade, dentro do bloco selecionado através da chave S3 (ver
item anterior).
Funcionamento:
Mantendo a chave S2 pressionada, o LED correspondente à cabina selecionada anteriormente,
permanecerá ligado.
Ao pulsar a chave S1 (mantendo a chave S2 pressionada), altera-se a cabina, dentro do respectivo bloco.
Para uma melhor identificação da cabina selecionada, os LED’s ligarão seqüencialmente, da menor até a
maior dentro do bloco selecionado.
Como exemplo, vamos supor que através da chave S3, havíamos selecionamos anteriormente o bloco
CAB_1. Com isso, ao pressionar S2, cada led irá corresponder à uma capacidade, conforme tabela
abaixo:
LED5 ⇒ 12 20 30 13 21 31
LED4 ⇒ 10 20 28 11 21 29
LED3 ⇒ 08 18 26 09 19 27
LED2 ⇒ 06 16 24 07 17 25
LED1 ⇒ 04 14 22 05 15 23
Em qualquer momento pode-se confirmar/verificar qual a cabine selecionada, bastando para isso
pressionar a chave S2. O LED correspondente permanecerá ligado por alguns segundos.
CHAVE S1
Tem a função de Zerar o peso da cabina (TARA da cabina) e auxiliar os modos de programação, para este
ajuste, terá que nivelar o Conj. Cabina e Contra Peso.
Acionar e soltar a chave S1. O led número 1 (o primeiro de baixo para cima) permanecerá piscando
durante, aproximadamente 5 (cinco) segundos. Esse é o tempo em que o operador deverá deixar a cabina
vazia para que, o Dispositivo de Excesso de Carga, faça a leitura da TARA da cabina.
Depois de toda esta seqüência, do Dispositivo de Controle de Carga, estará configurado e pronto para ser
usado.
Para testá-lo basta colocarmos pesos conhecidos na cabina, que ele ligará os led’s correspondentes.
Toda vez que o peso dentro da cabina atingir 80% da carga, será acionada a saída no pino 6 do CON1, e
quando o peso dentro da cabina atingir 110% da carga, será acionada a saída do pino 7 do CON1.
Para evitar oscilações enquanto o elevador estiver em movimento, toda vez que a porta fechar, o
Dispositivo de Controle de carga, recebe um sinal (P27) que faz com que seja “congelada” as informações
apresentadas na escala de Led`s.
Com o auxílio de um multímetro na escala de 750VCC, coloque a ponteira preta no pino indicado na tabela
abaixo, e a ponteira vermelha nos seguintes pontos:
Pinos (Ponteira
Conector Pino (Ponteira Preta) SERIAL FULL
Vermelha)
Pino 1 ≅ 24 VCC
Pino 3
Pino 3 Vago
Pino 8 Vago
Pino 3 Vago
Pino 4 T100
Pino 1 +24V
Pino 3 Vago
Pino 4 T100
Os LEDs Ld1 e Ld2, indicam se há conexão do MACC com Módulo Indicador de Carga.
Desligado * Ligado OK
ELEVADOR HIDRÁULICO
Figura 108
Figura 109
Girando no sentido
horário
A válvula de queda, funciona como (aproximadamente 5
Teste para válvula regulador de velocidade na descida da voltas), o bloco de
de queda (ruptura de Parafuso 5 cabina, e tem por objetivo interromper o válvula não atuará no
duto). fluxo de óleo em caso de excesso de controle de velocidade
velocidade. de descida, assim
poderemos testar a
válvula de queda.
- Girando no sentido
horário, fecha para a
Manípulo de O manômetro deve ser operado somente
leitura.
exclusão do Parafuso 6 para leitura. Em funcionamento normal o
- Girando no sentido
manômetro parafuso deve estar fechado.
anti-horário, abre para a
leitura
Afinação da Válvula Este parafuso só existe
Esta válvula tem como função evitar que o
de anti quando o elevador for
Parafuso 7 êmbolo desça, quando a cabina estiver
afrouxamento de tracionado por cabos de
bloqueada pelo aparelho de segurança.
cabos ( VSMA ) aço (sistema 2:1)
Deve ser posicionado
de tal modo que o óleo
não recicle para o
reservatório, ou seja,
todo o óleo deve ir para
Ajuste da velocidade o pistão hidráulico
Parafuso 8
nominal de subida - Girando no sentido
horário, diminui a
velocidade nominal.
- Girando no sentido
anti-horário, aumenta a
velocidade nominal
- Girando o parafuso no
sentido horário,
Ajuste de velocidade aumenta a velocidade.
Parafuso 9
de descida - Girando o parafuso no
sentido anti-horário,
diminui a velocidade
Para fazer a regulagem deve-se fechar a
válvula de esfera e abrir o parafuso 6, para - Girando o parafuso no
leitura do manômetro. Acionar a bomba sentido horário aumenta
Ajuste sobre manual até que a pressão não ultrapasse a o valor da pressão.
pressão da bomba Parafuso 10 pressão de 35 bar para elevadores de - Girando o parafuso no
manual passageiros ou 45 bar para elevadores de sentido anti-horário
carga, caso os valores não diminui o valor da
corresponderem regular o parafuso de pressão
sobrepressão.
Tabela 19
Código Mensagem
E071 E071: / T20+ = ASRC
E072 E072: Falha RNIV / Soft-Starter
E073 E073: TR=0 / temperatura alta
E074 E074: DFT=0 Falh / na Soft-Starter
E075 E075: falha de / MOT na partida
E076 E076: falha / timeout de motor
E077 E077: / erro nivelamento
E078 E078: timeout / no renivelamento
E079 E079: falha de / MOT em movimento
Tabela 21
Verificar a alimentação de entrada de força no disjuntor da casa de máquinas com multi-teste. Medir a
tensão entre fases (Cuidado com a escala !!! 220vca ou 380vca).
C D C P R P
H I O A E A
A R FECHAMENTO M R D R ABERTURA
M E DE A T U A DE
A Ç PORTA N I Ç D PORTA
D Ã D D Ã A
A O O A O
A
FECHAMENTO DE PORTA :
RELÉS 20+
CHAVE 22+
PONTO P26+
QUADRO À RELÉ RÉGUA DE SEGURANÇA P29+
DIREÇÃO +
BOTÃO "AP" P30+ , P31+
CHAVE 21-
P26+
P31+ BOTÃO "AP"
FOT+ FOTOCELULA
P24- OTL
ST-5100:
BDL- SEGURANÇA
P15+ = CABINEIRO , P15- = AUTOMÁTICO
CHAVE 21-
P28+
41+
COMANDO:
PARTIDA :
CHAVE BK+
PONTO OS+
LIMITES DE PARADA OK (P17=PARADA DE SUBIDA P18= PARADA DE DESCIDA)
CHAVES 1 OU 2 (SUBIDA OU DESCIDA) , 3 OU 4 (BAIXA OU ALTA )
DISPARO DE TIRISTORES (QUANDO HOUVER)
REDUÇÃO :
PARADA :
ABERTURA DE PORTA :
RELÉ 20-
CHAVE 21+
A sequencia de funcionamento termina quando o ponto P24 vai a 0 VOLTS , e inicia após o
tempo de porta .
É importante a utilização de esquema elétrico e multímetro para teste dos pontos.
FOT=0V (FOTOCÉLULA)
ST-5100 P31=0V (BOTÃO "AP")
TODOS /FREQUENCEDYNE P24=110V (CONTATO OTL)
P15=110V (CABINEIRO)
BDL=110V (SEGURANÇA)
P26=0V (PALHETA)
P28=0V (TRINCO FALHANDO)
AC-AC-2 ST-5100 / S.D.N. RELÉ
ELEVADOR ABRE E FECHA PORTA ÔMIICRON /S.D.N. ST-5100 P28=0V (TRINCO FALHANDO)
FREQUENCEDYNE CHAVE BK- (CONTATO BK ,FREIO)
SOS=0V (SR / MCINV)
AC-2 /OMICRON RELÉS P27=0V (CONTATO GS )
AC-2 ST-5100 P17=0V OU P18=0V (LIMITES DE
PARADA)
P27=0V (CONTATO GS)
ELEVADOR FECHA PORTA E NÃO P17=0V OU P18=0V (LIMITES DE
PARTE S.D.N. RELÉ PARADA)
OMICRON / S.D.N. ST-5100 CHAVE BK- (CONTATO BK ,FREIO)
RELÉ 0S DESLIGADO (SR )
CHAVE 1 OU 2 COM BOBINA
INTERROMPIDA
RELÉ 1IR NÃO DESLIGA (CHAVE DE
INDUÇÃO / CONTATO RELÉ DE
AC-2 / OMICRON RELÉS DIREÇÃO)
RELÉ 50 NÃO LIGA ( RELÉ S, RELÉ
ELEVADOR NÃO REDUZ DE CHAMADA, RELÊ 6T)
S.D.N. RELÉ CHAVE DE INDUÇÃO 1IR
OMICRON/ S.D.N. ST-5100
OMICRON/ S.D.N. ST-5100 RELÉ D39
RELÉ D39M, D39N (CL-3)
AC-2 / OMICRON RELÉS CHAVE DE INDUÇÃO 2IR
ELEVADOR REDUZ E NÃO PARA CHAVE DE INDUÇÃO 2IR
S.D.N. RELÉ
OMICRON / S.D.N. ST-5100 RELÉ OS (SR)
FALTA DE DIODO NA CHAVE B4
SIGLA FUNÇÃO
MCP-7 Modulo de controle lógico, comunicação da rede serial e segurança
MCINV-4 Modulo de controle de velocidade e segurança
MCC-3 Modulo de comunicação serial de cabina
MECC-3 Modulo de expansão do MCC-3
MCO-4 Modulo controle do comando em grupo, DAG e TKvision
MECO-4 Modulo expansão do MCO-4
MACB Modulo de acionamento da bobina do freio
MCOP Modulo controlador da porta de cabina
MRPT Modulo repetidor da transmissão serial de pavimento (RS485)
MPRC Modulo de filtro da rede serial da cabina
M2R Modulo de reles de unificação do circuito das mini contactoras 1EA, B4 e FAN
MCAS Modulo do filtro de entrada do quadro de comando
Tabela 23
CORREÇÃO DE NIVELAMENTO:
Para se ajustar o PG temos que colocar a ponte entre os pontos CP1 e CP4 do LA , quando o
elevador estiver desnivelado primeiro devemos conferir o ajuste do módulo PG.
AJUSTE DO MÓDULO PG
VR1 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
ELEVADOR DE 45m/min À 60m/min ( PG-4 )
VR2 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
VR1 = potenciômetro de ajuste de 2VEL
ELEVADOR DE 75m/min À 105m/min ( PG-5 )
VR2 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
VR1 = potenciômetro de ajuste de 3VEL
VR2 = potenciômetro de ajuste de 2VEL
ELEVADOR DE 120m/min ( PG-6 )
VR7 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
VR3 = potenciômetro de ajuste da RPM de 2VEL
VR1 = potenciômetro de ajuste de 4VEL
VR2 = potenciômetro de ajuste de 3VEL
ELEVADOR DE 150m/min ( PG-7 ) VR3 = potenciômetro de ajuste da RPM de 3VEL
VR5 = potenciômetro de ajuste de 2VEL
VR7 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
AJUSTE DO LA
VR1 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
ELEVADOR DE 45mpm À 60mpm ( LA-1 ) VR2 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
(RETIRAR UMA DAS PERNAS DO RESISTOR R2 DO
MÓDULO LA). VR3= potenciômetro de ajuste da correção de nivelamento
(-40mm)
VRI = potenciômetro de ajuste de 2VEL
VR2 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
ELEVADOR DE 75mpm À 105mpm ( LA-2 )
VR3 = potenciômetro de ajuste da correção de nivelamento
( -40mm )
VR1 = potenciômetro de ajuste de 3VEL
ELEVADOR DE 120mpm ( LA-3 ) VR2 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
O AJUSTE DEVE SER FEITO NESTA SEQÜÊNCIA ( 3VEL ; VR3 = potenciômetro de ajuste da correção de nivelamento
1VEL ; 2VEL ) ( -40mm )
VR4 = potenciômetro de ajuste de 2VEL
VR1 = potenciômetro de ajuste de 4VEL
ELEVADOR DE 150mpm ( LA-4 ) VR2 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
VR3 = potenciômetro de ajuste da correção de nivelamento
O AJUSTE DEVE SER FEITO NESTA SEQÜÊNCIA ( 4VEL ; ( -40mm )
3VEL ; 1VEL ; 2VEL ) VR4 = potenciômetro de ajuste de 3VEL
VR5 = potenciômetro de ajuste de 2VEL
AJUSTE DO MENU DC
VOLT INI TENSÃO INICIAL ( DE 3,0 À 10,0 )
MINE NIVE Reforço de tensão na parada
COMO AJUSTAR :
Ajustar o tempo de desaceleração para que o elevador ande 3 cm em velocidade de nivelamento
(código B6 na MCINV)
Depois ajustar o POS LA para o elevador parar nivelado
Após o elevador estar nivelado ajustar o tempo de desaceleração para que fique confortável e não
ande muito em VEL. de nivelamento ( B6 )
AJUSTE DO POTENCIÔMETRO DE girar o potenciômetro próximo ao led da
FRENAGEM frenagem no sentido horário ate acender o led,
depois girar o mesmo duas voltas no sentido
anti-horário
OBSERVAR para que o led não fique aceso com
o elevador parado (frenagem colada)
COMO AJUSTAR:
Colocar a RPM MAX 4V ( RPM DE PLACA )
Ajustar o TP CURV para que o elevador ande em velocidade de nivelamento ( A6 , B6 , C6 , D6 )
Quando estiver andando em velocidade de nivelamento ajustar o POS LA para ficar nivelado (zero)
Então ajustar novamente o TP CURV para que fique confortável e ande pouco em vel. de
nivelamento
Nas velocidades inferiores altera-se o valor da RPM pois o TP CURV , e o “POS LA” são fixos para
todas as velocidades
OBS.:
Para elevadores de 1 velocidade - RPM MAX 1V = RPM MAX 2V = RPM MAX 3V = RPM MAX 4V
Para elevadores de 2 velocidades - RPM MAX 2V = RPM MAX 3V = RPM MAX 4V
Para elevadores de 3 velocidades - RPM MAX 3V = RPM MAX 4V
MÓDULO MCP-7
USO DO TECLADO TLS NA MCP7
TLS
através do TLS
Falha de renivelamento
A109 FDG e FDN
Não conseguiu deslocar a cabina ou deslocou demais.
Falha de comunicação entre MCP e MCO
A110 Todos mod elev
Obs.: essa advert. só aparece quando a MCO for imprescindível (por ex. no ADC).
E111 MCP e MCO: versões de software incompatíveis Todos mod elev
E112 MCP e MCO: configurações incompatíveis Todos mod elev
Erro na MCO
E113 Todos mod elev
A MCP informa que a MCO está acusando erro. Para saber qual, verifique na MCO.
Advertência na MCO
A114 Todos mod elev
A MCP informa que a MCO está acusando advertência. Para saber qual, verif. na MCO.
A121 Erro de contagem de placa de redução de 1V de subida (P36) FDG
A124 Erro de contagem de placa de redução de 4V/3V de subida (P43) FDG
A125 Erro de contagem de placa de redução de 5V de subida (P43A) FDG
A131 Erro de contagem de placa de redução de 1V de descida (P37) FDG
A134 Erro de contagem de placa de redução de 4V/3V de descida (P44) FDG
A135 Erro de contagem de placa de redução de 5V de descida (P44A) FDG
DUD=0: Falha de movimento
E140 Erro de sentido do movimento (DIRU=1 e DUD=0). Detectado com o elevador subindo estando abaixo FDG/FDN
do P42. Desliga o motor e fica por 10s em 'Blq'. Depois, entra em 'Ini'.
DUD=0: Falha de movimento
A141 Erro de sentido do movimento (DIRU=1 e DUD=0). Detectado com o elevador subindo estando acima FDG/FDN
do P42. Sobe em baixa até a próx. placa de niv. Depois, entra em 'Ini'.
E142 DUD=1: Falha de movimento FDG/FDN
Erro de sentido do movimento (DIRU=0 e DUD=1). Detectado com o elevador descendo estando
acima do P40. Desliga o motor e fica por 10s em 'Blq'. Depois, entra em 'Ini'.
A143 DUD=1: Falha de movimento FDG/FDN
Erro de sentido do movimento (DIRU=0 e DUD=1). Detectado com o elevador descendo estando
abaixo do P40. Desce em baixa até a próx. placa de niv. Depois, entra em 'Ini'.
E144 S0S=1: Falha de movimento FDG/FDN
R36=1 e S0S=1: há comando de partida, porém S0S indica elevador parado.
E145 BKF=1: Falha de movimento FDG/FDN
R36=1 e BKF=1: há comando de partida, porém BKF indica freio acionado.
A150 Supervisor Eletrônico Todos mod elev
Requer utilização do VLD. Essa advert. indica que transcorreu um tempo maior que o período de
manutenção preventiva sem que o VLD tenha sido utilizado na MCP (espera-se que o VLD seja
utilizado periodicamente para sinalizar que a manutenção preventiva vem sendo feita dentro dos
prazos). Obs.: só ocorre se o Supervisor Eletrônico estiver habilitado na MCP.
A155 Senha inválida Todos mod elev
Houve erro de digitação ou a versão de formato da senha não bate.
A156 Senha inválida Todos mod elev
Versão de compatibilidade do Sistema Gerenciador de Validadores não bate.
A157 Senha inválida Todos mod elev
Número de obra não bate.
A158 Senha inválida Todos mod elev
Data não bate.
JP2
MCP GND
34 33 JP3
XA XB
Estes jumpers devem estar JP4
Disposit.
na posição 2 e 3 quando em 25
JP5
Frequencedyne. Para AC-2
Disposit.
deverá ficar na posição 1 e 2. 24
JP6
Configurações e funções
dos Jumpers da MCP-
MCP-7
MÓDULO REPETIDOR
Repetidores
JP1 2-3
JP2 2-3
JP3 2-3
JP1 1-2
JP2 1-2
JP1 2-3
JP3 1-2
JP2 1-2
JP3 2-3
ATENÇÃO!
Jumper na posição 1 – 2 MRPT com resistor
Jumper na posição 2 – 3 MRPT sem resistor
Repetidores
QC ELEV-1 (1º Extremo) QC ELEV-2 (Intermediário) QC ELEV-3 (2º Extremo)
7 8 7 8 7 8
XA3 XB3 XA3 XB3 XA3 XB3
MRPT POÇO
MÓDULO MCINV-4
Ajuste de parâmetros básicos para funcionamento
do elevador em baixa velocidade:
Colocar elevador em
• Colocar o valor da RPM de placa do motor
movimento
• Colocar o valor da corrente nominal de placa do motor
(Baixa velocidade) • Acerta o sentido de rotação do motor com o de
movimento da cabina
• Ajustar a velocidade de manutenção
• Revisão da Mecânica
• Verificações Medidas de Última Altura e Deslize
• Digitar no menu LIM LIN, no sub-menu “vel. elevador”,a
velocidade do elevador em metros por minuto.
• Com o elevador em manutenção, e direção de subida,
Pré Ajuste verificar no extremo superior se o módulo MCINV-4
efetua corretamente a contagem de furos da régua.
• Com o elevador em manutenção, e direção de descida,
verificar no extremo inferior se o módulo MCINV-4
efetua corretamente a contagem de furos da régua.
• Esta tela mostra a posição do elevador em relação ao
limite linear
Revisão da Mecânica
•Ajuste do freio e contato BK
• Verificação da taragem cabina/ contra-peso
• Equalização de cabos
• Verificação e teste de aparelho de segurança e regulador de velocidade
• Teste de limites físicos
• Verificação e testes de limites lineares (TLS)
• Verificação e ajuste de portas (pavimento e cabina)
• Verificação de placas de parada e chaves eletrônicas
• Verificação de amortecedores (fundo do poço)
• Verificação e teste do circuito de segurança e circuitos de portas (Retirar o conector MQ5M)
•Verificar medidas de última altura e deslize de contra peso e cabina (Ha, Hb, Hc, Lcab e Lcp), conforme
PODECA-001
Revisar dimensionamento de fusíveis e disjuntores do quadro de comando, conforme TDECA-001 índice
003
CÓDIGO
FALHA DETECTADA DESCRIÇÃO DAS FALHAS
ERRO
E0 Falha na fase EU Unidade de potência, fonte (K7-12 c/ T100 = 15v), rabicho K9 e
K11, curto circuito no cabo do motor ou no próprio motor, ou
E1 Falha na fase EV seqüência de fases no sensor hall errada (fase U deve passar pelo
hall)
E2 Falha na fase EW
Falta de fases da rede ou os fusíveis ultra-rápidos da entrada do
Q.C. estão queimados. Medir K2-3 com K2-5, K2-3 com K2-7 e
E3 Falha na fase IN
K2-5 com K2-7. Devem estar com a tensão de alimentação da
rede do Q.C. (220vca ou 380vca).
Fonte alimentação (K4-3 ou K4-4 com K4-7 e K4-8 =15v) ou
E4 Falha de carga resistores da RESC aberto. Verificar mini-contactoras #1E e
#1EA, se estão ligando CHINV não operou
Fonte (K4-3 com K4-7 =15v), resistores da RESC abertos ou
E5 Falha de subtensão
contatora CHINV não operou.
Resistores de frenagem abertos ou módulo RX 1 (220v) no lugar
E6 Falha de sobre tensão
de uma RX2 (380v)
E7 Falha da IGBT de Frenagem Falha no IGBT de frenagem, rabicho de drive do conector K11
Fonte (K7-9 e K7-10 com T100 = 5,1v), sinal A e /A (K6-2 e K6-3
E8 Falha do Encoder com T100 de 2,5v a 3,5v ou 0,4v a 0,8v) fios sólidos ou encoder
danificado.
EA Falha de sinais MCP retirou os sinais por algum motivo
Falha na segurança de poço, Verificar segurança de poço, cabina e casa de máquinas, contatos
EC
cabina ou casa de máquina entre as linhas P1E e T2+
Verificar tensão entre fusível FA, relé 50CR e termostato da
EE Falha na segurança do QC
unidade IGBT
Problema com encoder ou ainda parâmetros de velocidade
EF Falha de sub ou sobre velocidade
errados ou zerados (menu VEL.)
Rabicho hall, parâmetros do motor errados, hall1 na fase V ou W,
F1 Falha do hall da fase U alimentação entre motor e Q.C. aberta. Mal contato no rabicho
entre MCINV-4 e sensores hall.
Ganho KP VS do teclado baixo. Aumentar um pouco.
F2 Falha do hall da fase V
Exemplo: aumentar 0,5 a 1
Resistores de frenagem abertos ou problema com o IGBT de
F4 Falha da frenagem
frenagem
Verificar chaves do limite linear e limites P40 e P42 do poço. Só
F5 Falha de limite linear
poderá estar zerado o limite onde o elevador se encontra
F6 Falha de relé térmico eletrônico Seqüência de fases do motor invertidas ou problema com encoder.
F7 Falha no PTC Ponto K14-7 e K14-8 devem estar ligados ao PTC do motor
Houve pulsos do encoder sem que houvesse comando do Q.C.
B9 Falha de Inércia
para que o motor se movimentasse.
MÓDULO MCC-3
Versão SW V.3.21 e SW V.4.01
1. Na MCC, assim como na MCP, a diferença entre erro e advertência é que erro deixa o elevador bloqueado e
advertência não.
2. A MCC, a partir da V.3.18 de seu software, apresenta menus (similares aos da MCP) que podem ser acessados
por meio do TLS (requer validação).
3. Os erros E050, E051 e E053 da MCC equivalem, respectivamente, aos E050, E051 e E053 da MCP, pois esses
erros têm relação com a comunicação entre ambas as placas. Quanto aos demais erros e advertências da
MCC, são exclusivos dela. A MCP, nesses casos, os informa de maneira indireta, genérica, por meio do E054 e
da A055 (ver lista de erros e advert. da MCP) (isso quando for relevante a MCP acusar que há um erro/advert.
ocorrendo na MCC). Então, quando a MCP mostrar E054 ou A055, significa que há um erro ou uma advertência
ocorrendo na MCC e, para saber especificamente qual, deve-se verificar diretamente na MCC com o TLS.
MÓDULO MGR
POSIÇÃO DO
JUMPER ATUAÇÃO SELEÇÃO COMO PROCEDER
JUMPER
Seleção do tipo de 1-2 ES Sempre posicionar este jumper na
JP1 posição 2-3.
encoder 2-3 EC
Seleção do tipo de 1-2 422 Não há necessidade de colocar este
JP2 jumper.
serial 2-3 485
Este jumper deve ser colocado em
Multiplicador de Com Jumper Pulsos x 2 situações em que se necessite
JP3
pulsos multiplicar por dois o número de pulsos
Sem Jumper Normal do encoder.
Com Jumper Subindo Permite adequar o sentido de
Inversor de
JP4 contagem de pulsos com o do
direção Sem Jumper Descendo movimento do elevador.
1-2 DIV Na posição DIV, a contagem de pulsos
JP5 Seleção de Pulso pode ser dividida.
2-3 PUL
A 2 Divide pulsos por 2
B 4 Divide pulsos por 4
Divisores Grau de divisão
C 8 Divide pulsos por 8
D 16 Divide pulsos por 16
SINAIS DA MGR
SINAL DESCRIÇÃO
AJU Sinal de auto-ajuste (Ponto 11 enviado pela MCP ponto 84)
DIR Sinal de direção (este sinal é gerado a partir da informação do encoder)
PUL Pulsos do encoder (Conector K6)
P40 Limite de redução de 1Velocidade de subida (ponto 7)
P42 Limite de redução de 1Velocidade de descida (ponto 8)
PRD Sinal de aproximação de parada (ponto 9 enviado pela MCP7 ponto 83)
P23 Sinal da placa de parada (ponto 6)
SOS Sinal de velocidade zero (ponto 1)
POS Posição do elevador no poço (varia de 0 à NP-1)
NP Número de paradas do elevador (Calculada no auto-ajuste)
O resultado (CONSTANTE) deverá ficar entre 0,3 e 0,5, caso contrário faz-se a divisão dos pulsos e
calcula-se novamente, conforme exemplo a seguir:
DADOS DO ELEVADOR:
VELOCIDADE = 150 m/min
ENCODER = 1024 pulsos
RPM MOTOR = 1175
Portanto como o valor esta abaixo de 0,3, faz-se a divisão por dois, no MGR e se recalcular
1024
Encode( MGR) = = 256
4
150 ×1000 150000
CONSTANTE = = = 0,49867021...
256 ×1175 300800
JUMPER MCO
Posição do JP 1
• 1-2 Com resistor de fim-de-linha na porta serial auxiliar 2.
• 2-3 Sem resistor de fim-de-linha na porta serial auxiliar 2.
Posição do JP 2
• 1-2 Sempre que utilizar o opcional ADC, deve-se substituir a placa MCO por uma especial (29 MHz).
• 2-3 Quando não é utilizado o ADC, MCO padrão.
Posição do JP 3
• Com resistor de fim-de-linha na porta serial 0
• Sem resistor de fim-de-linha na porta serial 0
Obs: Porta serial TKVision. Este jumper deve ser posicionado conforme a configuração da rede RS-485,
ou seja, quando existir mais de uma MCO na rede, somente a última terá o jumper na posição 1-
2.
Obs: Os jumpers JP4 e JP5 devem estar sempre na posição 1-2. Quando na posição 2-3 provocam
falhas imprevisíveis no programa.
JUMPER MACB
TABELA DE CÓDIGO
OPCIONAIS
OPCIONAIS
RS-48
RÉGUA DE SEGURANÇA SEP-2000
SEP MENCO
RX / SX 110Vca ou 220Vca
ALIMENTAÇÃO
L50 / L60 110Vca ou 220Vca
A2+ (ENTRADA) E quando for substituir, tomar cuidado com a chave de seleção
CONTATO DO RELÊ dentro da fonte (220/110VCA), para evitar queima ou mau
FOT (SAÍDA). funcionamento do produto
CENTRAL TELEFÔNICA Permite comunicação da cabina com casa de máquinas e ou portaria funciona
Linha Função
010 Linha de Referencia, Terra (GND)
020 Alimentação 12
BZF/ 030 Linha do Botão de Alarme, serve para informar para a Central uma Chamada
LIN Linha de Comunicação, permite falar tanto num sentido quanto em outro
Você aperta o botão de alarme , manda 12Vcc na linha BZF/030, esta
alimentação faz com que um relê na placa dentro da cabina fique ligando e
COMO FUNCIONA desligando e gerando o sinal de chamada , o mesmo ocorrendo na casa de
máquinas , quando se retira o telefone do gancho desabilita-se estes reles e fala-
se normal através da linha LIN
CONTADOR DE PULSO
AC2 LITE (MCP5)
UTILIZAÇÃO AC2 SF1 (MCP6)
AC2 SF2 (MCP7)
OBJETIVO Eliminar as placas de redução do poço
O contador de pulsos consiste num sensor óptico, onde um disco dentado gira
solidário ao eixo do motor, bloqueando o seu sinal de saída constantemente.
este sinal então é enviado a MCP que o interpreta como contagem de pulsos
(zero e um).
- Após instalação da peça, o elevador realiza uma viagem completa no poço
(auto-ajuste), medindo as distâncias entre placas de parada , e a do limite
de redução de subida até o nivelamento, no último andar. estes dados são
FUNCIONAMENTO armazenados em uma memória e2prom serial não volátil. a distância do
ELÉTRICO limite de redução de subida será a distância para reduzir em todos os
pavimentos.
- Para colocar o AC2 LITE(MCP5) , o AC2 SF1(MCP6) e o FDN(MCP5) no
modo AJ, basta colocá-los e retirá-los do modo MANUTENÇÃO.
- Para colocar o AC2 e o FDN (SF2) no modo AJ, deverá utilizar a tela da
MCP7(AC2) ou o teclado TLS(FDN).
Os modelos FDG(MCP5 E MCP7) não fazem AJ. (Todos os modelos
FDN/FDG não possuem contador de pulsos).
MODELO PINO 1 PINO 2 PINO 3 PINO 4
AC2 LITE A2+ A- STE T4+
PINAGEM
AC2 SF 1 A3+ A- STE T5+
AC2 SF 2 T2+ T100 STE T2+
REFERÊNCIA TERRA T100 A-.
Com elevador parado STE = 0V ou 115 VCC
AC2 LITE e AC2SF 1
Com elevador em movimento STE = 50 À 85 VCC
TENSÕES MEDIDAS
Com elevador parado STE = 0V ou 24 VCC
AC2 SF 2
Com elevador em movimento STE = 6 À 10 VCC
Deve-se ter cuidado ao fazer medições. não medir diretamente no dispositivo se
o elevador estiver em movimento. há risco de acidente com o volante ou o disco
OBSERVAÇÃO do contador que está girando. medir nos CONECTORES: MQ2-1(PARA AC2
LITE)/ MQ1-7(PARA AC2 SF1)/ MQ1-7(PARA AC2 SF2)/ REFERÊNCIA:
TERRA/T100/A-.
com valores muito abaixo ou acima destas faixas e estando o elevador em modo
MAU FUNCIONAMENTO automático, a MCP apresentará a mensagem “FS” (Falha de Seletor), que
poderá ser intermitente. (Trocar o Contador)
ESQUEMA ELÉTRICO
ESQUEMA ELÉTRICO
COMO TESTAR
Apertar o alarme/botão do interfone com a luz da cabina acesa e verificar se funciona. se não
funcionar, verificar: FUSÍVEL F1; se 020 –A (FLE fora do QC) tem alimentacão igual a 12 VCC/ se
1°
020 (FLE dentro do QC) tem alimentacão igual a 12 VCC/ se 020 (FLE na caixa de plugacão) tem
alimentacão de 12 VCC.
2° Desligar a chave de luz monofásica na casa de máquinas
Verificar se a luz de emergência acende e se o alarme/interfone funciona: se a luz de emergência
não acender, verificar: fusível f2; lâmpada de emergência; se EL2 (FLE fora do QC) tem
alimentação de 12 VCC no conector e no cabo de manobra em cima da cabina/ se EL1 (FLE
3°
dentro do QC) tem alimentação de 12 VCC no conector e no cabo de manobra em cima da cabina/
se EL1 (FLE na caixa de plugacão) tem alimentação de 12 VCC/ se a bateria está desligada,
descarregada ou em curto-circuito
Se o alarme/interfone não funcionar, verificar: se 020-B (todas FLE’S) tem alimentacão de 13,8 VCC/
4°
bateria. se o telefone, módulos CTS e alta-voz estão funcionando adequadamente.
FILTRO RCD
Medir a entrada na escala de tensão alternada, seletor de 750 vca/ (pinos 4 e
6).
COMO TESTAR
Medir a saída na escala de tensão contínua, seletor de 1000 VCC/(pinos
1(positivo) e 3(negativo)).
Queima intermitente do fusível da placa
Relé termico de alta desarmando constantemente
MAU FUNCIONAMENTO
Bobina do freio com sobreaquecimento
A tensão de saída não corresponde aquela selecionada nos jumps
MODELO CARACTERÍSTICAS
FASE 1 Não tem placa COP, usa polia no motor
FASE 2 Usa contador de pulso e placa COP
FASE3 Usa contador de pulso, placa COP e freio no motor
FASE4 Usa contador de pulso, placa COP, freio no motor é SERIAL
Pressionar a tecla PROG (uma vez), até que apareça no DISPLAY a mensagem P002
utilize a tecla ∇ e selecione o parâmetro P000
ajuste este parâmetro para 5 e pressione PROG novamente
Após este procedimento utilize a tecla ∆ e ajuste os parâmetros(a partir do parâmetro P100, e verifique se
o valor que aparecera no display do inversor é igual ao valor tabelado para este parâmetro ( Ver tabela A )
se for igual pressione a tecla PROG novamente para confirmar o valor
Caso seja necessário utilize as teclas ∇ e ∆ para corrigir o valor do parâmetro, pressionando PROG para
confirmar o valor
Utilize a tecla ∆ para passar para o próximo parâmetro, repetindo o mesmo processo para todos outros
parâmetros
Após ajustar todos os parâmetros da tabela A, localize o parâmetro P005 e pressione PROG irá aparecer a
mensagem 0.0H
Na tabela B, estão os parâmetros de velocidade e torque para ajuste dos inversores Fases 1, 2 e 3, com a
suas denominações
OBS:
1) * significa parâmetros de visualização, que não são alteráveis.
2) Os 24(vinte e quatro) parâmetros que estão em negrito devem ser alterados conforme a tabela, os
demais devem ser apenas conferidos e ajustados se divergirem da tabela.
3) Para inversores WEG com etiquetas THYSSEN SUR somente estão disponíveis para ajuste os
parâmetros abaixos .
Tabela B- PARÂMETROS PARA AJUSTE DE VELOCIDADE E TORQUE
OPERADOR OPERADOR
NOME DOS PARÂMETROS VVVF 1.0 VVVF 2.0
( FASE 1 ) ( FASE 2 E 3 )
VELOCIDADE DE FECHAMENTO P125=40.0H P121= 20.0H
VELOCIDADE DE REDUÇÃO DE FECHAMENTO P127=7.0H P125= 3.5H
VELOCIDADE DE REDUÇÃO DE ABERTURA P126=7.0H P126= 6.0H
VELOCIDADE DE ABERTURA P121=60.0H P127= 26.0H
TEMPO DE ACELERAÇÃO DE FECHAMENTO P102=1.5 P100= 1.5
TEMPO DE DESACELERAÇÃO DE FECHAMENTO P103=1.0 P101=1.0
TEMPO DE ACELERAÇÃO DE ABERTURA P100=2.0 P102=2.0
TEMPO DE DESACELERAÇÃO DE ABERTURA P101=1.0 P103= 1.0
AJUSTE Máximo DE TORQUE DO MOTOR P136=7 P136= 7
Observação:
Para utilizar o inversor WEG as linhas de controle do inversor 5,9 e 10, são isoladas individualmente, sendo
que as demais são ligadas normalmente
DISPLAY DA COP
Display O que significa
“J” Porta no estado de auto ajuste parada
“J” Porta no estado de auto ajuste com comando
piscando
“A” Porta parada
“A” Porta parada, OTL gerado pelo temporizador de segurança
piscando
“1” Porta fechando
“P” Porta reduzindo no fechamento, faltando 120mm para fechamento total
“7” Porta fechando, faltando 20mm para o fechamento total
“F” Porta fechada
“C” Inicio do movimento de abertura, porta anda em velocidade reduzida durante 20mm
“2” Porta abrindo
“4” Porta reduzindo, faltando 190mm para abertura total
“8” Porta abrindo, faltando 20mm para abertura total.
“6” Porta durante a abertura detectou uma obstrução mecânica, fora da região de “8”.
“9” Durante o movimento, houve queda de comando
Procedimento:
1° Elevador em manutenção de porta de cabina aberta a meia altura
2° Retirar plug da chave eletrônica de nivelamento
3° Desligar a COP na chave MCOP
4° Manter o botão “reset” da placa COP, pressionado, e ligar a Chave MCOP
5° Por alguns segundos manter pressionado o botão “reset” da placa COP, até aparecer “J” no display
Pressionar os botões “SO” mais “S” ou “D” do sobe/desce e aguardar a porta de cabina fechar, então
6° manter pressionado somente botão “SO” para que a porta de cabina abra totalmente (no display da
COP irá trocar de “J” para “A”)
7° Colocar plug da chave eletrônica de nivelamento
Ajuste do inversor:
Conecte apenas o conector CPINV, deixando o conector CP9 para ser conectado após o
1°
ajuste do inversor
Pressionar a tecla DSPL (onze vezes), até que apareça no DISPLAY a mensagem n01 com o led
2°
vermelho PRGM aceso
Para confirmar os valores da tabela do anexo1 , pressione a tecla ENTER e verifique se o valor que
aparecerá no DISPLAY é igual ao valor tabelado para este parâmetro, se for igual pressione a tecla
3°
ENTER novamente e passe para o próximo parâmetro pressionando a tecla ^ passando assim para o
parâmetro n02 e assim sucessivamente até confirmar todos os parâmetros da tabela
Selecione o parâmetro a ser ajustado (entre n01 até n69). Para ajustar o valor de um
4° parâmetro pressione a tecla ENTER e ajuste o valor correto usando as teclas ou Ú. Após o ajuste
pressione novamente ENTER para confirmar a alteração
Após ajustar todos os parâmetros necessários para melhorar o conforto da porta, pressione DSPL uma
5°
vez, com isso irá apagar o led vermelho PRGM e irá acender o led verde FREQ.
Pressionar a tecla MODE (uma vez), até que apareça no display mensagem P 00.
Pressione a tecla ENTER e verifique se o valor que aparecera no display do inversor é igual ao valor
tabelado para este parâmetro
Se for igual pressione a tecla ENTER novamente para confirmar o valor (toda vez que for pressionado enter
irá aparecer a mensagem END indicando que foi finalizada a operação)
Caso seja necessário utilize as teclas e para corrigir o valor do parâmetro
Pressionando ENTER para confirmar o valor
Utilize a tecla para passar para o próximo parâmetro, repetindo este passo para todos os parâmetros da
tabela. Após ajustar todos os parâmetros da tabela pressione MODE quatro vezes
Com isso o inversor irá sair do modo de programação e aparecerá a mensagem F 20.0 (equivale ao valor da
velocidade de fechamento de porta, parâmetro P 17. Com isso o inversor estará ajustado
Notas :
1° O parâmetro P 54 não deve ser aumentado para não danificar a estrutura mecânica das portas.
A tabela de ajustes DANFOSS apresenta 14(quatorze) parâmetros (em itálico) que devem ser
2° alterados sendo que os demais devem ser apenas conferidos. Os parâmetros onde estiver escrito
“não” não estão disponíveis
P 00 d 01 P 26 d 170 P 52 d 100 P 78 d 00
P 01 d 02 P 27 d 170 P 53 D 40 P 79 d 00
P 02 d 00 P 28 d 0.0 P 54 D 0.4 P 80 d 00
P 03 d 60 P 29 d 0.0 P 55 D 2.0 P 81 d 0.0
P 04 d 60 P 30 d 0.0 P 56 D 0.0 P 82 d 0.0
P 05 d 220 P 31 d 00 P 57 D 2.5 P 83 d 0.0
P 06 d 1.50 P 32 d 00 P 58 D 02 P 84 d 0.0
P 07 d 12.0 P 33 d 2.0 P 59 D 60 P 85 d 0.0
P 08 d 1.50 P 34 d 0.5 P 60 D 00 P 86 d 0.0
P 09 d 12.0 P 35 d 150 P 61 d 150 P 87 d 0.0
P 10 d 3.00 P 36 d 400 P 62 D 0.1 P 88-P 94 Não
P 11 d 0.60 P 37 d 0.0 P 63 D 06 P 95 d 00
P 12 d 1.50 P 38 d 0.0 P 64 D 1.0 P 96 d 00
P 13 d 0.60 P 39 d 11 P 65 D 1.0 P 97 d 00
P 14 d 00 P 40 d 06 P 66 d 60.0 P98-P99 Não
P 15 d 1.0 P 41 d 0.7 P 67 d 0.00 P 100 d 1.06
P 16 d 6.00 P 43 d 0.0 P 68 d 0.00 P 101 d 00
P 17 d 20.0 P 44 d 100 P 69 d 0.00 P 102 d 03
P 18 d 0.00 P 45 d 00 P 70 d 0.00 P103-P 110 Não
P 19 d 4.00 P 46 d 0.7 P 71 d 18 P 111 d 00
P 20 d 0.00 P 47 d 00 P 72 D 00 P 112 d 00
P 21 d 3.50 P 42 d 0.8 P 73 D 02
P 22 d 0.00 P 48 d 00 P 74 D 00
P 23 d 26.0 P 49 d 00 P 75 D 00
P 24 d 00 P 50 d 100 P 76 D 00
P 25 d 01 P 51 d 00 P 77 D 00
Procedimento de ajuste
1° Desconecte o conector K4 da placa COP ,para que não exista comando no inversor(RAP).
Pressione a tecla ENTER e verifique se o valor que aparecerá no display do inversor é
igual ao valor tabelado para este parâmetro, se for igual pressione a tecla ESC para voltar
2° ao menu. Caso seja necessário utilize as teclas ↑ e ↓ para corrigir o valor do parâmetro,
pressionando ENTER para confirmar o valor. O valor pisca uma vez indicando que foi
salvo
Pressione ESC para voltar ao menu. Utilize a tecla ↑ para passar para o próximo
3° parâmetro, repetindo este passo para todos os parâmetros das tabelas 1 e 2. Após
revisar os parâmetros ,conectar o K4 da MCOP
Conferência de Parâmetros
rdy ( Inicial) Ufr 50 SP4 26 LSr tEr
bFr 60 nCr 1,6 rSF nO nPL POS
ACC 1,5 CLi 1,6 rP2 bFr 60
dEC 1,0 nSL 3,0 LI LI2 SCS nO
LSP 0,0 SLP 100 AC2 2,0 FCS nO