A colecistite pode ser classificada em três graus de severidade. O grau I é leve e deve ser tratado com colecistectomia laparoscópica precoce ou tratamento conservador. O grau II é moderado e também é tratado com colecistectomia laparoscópica, mas com mais cuidado para evitar lesões. O grau III é grave e requer estabilização clínica antes da colecistectomia videolaparoscópica por cirurgião experiente ou drenagem biliar percutânea se o risco cir
A colecistite pode ser classificada em três graus de severidade. O grau I é leve e deve ser tratado com colecistectomia laparoscópica precoce ou tratamento conservador. O grau II é moderado e também é tratado com colecistectomia laparoscópica, mas com mais cuidado para evitar lesões. O grau III é grave e requer estabilização clínica antes da colecistectomia videolaparoscópica por cirurgião experiente ou drenagem biliar percutânea se o risco cir
A colecistite pode ser classificada em três graus de severidade. O grau I é leve e deve ser tratado com colecistectomia laparoscópica precoce ou tratamento conservador. O grau II é moderado e também é tratado com colecistectomia laparoscópica, mas com mais cuidado para evitar lesões. O grau III é grave e requer estabilização clínica antes da colecistectomia videolaparoscópica por cirurgião experiente ou drenagem biliar percutânea se o risco cir
2- pode ser estadiada em três graus, segundo a severidade do quadro.
O grau I, corresponde a uma apresentação leve, e deve ser tratado com a
colecistectomia laparoscópica precoce, se o paciente estiver apto a suportar o procedimento. Caso contrário, deve-se iniciar o tratamento conservador e realização cirúrgica tardia.
A CA moderada ou de grau II também tem a colecistectomia laparoscópica
como tratamento de escolha. No entanto, cuidados devem ser tomados para se evitar lesões iatrogênicas durante a cirurgia, além de considerar, para esses pacientes, a possibilidade de conversão colecistectomia aberta, dependendo dos achados. Caso o paciente não seja capaz de suportar a cirurgia está indicada a drenagem biliar.
Na colecistite de grau III ou grave, após a correção da disfunção orgânica por
meio suporte clínico e antibióticos, a colecistectomiavideolaparoscópica poderá ser realizada por cirurgião experiente e em ambiente que permita o gerenciamento para o suporte intensivo. Em pacientes com alto risco cirúrgico ou sem resposta ao tratamento clínico deve ser realizada a drenagem biliar percutânea transhepática guiada por imagem.
5. O Processo de Enfermagem indica um trabalho profissional específico e pressupõe
uma série de ações dinâmicas e inter-relacionadas para sua realização, ou seja, indica a adoção de um determinado método ou modo de fazer (Sistematização da Assistência de Enfermagem), fundamentado em um sistema de valores e crenças morais e no conhecimento técnico-científico da área. Na literatura, costuma ser descrito como o ponto focal, o cerne ou a essência da prática da Enfermagem. Entretanto, a compreensão acerca do significado e sua adoção deliberada na prática profissional ainda não são unanimidade no âmbito da Enfermagem, embora se observe ter havido uma sensível mudança nesse sentido a partir das três últimas décadas do século XX.
lmeida, M., Lucena, F., Franzen, E., & al., E. (2011). Processo de
Enfermagem na Prática Clínica. Grupo A.
A sistematização da assistência de enfermagem implica na utilização de uma metodologia de trabalho, qualquer que seja o referencial teórico utilizado, e requer do enfermeiro interesse em conhecer o paciente como indivíduo, utilizando para isto seus conhecimentos e habilidades, além de orientação e treinamento da equipe de enfermagem para a implementação das ações sistematizadas.
Assistência de Enfermagem no período de recuperação anestésica: revisão de literatura/