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MANUAL TÉCNICO
DE REFERÊNCIA
SUMÁRIO
TERMO DE COMPROMISSO ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 3
PORTA DE PAVIMENTO EIXO VERTICAL (EV) ------------------------------------------------------------------------------------ 4
PORTA DE PAVIMENTO INTEGRADO AC E AL ----------------------------------------------------------------------------------- 5
PORTA DE PAVIMENTO ABERTURA CENTRAL/ ABERTURA LATERAL (AC/AL) --------------------------------------- 6
AJUSTE DO DISPOSITIVO DE ARRASTE FUJITEC ------------------------------------------------------------------------------ 7
DISPOSITIVO DE ARRASTE ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 8
AJUSTE DO TRINCO ELETRO-MECÂNICO ----------------------------------------------------------------------------------------- 9
AJUSTE DO FECHO EUROPA -------------------------------------------------------------------------------------------------------- 11
AJUSTE DO FECHO ELETRO-MECÂNICO AC E AL---------------------------------------------------------------------------- 12
APARELHO DE SEGURANÇA INSTANTÂNEO FUJITEC---------------------------------------------------------------------- 13
INSTALAÇÃO E AJUSTE DE CORREDIÇAS -------------------------------------------------------------------------------------- 14
AJUSTE DO APARELHO DE SEGURANÇA PROGRESSIVO FUJITEC --------------------------------------------------- 19
AJUSTE DO APARELHO DE SEGURANÇA PROGRESSIVO NO CONTRA PESO------------------------------------- 21
APARELHO DE SEGURANÇA PROGRESSIVO MP----------------------------------------------------------------------------- 21
APARELHO DE SEGURANÇA INSTANTÂNEO “CLEAN” ---------------------------------------------------------------------- 22
REGULADOR DE VELOCIDADE FUJITEC ----------------------------------------------------------------------------------------- 23
AJUSTE DO FREIO DA MÁQUINA --------------------------------------------------------------------------------------------------- 24
AJUSTE DO FREIO DA MÁQUINA GEARLESS (LEROY-SOMER) TIPO X13A ------------------------------------------ 27
AJUSTE DO FREIO DA MÁQUINA GEARLESS (LEROY-SOMER) TIPO X20 -------------------------------------------- 28
DISPODITIVO PESADOR DE CARGA ----------------------------------------------------------------------------------------------- 29
ELEVADOR HIDRÁULICO -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 31
AJUSTES DOS PARÂMETROS DO SOFT-STARTER -------------------------------------------------------------------------- 34
CHEGANDO NO EDIFÍCIO,O QUE FAZER ? -------------------------------------------------------------------------------------- 35
PROBLEMAS MAIS COMUNS --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 37
MÓDULOS ÔMICRON/ SDN E SUAS FUNÇÕES -------------------------------------------------------------------------------- 40
MÓDULOS FREQUENCEDYNE E SUAS FUNÇÕES---------------------------------------------------------------------------- 40
PRINCIPAIS PONTOS DE MEDIÇÕES NOS MÓDULOS----------------------------------------------------------------------- 41
ITENS DA REVISÃO MECÂNICA QUE ANTECEDE O AJUSTE DO ELEVADOR --------------------------------------- 41
AJUSTE DO FREQUENCEDYNE VERSÃO 1.0 ----------------------------------------------------------------------------------- 42
AJUSTE DO FREQUENCEDYNE VERSÃO 2.0 ----------------------------------------------------------------------------------- 43
MÓDULO MCP-7--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 44
MÓDULO REPETIDOR ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 49
MÓDULO MCINV-4------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 51
MÓDULO MCC-3 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 54
MÓDULO MGR ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 55
JUMPER MCO------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 57
JUMPER MACB ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 57
OPCIONAIS --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 58
COMO IDENTIFICAR O OPERADOR ------------------------------------------------------------------------------------------------ 63
AJUSTE DO OPERADOR DE PORTA COM INVERSOR WEG --------------------------------------------------------------- 63
AUTO AJUSTE NOS OPERADORES VVVF ( FASE 4 ) ------------------------------------------------------------------------- 65
AJUSTE DO INVERSOR YASKAWA ------------------------------------------------------------------------------------------------- 66
INVERSOR DANFOSS: ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 67
INVERSOR DE PORTA TELEMECANIQUE ---------------------------------------------------------------------------------------- 68
INVERSORES / PLACA COP----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 70
LIMITES DE PARADAS E PLACAS DE REDUÇÃO ------------------------------------------------------------------------------ 74
ESQUEMAS ELÉTRICOS DE SEGURANÇA--------------------------------------------------------------------------------------- 75
NOMENCLATURA------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 78
SEQÜÊNCIA DE FUNCIONAMENTO DO FDN – MCP-7 ----------------------------------------------------------------------- 80
SEQÜÊNCIA DE FECHAMENTO E ABERTURA DE PORTA DO FDN E FDG-------------------------------------------- 81
ELEVADOR KONE RELÉ PADRÃO 2 VELOCIDADES-------------------------------------------------------------------------- 87
KONE 2 VELOCIDADES TMS-50E --------------------------------------------------------------------------------------------------- 88
KONE 2 VELOCIDADES TMS-50E --------------------------------------------------------------------------------------------------- 89
PLATAFORMA DE ACESSIBILIDADE VERTICAL -------------------------------------------------------------------------------- 93
TERMO DE COMPROMISSO
Com a porta de pavimento fechada, verificar se as folgas lateral (medidas A e B), superior (medida C) e
inferior medida D) sejam iguais e conforme tabela 1;
FechoSûrnoPis
o-TrincoAntigo
3 4 6 8
Fecho Sûr
Aério-Trinco 3 6 7 7 ±2
Novo
FechoSûr
Aéreo-Trinco 4 4 4 5
Europa
Montagem e Regulagem
Prumo da Porta
Com a porta totalmente aberta, verificar o alinhamento entre a porta de cabina e seu marco. No caso da porta
encontrar-se desalinhada, colocar calços entre a porta e o carrinho, a fim de que se obtenha o mesmo alinhamento
na parte superior e inferior. Acrescentando ou retirando calços na parte da frente do carrinho, obtém-se ajuste na
OBS.: Pode-se também proceder este ajuste, colocando um prumo na porta de cabina
Obs. Para ajustar os dispositivos de arraste, deve-se eliminar os movimentos laterais da cabina, sendo
que para isso trava-se as corrediças com calços.
Fixar o dispositivo de arraste, centralizando os parafusos no rasgo. Colocar um calço de 1 mm, entre o
nível e o rolete inferior do dispositivo de arraste, afim de se obter o prumo do dispositivo, simulando seu
acionamento pela rampa articulada.
6 mm 6 mm
55 mm
30 mm
Figura 1
DISPOSITIVO DE ARRASTE
Verificar os fechos eletro-mecânicos, porta por porta, movimentando o elevador na baixa e realizando
aberturas e fechamentos de portas através da rampa articulada. Para verificar eventuais falhas de trinco
devido a regulagem, realizar testes de abertura e fechamento:
a) Com a cabina desnivelada entre dois pavimentos, destravar manualmente o trinco e abrir a
porta em metade da abertura útil. Liberando os painéis, as portas deverão fechar, travando o trinco.
Repetir o teste do parágrafo anterior;
b) Destravando-se o dispositivo de arraste com o elevador movendo-se em baixa velocidade, o
mesmo deve parar;
c) Com o elevador em baixa velocidade, realizar esforço manual perpendicular aos painéis, nos
sentidos para dentro e para fora do poço. Caso o elevador pare, regular a posição dos contatos elétricos
O objetivo é fazer com que a porta de pavimento quando travada, tenha um movimento livre 1,5mm
que é a folga mínima
Engate Zamak tipo “medalha” com Engate Zamak tipo “Chapéu Engate Zamak tipo “Chapéu
acionador tipo “contado” Chinês” com acionador tipo Chinês” com acionador tipo
”Palhetas paralelas”. “Palhetas sobre-postas”.
10mm
Quando da abertura da porta de pavimento, o engate do trinco deve passar de 1 a 2mm do engate
Zamak
AJUSTE DAS PALHETAS
Palhetas Maiores
Palhetas Menores
OBS. As palhetas não devem tocar no encosto de baquelite da caixa de contatos, para a limpeza dos
contatos, deve-se usar uma estopa seca. Em hipótese alguma, devemos utilizar lixa.
Regulagens
Ajustar na travessa superior, a posição do
braço que sustenta o tirante do aparelho
de segurança. Para este ajuste, devemos
soltar as porcas e contra-porcas do esti-
cador (punho) e gira-lo até obtermos os
7,5mm do centro do eixo do braço ao
centro do eixo do parafuso que suporta o
tirante, com o auxílio de um nível.do
Aparelho de Segurança Instantâneo
Teste de Verificação
Jogando todo o conjunto para o lado direito, teremos:
Uma folga de 6mm entre a porca B2 e a porca do
conj. mola na corrediça da direita e folga zero no lado
anterior da corrediça.
Uma folga de 6mm entre a sapata e o feltro na
corrediça da esquerda e folga zero no lado
posterior da corrediça
Verificação de Desgaste excessivo dos nylons:
Conjunto corrediça defeituoso (fora de esquadro);
cabina não balanceada ou empenada, poderão
ocasionar desgaste excessivo nos nylons sendo
necessário, neste caso, a troca dos mesmos. Deve-
se trocar os nylons sempre que o desgastes atingir 1
milímetro.
A estrutura, estará empenada, quando ao retirar-se
uma das corrediças superiores, a cabina se deslocar
lateralmente, por mais de 15 mm, Caso seja
verificado, algum empanamento, deverá ser corrigida
da seguinte maneira
Posicionar a cabina no fundo do poço.
Retirar os mordentes de fixação da cabina.
Posiciona-la devidamente, de forma a não impor esforço à estrutura fixando os mordentes.
Se o empenamento continuar, soltar todas as corrediças: superiores e inferiores.
Afrouxar todos os parafusos das longarinas que fixam as travessas superiores e inferiores.
Reposicionar e alinhar as corrediças inferiores e superiores.
Apertar todos os parafusos das longarinas que fixam as travessas superiores e inferiores.
Para verificação final, soltar as corrediças superiores e observar se ainda existe empenamento.
Caso persista o empenamento, refazer os itens com asterisco,*.
Posicionar a cabina devidamente, fixando seus mordentes.
Ajuste da Cunha
Ajustar a cota de 4,5 (a tolerância para esta medida é
4,5 a 5,0 mm) entre a face da cunha móvel e a face
da guia, utilizando calços;
Este ajuste é obtido através do parafuso de ajuste
(Chave allen de 8mm), o qual deve ser travado com a
contra porca de travamento;
A cota de 4,5 deve ser ajustada nos dois blocos;
Após ajustado travar a contra porca
Min 150mm
Máx. 400 mm H
AJUSTE DO FREIO DA MÁQUINA
seguinte maneira:
a) Modelo antigo (núcleo cônico) possuía campo magnético menos intenso e maior desgaste entre as
peças. Já o modelo novo (núcleo reto), possui um campo magnético mais intenso e um desgaste de
peças menor.
b) As extremidades das duas articulações devem ficar em contato com a haste do freio (considerando
freio desoperado).
c) Para o modelo novo (núcleo reto) a folga entre o núcleo fixo e o núcleo móvel, com o freio operado,
deve ser de 1 mm (1 espaçador). Os anéis ou espaçadores tem a função criar um entre ferro
magnético, evitando assim, o magnetismo residual dos núcleos fixos e móvel permitindo a
desoperação mais rápida do freio.
MÁQUINA EM-33
Revisão de Segurança:
1. Verificar se o torque do freio é o requerido para a aplicação:
2. Colocar a cabina nivelada no último pavimento com 125% de carga e abrir um dos braços
certificando-se que o outro não permita o giro da polia;.
3. Repetir esse mesmo procedimento p/ outro braço da balança.
4. Caso o elevador por algum motivo deslizar, aumentar compressão da mola até que evite o giro
da polia;
5. Repetir esse mesmo procedimento p/ outro braço da balança;
6. Após confirmação dos braços individualmente testados:
a) Retirar a escora do contrapeso, se este fora colocado anteriormente;
b) Ligar o disjuntor na casa de máquinas;
c) Fazer uma chamada de descida da cabina com 125% de carga em velocidade nominal,
desligando o fornecimento de energia e verificar se há um deslize no máximo de 5 metros
para 240 m/min (observar pela polia de tração).
Caso deslizar mais de 5m, recomeçar o ajuste no item 4.1 passando a ajustar o torque do freio através do
comprimento da mola, com a porca 45, com valor de 20mm de compressão, em ambos os freios
CON2
CON3
K2 – 2 S1
K2 – 3 S2
K2 – 4 T100
Tem a função de Zerar o peso da cabina (TARA da cabina) e auxiliar os modos de programação,
para este ajuste, terá que nivelar o Conj. Cabina e Contra Peso.
Acionar e soltar a chave S1. O led número 1 (o primeiro de baixo para cima) permanecerá piscando
durante, aproximadamente 5(cinco) segundos. Esse é o tempo em que o operador deverá deixar a
cabina vazia para que, o Dispositivo de Excesso de Carga, faça a leitura da TARA da cabina.
Depois de toda esta seqüência, do Dispositivo de Controle de Carga, estará configurado e pronto
para ser usado.
CHAVE S1
Para testá-lo basta colocarmos pesos conhecidos na cabina, que ele ligará os led’s correspondentes.
Toda vez que o peso dentro da cabina atingir 80% da carga, será acionada a saída no pino 6 do
CON1, e quando o peso dentro da cabina atingir 110% da carga, será acionada a saída do pino 7 do
CON1.
Para evitar oscilações enquanto o elevador estiver em movimento, toda vez que a porta fechar, o
Dispositivo de Controle de carga, recebe um sinal ( P27 ) que faz com que seja “congelada” as
informações apresentadas na escala de Led`s.
Girando no sentido
horário
A válvula de queda, funciona como (aproximadamente 5
Teste para válvula regulador de velocidade na descida da voltas), o bloco de
de queda (ruptura Parafuso 5 cabina, e tem por objetivo interromper o válvula não atuará no
de duto) fluxo de óleo em caso de excesso de controle de velocidade
velocidade de descida, assim
poderemos testar a
válvula de queda.
- Girando no sentido
horário, fecha para a
Manípulo de O manômetro deve ser operado somente
leitura.
exclusão do Parafuso 6 para leitura. Em funcionamento normal o
manômetro parafuso deve estar fechado. - Girando no sentido
anti-horário, abre para
a leitura
Este parafuso só
Afinação da Válvula
Esta válvula tem como função evitar que o existe quando o
de anti-
Parafuso 7 êmbolo desça, quando a cabina estiver elevador for tracionado
afrouxamento de
bloqueada pelo aparelho de segurança por cabos de aço
cabos ( VSMA )
(sistema 2:1)
Deve ser posicionado
de tal modo que o óleo
não recicle para o
reservatório, ou seja,
todo o óleo deve ir
Ajuste da para o pistão hidráulico
velocidade nominal Parafuso 8
- Girando no sentido
de subida
horário, diminui a
velocidade nominal.
- Girando no sentido
anti-horário, aumenta a
velocidade nominal
- Girando o parafuso no
Ajuste de
sentido horário,
velocidade de Parafuso 9 aumenta a velocidade.
descida - Girando o parafuso
no sentido anti-horário,
diminui a velocidade
Código Mensagem
E071 E071: / T20+ = ASRC
E072 E072: Falha RNIV / Soft-Starter
E073 E073: TR=0 / temperatura alta
E074 E074: DFT=0 Falh / na Soft-Starter
E075 E075: falha de / MOT na partida
E076 E076: falha / timeout de motor
E077 E077: / erro nivelamento
E078 E078: timeout / no renivelamento
E079 E079: falha de / MOT em movimento
Verificar a alimentação de entrada de força no disjuntor da casa de máquinas com multi-teste. Medir a
tensão entre fases (Cuidado com a escala !!! 220vca OU 380vca).
C D C P R P
H I O A E A
A R FECHAMENTO M R D R ABERTURA
M E DE A T U A DE
A Ç PORTA N I Ç D PORTA
D Ã D D Ã A
A O O A O
A
FECHAMENTO DE PORTA :
RELÉS 20+
CHAVE 22+
PONTO P26+
QUADRO À RELÉ RÉGUA DE SEGURANÇA P29+
DIREÇÃO +
BOTÃO "AP" P30+ , P31+
CHAVE 21-
P26+
P31+ BOTÃO "AP"
FOT+ FOTOCELULA
P24- OTL
ST-5100:
BDL- SEGURANÇA
P15+ = CABINEIRO , P15- = AUTOMÁTICO
CHAVE 21-
P28+
41+
COMANDO:
PARTIDA :
CHAVE BK+
PONTO OS+
LIMITES DE PARADA OK (P17=PARADA DE SUBIDA P18= PARADA DE DESCIDA)
CHAVES 1 OU 2 (SUBIDA OU DESCIDA) , 3 OU 4 (BAIXA OU ALTA )
DISPARO DE TIRISTORES (QUANDO HOUVER)
REDUÇÃO :
PARADA :
ABERTURA DE PORTA :
RELÉ 20-
CHAVE 21+
A seqüência de funcionamento termina quando o ponto P24 vai a 0 VOLTS , e inicia após o
tempo de porta .
É importante a utilização de esquema elétrico e multímetro para teste dos pontos.
DEFEITOS TIPO DE ELEVADOR PROVÁVEIS CAUSAS
P26=0V (PALHETA)
AC-2 RELÉ /OMICRON RELÉ DIODO DE P26 PARA 217
RELE 6T LIGADO
P24=110V (CONTATO OTL)
P29=0V (RÉGUA DE SEGURANÇA)
P30=0V (CABINEIRO / CHAMADA
S.D.N. RELÉ COLADA=RELE 25+)
P31=0V (BOTÃO "AP")
NÃO FECHA PORTA RELÉ 4W+ (PESADOR DE CARGA)
P26-A=0V(ACSD-EV/PALHETA)
FOT=0V (FOTOCÉLULA)
ST-5100 P31=0V (BOTÃO "AP")
TODOS /FREQUENCEDYNE P24=110V (CONTATO OTL)
P15=110V (CABINEIRO)
BDL=110V (SEGURANÇA)
P26=0V (PALHETA)
P28=0V (TRINCO FALHANDO)
AC-AC-2 ST-5100 / S.D.N. RELÉ
ELEVADOR ABRE E FECHA PORTA ÔMIICRON /S.D.N. ST-5100 P28=0V (TRINCO FALHANDO)
FREQUENCEDYNE CHAVE BK- (CONTATO BK ,FREIO)
SOS=0V (SR / MCINV)
AC-2 /OMICRON RELÉS P27=0V (CONTATO GS )
AC-2 ST-5100 P17=0V OU P18=0V (LIMITES DE
PARADA)
P27=0V (CONTATO GS)
ELEVADOR FECHA PORTA E NÃO P17=0V OU P18=0V (LIMITES DE
PARTE S.D.N. RELÉ PARADA)
OMICRON / S.D.N. ST-5100 CHAVE BK- (CONTATO BK ,FREIO)
RELÉ 0S DESLIGADO (SR )
CHAVE 1 OU 2 COM BOBINA
INTERROMPIDA
RELÉ 1IR NÃO DESLIGA (CHAVE DE
INDUÇÃO / CONTATO RELÉ DE
AC-2 / OMICRON RELÉS DIREÇÃO)
RELÉ 50 NÃO LIGA ( RELÉ S, RELÉ
ELEVADOR NÃO REDUZ DE CHAMADA, RELÊ 6T)
S.D.N. RELÉ CHAVE DE INDUÇÃO 1IR
OMICRON/ S.D.N. ST-5100
OMICRON/ S.D.N. ST-5100 RELÉ D39
RELÉ D39M, D39N (CL-3)
AC-2 / OMICRON RELÉS CHAVE DE INDUÇÃO 2IR
ELEVADOR REDUZ E NÃO PARA CHAVE DE INDUÇÃO 2IR
S.D.N. RELÉ
OMICRON / S.D.N. ST-5100 RELÉ OS (SR)
FALTA DE DIODO NA CHAVE B4
SIGLA FUNÇÃO
MCP-7 Modulo de controle lógico, comunicação da rede serial e segurança
MCINV-4 Modulo de controle de velocidade e segurança
MCC-3 Modulo de comunicação serial de cabina
MECC-3 Modulo de expansão do MCC-3
MCO-4 Modulo controle do comando em grupo, DAG e TKvision
MECO-4 Modulo expansão do MCO-4
MACB Modulo de acionamento da bobina do freio
MCOP Modulo controlador da porta de cabina
MRPT Modulo repetidor da transmissão serial de pavimento (RS485)
MPRC Modulo de filtro da rede serial da cabina
M2R Modulo de reles de unificação do circuito das mini contactoras 1EA, B4 e FAN
MCAS Modulo do filtro de entrada do quadro de comando
CORREÇÃO DE NIVELAMENTO:
Para se ajustar o PG temos que colocar a ponte entre os pontos CP1 e CP4 do LA , quando o
elevador estiver desnivelado primeiro devemos conferir o ajuste do módulo PG.
AJUSTE DO MÓDULO PG
VR1 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
ELEVADOR DE 45m/min À 60m/min ( PG-4 )
VR2 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
VR1 = potenciômetro de ajuste de 2VEL
ELEVADOR DE 75m/min À 105m/min ( PG-5 )
VR2 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
VR1 = potenciômetro de ajuste de 3VEL
VR2 = potenciômetro de ajuste de 2VEL
ELEVADOR DE 120m/min ( PG-6 )
VR7 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
VR3 = potenciômetro de ajuste da RPM de 2VEL
VR1 = potenciômetro de ajuste de 4VEL
VR2 = potenciômetro de ajuste de 3VEL
ELEVADOR DE 150m/min ( PG-7 ) VR3 = potenciômetro de ajuste da RPM de 3VEL
VR5 = potenciômetro de ajuste de 2VEL
VR7 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
AJUSTE DO LA
VR1 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
ELEVADOR DE 45mpm À 60mpm ( LA-1 ) VR2 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
(RETIRAR UMA DAS PERNAS DO RESISTOR R2 DO
MÓDULO LA). VR3= potenciômetro de ajuste da correção de nivelamento
(-40mm)
VRI = potenciômetro de ajuste de 2VEL
VR2 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
ELEVADOR DE 75mpm À 105mpm ( LA-2 )
VR3 = potenciômetro de ajuste da correção de nivelamento
( -40mm )
VR1 = potenciômetro de ajuste de 3VEL
ELEVADOR DE 120mpm ( LA-3 ) VR2 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
O AJUSTE DEVE SER FEITO NESTA SEQÜÊNCIA ( 3VEL ; VR3 = potenciômetro de ajuste da correção de nivelamento
1VEL ; 2VEL ) ( -40mm )
VR4 = potenciômetro de ajuste de 2VEL
VR1 = potenciômetro de ajuste de 4VEL
ELEVADOR DE 150mpm ( LA-4 ) VR2 = potenciômetro de ajuste de 1VEL
VR3 = potenciômetro de ajuste da correção de nivelamento
O AJUSTE DEVE SER FEITO NESTA SEQÜÊNCIA ( 4VEL ; ( -40mm )
3VEL ; 1VEL ; 2VEL ) VR4 = potenciômetro de ajuste de 3VEL
VR5 = potenciômetro de ajuste de 2VEL
AJUSTE DO MENU DC
VOLT INI TENSÃO INICIAL ( DE 3,0 À 10,0 )
MINE NIVE Reforço de tensão na parada
COMO AJUSTAR :
Ajustar o tempo de desaceleração para que o elevador ande 3 cm em velocidade de nivelamento
(código B6 na MCINV)
Depois ajustar o POS LA para o elevador parar nivelado
Após o elevador estar nivelado ajustar o tempo de desaceleração para que fique confortável e não
ande muito em VEL. de nivelamento ( B6 )
AJUSTE DO POTENCIÔMETRO DE girar o potenciômetro próximo ao led da
FRENAGEM frenagem no sentido horário ate acender o led,
depois girar o mesmo duas voltas no sentido
anti-horário
OBSERVAR para que o led não fique aceso com
o elevador parado (frenagem colada)
COMO AJUSTAR:
Colocar a RPM MAX 4V ( RPM DE PLACA )
Ajustar o TP CURV para que o elevador ande em velocidade de nivelamento ( A6 , B6 , C6 , D6 )
Quando estiver andando em velocidade de nivelamento ajustar o POS LA para ficar nivelado (zero)
Então ajustar novamente o TP CURV para que fique confortável e ande pouco em vel. de
nivelamento
Nas velocidades inferiores altera-se o valor da RPM pois o TP CURV , e o “POS LA” são fixos para
todas as velocidades
OBS.:
Para elevadores de 1 velocidade - RPM MAX 1V = RPM MAX 2V = RPM MAX 3V = RPM MAX 4V
Para elevadores de 2 velocidades - RPM MAX 2V = RPM MAX 3V = RPM MAX 4V
Para elevadores de 3 velocidades - RPM MAX 3V = RPM MAX 4V
MÓDULO MCP-7
USO DO TECLADO TLS NA MCP7
TLS
através do TLS
Falha de renivelamento
A109 FDG e FDN
Não conseguiu deslocar a cabina ou deslocou demais.
Falha de comunicação entre MCP e MCO
A110 Todos mod elev
Obs.: essa advert. só aparece quando a MCO for imprescindível (por ex. no ADC).
E111 MCP e MCO: versões de software incompatíveis Todos mod elev
E112 MCP e MCO: configurações incompatíveis Todos mod elev
Erro na MCO
E113 Todos mod elev
A MCP informa que a MCO está acusando erro. Para saber qual, verifique na MCO.
Advertência na MCO
A114 Todos mod elev
A MCP informa que a MCO está acusando advertência. Para saber qual, verif. na MCO.
A121 Erro de contagem de placa de redução de 1V de subida (P36) FDG
A124 Erro de contagem de placa de redução de 4V/3V de subida (P43) FDG
A125 Erro de contagem de placa de redução de 5V de subida (P43A) FDG
A131 Erro de contagem de placa de redução de 1V de descida (P37) FDG
A134 Erro de contagem de placa de redução de 4V/3V de descida (P44) FDG
A135 Erro de contagem de placa de redução de 5V de descida (P44A) FDG
DUD=0: Falha de movimento
E140 Erro de sentido do movimento (DIRU=1 e DUD=0). Detectado com o elevador subindo estando abaixo FDG/FDN
do P42. Desliga o motor e fica por 10s em 'Blq'. Depois, entra em 'Ini'.
DUD=0: Falha de movimento
A141 Erro de sentido do movimento (DIRU=1 e DUD=0). Detectado com o elevador subindo estando acima FDG/FDN
do P42. Sobe em baixa até a próx. placa de niv. Depois, entra em 'Ini'.
E142 DUD=1: Falha de movimento FDG/FDN
Erro de sentido do movimento (DIRU=0 e DUD=1). Detectado com o elevador descendo estando
acima do P40. Desliga o motor e fica por 10s em 'Blq'. Depois, entra em 'Ini'.
A143 DUD=1: Falha de movimento FDG/FDN
Erro de sentido do movimento (DIRU=0 e DUD=1). Detectado com o elevador descendo estando
abaixo do P40. Desce em baixa até a próx. placa de niv. Depois, entra em 'Ini'.
E144 S0S=1: Falha de movimento FDG/FDN
R36=1 e S0S=1: há comando de partida, porém S0S indica elevador parado.
E145 BKF=1: Falha de movimento FDG/FDN
R36=1 e BKF=1: há comando de partida, porém BKF indica freio acionado.
A150 Supervisor Eletrônico Todos mod elev
Requer utilização do VLD. Essa advert. indica que transcorreu um tempo maior que o período de
manutenção preventiva sem que o VLD tenha sido utilizado na MCP (espera-se que o VLD seja
utilizado periodicamente para sinalizar que a manutenção preventiva vem sendo feita dentro dos
prazos). Obs.: só ocorre se o Supervisor Eletrônico estiver habilitado na MCP.
A155 Senha inválida Todos mod elev
Houve erro de digitação ou a versão de formato da senha não bate.
A156 Senha inválida Todos mod elev
Versão de compatibilidade do Sistema Gerenciador de Validadores não bate.
A157 Senha inválida Todos mod elev
Número de obra não bate.
A158 Senha inválida Todos mod elev
Data não bate.
JP2
MCP GND
34 33 JP3
XA XB
Estes jumpers devem estar JP4
Disposit.
na posição 2 e 3 quando em 25
JP5
Frequencedyne. Para AC-2
Disposit.
deverá ficar na posição 1 e 2. 24
JP6
Configurações e funções
dos Jumpers da MCP-
MCP-7
MÓDULO REPETIDOR
Repetidores
JP1 2-3
JP2 2-3
JP3 2-3
JP1 1-2
JP2 1-2
JP1 2-3
JP3 1-2
JP2 1-2
JP3 2-3
ATENÇÃO!
Jumper na posição 1 – 2 MRPT com resistor
Jumper na posição 2 – 3 MRPT sem resistor
Repetidores
QC ELEV-1 (1º Extremo) QC ELEV-2 (Intermediário) QC ELEV-3 (2º Extremo)
7 8 7 8 7 8
XA3 XB3 XA3 XB3 XA3 XB3
MRPT POÇO
MÓDULO MCINV-4
Ajuste de parâmetros básicos para funcionamento
do elevador em baixa velocidade:
Colocar elevador em
• Colocar o valor da RPM de placa do motor
movimento • Colocar o valor da corrente nominal de placa do motor
(Baixa velocidade) • Acerta o sentido de rotação do motor com o de
movimento da cabina
• Ajustar a velocidade de manutenção
• Revisão da Mecânica
• Verificações Medidas de Última Altura e Deslize
• Digitar no menu LIM LIN, no sub-menu “vel. elevador”,a
velocidade do elevador em metros por minuto.
• Com o elevador em manutenção, e direção de subida,
Pré Ajuste verificar no extremo superior se o módulo MCINV-4
efetua corretamente a contagem de furos da régua.
• Com o elevador em manutenção, e direção de descida,
verificar no extremo inferior se o módulo MCINV-4
efetua corretamente a contagem de furos da régua.
• Esta tela mostra a posição do elevador em relação ao
limite linear
Revisão da Mecânica
•Ajuste do freio e contato BK
• Verificação da taragem cabina/ contra-peso
• Equalização de cabos
• Verificação e teste de aparelho de segurança e regulador de velocidade
• Teste de limites físicos
• Verificação e testes de limites lineares (TLS)
• Verificação e ajuste de portas (pavimento e cabina)
• Verificação de placas de parada e chaves eletrônicas
• Verificação de amortecedores (fundo do poço)
• Verificação e teste do circuito de segurança e circuitos de portas (Retirar o conector MQ5M)
•Verificar medidas de última altura e deslize de contra peso e cabina (Ha, Hb, Hc, Lcab e Lcp), conforme
PODECA-001
Revisar dimensionamento de fusíveis e disjuntores do quadro de comando, conforme TDECA-001 índice
003
MÓDULO MCC-3
Versão SW V.3.21 e SW V.4.01
Erros Advert. Descrição Aplicação
1. Na MCC, assim como na MCP, a diferença entre erro e advertência é que erro deixa o elevador bloqueado e
advertência não.
2. A MCC, a partir da V.3.18 de seu software, apresenta menus (similares aos da MCP) que podem ser acessados
por meio do TLS (requer validação).
3. Os erros E050, E051 e E053 da MCC equivalem, respectivamente, aos E050, E051 e E053 da MCP, pois esses
erros têm relação com a comunicação entre ambas as placas. Quanto aos demais erros e advertências da
MCC, são exclusivos dela. A MCP, nesses casos, os informa de maneira indireta, genérica, por meio do E054 e
da A055 (ver lista de erros e advert. da MCP) (isso quando for relevante a MCP acusar que há um erro/advert.
ocorrendo na MCC). Então, quando a MCP mostrar E054 ou A055, significa que há um erro ou uma advertência
ocorrendo na MCC e, para saber especificamente qual, deve-se verificar diretamente na MCC com o TLS.
MÓDULO MGR
POSIÇÃO DO
JUMPER ATUAÇÃO SELEÇÃO COMO PROCEDER
JUMPER
Seleção do tipo de 1-2 ES Sempre posicionar este jumper na
JP1
encoder 2-3 EC posição 2-3.
Seleção do tipo de 1-2 422 Não há necessidade de colocar este
JP2 jumper.
serial 2-3 485
Este jumper deve ser colocado em
Multiplicador de Com Jumper Pulsos x 2 situações em que se necessite
JP3
pulsos multiplicar por dois o número de pulsos
Sem Jumper Normal do encoder.
Com Jumper Subindo Permite adequar o sentido de
Inversor de
JP4 contagem de pulsos com o do
direção Sem Jumper Descendo movimento do elevador.
1-2 DIV Na posição DIV, a contagem de pulsos
JP5 Seleção de Pulso pode ser dividida.
2-3 PUL
A 2 Divide pulsos por 2
B 4 Divide pulsos por 4
Divisores Grau de divisão
C 8 Divide pulsos por 8
D 16 Divide pulsos por 16
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Proibida a reprodução ou divulgação sem consentimento prévio da ThyssenKrupp Elevadores S.A
Índice 3 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 56
SINAIS DA MGR
SINAL DESCRIÇÃO
AJU Sinal de auto-ajuste (Ponto 11 enviado pela MCP ponto 84)
DIR Sinal de direção (este sinal é gerado a partir da informação do encoder)
PUL Pulsos do encoder (Conector K6)
P40 Limite de redução de 1Velocidade de subida (ponto 7)
P42 Limite de redução de 1Velocidade de descida (ponto 8)
PRD Sinal de aproximação de parada (ponto 9 enviado pela MCP7 ponto 83)
P23 Sinal da placa de parada (ponto 6)
SOS Sinal de velocidade zero (ponto 1)
POS Posição do elevador no poço (varia de 0 à NP-1)
NP Número de paradas do elevador (Calculada no auto-ajuste)
1024
Encode( MGR) = = 256
4
150 × 1000 150000
CONSTANTE = = = 0,49867021...
256 ×1175 300800
JUMPER MCO
Posição do JP 1
• 1-2 Com resistor de fim-de-linha na porta serial auxiliar 2.
• 2-3 Sem resistor de fim-de-linha na porta serial auxiliar 2.
Posição do JP 2
• 1-2 Sempre que utilizar o opcional ADC, deve-se substituir a placa MCO por uma especial (29 MHz).
• 2-3 Quando não é utilizado o ADC, MCO padrão.
Posição do JP 3
• Com resistor de fim-de-linha na porta serial 0
• Sem resistor de fim-de-linha na porta serial 0
Obs: Porta serial TKVision. Este jumper deve ser posicionado conforme a configuração da rede RS-485,
ou seja, quando existir mais de uma MCO na rede, somente a última terá o jumper na posição 1-
2.
Obs: Os jumpers JP4 e JP5 devem estar sempre na posição 1-2. Quando na posição 2-3 provocam
falhas imprevisíveis no programa.
JUMPER MACB
TABELA DE CÓDIGO
Código Máquina Observação
3Z.0591.SF.1 EM25, 33, 62, 71 e 81 Sem diodo – D1
3Z.0591.SF.2 Máquinas Gearless Com diodo – D1
3Z.0591.SF.3 Todos quadros DC CONTROL Sem diodo – D1
OPCIONAIS
RS-48
RÉGUA DE SEGURANÇA SEP-2000
SEP MENCO
RX / SX 110Vca ou 220Vca
ALIMENTAÇÃO
L50 / L60 110Vca ou 220Vca
A2+ (ENTRADA) E quando for substituir, tomar cuidado com a chave de seleção
CONTATO DO RELÊ dentro da fonte (220/110VCA), para evitar queima ou mau
FOT (SAÍDA). funcionamento do produto
CENTRAL TELEFÔNICA Permite comunicação da cabina com casa de máquinas e ou portaria funciona
Linha Função
010 Linha de Referencia, Terra (GND)
020 Alimentação 12
BZF/ 030 Linha do Botão de Alarme, serve para informar para a Central uma Chamada
LIN Linha de Comunicação, permite falar tanto num sentido quanto em outro
Você aperta o botão de alarme , manda 12Vcc na linha BZF/030, esta
alimentação faz com que um relê na placa dentro da cabina fique ligando e
COMO FUNCIONA desligando e gerando o sinal de chamada , o mesmo ocorrendo na casa de
máquinas , quando se retira o telefone do gancho desabilita-se estes reles e fala-
se normal através da linha LIN
CONTADOR DE PULSO
AC2 LITE (MCP5)
UTILIZAÇÃO AC2 SF1 (MCP6)
AC2 SF2 (MCP7)
OBJETIVO Eliminar as placas de redução do poço
O contador de pulsos consiste num sensor óptico, onde um disco dentado gira
solidário ao eixo do motor, bloqueando o seu sinal de saída constantemente.
este sinal então é enviado a MCP que o interpreta como contagem de pulsos
(zero e um).
- Após instalação da peça, o elevador realiza uma viagem completa no poço
(auto-ajuste), medindo as distâncias entre placas de parada , e a do limite
de redução de subida até o nivelamento, no último andar. estes dados são
FUNCIONAMENTO armazenados em uma memória e2prom serial não volátil. a distância do
ELÉTRICO limite de redução de subida será a distância para reduzir em todos os
pavimentos.
- Para colocar o AC2 LITE(MCP5) , o AC2 SF1(MCP6) e o FDN(MCP5) no
modo AJ, basta colocá-los e retirá-los do modo MANUTENÇÃO.
- Para colocar o AC2 e o FDN (SF2) no modo AJ, deverá utilizar a tela da
MCP7(AC2) ou o teclado TLS(FDN).
Os modelos FDG(MCP5 E MCP7) não fazem AJ. (Todos os modelos
FDN/FDG não possuem contador de pulsos).
MODELO PINO 1 PINO 2 PINO 3 PINO 4
AC2 LITE A2+ A- STE T4+
PINAGEM
AC2 SF 1 A3+ A- STE T5+
AC2 SF 2 T2+ T100 STE T2+
REFERÊNCIA TERRA T100 A-.
Com elevador parado STE = 0V ou 115 VCC
AC2 LITE e AC2SF 1
Com elevador em movimento STE = 50 À 85 VCC
TENSÕES MEDIDAS
Com elevador parado STE = 0V ou 24 VCC
AC2 SF 2
Com elevador em movimento STE = 6 À 10 VCC
Deve-se ter cuidado ao fazer medições. não medir diretamente no dispositivo se
o elevador estiver em movimento. há risco de acidente com o volante ou o disco
OBSERVAÇÃO do contador que está girando. medir nos CONECTORES: MQ2-1(PARA AC2
LITE)/ MQ1-7(PARA AC2 SF1)/ MQ1-7(PARA AC2 SF2)/ REFERÊNCIA:
TERRA/T100/A-.
com valores muito abaixo ou acima destas faixas e estando o elevador em modo
MAU FUNCIONAMENTO automático, a MCP apresentará a mensagem “FS” (Falha de Seletor), que
poderá ser intermitente. (Trocar o Contador)
ESQUEMA ELÉTRICO
ESQUEMA ELÉTRICO
COMO TESTAR
Apertar o alarme/botão do interfone com a luz da cabina acesa e verificar se funciona. se não
funcionar, verificar: FUSÍVEL F1; se 020 –A (FLE fora do QC) tem alimentacão igual a 12 VCC/ se
1°
020 (FLE dentro do QC) tem alimentacão igual a 12 VCC/ se 020 (FLE na caixa de plugacão) tem
alimentacão de 12 VCC.
2° Desligar a chave de luz monofásica na casa de máquinas
Verificar se a luz de emergência acende e se o alarme/interfone funciona: se a luz de emergência
não acender, verificar: fusível f2; lâmpada de emergência; se EL2 (FLE fora do QC) tem
alimentação de 12 VCC no conector e no cabo de manobra em cima da cabina/ se EL1 (FLE
3°
dentro do QC) tem alimentação de 12 VCC no conector e no cabo de manobra em cima da cabina/
se EL1 (FLE na caixa de plugacão) tem alimentação de 12 VCC/ se a bateria está desligada,
descarregada ou em curto-circuito
Se o alarme/interfone não funcionar, verificar: se 020-B (todas FLE’S) tem alimentacão de 13,8 VCC/
4°
bateria. se o telefone, módulos CTS e alta-voz estão funcionando adequadamente.
FILTRO RCD
Medir a entrada na escala de tensão alternada, seletor de 750 vca/ (pinos 4 e
6).
COMO TESTAR
Medir a saída na escala de tensão contínua, seletor de 1000 VCC/(pinos
1(positivo) e 3(negativo)).
Queima intermitente do fusível da placa
Relé termico de alta desarmando constantemente
MAU FUNCIONAMENTO
Bobina do freio com sobreaquecimento
A tensão de saída não corresponde aquela selecionada nos jumps
Pressionar a tecla PROG (uma vez), até que apareça no DISPLAY a mensagem P002
utilize a tecla ∇ e selecione o parâmetro P000
ajuste este parâmetro para 5 e pressione PROG novamente
Após este procedimento utilize a tecla ∆ e ajuste os parâmetros(a partir do parâmetro P100, e verifique se
o valor que aparecera no display do inversor é igual ao valor tabelado para este parâmetro ( Ver tabela A )
se for igual pressione a tecla PROG novamente para confirmar o valor
Caso seja necessário utilize as teclas ∇ e ∆ para corrigir o valor do parâmetro, pressionando PROG para
confirmar o valor
Utilize a tecla ∆ para passar para o próximo parâmetro, repetindo o mesmo processo para todos outros
parâmetros
Após ajustar todos os parâmetros da tabela A, localize o parâmetro P005 e pressione PROG irá aparecer a
mensagem 0.0H
Na tabela B, estão os parâmetros de velocidade e torque para ajuste dos inversores Fases 1, 2 e 3, com a
suas denominações
OBS:
1) * significa parâmetros de visualização, que não são alteráveis.
2) Os 24(vinte e quatro) parâmetros que estão em negrito devem ser alterados conforme a tabela, os
demais devem ser apenas conferidos e ajustados se divergirem da tabela.
3) Para inversores WEG com etiquetas THYSSEN SUR somente estão disponíveis para ajuste os
parâmetros abaixos .
Tabela B- PARÂMETROS PARA AJUSTE DE VELOCIDADE E TORQUE
OPERADOR OPERADOR
NOME DOS PARÂMETROS VVVF 1.0 VVVF 2.0
( FASE 1 ) ( FASE 2 E 3 )
VELOCIDADE DE FECHAMENTO P125=40.0H P121= 20.0H
VELOCIDADE DE REDUÇÃO DE FECHAMENTO P127=7.0H P125= 3.5H
VELOCIDADE DE REDUÇÃO DE ABERTURA P126=7.0H P126= 6.0H
VELOCIDADE DE ABERTURA P121=60.0H P127= 26.0H
TEMPO DE ACELERAÇÃO DE FECHAMENTO P102=1.5 P100= 1.5
TEMPO DE DESACELERAÇÃO DE FECHAMENTO P103=1.0 P101=1.0
TEMPO DE ACELERAÇÃO DE ABERTURA P100=2.0 P102=2.0
TEMPO DE DESACELERAÇÃO DE ABERTURA P101=1.0 P103= 1.0
AJUSTE Máximo DE TORQUE DO MOTOR P136=7 P136= 7
Observação:
Para utilizar o inversor WEG as linhas de controle do inversor 5,9 e 10, são isoladas individualmente, sendo
que as demais são ligadas normalmente
3Y.0591.SG.2 SG316 H 2
FASE 3 Hidráulico Comunicação Paralelo
3Y.0591.SG.3 FASE 3 AC2 Serial Full 1
3Y.0591.SG.1 FASE 3 e 4 AC2/FDN Serial FuIl 2
SG316 H 1
FASE 4 Hidráulico Serial Full 2
DISPLAY DA COP
Display O que significa
“J” Porta no estado de auto ajuste parada
“J” Porta no estado de auto ajuste com comando
piscando
“A” Porta parada
“A” Porta parada, OTL gerado pelo temporizador de segurança
piscando
“1” Porta fechando
“P” Porta reduzindo no fechamento, faltando 120mm para fechamento total
“7” Porta fechando, faltando 20mm para o fechamento total
“F” Porta fechada
“C” Inicio do movimento de abertura, porta anda em velocidade reduzida durante 20mm
“2” Porta abrindo
“4” Porta reduzindo, faltando 190mm para abertura total
“8” Porta abrindo, faltando 20mm para abertura total.
“6” Porta durante a abertura detectou uma obstrução mecânica, fora da região de “8”.
“9” Durante o movimento, houve queda de comando
5° Por alguns segundos manter pressionado o botão “reset” da placa COP, até aparecer “J” no display
Pressionar os botões “SO” mais “S” ou “D” do sobe/desce e aguardar a porta de cabina fechar, então
6° manter pressionado somente botão “SO” para que a porta de cabina abra totalmente (no display da
COP irá trocar de “J” para “A”)
7° Colocar plug da chave eletrônica de nivelamento
Ajuste do inversor:
Conecte apenas o conector CPINV, deixando o conector CP9 para ser conectado após o
1°
ajuste do inversor
Pressionar a tecla DSPL (onze vezes), até que apareça no DISPLAY a mensagem n01 com o led
2°
vermelho PRGM aceso
Para confirmar os valores da tabela do anexo1 , pressione a tecla ENTER e verifique se o valor que
aparecerá no DISPLAY é igual ao valor tabelado para este parâmetro, se for igual pressione a tecla
3°
ENTER novamente e passe para o próximo parâmetro pressionando a tecla ^ passando assim para o
parâmetro n02 e assim sucessivamente até confirmar todos os parâmetros da tabela
Selecione o parâmetro a ser ajustado (entre n01 até n69). Para ajustar o valor de um
4° parâmetro pressione a tecla ENTER e ajuste o valor correto usando as teclas ou Ú. Após o ajuste
pressione novamente ENTER para confirmar a alteração
Após ajustar todos os parâmetros necessários para melhorar o conforto da porta, pressione DSPL uma
5°
vez, com isso irá apagar o led vermelho PRGM e irá acender o led verde FREQ.
INVERSOR DANFOSS:
Pressionar a tecla MODE (uma vez), até que apareça no display mensagem P 00.
Pressione a tecla ENTER e verifique se o valor que aparecera no display do inversor é igual ao valor
tabelado para este parâmetro
Se for igual pressione a tecla ENTER novamente para confirmar o valor (toda vez que for pressionado enter
irá aparecer a mensagem END indicando que foi finalizada a operação)
Caso seja necessário utilize as teclas e para corrigir o valor do parâmetro
Pressionando ENTER para confirmar o valor
Utilize a tecla para passar para o próximo parâmetro, repetindo este passo para todos os parâmetros da
tabela. Após ajustar todos os parâmetros da tabela pressione MODE quatro vezes
Com isso o inversor irá sair do modo de programação e aparecerá a mensagem F 20.0 (equivale ao valor da
velocidade de fechamento de porta, parâmetro P 17. Com isso o inversor estará ajustado
Notas :
1° O parâmetro P 54 não deve ser aumentado para não danificar a estrutura mecânica das portas.
A tabela de ajustes DANFOSS apresenta 14(quatorze) parâmetros (em itálico) que devem ser
2° alterados sendo que os demais devem ser apenas conferidos. Os parâmetros onde estiver escrito
“não” não estão disponíveis
P 00 d 01 P 26 d 170 P 52 d 100 P 78 d 00
P 01 d 02 P 27 d 170 P 53 D 40 P 79 d 00
P 02 d 00 P 28 d 0.0 P 54 D 0.4 P 80 d 00
P 03 d 60 P 29 d 0.0 P 55 D 2.0 P 81 d 0.0
P 04 d 60 P 30 d 0.0 P 56 D 0.0 P 82 d 0.0
P 05 d 220 P 31 d 00 P 57 D 2.5 P 83 d 0.0
P 06 d 1.50 P 32 d 00 P 58 D 02 P 84 d 0.0
P 07 d 12.0 P 33 d 2.0 P 59 D 60 P 85 d 0.0
P 08 d 1.50 P 34 d 0.5 P 60 D 00 P 86 d 0.0
P 09 d 12.0 P 35 d 150 P 61 d 150 P 87 d 0.0
P 10 d 3.00 P 36 d 400 P 62 D 0.1 P 88-P 94 Não
P 11 d 0.60 P 37 d 0.0 P 63 D 06 P 95 d 00
P 12 d 1.50 P 38 d 0.0 P 64 D 1.0 P 96 d 00
P 13 d 0.60 P 39 d 11 P 65 D 1.0 P 97 d 00
P 14 d 00 P 40 d 06 P 66 d 60.0 P98-P99 Não
P 15 d 1.0 P 41 d 0.7 P 67 d 0.00 P 100 d 1.06
P 16 d 6.00 P 43 d 0.0 P 68 d 0.00 P 101 d 00
P 17 d 20.0 P 44 d 100 P 69 d 0.00 P 102 d 03
P 18 d 0.00 P 45 d 00 P 70 d 0.00 P103-P 110 Não
P 19 d 4.00 P 46 d 0.7 P 71 d 18 P 111 d 00
P 20 d 0.00 P 47 d 00 P 72 D 00 P 112 d 00
P 21 d 3.50 P 42 d 0.8 P 73 D 02
P 22 d 0.00 P 48 d 00 P 74 D 00
P 23 d 26.0 P 49 d 00 P 75 D 00
P 24 d 00 P 50 d 100 P 76 D 00
P 25 d 01 P 51 d 00 P 77 D 00
Conferência de Parâmetros
rdy ( Inicial) Ufr 50 SP4 26 LSr tEr
bFr 60 nCr 1,6 rSF nO nPL POS
ACC 1,5 CLi 1,6 rP2 bFr 60
dEC 1,0 nSL 3,0 LI LI2 SCS nO
LSP 0,0 SLP 100 AC2 2,0 FCS nO
HSP 40,0 COS 0,60 dE2 1,0
ItH 6,0 Menu FUn StP nO
SP2 6,0 tCC brA no
SP3 3,5 ACt 2C AdC
SP4 26 tCt Tm ACt nO
Ait 10V RrS LI2 SFt
Menu drC PS2 ACt HF
Uns 230 LIA LI3 SFr 16
FrS 60 LIb LI4 FLr nO
StA 20 SP2 6,0 dO
FLG 50 SP3 3,5 ACt rFr
Os 9 (nove) parâmetros que estão em negrito, devem ser alterados conforme a obra, os demais devem ser apenas
conferidos e ajustados se divergirem
Verificar se o display do inversor está ligado. Caso não ligue o display, medir as fases de entrada
1°
L60/L70 = 220 Vca
2° Desligar a placa COP no conector K6
3° Para verificar se a porta se movimenta , pontear no inversor as linhas das anilhas 4 e 2
Para verificar se a porta se movimenta no sentido contrário, pontear no inversor as linhas das anilhas
4°
4e1
Fechamento
1 P 7 F
Abertura
2 4 8 A
Pino/
Tipo COP Sinal Tensão Descrição
Conector
5Vcc/Danfoss
24Vcc/Yaskawa Motor de operador parado
RG1/RG2 SF/REFI
12/K5 15Vcc/WEG
0Volts Motor de operador em movimento
SG1/SG2/SG3 SC(REFI) 0 Volts Referencia do Inversor
SG1 T1+A
13/K5 24V/REF Alimentação do ponto FM
SG2/SG3 T2+A
14/K5 SG1/SG2/SG3 FM 24V/REF 24V = Freio operado ou 0V = Freio livre
14/K4 RG1/RG2 P27 110V/REF 110V = porta totalmente fechada ; 0V = Porta aberta
RG1 P20 110V/REF 110V = Fecha porta; 0V = porta parada
15/K4
RG2 CFP 24V/REF 24V = Fecha porta; 0V = porta parada
SG1 P27A 24V/REF 24V = porta totalmente fechada ; 0V = porta aberta
SG2/SG3 P27 110V/REF 110V = porta totalmente fechada ; 0V = porta aberta
16/K4
RG1 P19 110V/REF 110V = Abre porta ; 0V = porta parada
RG2 CAP 24V/REF 24V = Abre porta ; 0V = porta parada
SG2 P20 110V/REF 110 V = Fecha porta ; 0V = porta parada
17/K4
SG3 CFP 24V/REF 24V = fecha porta ; 0V = porta parada
24V = porta fechando ou fechada ; 0V = porta
SG1 RAP 24V/REF
abrindo ou aberta
18/K4
SG2 P19 110V/REF 110 V = abre porta ; 0V = porta parada
SG3 CAP 24V/REF 24V = abre porta ; 0V = porta parada
OBS.1: REF = T100 ( Placa COP )
OBS.2: REFI = SC ( Inversor )
AC-2 MPC-1
AC2- MCP3
AC2- MCP5
AC2- MCP7
SDN- MCP3
NOMENCLATURA
GOV Contato Elétrico do regulador de velocidade
FUL Limite Final de Subida
FDL Limite Final de Descida
EFP Emergência fundo do Poço
GCE Chave Geral em Cima da Cabina
CPS Contato elétrico da Porta de Emergência
GRS Contato elétrico do Aparelho de Segurança
CPF Contato de Proteção do Freio
BT ½ Contato do Bulbo Térmico
MAN Chave seletora de Manutenção/ Automático
E Botão de Emergência dentro da Cabina
KS Contato de Confirmação de Fechamento de Porta de Pavimento (palheta)
GS Contato de Confirmação de Fechamento de Porta de Cabina
DS Contato de Confirmação de Engate de Trinco
# 41 Relê de Confirmação de Porta Fechada (MCP-7)
SDLU Limite de Parada Subida
SDLD Limite de Parada Descida
OTL Contato de relê Fim de Curso da Abertura de Porta (MCOP)
BOMB Chave Bombeiro
FP Botão Fecha Porta na cabina
AP Botão Abre Porta na cabina
FOT Foto célula ou segurança eletrônica de porta
L Botão Lotado
S Botão de subida em operação de inspeção em cima da cabina
D Botão de descida em operação de inspeção em cima da cabina
SO Botão de segurança do operador em operação de inspeção em cima da cabina
FA Fusível de vidro de 1 ampere do circuito de segurança
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Índice 3 MANUAL TÉCNICO DE REFERÊNCIA 79
Relé OS da MCINV-4
B4 Aciona o MACB
Contatora BK desaciona
Redução
A identificação do ponto de redução do andar de destino é feita
após a leitura da placa de parada do andar anterior do destino
Parada
Chave Eletrônica 2IR3 - P23 = 0 Vcc
(MCP-7 – 44 e MCINV-4 - 43)
B4 desaciona o MACB
Abertura de Porta
MACB desaciona o freio
Contatora BK aciona
Abertura de porta
MCP-7 envia via serial a confirmação de porta para a MCC-3
Desconecta a Relé 41
ALIMENTAÇÃO 110Vca
INICIO DA SÉRIE PONTO 110 ( SAÍDA DO FUSÍVEL 293 )
FIM DA SÉRIE PONTO H71-2
PONTO NOMENCLATURA
232 Contato NF do supervisor de fase ( NPR )
260 chave geral no quadro de comando monopolar (SWA)
235 Amplificador para Termistores
203:LT Contato NF do relé térmico de baixa velocidade
203:HT Contato NF do relé térmico de alta velocidade
22 Contato NF do regulador de velocidade (GOV)
52 Chave fim-de-curso do aparelho de segurança em baixo da cabina (GRS)
57 Contato de saída de emergência ( CPS )
51 Chave fim-de-curso final
41 Botão de parada de emergência (chave geral em cima da cabina)
112 Botão de parada no poço ( chave geral no fundo do poço )
123 Contato de polia tensora no fundo do poço (LPT)
112:A Contato de pistão
152 Contato de polia de compensação
34 Botão de abertura de porta
82 Contato de borda de segurança
87 Contato da porta de cabina
88 Conjunto da foto celula
USADOS NA AUSÊNCIA
DE AMPLIFICADOR
PARA TERMISTOIRES
FUNÇÕES DO DISPLAY:
F0 Posição da Cabina
F1 Código de Erro Atual
F2 Armazenamento dos 50 Últimos Erros
F3 Marcador do Número de Acionamento
F4 Marcador do Número da Porta
F5 Ajustes das Chaves Rotativa e DIP
F6 Número de Versão do Software
F7 Realizar Chamadas de Cabina (do 1 ao Andar Superior )
F8 Realizar Chamadas para Subir (do 1 ao Andar Superior –1)
F9 Realizar Chamadas para Descer (do 2 ao Andar Superior)
FL Número do Elevador no Grupo
AJUSTE DO FUSO
Sobe
Desce
AJUSTE DA PORTA
6. Caso não se obtenha a regulagem desejada utilizando os passos 4, 5 e 5.1 repetir os ajustes porém com o fecho
hidráulico sendo fixado na posição do furo “2”.
PROCEDIMENTO DE RESGATE
A liberação do freio é feita, apertando a porca sextavada que está ligada a alavanca do freio (com a chave "L" de
3/4"). Após apertada a porca, o fuso estará liberado para girar. Para girá-lo utilize a mesma chave "L" usada para
liberar o freio.
CUIDADO:
Se a plataforma estiver com passageiro, e o freio for totalmente liberado, a plataforma poderá descer sozinha, pelo
próprio peso. Neste caso o resgate pode ser feito apenas controlando a velocidade da plataforma, pelo ajuste da
porca de liberação do freio.