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Tavagem deVIQUS i
.
Berimdete Cattete Bloni
Sergio Liuizjde:L11a
**
Sabõese Anti-sépticos
introdução
Alavagem de mãds deve ser um hábito para Sabões
OS protissionais de saúde, e a adesão sua
a
sódicos que se|orma
nós do Controlele Os sabõcs são sais
pratica um desafio para
reação de ácidos graxos obtidosde gor
pela
nfecçio Hospitalar: Já em 1847, Ignaz. Sem-a lura vegetale animal comi metais oyradicais
melweis, um médico húngaro, demonstrou básicos (sódlio, potássio; amônia
'etd). Apre-
prohilaxia da m e liquido,
O
importäncia desse ato na
sentam-se na formajde barra, pó,
a cdiinuição
fecção hospitalar; mostrando (tensoatiro), per-
sabão tem ação cietergente
quantdo remova a sujiglade, de
sensível dos casosde febre puèrperal de milindo que'a água
se introduzia o jprocedimento:A lavager
:
microrgänismos
importante trilos, imprezas da pele e me
mãos éla medida.mis sinmplese (H). Se viáveis, n o-coloni~adores. Age poração
na provenção da infecção hospitalar
não tem åtividacde
baclericila. forA
.
Quadro 23-1.
Caraçteristicás dos salbões/anti-sépticos
-
Exempl03
Produto Ação Local de ação Característlca5
Ce
Sais sódicos (ácldod graxos
Sabão Limpeza Pele Removesujidades
com radicais básicos)
e flora conlaminanle
Tensoativos as
Ação mecânica
Sem atividade
bactericida
Sem atividade
residual
PVPI a 10% e Triclosam
Remove a lora
Antl-séptico Antl-sepsia Pele/mucosa
contaminante e a
lora colonizadora
Atividade residual
Clorohexidina a 2.e 4%
Ação bactericida Álcool etlico a 70%
(com ou sem
glicerina,a 2%)
sidual (atividade químiça persistente sobre a O SCIH deverá ser consultado antes da
pele) (Quadros 23-1 e 23-2). aquisição de qualquer um desses produtos.
Para a anti-sepsia das mos, o
Ministério
da Saúde recomerda, para uso hospitalar, as
seguintes soluções Características dos Diversos
a. Soluções anti-sépticas com detergente as
Anti-sépticos
Sociado que sei destinam à degernação Álcoois
clas mãos, removerndo impurezas.e reali-
zando anli-sepsia, como a polivinilpirroli-
Os álcoois são
dona iodo (PVP-1I) a 10% (1% de iodo excelentes germicidas, com
ativo) tempo de ação imédiato (30 segundos).Eva-
e a
clorohexidina à 4% poram-se da pele rapidamente, não, tendo.
b. Soluções anti-sépticas para serem usadas ação residual Entretanto, ocörre morte mi-
após a lavagenn de imãos com água e crobiana após exposição pöriaté 3 horas. São
sabão, como o ácool iodado de 0,5 a 1% e nativados pela presença d matéria orga
o álcool etílico'a 70%, com ou sei glice- nica, e sua atividade não parece ser alterada
rina a 2%.
significativamente por pequenas quanti-
de dades sangue. A solução aquosa de álcool
Os anti-sépticos
devem ser ammazenados reduz tensão superficial
a
readores do iodo.
Hexaclorofeno e quaternários de amônia não
O complexo, quando dissolvicdo em água, são recomèndados. A iteralura aqui suge-
rida fornece
libera lentamente o iodo, permitindo maior informações sobre esses produ-
estabilidade para a solução. Apresenla ação tos.
residual de alé 2 horas e é nenos irritante Triclosan é de reconmendação restrita
iodo do leratura, com aplicabilidade em
na li
para a pele. A hipersensibilicdacde ao
PVP-I (polivinilpirroliclona iodo) é compara- algumas si
tuaçoes de surtos por S. aureus metiilinor-re
tivamente menor do que a relacionada ao ál-
sistente.
Quadro 23-2.
Caracteristicas dos anti-sëpticos
Modo de ação
Álcoois
lodóforobs
Desnaturação Oxidação e subsiituição Ciorohexidina
Gram-positivo do conteúdo microbiano Hexacioroteno
Gram-negativo por iodo livre
Ruptura da Triciosam
Bacio da tubercuiose parede celular Ruptura da
Fungo parede celular Puptura Ga
ESporo parede ceular
-
Virus
T
Inicio de açãc
(HIV, HBV, RSV
+
+(bactéria)
Efeito residua
Imediato (enterovirus)
.
(CMV, HIV, herpes,
Toxicidade Após 2 min de
Influenza)
2h contato
Desidratação Intermediáio
6h Muito lento
Eieito de
Combustão Hipotireoidismo
irritanie, alergia
no. RN,2 Lenio
matéria orgânica Evaporação
inativadc por matéria
Ototoxicidade
Ceratite Neurotoxicidade
orgánica inativado por inatéria inconciUSIVo
orgánica (sangue Pouco afetado por
Pouco aieiado
aividade e escarro) OU Outras matérñassangue
ASY- viruspecuena; (-), ativicade boa; organicas POucO a:eiaco
(+j,
respiratóro sincicia!; HBV, virus de atividade excelente; (), ****
de solução de.conti-
invasivos e na presença
Méiodos Stnplaylococcus cpagulase
nuidade da pele. O
trainsmissao acjes, Acjuetolacter
Coryiiobncleruni
de negativo,
O O principal
meio
serem
o ins-
Klebsicla sp. (ver Quacdro 23-4)
calconcelicus,
das iilecções spitalares, por
cuidado
com o pa-
são exemplos de bactérias da flora coloniza-
truniento mais usado n o
eliminar
os
pacientes hospitalizados por vários
A escollha do método para dora. Em
flora
Unidade de Terapia Intensiva,
as
cient depcnde da dias e enm
micrganismos das mãos cada s l cnconlradas
atuar e
de
bactérias gram-negativas São
la
Ppie em quc se quer 23-3). com maior freqiiência.
fuaçad enm particular (Quadro cle mi ou contaminante é
com-
da pele tem 2
populaçõcs A flora transitória
Ora residente e a
llora tran-
microrganismos que sãc consicle-
CTOrganismos: a flora e posta por nmaioria
principais causadores da:
colonizaciora
A lora résidente ou rados os
Silórial entre
Comosta mais comumente por
microrga
das infecções hospitalares., Incluemise
multiplicam SlreplococcuS sp.,
que se
nismos gram-positivos, viáveis por longos cles o StaplylococciIS aureus, micror-
na
ple, ficancdo estáveis e Esclhcricin coli e Pseiudoinonns sp. Sao cle
não facil1mente removi- pelajinabilidide
periotios de tempo, anli- ganismos caracterizadus
mas inativaclos p0r
multiplicar-se na pele, viávei_ por
eurto pe-
Veis por cscovação, cdas unhas onde eles se suporfícic cla
scplicds. E em torno 10 a sendo
ríodo de tenmpo, ençontraclos na
maior quantidacde, e sujidades, façilmente
localizhm cm interior dos pele junto a gorcduras água e
mas fendas das mãos removíyeis pela simples limpeza coii anti
ou no
20%
e o epitélio
folículos pilosos,onde os lipídeos sua remoção. sabão, ou destruídos pela aplicaçãoide
superficial podem dificultar contudo, pode deipaloge-
sépticos. Possuem variados,graus
Essa lora de baixa virulência, nicidade que, embora emjsituaçãojnormal
em pacienles
causa| infecções hospitalares
mãos
Quadrp 23-3. Lavagem de
Materlal/Método
Efeito
Procediiento
Remove sujidade e lora Iransilória Sabão + água + papel-loallha
Lavagen básica das mãos descartável (lricção por 10 a 25
segundos)
10%
Anli-sepsia das mäos Remove e impede o crescimento. .
Anli-séptico.(PVP-I,degermarlè a
da llora Iransitória ou clorohexidina a 4%) + água +
papel-loalha descartável
Anti-séplico álcool a 70% gliceinado
3a 5ml + Iricção por 30 segundos (não
usar papel-loallha, deixar secar
houver
naluralmente). Somente se não
matenal orgánico.'
Agua+ sabão (secar com papel-toalha)
+anti-séplico (älcool,a 70%
não
glicerinado/fricção 30 segundos,
usar papel-1oalha)
Preparo dinurgico das mãos Remove flora lransitlória e reduz escovacao por
Anli-séptico + ågua +
INFECÇAO
DE
PREVENÇAO
486
.
C.
. .
.
ununo- d. enxágüe as imãos em água coyente, s
no paciente resicluos
nao causem inlecção, rando totalmente a espumae os
trauma da
presença de
e
na.rotIpa
comprometido ou na cle sabão, sem respingar.água
A de mãos
lavagem
pele podem ocasioná-la. no piso,
e, porlanto, fator decisivo
nesse prOcesso. descartável
e. enxugue-as com
papel-toalha
aciona-
(cduas lolhas) e, se a torneira
for de
papel-toa-
nento nmanual, com
o m e s m o
Básica das Mäos
Lavagem lha feche a torneira, desprezaDdo-o no
lixo.
A lavagem básica das mäos com água e
sabão visa à remoção da maioria dos micror- nas [cguintes
ganismos da flora transitória, de células lés Lembré-se de lavar as mãos,
camativas, de pêlos, de suor, de sujidades e situações
de olcosidades. O objclivo da lavagem é re-
a. quancdoestiverem sujas;
duzir a transmissâo de microrganisnnos pelas. ao pa-
mãos, prevenindo as infecçöcs. A elicácia da b.antes de administrár medicamentos
lavagem de mãos depcnde da duração c cda ciente;
maleriais e superlícies
técnica. C. após contato com.
E importante saber que alguns procecli- .
contaniinadas;
traballho
mentos de anti-sepsia das mãos sãosignifica- d. antes e.após realização de seu
tivamente mais eficientes para reduzir os mi-
hospitalar, de atos e funções fisiolögicós
crorganismos do que lavagem básica. A
a
ou pe[soais, conmo alimentar-se, assoar o
lavagem de mãos frecjüente pode levara.res- nariz; usar o banheiro, pentear-se, umar
secamento, eczema e rachaduras da pele.Tais
-
articulações,
naS unhas,nas visando à sua substituição freqienle. Co-
dades dos dedos; loque-ó em suporte vazado, evitancdo sua per-
11anênia em meio mtdo, favOrável ao creg-
cimento bacteriano. bactérias e
fung0% Sema
necessidade de ati
As indicações para o uso de sabo vidade esporocidla. Os álois são
ou
paraanti-séplicos dependem do
comun
sépticos de escolha, por seren anli- 0s
virucidas
sito esecílico ou do efeito desejado. propó-
Para a
berculocidas. Sua oficácia liminui se e tu-
lizados com as máos uti
lavagenm rotineira das mäos, para antes do molhadas
preparo de materiais Preparações de álcool com
equipamentos; para evitam o ressecanento da glicerina 2%
e a
água e
sabão, no mínimo uma vez por
se- anti-sepsia com fricção de álcool com gli-
mana.
Recomendam-se, nas áreaS' críticas, cerina a 2%, após as mãos estarcm secas.
dispensadores com anti-sépticos cm todas as
pias; e deve-se usar papel-toalha
quc possibi- Alguns exemplos:
lite o uso individual
folha a folha. O iso co-
letivo de toalhas de tecido ou de rolo é a. no
preparo de clieta para berçário;
contra-indicado, pois permanecem umede- b. no preparo de soluções parenteral e en-
cidas quando não substituídas. Não é indi-
teral;
cado o uso de secador elétrico, pois rara-
C. na instalação de diálisc;
mente.é..obedecido. o tempo para secagenn,
existindo também dificuldades no aciona d. na instrumentaço sondagem de oriii-
e
mento do aparelho sem o uso das mãos. cios naturais (broncoscopia, laringoscopia,
cateterismo vesical);
e. na punção de biópsia, punção lombar;
rida. A flora residente não é diminuída neste dades criticas (CT1, diálise, bergário),
na ma-
Ani-séplico com efeito Areas de alto risco (CTI, berçário, isolados, Varia com a prevalência da lora
residual+ ågua hemodiilise), procedimentos invasivos, microbiana
surlos, efeito residual desejável, bactéria Produlos padronizados pelo Dimed:
gram-negaliva mullirresisternle e danos e iodóloros Ou clorohexicina em preparaOes
lesões de pele (queimados) detergentes
Ani-septico Eleito residual não necessário Alceól a 70%
Onde a lavagem de mãos räo é viável PVP-I alcoólico
Sem a presença de maléria orgânica
Lavageh|de mãos Procedinmentos de risco.(preparo de dieta. Agua e sabão anti-séplico apús as mãos
anti-sepico s/elelto curativos), eleito residualprolongado não secas (álcool a 70%, glicennado)
residual necessário, grande contaminaçO por
mal:ia orgânica
i
490 INFECÇÃO EM GRANIDES sÍTTOS
PREVENCÃO DE
e. letenha-se, particilarmente.
covas em soluçöes desinfelantes, sendo pre- Sulcos
pregas e espaços nlerdigilais
ferível não faycr escovação nestas siluações. e extrenicdacles dos dedos, com movimen-
A seguir, ilamos os materiais e equipa-
los de fricção;
mentos necessários:
os clecdos, depois as m e.
. enxágüe
a. agua em pias Com acionamento de p¢, CO-
xando que a agua cala por i1ltimo1nos arn-
tebraços, que devem esta afastados
lovelo ou:joclho;
tronco de
forma que a agua escorra
b. dispensador de sabão líquido e anti-sép para r
os cotovelos, proCurancio manter mãos
hcos mais alto;
em plano
C.
porla-papel com papel-toalha descartávyel; as maos com compressas esté-
d. escovas individuais estéreis emacias; g. cnxugue
em 4 parto
reis, que devem vir dobraclas
das mns
e. compressas estéreis;
enxugando-se primeiro uma
com o outro lado, a outra. Colocam-co
f. soluções anti-sépticas: solução de PVP-I
estes lados um de encontro ao outro, de
clegermante a 10% e solução de clorohexi-
dina a 4%;i forma a se obter,outros 2 lados estéreis.
g. soluções alcoólicas: de PVP-I, álcool.io- Enxuga-se n antebraço. ;Vira-se a com-
e
cado a 1%/ clorexidina a 4% e pressa' na sua face interna enxuga-se o
álcool/ a outro antebraço, desprezando a com-
70%.
pressa
A
iteratura móstra que existe. clara asso h. aplique a soluçãoalcoólica'do'anti-séptico
ciação entre aredução de.bactérias comjo utilizado, deixando secar ántes de calçar
tipo,concentragão e tempo dejaplicação dos as luvas, Essa" luva guínmica, é especial-
anti-sépticos diurante o preparo cirúrgico. O mente útil em cirurgias longas. Caso o
sabão comum, se usado no preparo.cirúrgico profissional tenha'alergia ao iodo, subs
por 2 a 5 minutos, tem pobre efetvidade, en-.
tituao PVP-I pelo gluconatp de clorohexi-
quanto o PVPIImostYa úma.intensa e efetiva dina. Não useálcool após o uso dessas so-
diminuição na carga de bactérias e um efeito luções, pois:o efeito residual obtido com
residual de boa duraço. O gluconato de clo- elas será anulado:
rohexidina apresenta boa atividade com
efeito residual prolongado, äumentando sla Em uma escovação efetiva, à maior re
atividade quando em preparações alcoólicas. dução na carga de imicrorganiamos Ocome
A técnica patapreparo dnúrgicodas mäos dentro dos primeiros2 minutos'e se estabi-
é a seguinte: liza.com 4. minutos. Entre proceclimentos
ubseqüentes em que o cirugiäo tira os para
a. abra a torneira, sem utilizar 'as mãos, mo- mentos de uma cirrgia e veste os da outra, o
hando as mos, antebraços e gotovelos; .tempo de éscovação dever ser de no minuno
b. coloque a solução detergente anti-séptica e 2 minutos.
e. Após
mudar de jun local
infeclado ou colo Estudos mostram, também, gue os m:
f. Ad com o dicos respondem pouco às solicitações ver-
enquanlo
nizado para outro, bais e/ou escrilas para lavar as nmos. Oiutros
mesmo paciente.
estudos enconiraram dihculcdades na adeso petidos e os programas que fomecen resul-
à lavagem de,m os enn serviços de ener- tados do desempenho aos prolissionais são
gência, sendo este fato alribuído'ao grande intervenções que freqiientemente melhoram
número de pacientes e ao contato com vários esses resultadoS. Novas estratégias säo ne-
cessárias para se obter maior obediência a
pacientes graves e instáveis simultanea-
mente, em um curto período de tempo. essa rotina básica na
prevençãodas I1, tuma
A entermagem tem um maior contato com vez que as intervençõCS spmente educacio-
o paciente e, talvez, por isso, enm vários es- nais têm sido de pouco sucesso. Lisses pro-
tudos, lavou as mãos mais heqiicntemente gramas desenvolvidos para a adesão ao lhá-
de bito de lavar as mãos deveriam, ser implan-
que os médicos. Há relatos de que o uso
luvas aumentaria o número de vezes em que tados mais precocemente nas faculdades de
s e lavan1 asmãos. Entretanto, esse comporta- medicina e deenfermagem.
lembremos
mento resultou na necessidacdc de remover- Antes de qualqucr progranma,
se o pó deixado nas mãos após a rétirada das que o fornecimento e o acesso aos materiais e
necessários à lavagem de
luvas, não significando adesão à rotina. Em equipamentos
enfer-. mãos devem ser facilitacdos. E_se procecli
programas destinados a cnsinar a
mento sinmples e fundamental, como método
magem lavar as mãos, os profissionais fo-
a
de prevenção e controlé das IH, deverá
ram resistentes aos esforços educacionais ao
longo do tempo. Porém os treinamentos re- sempre ser enfatizado pelo SCIH.
LAVAGEM. DEM 493
AANEXOO
D. Descontamine
DRETRIZES PARA HIGIENE as mãos antes dle calçar
DAS MAOSICDC-HICPAC AJIC, Juvas estéreis para inserir cateteres cen-
30:$1-SS45, DEZEMBRO 2002 trajs(1B).
E. Descontaminejas mäos dntes de inserir
cateteres venösos. periféricos sondas
CATEGORIAS vesicais ou outros prdcedimeitos inva-
DE RECOMENDAÇAD sivos não-cirúrgicos (1B).
R. Descontaminc'as mãos após toçar a pele
1A. Pprtemente recomendacdo para implan- ; intacta do paciente (nmobilizacão no lei-
tação, bascado em estydos cliniços, ex to, medida de pulso ptessad arterial)
Perimentais e epidemiológicos bem (1B).
G. Descontamine as mãós após|o contato
Planejados.
1B. Pprtemente recomendado para implan- com fluicdos corpóreos, mucpsa, pele
não intacta, ëxcreçãoe duratips se não
tagão, com base em algiuns estudos clí-
nicos, experimcntais c'epidemiológicos houver sujidade visível {1A)
boa base teórica. .H.: Descontamine as mãos e ào ealizar os
eldom estiver
1C.Implantação determinada por
norma
cuidados com um paciente você
regulamentar governamental. saindo.cde uma área coiporal|contaimi-
2. Implantação sugeriçla,
baseacda .em al- nada para uma área limpa (22
e epicdemilógicos I. Descontanine as mps após contato
g uns estudos clínicos icom objetos, ,incluindo equupamentos
e dom uma base
teórica que a sustenta.
prokimidades
que se encontrem nas
não re_olvido dos pacientes (2)..
Sem recomendação - Itenm
suficientes de efi-. JDescontamine'as mãos imediatamente
- Prática sem eyidéncias (1B).:|
cácia apósrenmoveras luvas
sabonete associacdo
K. Lave as mãos com
de alimentar-
ou não a gerniicida antes
se e após o iso do banheiro (IB).
com germicidas
Lavação a e L.Toalhas.impregnadas
1. Indjcações para substituir a lavação. das
mãos
paraa
nas situaçõeseJ (1A) ou lave-as com s u b s t â n c i a que
não o álcool
outra não
salão associacloa um germicida (1B). descontaminação
das m ã o s - i t e m
C.Descontamine as mãos ántes do contato
resolvido,
direto conm 0s pacientes (11B).
vadas com água e sabão ea substância
2. Técnica de Higiene das Mãos de base. alcóolica com efcito' residual
aplicada após adequacda: secagem f(1B).
A. Descontaminação das mãos por fricçat0
de substancincom álcool: aplique opro-.
duto nas palmas das mãos na quanti
dade recomendada pelo fabricante e 4. Seleçäo de Agentes para Higiene
Iriccione todas as superfícies incluindo, das Mãos
os dedos atéa secagem (1B). ;
B. Lavação das mãos com água é sibão: Os
e co
proclutos devem ser eficientes Com
apliaué o A .
olhe as mãos com água, baixo potencial de irritaçáo da pelo
sabão nas pålmas das mãós ina quantl-
(18)
dade recomendadà pelo 'fabricantc C B. O custo não.deve ser
o tator primário
superffcies.incluindo
ccione todhs as para a decisão
de escolha clo produto.
OS dedos por 15 segundos, cnxágüe Devem aváliadas caracteristicas que
ser
com água cortente, enxugud com toa-
auxiliem a adesão ao uso, como odor
o
lhas descartáveis, use a toallia pará te-
char a torneira (1B).. Não jusc água
ea tolerância cutânea (13).
aC. Solicite ao fabricante do produto infor-
quente para o processo; pois auménta
incidencia de dermatites (1B) mações sobre; a interação com, luvas e
Outros produtos de pele (2).
Qualquer tipodeapresentação ilé sabão de adquirir o produto avalie o
é aceita (liquido, pó, barra). Quando D . Antes
usar sabão èm barra, dê preferência a funcionamento: do dispensador, in-
cluindo a dispensação cde volumes cor-
pedaços pequenos é use sabonetejra que .
*"
B de 0,6cn (2).
máximo le- mãos por
lamanho pele de lavção de
Relate as taxas
muucosas,
locat
C. Usc luvas para
infec- A. de lavação por pro-
100 oportunidacdes
polcncialmenle
matcriais
sada e
fissional, por serviço. hi-
ciosos (1C). cuidados de um
de insurnos de
luvas para Monitore o consumó
D. Use as usar B. álcóol etc.) por
para
u n i c o pacicnte
c não ás lave
giene das mãos (sabão,
(1B). 1.000 pacicntes dia.
c m o u l r o paciente cuidados como o uso
durante os
as outras prálicas
E. Troque de luvas se houver mu- C. Monitore
em um mesmo paciente de unhasartificiais. adr-
avalic a
área contaminada para de surtos
dança de D. Na ocórrência
uma
mãos.
uma limpa (2).
estabelecida quanto guação da higicne das
F Sem recomendação as
durante o trabalho
anéis
ao uso de
sistencial. Leitura Recomendada
tlhe
Handwashisng practices for
1. Allen CS et nl, nosocomial infections A n Inter
Motivação prevention' of
Educação e
7. Programas de Md1975; 83:683-90. Doston:
Bennett.JV et al. Hospital infertíons. 3 ed,
contínuos cde ecdu 2.
1992.
A. Implante programas Little Brown and Company
cação (2) Infetgão Hospitalar d_
trabalhadores a 3: Comissãode Controlede In-
B. Monitore a adesão dos da UFMG. Maunl de
dê traballhador: Hospilal das Clínicas Ed.
lavação das mãos
e ao
fecçio Hospitalat. Preven^
e Controle. **
clesempenho (1A).
.
retorno de seu
lembrarem aos MEDST, 1993.
C.. Encoraje pacientes
a Surveil
assistencial de des-- 4 . CDC National Nosocomial Infection
membros da equipe lance: A]IC, 1995.
contaminarem as mãos (2). in-
learning. improve
.