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T A B E R N Á C U L O E S U A T I P O L O G I A
INTRODUÇÃO
I- DEFINIÇÕES
celestes”.
D . Espécie de Tipo:
1 – Pessoais:
3 – Atos e Acontecimentos
a – A libertação do Egito
4 – Tipos perpétuos
c – Purificações, Ablusões
III – ANTITIPOS
H . Faz parte naquela “boa parte” que Maria escolheu – Lc 10.42.
A . Deus de valor
C . Falam de Jesus
Cap 13 – o lavatório (Verc. 5)
I – TÍTULOS DESCRITIVOS
A . Santuário
B . Tabernáculo
C . Tenda
Ex 40.20; 39.33-43.
D . Tenda da Revelação
F . Casa de Deus
Que Deus deseja morar com o seu povo se vê pelo fato de que no
Jardim do e
2- No tabernáculo
5 – No Espírito Santo.
6 – No Templo Milenal
A . TIPO DE JESUS
Línguas de fogo!
C . O Escudo do Povo
E . O vingador
G . O Oráculo Divino
H . Aparências da nuvem
1 – Ao Mar Vermelho
2 – No Tabernáculo
IV – AS CORTINAS DO ÁTRIO
Estas 4 colunas falam da
universalidade (quatro direções) do
Evangelho e a entrada plena para o
povo de Deus.
E, aquele que não conheceu o pecado, o fez pecado por nós, para
que nós nos tornássemos justiça de Deus nele. II Coríntios 5:21.
B . O Material
C . Os Chifres
D . O sangue
calvário. Is 53.12.
E . As cinzas
F . Os Utensílios
G . O fogo
H . Os Varaes
VI – O LAVATÓRIO DE COBRE
Era o lugar de
purificação,
onde os
sacerdotes se
lavariam antes
de entrarem no
Tabernáculo
próprio. Ex
30.17-21. A
água é um tipo
da Palavra de
Deus pela qual
fosses
purificados pelo poder do Espírito Santo. Jo 15.3; Ef 5.26; Jo
35,7.
A . Na ocasião de sua consagração – Ao ministério sacerdotal os
sacerdotes tomaram banho, sendo lavado o corpo todo. Isto
representa a regeneração.“Não por obras de justiça que nós
fizemos, mas segundo a sua misericórdia no salvou, pelo
lavatório da REGENERAÇÃO e RENOVAÇÃO do Espírito
Santo”.”cheguemo-nos com coração sincero em plena certeza da
fé; tendo os nossos corações purificados de uma consciência má
e LAVADOS OS NOSSOS CORPOS COM ÁGUA PURA”. Hb 10.22.
Gerando pela palavra da verdade. I Pd 1.23; Tg 1.8.
B . Depois da consagração os sacerdotes lavavam somente as
mãos e os pés, antes de entrarem no santuário. Este ato é um
tipo da purificação diária pela palavra de Deus contra a
contaminação por contato com o mundo. Antes de celebrar a
Páscoa e a Ceia com seus
discípulos, Jesus lavou os pés daqueles se disse: “Aquele que já
se banhou, não tem necessidade de lavar senão os pés, porém
está todo limpo, e vós estais limpos”. (João 13:10).
Havia uma só bacia, mas a água era sempre tocada. O ato de se
lavar representa também a santidade necessária para o serviço
de Deus, e também a preciosa lição: “uma vez regenerado,
muitas vezes purificado” (I Jo 1.9). O lavatório também era um
retrato da Palavra de Deus escrita, pois mostra a pessoa como
ela é. Se os sacerdotes não se lavassem, morreriam(Ex 30.21).
A lavagem de regeneração realiza-se uma só vez, mais a
purificação da contaminação com o mundo é um processo
contínuo, sem o qual é impossível ter comunhão perfeita com
Deus. Os pés representam o nosso andar, e as mãos o nosso
serviço. Sl 24.4; 26.6. “Cristo amou a Igreja e por ela se
entregou a Si mesmo para que a santificasse, tendo-a purificado
pela lavagem de água com a palavra”. Ef 5.25,26.
C . Material – Bronze
D . O Tamanho
E . Nunca Coberto
O mar de vidro. Ap 15. Os que foram vistos sobre este mar são
vitoriosos para sempre. Uma lembrança da sua vitória pela
Palavra.
Também não era vista por fora nem por dentro. Como no caso
anterior, o 3ºministério de Jesus – sua sepultura e ressurreição
não é enxergado no seu valor real. Cristo seaperfeiçoou pelas
coisas que sofreu. Este tipo de santidade o mundo não aceita,
nada sabe e não quer saber. Eram feitas de 11 cortinas e
colocadas das peles de carneiro.
de Deus. Ap. 7 a 19; Mt. 13. 41, 42. são anjos. 1 Pd. 3.22. Assim,
representam a divindade de Jesus, Filho do Homem.
Hb. 2.16; Lc. 1.35. Eram cobertos com ouro. Tipo da glória divina.
O templo de Salomão, morada de Deus, onde se revelou a glória
divina, foi coberto com ouro até ao assoalho, no Apocalipse. A
cidade celestial é descrita contendo “a glória de Deus”, sendo de
ouro puro como vidro transparente. O ouro representa a
perfeição de Cristo. Embora cobrindo a madeira, o ouro era
separado da madeira. Assim a divindade e perfeição de Cristo
cobriam a sua humanidade.
A – Tipos de crentes:
1 – Como Árvores
2 – Preparação
o de seu filho amado. Com Ele nos fez sentar nas regiões celestes
em Cristo Jesus. Ef 2.6.
“Pois ninguém pode por outro fundamento senão o que foi posto,
que é Jesus Cristo”. I Co 3.11.
A - Material
B – Um símbolo da igreja
A – Material
Ouro puro, maciço, foi feito de uma só peça, não fundido, mais
sim batido.Nm 8.4.
B – Tipo de Jesus
C – Tipo de Igreja
“Vós sois a luz do mundo”. Mt 5.14; Lc 12.35; Fl 2.15. Os sete
candeeiros de Ap 1.12, 13,20; 2.5. (O candeeiro de Éfeso estava
apagando-se).
D – Tipo do Indivíduo
E – Os seis braços
F – Tipo de Israel
Na dispensação Milenal. Zacarias 4.
Era um óleo especial, usado para ungir. Cristo foi ungido com o
óleo especial, Espírito Santo. Lc 4:18; Is 61:1, At 4:27; 10:38.
Óleo é símbolo doEspírito Santo que foi derramado sem medida
sobre Jesus. Jo 4:34. A igreja, como luz do mundo, também
precisa deste óleo especial. O processo da produção do óleo: A
azeitona era espremida e esmagada. Confronte com Is. 53:10.
Vemos que da agonia da cruz saiu a unção do Espírito Santo para
a igreja. As promessas desta unção são para todo crente. Jo
14:17; 15:26; At. 1:5; 2:32, 33 e 38.
I – Os Enfeites do Candeeiro.
1 – a maçã ou gomo.
2- a flor
Confronta: Lc 1:9,10: Zacarias.
A – Material
B – Posição.
C – Os Chifres.
D – O Incenso.
3 – Composição:
a) Estoraque.
b) Onicha.
c) Gálbano.
d) Franquiscenso.
e) Reduzindo a pó.
A - Material
Átrio
*********
Tabernáculo
Jesus é o
caminho
Jesus é a
verdade
Jesus é
a vida
Enquanto este véu não foi rasgado era a uma separação entre
Deus e o homem, testemunha concreta da grande distância entre
os dois. A encanação podia revelar ao homem a pureza absoluta,
o exemplo infinito, e a vida perfeita de Jesus, mais por si só não
podia trazer Deus ao homem, nem levar o homem a Deus. Se
Jesus tivesse subido ao Pai na hora da transfiguração teria ficado
apenas com uma lembrança de um homem que era perfeito. A
distância entre o homem teria permanecido a mesma e o homem
teria parecido. Havia só um meio de reconciliar o homem com
Deus e efetuar uma entrada a ele no céu, isto é pelo véu rasgado,
a morte de Jesus.
C – O véu Rasgado
A – Lugar de Esplendor
B – O Progresso
O CRENTE NO TABERNÁCULO
Átrio
**********
Tabernáculo
I – As
1) A páscoa
a) No átrio
No Átrio como
No lugar Santo= 60
1- As três grandes festas - Ex 23-14
1) A Páscoa
2) O Pentecostes
3) O tabernáculo
1) A fé
2) A esperança
3) O amor
2) Jovens
3) O amor
1) Trinta por um
2) Sessenta por um
3) Cem por um
1) Luz natural
IV – Conclusão
XV – A arca – Ex 25.10-16
A – Símbolo de Jesus
C – Um depositário
2 – O pote do Maná
D – A bordadura de Ouro
2. O corpo preparado;
3. O pão do céu;
7. Homem Imortal;
8. Verdadeiro Deus.
E – Os nomes da Arca
PROPICIATÓRIO CALVÁRIO
H – A história da Arca
3. A arca é um fracasso.
4. A arca e Dagon
Dagon caído diante da arca de Jeová. Prefigura o dia quando toda
a idolatria terá caído perante o Senhor.
5. A arca e Bete-Semes. I Sm 6.
1 – Dentre os homens;
4 – Cheio de compaixão.
1 – tribos diferentes;
C – O serviço de Cristo
- Nosso confessor.
- Nossa garantia:
Eram usada, não para conforto, mas sim para revelar o caráter e
a natureza de Jesus Cristo, de quem Arão era um tipo. Foram
colocadas na seguinte ordem:
a. Pilatos
b. A esposa de Pilatos
c. O ladrão
d. Herodes
e. O centurião
f. Estevão
O justo At 7.52.
g. Pedro
h. João
i. Paulo
k. O Espírito Santo
1 – Deus Pai
l. Testemunho de si próprio
m. O mundo em geral
2 – O público
O manto foi feito de estofo azul, de uma só cor, azul. Era uma só
peça de cima a baixo. Em cima havia cobertura para a cabeça,
debruada de forma que não podia ser rompida.
a) Símbolo da posição, caráter e ofício.
Juízo – Jo 29.14. – Zelo – Is. 59.17. Justiça – Is. 61.10. Sendo o
manto especialmente a vestimenta do sacerdócio e sendo Jesus o
nosso Grande Sumo Sacerdote o manto simbolizava o Seu ofício e
o Seu caráter perfeito.
O êfode foi feito de ouro bem batido e feito em fios que foram
tecidos juntos com o linho retorcido, o
estofo azul, púrpura e escarlata. Era uma vestimenta reluzente e
gloriosa. O ouro, como nas demais peças do Tabernáculo,
representam a natureza divina de Jesus e o linho a natureza
humana. Eram duas naturezas, mas um só êfode (uma só
personalidade). A distinção se conserva em todo êfode. Nos
evangelhos vemos Jesus, o homem, o corpo, sofrendo fome,
cansaço, tristeza, etc, mas também o Filho de Deus, o Grande “Eu
Sou”, operando milagres, levantando os mortos, mandando nas
forças da natureza (gravitação, densidade, moção, etc), nos
animais, etc. Não se pode separar as duas naturezas de Jesus
sem destruir o efóde. Claramente a revelação divina da Bíblia é
Jesus - o Deus homem!
O peitoral era ligado no êfode. Era uma espécie de saco, feito dos
mesmos materiais, ouro, púrpura, escarlata e linho fino. Na
frente haviam doze pedras, de quatro fileiras, três em cada
fileira. Em cada pedra foi gravado o nome de uma tribo de Israel.
No saco foram colocados os objetos chamados“Urim e Tumim”,
que significam “luzes e perfeições”. Por consulta-los, o sacerdote
podia conhecer a vontade de Deus.
F . Os Utensílios
G . O fogo
H . Os Varaes
VI – O LAVATÓRIO DE COBRE
C . Material – Bronze
D . O Tamanho
E . Nunca Coberto
Também não era vista por fora nem por dentro. Como no caso
anterior, o 3º ministério de Jesus – sua sepultura e ressurreição
não é enxergado no seu valor real. Cristo se
aperfeiçoou pelas coisas que sofreu. Este tipo de santidade o
mundo não aceita, nada sabe e não quer saber. Eram feitas de 11
cortinas e colocadas das peles de carneiro. Cobriu o Tabernáculo,
descendo pelos lados até o chão. Cinco formavam uma peça para
cobrir o lugar Santíssimo. Ligados por colchetes de cobre. Cinco
formavam uma peça para cobrir o lugar santo e uma cobria a
entrada com as cinco colunas.
de Deus. Ap. 7 a 19; Mt. 13. 41, 42. são anjos. 1 Pd. 3.22. Assim,
representam a divindade de Jesus, Filho do Homem.
Confronte: Sl. 17.8; 36. 7; 57. 1; 61. 4; 914. 4. Toda esta glória
dos querubins com suas asas estendidas, só podia ser vista
quando se estava dentro do Tabernáculo.
Hb. 2.16; Lc. 1.35. Eram cobertos com ouro. Tipo da glória divina.
O templo de Salomão, morada de Deus, onde se revelou a glória
divina, foi coberto com ouro até ao assoalho, no Apocalipse. A
cidade celestial é descrita contendo “a glória de Deus”, sendo de
ouro puro como vidro transparente. O ouro representa a
perfeição de Cristo. Embora cobrindo a madeira, o ouro era
separado da madeira. Assim a divindade e perfeição de Cristo
cobriam a sua humanidade.
A – Tipos de crentes:
1 – Como Árvores
2 – Preparação
o de seu filho amado. Com Ele nos fez sentar nas regiões celestes
em Cristo Jesus. Ef 2.6.
“Pois ninguém pode por outro fundamento senão o que foi posto,
que é Jesus Cristo”. I Co 3.11.
A - Material
B – Um símbolo da igreja
XI – O CANDIERO DE OURO – Ex 25.31-40
A – Material
Ouro puro, maciço, foi feito de uma só peça, não fundido, mais
sim batido.Nm 8.4.
B – Tipo de Jesus
C – Tipo de Igreja
D – Tipo do Indivíduo
E – Os seis braços
F – Tipo de Israel
Na dispensação Milenal. Zacarias 4.
Era um óleo especial, usado para ungir. Cristo foi ungido com o
óleo especial, Espírito Santo. Lc 4:18; Is 61:1, At 4:27; 10:38.
Óleo é símbolo doEspírito Santo que foi derramado sem medida
sobre Jesus. Jo 4:34. A igreja, como luz do mundo, também
precisa deste óleo especial. O processo da produção do óleo: A
azeitona era espremida e esmagada. Confronte com Is. 53:10.
Vemos que da agonia da cruz saiu a unção do Espírito Santo para
a igreja. As promessas desta unção são para todo crente. Jo
14:17; 15:26; At. 1:5; 2:32, 33 e 38.
I – Os Enfeites do Candeeiro.
1 – a maçã ou gomo.
2- a flor
Confronta: Lc 1:9,10: Zacarias.
A – Material
B – Posição.
No lugar santo, em frente ao véu e a arca. Isto representa Cristo,
nosso caminho ao Pai.
“Pois por Ele temos ambos a nossa entrada ao Pai em um
Espírito.” Efésios 2:18.
C – Os Chifres.
D – O Incenso.
3 – Composição:
a) Estoraque.
b) Onicha.
c) Gálbano.
d) Franquiscenso.
A - Material
JESUS É A VERDADE
JESUS É A VERDADDE
“Portanto irmão tendo confiança de entrarmos no santo lugar
pelo sangue de Jesus, pelo caminho que nos inaugurou, caminho
novo e de vida, pelo véu, isto é pela sua carne”. Hb 10.19,20.
A arca dentro do Lugar Santíssimo era símbolo da majestosa
presença divina, onde permanecia a glória entre querubins. O
véu também tinha bordado nele as figuras dos Átrio querubins,
representando o fato de que em Jesus a divindade estava com a
humanidade.
Esta duplicidade da natureza em Jesus está declarada nas
seguintes passagens: I Tm 3.16; II Co 5.19; Cl 2.9.
Essa glória divina residia em Jesus e foi manifestada no monte
da transfiguração quando resplandeceu através da sua carne. Mt
17.1-8. Era a glória que havia na nuvem e entre os querubins da
arca do Tabernáculo.
Enquanto este véu não foi rasgado era a uma separação entre
Deus e o homem, testemunha concreta da grande distância entre
os dois. A encanação podia revelar ao homem a pureza absoluta,
o exemplo infinito, e a vida perfeita de Jesus, mais por si só não
podia trazer Deus ao homem, nem levar o homem a Deus. Se
Jesus tivesse subido ao Pai na hora da transfiguração teria ficado
apenas com uma lembrança de um homem que era perfeito. A
distância entre o homem teria permanecido a mesma e o homem
teria parecido. Havia só um meio de reconciliar o homem com
Deus e efetuar uma entrada a ele no céu, isto é pelo véu rasgado,
a morte de Jesus.
Esta verdade foi simbolizada anualmente na cerimônia do “Dia da
Expiação”, quando o Sumo-Sacerdote matou um boi e um bode
ao altar de bronze e trouxe o seu sangue na bacia aspergindo-o
sobre o propiciatório na arca dentro do véu. Não podia sentar-se
por medo de parecer. Era o sangue e não a beleza do véu, nem
sua composição, etc, que garantia a sua vida. Assim Cristo entrou
no céu com o seu sangue e efetuou a redenção eterna por
nós. Hb 9.12; 10.19-22. Aqui então vemos o verdadeiro véu, e
entrada para o céu – JESUS O CAMINHO A VERDADE E A VIDA.
C – O véu Rasgado
A – Lugar de Esplendor
B – O Progresso
O CRENTE NO TABERNÁCULO
Átrio
**********
Tabernáculo
I – As
1) A páscoa
a) No átrio
No Átrio como
No lugar Santo= 60
1) A Páscoa
2) O Pentecostes
3) O tabernáculo
1) A fé
2) A esperança
3) O amor
2) Jovens
3) O amor
1) Trinta por um
2) Sessenta por um
3) Cem por um
1) Luz natural
3) Luz da glória (Shekinah)
IV – Conclusão
XV – A arca – Ex 25.10-16
A – Símbolo de Jesus
C – Um depositário
2 – O pote do Maná
D – A bordadura de Ouro
2. O corpo preparado;
3. O pão do céu;
7. Homem Imortal;
8. Verdadeiro Deus.
E – Os nomes da Arca
PROPICIATÓRIO CALVÁRIO
3. A arca é um fracasso.
4. A arca e Dagon
5. A arca e Bete-Semes. I Sm 6.
1 – Dentre os homens;
4 – Cheio de compaixão.
Notemos os contrastes:
1 – tribos diferentes;
C – O serviço de Cristo
- Nosso confessor.
- Nossa garantia:
Eram usada, não para conforto, mas sim para revelar o caráter e
a natureza de Jesus Cristo, de quem Arão era um tipo. Foram
colocadas na seguinte ordem:
a. Pilatos
b. A esposa de Pilatos
c. O ladrão
d. Herodes
e. O centurião
f. Estevão
O justo At 7.52.
g. Pedro
h. João
i. Paulo
k. O Espírito Santo
1 – Deus Pai
l. Testemunho de si próprio
m. O mundo em geral
2 – O público
O manto foi feito de estofo azul, de uma só cor, azul. Era uma só
peça de cima a baixo. Em cima havia cobertura para a cabeça,
debruada de forma que não podia ser rompida.
Juízo – Jo 29.14. – Zelo – Is. 59.17. Justiça – Is. 61.10. Sendo o
manto especialmente a vestimenta do sacerdócio e sendo Jesus o
nosso Grande Sumo Sacerdote o manto simbolizava o Seu ofício e
o Seu caráter perfeito.
O êfode foi feito de ouro bem batido e feito em fios que foram
tecidos juntos com o linho retorcido, o
estofo azul, púrpura e escarlata. Era uma vestimenta reluzente e
gloriosa. O ouro, como nas demais peças do Tabernáculo,
representam a natureza divina de Jesus e o linho a natureza
humana. Eram duas naturezas, mas um só êfode (uma só
personalidade). A distinção se conserva em todo êfode. Nos
evangelhos vemos Jesus, o homem, o corpo, sofrendo fome,
cansaço, tristeza, etc, mas também o Filho de Deus, o Grande “Eu
Sou”, operando milagres, levantando os mortos, mandando nas
forças da natureza (gravitação, densidade, moção, etc), nos
animais, etc. Não se pode separar as duas naturezas de Jesus
sem destruir o efóde. Claramente a revelação divina da Bíblia é
Jesus - o Deus homem!
O peitoral era ligado no êfode. Era uma espécie de saco, feito dos
mesmos materiais, ouro, púrpura, escarlata e linho fino. Na
frente haviam doze pedras, de quatro fileiras, três em cada
fileira. Em cada pedra foi gravado o nome de uma tribo de Israel.
No saco foram colocados os objetos chamados“Urim e Tumim”,
que significam “luzes e perfeições”. Por consulta-los, o sacerdote
podia conhecer a vontade de Deus.
Que contrate forte com o Anti-Cristo, que tudo faz segundo a sua
própria vontade. Dn. 11.36; II Ts 2.4. É pela perfeita obediência
de Jesus a Seu Pai que o homem recebeu a redenção.
A . O Holocausto
1 – Animais usados
3 – Oferta voluntária
3.ª) Eis ai tua mãe contempla tua mãe. (Jo 19:27; Ex 20:12 e Mc
7:10-13)
15 – Efeitos do holocausto.
B – A Oferta de Manjares.
sofrimentos de Jesus – Is. 28:28; Hb. 2:10; 4:15; 5:8; Sl. 51:17.
5 – Fermento proibido.
6 – Mel Proibido
7 – Oferta queimada
1 – A obra de Cristo
2 – O resultado – Comunhão
c. Deus come.
pela ignorância. Muitos não sabem que são pecadores, mas este
fato não os excusa. A diferença entre os pecadores está no seu
grau de pecado.
O caminho para todos era um só, isto mostra que perante Deus
não há distinção de pessoas.
3 – A cerimônia do Sacrifício