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"Os pesquisadores e os
críticos não estão de
acordo sobre qual
(PEREIRA, J. Introdução à
realmente seria a origem e
Introdução à História da História da Arquitetura.
a essência da arquitetura:
Arquitetura: das Origens ao Barcelona:Editorial
o menir, a caverna ou a
Século XXI Revertè, 2005).
cabana, entendidos como
os símbolos físicos da arte,
do abrigo e da
racionalidade construída."
(p.21)
capacidade de
transmissão, vem a ser
uma necessidade
materializada na própria
terra – a mãe terra –, pois
certamente as primeiras
habitações humanas
foram as cavernas que a
natureza oferecia como
local de refúgio contra os
animais e os humores do
clima."
(p.21)
monólito cravado
verticalmente no solo"
(p.21)
"a árvore, entendida como
menir natural."
(p.22)
se conserva orgulhosa e
isolada na esfera da
arquitetura"
(p.22)
verticalmente no solo
sustentam uma terceira,
horizontal."
(p.22)
"Depois do menir-símbolo,
surge a caverna-abrigo. A
princípio, a caverna
natural"
(p. 23)
"Esta caverna natural se
diferencia muito pouco da
caverna habitada pelo
homem pré-histórico. No
entanto, o homem gosta
de pintar nas paredes das
subsistência têm
consequências
essenciais. O
sedentarismo concede
maior importância à
moradia"
(p.23/24)
um túmulo de terra, se
reduzem, às vezes, às
próprias câmaras, mas
outras possuem corredor
de entrada e até uma
abóbada falsa, como em
Micenas."
(p.24)
"Surgem então as
primeiras edificações
idealizadas pelo homem:
moradias, quadras
urbanas, muralhas, etc.;
'
sistemas construtivos
padronizados que criam
espaços variáveis em
forma e superfície."
(p.25)
"castros celtas, povoados
fortificados construídos no
primeiro milênio a.C.,
situados, para melhor
defesa, em zonas
elevadas do terreno, cujas
moradias, de planta
a edificação"
(p.26)
menir ou a cabana), a
experiência histórica
determinou como início
esta última"
(p.26)
"podemos entender as
origens da cabana como
as origens da arquitetura,
podendo ampliar este
"cobertura e fechamento
parietal, que permite
definir e articular
racionalmente duas
"e sustentação e
fechamento. O suporte
pode ser contínuo e, ao
mesmo tempo, servir
como limite que envolve
ou fecha (a parede) ou
não ter essa função, e ser
apenas um suporte (o
pilar ou a coluna)."
(p.27
"O primeiro pode ser
usado cozido (tijolo) ou
simplesmente seco ao sol
(adobe); sua técnica é a
alvenaria. A técnica do
trabalho em pedra é a
cantaria e a arte de cortá-
la, a estereotomia. A
técnica ou o ofício de se
trabalhar a madeira é a
carpintaria. Se a parede é
de terra apisoada, chama-
se taipa de pilão"
(p.27)
"alvenaria ciclópica; se as
pedras forem menores e
parede ou muro é de
alvenaria"
(p.27)
retangular. A pilastra ou o
pilar adossado é, na
realidade, parte de uma
parede, embora sua
aparência exterior busque
se assemelhar à do pilar e
compartilhe suas
características"
(p.27)
"mísula, contraforte, que o
fazem de forma oblíqua. A
mísula é uma saliência na
parede que transmite a
ela a carga vertical que
recebe. O contraforte é
de madeira, pedra ou
outro material que,
apoiado sobre dois
suportes, cobre um vão. O
sistema pilar e viga é o
mais estático dos
sistemas construtivos,
mas tem o inconveniente
de não poder cobrir vãos
muito grandes"
(p.28)
arquitetura. O
deslocamento de um arco
sobre duas paredes
paralelas produz uma
abóbada de berço"
(p.28)