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A história começa com o grupo seguindo a luz da pedra coração que incica o caminho para
todo que se quer, no caso o caminho de volta para casa.
O grupo sobe uma colina de espinhos e Vlad reclama que esta passando fome, mas mônica o
repreende que mesmo Sara sendo uma criança não esta reclamando de fome como ele, ele
tenta retrucar dizendo que ela não foi acostumada na fartura como ele e mônica retruca
“então desacostume”. Depois todos são interrompidos por otto perguntando se ainda estão
sendo seguidos pelo que chama de “transviado”, e mônica o reprreende “que grosseria, e
você nem sabe o que dizer isso”, E Otto a repreende, “sei sim, é o que ele é”, você não ouve os
“gatos na garganta dele”? Quero essa gente longe de mim.
(O) Esse é um bom lugar para acampar, vamos passar a noite aqui.
(S) Não quero! Temos que sair daqui! Esse lugar é ruim...É muito negativo.
(O) Temos armas o que pode dar errado? E o Vlad tem poderes dele..
(V) Cha comigo!
(t) É o Sentido, esse lugar tem o conceito ruim, talvez algo como término, tristeza, abandono.
Ela sentiu isso assim que chegou não foi?
(s) Isso mesmo.
(t) Não é atoa que não há ninguém por aqui.
(O) Besteira! É só não pensar nessas coisas.
(M) Otto! Com Sentidos não se brincam! Esqueceu que foram essas coisas que deram poder
pro Vlad?
(O) hunf.
(M) Sara a Pedra mudou a direção.
(S) Eu pedi um barco para sairmos daqui.
(M) Vamos, já sabemos onde conseguir.
(O) Se a piveta sabe tanto sobre esses Sentidos, Por que foi o Moleque que conseguiu um
deles?
(M) Não tem haver com saber Otto, nunca teve, nem o Vlad sabe como conseguiu.
(S) Talvez o outro saiba.
(O) Quem? O baiola? Kkkkkkk.
(V) Gente Olha aqui! Que bicho Feio!
(M) É a primeira criatura viva que vemos há dias. Parece uma água viva.
(V) Quase viva você quer dizer! E que fedor!
(M) Deve ser uma forma de defesa, Não consegue voltar pro mar, coitada.
(O) Fiquem longe dessa coisa! Deve ser perigosa!
(V) Não deve ser comestível também!
(M) Você ia comer? Argh
(O) Vamos embora, temos que navegar antes que anoiteça!
O grupo contorna a praia, deichando a horrenda e fedida criatura encalhada na praia. Mas
Tomas vai até ela a observa e a segura com uma das mãos.
(O) Ei Garoto! Não ouviu o que eu disse?
(T) Dane-se...No mundo de Edatem nem tudo é o que parece ser, e até um animal como esse
merece ajuda.
(O) O que cê disse!?
Tomas vai levando a criatura para o mar e antes de coloca-la na água, um dos tentáculos da
água viva enrrola no seu braço e o ferroa. Ele solta a criatura que segue indo sobre água.
(T) Essa é sua forma de agradecer? ...De nada.
Então Tomas corre em direção ao grupo maior, segurando o braço ferido pela criatura.
Ele encontram no que parece ser um comercio de aluguel de embarcações e avistam na frente
um cefaloide, em meio a várias jangadas.
- O grupo começa a se alimentar com a comida que o cefálida traz - Enquanto comem na
mesa o cefálida conversa com eles.
(c ) Bem, minhas jangadas cabem no máximo 5 pessoas, estamos em 6, mas eu tenho...
(o) quem disse que o Boio... Que ele vai.
(M) Otto ele também merece voltar pra casa, todos nós.
(T) Eu não vou com vocês.
(O) Ótimo!
(M)quê?
(T) Eu tenho medo do mar, ai.
(c ) que é isso no seu braço? Me parece uma queimadura.
(O) Vi ele mexendo naquele bicho que vimos na praia, deve ter mordido ele, haha.
(m) A água viva.
(t) Não se preocupem , isso não é nada.
(c) Deicha eu ver, Esta bem inflamado, estranho esses animais nunca atacam pessoas. São
bem dóceis até.
(O) o que importa é que você não vai conosco, não cabe na caravela, esta ferido e tem
medinho do mar. Hehe
(m) Que grosso!
(M) Tomas se encontrarmos uma ilha, portal ou algo do tipo vamos te esperar, o Cefálida volta
pra te buscar...Pode fazer isso?
(c ) Na verdade eu ia dizer que eu consigo controlar uma caravela remotamente e eu posso
ouvil-los mesmo estando aqui, . Cefalóides tem habilidades natas,
- Diz isso revelando no que parece ser uma bola de cristal com uma luz esquisita -
(c ) e também tenho um remédio pra essas queimaduras aí. Passa o remédio e vai com eles.
(V) Melhor você vir com a gente mano, vai mesmo querer ficar aqui sozinho?
(t) Obrigado gente, mas eu não consigo. Eu tenho muito, muito medo do mar. Vão na frente
com o cefálida, eu dou jeito de alcançar vocês.
(S) Você tem medo do Mar? Ou de se afogar?
(T) Eu tenho medo da morte.
(O) Estamos perdendo tempo está perto de anoitecer. Cabeçudo vamos logo
(c ) Não vou também, Não posso confiar meu negócio a esse rapaz. Vou controlar a caravela
remotamente até onde vocês quiserem, ele pode ficar aqui observando tudo.
(M) Não confia em deixar o Tomás aqui , e quer que confiemos em você?
(c) Minha cara vocês não tem escolha. Não vão encontrar outras embarcações tão cedo.
(O) Vamos logo Mônica, qualquer coisa voltamos a nado.
O Grupo arruma as coisas e para partir na caravela.
(c) Esse remédio ira curar essa queimadura rapidinho, tem certeza que não quer ir com seus
amigos?
(T) Não sei se são mesmo meus amigos.
(T) Cefalóide por que esta sendo tão bom conosco? Que eu saiba sua raça é bem gananciosa.
(c ) haha, que tolice, nós cefalóides não somos todos iguais, nossa ambição é por
conhecimento, nada mais. Eu me foquei em estudar o mar em toda sua amplitude só isso.
(T) Sei não.
(O) estamos prontos para partir cabeçudo!
O grupo sobe em uma das caravelas que estava boiando numa parte da praia, quando todos
sobem a caravela começa a se mover sozinha ir em direção ao mar.
(c) Sabe os seus amigos, ar é mesmo eles não são seus amigos, eu posso controlar a caravela
perfeitamente , mas quando há tempestades ou temporais fica difícil fazer isso, falo isso por
que eles não disseram até onde queriam ir, eu também não vi nenhuma mapa com eles, não
tou afirmando que vai ocorrer tempestades ou algo do tipo, é que sempre tem esses riscos e...
- Nesse momento Tomás percebeu, o tamanho do perigo que seus amigos estavam correndo
em meio ao mar que pouco conhecem , o temor se enche os olhos –
(t) Por que esta dizendo isso só agora? Poderia nos ter avisado dos perigos muito antes!...Ou
você queria que eles correcemos os riscos?!
Enquanto isso o grutos de Tomás na caravela, avista uma água viva navegando sobre o mar –
(S) Gente olha !
(v) Não é aquela coisa que mordeu o Tomás?
(m) Estranho água vivas costumam ficar no fundo do mar ...E não sobre ele.
(s) Deve ser de um tipo diferente!
(o) que tar acontecendo? A caravela está navegando em circulo!
(m) Droga! É um redemoinho! Osloo! Oslo nos tire daqui!
(c) Como eu disse antes, experimentar a vida nos faz conhecer, conhecer a nós mesmos e ao
mundo a volta ..
(t) Cala a boca! Não é você que decide isso! Os traga de volta!
(c)Oh! Você despertou um sentido?! Eu até faria isso garoto, se os estivesse vendo é claro
(t) Você nos enganou! Miserável eu vou acabar com você!
(c) Mais importante que isso não é salvar os seus amigos?
(c) Mas, e o seu medo do mar? Como fica?...A propósito, você não sabe nadar não é? Percebi
isso.
(t) Os traga aqui! Faça isso!
(c) Como sou bonzinho vou te levar até onde eles foram, e nem vou cobrar por isso.
Suba em qualquer caravela na praia, só posso fazer isso, Depois você me agradece tar?
A caravela onde o grupo se encontrava foi levada redemoindo e eles foram descendo até o
fundo até serem tragados pelo mar, Otto nadando e segurando a respiração segura Sara e
avistam Mônica, se juntando os 3, eles nadam em direção a superfície, quando avistam
Vladimir surrindo e como se estivesse flutuando no mar, eles arregalam os olhos assustados, é
quando Vladimir rir,
(v) Podem falar dar até pra respirar
(m) Quê! C-como isso é possível?
(v) Estamos em Edatem lembra. Nem procure entender.
(o) Não é só isso, ele não esta nadando, esta flutuando. Parece que não é só o gosto da água
que é diferente nesse mar. De alguma forma conseguimos respirar e até nos comunicar...Nem
parece água.
(s)Sinto um SENTIDO muito grande vindo daqui de baixo, estou com medo, quero sair daqui.
(m) vamos subir!
Subindo, o cgupo chega ao limite da água, mas Vlad taca a cabeça nos limites do mar com o
lado de fora, como se os limites tivesse uma camada de proteção, uma parede.
(m) Não dar imergir! Não sei explicar mas não conseguimos atravessar a água nesse ponto,
tem algo bloqueando!
Enquanto isso na cabana do cefaloide, após ele levar Thomas até o meio do mar, ele sai de
perto da bola de cristal e sai da cabana em direção da praia, chegando próximo às ondas.
(c) Milord Sua refeição de hoje esta entregue. Meu pagamento por favor.
É quando as ondas trazem várias pedras brilhantes e preciosas. E ele fica sorrindo e as olhando
perversamente.
(c) Magnífico.
Em meio ao Mar, Thomas esta sozinho com a jangada parada. Ele olha para a água escura,
enquanto reflete.
“Eu sempre tive medo do Mar, desde criança, das coisas que possam existir lá em baixo e você
não vai conseguir vê-las devido a escuridão, coisas gigantescas, medonhas, monstruosas, e se
lhe faltar o ar você já era.
O fundo do mar é fatal, e as ondas da praia lhe arrastam para ele, é como se o mar quisesse
lhe devorar, e se ele te levar você nunca mais verá as pessoas que ama.
É como se fosse a forma física da própria morte”.
Tomas ver a mesma aguá viva que encontrou e salvou na praia, flutuando sob o mar, com o
tentáculos sem estarem imersos.
(t) Você é aquela mesma não é? Eu não quis falar para os demais, mas eu sentia algo sobre a
morte vindo de você, há um sentido de morte saindo de ti. Você queria me matar com aquela
picada? Por quê?
(t) Merda, dessa eu não escapo, não é? Você queria me matar na praia para que eu não
morresse aqui...Que bela forma de agradecer, muita generosidade a sua.
(t) Eu não irei morrer em vão! Se é pra ser assim, que eu morra ao menos salvando meus
amigos! GAME MOD!
O sentido do jogo brilha na testa de tomas e ele mergulha na água.
Enquanto isso o restante do grupo chega no que parece ser o fundo do mar, e enchergam,
uma superfice negra no chão.
Chegando até o fundo eles percebem que aquela escuridão vista, na verdade parece ser o
chão, que é negro, e existem varias construções de areia, que parecem ser ocas. Como se
fosse uma pequena vila no fundo do mar.
(m) Vlad não pisse nesse chão negro, enquanto não sabermos algo sobre ele.
(v) Eu nem queria mesmo pisar.
(O) Venham aqui!
Ele vão até onde Otto esta, e ele se afasta mostrando o interior na oca.
Revelando utencílios e objetos feitos de areia e roupas. Utencílios bem comuns, como pratos e
mesas, feitas de areia, uma cama, e até uma boneca de pano.
(m) Com certeza alguém morava aqui.
Mônica se dispõe a gritar na direção das demais Ocas, mas nada responde a ela...
(m) Alguéééém? Alguém aqui?! Tem alguém morando aqui?? Por favor respondaa!!
(S) Esse lugar, esse lugar esta cheio de tristeza, a pedra disse que era seguro. Mas não se
quero ficar...Será se o Thomas está bem? A praia também parecia ser bem triste.
Diz Sara enquanto observa a boneca em cima da cama.
(o) Isso deve servir.
Otto pega um Jarro de areia com alguma flores mortas em cima da mesa e deicha cair no chão
negro do lado de fora da Oca, o jarro cai lentamente e para no chão.
(o)então é firme, assim teriam base para as Ocas.
(v) Genteeee! Tem alguma coisa vindo pra cá! Olha lá!
(m) Parece um peixe, mas esta estranho.
(o) Formação! Pode estar vindo nos atacar!
(m) Sara?
(m) Estou pronta!
O grupo se reúne ficam bem juntos m círculo onde Otto e Mônica , cobrem frente e costas e
Sara e Vladimir nos flancos. Mônica tira uma arma que esta em suas costas e mira na direção
da criatura, algo que parece uma espécie de rifle com várias esveras arodeando, Vladimir
parece se concentrar e um símbolo brilha em sua testa, Otto tira sua faca na sintura mais uma
vez e fica em posição de Ataque, enquanto Sara segura a pedra coração com as duas mãos
atenta para as direções.
A arma de Mônica muda de forma e os globos de se multiplicam, quando ele atira com a arma,
os globos também atiram, mas Vlad parece estar se cansando. A faca de Otto gera um feixe de
luz quando usada que é arremessado cortando as piranhas.
(m) Vlad!
(o) Morram desgraçados!
Mas quando os peixes restantes estão para ataca-los, os peixes do Nada são estraçalhados.
(ma) Você é bem esperta mocinha. A água em volta de vocês foi realmente alterada por mim,
para que podesem viver aqui, no fundo do mar...Para sempre!
(S) Nãããão! Eu quero ir pra casaaa!
(ma) Por quê? Se aqui vocês podem viver eternamente!Ou até eu me enjoar de vocês, e mata-
los de uma vez.
(O) Vai se ferraaaaarrr!
Otto desvere um golpe com a faca na água, e os feixe de luz vai em direção ao Mar, mas se
desfaz, numa barreira transparente. É uma bolha que sai de dentro do buraco negro, cobrindo
toda a vila.
(ma)Aí está o ar de que tanto precisam, assim poderão me entreter de uma forma, mais
natural.
Otto continua a desferir vários golpes com a Faca, mas as lâminas de luz, se estiçalham na
parede da enorme bolha.
(ma) Vocês não sabem como é tedioso aqui embaixo...Esqueçam o mundo lá fora!
Vão se acostumar a viver aqui, mesmo sendo meus prisioneiros.
(Ma) Mas como? Entendi seu corpo não esta em real contato com o mar por isso o meu
Sentido não conseguiu assimilá-lo, como fez com seus amigos.
(Ma) Espertinho, algo vai matar você não é? E pelo visto não se trata de mim. A prova disso é a
presença dela.
(Ma) O que irá matar você heim? Me diga!
(Mo) Essa mulher ela vive sozinha, todos da sua família faleceram, mas...Ela não está triste,
nem sofrendo, já aceitou o curso natural das coisas, ela esta feliz apesar de tudo. Espera, essa
mulher...Sou eu!
O Mar se encontra numa mesma situação, só que está em uma praia, numa formação rochosa
em direção ao mar, (“espigão”), e o próprio Tomas olhando o mar, meio triste...
(ma) Por quê está me mostrando isso? É o mar do seu mundo, quer que eu me sensibilize?
(ma) Brincadeira de criança...
E levantando uma das mãos e utilizando o sentido do infinito ele quebra o cenários formado
ao seu redor, destruindo a pseudo realidade.
(ma) Por quê me mostrou aquele lugar? Queria que eu tive-se pena de você? Queria que eu
entende-se algo você não tem nada pra me ensinar!
(mo) “Tomas, por que me mostrou aquilo? Eu sempre fui mal querida por todos, o que eu
significo para ti?...Você, sabe que eu não posso te salvar.”
(ma) Agora vou remover essa mácula podre do seu corpo e seja bem vindo a vida eterna!
(T) Morte! Você vai deixar ele te bannir do meu corpo? Você tem regras que te regem...E te
impedem. Mas, não precisa ser assim, muito tempo se passou, você não é a mesmaaa.
A morte que se encontrava ali, coloca uma foice encostada na garganta do mar
(ma) O que está fezendo?
(mo) Mas se o mundo mudou, por que a morte não mudaria. Depois do eu vi, percebi que
mesmo sendo criada a parti do conceito de morte do mundo humano...Eu fui baseada em
uma pessoa real, alguém que não estava presa a nada, alguém feliz.
(mo) Eu não sou só o que a pessoas pensam de mim, eu tenho minha própria personalidade,
e eu escolho ser livre!
Tomas se refere a dimensão escura criada pela morte que se estende dentro do mar
(Mo) Apenas se eu quiser, Tomas se ele destruir minha representação física eu não poderei
ajudá-los, tendo o poder do infinito eu não conseguirei detê-lo por muito tempo!
(ma) Mar é Eterno!
(t) Senhora ele está lhe ferindo!
(Mo) Ele está me anulando, usando a eternidade para isso. Mar e Infinito, são dois sentidos
contra um Tomas!
(t) Dois contra um, isso me deu uma ideia.
(Mo) Seu sentido não chega nem perto da abrangência e grandeza do dele, mesmo se lutar ao
meu lado você...
(t) Não com você, mas em você...
(Mo) O quê?
(t) A fusão de sentidos.
(Mo) Tomas isso é algo arriscado demais, não sabemos qual novo ser pode surgir.
(t) E surge algum ser?
(Mo) Você nunca fez isso Tomas, quer tentar logo com a Morte?
(t) Olha pelo que eu estou vendo, nós não temos muito o que tentar...
Todo ao redor de ambos começar a contorcer e perder a forma, onde o chão vai
desaparecendo e todo tipo de forma Tb.
(Ma)Constância Imperativa!
(Mo) Ele esta tornando tudo infinito! Isso irá me destruir!
(t) A fusão de sentidos! Vamos tentar!
(Mo) Sim!
Os símbolos de ambos brilham e saem de suas testas, encontrando um ao outro, seus corpos
brilham, ficando apenas a silhueta e se juntam assim como o sentido.
Surge então um novo ser,o que parece ser uma garotinha gótica com um sentido que é a fusão
da morte e do jogo em um só.
O ataque de infinito do mar é contido pelas mãos de alguém.
(j)Você não merece o Infinito! É um péssimo jogador! Morra no seu próprio Jogo!
(Ma) O que está acontecendo! Eu estou sumindo!
(j) Mar, você não diz ser o infinito! Então seja ele para sempre! Hahahahahahaha
O mar vai perdendo sua essência e identidade, se tornando o infinito, devido isso ele vai
perdendo sua forma física e sumindo, até se desfazer por completo. E ficar apenas o sinbolo do
Mar , então o símbolo do infinito cria uma forma e agradece a Jig Saw.
(in) Obrigado.
(j) De Nadinha Inf!
(in) Seus amigos estão em segurança na praia. O Mar não é um bom lugar para eles.
(j) Não é mesmo.
(in) Adeus, Tomas e Senhora Morte.
(j) Precisando é só chamar!
(in)...
(j) Tchaaaaauuu! Vai pela sombra! Não fale com estranhos! Olha o buracoooo!
(m) Otto acho que vamos ter que acrescentar mais um na formação.
(O) Certo! Formação dos Cinco!
(V) pena, que vamos ter que atravessar o mar de novo!
(S) Não, não. Olha É o Outro lado!
(T) Vamos lá! Vamos todos voltar pra Casa!
.....
(fim)