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ROSENBERG, Marshall B. Assumindo a responsabilidade por nossos sentimentos.

In: ROSENBERG, Marshall B. Comunicação Não-Violenta: Técnicas para


aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais. São Paulo: Ágora, 1ª edição, p.
83-111, 2006.

“ A CNV aumenta nossa consciência de que o que os outros dizem e fazem pode
ser o estímulo, mas nunca a causa dos nossos sentimentos [...] Nossos sentimentos
resultam de como escolhemos receber o que os outros dizem e fazem, bem como
de nossas necessidades e expectativas específicas naquele momento [...] Somos
levados a aceitar a responsabilidade pelo que fazemos para gerar os nossos
próprios sentimentos.” (p. 83)
Durante a formulação da comunicação não violenta ou (CNV) expressa no
livro e nas palestras do autor tem-se os quatro componentes da CNV a: 1.
Observação; 2. Sentimento; 3. Necessidade; 4. Pedido, respectivamente na
construção de uma abordagem compreensiva do contexto, do sujeito (ouvinte), dos
seus sentimentos (falante) e como se expressar assertivamente em diversos
contextos.
O capítulo se inicia com uma citação de epicuro que vai sedimentar toda a
resolução acerca de como recebemos o comportamento verbal do outro e como
reagimos. No parágrafo inicial as especificidades do que seria assumir
responsabilidades sobre nossos sentimentos o autor sintetiza a conceituação
primária para sua prática, de que como nós sentimos em relação à fala ou ato do
outro não particularmente fala sobre a fonte dos nosso sentimentos e como bordado
as necessidades que temos para com o outro e o outros tem conosco. A forma
como nós mobilizamos e agimos sobre o outros está integralmente conectado como
nós sentimos que influencia nas nossas interpretações nesse momento, porém há
na afirmação da escuta empática uma estratégia de comunicação efetiva para
viabilizar qual o real pedido do outros e a nossa abertura para entendermos como
aquilo efetivamente nos afeta e esse é o segundo ponto desse mesmo tópico, em
terceiro e último nós tiramos do papel de sujeito passivo e auto avaliamos para
entendermos nossas reações diante desse contexto que nos mobiliza.

“ Culpar a nós mesmos,[...] Culpar os outros,[...] Escutar nossos próprios


sentimentos e necessidades,[...] Escutar os sentimentos e necessidades dos
outros.” (p. 83-84)
Diante das indagações iniciais do autor que são o prelúdio para toda a
síntese do capítulo nos é esperado as quatro formas de reagirmos/receber
mensagens negativas, descrevo aqui como mensagens negativas do falante a
expressão verbal ou não verbal de carater a punir positivamente o ouvinte.
A primeira froma de receber essa mensagem seria reafirmando o que é dito e
nós culpar por ser tão coerrente a essa afirmação, em sugundo o ouvinte ao receber
uma mensagem negativa dirigita a ele demonstra de forma falha ou não suas
ecessitades a fim de culpar o outro pelo que é dirigido a ele. Sendo essas últimas
duas formas não tão acertivas ao que é inicaialmente formentado pelo autor, A
terceira formas se traz na escuta dos nossos próprios sentimentos e necessidades,
o que nos mobiliza essa mensagem como nós sentimos e o que precisamos, ligado
nossos sentimentos a nossas necessidade. em quarto ponto está a vizualisção dos
sentimentos e necessidade do outro dentro do que é trazido como comportamneto
verbal.

“Na aparência, ser responsável pelos sentimentos dos outros pode ser facilmente
confundido com preocupação positiva [...] Na aparência, ser responsável pelos
sentimentos dos outros pode ser facilmente confundido com preocupação positiva.”
(p. 85)
O uso de expressões e pronomes impessoais, como algo e isso: “Algo que
realmente me enfurece é quando erros de ortografia aparecem em nossos folhetos
para o público”; “Isso me aborrece muito”. 2. Afirmações que somente mencionam
as ações de outros: “Quando você não me liga em meu aniversário, fico magoado”;
“Mamãe fica desapontada quando você não termina de comer”. 3. O uso da
expressão “Sinto-me [uma emoção] porque…”, seguida de uma pessoa ou pronome
pessoal que não seja “eu”: “Sinto-me magoado porque você disse que não me
amava”; “Sinto-me zangado porque a supervisora não cumpriu sua promessa”.

Quando julgamos os outros estamos replicando nossas próprias


necesssidades diante do que nós é dado por ele e a solução nesse contexto é
a expressão de nossas necessidade para a possibilidade de assim serem
satisfeitas.

"A partir do momento em que as pessoas começam a conversar sobre o que


precisam, em vez de falarem do que está errado com as outras, a possibilidade de
encontrar maneiras de atender às necessidades de todos aumenta enormemente.”
(p.87)

“necessidades humanas básicas que todos compartilhamos [...] Autonomia[...]


Celebração[...] Integridade[...] Interdependência[...] lazer[...] Comunhão espiritual[...]
Necessidades físicas.” (p. 87-89)

“1. a “escravidão emocional” — acreditar que somos responsáveis pelos


sentimentos dos outros; 2. o “estágio ranzinza” — no qual nos recusamos a admitir
que nos importamos com os sentimentos e necessidades de qualquer outra pessoa;
3. a “libertação emocional” — na qual aceitamos total responsabilidade por nossos
próprios sentimentos, mas não pelos sentimentos dos outros, e ao mesmo tempo
temos consciência de que nunca poderemos atender a nossas próprias
necessidades à custa dos outros.” (p. 94)

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