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DIDÁTICA
Caderno do estudante
O
ANO
Língua
Portuguesa
#EUFAÇOPARTE
Expediente
#EUFAÇOPARTE
#EUFAÇOPARTE
JOÃO AZEVEDO LINS FILHO
Governador do Estado da Paraíba
#EUFAÇOPARTE
CLAUDIO BENEDITO SILVA FURTADO
Secretário de Estado da Educação e da Ciência e
Tecnologia
#EUFAÇOPARTE
GABRIEL DOS SANTOS SOUZA GOMES
Secretário Executivo de Gestão Pedagógica
#EUFAÇOPARTE
Logística
#EUFAÇOPARTE
VALMIR HERBERT BARBOSA GOMES
Coordenador Geral - INTEGRA EDUCAÇÃO PB
#EUFAÇOPARTE
ANA LÚCIA DE FREITAS OLIVEIRA
JULYENE DA SILVA COSTA BARROS
Especialistas Pedagógica - INTEGRA EDUCAÇÃO PB
#EUFAÇOPARTE
MANUELLA DE SOUZA HONÓRIO
Especialista em Protagonismo Infanto-juvenil -
INTEGRA EDUCAÇÃO PB
#EUFAÇOPARTE
Especialista em Tecnologia da Informação -
INTEGRA EDUCAÇÃO PB
#EUFAÇOPARTE
Fabiana Vieira Barbosa
Isabella Hellen Estevão da Silva
Isabelle de Araújo Pires
#EUFAÇOPARTE
Jaciara Nitchelie Cantalice Marques
Jakson Gomes Cassimiro dos Santos
Jennifer Adrielle Trajano Lima
#EUFAÇOPARTE
Julyene da Silva Costa Barros
Kelyane Barboza de Abreu
Marcos Aurélio da Silva Sousa
#EUFAÇOPARTE
Nadirjane Medeiros Carneiro Nascimento
Patrícia Silva Rosas de Araújo
Ruana Raissa Vieira Pinheiro
#EUFAÇOPARTE
Sueleide Castro Fernandes
Suzy Kelly de Oliveira Gama
#EUFAÇOPARTE
Revisão
#EUFAÇOPARTE
Isabelle de Araújo Pires
Patrícia Silva Rosas de Araújo
Sequência Didática
Matemática
Caderno do Estudante
5º ANO
VOLUME 4
5º ANO
CADERNO DE
ATIVIDADES
DO/A ESTUDANTE
Língua Portuguesa,
Geografia e
Ciências
ATIVIDADE DA 1ª AULA
Apresentação do gênero Cartum
Observem as semelhanças e diferenças em cada texto multimodal (que mistura imagem e palavra)
CARTUM
∙ Uma das menores porções da História em Quadrinho;
∙ Retrata em uma única cena, geralmente de humor;
∙ Situação atemporal, que pode ser entendida em diversos contextos e épocas diferentes.
CHARGE
∙ Quadrinhos de apenas uma cena, com uma abordagem temporal;
∙ Feito para representar uma situação atual;
∙ Temas variados.
Neste Cartum 1, há uma crítica ao descuido das pessoas com o nosso ambiente quando o poluem.
Mostre aos/às estudantes como a mensagem é construída a partir do cruzamento das imagens e das
palavras, e que tudo no cartum traz significado.
Cartum 2 – Astronauta, de Junião
Neste segundo Cartum, há uma crítica e reflexão sobre a educação ambiental e a coleta seletiva.
Professor/a, ajude aos/às estudantes atentarem para todos os detalhes de cada cartum, especialmente
para as críticas que eles expõem e o contexto de produção e circulação do gênero.
R:
R:
03 Por que se tornam uma crítica social?
R:
R:
R:
R:
07 Se houvessem apenas imagens no primeiro cartum a mensagem era
compreendida?
R:
R:
Sátira
Humor
Ironia
Flexibilidade
Associação da linguagem
verbal ao desenho
expressivo
Imagens atemporais
ATIVIDADE DA 2ª AULA
Pessoal, lembram na aula passada que debatemos que os temas dos cartuns são sempre críticas
sociais que expõe através do humor situações para reflexão e mudança? Vamos nessa aula, debater
sobre a linguagem multimodal ou mista que ele apresenta para transmitir a mensagem, analisando o
texto de palavras e imagens para interpretá-lo.
Agora, vamos pensar um pouco sobre Sustentabilidade. Alguém sabe o que é isso? Já ouviu falar?
Para desenvolver um consumo equilibrado e o descarte consciente de materiais, além do
cuidado com o meio ambiente, com o uso sustentável dos recursos naturais, devemos conservar a
biodiversidade para manutenção da vida no nosso planeta. Observemos essa imagem:
Figura 5 – Tartaruga presa em plástico Figura 6 – Menino tenta evitar lixo flutuante em
rua inundada, China
Fonte: AWEBIC. Disponível em: https://www.awebic. Fonte: AWEBIC. Disponível em: https://www.awebic.com/55-
com/55-fotos-chocantes-sobre-poluicao-ambiental-para- fotos-chocantes-sobre-poluicao-ambiental-para-inspirar-
inspirar-qualquer-pessoa-a-reciclar/. qualquer-pessoa-a-reciclar/.
Fonte: AWEBIC. Disponível em: https://www.awebic. Fonte: AWEBIC. Disponível em: https://www.awebic.com/55-
com/55-fotos-chocantes-sobre-poluicao-ambiental-para- fotos-chocantes-sobre-poluicao-ambiental-para-inspirar-
inspirar-qualquer-pessoa-a-reciclar/. qualquer-pessoa-a-reciclar/.
Lembram o que estudamos sobre sustentabilidade? Então vamos ler mais um texto
“Consumir consciente é...”, da Equipe Akatu (Disponível em: https://www.akatu.org.
br/noticia/consumir-consciente-e/) que fala da importância de realizar as tarefas para
proteger nosso meio ambiente.
Figura 10 – Menina pensando
VAMOS
PENSAR SOBRE
Fonte: Pngtree. Disponível em:
SUSTENTABILIDADE https://es.pngtree.com/so/clipart-de-
niña.
Para o homem sobreviver, tem obrigatoriamente de consumir. É inexorável, não há escolha. Mas há
escolha, ou melhor, há muitas escolhas quanto à qualidade e a intensidade desse consumo. Embora
todos os nossos atos de consumo impactem o meio ambiente, a economia, a sociedade e nós mesmos,
é possível fazer escolhas de consumo tenham maiores impactos positivos e menores impactos
negativos.
Consumir consciente não é não consumir, porque impossível. Mas é consumir menos e
diferente, tendo no consumo um instrumento de bem estar e não um fim em si mesmo; é consumir
solidariamente, buscando os impactos positivos do consumo para o bem-estar da sociedade e do meio
ambiente; é consumir sustentavelmente, deixando um mundo melhor para as próximas gerações.
Começar mudando pequenos atos do dia-a-dia pode ajudar a criar um novo estilo de vida, que
cuide melhor de você mesmo, do outro e do planeta. Afinal ações pontuais e esporádicas têm impacto
reduzido. O que muda mesmo a vida nas cidades e no planeta são boas práticas repetidas ao longo da
vida e por muita gente.
DICAS SUSTENTÁVEIS:
1. Fazer bom uso das coisas que temos, 3. Evitar embalagens em excesso e não usar
sejam alimentos, brinquedos, roupas, objetos saquinhos plásticos descartáveis. Usar sacolas
em geral, sabendo escolher as coisas que duráveis e retornáveis.
compra para que sejam mesmo necessárias e
feitas sem agredir a natureza e as pessoas; 4. No descarte, separar o limpo seco do
molhado e praticar a coleta seletiva, buscando
2. Nas refeições, não desperdiçar nas também saber o destino final de tudo o que
compras e no preparo para evitar sobras e descartar e Separar seu lixo, descartando de
comida no lixo. forma correta. (Disponível em: https://www.
akatu.org.br/noticia/consumir-consciente-e/ Texto
Figura 11 – Vida sustentável adaptado).
Para que vocês compreendam esses objetivos podemos jogar o jogo “Viva os Objetivos!”
ATENÇÃO:
Bem-vindos ao jogo “Viva os Objetivos!”. A missão deste jogo é a de ajudar as crianças a
perceberem os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, como estes impactam as suas vidas e
o que podemos fazer, no nosso dia a dia, para ajudar a atingir os 17 objetivos até 2030.
Para download
Tente realizar uma ou mais dessas ações com a ajuda de seu/sua professor/a,
seus pais ou responsáveis e ao conseguir, traga os resultados para comentar com
seus colegas no grupo do whatsapp ou na sala de aula!
■ Pesquisar receitas de pratos feitos com cascas e talos, de modo que não
sobrem restos de alimentos a serem desperdiçados.
05
Figura 17 – Crianças produzindo Cartum
Pessoal, já aprendemos bastante sobre o Cartum e a vida sustentável. Agora, nesta aula, vamos
produzir uma crítica social, se possível, com humor, a partir das leituras que fizemos dos cartuns nas
aulas anteriores. Lembrem-se das características do gênero, sua forma de composição e a sua função
social. Juntos/às vamos construir frases com o tema da sustentabilidade?
Veja como podemos fazer, observando essas frases:
Todo resíduo mal descartado ainda está em algum lugar do mundo, cuide do nosso planeta!
A ideia é que vocês construam mensagens usando palavras e também imagens. Pode ser a produção
apenas das frases com as ilustrações ou a produção de um Cartum!
ATENÇÃO: Não esqueçam a etapa da revisão e reescrita dos textos, pois ela é muito importante
para que a mensagem do texto seja clara e todos/as compreendam o que você está querendo
transmitir.
Depois de prontas as produções, vocês devem registrá-la, fotografá-la e logo depois, postar a
foto no grupo de whatsapp ou expor as produções em sala de aula.
5º ANO
CADERNO DE
ATIVIDADES
DO/A ESTUDANTE
Língua Portuguesa
e História
Língua Portuguesa
e Ciências
O gênero anedota apresenta narrativa composta por diálogos diretos e situações
do cotidiano que surpreendem o interlocutor. Ela relata uma história curiosa ou
engraçada que, geralmente, tem o intuito de provocar o riso.
Produzida em sua maioria na linguagem oral, a anedota também está presente
na linguagem escrita. Entendê-la pode envolver fatores como entonação,
capacidade oratória do intérprete e até representação.
Como qualquer texto narrativo, é construída com base em enredo, narrador,
personagem e passagem de tempo. Esse gênero textual é comum em ambientes
informais e descontraídos, e explora diferentes áreas da atividade humana.
Transporta, através do riso, uma reflexão sobre as diferentes formas de
comportamento e expressões da vida. [...] Um dos poucos gêneros textuais capazes
de despertar o riso, é usado como um recurso humorístico do cotidiano. A maioria
de suas narrativas passam por modificações devido ao tempo e transmissão boca
a boca, que acabam exagerando os casos.
As anedotas são histórias curtas de sequência narrativa, que geralmente não
têm autor conhecido, pois trata-se de textos de domínio coletivo. A finalidade
dessas narrativas é suscitar o riso e divertir o interlocutor. A depender do teor
das anedotas, elas podem ser contadas em diferentes locais.
Embora sejam rápidas, com poucas personagens e em espaço e tempo reduzidos,
as anedotas não perdem a essência do texto narrativo. Elas são destinadas a
diferentes públicos e temáticas. Podem ser narrativas infantis com teor leve,
adequadas para crianças, ou com teor sarcástico e de duplo sentido e são tipos
de textos capazes de provocar uma reflexão rápida sobre as diversas formas de
comportamento. (Texto adaptado. Disponível em: https://www.educamaisbrasil.
com.br/enem/lingua-portuguesa/anedota).
ANEDOTA
• Textos com enredo simples e narrativa curta;
• Utilização de histórias populares;
• Trabalha com fatos divertidos que podem ou não ser reais, cuja a finalidade é
levar à descontração;
• Utiliza o recurso da linguagem coloquial e simples;
• Com tom humorístico apresenta mensagens com duplo sentido;
Exemplos:
ATENÇÃO:
Ouvir anedotas é muito bom e divertido, mas devemos lembrar que existem
muitas delas que passam ideias preconceituosas sobre pessoas idosas, negros,
loiras e portadores de necessidades especiais, dentre outras, por isso, temos que
ter o cuidado de não repassar essas que trazem esse contexto. Apesar da anedota
ser um gênero que deve trazer diversão e alegria, jamais devemos usá-las para
promover constrangimento e humilhação. Vamos respeitar as diferenças!
Vamos analisar o quadro sobre o respeito à diversidade, que não é exceção, mas regra.
1. Constituição Federal (CF) de 1988: o artigo n° 206 estabelece que deve haver a diversidade
de ideias, a liberdade de aprender e ensinar para todos.
4. Base Nacional Comum Curricular (BNCC): traz uma abordagem educacional sem
preconceitos e, mais uma vez, valorizando a diversidade.
5. 17 objetivos delineados pela ONU: um conjunto com vários países ao redor do mundo,
expressa, através da Agenda 2030, a garantia de ambientes escolares livres de preconceitos e
violência.
R:
Figura 4 – Respeito à Diversidade
03 Leia com o/a professor/a esse texto, de filosofia africana, que nos ensina sobre
respeito e empatia e escreva o que compreendeu da mensagem deixada pelo
texto.
R:
ATIVIDADE DA 2ª AULA
Observem a diferença dos gêneros piada e anedota.
01 Vamos debater sobre os textos lidos acima! Qual dos 2 textos, em sua opinião,
foi o mais engraçado? Justifique sua resposta.
R:
02 Marque qual a principal diferença entre a piada e a anedota:
a) Humor.
R:
R:
a Piada
b Anedota
direta e objetiva.
07 Você conhece outras piadas e anedotas? Pesquise uma anedota bem legal e
registre no espaço abaixo.
R:
ATENÇÃO:
Os gêneros trazem características comuns, como o humor, mas são diferentes,
como mostram as características específicas de cada texto e na função social
da vida cotidiana. A anedota, por exemplo, tem como característica principal
a ambiguidade, isto é, o duplo sentido, e que devemos ter cautela para não
disseminar o preconceito por meio desse gênero para não causar bullying com
ninguém.
ATIVIDADE DA 3ª AULA
Vamos pensar sobre o termo preconceito? Sabia que é um equívoco dizer que
“todos somos iguais”? Isso não é verídico, pois se todos/as realmente fossem iguais
não haveria preconceito. É a partir das diferenças que surgem os preconceitos.
Vamos ler:
Figura 7 - Print do vídeo “Turma da Mônica - Figura 8 – Imagem do livro obra “Minha família
Povo Brasileiro” é colorida”, de Georgina Martin (Edições SM)
Fonte. YOUTUBE. Disponível em: https://www.youtube. Fonte. Internet. Disponível em: http://
com/watch?v=BUsJFsz8GQY. fundacaotelefonicavivo.org.br/noticias/10-livros-infantis-
que-abordam-a-questao-da-diversidade/.
Responda:
• Com quem ele se parecia? (pele morena e cabelos enrolados, se parecia com a sua bisavó paterna)
• Comente sobre Camilo, irmão do Ângelo, não ter as mesmas características étnicas de Ângelo.
• Explique por que no final da história o Ângelo disse que sua família parece com sua caixa de lápis
de cor?
R:
02 A partir da compreensão da leitura da obra, medie com os/as estudantes uma
pesquisa das características éticas de suas famílias. Pedir que preencham a
tabela e façam fichas com os resultados das perguntas:
Quadro 2 - Pesquisa sobre a miscigenação na minha família
(marcar um X em uma ou (cor dos olhos, tipo e cor dos PAI MÃE AVÔ AVÓ
mais opções) cabelos, cor da pele, altura,
tamanho dos olhos etc.)
INDÍGENA
AFRICANA
EUROPEIA
ORIENTAL
OUTRA (QUAL?)
R:
R:
R:
d) Qual a explicação para aqui no nosso país a maioria das pessoas ter
um família “colorida” como o personagem da história lida?
R:
R:
R:
Desenho da mãe
Descrição étnica:
• Minha mãe tem a pele negra, cabelos compridos, pretos e enrolados. Ela tem os olhos grandes
e verdes.
Desenho do tio
Descrição étnica
• Meu tio tem os olhos azuis, puxados, cabelo ruivo, é alto e forte.
Desenho da irmã
Descrição étnica
• Minha irmã se parece comigo, mas tem os olhos puxados como meu tio.
ATIVIDADE DA 4ª AULA
Nessa aula, vamos aprender o sentido dos sinais de pontuação para a
compreensão dos textos. Utilizaremos os gêneros que estamos trabalhando para
compreender as ênfases dadas nas piadas e anedotas, a fim de gerar as intenções
da fala. Vamos revisitar o texto “O menino e a vidraça”?
________________,__________________,_____________________,______________
O ponto final
R:
d. “Ah! moleque!”
A exclamação
R:
“Mãe___ então sabe por que meu cabelo não “vua” e a minha pele é assim dessa
cor____É porque a nossa família é toda colorida_____ que legal____e eu acho que ela é
muito bonita_____ igualzinha a minha caixa de lápis de cor_____”
TRECHO ORIGINAL
“Mãe, então sabe por que meu cabelo não “vua” e a minha pele é assim
dessa cor? É porque a nossa família é toda colorida, e eu acho que ela é
muito bonita, igualzinha a minha caixa de lápis de cor...
Figura 10 - Emoticons
Atividade - Performance
01 Pense numa piada ou anedota, bem engraçada, mas que não seja
preconceituosa ou indevida para a sua idade. Ensaie a piada até decorar. Use
gestos para torná-la mais divertida. Prepare uma apresentação e convide
seus familiares (somente aqueles que moram com você) para assistirem
a apresentação. Se possível, filme a apresentação e poste no grupo de
Whatsapp da sua turma da Escola para que todos/as possam se divertir com
sua performance!
R:
03 Preencha a ficha para avaliar como foi sua apresentação. (Você quem deve
avaliar)
Avaliação de performance
DECOREI A PIADA?
PRONUNCIEI AS PALAVRAS
CORRETAMENTE?
CADERNO DE
ATIVIDADES
DO/A ESTUDANTE
Língua Portuguesa
e Matemática
Língua Portuguesa
e Ciências
Caro/a estudante, leia sobre o gênero regras de jogo
Figura 1 – Jogadores
Regras do jogo:
Deixe o jogador mais novo começar, e o próximo será o indivíduo que estiver
à esquerda dele. O jogo continuará se movimentando em sentido horário até que
chegue ao fim.
Tente não tocar ou movimentar outras varetas quando estiver tentando removê-
las da superfície plana. Se isso ocorrer, você deve soltar a que se moveu e a vez será
de outra pessoa.
Se está anotando a pontuação, terá que escrevê-la após cada rodada. Ela varia de
acordo com a cor. Escreva a pontuação final de cada jogador logo após o término
da vez dele.
• Preto = 25 pontos
• Vermelho = 10 pontos
• Azul = 5 pontos
• Verde = 2 pontos
• Amarelo = 1 ponto
Figura 5 – Uso da vareta preta
• Se estiver jogando somente até que todas as varetas sejam retiradas, pare
assim que isso acontecer e faça com que cada participante conte a sua própria
pontuação. Vence quem tiver obtido a maior pontuação.
• Para começar uma nova partida, reúna todas as varetas novamente e deixe-
as cair na superfície plana.
Quantidades de jogadores
Quem ganha?
ATIVIDADE DA 3ª AULA
Galera, agora vocês estão prontos para jogar! Aprenderam as regras então
vamos interpretar uma partida do jogo pega vareta. Se necessário, revisem
durante a atividade as 4 operações básicas da matemática.
Aninha
Julyene
R:
R:
c) De acordo com as regras do jogo, e os valores que cada vareta e sua cor representa
quem ganhou a partida?
R:
02 Agora é a sua vez! Faça dupla com um colega ou parente e anote os resultados
de cada jogada:
Jogador 1 Jogador 2
R:
R:
R:
ATIVIDADE DA 4ª AULA
Estudante, após o momento de jogos e estudo das regras, vocês devem
adicionar novas regras ao jogo pega-vareta. Lembre-se de usar o verbo no
imperativo e colocar uma linguagem clara no passo a passo do jogo.
5º ANO
CADERNO DE
ATIVIDADES
DO/A ESTUDANTE
Língua Portuguesa,
Arte, Geografia e
História
Língua Portuguesa
e Ciências
ATIVIDADE DA 1ª AULA
Estudantes, leiam o quadrinho da Turma da Mônica e dialogue com os seus/suas
colegas sobre Maurício de Souza e a criação dos personagens da Turma da Mônica.
R:
R:
03 No 6º quadrinho, Cascão fica bravo com o Cebolinha. Por que isso acontece?
Qual a intenção do uso da figurinha do porquinho?
R:
R:
05 Qual a temática escolhida por Mauricio de Souza para criar essa narrativa?
R:
R:
R:
R:
ATIVIDADE DA 2ª AULA
Estudante, nessa aula iremos conversar sobre os tipos de recursos gráficos
utilizados nas HQ´s, tais como:
✓ Pontuação;
✓ Variações linguísticas.
Marcas cinéticas
Figura 12: Cascão e Cebolinha jogando bola
Tipos de balões
Figura 14: balões de fala
Fonte: SPLASHPAGES. Onomatopeias mais famosas dos quadrinhos. Disponíveis em: https://splashpages.wordpress.
com/2018/03/18/as-20-onomatopeias-mais-famosas-dos-quadrinhos-e-mais/#jp-carousel-18601.
Legendas
As legendas representam a conversa dos personagens ou a ação que eles fazem
no quadrinho (narrativa do que acontece na cena.
R:
R:
R:
R:
05 No quadrinho 20, há uma figura bem conhecida pelos brasileiros. Quem é o
personagem? Você conhece?
R:
R:
R:
R:
09 Nos últimos quadrinhos Mônica fala com Cebolinha, qual a reação da
personagem que os balões demonstram?
R:
R:
ATIVIDADE DA 3ª AULA
Estudante, nessa aula você iniciará a produção textual da sua história em
quadrinhos, para isso você irá fazer o planejamento dessa produção.
Temática
Personagens
Local
Enredo
Clímax
Números de quadrinhos:
Quadrinhos: 1- apresentação; 2- início do problema ...
Exemplo: 5 quadrinhos
Final:
ATIVIDADE DA 4ª AULA
Estudante, essa é a hora de você construir seus quadrinhos a partir do
planejamento que você realizou na aula anterior, não esqueça dos recursos
gráficos aprendidos.
5º ANO
CADERNO DE
ATIVIDADES
DO/A ESTUDANTE
Língua Portuguesa
e Arte
Língua Portuguesa
e Ciências
ATIVIDADE DA 1ª AULA
Estudante, nessa aula, iremos estudar os gêneros resenha crítica e vlog
discutiremos suas características de e como a resenha crítica está presente em
alguns episódios dos vlogs. Leia a resenha sobre o livro A menina que roubava
livros do autor Markus Zusak e depois assista o vídeo do canal Rota Principal.
7 - O canal “Rota principal” é considerado um vlog. Quais características o faz ser denominado assim?
A primeira vez que li A Menina Que Roubava Livros (Markus Zusak) foi no final de 2008, em meio
à preparativos para me mudar para os EUA. Me encantei tanto com a história narrada pela Morte que
diversas vezes ignorei o apelo de meus familiares e amigos para me juntar a eles em suas conversas,
preferindo saber a história de Liesel Meminger. Esse é um fato triste, eu sei, mas se você começar
a ler sobre a ladra de livros, aposto que também se encantará a ponto de não conseguir descansar
enquanto não souber o desfecho.
“Ao perceber que a pequena Liesel Meminger, uma ladra de livros, lhe escapa, a Morte afeiçoa-
se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. A mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia
Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por
dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o
primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é
esta obra, que ela ainda não sabe ler. Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das
noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura.
Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de
livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade. A vida ao redor é a pseudo-
realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do
aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro
Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder
no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História. ”
A Menina que Roubava Livros se passa na Alemanha nazista (antes e durante a guerra) e conta
a história de Liesel Meminger, a filha de pais comunistas que é levada para a casa dos Hubberman,
sua família adotiva. Se você está pensando que é apenas mais uma das histórias dos horrores da II
Guerra Mundial, está enganado. O ponto de destaque de A Menina que Roubava Livros é a narradora:
ninguém mais ninguém menos que a própria Morte, tão presente naquela época. Liesel escapou da
Morte três vezes, o que a faz achar Liesel Meminger extremamente interessante. Além da narração
cativante e do humor sardônico, um dos fatos mais atraentes desse livro é a possibilidade de vermos
que nem todos os alemães apoiavam o partido nazista, e que muitos arriscavam sua vida e a vida de
seus familiares para fazer o que julgavam certo. Outro fato interessante é o de que a maioria de nós,
apaixonados por Literatura, se identifica com Liesel e sua paixão pelos livros. Sendo privada de uma
educação de qualidade, ela demora algum tempo para entender que palavras podem mudar o mundo,
e a partir de então seu mundo não é mais o mesmo.
De autoria do australiano Markus Zusak e publicado em 2005, A Menina que Roubava Livros
ganhou mais de 10 prêmios, incluindo o Printz Award em 2007. Mas para mim o principal prêmio é o
status que ele ganhou na minha estante: favorito.
Os direitos de adaptação do livro para as telas do cinema foram vendidos para a 20th Century
Fox, mas ao que tudo indica o projeto foi congelado sem previsão de sair algum dia.
Ficha Técnica:
Título: A Menina que Roubava Livros (The Book Thief)
Autor: Markus Zusak (Tradução de Vera Ribeiro)
Editora: Intrínseca
Páginas: 480
Onde comprar: Livraria Cultura
Fonte: YOUTUBE. Resenha: A menina que roubava livros. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=QrmWh2fYpI4&t=4s.
2 - Os textos são resenhas de um mesmo livro, você sabe a utilidade desse gênero textual?
3 - Cada texto mostra uma forma do gênero resenha crítica, você observou alguma diferença?
✓ O conteúdo;
✓ Cenário;
✓ Tempo do vídeo;
✓ A linguagem utilizada;
R:
R:
c) Os argumentos que ela apresenta sobre o produto são convincentes, isto é, ela tem
propriedade sobre o que está apresentando?
R:
02 Apresentadora
a) Como é sua postura, ela tem foco na câmera? se dirige de forma clara ao público?
R:
b) Ela parece estar preparada para a gravação?
R:
R:
03 Linguagem e gravação
R:
R:
R:
d) O vídeo é curto ou longo demais? Você acha que ele sofreu edições ?
R:
ATIVIDADE DA 3ª AULA
Nessa aula, vocês estudantes iniciarão a produção textual, para isso irão realizar a
leitura e interpretação do artigo científico Doença de bicho ou de gente e preenchendo
quadro interpretativo que traz os aspectos de uma resenha crítica.
Coronavírus não é nome de doença, é nome de uma família de vírus. Esses vírus
podem provocar doenças respiratórias em humanos. SARS-CoV-2 é o nome do
coronavírus que provoca a doença chamada covid-19 – essa que se espalhou pelo
mundo todo e fez adoecer muita gente aqui no Brasil também. Você sabia que esse
coronavírus pode ter passado de outro animal para os humanos? É sobre isso que
vamos falar aqui! Por que os seres humanos pegam doenças de outros animais?
Quebra de barreira
A gente acha que o microrganismo é malvado por passar de outro animal para
um humano, mas vamos pensar bem… Quem provocou essa aproximação? Quem
quebrou a barreira física e se arriscou a ter a barreira da resistência do organismo
quebrada também?
Essas barreiras costumam ser rompidas por ações humanas. Isso ocorre
quando invadimos áreas onde outras espécies animais vivem. Por exemplo,
quando desmatamos áreas naturais conservadas para construir casas, prédios,
estradas e explorar ouro, assim como outros minerais.
Também rompemos barreiras quando aumentamos o contato com animais
silvestres durante a caça e quando comemos a carne desses animais, que não é
controlada para doenças pelo serviço de inspeção veterinária, desde sua criação
até a venda.
Podemos romper barreiras também quando retiramos animais da natureza
para criar em casa, como animais de estimação, o que é ilegal no Brasil. Nesses
casos, temos grande chance de contato com fezes, saliva, urina, carne e sangue
de animais que podem conter microrganismos que nos façam mal. Também
aumentamos as chances de que transmissores (também chamados vetores) como
mosquitos, carrapatos e barbeiros nos transmitam esses microrganismos a partir
dos animais silvestres.
Aves silvestres podem ser fonte de muitas doenças. Por isso, devem viver na
natureza, não em nossas casas.
Fora da natureza
Depois de tanta informação, você pode estar pensando que o melhor mesmo
é ficar longe da natureza. Pelo contrário! Para proteger, precisamos frequentar,
conhecer, apreciar os ambientes naturais e suas plantas e animais. Nós, humanos,
dependemos desses ambientes para obter remédios, alimentos, água, oxigênio e
muitos outros recursos, simplesmente porque fazemos parte da natureza.
Ambientes conservados, com equilíbrio bem mantido entre os organismos que
ali habitam, são a garantia de um futuro seguro para a humanidade. Para que
isso ocorra, nós precisamos aprender como utilizar seus valiosos recursos, sem
destruir o ambiente e nos colocar em risco.
O pangolim e o coronavírus
Figura 7: Pangolim
Agora, chegou a vez do/a estudante elaborar o roteiro do seu vídeo. Como será
o primeiro, lembre às crianças de se apresentarem e dizer a que turma pertence
no início.
Agora estudante, chegou sua vez de elaborar o roteiro do seu vídeo! Como será o
primeiro, lembre-se de se apresentar e apresentar a sua turma no início.
ROTEIRO:
ATIVIDADE DA 5ª AULA
Estudante, nessa aula vocês irão gravar os seus vídeos de acordo com o roteiro
elaborado, e depois enviar para o grupo da turma, comente com os colegas e
professores como foi a experiência de ser apresentador por 1 dia.
Sequência Didática
Língua Portuguesa
Caderno do Estudante
5º ANO
VOLUME 2
NG UA
GU A
LÍÍN
L
UGGU
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Crianças, as notícias são comunicações reais, atuais de fatos que acontecem no tempo
presente. Vejam os elementos que compõem uma notícia.
Baleia rodeada de sacolas plásticas no oceano. Foto: Reinhard Dirscherl/ullstein bild via Getty Images. Fonte:
JORNAL JOCA https://www.jornaljoca.com.br/estudo-encontra-plastico-no-organismo-de-todos-os-animais-
marinhos-pesquisados/
Mulher recolhe garrafas e outros resíduos de plástico em rio da Índia. Foto: David Talukdar/NurPhoto via Getty
Images. Fonte: JORNAL JOCA https://www.jornaljoca.com.br/estudo-encontra-plastico-no-organismo-de-todos-os-
animais-marinhos-pesquisados/
Em janeiro de 2019, a revista Nature publicou uma análise com 50 animais marinhos que
morreram na costa da Grã-Bretanha. O estudo revelou que todos tinham ingerido microplásticos
– pedaços de plástico com menos de 5 milímetros de comprimento (menores do que uma
formiga), que podem ter vindo de embalagens de alimentos, garrafas, redes de pesca, escovas
de dentes e até roupas. De acordo com um relatório de 2018, os microplásticos estão cada vez
mais presentes na alimentação marinha por meio do processo da cadeia alimentar. Isso quer
dizer que, mesmo que um animal não tenha engolido essa substância, ele pode tê-la no
organismo caso se alimente de outro que a tenha ingerido.
Os microplásticos
Detectados pelos cientistas em 1970, os microplásticos causam preocupação desde
então. É que, além de poluir os oceanos, eles são confundidos com alimentos pelos animais.
Como são tóxicos para eles, podem causar infecções ou até mesmo asfixia (dificuldade para
respirar).
Pássaros que caçam no oceano também podem confundir pedaços de plástico com comida. Foto: Education
Images/UIG via Getty Images. Fonte: JORNAL JOCA https://www.jornaljoca.com.br/estudo-encontra-plastico-no-
organismo-de-todos-os-animais-marinhos-pesquisados/.
1. Qual o tema tratado na notícia? Nota-se isso pelo título ou precisa-se aprofundar na
leitura completa?
3. O título e o lide são as partes da notícia que demonstram: o quê, como, onde, quem e
quando aconteceu a notícia. Nesse texto, você conseguiu identificar todas essas informações?
4. Esse gênero é encontrado geralmente em qual suporte (lugar onde fica o texto)?
5. Quando ocorreu o problema apresentado pelo texto?
6. Onde o texto lido foi publicado? Como é possível comprovar esta informação?
Vamos assistir ao vídeo “História do meio ambiente”, que é a contação da história “A
doença da Terra”, de Maria Aparecida Pinceratte. Depois, vamos ler o texto escrito.
TEXTO “A doença da Terra”, Maria Aparecida Pinceratti – Editora Arco Íris Ltda
- Estou a cada dia pior! Ontem passei mal o dia todo! E enquanto falava, olhava bem
para o
Sol, para ver se ele estava mesmo compreendendo ou se estava achando que aquilo era
“coisa de mulher.”
Bastante assustado o Sol correu para buscar um xarope. A Terra ao ver o remédio, deu
uma torcidinha na montanha que lhe servia de nariz:
- Cof, cof...cof...Porque são eles os culpados. Dê uma espiadinha para ver como eles
poluem tudo, destroem tudo, acabam com tudo.
O Sol deu uma olhadinha para baixo e não gostou nenhum pouquinho do que viu.
No Amazonas, os homens cortavam a dona Verdinha, uma castanheira com mais de cem
anos de idade. No Pantanal, caçavam os animais para vender a pele e o couro.
Nos rios, os homens jogavam lixo, latas de venenos, matando os peixes, poluindo toda
a água.
- Para você ter uma ideia, disse a Terra, muitas crianças já estão nascendo com
problemas de respiração. E os adultos, ah, não há pulmão que aguente! Cof, cof...cof...
O remédio para a doença da Terra não podia ser comprado em nenhuma farmácia. O
remédio para a doença da Terra chamava-se AMOR e RESPEITO À NATUREZA, e isso era coisa
que só podia ser encontrado no coração das pessoas.
2. Como você já conhece o gênero notícia, que tal pensar em uma manchete para essa história?
Imagine que o texto lido vira notícia. Como seria sua manchete?
Crianças, nessa aula, vocês vão aprender sobre a notícia veiculada em lugares
diferentes, ou seja, em diferentes mídias - no jornal impresso e na TV e perceber que os recursos
são diferentes quando usados em cada suporte. Observem como a notícia como, em mídias
diferentes, podem mudar alguns recursos por causa do suporte onde ela está.
Veja uma notícia em vídeo, que mostra a poluição do rio Sanhauá e logo mais abaixo, a
mesma notícia que foi veiculada em jornal on-line.
Figura 5 - Print do vídeo da poluição no Rio Sanhauá
À primeira vista, o Rio Sanhauá, que fica entre os municípios de João Pessoa e Bayeux,
na Região Metropolitana da Capital, é de beleza ímpar, com o verde da vegetação espelhado
nas águas sob a ponte, cercado por casinhas e barcos de pesca. Mas, olhando de perto, o que
parece um cenário paradisíaco clama por socorro. As águas estão poluídas com lixo de toda
espécie – embalagens plásticas, peças de veículos, pneus, papelão. Como se isso não bastasse,
a população ribeirinha despeja os esgotos diretamente no rio, matando peixes e outras espécies
que vivem no ambiente. Um especialista da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) afirmou que
existe solução, mas vai demorar décadas para a recuperação. Já para a saúde, as consequências
são graves, desde doenças de pele ao risco de desenvolver câncer.
Do alto de seus 90 anos de idade, a aposentada Jovita Soares dos Santos tem o rio como
quintal de casa, e é nele que descarta todo o esgoto, junto com as demais famílias que vivem às
margens do Sanhauá. Ela lamentou a situação, mas justifica que não tem outra saída. “Quando
vim para cá, há 20 anos, havia uma areia branquinha e tinha até placas avisando que era proibido
colocar lixo. A gente tomava banho. Parecia uma praia. Hoje, vejo essa imundície e sinto nojo,
mas infelizmente, a gente não tem onde ligar o esgoto. O único jeito é jogar no rio”, admitiu a
idosa.
Ciente de que a poluição pode afetar a saúde, ela faz o possível para os dois bisnetos
ficarem longe de água, mas às vezes, eles escapam, na tentativa de pegar pequenos caranguejos,
e acabam tendo contato com a poluição. Um deles desenvolveu alergia e passa por tratamento.
Os filhos da dona de casa Andreza Rodrigues, 23, chegam a tomar banho nas águas poluídas.
“Quando procuro as crianças, estão lá no rio. A gente sabe que é sujo, que tem lixo e esgoto”,
disse ela, que mora no local desde que nasceu. “É uma pena, mas eu acho que não tem jeito de
recuperar o rio. Teria que sair todo mundo daqui”, disse.
Antes e depois da poluição
“Aqui já teve muito peixe, camarão, mas hoje em dia não tem mais. Ainda catam
marisco, mas não é mais como antes. A cidade vai crescendo e a poluição aumentando junto. Eu
acho que não tem mais jeito”. A declaração é do restaurador de móveis José Fernandes de
Oliveira, de 73 anos, que mora ao lado da ponte desde que nasceu.
A opinião dele é a mesma do pescador José Serafim Inácio que, apesar de ter apenas 64
anos, aparenta muito mais idade por conta do longo tempo de exposição ao sol. Ele relatou que
tem sérios problemas de pele e acredita que tem relação com o contato com a água. Foram
quatro meses internado para fazer um tratamento. Mesmo assim, ainda se arrisca na pesca.
“Eu como o peixe que pego aqui. Tem bagre, tilápia. Não acredito que o peixe absorva
polução. Semana passada, peguei quase 50 kg com a cheia da chuva. Dei uma parte, comi outra
e o resto, vendi”, contou. Segundo o pescador, quem joga lixo no rio é a população, mas também
existem as indústrias. “Já vi restos de produtos das fábricas e até móveis grandes, geladeira,
sofá”, acrescentou.
Outro pescador que lamentou a situação foi Carlos Antônio Bento da Silva, de 59 anos. “Isso é
um viveiro que está morrendo um pouquinho todo dia”, constatou, olhando para o lixo no
mangue, quintal de sua casa.
Manchete ou
título principal
Título auxiliar
Quem?
Onde?
O quê?
Como?
Quando?
Por quê?
Argumentação (justificativa)
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Nesta aula, vamos estudar o gênero “carta”, para iniciarmos, leia o quadro explicativo abaixo.
Agora, leia a cartinha que uma criança enviou aos bombeiros de Brumadinho.
Figura 1- Carta enviada por criança aos bombeiros que atuaram na enchente em Brumadinho
Leia a carta abaixo e identifique no quadro os elementos que compõem a estrutura desse texto.
Para isso, escreva na coluna ao lado o que se pede.
Figura 2 - Carta
Destinatário
Saudações
Assinatura
Corpo do Texto
1- Qual a intencionalidade do texto?
Figura 3- Carta
Agora, você irá ler mais um texto para conhecer a evolução dos meios de comunicação.
Ao longo de sua existência, o homem desenvolveu várias formas de se comunicar, por meio
de sinais, pinturas rupestres, escrita e inúmeros descobrimentos tecnológicos que
possibilitaram a transmissão de informações entre indivíduos.
A tecnologia permitiu a difusão de informações de forma cada vez mais eficiente,
aproximando as pessoas e diminuindo o tempo de propagação de mensagens. No entanto,
essa transformação não ocorreu do dia para a noite: os meios de comunicação percorreram
um longo trajeto para chegar ao que conhecemos hoje.
Vejamos alguns exemplos:
O pombo-correio, embora muitas pessoas pensem, não leva uma mensagem
espontaneamente a um determinado destino. Ele é transportado de seu local de origem até
um certo ponto de partida, de onde ele saberá como retornar a sua casa.
Os telefones analógicos dependem da Rede Telefônica Pública Comutada (PSTN) para
transmitir chamadas, ou seja, a rede de fios de cobre e fibra óptica que transportam dados
de voz analógicos.
O termo telefonia digital refere-se ao conceito de VoIP, ou Voz sob Protocolo de Internet. A
grosso modo, é o serviço através do qual se podem fazer chamadas telefônicas por meio de
um sinal de internet. Isso é possível por meio dos aparelhos móveis (celulares).
Agora, vamos criar uma linha do tempo, ilustrando a história das comunicações. Para
isso, pesquise fotos e construa a linha do tempo com as principais formas de comunicação
encontradas, organizando-as por ordem de surgimento. Isso poderá ser feito em papel ou
outro recurso que o estudante desejar. Segue abaixo sugestões de meios de comunicação.
c. Você usa e-mail para se comunicar com alguém? Justifique sua resposta.
d. Você já ficou sem se comunicar com alguém por não saber utilizar os meios de
comunicação? Explique.
O FutureMe é um serviço que permite mandar um e-mail para você mesmo ler no futuro. A
ferramenta funciona como uma “cápsula do tempo”, em que é possível escrever pensamentos,
planos, desejos e segredos, e escolher uma data para recebê-los quando estiver mais velho. A
carta de ser enviada pelo site: futureme.org
Leia a carta abaixo e pesquise no dicionário as palavras em destaque, as quais geram
dúvidas por apresentarem irregularidades em sua estrutura fonema-grafema. Após a pesquisa,
reescreva a carta e guarde na cápsula do tempo, que poderá ser em um envelope ou no site do
future me.
Para saber mais!
O fonema é a menor unidade sonora (fonética) de uma língua que estabelece contraste de significado para
diferenciar palavras.
O grafema é a unidade fundamental de todo e qualquer sistema de escrita sendo indivisível (base), e
abstrato não material, traste de significado para diferenciar palavras.
Dessa forma, entende-se por fonema-grafema a representação fonética por meio de uma estrutura gráfica.
Quero que você, meu eu futuro, não esqueça a sua origem, e por isso eu lhe escrevo. Lembre-se
de tudo o que você já viveu. Mais do que agradecer, disfrute de quem está ao seu lado e quem
caminha com você. Se você está se lembrando agora de alguém que conheceu e perdeu o
contato, ligue para ele, agradeça pelo lugar que ocupa na sua memória e no seu sorrizo.
Nesta carta ao meu eu futuro, toda a minha esência está plena de esperanças e desejos: meu
desejo de continuar, meu dezejo de seguir aprendendo. Eu não quero que eles se percam ao
longo do caminho e, se assim for, esforçe-se para encontrá-los novamente; não podemos permitir
que o vento dite o nosso destino.
Espero que você, meu eu futuro, tenha sabido crescer e se adaptar sem se perder ao longo do
caminho. Quero que você escreva outra carta para o meu eu futuro e fortaleça essa crensa de
que há sonhos que valem a pena. Valem a pena ser imaginados, planejados, vividos e, incluzive,
não realizados. Viva!
3- Você acha importante esclarecermos nossas dúvidas sobre a grafia das palavras? Por quê?
_____________________________________________________________________________
4- Você conhece outro meio de consultar a grafia das palavras quando temos dúvidas sobre
elas? Desenvolva sua resposta.
_____________________________________________________________________________
Após esse momento, escreva uma carta e direcione-a ao eu do futuro. Após escrita,
arquive em envelopes ou no site. Para isso, seguem os modelos de envelope preenchido, a
página do site future me e o link para envio.
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E CIÊNCIAS
CIÊNCIAS
Crianças, as reportagens são meios comunicativos que têm por objetivo transmitir
informações aos seus receptores, Leia os textos abaixo para compreender esse gênero textual.
Crianças, as
Apresentação do gênero Reportagem
A biomassa já responde por quase 10% da matriz energética brasileira e hoje é uma
das principais linhas de pesquisa no país. Inclusive, já tem empresa produzindo a própria
energia a partir da casca de arroz e de aveia.
A maioria dos brasileiros pode até não saber o que é biomassa, mas ela está pertinho
da gente, todo santo dia.
"Biomassa é toda matéria de origem vegetal ou animal que inclui resíduos, inclui
plantações energéticas, inclui plantações de árvores, que podem ser também aproveitadas
energeticamente e, até mesmo, resíduos sólidos urbanos, como, por exemplo, o lixo das
cidades, resíduos rurais e resíduos de animais", explica Suani Coelho, coordenadora do Centro
Nacional de Referência em Biomassa da USP (Universidade de São Paulo).
É difícil imaginar um país com mais biomassa que o Brasil e com tanto potencial. A
biomassa responde por 9,53% da matriz energética brasileira. Destaque para o bagaço de
cana, resíduos florestais, lichivia, que é um subproduto da indústria papeleira, biogás do lixo
e de resíduos agropecuários, casca de arroz, entre outras fontes. Mas, segundo os cientistas,
o potencial de exploração energética da biomassa do nosso país equivaleria em uma conta
conservadora a pelo menos quatro hidrelétricas de Itaipu. Apenas a queima do bagaço de
cana gera 10 mil megawatts. "Metade disso é para consumo próprio das usinas, mais ou
menos metade é usada para ser exportada para a rede. Mas nós temos um potencial para
dobrar essa exportação para a rede, portanto podemos ter mais de uma Itaipu sendo
produzida e sendo injetada na rede", aponta Suani Coelho.
Fonte: TODA MATÉRIA. Trecho da reportagem do Jornal da Globo - 30/10/2014, por André Trigueiro. Disponível
em: https://www.todamateria.com.br/genero-textual-reportagem/.
SUBTÍTULO
FONTE DA REPORTAGEM
Leia duas reportagens que trazem a temática sobre geração de energia como meio de
sustentabilidade.
A expressão fake news ganhou as páginas dos jornais e a internet nos últimos anos. No entanto,
nem todos sabem ao certo o que significa fake news. O termo vem do inglês fake (falsa/falso) e
news (notícias). Dessa forma, em português, a palavra significa notícias falsas. Apesar de ter se
destacado recentemente, a expressão é bem mais antiga e data do final do século XIX. Fake News
são as informações falsas que viralizam entre a população como se fosse verdade. Atualmente,
elas estão, principalmente, relacionadas às redes sociais.
As fontes de energia que pertencem a este grupo são finitas ou esgotáveis. Para a maioria delas, a reposição
na natureza é muito lenta, pois resulta de um processo de milhões de anos sob condições específicas de
temperatura e pressão. Quanto mais usamos as fontes de energia não renováveis, menos teremos no
estoque total. São exemplos de fontes não renováveis de energia: petróleo, carvão mineral, gás natural e
nuclear.
As fontes de energia não renováveis, também são conhecidas como fontes de energia convencionais,
quando formam a base de suprimento (fornecimento) de energia.
Como podemos usá-las sem que o estoque acabe rapidamente? Explorando racionalmente os recursos
existentes; promovendo a eficiência no uso e investindo em ciência e tecnologia para o desenvolvimento de
fontes renováveis (eólica, hidrelétrica, solar, entre outras) que possam substituir as não renováveis.
Atualmente, grande parte de energia consumida no mundo é proveniente de fontes não renováveis, porque
as características dessas fontes são bem conhecidas, possuem um rendimento energético elevado (poucas
perdas de energia no processo de transformação), preços atrativos, geram muitos empregos e possuem
infraestrutura construída para geração e distribuição (usinas, dutos, ferrovias e rodovias). Os principais usos
das fontes não renováveis são: 1- na geração de eletricidade, 2- como combustível nos transportes de cargas
e de pessoas e 3- no aquecimento de casas.
Produzir a própria energia está se tornando um bom negócio no Brasil. Já tem gente ganhando desconto na
conta de luz. Se a fonte for limpa e renovável, como o sol ou o vento, é possível ter excelentes descontos ou
mesmo deixar de pagar a conta de luz.
Isso é possível no Brasil desde o ano passado, quando a Aneel regulamentou as regras da Microgeração
Distribuída de Energia.
Quem instalar, por exemplo, placas fotovoltaicas ou aerogeradores no telhado ou no quintal de casa, e
produzir em algum momento mais energia do que consome, poderá fornecer o excedente para a distribuidora
local.
Um equipamento registra a quantidade de energia gerada pela residência. O excedente é convertido em reais
que viram desconto na conta de luz e ela pode sair até de graça.
Por duas placas solares no telhado, o casal que vive no Rio de Janeiro pagou R $6,5 mil, incluindo a instalação.
Graças ao sol será possível ligar televisão, geladeira e as muitas luzes da sala. “Em sete ou oito anos, a gente
acredita que se paga. A vida útil das placas é de 25 anos. Então a gente ainda tem esse excedente todo de
tempo para até no futuro estar investindo em mais placas e contribuindo com geração de energia para a rede
da Light e barateando ainda mais a nossa conta de luz”, diz Diana Frajtag, dona da casa.
O proprietário de outra casa em Brasília foi mais longe. Investiu mais de R $100 mil em uma micro-usina solar.
São 40 placas fotovoltaicas, o suficiente para abastecer cinco residências típicas de classe média no Brasil. “Se
o sol é forte, você consegue produzir mais energia do que você consome. Essa energia vai para o sistema de
distribuição. Mais tarde, especialmente de noite quando não tem produção de energia, aí passa a receber a
energia. É um sistema de crédito e débito. Você produziu mais, gera um crédito. Você consumiu, consome
esse crédito. Só por conta desse mecanismo que a legislação federal possibilitou é que eu me animei a comprar
e instalar todo esse sistema aqui em casa”, explica Luis Alberto Bettiol.
Produzir energia eficiente para abastecer a própria casa ou empresa tem justificado o aparecimento de novos
negócios no Brasil. Em uma pequena fábrica em Maricá, a aproximadamente 40 quilômetros do centro do Rio
de Janeiro, já foram fabricadas e vendidas mais de 500 microturbinas de vento de um modelo convencional,
que parece um ventilador de teto maior. Agora a grande vedete da linha de montagem é uma microturbina
vertical. A grande vantagem dela é captar diferentes correntes de vento a partir de um mesmo ponto.
“Nós trabalhamos com vários nichos de mercado. Nas telecomunicações é importante para gente, o uso em
plataformas de petróleo e terminais é, começa a ficar significativo para a gente. Nós temos uma clientela
espetacular nas universidades, nós estamos presentes em 60 universidades, o nosso público é quem precisa
de energia ou quer gerar sua própria energia”, diz Luiz Cezar Pereira, diretor executivo da Enersud.
A fábrica produz 12 turbinas por mês. O custo varia de R $4,5 mil para os modelos menores e até R $45 mil,
para os aerogeradores capazes de abastecer até três residências de uma só vez.
Um dos primeiros clientes foi o aposentado Edson Eduardo Weissinger. A energia do vento é armazenada em
baterias que asseguram metade da energia consumida na casa. “A região aqui é muito deficiente no
atendimento de energia elétrica. Falta muita luz aqui. Então este aparelho nos dá a satisfação de ter no
momento de falta de luz a minha casa está toda iluminada. Além disso, tem aproveitamento de energia elétrica
para aparelhos eletrodomésticos. Seja micro-ondas, seja liquidificador, batedeira. Devo economizar em torno
de R $200 a R $250 do aparelho”.
Pelas contas da Aneel, existem hoje 39 microgeradores de energia oficialmente registrados. Vinte projetos
solares, dezoito projetos eólicos e um de biomassa. Outros 100 projetos estão em fase de implantação.
“Nossa expectativa é que nos próximos cinco anos a gente tenha aí em torno de 30 mil pontos instalados no
Brasil todo”, acredita Carlos Alberto Mattar, superintendente de regulação dos serviços de distribuição de
energia elétrica da Aneel.
Trinta mil pontos de microgeração equivaleriam a 2,5 gigawatts de potência, o suficiente para abastecer uma
população de aproximadamente um milhão de pessoas. Um país em que a população passa a produzir a
energia que consome e ainda se beneficia disso. O Brasil do futuro começa a virar realidade.
Fonte: G1. JORNAL DA GLOBO. Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2014/01/brasileiros-
investem-em-geradores-de-energia-e-pensam-em-economia.html.
TEXTO -2
Energia Solar
“Notícias compradas em vários meios de comunicação tornam qualquer meio de
comunicação duvidoso quando o assunto é energia solar – com a bomba lançada
pela ANEEL no final de 2019 e a sequência de posicionamentos políticos, começou a
circular pelos meios de comunicação muitas notícias maquiadas de verdade absoluta,
anulando os benefícios da energia solar e transferindo um suposto “subsídio” para
os mais pobres, fato esse que é muito discutível considerando que hoje pagamos
bandeiras tarifárias por supostamente não termos energia suficiente no Brasil e a
energia solar distribuída diminui essa dependência.”
Diz a reportagem divulgada pelo site da https://hccenergiasolar.com.br/posts/fake-
news-na-energia-solar-por-que-muitos-querem-cancelar-a-maior-fonte-de-
empregos-e-renda-do-brasil-no-ano-de-2020/
Fonte: FACEBOOK. Disponível em: https://www.facebook.com/hashtag/taxarosolnao.
1- Embora os dois textos apresentem informações sobre a geração de energia, todos trazem a
temática da sustentabilidade? Explique.
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2- Qual é a temática principal do texto 2 (dois)?
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3- Qual foi a fake news divulgada no site da HCC ENERGIA SOLAR?
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4- O texto 2, mostra que a fake news foi divulgada em que mídia, ou seja, meio de
comunicação?
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5- O que você faz para constatar a veracidade das informações apresentadas em textos
veiculados em páginas digitais?
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1- Você já compartilhou uma notícia falsa, fake news sem saber? Desenvolva sua resposta.
4- Você sabe como agir para não correr o risco de divulgar uma fake news? Explique.
Agora, leia as orientações dadas pela SISEB em uma campanha contra fake news. Analise
as dicas e reflita sobre a temática. Para isso, segue algumas questões norteadoras para seus
estudos.
1- Quais as orientações dadas pela SISEB para que sejam evitados o compartilhamento e
divulgação das fake news? Ou seja, o que deve ser verificado?
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2- Na sua opinião, o que é mais importante verificarmos antes de divulgar ou aceitar uma fake
news? Argumente.
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Leia as sentenças que indicam uma afirmação e apresente sua opinião dizendo se é
fato ou fake, depois defenda seu ponto de vista.
FATO OU FAKE?
MATERIAL SITUAÇÃO
Crie, se possível, coletivamente, soluções para as situações de descartes de materiais que são
utilizados em casa, na escola e/ou na comunidade. Interaja de forma on-line com seus colegas
para construírem as respostas, acentuem corretamente as palavras que geram dúvidas na hora
da escrita. Para tanto, observe as regras de acentuação das palavras de acordo com sua sílaba
tônica.
LEMBRANDO AS REGRAS BÁSICAS DE ACENTUAÇÃO
a) Proparoxítonas: como são as mais raras, todas levarão acento. É o caso de lâmpada, música,
sábado, exército, gramática.
Agora, pense de que forma a tecnologia pode ser usada para solucionar o problema do
descarte do lixo que é feito de forma irresponsável. Para isso, interaja com o professor e ou
alguém de sua casa para atuarem coletivamente na resolução das situações abaixo. Depois, se
possível, apresente os resultados usando os recursos das ferramentas on-line: padlet, quadro
interativo do meet, jamboart, ou outro meio de sua escolha.
Siga o seguinte questionamento para estimular seu pensamento:
Quais dicas você daria aos consumidores para descartarem os materiais de forma
responsável?
1- Depois de pedir aquela pizza, a caixa de papelão é descartada na rua.
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2- Você está arrumando a gaveta do seu escritório e acha uma série de envelopes plásticos
com etiquetas de papel. Você precisa descartá-los, e agora?
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Crianças, nesta sequência didática, iremos discutir a respeito da diversidade e
desigualdade no Brasil. Para isso, estudaremos a temática por meio do gênero
"documentário". Vamos estudar a definição, função e tipos de apresentação de um
documentário.
Função- documentário permite ao jornalista uma maior liberdade para criar e interpretar
aquilo que vê. Dessa forma, o profissional encontra o espaço propício para desenvolver uma
atuação interpretativa da realidade apresentada.
Leia o texto que faz parte de um documentário sobre a “Desigualdade e diversidade social”, esse
conteúdo irá ajudá-lo na ampliação dos seus conhecimentos.
A cultura brasileira é diversificada, o que não exclui a evidente desigualdade social, que é
uma característica marcante de nosso país e é atestada pela evidente hegemonia de uma
classe social nos processos de divisão social do trabalho e de divisão da renda, além de fatores
como o acesso à saúde, educação, saneamento e segurança.
Apesar de vasta e ampla, a cultura brasileira torna-se símbolo de status para as elites, que
selecionam arbitrariamente aquilo que deve ou não ser consumido, relegando o que não foi
selecionado para o limbo da produção cultural. Ademais, a nossa rica cultura popular faz
contraste ao nosso povo, desprovido, muitas vezes, de insumos básicos para a sobrevivência.
É comum escutarmos que o Brasil é um país miscigenado, de cultura vasta e crenças religiosas
sincréticas. De fato, a formação étnica do povo brasileiro ocorreu, primeiramente, com a
miscigenação entre povos africanos, portugueses (que já tinham em sua linhagem traços de
miscigenação entre povos diversos do continente europeu) e indígenas.
Ao longo do tempo decorrido, desde o início da república, o Brasil recebeu imigrantes
italianos, japoneses, alemães e de outros países sul-americanos. Isso somente atesta que,
tomando o significado de cultura por uma concepção geral que envolve os hábitos, costumes,
a culinária, as crenças e o modo de vida geral de um povo, o Brasil é realmente vasto.
Porém, essa concepção diversa da cultura brasileira pode resultar em um olhar equivocado
quanto à não existência de mazelas sociais, como a desigualdade social, o elitismo cultural e
o fraco território brasileiro era habitado, até 1500, pelos povos nativos, chamados pelos
europeus de índios. Porém, não havia apenas uma tribo ou uma vertente cultural indígena
nas terras que os povos Tupi chamavam de Pindorama: eram quatro agrupamentos
linguísticos diferentes (Tupi-Guarani, Jê, Caribe e Aruaque). Esses grupos étnicos eram
divididos em milhares de tribos, essas divididas em aldeias. Cada tribo possuía seus costumes.
O território brasileiro era habitado, até 1500, pelos povos nativos, chamados pelos europeus
de índios. Porém, não havia apenas uma tribo ou uma vertente cultural indígena nas terras
que os povos Tupi chamavam de Pindorama: eram quatro agrupamentos linguísticos
diferentes (Tupi-Guarani, Jê, Caribe e Aruaque). Esses grupos étnicos eram divididos em
milhares de tribos, essas divididas em aldeias. Cada tribo possuía seus costumes.
Com a captura e escravização dos povos africanos, pudemos observar uma vastidão cultural
semelhante à dos povos indígenas, pois não havia uma só tribo de onde os portugueses
capturavam os africanos ou uma só cultura africana. Os povos africanos eram vastos,
divididos em várias tribos e de várias origens étnicas diferentes, o que conferiu à formação
cultural afro-brasileira uma vastidão e amplitude tão diversa quanto à indígena.
A vinda de povos brancos, de origem europeia, para o Brasil, tanto portugueses (que por si só
já tinham uma origem poliétnica) como a vinda de italianos e alemães, contribuiu para a
miscigenação de nosso povo. No Brasil, surgiu uma cultura ímpar, fruto da forte
miscigenação, que resultou em produtos culturais populares sem igual no mundo.
Fonte: BRASIL ESCOLA. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/cultura-brasileira-diversidade-
desigualdade.htm(adaptado)
O QUE É ETNIA?
Derivada do grego ethnos, a palavra etnia significa “povo”, referindo-se a um grupo
de pessoas que se identificam ou são identificadas por terceiros, com base em suas
semelhanças, sejam elas culturais ou biológicas, como a cultura, os valores, a língua, as
semelhanças físicas, dentre outras. Mesmo com algumas críticas por parte de alguns
pesquisadores, esta é a classificação mais aceita.
No planeta há uma enorme diversidade étnica e, assim como os conceitos de raça e
de nação, o de etnicidade foi desenvolvido no contexto da expansão colonial europeia.
Fatores de classificação de etnias:
AS ETNIAS NO BRASIL
O Brasil é uma nação composta por uma grande diversidade étnica, basicamente
formada a partir da mistura de cinco diferentes fontes migratórias: os nativos que aqui se
encontravam antes da chegada dos portugueses colonizadores, os portugueses, os negros
africanos, os imigrantes europeus e os imigrantes vindos da Ásia e do Oriente Médio. Dessa
forma, a população brasileira é comumente classificada com a seguinte composição étnica:
brancos, negros, indígenas, pardos, mulatos, caboclos e cafuzos.
Fonte: ESTUDO KIDS. Disponível em: https://www.estudokids.com.br/o-que-e-etnia/.
QUESTÕES
2- A partir das informações do contexto histórico apresentadas no texto, quando começa a surgir
o conceito de etnia?
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3- Quais fatores contribuíram para a classificação da etnia?
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4- Por que, de acordo com o texto, o Brasil é um país com grande diversidade étnica?
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5- Quais as composições étnicas do Brasil?
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Nesta atividade, pesquise sobre alguns tipos de preconceitos existentes no Brasil e
apresente os resultados por meio da oralidade, para isso, utilize áudio ou produção escrita se
você não tiver acesso aos recursos digitais.
PRECONCEITOS NO BRASIL
Retome a aula sobre alguns tipos de preconceitos existentes no Brasil e faça uma breve leitura
das imagens, depois, reflita e analise o que elas representam. Para isso, sugerimos algumas
perguntas norteadoras.
Figura 2- Racismo
Figura 4- Homofobia
Retomando a discussão sobre os tipos de preconceitos, é importante enfatizar que, para além
dos preconceitos mais “comuns”, como: racismo, gordofobia, homofobia, intolerância religiosa,
existe, o preconceito linguístico, que se caracteriza como um ato de desrespeito às variedades
linguísticas de menor prestígio social. Para uma maior compreensão, assista ao documentário
abaixo ou leia o quadro abaixo caso você não tenha acesso às aulas on-line.
Você reconhece as palavras que estão na primeira imagem do quadro? Pois bem, todas
referem-se a um tipo de laranja, que, aqui em nossa região é chamada de tangerina, e em
nosso estado, Paraíba, há algumas localidades que chamam de “laranja cravo”. Para
compreender melhor essa variação, vamos entender como tudo começou. Nosso Português
foi derivado de uma língua com mais de dois mil e setecentos anos, o Latim.
Com a criação do reino de Portugal e as grandes navegações, aconteceu a difusão da
língua das terras conquistadas como o Brasil e algumas partes da África. Assim, surgem as
grandes variedades da Língua Portuguesa, especificamente no nosso país, tivemos as
contribuições de vários povos como, os indígenas, os europeus colonizadores e os africanos
escravizados aqui no Brasil. A partir disso, surgem os dialetos de acordo com as divisões
territoriais e os socioletos que são variações dentro de um grupo ou classe social.
Com isso, surge também um grande problema, o preconceito linguístico, que é a
desvalorização por ato de desprezo à língua ou julgamentos ofensivos para com a forma de
falar de uma pessoa. Muitos praticam esse “crime” por considerar errado uma forma de falar
e querem ensinar aquilo que para eles é o certo. Isso é correto? Sim, mas em alguns casos
não, porque há situações em que podemos orientar uma pessoa sobre a norma padrão.
Imagina em uma entrevista de emprego, não podemos falar com nosso futuro chefe
como se estivéssemos falando em um grupo de amigos. Você provavelmente não seria
aprovado, por isso precisamos adequar nossa língua aos contextos sociais nos quais estamos
inseridos, no entanto, não podemos criticar as escolhas linguísticas do outro, ou apenas
considerar a nossa como a única correta, isso sim é errado.
Devemos olhar para o outro e compreender o porquê de sua forma de falar, entender
que isso está ligado a vários aspectos sociais.
Fonte: YOU TUBE. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=V2NErkkGuxM (adaptado).
Como vimos no documentário e texto acima, o preconceito linguístico é muito latente
em nosso país. Isso ocorre por meio de uma comparação indevida entre o modelo idealizado de
língua gerado por um grupo que acredita que seu jeito de falar é o certo.
Pensando numa reflexão sobre essa temática, apresentamos o caráter polissêmico de
algumas palavras para que você entenda que elas têm significados diferentes, e que esses
significados dependem do contexto em que estão inseridas, por isso, dependendo da aplicação
da palavra em um contexto, não existe o “certo” nem o “errado’.
Para isso, pesquise os significados das palavras destacadas nas sentenças e relacione
com seus significados que vamos encontrar a partir da linha 4 do quadro abaixo.
1- Ele traz um boné na 2- Você é o cabeça da 3- Não estou com cabeça para isso.
turma.
cabeça.
7- Veio vestido com uma 8- Ele era o laranja da 9- A laranja caiu podre da laranjeira.
empresa.
camisa laranja.
problemas
Luma e Daniel não entendiam porque seu amor era motivo de críticas na escola. Na
verdade, não eram todos da escola, apenas uma de suas amigas, a Clara. Ela não perdia uma
oportunidade para falar sobre o amor que ambos sentiam.
Ora, vocês já imaginaram o que pode sair daquela relação entre um garoto branco e uma
garota preta? Todos sorriam e a Clara respondia: - Claro que nós imaginamos, não é?
Certamente sairá um mulatinho. E o Daniel ficará tão surpreso com seu filho ou filha mulato
que vai parecer um criado mudo.
Clara não perdia mesmo uma oportunidade para criticar e denegrir aquele amor.
O amor de Luma e Daniel era tão invejado por sua amiga que ela chegava a admitir, mas
sempre dizia que não tinha inveja, apenas uma inveja branca. Mas, Clara não era tão bem
vista assim, alguns amigos não gostavam quando ela vinha com esse papo, alguns até se
retiravam dizendo que precisavam ir porque amanhã era dia de branco.
Clara continuava com seus comentários maldosos e não percebia que a cada dia entrava
para lista negra da escola. Embora Luma e Daniel fossem vítimas desse preconceito, eles
compreendiam Clara, afinal, ela era uma pessoa muito amarga.
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A partir da discussão da temática estudada e do gênero estudado nesta aula, agora chegou sua
vez de produzir um roteiro para um documentário. Para isso, escolha um dos tipos de
preconceito e sigam as dicas abaixo:
UGGU
UEESA
S A
OR
RTTU
PO
P
de ativ id ade
Cadern o
tu d an te
do/a es
ANO
ANO
SD5
SD5 -
- LÍNGUA
LÍNGUA PORTUGUESA
PORTUGUESA
E
E GEOGRAFIA
GEOGRAFIA
Nesta sequência didática, iremos discutir a respeito da obesidade infantil no Brasil. Para
tanto, iremos abordar a temática por meio do gênero textual “anúncio publicitário”, fazendo
interdisciplinaridade com a área de Ciências.
Anúncio publicitário
Função: promover uma marca, produto, serviço ou ideia para um público definido
em um meio de comunicação; ajuda a convencer o consumidor a tomar uma ação,
que pode ser comprar um produto ou contratar um serviço.
Características: Caráter comercial, Linguagem verbal e não verbal, Linguagem
simples, textos relativamente curtos, textos persuasivos e atrativos, humor, ironia e
criatividade, verbos no modo imperativo, figuras e vícios de linguagem, uso de cores,
imagens, fotografias
Suporte de circulação: mídias digitais, como páginas de blogs, sites, jornais on-line
etc.; cartazes impressos de lojas, mercados, centros comunitários etc.
Neste momento, queremos saber seu conhecimento a respeito da temática, por meio das
seguintes perguntas.
Para melhor compreensão global do texto, preencha o quadro abaixo de acordo com o
anúncio da marca KNORR.
1- Por que a frase “Toda criança tem sempre um melhor amigo”, foi utilizada no texto?
Argumente.
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2- Você acha que a frase “No mês das crianças, McLanche Feliz”, pode causar na criança o
sentimento de felicidade? Explique.
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3- O que mais chama a atenção da criança, o lanche ou os brinquedos? Justifique.
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4- Na sua opinião, qual o meio mais influenciável ao público infantil para convencê-lo a
comprar os alimentos do McDonald 's? Filmes, desenhos animados, anúncios na TV ou rede
social? Justifique.
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Leiam as informações no quadro abaixo e construam um cardápio saudável de acordo com o
número de calorias atribuídas por idade e prática de atividade física.
Quadro 3 - Valores de calorias necessárias por idade e prática ou não de atividades física
ALIMENTOS CALORIAS/ 5 A CALORIAS/ 11 A CALORIAS /5 A CALORIAS/11 A
10 ANOS/ 15 ANOS/ 10 ANOS/NÃO 15 ANOS ANOS/
PRATICANTE DE PRATICANTE DE PRATICANTE DE NÃO PRATICANTE
ATIVIDADE ATIVIDADES ATIVIDADES DE ATIVIDADES
ÁGUA DE 62 65 60 68
COCO
CAFÉ COM 33 36 31 39
AÇÚCAR
CAFÉ SEM 3 5 1 8
AÇÚCAR
SUCO DE 100 102 98 105
ABACAXI
NATURAL
CALDO DE 202 204 200 207
CANA
BISCOITO 28 38 26 41
INTEGRAL
BOLACHA DE 500 502 498 505
MANTEIGA
RECHEADO 72 74 70 77
DE
CHOCOLATE
RECHEADO E 73 75 71 73
MORANGO
BOLO DE 310 312 308 315
FUBÁ
BOLO DE 173 175 171 178
LARANJA
Fonte: elaboração própria
Quadro 4 - Cardápio de lanche por idade e prática ou não de físicas
TERÇA-FEIRA
QUARTA-FEIRA
QUINTA-FEIRA
SEXTA-FEIRA
Leia o anúncio:
O que acha das crianças que fazem birra nos supermercados para os pais comprarem o que
elas querem?
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Vamos reconstruir o anúncio publicitário da palestra do Felipe Neto
mudando o slogan
Sequência Didática
Língua Portuguesa
Caderno do Estudante
5º ANO
VOLUME 3
NG UA
GU A
LÍÍN
L
UGGU
UEESA
S A
OR
RTTU
PO
P
de ativ id ade
Cadern o
tu d an te
do/a es
ANO
ANO
SD1
SD1 -
- LÍNGUA
LÍNGUA PORTUGUESA
PORTUGUESA
E
E ARTE
ARTE
Fala aí!
I – Explorando os conhecimentos prévios
Olá, criançada. Nossa SD está organizada em quatro aulas. Cada aula contempla uma
prática de linguagem diferente. Vale destacar que todas as aulas da SD priorizam o gênero
contos de fadas tradicionais. Também lembramos que nossas SD sempre dialogam com outros
componentes. Dessa vez, trouxemos para discussão o componente de Arte, abordando as
diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura, colagem, quadrinhos, dobradura,
escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia etc.) a partir do gênero em análise.
Contos de fada
Os contos de fadas são histórias que, desde a antiguidade, as pessoas transmitem de geração em geração.
Muito tempo se passou desde sua origem, mas esses textos foram lidos e relidos em todas as épocas e
são até hoje. Um conto de fadas é um tipo de história que tipicamente apresenta personagens fantásticos
do folclore, como dragões, elfos, fadas, gigantes, gnomos, animais falantes, trolls, unicórnios ou bruxas.
A história também, via de regra, apresenta encantamentos. Principais características: podem contar ou
não com a presença de fadas, mas fazem uso de magia e encantamentos; seu núcleo problemático é
existencial (o herói ou a heroína buscam a realização pessoal); os obstáculos ou provas são necessários
para que o herói ou heroína se fortaleça e vença.
Conto 1
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Era uma vez dois irmãos. Nunca havia muito o que comer na casa deles, já que o pai dos dois, um
lenhador, passava por enorme dificuldade. Como não havia comida para todos, a madrasta, uma mulher
má, sugeriu ao pai das crianças que os meninos fossem abandonados na floresta [...]
Conto 2
_______________________________________
Era uma vez um rico negociante que vivia com os seus seis filhos. As suas filhas eram muito bonitas, a
caçula principalmente despertava grande admiração. Quando era pequena, só a chamavam “a bela
menina”. Assim foi que o nome Bela pegou - o que deixava as suas irmãs muito enciumadas [...]
Conto 3
_______________________________________
Era uma vez três irmãos que viviam com a mãe e tinham personalidades muito diferentes. Enquanto
dois eram preguiçosos e não ajudavam no serviço doméstico, o terceiro fazia tudo o que podia para
ajudar. O primeiro, preguiçoso, ergueu uma casa de palha, que não deu quase trabalho para ser
levantada. O segundo, seguindo o exemplo do primeiro, construiu uma casa de madeira depressa, para
também poder ir brincar logo. O terceiro, precavido, demorou mais e fez uma casa com tijolos, muito
mais resistente [...]
Conto 4
_______________________________________
Era uma vez uma menina órfã que era criada pela madrasta. Tanto a madrasta, uma mulher má, como
as suas duas filhas, tratavam a menina com desdém e usavam todas as oportunidades que tinham para
humilhar a jovem.Um belo dia o rei da região ofereceu um baile para que o príncipe pudesse encontrar
a futura esposa e instruiu que todas as mulheres solteiras do reino comparecessem [...]
computador.
Fonte: Youtube. Disponível em: https://www.youtube.com/channel/UCpuByUxQHRl_dV8Ci5eRkxQ. Acesso em
08/07/2021.
A Chapeuzinho Vermelho
Envie um áudio de WhatsApp para a sua turma da escola contando sua experiência.
Que tal relembrar um conto de fadas muito famoso? Acredito que vocês já ouviram essa
história. Mas vale a pena ler novamente:
O patinho feio
O nascimento
Era uma vez uma pata que escolheu cuidadosamente onde fazer o seu ninho. Afinal os colocou em um local
protegido, perto do rio, com muitas folhagens. A pata foi chocando os ovos até aqueles começaram a se
romper dando origem a patinhos amarelinhos muito belos. Apenas um ovo, maior, permaneceu intacto.
Intrigada, ela chocou ainda mais e depois acabou por ajudar a romper a casca com o bico. De lá saiu um
filhote estranho, cinza, completamente diferente dos outros.
A descoberta da diferença
Todos os que davam parabéns à pata - o peru, as galinhas, o porquinho - diziam que ela tinha tido uma
ninhada linda, exceto pelo patinho feio. "Ele é grande e sem graça", "Tem um ar abobalhado", acusavam
aqueles que não sabiam lidar com o pássaro diferente da ninhada. Os irmãos do patinho feio percebendo a
situação passaram então a excluir aquele que era meio esquisito.
Por fim, a própria pata passou a sentir vergonha e a abandonar o filhote diferente.
O abandono e o sofrimento
E o patinho feio cresceu assim - sozinho e em sofrimento -, tendo que aturar as bicadas das galinhas e a
perseguição de outros animais. Cansado de sofrer, um belo dia o patinho feio resolveu fugir. Primeiro
encontrou um lago repleto de marrecos. Lá não ligaram para o patinho feio. Habituado ao sofrimento, pelo
menos era melhor passar mais despercebido do que levar com a agressão dos outros animais. Mas a
tranquilidade durou pouco, um dia caçadores chegaram e espantaram todos. Perdido novamente no mundo
encontrou uma outra lagoa que serviu de abrigo. Lá viu pela primeira vez belos cisnes brancos e ficou
instantaneamente admirado. Ainda errante, procurou mais alguns abrigos e sofreu por todos onde esteve.
A autodescoberta do patinho e o seu final feliz
Enquanto isso, o patinho foi se desenvolvendo e, ao encontrar um novo abrigo, ao lado dos cisnes, descobriu
pelo reflexo da água que ele próprio era também uma daquelas criaturas que tanto admirava.
Os cisnes do grupo imediatamente deram as boas vindas e o patinho, antes humilhado, passou a ter a
companhia dos irmãos da mesma espécie, ficando com o coração cheio de felicidade.
Você sabia quem foi Hans Christian Andersen, autor do conto O patinho
feio?
O conto O patinho feio, escrito pelo autor dinamarquês Hans Christian Andersen (1805-1875) e
publicado pela primeira vez em 11 de novembro de 1843, é um dos clássicos da literatura infantil
e já foi reescrito e adaptado para uma série de veículos ao longo das décadas. Hans Christian
Andersen nasceu na Dinamarca no dia 2 de abril de 1805. Supostamente filho de uma mãe
lavadeira e de um pai sapateiro, teria ficado órfão de pai muito jovem, aos 11 anos, tendo tido
uma infância profundamente humilde. Hans Christian Andersen faleceu no dia 4 de agosto de
1875.
Fonte: CULTURA GENIAL. Disponível em: https://www.culturagenial.com/conto-o-patinho-feio/. Acesso em
08/07/2021.
Lá vem Arte!
II– Interdisciplinando a temática
Crianças, nessa aula vamos explorar a contação de história e suscitar a experiência da expressão
artística a partir da interdisciplinaridade com o componente Arte.
Pessoal, vamos explorar a contação de história nas redes sociais? Vejamos uma
contação de história feita por Juçara Batichoti, do Varal de História.
Seguindo as orientações do roteiro sugerido no início desta aula, faça uma videochamada
ou grave um vídeo fazendo a contação do seu conto de fadas favorito. Use os canais de
comunicação escolhidos pela sua turma, como WhatsApp ou Google Meet e divulgue seu vídeo.
Se possível, publique seu vídeo nas plataformas digitais que você tem acesso.
Roda de contação em família
Que tal criar uma roda de história literária em casa? Dessa vez, quem pode contar a história
para eles é você. Chame seus pais e irmãos para participarem da contação. Se você tiver um livro
de conto de fadas em casa, você pode usá-lo. Caso você não tenha o livro, segue abaixo uma
sugestão.
Era uma vez, uma menina chamada Cinderela, uma moça muito linda
que vivia em um Reino. Mas ela morava com sua madrasta e duas irmãs mais velhas e elas eram
mulheres muito bravas e más que faziam Cinderela de trabalhadora e empregada doméstica.
Cinderela sofria muito com a maldade das irmãs e a madrasta. Era muito descaso que elas a
tratavam.
E Cinderela ficava muito triste com tudo isso.
Até que um dia Cinderela recebe um convite do Reino que o Príncipe iria dar um baile e escolher a
sua noiva. O príncipe gostaria da presença de todas as donzelas do reino.
Então a Madrasta pensou…
Mas Cinderela não tinha vestido, não tinha sapato e não tinha dinheiro. Assim não tinha como ir
ao baile do Reino.
Foi quando apareceu a fada madrinha e salvou a Cinderela.
- Cinderela com o meu encanto, você poderá ir no Baile e impressionar o Príncipe. Você terá um
vestido, um sapato de cristal e uma carruagem para levá-la. Cinderela ficou muito feliz com a ajuda
da Fada.
Mas a Fada Madrinha disse:
-Lembre-se, este encanto irá durar até a meia-noite! - Depois deste horário tudo voltará a ser
como antes.
Enquanto isso no baile...
A madrasta apresenta sua filha para o príncipe e fala para eles dançarem.
Cinderela chega no Baile do Reino e o príncipe fica apaixonado por ela. Ele a convida para a
dança.
Cinderela surpreende a sua madrasta e as irmãs.
Mas quase chegando a meia noite, Cinderela lembrou o que disse à fada madrinha.
A meia noite tudo voltará a ser como antes!
Ele começou a experimentar o sapato de Cristal em todas as Donzelas do reino com a esperança
de achar Cinderela.
Até que chega na casa de Cinderela...
FIM
Conte para a gente como foi a contação de história que você fez. Escreva aqui um
comentário!
Figura 27 - Mosaico
Mãos na massa!
Escolha uma imagem dos contos de fada da sua preferência. Atrás da imagem, trace
figuras geométricas diversas, recorte e cole os pedaços formando um quadro, como o exemplo
acima. Se preferir, preencha os espaços com cores.
Se preferir, pode usar a imagem abaixo. Após terminar sua expressão artística, pendure
Crianças, vocês percebem que estamos descobrindo a estrutura da narrativa dos contos de
fadas?
•Geralmente, existem elementos mágicos na narrativa (objetos com poder, animais que
falam etc.).
– Situação inicial:
No início, tudo está tranquilo, “a princesa vivia feliz em seu castelo”. Pode-se também chamar de
estabilidade, pois tudo está em paz. As personagens são felizes e têm uma vida muito calma.
Em “Cinderela”, a jovem de mesmo nome ainda vivia com seu pai, que era vivo. Em “Chapeuzinho
Vermelho”, a menina morava com a mãe, que a amava e tinha uma avó querida a quem fazia visitas
frequentes. Em “A Bela Adormecida”, todo o reino estava feliz com a chegada da nova princesa.
– Complicação ou conflito:
Há uma transformação, algo acontece e desequilibra a situação inicial. Pode-se também chamar de ruptura,
pois um acontecimento inesperado rompe com toda a estabilidade inicial do conto. A paz transforma-se em
pesadelo e as personagens não são mais felizes.
Em “Cinderela”, esse acontecimento é a morte do pai. Em “Chapeuzinho Vermelho”, a desobediência da
menina ao optar pelo caminho perigoso da floresta. Em “A Bela Adormecida”, a maldição rogada pela fada
que não tinha sido convidada para o batizado.
– Desenvolvimento:
Nesta parte, a narrativa é tensa, há um confronto, pois as personagens devem encontrar uma forma de
solucionar os problemas que aparecem.
Em “Cinderela”, aparece a fada madrinha que, por meio da magia, consegue transformá-la em princesa e
ajudá-la a ir ao baile. Em “Chapeuzinho Vermelho”, aparece o caçador, que resgata Chapeuzinho e a avó da
barriga do lobo. Em “A Bela Adormecida”, surge um belo príncipe que desperta a princesa do sono de cem
anos.
– Desfecho ou final:
É o momento posterior ao conflito, em que a estabilidade do início do conto é restaurada. O final é feliz, e
as personagens ficam em paz.
Tanto em “Cinderela” quanto em “A Bela Adormecida”, as princesas casam-se com os príncipes, e, em
“Chapeuzinho Vermelho”, a menina e a avó são salvas e retornam à situação inicial do conto. Os príncipes
recebem recompensas, e os vilões são punidos.
– Narrador:
Normalmente o conto de fadas é narrado em terceira pessoa, isto é, quem conta a história não participa
dela.
– Tempo:
Normalmente, o tempo é indefinido, as histórias começam com “era uma vez”. É bem comum aparecer no
texto expressões que marcam o tempo, como: cedo, tarde, no dia seguinte, algumas horas antes, durante a
noite, depois, sempre, enquanto isso...
– Lugar:
Os principais cenários dos contos de fadas são as florestas, os bosques, os castelos, os palácios e os pequenos
vilarejos.
– Temática:
Pode-se depreender dos temas, ensinamentos, como é o caso de “Chapeuzinho Vermelho”, cujo desfecho
ensina às crianças que a obediência aos pais é sempre recomendada, para não se correr o risco de ter de
enfrentar situações perigosas. A contextualização desse fato na vida real é perfeitamente pertinente.
1º Escolha da personagem: a primeira coisa que você precisa fazer é definir sobre que personagem vai falar.
2. Escolha o nome do Podcast: escolha um nome interessante para nomear seu podcast. Pense nas
características da personagem para se inspirar.
3. Escreva um resumo apontando tudo o que você quer falar sobre a personagem.
4. Grave: com o resumo em mãos, treine bastante e prepare sua voz. Leia o resumo em voz alta até sentir
que está confortável com as palavras e entonações que serão utilizadas. Em seguida, faça a gravação.
6. Edite: essa etapa é a mais desafiadora, mas o podcast envolve um processo de edição mais simples do
que outras mídias. O primeiro passo é ter certeza de que você salvou uma cópia dos arquivos de áudio da
gravação original.
7. Divulgue o seu podcast: agora que você já fez o seu podcast, já pode começar a divulgá-lo. Enviei seu
podcast para o WhatsApp da turma.
Agora que você já conhece a estrutura dos contos de fadas, escolha uma personagem favorita
para produzir um cartaz (em folha de ofício, cartolina ou outro material). Use o recorte e a
colagem ou outro tipo de material que tiver disponível (pintura a lápis, E.VA., tecido etc.). Veja
um exemplo:
Fonte: APKPURE. Disponível em: https://apkpure.com/br/princess-coloring-book-glitter-girls-dress-
up/com.forqan.tech.PrincessColoring. Acesso em: 10/07/21.
Atenção, criançada!
Após a conclusão da sua expressão artística, encontre um lugarzinho da sua casa para expor
seu trabalho.
Planejando a escrita
Fonte: NOVA ESCOLA. DISPONÍVEL EM: https://nova-escola-
producao.s3.amazonaws.com/2SyjPRFaENSaDkHUVKRagFvynpUXF22KmzTfAxtGNCHcDHfcxuMwJQAPmQuE/ativida
de-para-impressao-tabela-lpo2-02sqa06.pdf. Acesso em: 09/07/21.
Nome do conto:
Crianças, agora é a hora da produção. Utilizem o espaço abaixo para escrever
o conto de fadas.
Que tal revisar a produção do seu texto? Marque na pauta de revisão abaixo
as questões solicitadas:
PAUTA DE REVISÃO
ASPECTOS TEMÁTICOS
ASPECTOS COMPOSICIONAIS
ASPECTOS ESTILÍSTICOS
Pessoal, após a produção escrita, entre em contato com o professor (através dos canais
de comunicação disponibilizados, a exemplo do WhatsApp, Meet etc.) para a devida apreciação.
Após as sugestões de reescritura do professor, divulgue seu texto com a turma.
Nome do conto:
Que tal revisar a produção do seu texto? Marque na pauta de revisão abaixo as
questões solicitadas:
Que tal revisar a produção do seu texto? Marque na pauta de revisão abaixo
as questões solicitadas:
PAUTA DE REVISÃO
ASPECTOS TEMÁTICOS
ASPECTOS COMPOSICIONAIS
ASPECTOS ESTILÍSTICOS
Após a produção escrita, devolva o texto para o professor, na versão manuscrita, para
que ele possa fazer as devidas orientações de reescritura textual. Ao receber sua última versão
da escrita, divulgue seu texto entre os familiares. Eles vão adorar conhecer sua produção
literária envolvendo o mundo mágico dos contos de fadas.
A reescritura de texto aprimora a produção textual. Fonte: EDUCADOR BRASIL ESCOLA. Disponível em:
https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/a-reescrita-textos-aprimora-producao-textual.htm.
Acesso em: 10/07/21.
NG UA
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de ativ id ade
Cadern o
tu d an te
do/a es
ANO
ANO
SD2
SD2 -
- LÍNGUA
LÍNGUA PORTUGUESA
PORTUGUESA
E
E HISTÓRIA
HISTÓRIA
Fala aí!
I – Explorando os conhecimentos prévios
OLÁ, AMIGUINHO!
VOCÊ SABE O QUE É UM DIÁLOGO?
PRESTA ATENÇÃO NO CONCEITO A SEGUIR...
– Marcas de oralidade;
- Geralmente é informal;
– Discurso direto: uso de verbos que anunciam a fala; dois-pontos para sinalizar o início de uma
fala e travessões ou aspas para marcá-las.
O texto narrativo é aquele que narra uma história através da sequência de fatos.
A sucessão de acontecimentos é contada por um narrador que apresenta os principais elementos
da narração. A estrutura básica de um texto narrativo é formada pela introdução, pelo
desenvolvimento e pela conclusão, ou seja, ele tem começo, meio e fim.
Era uma vez uma faca, um garfo e uma colher. Estavam disputando para ver quem era o melhor e, então,
o garfo disse:
- Eu sou o melhor! Porque meus donos adoram comer arroz, macarrão, etc.
- O feijão também só pode ser comido através de mim, a colher, por causa da sopinha, ou melhor, do
caldo dele.
E a faca disse:
- De onde? Mas o que é isso? Vocês não fazem absolutamente nada! Quem faz quase tudo nessa cozinha
sou eu! Seus preguiçosos! Sabem todos esses finais de semana aí? Esses domingos e sábados, então,
ultimamente, tenho cansado muito de tanto cortar carne e também o macarrão da sopinha do neném!
Todos os invernos eu sou usada para tomar sopa – disse a colher. E assim que ela terminou de falar os
seus companheiros começaram a falar todos ao mesmo tempo... eu sou o melhor.
- Capaz! – disse o garfo. Aí a colher, já cansada de ouvir o bafafá das colegas, chegou e disse:
Estudante, seu professor irá promover a interação de vocês em tempo real, através
ANSWERGARDEN, com as perguntas sugeridas abaixo sugeridas sobre o texto e obtendo respostas na
hora. Acesse o link que o professor colocará no chat e coloque as respostas no espaço adequado,
usando o ANSWERGARDEN!
Figura 5 - AnswerGarden
GARFO:
- Eu sou o melhor! Porque meus donos adoram comer arroz, macarrão etc.
VOCÊ:
- Amigo garfo, concordo com você porque comer macarrão com colher, não dá. Por isso, penso que
você é o melhor talher do faqueiro. Inclusive, queria lhe convidar para vir comer um bolo comigo.
4. Escolha um personagem do apólogo (faca, garfo e colher) e converse com ele, escrevendo um
breve DIÁLOGO concordando ou discordando do ponto de vista apresentado por ele para ser
o “melhor”. Envie esse pequeno diálogo para o whatsapp da turma.
5. Faça uma pesquisa na sua casa, perguntando a sua mãe ou responsável sobre os utensílios
domésticos mais utilizados no dia a dia. Veja o exemplo abaixo:
Quadro 1 - Utensílios domésticos
PANELA X
LEITEIRA X
BATEDEIRA X
a. Agora, conte para nós quais são os utensílios mais usados no dia a dia da sua casa.
c. Escolha um utensílio da cozinha da sua casa para fazer a sua descrição. Exemplo:
Descrição:
Descrição: é pequeno, faz muito
barulho, pode ficar em cima de
uma mesa, da pia, ou de um
balcão. Serve para misturar,
esmagar ou triturar alimentos.
Agora, construa um diálogo entre esse utensílio e seu dono!
Exemplo:
LIQUIDIFICADOR:
- Puxa, vai fazer vitamina de banana de novo? Eu já fiz essa vitamina três vezes essa
semana.
DONO:
- Pare de reclamar. Você é muito folgado. Veja a geladeira, ela trabalha dia e noite e
nunca reclama.
Sobre o Answergarden
Fonte: ANSWERGARDEN. Disponível em: AnswerGarden » ...- Plante uma pergunta, cresça respostas!
Gere uma nuvem de palavras ao vivo com seu público. Acesso em: 22/09/21.
A comida de verdade, aquela preparada por pessoas de verdade, é um patrimônio cultural, tanto
material – por seu aspecto físico, palpável e “degustável” -, quanto imaterial, pelo simbolismo que
representa na história e no cotidiano.
Fonte: FBSSAN. Disponível em: https://fbssan.org.br/2015/03/comida-bem-material-e-
imaterial/#:~:text=A%20comida%20de%20verdade%2C%20aquela,na%20hist%C3%B3ria%20e%20no%20cotidiano. Acesso
em: 22/09/21.
Vamos seguir conversando!
A gastronomia brasileira
A comida é muito mais que um simples alimento, se levarmos em consideração os aspectos culturais,
geográficos, climáticos, entre outros, o tipo de alimentos, ingredientes e o modo de fazer constituí
traços importantes daquele grupo de pessoas, a sua relação com meio e muitos aspectos de sua vida
em sociedade. No Brasil, além da identidade, a gastronomia é um painel que ilustra toda nossa
diversidade, cores, aromas e sabores dos mais diferentes.
Fonte: IPEA. Disponível em: ttp://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&i
d=1110:reportagens-materias&Itemid=39. Acesso em: 22/09/21.
Agora, vamos explorar mais sobre esse tema a partir das atividades abaixo:
COMIDA TALHER
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
2. Pensando no apólogo que lemos na primeira aula, faz sentido um talher se achar melhor do
que o outro? Comente.
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
3. Faça uma pesquisa na sua casa e descubra qual (is) o (s) prato (s) favorito (s) da sua família.
Escreva o nome desse prato.
____________________________________________________________________________
4. Será que o prato favorito da sua família é conhecido pelo mesmo nome no país inteiro? Faça
uma pesquisa no Google e descubra. Registre aqui o resultado de sua pesquisa!
Você sabia que no
Brasil há diferentes
falares?
Veja:
Figura 7 - Falares brasileiros
A figura acima mostra a variação diatópica, isto significa que ela ocorre conforme
o lugar no qual o falante vive ou nasceu. Ela demonstra, especialmente, a diferença
entre as falas dos habitantes de diferentes regiões, estados e cidades do país.
Por exemplo, no Nordeste falamos “oxente”; já no Sul do país, se fala “Tchê”.
5. Do ponto de vista da linguagem, o que você notou com relação à variação linguística dos
participantes dos dois Programas? Preencha o quadro abaixo com as informações solicitadas:
PROGRAMA ESCREVA PALAVRAS QUE O MODO DE FALAR DAS E VOCÊ, SENTIU ALGUMA
LHE CHAMARAM A PESSOAS DIFICULTOU A DIFICULDADE EM
ATENÇÃO NA COMUNICAÇÃO ENTRE ENTENDER O MODO DE
COMPOSIÇÃO DA RECEITA ELAS? EXPLIQUE A PARTIR FALAR DAS PESSOAS EM
CULINÁRIA OU NA FALA DE EXEMPLOS DE CADA CADA PROGRAMA?
DAS PESSOAS. PROGRAMA. EXPLIQUE COM EXEMPLO
DE CADA PROGRAMA.
SABORES DO
NORDESTE
MASTERCHEF
Veja:
Angu Polenta O angu é um creme mais fino do que a polenta; também há relatos
de que o angu é feito com milho branco. Mas é a iguaria mais
aproximada da polenta.
Macaxeira Mandioca/ Esta cultura também tem origem indígena e está nas mesas dos
aipim brasileiros sob diferentes denominações (cassava, vuca,...).
Fécula de Polvilho No Sul é conhecido mais pelo nome comercial, mas como é uma
mandioca especiaria proveniente da mandioca, também tem várias
denominações no território nacional (goma seca, polvilho doce,
amido de mandioca, fécula de mandioca, amido de tapioca e
tapioca starch).
Jerimum Abóbora A abóbora chegou ao Brasil (Nordeste) pela mão dos portugueses e
recebeu o nome de jerimum aqui, pela influência indígena.
Urucum Colorau Urucum, nome da planta, tem sua origem na Floresta Amazônica e
muito utilizada pelos índios. Nas culinária nordestina é chamado por
“urucum” e na do Sul por “colorau”, que é o pó obtido da planta.
Mixirica Bergamota Dois dos migrantes nordestinos informaram esta variação, além de
ser comumente encontrada na internet.
Brigadeiro Negrinho
Pão de sal/ Cacetinho/ Esta variação foi informada por um dos migrantes contatados.
pão francês pão francês
Retome a leitura do apólogo: A FACA, O GARFO E A COLHER da primeira aula. Agora, vamos
estudar a sua organização estrutural. Vejamos:
Você conhece a
diferença entre discurso
direto e discurso
indireto?
Vou te ajudar!
No apólogo, podemos encontrar tanto o discurso direto, como o discurso indireto, pois é um
gênero textual que tem uma sequência de diálogo, ou seja, os personagens conversam uns com os
outros. Vejamos a diferença entre discurso direto e indireto:
Exemplo:
- Eu sou o melhor! Porque meus donos adoram comer arroz, macarrão etc.
● DISCURSO INDIRETO: O próprio narrador é responsável por explicar a fala dos
personagens.
Exemplo:
1. Você gostou do apólogo? O que mais lhe chamou atenção na animação? Conte para a gente
escrevendo abaixo:
Oi, amiguinho! Você
conhece a história
da agulha, da linha e
do alfinete? Vem
comigo que eu te
conto.
coso: costuro
ínfimo: muito pequeno
galgos: raça canina
baronesa: esposa de barão
acolchetando: ajustando ou apertando com colchetes
mucamas: escrava negra que ajudava nos serviços caseiros
ordinária: medíocre, vulgar, mau caráter
Qual o título?
Elaboração própria
ATENÇÃO!
➔ Ao produzir um texto, devemos prestar atenção na sua ORGANIZAÇÃO INTERNA para que ele
fique claro para o leitor. Nessa atividade, preste atenção para NÃO REPETIR demais as
palavras. Para isso, siga as dicas abaixo:
Figura 13 - Referenciação
Veja que o nome JOÃO DE DEUS foi retomado no texto a partir do uso de pronome (ELE) e o
substantivo (MÉDIUM). Assim, evitamos uma repetição desnecessária do nome João de Deus.
Fique atento quando produzir seu texto e busque outras palavras para se
referir aos personagens, evitando a repetição desnecessária.
Usando o Google Docs, produza seu apólogo com todas as ferramentas necessárias para a
edição do texto. Inclusive, com possibilidade da construção colaborativa. Acesse o link
https://www.google.com/intl/pt-BR/docs/about/ e descubra como é fácil a produção de texto usando
essa ferramenta.
Figura 14 - Google Docs
UGGU
UEESA
S A
OR
RTTU
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P
de ativ id ade
Cadern o
tu d an te
do/a es
ANO
ANO
SD3
SD3 -
- LÍNGUA
LÍNGUA PORTUGUESA
PORTUGUESA
E
E GEOGRAFIA
GEOGRAFIA
Fala aí!
I – Explorando os conhecimentos prévios
MINICONTO
Você sabe o que é um miniconto?
Sabe onde esse gênero textual circula?
Que temas o miniconto aborda?
Será que miniconto tem a ver com o tamanho do conto?
Criançada, vamos ler
alguns minicontos
para conhecer melhor
esse gênero?
Existe um miniconto muito famoso de HEMINGWAY. Quando sua esposa perdeu seu bebê,
ele escreveu um miniconto que traduz todo o drama da perda do bebê:
O miniconto a seguir, de Marilia Pirillo, traz humor e apresenta uma situação bem comum
no universo das crianças e jovens.
Fonte: EDITORA BIRUTA. Disponível em: https://www.editorabiruta.com.br/products/60-contos-diminutos.
Acesso em: 13/10/21.
Caro estudante, que tal fazer uma enquete no WhatsApp da turma para saber a opinião
da criançada sobre o miniconto que mais chamou atenção? Após a enquete, abra uma roda de
discussão sobre a temática do miniconto mais votado. Sugerimos algumas provocações:
A temática do miniconto traz assunto do cotidiano?
As pessoas conservam sobre esse tema no dia a dia?
criem respostas para responder a seguinte pergunta: “Por que o dinossauro ainda
estava lá?"
Esse é um exercício de imaginação. Não existe resposta certa ou errada. Anote todas as
respostas numa folha ou no caderno. Em seguida, responda:
Leitura de minicontos:
Imigração
Jorge Timossi
O funcionário da alfândega abriu a maleta de couro gasto, comprovou que aquele
imigrante levava apenas sua pesada tragédia pessoal, fechou-a com muito cuidado e murmurou,
como se não se referisse a ninguém em particular: “Passe, de qualquer maneira acho que não vai
lhe ser de nenhuma utilidade”.
Palavras do texto:
2. Quando o funcionário da alfândega abriu a mala do imigrante, viu que nela havia “coisas”
que não serviriam ao imigrante: “Passe, de qualquer maneira, acho que não vai lhe ser de
nenhuma utilidade”. Levando em consideração que o imigrante sai do seu país em busca
de melhores condições de vida em outro lugar, a que coisas ou objetos o funcionário da
alfândega possivelmente estava se referindo, imaginando que esse imigrante estava indo
para a cidade onde você mora?
Por exemplo, pensando no contexto da cidade onde você mora, seria útil levar roupa de
frio? Pensando no contexto da sua cidade, faça uma lista com objetos que não seriam úteis
para o imigrante levar na mala.
5. Quando o texto diz “Ninguém nos separa da terra”, o pronome “ninguém” é indefinido, ou
seja, não sabemos a quem ele se refere no contexto apresentado. No entanto, o refugiado
deixa seu país por motivos que envolvem guerra, perseguição ou violação dos direitos
humanos. Nesse caso, qual(is) seria(m) o(s) principal(is) agente(s) que provoca(m) a fuga
da população para outras localidades?
PARA FINALIZAR
NOSSA DISCUSSÃO,
FIQUE ATENTO À
DIFERENÇA ENTRE
IMIGRANTE,
REFUGIADO e
TURISTA.
O MINICONTO é um conto muito pequeno que pode caber até em uma linha. Ele acaba
de repente, causando certo espanto no leitor e convocando sua interpretação. Assim, a ênfase do
miniconto está na sugestão, ou seja, o leitor vai ter que imaginar ou inferir as ações desenvolvidas
na narrativa, pois a concisão, principal característica do miniconto, não permite maiores descrições
e informações.
Existe uma tendência entre os escritores de elaborar uma extensão para os minicontos.
No entanto, essa extensão é flexível, ficando a critério do autor desenvolver seu texto com a
quantidade de palavras que julgar necessário. Vejamos o quadro a seguir:
Nanoconto Características:
- Narrativa breve e concisa,
que possui um número
limitado (porém não rígido)
de letras (alguns escritores
sugerem até 50 letras, sem
contar espaços e acentos).
SOPA DE LETRINHAS
- É uma espécie de conto
Já cmi a mtde. muito pequeno, onde o
Fonte: JORNAL OPÇÃO. Disponível em: https://www.jornalopcao.com.br/opcao-cultural/28-nanocontos-
mais importante da escrita
301479/#:~:text=O%20exemplo%20cl%C3%A1ssico%20de%20nanoconto,um%20efeito%20de%20profundo%20estranhame
nto; https://revistabioika.org/pt/o-leitor-escreve/post?id=94 (figura). Acesso em: 23/09/21.
não é mostrar, mas sim
sugerir, deixando que o
leitor visualize
possibilidade de
‘preenchimento’ da
narrativa e busque
imaginar a história por trás
da breve descrição.
Microconto
Atenção!
Embora o prefixo “mini-” remeta ao tamanho do texto, o miniconto não é só um conto
pequeno: é um texto marcado pela concisão, no qual sugerir é mais importante que
descrever. Mantendo-se os principais elementos do conto (de tempo e espaço), e a
estrutura de começo, meio e fim, pode-se variar de uma frase até uma página e deve-se
produzir no leitor efeito semelhante àquele proporcionado pelo conto tradicional. Como
participação do leitor é
em toda obra literária, nos mini e nos microcontos a
fundamental, pois este preencherá as lacunas deixadas pelo autor,
com sua vivência, com seu repertório de leituras.
Narratividade Deve ser possível ao leitor identificar Caiu da escada e foi para o
uma narrativa, não uma descrição. Ser andar de cima.
narrativo significa, por óbvio, narrar
algo, contar a passagem de uma
personagem de um estado a outro,
implicitamente (como no mini do (Adrienne Myrtes)
Trevisan) ou explicitamente (como
neste exemplo da Adrienne)
Abertura O conto deve prender a atenção do Uma vida inteira pela frente. O
leitor logo no início. tiro veio por trás.
(Cíntia Moscovich)
Exatidão As palavras são escolhidas AVENTURA, nasceu.
minuciosamente, para que nada
exceda o essencial. Mas é importante (Luís D
que o autor seja suficientemente claro
para criar o efeito desejado no leitor, e ill)
não seu oposto, sob o risco de não ser
compreendido.
Veja que a característica do miniconto é apresentar a ideia principal sem descrever com
detalhes os fatos. A ideia do autor é sugerir e não descrever personagens, cenas, ações. Por isso,
a experiência do leitor é fundamental para entender o miniconto.
Caro estudante, usando o GOOGLE FORMULÁRIO:
● Elabore três questões que podem ajudar o leitor a entender melhor o miniconto
“Despedida”.
● Compartilhe o link das perguntas no grupo do WhatsApp para que os colegas da
turma possam responder.
● A partir das respostas coletadas, numa roda de conversa, debata com seu
professor e os colegas se estas respostas fazem sentido com o que a narrativa
apresenta.
2. O miniconto não apresenta nenhuma descrição dos personagens. Pelo nosso conhecimento de
mundo, a gente pode dizer que possivelmente a cena retrata um casal de marido e mulher. Sua
tarefa é levantar características para estes personagens:
Inferência no miniconto
Fonte: UFRGS. Disponível em: http://www.ufrgs.br/revistabemlegal/Vol.1%20n01%20-
%202017/literatura-e-rede-social-um-miniconto-que-vale-a-pena-ser-lido.
Mãos ao texto!
IV– É hora da produção textual
Um agente da patrulha de fronteira dos EUA tenta impedir um imigrante de chegar ao território
do país, em 19 de setembro de 2021 — Foto: Paul Ratje / AFP
Título Pense num título bem legal que chame a atenção do leitor.
Após a produção escrita, seu texto pode circular no grupo de whatsapp da turma ou nas
redes sociais da escola. Você pode incrementar seu texto fazendo ilustrações.
Use o espaço abaixo para produzir seu miniconto. Lembre-se das orientações dadas no
Planejamento da escrita.
Após a produção escrita e revisão do texto pelo professor, seu texto pode
circular entre familiares e amigos.
NG UA
GU A
LÍÍN
L
UGGU
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S A
OR
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de ativ id ade
Cadern o
tu d an te
do/a es
ANO
ANO
SD4
SD4 -
- LÍNGUA
LÍNGUA PORTUGUESA
PORTUGUESA
E
E ENSINO
ENSINO RELIGIOSO
RELIGIOSO
Fala aí!
I – Explorando os conhecimentos prévios
Olá, criançada.
Vocês gostam
de escutar
histórias?
Histórias com bruxas, duendes, lobisomem, saci-pererê, loira do
banheiro, Negrinho do Pastoreio parecem bem assustadoras,
não é verdade?
Você sabia que existe uma história bem famosa que deixa muita gente com medo? É uma famosa
lenda brasileira que se passa no banheiro, principalmente no banheiro da escola.
Descubra no caça-palavras abaixo o nome dessa lenda:
Quadro 1: Caça-palavra
Y C B V G X O K Q J A N D O X D D V Y P
X P I W U S H X W F L L E R U H Q E C Y
U T X N Y I V Z V T L G U S V L G Z F R
L Y R N P W C G J W Z C M X P O D R D A
Y T Z Q X S A L V W K R H M H W K K D V
M L X F B P V K J K G W Y G V L Y P N N
A L O I R A D O B A N H E I R O C
J Z V P G D G C C F Q Y Y X G G F U Q C
B R R F A O L E X M H W N I Q I X W F W
O C Y Y F O N V Z R G H H H M W U V O H
K C T H E O R I H K D N A Z V I Q R C O
E L J C Y B T D U R R Y D A E H V U G A
G R B E T E Y O S N B D C G F E M D F C
Tudo teve início com a morte de uma jovem de 26 anos que morou em uma mansão em São Paulo.
Na casa, hoje funciona a Escola Estadual Conselheiro Rodrigues Alves, que leva o nome do quinto
presidente do Brasil, que nasceu na cidade. Reza a lenda, que até hoje os alunos veem a loira do
banheiro pelas janelas do prédio.
O mistério
Na mansão viviam o Visconde de Guaratinguetá e sua filha, Maria Augusta. Em 1880, a jovem, que
tinha 14 anos, foi forçada a se casar com o Conselheiro Dutra Rodrigues, que era 21 anos mais velho.
Pouco após se casar, com apenas 18 anos, ela fugiu para Paris com o dinheiro obtido vendendo suas
jóias. Morreu na Europa com apenas 26 anos e seu corpo foi trazido ao Brasil de navio. Na viagem,
o caixão da jovem foi violado por ladrões que queriam as joias que estavam com o corpo. Com isso,
o atestado de óbito dela sumiu e até hoje a causa da morte dela é desconhecida. O corpo de Maria
Augusta ficou exposto na casa em uma redoma de vidro enquanto o túmulo, onde ela está enterrada
no cemitério de Passos, ficava pronto. O túmulo ficou pronto, mas sua mãe não queria enterrá-la.
Só depois de ter muitos pesadelos é que a mãe decide enterrar sua filha. O túmulo da jovem hoje é
um ponto turístico na cidade.
Túmulo de Maria Augusta em São Paulo
A lenda
A lenda descreve uma jovem loira, vestida de branco com algodão no nariz, que aparece depois de
ser invocada no banheiro. A jovem aparece quando chamam pelo nome “loira do banheiro” três
vezes em frente ao espelho.
PESQUISAR É CONHECER!
Que tal fazer uma pesquisa no GOOGLE para descobrir outras lendas inspiradas em histórias
reais? Acesse www.google.com.br e preencha o quadro abaixo tomando o exemplo da lenda “A Loira
do banheiro”.
Quadro 2 - outras lendas inspiradas em histórias reais
NOME DA LENDA ELEMENTOS REAIS CRENÇA DAS ONDE E QUANDO
PRESENTES NA PESSOAS, FATOS VOCÊ FEZ A
HISTÓRIA INVENTADOS PESQUISA?
RESGATAR A MEMÓRIA!
Que tal fazer uma pesquisa com as pessoas da sua casa para conhecer as lendas urbanas que
estão presentes na memória? PERGUNTE AS PESSOAS SE ELAS
CONHECEM ALGUMA HISTÓRIA QUE DE ALGUMA FORMA TEM UM FUNDO DE VERDADE.
Quadro 3 - História passada de pessoa para pessoa e que de alguma forma tem um fundo de
verdade
Fonte: CANVA
Quem nunca sentou numa roda de conversa para escutar histórias dos avós ou pais? Nesse
sentido, vamos abrir um círculo de conversa sobre as lendas que escutamos em casa?
Parei aqui,
conte daí!
Voluntariamente, uma criança começa a contar uma lenda que escutou dos seus pais, parentes ou
amigos. Mas ela não conta a história toda.
Só o começo. Numa roda de conversa, as demais crianças vão completando a história do jeito que
sabem. Podem trazer elementos (personagens, enredo, cenário) da lenda original, se conhecerem, ou
acrescentar outros elementos.
Figura 2 - Print do vídeo contação de história interpretada pelos personagens da Turma da Mônica
Após assistir ao vídeo, provoque a participação dos estudantes a partir das questões abaixo:
1. Qual a diferença entre a versão contada por Paulo Furtado e a primeira versão que
apresentamos na primeira aula?
2. Grave um áudio de WhatsApp contando a história da “Loira do banheiro” e envie para um
colega da sua classe ou para um amigo. Se possível, faça modulação da voz (alterando a
tonalidade, a altura, o volume e até mesmo o timbre) criando suspense e despertando calafrio
no ouvinte.
Lá vem o Velho do Saco!!!
A lenda, assim como outros gêneros textuais, pode nos trazer alguns ensinamentos para a vida
pessoal.
No imaginário popular os portadores da “lepra” eram pessoas totalmente desfiguradas que atacavam crianças
para ingerir o seu fígado e assim ficarem curados da doença. Durante muito tempo, os pais enganavam as
crianças afirmando que o velho do saco iria sequestrá-las para retirar seus fígados e se alimentar deles. Daí
surgiu o termo papa-fígado, que foi abreviado para papa-figo.
Para esclarecer, antigamente muitas pessoas acreditavam que a lepra era uma doença do sangue (sangue
impuro ou sujo). Como o sangue é filtrado pelo fígado, muitos achavam que comer esse órgão os ajudaria a
restabelecer a sua saúde. ‘Um fígado doente se trata com um fígado sadio’, era a firme convicção do senso
comum popular dos antigos. Por este motivo, acreditava-se que o Papa Figo era um homem acometido por
essa doença, e que sequestrava suas vítimas para arrancar este órgão.
Segundo a crença, o papa figo era um senhor, geralmente careca de dentes tortos que andavam com um grande
saco nas costas, e que nesse saco ele sequestrava as crianças que ficavam brincando até tarde na rua e que não
obedecia às mães. Como resultado, a ficção reproduz essa preocupação real dos pais, assim como alertava as
crianças acerca dos riscos de se aproximarem, ou aceitarem, qualquer coisa de pessoas estranhas.
1. Você conhece essa lenda? Essa versão é igual a versão que você conhece? Escreva abaixo:
2. Considerando a leitura do texto, marque abaixo os possíveis ensinamentos que a lenda pode
trazer:
Não
desobedecer Manter as
a mãe amizades
Boneco Fofão
Diretamente do planeta Fofolândia para lendas urbanas assustadoras, Fofão, vivido por
Orival Pessini, fez muito sucesso com o Programa "Balão Mágico". Quando o personagem
ganhou um boneco, coincidentemente feito pelo mesmo fabricante que produziu a boneca
Xuxa, uma história para lá de macabra se espalhou. Diziam que dentro do brinquedo havia
uma faca negra, que seria usada para matar as crianças durante a noite. Fofão, inclusive, foi
comparado a estrela de filmes de terror, Chucky, o boneco assassino. Muitas pessoas
confirmaram a presença da faca no corpo do brinquedo, mas ela, na verdade, não passava
de uma estrutura para prender a cabeça do boneco. Era um objeto firme e funcionava como
a “coluna” do boneco.
Fonte: UOL. https://www.bol.uol.com.br/listas/10-lendas-urbanas-que-ja-deixaram-muita-gente-de-cabelo-em-pe.htm.
Acesso em: 26/10/21.
LENDAS SÃO...
Lendas são narrativas transmitidas oralmente pelas pessoas com o
objetivo de explicar acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais. Para isso há
uma mistura de fatos reais com imaginários. Misturam a história e a fantasia.
As lendas vão sendo contadas ao longo do tempo e modificadas através da
imaginação do povo. Ao se tornarem conhecidas, são registradas na linguagem
escrita. Do latim legenda (aquilo que deve ser lido), as lendas inicialmente
contavam histórias de santos, mas ao longo do tempo o conceito se
transformou em histórias que falam sobre a tradição de um povo e que fazem
parte de sua cultura.
Lenda urbana tem um caráter sensacionalista com a intenção de encontrar respostas para qualquer tipo de
informação e acontecimento que não tenha uma explicação científica.
Entre algumas das lendas urbanas que chamaram mais atenção no Brasil, destaca-se: a lenda do Chupa-Cabra,
da Loira do Banheiro, do Homem do Saco e a lenda do Boneco do Fofão, por exemplo.
Frequentemente, as lendas urbanas são criadas com o objetivo de assustar e causar medo nas pessoas.
Faz parte da tradição oral e vem sendo contada através dos tempos.
Usam fatos reais e históricos para dar suporte às histórias, mas junto com eles envolvem
a imaginação para “aumentar um ponto” na realidade.
Assim como os mitos, fornecem explicações aos fatos que não são explicáveis pela
ciência ou pela lógica. Essas explicações, porém, são mais facilmente aceitas, pois apesar de
serem fruto da imaginação não são necessariamente sobrenaturais ou fantásticas.
NÃO ESQUEÇA,
O mapa mental é um resumo cheio de símbolos, cores, setas e frases que
ajudam a organizar melhor as informações de um determinado texto.
Por Da Redação
26/10/2021, 13:07
O enterro do pastor ocorreu na madrugada desta terça-feira (26) depois que a viúva se convenceu de que o
religioso não voltaria à vida. Rodrigues sofria de problemas cardiorrespiratórios e faleceu depois de ficar
internado em um hospital.
A tal carta foi escrita pelo pastor em 2008. “A minha integridade física tem que ser totalmente preservada, pois
eu ficarei morto por três dias, sendo que no terceiro dia, às 23h30, eu ressuscitarei”, afirmava. No documento
escrito por Rodrigues, ele dizia ainda ter recebido um ‘milagre de Deus’.
PLANEJAMENTO DA ESCRITA
Título Pense num título bem legal que chame a atenção do leitor.
Após a produção escrita, seu texto pode circular no grupo de WhatsApp da turma ou nas
redes sociais da escola. Você pode incrementar seu texto fazendo ilustrações.
Use o espaço abaixo para produzir sua LENDA. Lembre-se das orientações dadas no
Planejamento da escrita.
Após a produção escrita e revisão do texto pelo professor, seu texto pode
circular entre familiares e amigos. Sucesso!
NG UA
GU A
LÍÍN
L
UGGU
UEESA
S A
OR
RTTU
PO
P
de ativ id ade
Cadern o
tu d an te
do/a es
ANO
ANO
SD5
SD5 -
- LÍNGUA
LÍNGUA PORTUGUESA
PORTUGUESA
E
E HISTÓRIA
HISTÓRIA
Fala aí!
I – Explorando os conhecimentos prévios
PESQUISAR É CONHECER!
Que tal fazer uma pesquisa no GOOGLE para descobrir outros aforismos?
Acesse www.google.com.br e descubra mais sobre esse gênero. Escolha um
aforismo e compartilhe no grupo de WhatsApp da turma.
Elaboração própria
Aforismo: https://mundoeducacao.uol.com.br/redacao/aforismo.htm
Lá vem História!
II– Interdisciplinando a temática
“A gente já se acostumou a ninguém olhar pra gente. O político só olha pra nós na hora
da eleição. Viver nessa situação faz a gente se adaptar e se acostumar. Eu trabalho como
catador há 22 anos em lixão, e com reciclagem. Em todo esse tempo que trabalho, a
necessidade é a mesma: sobreviver. É pela precisão (necessidade). Eu como do lixo
porque é pela necessidade de viver, e não tenho vergonha disso. Se der pra comer, eu
vou comer.”
Com base nas informações dos textos acima, escreva sua opinião sobre a situação
de pobreza que milhares de pessoas enfrentam no país. Você concorda com a ideia
de que “Gente é para brilhar e não morrer de fome”?
É tendência!
1. Você sabia que os vídeos curtos viraram uma tendência nas redes sociais?
Que tal gravar um vídeo lendo o aforismo abaixo?
Aforismo: https://jornaloimparcial.com.br/artigos/aforismos/
É assim que se organiza!
III – De olho na composição e estilo do gênero
Elaboração própria
Os aforismos caracterizam-se:
São reflexivos.
NÃO ESQUEÇA,
O mapa mental é um resumo cheio de símbolos, cores, setas e frases que
ajudam a organizar melhor as informações de um determinado texto.
Acesse o link abaixo para começar a fazer seu mapa mental.
FOME INSEGURANÇA FÉ
ORIENTAÇÃO
Elaboração própria.
O CANVA
Use o CANVA para produzir seu aforismo. Essa ferramenta tem diversos recursos
para incrementar sua produção. Acesse o link https://www.canva.com/ e descubra como é
fácil a produção de texto usando essa ferramenta.
Figura 7 - Canva
5º ANO
VOLUME 4
NG UA
GU A
LÍÍN
L
UGGU
UEESA
S A
OR
RTTU
PO
P
de ativ id ade
Cadern o
tu d an te
do/a es
ANO
ANO
SD3
SD3 -
- LÍNGUA
LÍNGUA PORTUGUESA
PORTUGUESA
E
E
Fala aí!
I – Explorando os conhecimentos prévios
DIZEM QUE A
MULHER FALA MAIS
DO QUE O HOMEM.
SERÁ VERDADE?
E na sua opinião, quem fala mais? A MULHER ou o HOMEM?
Marque um X.
Segundo especialistas, afirmação de que mulheres falam mais do que homens é falsa
As mulheres falam, em média, 20 mil palavras por dia, em comparação com meras 7 mil pronunciadas
pelos homens, pelo menos segundo um livro de um neuropsiquiatra americano lançado em 2006.
Citada por um cientista aparentemente especializado no assunto e amplamente disseminada pela
internet, a declaração reforça o estereótipo de que o "sexo fraco" passa seus dias fofocando,
enquanto os homens, "trabalhadores", estão fazendo algo de produtivo.
A loquacidade pode ser medida de várias maneiras. Uma das técnicas é levar as pessoas para um
laboratório, dar-lhes um tema de discussão e registrar suas conversas. Outro recurso seria tentar
gravar as conversas diárias em casa. Por esse procedimento, se contaria o número total de palavras
faladas, o tempo que a pessoa gasta falando, a quantidade de vezes que um indivíduo participa de
uma conversa ou palavras faladas a cada vez.
Talvez o ponto mais importante desse estudo tenha sido a conclusão de que isso só ocorreu até os
dois anos e meio, o que poderia significar simplesmente as diferentes velocidades com as quais as
crianças, meninos e meninas, desenvolvem habilidades de linguagem.
Mas, novamente, a diferença foi pequena. E o estudo constatou que as diferenças eram maiores em
testes realizados em laboratórios do que em ambientes sociais mais próximos à vida real, indicando,
segundo os pesquisadores, que os homens talvez se sintam mais confortáveis do que as mulheres
em ambientes pouco comuns como um laboratório.
Apenas dois dos estudos conduzidos pelas pesquisadoras constataram que as mulheres falam mais
do que os homens, enquanto 34 deles mostraram que os homens falavam mais do que as mulheres,
pelo menos em algumas circunstâncias. Por outro lado, diferenças de metodologia dificultam uma
comparação mais exata sobre o assunto.
Fora do laboratório
As conversas da vida real têm sido tradicionalmente mais difíceis de estudar por causa da
necessidade de os participantes gravarem todos os seus diálogos.
Em uma pesquisa publicada na revista Science em 2007, Pennebaker constatou que, durante as 17
horas por dia em que o aparelho funcionava, as mulheres que participaram do estudo nos Estados
Unidos e no México falavam uma média de 16.215 palavras e os homens, 15.669. Mais uma vez,
uma diferença considerada residual.
Uma análise de 100 encontros públicos realizada por Janet Holmes, da Universidade Victoria de
Wellington, na Nova Zelândia, mostrou que os homens faziam, em média, 75% das perguntas,
embora constituíssem apenas dois terços da audiência.
Mesmo quando as plateias eram divididas por gênero em quantidade iguais, os homens formularam
quase dois terços das perguntas.
Os resultados das pesquisas já realizadas apontam, portanto, que a afirmação de que as mulheres
falam mais do que os homens não passa de um falso mito, sem qualquer comprovação científica [...].
Mas, então, de onde vem a ideia de que os homens pronunciam 7 mil palavras por dia, em
comparação com as 20 mil das mulheres?
A afirmação apareceu pela primeira vez na capa do livro O Cérebro Feminino, escrito em 2006 por
Louann Brizendine, neuropsiquiatra da Universidade da Califórnia em San Francisco, e vem desde
então sendo amplamente citada.
Lieberman tentou rastrear a origem das estatísticas, mas teve pouca sorte: só encontrou uma
declaração semelhante em um folheto de 1993 de aconselhamento matrimonial, que está longe de
servir como base científica.
O dicionário registra os vários sentidos que uma palavra pode ter. A esse
conjunto de sentidos dá-se o nome de verbete. Veja, por exemplo, o verbete da
palavra VOLTA:
Fera. S.f. 1. Animal bravio e carnívoro. 2. Fig. Pessoa cruel e sanguinária: Aquele
guerreiro era uma fera.
Nos verbetes acima, vemos que as palavras gato e fera, além de seu sentido próprio,
podem ter um sentido figurado. Isto é, um sentido especial, que geralmente, nasce de uma
comparação (o guerreiro agiu como se fosse uma fera, um animal bravio). Só percebemos o
sentido figurado de uma palavra quando lemos a frase em que ela está sendo usada.
DEPOIS DE REVISTAR O CONCEITO DE VERBETE, VOLTE AOS TEXTOS 1 e 2 e, a partir das pistas
deixadas no próprio texto e do seu repertório de informação, relacione as palavras da coluna
da esquerda com seus significados na coluna da direita:
( ) É um gene que está relacionado com o
(1) ESTEREÓTIPO desenvolvimento da fala e linguagem.
(3) NEUROPSIQUIATRA
( ) Pessoa que fala demais; falador.
(4) FOXP2
( ) Opiniões e ideias generalizadas, utilizadas
pelas pessoas para pré-definir alguém ou algo
quanto ao seu comportamento, gênero,
aparência, religião, cultura, condição social, etc.
2. Qual é a palavra?
3. E você, conhece o significado de alguma palavra? Sem recorrer a pesquisa, escreva uma
palavra e o que ela significa. Atenção, escreva uma palavra que você costuma usar no seu dia
a dia.
PALAVRA SIGNIFICADO
Lá vem Matemática!
II– Interdisciplinando a temática
HORA DA PESQUISA
1. Siga o roteiro abaixo e FAÇA UMA PESQUISA sobre AS PALAVRAS que surgiram durante
a PANDEMIA.
ROTEIRO DE PESQUISA
ITEM DESCRIÇÃO
Defina o objetivo da pesquisa. Conhecer novas palavras que surgiram durante a pandemia e
aumentar o repertório vocabular.
ITEM DESCRIÇÃO
1 homem 35.000
3. Agora, escreva uma síntese (um resumo) sobre os resultados da quantidade de palavras que
mulheres e homens falam durante 1 dia, 3 dias e 5 dias. Observe a síntese abaixo e complete:
HORA DA APRESENTAÇÃO
4. Que tal apresentar os resultados da sua pesquisa para turma? Você pode elaborar um cartaz
no Canva ou um áudio no WhatsApp para divulgar sua descoberta. Veja um exemplo de cartaz
no Canva:
Fonte: Canvas
Atenção, o cartaz acima apresenta apenas os dados referentes a um dia. Seu cartaz
deve conter os dados da síntese da questão 3.
É assim que se organiza!
III – De olho na composição e estilo do gênero
No verbete, podemos encontrar: a palavra dicionarizada, sua definição, sua classe gramatical.
Vejamos:
UGGU
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S A
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Cadern o
tu d an te
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ANO
ANO
SD4
SD4 -
- LÍNGUA
LÍNGUA PORTUGUESA
PORTUGUESA
E
E
Fala aí!
I – Explorando os conhecimentos prévios
Criançada, sabe o
que vamos
estudar hoje?
GRÁFICO
As alterações feitas pela Petrobras não impactam imediatamente nem necessariamente os preços nas bombas, pois o
valor final depende também de impostos e margens de distribuidores e revendedores.
BOMBA EM 2021
(26).
No gráfico, acompanhe a variação de preço da gasolina comum em 2021,
___________________________________________________________________________
MARIAZINHA, VOCÊ
SABE ONDE PODEMOS
ENCONTRAR O
GRÁFICO?
ZÉ PAULO 2520
Fonte: RONDONIA AGORA. Disponível em: Gasolina tem grande aumento na Capital, mas Procon já fiscaliza; Atacadão tem
menor preço - Geral - Rondoniagora.com - As notícias de Rondônia e Região. Acesso em 18/12/21.
1. Faça uma pesquisa em pelo menos 2 postos de combustíveis para saber qual o
preço da gasolina, do etanol e do diesel. Atenção, a pesquisa tem que ser feita na
mesma data nos dois postos. Preencha o quadro abaixo com as informações:
3. Que tal apresentar os resultados da sua pesquisa para turma? Você pode
elaborar um cartaz no Canva ou um áudio no WhatsApp para divulgar sua descoberta.
Interaja com os colegas tirando dúvidas e esclarecendo informações sempre que
necessário.
É
Tipos de Gráfico
● Gráfico de barras
São feitos por meio de retângulos para representar a quantidade relativa a cada
informação. Esses retângulos são alinhados por sua base, e sua altura varia de
acordo com a variação da grandeza que eles representam. Além disso, cada barra
(retângulo) está relacionada a uma informação, que pode ser um período, pessoa
etc. Veja um exemplo:
Esse gráfico também poderia ser apresentado por meio de barras horizontais. Note
que a legenda é feita para que cada cor represente uma turma da escola. O contexto
do gráfico fica evidente no título usado. Esse gráfico não possui fonte explícita
porque foi criado apenas para esse exemplo.
● Gráfico de linhas
Observe que, quando a linha é crescente, de um ano para o outro, significa que
houve um crescimento no número de alunos daquela série naquela escola. Da
mesma forma acontece quando a linha é contínua ou quando é decrescente: o
número de alunos manteve-se ou diminuiu.
● Gráfico de setores
No exemplo anterior, seriam necessários três gráficos de pizza, um para cada série,
pois cada gráfico de pizza corresponde a uma das colunas usadas na tabela. Cada
gráfico de pizza também pode representar uma linha da tabela, mas no exemplo
que estamos analisando, optamos pelo contrário.
A imagem a seguir mostra apenas o número de alunos do sétimo ano dos anos de
2014 a 2018.
Fonte: DICIO. Disponível em: Pizza - Dicio, Dicionário Online de Português. Acesso em: 18/12/21.
4. Existe também um gráfico que se chama BARRA. Circule abaixo o significado que mais se
aproxima do uso desta palavra no contexto de gráfico.
barra
Significado de Barra
substantivo feminino
A partir das informações apresentadas no quadro abaixo, produza um gráfico. Você pode usar gráfico
de barra, pizza ou linha. Lembre-se de colocar as informações principais do gráfico: título, números,
legenda e fonte de pesquisa. Você também pode usar cores diferentes para destacar as informações.
PREÇO DA GASOLINA
UGGU
UEESA
S A
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OR
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ANO
ANO
SD3
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- LÍNGUA
LÍNGUA PORTUGUESA
PORTUGUESA
E
E ARTE
ARTE
Fala aí!
I – Explorando os conhecimentos prévios
Olá, pessoal.
Quem gosta de
NOVELA levanta
aí mão!
CONTA AÍ!
Telenovela é a mais popular forma de teledramaturgia, sendo caracterizada como uma história de
ficção desenvolvida para apresentação na televisão. Tem a característica de ser dividida em
episódios ou capítulos, em que o seguinte é a continuação do anterior
Vida Alves e Wálter Forster durante cena da primeira novela da história, Sua Vida Me Pertence, em 1951 pela emissora brasileira TV Tupi.
Pessoal, o texto
acima é um
RESUMO.
Você sabe que
gênero textual é
esse?
O QUE É RESUMO?
Vejamos um exemplo:
TEXTO ORIGINAL/BASE:
RESUMO 1
RESUMO 2
RESUMO 3
1. E aí, qual foi a ideia central da informação que se manteve no texto original e
em todos os resumos? Você consegue perceber? Escreva abaixo.
2. Você consegue dizer o que fez hoje numa única frase? Vamos tentar?
Lá vem Arte!
II– Interdisciplinando a temática
CRIANÇAS, HORA DE
SENTAR PARA
ESCUTAR UM
PROGRAMA DE TV E
APRENDER UM
POUCO MAIS SOBRE
A TELENOVELA
BRASILEIRA.
Fonte: G1. Disponível em: https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2021/12/19/especial-celebra-70-anos-das-telenovelas-
no-brasil.ghtml. Acesso em: 21/12/21.
★ Faça uma primeira escuta atenciosa do jornal, a fim de saber o assunto geral dele;
★ Depois, assista novamente anotando as palavras-chaves para serem a base do seu resumo;
★ Releia o seu resumo à medida que for escrevendo para verificar se as ideias estão claras e
sequenciais, ou seja, coerentes e coesas.
★ Por fim, analise se as informações apresentadas estão de acordo com a ideia do autor, pois
não cabem no resumo comentários pessoais.
1. Depois dessas dicas, ESCREVA UM RESUMO sobre a notícia exibida no programa.
2. Troque o resumo com o seu colega e faça uma comparação com o seu texto.
A teledramaturgia surgiu no Brasil na década de 1950 e acabou por tornar-se o produto televisivo
mais popular do Brasil. Ela caracteriza-se por explorar enredos de fácil aceitação pelo público, como
histórias de amor e conflitos familiares e sociais. É comum a associação da novela como um produto
descartável, como uma oposição a literatura, ao cinema ou ao teatro, o que pode denotar um certo
preconceito, visto que é um produto voltado a pessoas de todos os níveis sociais. Funciona como
uma espécie de obra aberta, cujo desenvolvimento e desfecho podem ser alterados a qualquer
momento, de acordo, principalmente, com os índices de audiência (Ibope), ou seja, segundo o
interesse imediato do público na história.
Que tal a gente conhecer algumas novelas voltadas para o público infantil e, em
seguida, exercitar nossa capacidade de expressão, simbolização e repertório imagético?
PERGUNTAS RESPOSTAS
A telenovela brasileira completa, hoje, 70 anos. O marco é a estreia de "Sua Vida me Pertence", que
foi ao ar pela TV Tupi, no dia 21 de dezembro de 1951. E há 40, eu me tornei uma noveleira
orgulhosa. Sim, porque é um gênero que me agrada bastante e que eu tenho prazer em escrever
sobre. Além do mais, faz tanta parte da minha vida que a vejo como da família. Como aquele alguém
tão próximo, a gente pode acompanhar sua evolução. E percebo o quanto ela vem se moldando, se
transformando para continuar pulsante.
RESULTADO A SUMARIZAÇÃO
Por fim, podemos concluir que o processo de sumarização envolve a compreensão global do
texto, por meio da qual são identificadas a ideia principal e as secundárias.
Boicotada em especial de novelas, Regina Duarte manda recado: “Maior que a Globo”
Regina Duarte veio a público se manifestar sobre os 70 anos da telenovela no Brasil e aproveitou
para dar uma cutucada em sua antiga emissora, a TV Globo, após ser completamente ignorada no
especial que a empresa preparou para comemorar a data. No Instagram, a atriz aposentada publicou
a manchete de uma notícia sobre ter sido rejeitada no programa e acrescentou uma legenda por
cima dizendo “Regina, você é maior que a Globo”.
Fonte: OBSERVATÓRIO DA TV. Disponível em; https://observatoriodatv.uol.com.br/noticias/especial-70-anos-
esta-noite-emociona-publico-e-agita-as-redes-sociais. Acesso em: 22/12/21.
A atriz Regina Duarte foi boicotada pela TV Globo em especial sobre novelas.
Mãos ao texto!
IV– É hora da produção textual
A novela Carrossel é uma trama escrita por Íris Abravanel em parceria com a Televisa. Trata-se de
um remake de “Carrusel”, que foi exibida originalmente em 1987 na rede mexicana. O folhetim
contou com 310 capítulos e foi responsável por consolidar a emissora na vice-liderança no horário
em que era exibida. A novela gira em torno de Helena Fernandes, uma professora jovem e bonita
que leva consigo muito amor. Na escola, a professora tem o apoio dos funcionários Firmino e Graça
que adoram os alunos.
UGGU
UEESA
S A
OR
RTTU
PO
P
de ativ id ade
Cadern o
tu d an te
do/a es
ANO
ANO
SD4
SD4 -
- LÍNGUA
LÍNGUA PORTUGUESA
PORTUGUESA
E
E GEOGRAFIA
GEOGRAFIA
Fala aí!
I – Explorando os conhecimentos prévios
5. Qual o seu gênero literário (conto, romance, aventura, quadrinhos, poemas...) preferido?
9. Você já leu algum livro que foi adaptado para o cinema? O que achou?
10. Você recomendaria a leitura de algum livro para o seu colega? Que livro?
Em vez dele ter páginas, ele vem em uma pequena caixinha de papel com vários cartões. E de uma
certa forma ele brinca com as palavras, lá eu aprendi várias palavras novas que eu não fazia ideia de
que existiam por exemplo:
Desenxabido
Escalafobético
Quiproquó
Esdrúxulo
Sorumbático
Eu o li para as crianças do 1 ano do Colégio Pedro II – Campus Realengo I , e para meu irmãozinho
de 4 anos. Eles morreram de tanto gargalhar ao me verem toda desengonçada tentando falar as
diferentes palavras.
O livro é ótimo para ler com os amigos, família etc… Pois ele é bom para passar o tempo, se distrair
e incentiva a conhecer e saber mais sobre essas diferentes palavras.
O texto acima é uma RESENHA. Mas você sabe que gênero é esse?
Nesta versão da autora e ilustradora Marjolaine Leray, Chapeuzinho é uma menina sabida, delicada,
aparentemente indefesa, mas que sabe se virar e enfrentar perigos com recursos próprios.
Esta versão, de forma lúdica, simples e divertida, apresenta uma protagonista capaz de enrolar o
lobo. Ela é pega, mas ganha tempo. Trava um diálogo em que ela dá as cartas e se torna dona do
jogo, saindo de vítima com muito humor.
Estamos diante de uma Chapeuzinho Vermelho “descolada”, que sabe se virar e se defender de
perigos quando eles surgem, como no diálogo imperdível em que ela, abrindo a boca do lobo, diz
para ele: “Gente, que dentões!”. E o lobo responde com sua fala clássica: “São pra te comer!”. E ela
retruca, decidida e destemida: “Não, senhor”. Elr diz “Não?”. Ela, então, responde, como se
estivesse sem graça diante do que iria dizer: “Você tem mau hálito”.
Fonte: BONS LIVROS PARA LER. Disponível em: https://www.bonslivrosparaler.com.br/bons-livrinhos/resenhas/uma-
chapeuzinho-vermelho/5256. Acesso em: 22/12/21.
Sobre a resenha acima, responda:
2. SERÁ QUE O LEITOR ESCOLHE O LIVRO PELA CAPA? Separamos a seguir, no mural das
capas, algumas capas de livros da história Chapeuzinho Vermelho. Se você tivesse que
escolher um livro pela capa, qual escolheria? Por quê? Comente.
Fonte: AMAZON. Disponível em: Chapeuzinho vermelho : Fonte: QUINDIM. Disponível em:
Uma aventura borbulhante | Amazon.com.br. https://quindim.com.br/blog/livros-com-a-chapeuzinho-
Acesso em: 22/12/21. vermelho/. Acesso em: 22/12/21.
Fonte: MAGAZINE LUIZA. Disponível em: Literatura Infantil Em
Promoção - Livros. Acesso em: 22/12/21.
CRIANÇAS, VAMOS
ASSISTIR A
ISABELLA LUBRANO
FALANDO SOBRE
SEUS LIVROS
PREFERIDOS
DURANTE A
INFÂNCIA?
Para escutar, basta acessar o canal LER antes de morrer, no link abaixo.
22/12/21.
1. A Isabella apresenta no vídeo diversos livros. Cite o nome de alguns destes livros.
Agora, vamos escutar no Spotify resenhas de livros contadas por leitores de diferentes idades. É só
acessar o link abaixo:
Fonte: SPOTIFY. Disponível em: CLUBE DE LEITURA MOVE LEITOR | Podcast on Spotify. Acesso em: 22/12/21.
2. Escolha uma resenha no canal do SPOTIFY acima para fazer um comentário. Preste atenção no
roteiro:
Quem é o autor?
Com base no roteiro acima, apresente seu comentário de forma oral, gravando um áudio de
whatsapp para a sua turma. Preste atenção no uso da linguagem, pois você está apresentando um
texto oral com potencial de circulação para além dos muros da escola.
Movimento Cartonero
Se na sua cabeça a primeira coisa que passa quando se fala em livros é aquele conjunto de folhas retangulares
unidas e contidas por uma capa, você não imagina as diversas formas e materiais que os exemplares podem
ser feitos. Um dos maiores movimentos que revolucionaram o sistema de produção de obras literárias foi o
Movimento Cartonero. Ele surgiu em 2003, na Argentina, e foi fruto da sobrevivência dos escritores e da
população desempregada do país.
Os livros no formato cartonero são feitos artesanalmente e de papelão. No Brasil, especialmente no Nordeste,
esse tipo de confecção de obras chegou e ganha cada vez mais popularidade. Em Pernambuco, existe uma
editora chamada Cartonera do Mar, que começou sua fabricação efetiva em 2015. “Participamos de um
projeto coletivo da Mariposa Cartonera em que várias outras cartoneras participaram. A Mariposa cedia seu
catálogo de escritores e as demais cartoneras publicavam uma primeira edição para a Mariposa e depois
poderia publicar outras conversando com os escritores.”, explica Hermínia Ferreira, uma das fundadoras do
coletivo.
Para realizar a publicação, basta ter um estilo de escrita que seja compatível com a linha de pensamento do
coletivo. “Não temos um corpo de escritores. Os escritores chegam até nós de acordo com o que gostamos e
publicamos”, enfatiza Hermínia. São publicados materiais de diversos gêneros literários. Até agora, a
Cartonera do Mar tem livros de poesia, contos e ficção. “O contato conosco pode ocorrer por e-mail ou
indicação de outros autores e editoras cartoneras. Durante a avaliação do texto estudamos qual o melhor
formato para a publicação, no caso em A4 ou A5. As impressões do autor também são levadas em
consideração”, diz a fundadora do coletivo.
Já os materiais utilizados podem ser diversos. O coletivo Cartonera do Mar usa, de papelão para a capa, caixa
de leite UHT, que tem um melhor acabamento, além de papel para impressão, linha e tintas. Todos os
materiais são comprados.
O Movimento Cartonero é, sem dúvida, um grande aliado nas questões de preservação ambiental e da
literatura. “Atualmente estamos imersos em uma era digital, o que também evidencia o aumento de
plataformas que publicam livros digitais. Essas plataformas vêm crescendo a todo vapor, entretanto, essas
ferramentas não substituirão os livros impressos. É assim que o Movimento Cartonero instiga, promove e
valoriza a leitura das edições impressas e se torna um forte aliado às causas socioambientais. Pois, se além de
experiência sensorial (toque, cheiro/textura) que ele traz, acreditamos na sua eficiência no que diz respeito à
conscientização e preservação ambiental”, opina Hermínia, com apoio de todas as integrantes do coletivo.
Apesar da grande influência do Movimento Cartonero quando se fala em preservação do meio ambiente e
perpetuação da literatura popular, outras formas de pensar nesses dois aspectos são praticadas por editoras.
Uma das que prezam pelas vertentes de sustentabilidade e afetividades das obras literárias é a Castanha
Mecânica, fundada pelo poeta e escritor Fred Caju. “Na Castanha há livros cartoneros, com filtros de café,
cascas de ovos e até com dobraduras simples que acabam dando um direcionamento gráfico-afetivo ao livro”,
conta Caju.
Feitos artesanalmente pelo próprio fundador, todo o projeto gráfico dos livros é pensado para que seja “como
um braço da narrativa”. Segundo Fred Caju, a perpetuação das editoras independentes e cartoneras é um
papel forte na difusão literária. “Muito por conta da ousadia nos enfrentamentos e sobrevivência ao mercado
editorial. Porque acabam ficando mais próximas do público do que as editoras editoriais alinhadas às vendas
em livrarias”, explica.
3. A partir da leitura do texto acima e com base na sua experiência de mundo, cite os problemas
para o meio ambiente e as soluções apresentadas pelo Movimento Cartonero.
Tipos de resenha
❖ Resenha descritiva: o autor apenas relaciona informações sobre a obra resenhada. Nessa
tipologia, não há espaço para suas opiniões a respeito da obra.
❖ Resenha crítica: também faz levantamentos sobre a obra, mas com posicionamento em
relação a ela, permitindo o confronto de ideias entre o autor da obra e o autor da resenha.
❖ Resenha científica: se assemelha à resenha crítica, mas se restringe a analisar textos de
cunho científico e faz uma análise também científica a respeito do texto-fonte. Nesse sentido, toda
a crítica feita à obra precisa ser embasada em pesquisas alinhadas aos parâmetros e paradigmas
científicos.
Estrutura e características da resenha
★ Apresentação
★ Descrição
★ Avaliação
★ (Não) Recomendação
Apresentação: das informações principais do livro, indicando a referência, autor, título, editora, ano
de publicação, área do conhecimento, etc..
Avaliação: leitura crítica sobre a obra, apresentando críticas embasadas, indicando pontos positivos
e negativos.
(Não)recomendação: o autor da resenha pode indicar ou não o livro para outros leitores, com base
na avaliação crítica que fez da obra.
Com base nas informações acima, retome a resenha apresentada na primeira aula,
identificando as características:
1. Que parte da resenha está faltando?
2. Na apresentação do livro, conhecemos sobre o autor e a edição do livro. Assim, leia os textos
abaixo:
SOBRE O AUTOR: Álvaro Andrade Garcia é escritor, roteirista e criador de projetos multimídia.
Nascido em Belo Horizonte em 1961, trocou a medicina pela literatura e pela produção de
conteúdos em meios digitais. A busca por novos suportes para esses conteúdos integrou seu
caminho desde cedo, começando com experimentos pioneiros com videopoesia na década de
80 em BH, Rio e São Paulo. Na década de 90, dedicou-se a projetos de vídeo interativo, entre
eles a revista eletrônica Zapp Cultural e o CD-Rom Descobrindo o Brasil, vencedores da etapa
brasileira do Prix Mobius Internacional de Multimídia. Nos anos 2000, vieram os sites de
conteúdo multimídia Cidades Históricas Brasileiras e Sertões. Em 2001, seu poema O Buda da
Palavra participou da instalação Bunker Poético, de Harald Szeemann, na 49a Bienal de Veneza.
Atualmente desenvolve instalações multimídia para museus e espaços culturais como o Espaço
Israel Pinheiro, em Brasília, e o Planeta Tim UFMG do Conhecimento, em Belo Horizonte. Sua
obra-software mais conhecida é o Sítio de Imaginação, que integra linguagens em um mesmo
suporte, gerando a experiência artística batizada por ele de "arte da imaginação". Autor de dez
livros de poesia e dois romances, publicou crônicas e textos no Jornal do Brasil, Estado de
Minas, O Tempo e Correio Braziliense. Seus textos já foram publicados na revista 34 Letras, no
Paralelos.org e no coletivo Dez Faces, entre outros.
SOBRE A OBRA:
Título: Poemas de brinquedo; Autor: Álvaro Andrade Garcia; Editora: Peirópolis; Ano da
publicação do livro: 2016; Número de páginas: 64 páginas
Com base nas informações acima, escreva a apresentação da resenha. Atente para o
uso de recursos de coesão pronominal, para evitar a repetição das mesmas palavras num único
parágrafo e articuladores de relações de sentido (tempo, oposição, conclusão, etc.).
Mãos ao texto!
IV– É hora da produção textual
HORA DA RESENHA!
Selecione um livro na biblioteca escolar e/ou do cantinho de leitura da sala de aula e/ou
acervo da sua casa e/ou disponíveis em meios digitais PARA FAZER A LEITURA. Em seguida, ESCREVA
UMA RESENHA sobre o livro. Atente para a composição do gênero apresentado na 3ª aula. Após a
produção da resenha, compartilhe com os colegas da turma.
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Cadern o
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ANO
ANO
SD5
SD5 -
- LÍNGUA
LÍNGUA PORTUGUESA
PORTUGUESA
E
E MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
Fala aí!
I – Explorando os conhecimentos prévios
Por g1
Publicado em: 21/11/2021
Comentário 2
Comentário 2
VAMOS
CONTINUAR
FALANDO
SOBRE
REGISTRO
CIVIL?
1. Faça uma pesquisa no site do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) para saber
qual o tamanho da população de cada região brasileira. Organize as informações na tabela
abaixo:
NORTE
NORDESTE
SUL
SUDESTE
CENTRO-OESTE
2. Olhando para o mapa da invisibilidade no Brasil, faça as contas, mostrando o tamanho da
população por região e a estimativa do número de pessoas sem registro de nascimento.
NORTE
NORDESTE
SUL
SUDESTE
CENTRO-OESTE
3. Escreva uma síntese/pequeno resumo para o seu colega de classe, mostrando o resultado da
sua pesquisa. Compartilhe sua síntese através de um comentário via WhatsApp.
É assim que se organiza!
III – De olho na composição e estilo do gênero
VAMOS CONHECER COMO SE ORGANIZA O COMENTÁRIO ONLINE?
“A certidão e o RG dificulta um acesso ilusório, superficial, a dificuldade é muito maior, em tudo, até
para fazer um curso, o pai só de condução, tem que ter meio salário mínimo.
Se você abrir uma porta para começar a empreender, eles têm uma blitz urbana que vai lá só para
lhe atrapalhar! Se você pendurar um isopor e sair para vender, eles te tomam! E você não consegue
a licença! A dificuldade está em tudo!”
Fonte: G1. Disponível em: https://g1.globo.com/educacao/enem/2021/noticia/2021/11/21/enem-2021-tema-da-redacao-
repercussao.ghtml. Acesso em:} 22/12/21.
1. Nas redes sociais, é comum alguém responder o comentário de outras pessoas com um novo
comentário. Pensando nisso, escreva um comentário que expresse a sua opinião sobre o
comentário acima.
HORA DO COMENTÁRIO!
A partir da leitura do texto abaixo, ESCREVA UM COMENTÁRIO que pode circular nas redes
sociais da sua escola. Atente para a estrutura do gênero apresentado na 3ª aula:
Vagner nunca tomou vacina nem frequentou a escola. A mãe dele não tinha documentos.
Desde que nasceu, ele ficou sem registro. Não sabe sequer o sobrenome. Ganhou um
apelido que tem essa função. “ É Tequinho”, diz a Maria da Silva, esposa que vive com
Vagner há oito anos. “Ele deve estar na casa dos 30 anos”, diz ela.