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2- pode ser estadiada em três graus, segundo a severidade do quadro.

O grau I, corresponde a uma apresentação leve, e deve ser tratado com a


colecistectomia laparoscópica precoce, se o paciente estiver apto a suportar o
procedimento. Caso contrário, deve-se iniciar o tratamento conservador e
realização cirúrgica tardia.

A CA moderada ou de grau II também tem a colecistectomia laparoscópica


como tratamento de escolha. No entanto, cuidados devem ser tomados para se
evitar lesões iatrogênicas durante a cirurgia, além de considerar, para esses
pacientes, a possibilidade de conversão colecistectomia aberta, dependendo
dos achados. Caso o paciente não seja capaz de suportar a cirurgia está
indicada a drenagem biliar.

Na colecistite de grau III ou grave, após a correção da disfunção orgânica por


meio suporte clínico e antibióticos, a colecistectomiavideolaparoscópica poderá
ser realizada por cirurgião experiente e em ambiente que permita o
gerenciamento para o suporte intensivo. Em pacientes com alto risco cirúrgico
ou sem resposta ao tratamento clínico deve ser realizada a drenagem biliar
percutânea transhepática guiada por imagem.

5. O Processo de Enfermagem indica um trabalho profissional específico e pressupõe


uma série de ações dinâmicas e inter-relacionadas para sua realização, ou seja, indica
a adoção de um determinado método ou modo de fazer (Sistematização da
Assistência de Enfermagem), fundamentado em um sistema de valores e crenças
morais e no conhecimento técnico-científico da área. Na literatura, costuma ser
descrito como o ponto focal, o cerne ou a essência da prática da Enfermagem.
Entretanto, a compreensão acerca do significado e sua adoção deliberada na prática
profissional ainda não são unanimidade no âmbito da Enfermagem, embora se
observe ter havido uma sensível mudança nesse sentido a partir das três últimas
décadas do século XX.

lmeida, M., Lucena, F., Franzen, E., & al., E. (2011). Processo de


Enfermagem na Prática Clínica. Grupo A.
 
A sistematização da assistência de enfermagem implica na utilização de uma metodologia de
trabalho, qualquer que seja o referencial teórico utilizado, e requer do enfermeiro interesse
em conhecer o paciente como indivíduo, utilizando para isto seus conhecimentos e
habilidades, além de orientação e treinamento da equipe de enfermagem para a
implementação das ações sistematizadas.

Assistência de Enfermagem no período de recuperação anestésica: revisão de literatura/


https://www.scielo.br/j/reeusp/a/twG4ZzKnLzP9YJ4PV6SXTzL/

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