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MANUAL DE EQUIPAMENTOS
ATLAS
ÍNDICE
1 - OBJETIVO:............................................................................................................................................................3
2 - APLICAÇÃO: .........................................................................................................................................................3
3 - INTRODUÇÃO: .....................................................................................................................................................3
3.1 Tabela de configuração dos equipamentos Atlas............................................................................................................. 3
3.5 Máquina......................................................................................................................................................................... 17
3.6 Gerador.......................................................................................................................................................................... 20
3.14 Sinalização..................................................................................................................................................................... 29
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MANUAL DE EQUIPAMENTOS ATLAS OTIS
1 - Objetivo:
Fornecer informação do produto para auxiliar a identificação de itens em vistoria de equipamentos Atlas.
2 - Aplicação:
3 - Introdução:
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MANUAL DE EQUIPAMENTOS ATLAS OTIS
ANO MODELO CONTROLE SELETOR ACIONA- MAQUINA GRUPO N.º APLIC. VEL. NOTA
MENTO PARADAS m/s
1950 ASB AC2 CE 125 G1C 21 CARGa 1,00 1 BOTÃO
1980 ATLAS 1000 ACBD ASCA AC1 CE 125 G1C 7 DCL RES 0,6
1980 ATLS 2000 ACBD ASCA AC2 CE 125 G1C 11 DCL RES 0,75
1950 ACBD AC ASCA AC2 CE 365 G1C 21 DCL RES. 1,00
1950 ACBB ASCA AC2 CE 365 G1C 21 FCL COM 1,00
1950 MULTITRAFIC ROTOTROL ASEL G5C COM 4,0
1950 CICLOTRAFIC REL-3W ASEL MG SE 12/5 G8C 44 FCL COM 3,0
1960 MARK IV ASEL G8C 4,0
1984 Ômega I OMEGA ASCA AC2 CE 365 G2C 32 FCL RES 1,5
COM.
1984 Ômega II OMEGA ASCA AC2 CE 365 G1C 24 DCL RES. 1,5
1990 THAMES TV ASDI CC SE 12/5 G12C *(1) 64 FCL COM 6,0
VALLEY
1992 EX 2V EXCEL ASDI AC2 CE 365 G8C *(2) 28 DCL RES 1,0
FASE I CE 160 20 FCL
1992 EX FF EXCEL ASDI AC2 CE 365 G8C *(2) 28 DCL RES 1,5 INJEÇÃO DE CC NA
FASE I CE 160 20 FCL COM DESACELERAÇÃO
1993 HD ACBD IGV RES HIDRÁULICO
EXCEL ASDI GMV COM
1993 EX FD EXCEL ASDI AC2 CE 250 G8C *(2) 28 DCL RES 2,5 VELOCIDADE É CONTROLADA POR
(ALPHA) FASE I CE 357 20 FCL COM TIRISTORES
1994 EX MG EXCEL ASDI CC SE 12/5 G8C *(2) 44 FCL MOD 5,3 CC CONTROLADA POR SISTEMA
MOTOGERADOR
1994 EX DCSCR FASE I ASDI CC G8C *(2) 3,0 CC CONTROLADA POR
CONVERSOR ESTÁTICO – SCR
1994 EX 800 M1 EX 800 ASDI AC2 TODAS G2C 24 DCL MOD 1,5 DESTINADO A MODERNIZAÇÃO
1994 EX 800 2V EX 800 ASDI AC2 CE 160 G2C 21 DCL RES 1,0
1995 EX 800 FV EX 800 ASDI VVVF CE 190 G2C 21 DCL 1,25
1995 EX FV EXCEL ASDI VVVF CE 190; G8C *(2) 28 DCL COM 2,5 FREQUENCIA VARIAVEL
FASE II 250 E 357 20 FCL RES Inversor G3
1997 EX VVVF EXCEL ASDI VVVF CE 190; G8C *(2) 28 DCL COM 3,0 FREQUENCIA VARIAVEL
FASE III 250 E 357 20 FCL RES. Inversor G 5
1998 EX AV EXCEL ASDI VVVF SE 670 G8C *(2) 28 DCL COM. 6,0 ALTA VELOCIDADE
FASE III 20 FCL CICLO CONVERSOR
OBS:
(1) – NECESSÁRIO USO DE SELETOR (ADS*TV ATÉ 12 CARROS).
(2) – NECESSÁRIO USO DE SELETOR( ADS*EX ATÉ 4 CARROS, ADS*AS ATÉ 8 CARROS E ADS*IS ATÉ 12 CARROS).
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3.2 - Controles
ACBD/BB
Controle a relês (convencional) para elevadores acionados por máquina com engrenagem e motor alimentados
por corrente alternada. Podendo ter uma velocidade “ACBD.1V” (AC1), duas velocidade “ACBB.VV (AC2) ou controle
de velocidade pelo módulo Alpha “ACBBVV.CAFD”. O seletor e o despacho estão integrados no mesmo painel de
controle.
Utiliza fita seletora metálica (ASCA), para indicação do posicionamento ao seletor.
O Painel é dividido em duas partes, a superior onde se localizam os relês do controle
(controle/seletor/despacho) que são protegidos, e a parte inferior onde se localizam as chaves e contatoras de
potências
ACBD
Vista superior
ACBD
Vista inferior
ACBD ACBB
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3.2.1.2 - Sistema Em Grupos (G2C a G8C)
Seletor
São sistemas automáticos coletivos para grupos de elevadores que operam em conjunto. As chamadas de
cabinas são individuais, não havendo interferência de chamadas externas ou de chamadas feitas nos outros carros do
grupo. As chamadas externas são registradas para todos os carros, porém são atendidas por um dos carros
selecionados para essa finalidade.
Sistema MARK IV
Sistema automático coletivo para grupos de 3 a 8 elevadores a relês acionados por máquinas sem
engrenagem e motor alimentado por CC.
Incorpora neste painel o seletor e o despacho, ficando os controles em painéis separados.
Utiliza fita seletora metálica (ASEL), para indicação do posicionamento.
Mx CTF Mark IV
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Controles
ROTOTROL
É um controle de velocidade para motor de corrente continua, na configuração Ward Leonard, aplicado em
elevadores com controle a relês (convencional), por não possuir seletor e despacho incorporados no painel do
controle opera em conjunto com os sistemas MX, CTF ou MARK IV, previsto para velocidades até 6,0 m/s. com
máquinas sem engrenagem.
Utiliza para alimentação da máquina de tração um sistema motogerador, que possui o excitador e o regulador
(Mg 45 e Mg 113/117).
Rototrol
REL-3W
Regulador Eletrônico, desenvolvido para controlar a velocidade de motor de corrente continua, substitui o
excitador e o regulador do sistema motogerador.
É aplicado em elevadores com controle a relês (convencional), por não possuir seletor e despacho
incorporados no painel do controle opera em conjunto com os sistemas MX, CTF ou MARK IV,
Previsto para velocidades até 2,5 m/s. com máquinas sem engrenagem e até 2,0 m/s. em máquinas com
engrenagem.
Rel 3W
HIDRÁULICO
Sistema com comando a relês ou eletrônico microprocessado (Excel) e acionados por equipamentos hidráulico
IGV ou GMV.
Utilizado como elevador de passageiro residencial ou comercial.
Tendo como principais aplicações:
• Edifícios de 2 a 8 pavimentos.
• Instalações com velocidades até 60 m/min.
• Instalações de alta capacidade (até 12 Ton.).
• Elevador de automóveis.
• Elevador de palco.
• Elevador panorâmico.
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- CONTROLES ELETRÔNICOS
É um sistema híbrido que utiliza microprocessadores e relês para coordenar e controlar o funcionamento dos
elevadores acionados por máquina com engrenagem e motor alimentados por corrente alternada de duas
velocidades. O ÔMEGA é baseado na estratégia dos controles à relês, ACBD (DCC) e ACBB (FCC) que são
denominados COBD (ΩI e ΩII) e COBB (ΩI).
Utiliza fita seletora metálica (ASCA), para indicação do posicionamento.
A CPU recebe as informações de posição de cabina da fita seletora através dos relês INA/INB, sentido de
viagem dos relês “1” ou “2” e velocidade do tacômetro com o controle Alpha. E juntamente com o processamento das
chamadas gera os sinais adequados a viagem.
O circuito de segurança geral e de portas (cabina e pavimento) são monitorados também por relês.
ÔMEGA I - (ΩI)
O ΩI possui 5 placas eletrônicas em um rack situado na parte frontal do painel, interligadas através da “placa
mãe”, sendo Interface de Saída IS, Interface de Entrada IE, Interface de Chamada IC, e CPU.
Aplicado a elevadores de passageiros em edifícios com até 32 paradas, nas configurações G1C ou G2C,
velocidade máxima de 1,5 m/s. Podendo utilizar o regulador de velocidade Alpha.
Ômega I (Ω I) Ômega I (Ω I)
ÔMEGA II - (ΩII)
O ΩII é uma versão reduzida do ΩI com relação a alguns serviços. O ΩII possui apenas uma placa eletrônica
onde estão inseridos as funções IS, IE, IC e CPU.
Aplica-se a elevadores de passageiros em edifícios com até 24 paradas, somente na configuração G1C,
velocidade máxima de 1,5 m/s. Podendo utilizar o regulador de velocidade Alpha.
Ômega II (ΩII)
CPU
Ω II
Alpha
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Módulo ALPHA – CAFD
É um regulador eletrônico de velocidades, que utiliza um módulo tiristorizado para controlar a velocidade do
elevador na aceleração e na desaceleração.
Utilizado com controle a relês ou microprocessado (ΩI/II), motor de corrente alternada de dois enrolamentos até
30 KW e velocidade de até 2,5 m/s.
Módulo Alpha
Thames Valley
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3.2.1.5 - Controle EXCEL
Controle eletrônico microprocessado para elevadores de 20 paradas em EXBB (FCC) e 28 paradas em EXBD
(DCC).
Possui duas placas eletrônicas, CPU e I/O (interface de entrada e saída)
Utiliza o aparelho seletor ASDI-2, que é formado por uma roda dentada e um gerador de pulsos (buffer)
localizados no aparelho regulador de velocidade. Em cada pavimento existe uma sinalização (bandeira) que
determina a região onde pode ser aberto as portas de cabina.
Possui saída de comunicação serial para grupos de 2 carros (G2C) e opcionalmente saída de comunicação
paralela (rede Arcnet) para até 8 carros, quando é necessário o uso de um painel ADS*EX.
Excel
Vista Superior
Placas CPU e I/O
Excel
Excel 2V – CAVV
Vista inferior
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Excel FD (CAFD = corrente alternada com frenagem dinâmica) – “Excel ALPHA”
Possui o módulo de controle de velocidade Alpha incorporado a CPU e o módulo tiristorizado localizado na
parte lateral do painel de controle.
Aplicado em elevadores de 0,5 a 2,5 m/s. com potência de motor de até 30 KW e máquinas CE250 e CE357
Ex 800
CPU
Ex 800 2V
Possui no painel de controle um reator para atenuar a passagem de alta para baixa, este reator pode estar
localizado tanto na parte frontal como posterior do painel.
Tem o funcionamento igual ao Excel 2V.
Aplicado á edifícios de até 21 paradas, velocidade de 0,75 a 1,0 m/s. motor de dois enrolamentos (AC2) de com
potência de motor de até 7,5 KW e máquinas CE125 e CE160.
Foram instalados poucos comandos de duas velocidades
Visualmente idêntico ao Ex 800 M1.
Ex 800 M1
Controle utilizado nas modernizações é basicamente um Excel FF, simplificado. Possui no painel de controle
um módulo retificador localizado na parte frontal do painel.
Basicamente o “kit” de modernização é composto de 1 painel microprocessado (Ex 800 M1), adaptação de
encoder (gerador de pulsos) no eixo do sem fim ou sensor indutivo no disco de inércia da máquina de tração e
instalação de sensor óptico e placas de andar (seletor).
Aplica-se a elevadores residenciais ou comerciais que suportem suas restrições, em edifícios de até 21
paradas.
Acionamento por motor de corrente alternada de dois enrolamento (AC2) até 11 KW, com velocidades até 1,5
m/s. e por motor um enrolamento (AC1) até 7,5 KW, com velocidade de 0,75 m/s. máquinas CE360, CE365A,
CE365B, CE II-47, CE 160.
Não se aplica a máquina CE 125.
Ex 800 M1
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Ex 800 FV
Possui no painel de controle um inversor de freqüência.
Utiliza uma placa geradora/leitora (buffer) e roda dentada instaladas no eixo da máquina para a indicação de
velocidade e posicionamento da cabina. Não utiliza o ASDI do limitador de velocidade.
Aplicado em edifícios de até 21 paradas, velocidade de 0,75 a 6,0 m/s., motores comerciais até 7,5 KW.
Utiliza máquina CE 190 e CE 120 e inversores Yaskawa 616G3 ou 616G5
Inversor G5
Yaskawa
Ex 800 FV
Excel FV
Malha Aberta: velocidade de 0,75 a 1,5 m/s.
Utiliza uma placa geradora/leitora (buffer) e roda dentada instaladas no eixo da máquina para a indicação de
velocidade e posicionamento da cabina. Não utiliza o ASDI do limitador de velocidade.
O inversor utiliza injeção de corrente continua no fim da viagem com o objetivo de controlar a parada do
elevador.
No painel, de tamanho padrão do Excel, estão instalados o controle, o inversor o módulo de frenagem, e as
resistências de frenagem (queimador) , além dos demais itens do controle.
Excel FV
Fase II
Excel VVVF
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Malha Fechada Básica: velocidades 1,50 e 1,75 m/s.
Utiliza um encoder instalado no eixo do motor para monitoramento do inversor e o ASDI no limitador de
velocidade para indicação de velocidade e posicionamento da cabina.
No painel, de tamanho padrão do Excel, estão instalados o controle, o inversor o módulo de frenagem, e as
resistências de frenagem (queimador) , além dos demais itens do controle.
Excel FV / VVVF
Fase II / III
Excel VVVC
Malha Fechada Avançada: velocidade 2,0, 2,5 e 3,0 m/s.
Utiliza um encoder instalado no eixo do motor para monitoramento do inversor e o ASDI no limitador de
velocidade para indicação ao controle sobre velocidade e posicionamento da cabina.
No painel, estão instalados o controle, a placa de segurança, o inversor, o módulo de frenagem e demais itens
do controle. As resistências de frenagem (queimador) estão instalados em um painel localizado ao lado do painel do
controle.
Excel VVVC
EXCEL MG
É aplicado em modernizações de sistemas convencionais, podendo substituir qualquer controle antigo de
corrente contínua, aproveitando o gerador e a máquina de tração.
Controle para elevadores de corrente contínua com acionamento por sistema motogerador, com velocidade de
até 6,0 m/s. e até 40 paradas.
Excel MG
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EXCEL DCSCR
Utiliza um conversor estático, constituído de uma ponte retificadora trifásica DCSCR (retificador de tensão
controlado).
Controle para elevadores de corrente contínua, com velocidade de até 5,4 m/min. e até 40 paradas.
É aplicado em modernizações de sistemas convencionais podendo substituir qualquer controle antigo de
corrente contínua, aproveitando somente a máquina de tração.
Excel DCSCR
3.3 - Seletor
Sistema que tem por finalidade fazer o gerenciamento dos elevadores que operam em grupo, em função das
chamadas de pavimentos
ADS*EX (EXCEL)
Sistema constituído apenas pela placa CPU do Excel.
Este sistema se aplica a controle Excel, grupos de 3 a 7 carros (G3C a G7C), sendo quatro o numero de carros
normalmente empregado por grupo.
Pode ser usado para expandir o número de pavimentos servidos por um único carro ou conjunto de carros, e
em aplicações especiais de ATLAS COD . É utilizado obrigatoriamente quando se deseja interligar o sistema de
controles Excel ao SMCT (Sistema de Monitoração e Controle de Tráfego).
O painel ADS*EX é interligado aos painéis de controle dos carros através de uma rede de comunicação de alta
velocidade (ARCNET-2.5 bps).
ADS*AS
Sistema possui placas de CPU, comunicação, etc. em racks localizados na parte frontal do painel.
Podendo ser interligados no máximo 19 pontos via rede de comunicação ARCNET a uma distância máxima de
69 metros.
ADS*IS
O sistema é composto por um computador PC completo com teclado e monitor no painel e toda a programação
é feita pelo Windows.
Interligação com controles via rede de comunicação de alta velocidade (ARCNET–2,5bps).
Interface com todos os controle s Excel, e até com 2 SCMT.
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3.4 - Sistema de Monitoramento da Posição
ASCA
. Constituído por uma polia, localizada junto a polia de tração, na qual passa a fita de aço perfurada onde são
fixados cavaletes destinados a acionar os contatos elétricos, dispostos no suporte tubular.
Utilizado em elevadores de corrente alternada até 1,5 m/s.
O acionamento dos contatos, pelos cavaletes, envia sinais elétricos para o painel com a finalidade de efetuar o
avanço/retrocesso do seletor.
ASCA
ASEL
É composto de armação (torre de 3,00m ou 5,00m de altura), com uma polia na extremidade superior, sobre a
qual passa a fita perfurada, fixada à cabina, de modo a reproduzir o seu movimento real.
Utilizado em todos os elevadores de corrente contínua., podendo também ser aplicado em elevadores de
corrente alternada acima de 1,25 m/s.
Ao longo da armação são fixados os pick-up’s, na extremidade do pick-up é fixado uma mola, que durante o
movimento do elevador é operada pelos pinos (rebites) fixados na fita, transmitindo sinais elétricos para o painel
seletor e/ou controle.
ASEL
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ASDI
Dispositivo desenvolvido para substituir, em obras de modernização, os aparelhos seletores ASCA e ASEL.
Aplicado em obras com ASEL até 2,5 m/s., ASCA até 1,5 m/s. (Ômega I/II com 2 velocidades) e Ômega Alpha até 2,0
m/s.
Esse é um sistema eletrônico formado por uma placa CPU, um gerador e leitor de pulsos e uma roda dentada
instalados na limitador de velocidades. Através da contagem desses pulsos, o painel seletor é capaz de atualizar
constantemente a posição do elevador e de gerar os sinais de avanço de seletor, corte de alta velocidade e parada.
Possui um display onde informa a posição da cabina e código de falhas.
Obs.:
A partir de 1994 o equipamento parou de ser produzido e o nome ASDI passou a ser a denominação do aparelho
seletor do Excel, placa buffer (gerador e leitor de pulsos ) e roda dentada na limitador de velocidades, sem o
microprocessador já que este estava incorporado ao controle.
ASDI
Sensor de Pavimento
Controles Excel.
É composto por um conjunto de sensores ópticos e magnéticos posicionados no cabeçote superior da cabina e
um conjunto de placas e imãs instalados em cada pavimento.
Atuando em conjunto com o ASDI, permite ao sistema “memorizar” a posição de nivelamento da soleira em
cada um dos pavimentos na fase de instalação.
Indica a zona de abertura de porta e região de renivelamento automático de cabina.
Sensor Óptico
Excel
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3.5 - Máquina
Máquinas de Tração
2:1
CE 365 AC2 GEVISA 840 1,75 7 a 11 DISCO PAS.
A/B 1 200 0,60 7,5 A 11 3:1
CARGA
2:1
CE 160 AC2 GEVISA 840 1,75 7 a 11 SAPATA PAS.
1 200 0,60 7,5 A 11 3:1
CARGA
Obs.:
Máquina CE – Máquina com Engrenagem.
Máquina SE – Máquina sem Engrenagem
CE 365A CE 365 B
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CE 160
CE 190
CE I / II - 47
CE 125
CE 357A
SE 5
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3.5.1 - Freio da Máquina
Freio a Disco
FD 32 FD 35
Freio a Sapata
BRC 125
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3.6 - Gerador
Potência (KW) 10 16 33 37
MG 117 MG 113
MG 21 MG 45
RG1 % *(1) 105 –110 105 –110 105 –110 * 105 –110 * 105 –110
RG2 % *(2) 107 –115 107 –115 107 –115 107 –115 107 –115
Breque % *(3) 115 –125 115 –125 115 –125 115 –125 115 –125
Nota:
*(1) – Velocidade (%) de desarme do primeiro contato elétrico
*(2) – Velocidade (%) de desarme do segundo contato elétrico, quando houver.
*(3) – Velocidade (%) de acionamento da segurança (breque da cabina).
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B5A B5E
Limitador - Cunha LV 1
3.8 – Cabinas
ML – Modern Line
Cabina em Madeira (as mais antigas) e aço (revestido de inox, fórmica ou madeira) de linhas retas para uso
residencial e comercial, possui a botoeira de chamada no painel frontal.
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MANUAL DE EQUIPAMENTOS ATLAS OTIS
LUC – Linha Ufficio
Linha comercial utiliza somente portas automáticas com operador Selcom.
Cabina em aço podendo ser revestidas de inox, fórmica, madeira, etc. de linhas curvas. Possui, possui a
botoeira de chamada instalada em um painel posicionado na lateral e corrimão iluminado no lado oposto.
ST 42
Aplicação
(1,75 m/s. e 1120 Kg.)
ST 42
B4
Aplicação:
(5,40 m/s. e 2240 Kg.)
SB 93 e SB II
Aplicação
(2,50 m/s. e 1600 Kg.)
Obs.: Os blocos de segurança B4, SB 93 e SB II possuem as mesmas características físicas, possuem uma
haste metálica para o acoplamento entre o cabo de aço do limitador e o bloco, e rolamentos lineares nas pinças
de acionamento.
B4
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3.10 - Operador de porta
APC 1A APC 63
Tipo A
Moline
OPV 94 Selcom
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3.11 - Rampas
Mecânica
Utilizado em elevadores de porta de eixo vertical, é acionado por cabo de aço ao fechar a porta da cabina.
Rampa Mecânica
Magnética
Rampa eletromecânica acionada pelo controle, utilizado em elevadores comerciais.
Magnética
Móvel
Utilizado em elevadores de porta vertical, é acionado por uma rampa de aço ao fechar a porta.
Móvel
OPV94
Utilizado exclusivamente com cabinas da linha Abitare de porta vertical, possui movimento paralelo à parede.
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Moline
Utilizado em elevadores com portas automáticas.
Moline
Selcom.
Utilizado em elevadores com portas automáticas, central e lateral.
Selcom
Eixo Vertical
(Manual) Automática
Central
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PF1 – (Manual)
Em aço revestido de fórmica ou inox, possui dobradiças internas.
PF2 – (Manual)
Em aço revestido de fórmica ou inox, possui um pivô inferior e outro superior no lugar das dobradiças, utilizadas
na linha Abitare, porta vertical com operador OPV94.
Selcom – (Automática)
Em aço revestido de fórmica ou inox, utilizadas apenas em portas automáticas.
FEV-54
Utilizados exclusivamente nas portas ML.
Nele a regulagem de velocidade é feito por uma agulha reguladora.
Estão sendo substituídos pelo FF-2
FEV 54
FF-2 – Dorma
Utilizados nas portas ML e PF-2
A regulagem de velocidade é feita através de duas válvulas, a válvula 1 regula o inicio do fechamento e a
válvula 2 o final do fechamento.
FF 2 (Dorma)
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3.12.2 – Fecho de Porta
Instalados nas portas de pavimentos, tem como função, manter as portas devidamente travadas (elétrica e
mecanicamente).
Tem seus contatos elétricos, ligados em série, no circuito de segurança, não permitindo que o elevador se
movimente com qualquer uma das portas abertas.
TC
Aplicados em portas automáticas de abertura simultânea lateral ou central. Possui apenas o contato da porta de
pavimento (CT), exceto o trinco SELCOM que utiliza 2 contatos em série, quando usado em porta de abertura central.
Além de um contato interno da reversão (RMCOP).
Moline Selcom
TC 46
Trincos TV
Aplicados em portas de eixo vertical ou manual. Possui o contato de porta de pavimento (PP) e o Contato de
trinco (CT).
TV 54 TV 2
TV 3
TV-3 – trinco que possui os contatos de PP e CT localizados em posições diferentes entre si. A caixa dos contatos é
em plástico transparente.
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3.13 – Botões de Chamada
BS
BL
Classe A
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BLED – Botão de contato mecânico com iluminação por LED.
Em plástico branco leitoso com furo, para passagem de um led de sinalização, e proteção em plástico
transparente.
Para chamadas de cabina o furo se localiza abaixo do numero do pavimento.
BLED
BME
TSE
3.14 - Sinalização
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IPD – Indicador de Posição Digital – display de 7 segmentos de 1 ou 2 polegadas
3.15 - Pára-choque
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3.16 Escadas Rolantes
E.R. Modular
O sistema de acionamento da Escada Rolante Modular é feito por conjunto compactos e autônomos denominados
de “unidades propulsoras”, que se distribuem ao longo da parte inclinada da escada, em quantidade variável em
função do desnível:
Cada unidade propulsora é constituída de um motor de corrente alternada que aciona, por meio de correias, um
redutor de velocidade com engrenagens helicoidais.
Dois pinhões, conectados diretamente ao eixo do redutor, movimentam a corrente propulsora que engatam e
acionam duas séries sem-fim de elos dentados, denominados cremalheira, que por sua vez movimentam os degraus.
O movimento do corrimão e feito através da corrente propulsora do corrimão, engrenada na unidade propulsora e
no conjunto propulsor do corrimão. O conjunto propulsor é formado por seis rolos que tracionam por atrito o corrimão.
E.R. Sigma
A Escada Rolante Sigma possui aplicação comercial e faixa de serviço do tipo carga normal, para transportes
entre pavimentos de fluxo de pessoas, com desnível máximo de 6 metros.
O acionamento de tração é feito por um conjunto moto-redutor montado na cabeceira superior da escada rolante,
sendo o seu redutor do tipo corôa e sem fim.
A transmissão do movimento do pinhão de propulsão é obtida através de corrente convencional e a transmissão
para o movimento dos degraus, através de correntes especiais, nas quais as articulações dispõem de rolos de nylon,
que propiciam melhor trajetória às correntes , além de suavizar a marcha.
O acionamento dos corrimãos é obtido através de duas polias instaladas em cada lateral da escada, revestidas
com material que garante alto coeficiente de atrito com os corrimãos.
A capacidade de tração é reforçada por pressão adicional de rolos adequadamente comprimidos contra a
superfície externa do corrimão.
A E.R. Sigma possui ainda um painel eletrônico de comando microprocessado que supervisiona e controla a
operação da escada.
A interface com o operador é realizada através do display de diagnósticos, um em cada cabeceira da escada
rolante o qual é composto por três dígitos localizados externamente. Isso permite que os próprios administradores do
edifício observem as condições de funcionamento, através de códigos que são indicados no display.
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