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Instituto Brasileiro de Educação Continuada

Michel Bruno de Paula Leandro

Disciplina: Introdução à Gestão em UTI

São José dos Campos


2024
Michel Bruno de Paula Leandro

Introdução à Gestão em UTI

Trabalho elaborado para o


Curso de Pós-graduação em
Terapia Intensiva Adulto do
IBEC – Polo São José dos
Campos para a disciplina de
Introdução à Gestão em UTI.

São José dos Campos


2024
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................. 4

2. DESENVOLVIMENTO ...................................................................... 6

3. Negligenciar o conhecimento, quais as suas consequencias ............ 6

4. CONCLUSÃO ................................................................................. 14

REFERÊNCIAS .................................................................................... 15
1. INTRODUÇÃO

O Governo Federal Brasileiro, por meio do Ministério de Estado da Saúde, na


Portaria nº 895, de 31 de março de 2017, “institui o cuidado progressivo ao paciente
crítico ou grave com os critérios de elegibilidade para admissão e alta, de
classificação e de habilitação de leitos de Terapia Intensiva Adulto, Pediátrico,
Unidade Coronariana, Queimados e Cuidados Intermediários Adulto e Pediátrico no
âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS)” (Brasil, 2017) e, dessa forma, resolve:

Art. 1º Fica aprovado, na forma do anexo, disponível no sítio


www.saude.gov.br/sas, o cuidado progressivo ao paciente crítico ou grave
com os critérios de elegibilidade para admissão e alta, de classificação e de
habilitação de leitos de Terapia Intensiva Adulto, Pediátrico, Unidade
Coronariana, Queimados e Cuidado Intermediário Adulto e Pediátrico no
âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
Parágrafo único. As Unidades de Terapia Intensiva e as Unidades de
Cuidados Intermediários devem articular uma linha de cuidado progressivo,
de acordo com a condição clínica e complexidade do cuidado do paciente.
(BRASIL, 2017)

A enfermagem, como ciência em desenvolvimento, necessita identificar e


caracterizar seus conhecimentos e técnicas científicas próprias. O conhecimento
científico respalda a ação prática. Suas bases de sustentação são indicadores de
desenvolvimento de uma profissão, além de constituírem um marco importante na
evolução da prática profissional. Nos últimos 20 anos os hospitais começaram a
envolver-se com a medição do desempenho, face ao advento da implantação de
programas de qualidade e ou de acreditação hospitalar que, direta ou indiretamente,
os forçou a buscar a medição do desempenho através de indicadores. (FRANCO et
al., 2010)
Segundo Muniz et al. (2020) os indicadores de saúde e gestão são
ferramentas com a capacidade de mensurar informações imprescindíveis sobre
diferentes dimensões e atributos da prestação do cuidado na Unidade de Terapia
Intensiva (UTI), bem como auxiliam no monitoramento de erros e eventos adversos
que podem ocorrer nas internações hospitalares. Ponderar a qualidade dos serviços
de saúde por meio dos indicadores é fundamental para organizar, planejar e
melhorar a performance de um ambiente complexo como a UTI.
Diante desse panorama, e fazendo uma projeção sobre o futuro da
enfermagem no Brasil, percebemos que o grande desafio está em implementar a
avaliação, controlar e revisar as fases da assistência da enfermagem, pois no que se
refere à qualidade da assistência é necessário o monitoramento contínuo do
desempenho e o desenvolvimento de métodos para obtenção das metas propostas.
2. DESENVOLVIMENTO

1) O que é a terapia intensiva e como é estruturada

A terapia intensiva é a única entre as especialidades da medicina. Enquanto outras


especialidades restringem o foco de interesse a um sistema de corpo único ou a uma
terapia específica, o cuidado crítico é direcionado a pacientes com um amplo espectro
de doenças. Estes têm os denominadores comuns de exacerbação acentuada de uma
doença existente, novos problemas agudos graves ou complicações graves da doença
ou tratamento.
A variedade de doenças observadas em uma população gravemente enferma exige
conhecimento completo das manifestações e mecanismos da doença. Avaliar a
gravidade do problema do paciente exige uma abordagem simultaneamente global e
focada, depende do acúmulo de dados precisos e requer a integração desses dados.
Pacientes com doença com risco de vida na UTI comumente desenvolvem falência de
outros órgãos devido ao comprometimento hemodinâmico, efeitos colaterais da terapia
e diminuição da reserva de função do órgão, especialmente aqueles que são idosos ou
cronicamente debilitados. Por exemplo, a ventilação mecânica com pressão positiva
está associada com a diminuição da perfusão dos órgãos.
Muitos medicamentos valiosos são nefro ou hepatotóxicos, especialmente em
face da insuficiência renal ou hepática preexistente. Pacientes mais velhos são mais
propensos a toxicidade medicamentosa e a polifarmácia apresenta maior probabilidade
de interações medicamentosas adversas.
A UTI (Unidade de Terapia Intensiva) foi criada com o objetivo de separar e monitorizar
com maior atenção os pacientes graves, tanto clínicos quanto cirúrgicos. Essa unidade
é controlada, ou seja, não permite livre acesso de qualquer profissional ou visitante do
hospital, o que evita contaminação do ambiente, por exemplo.
Além disso, é uma área do hospital que precisa estar bem localizada, próxima aos
outros locais do hospital que podem ser necessários no tratamento do paciente grave,
como radiologia, ala de emergência, laboratório, etc..

• Estrutura da Terapia Intensiva

Hospitais secundários e hospitais terciários com capacidade para mais de 100


leitos, assim como hospitais especializados que atendam pacientes graves ou de risco,
e estabelecimentos de assistência a saúde (EAS) que atendam gravidez/parto de alto
risco são obrigados a possuir UTI, sendo que, nesse último caso das EAS, estes
devem dispor de UTI adulto e neonatal.
A UTI deve estar estrategicamente localizada na instituição de saúde de modo
que as outras áreas (de apoio), comumente necessárias no manejo do paciente grave,
sejam de fácil acesso e, além disso, é uma região do hospital controlada, não sendo
permitido que indivíduos sem autorização transitem por ela.
Na estrutura mais comum de UTI, o posto de enfermagem fica no centro e os leitos ao
redor, o que faz com os pacientes fiquem mais visíveis, permitindo cuidado mais
atento. Há ainda o modelo de quartos fechados, e esses dois modelos podem
coexistir. A UTI adulto admite pacientes graves com idade igual ou superior a 18
anos, podendo ainda admitir pacientes de 15 a 17 anos conforme normas intrínsecas
da instituição assistente.
Além disso, cada leito da UTI dispõe de equipamentos de monitorização
exclusivos dessa ala hospitalar, como ventiladores, monitores cardíacos e outros
recursos necessários no manejo do paciente grave, como vasopressores, agentes
inotrópicos, terapia de substituição renal, cristaloides e coloides para ressuscitação por
fluido/fluidoterapia intravenosa, sedativos e analgésicos, materiais para intubação e
cateterização venosa central, entre outros recursos.
Vale pontuar que a UTI é administrada por uma equipe multidisciplinar
especializada, formada por médico intensivista plantonista (vertical), que fica 6, 12 ou
24 horas; um médico intensivista não plantonista (horizontal, diarista), que em geral é
um médico mais experiente e mais familiarizado com a história do paciente e que faz a
ronda pelos leitos diariamente; e, além desses médicos, a equipe dispõe de enfermeira
intensivista, nutricionista, assistente social, psicólogo, farmacêutico clínico e
fisioterapeuta.
A estrutura da UTI deve seguir as normas do regulamento técnico para planejamento,
programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos
assistenciais de saúde, dispostas na RDC (Resolução de Diretoria Colegiada) nº 50 da
ANVISA.

1. DOCUMENTOS A SEREM UTILIZADOS

A utilização de escalas, questionários, entre outros instrumentos, constitui-se


uma ferramenta importante para avaliar indicadores assistenciais e de gestão, com o
intuito de acompanhar os resultados e metas obtidos mediante a assistência
prestada ao paciente.

Dessa forma essas ferramentas contribuem para melhoria da assistência


prestada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), por isso iremos citar algumas
escalas de avaliação importantes para assistência ao paciente crítico.

Escala de Braden:

A Escala de Braden permite a identificação do grau de risco para


o desenvolvimento de lesão por pressão, possibilitando a implementação de um
plano de cuidado individualizado. Os pacientes críticos na maioria das vezes, devido
à instabilidade hemodinâmica e/ou respiratória, encontram-se sedados, em uso de
ventilação mecânica e fármacos vasopressores. Tais terapêuticas clínicas
contribuem para o desenvolvimento de lesão por pressão por aumentar a
dependência para a mobilização no leito e no caso dos vasopressores por diminuir a
perfusão periférica, favorecendo o aparecimento de lesões tissulares isquêmicas.
(COX et al. 2015 apud SOUZA et al. 2018).
Escala de NAS (Nursing Activities Score)

As UTIs são consideradas como as unidades que proporcionam a assistência


mais complexa, sofisticada e onerosa do sistema de saúde, pois concentram alta
especificidade de recursos humanos e tecnológicos (QUEIJO, 2002 apud OLIVEIRA
et al. 2019). Atualmente o instrumento de medida de força de trabalho de
enfermagem mais utilizado em UTI é o Nursing Activities Score (NAS). O NAS foi
validado e traduzido para o português em 2002, ele é o resultado da modificação do
Therapeutic Intervention Scoring System-28 (TISS-28). O NAS é um instrumento
que abrange o exigido para avaliação de demanda de cuidados, se traduzindo
em uma ferramenta válida de gestão. (OLIVEIRA et al. 2019).
Fonte: Therapeutic intervention scoring system-28 (TISS-28): diretrizes para aplicação. Disponível
em: https://www.scielo.br/j/reeusp/a/tBrxzB56MHnkqDjX4TrXrrx/?lang=pt

Bundles
A Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS) é caracterizada como
aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifesta durante a
internação ou após a alta, cuja causa está relacionada a procedimentos
assistenciais e invasivos. (PINHO et al., 2020).

Uma das maneiras de reduzir as IRAS nas Unidades de Terapia Intensiva é


garantir a segurança do paciente através da sistematização dos cuidados. Um
bundle é um método articulado criado para melhorar os processos e os resultados
dos cuidados para com o paciente. Foi proposto pelo Institute for Healthcare
Improvement, sendo elaborado a partir de evidências científicas, constituindo um
conjunto de intervenções simples e econômicas, as quais devem ser metodicamente
aplicadas pela equipe em todas as etapas da assistência à saúde, objetivando a
diminuição de eventos adversos. (KREMPSER et al., 2019 apud PINHO et al., 2020).

Protocolo de Tromboembolismo Venoso (TEV)

O Tromboembolismo Venoso (TEV) inclui a trombose venosa profunda (TVP)


e a tromboembolia pulmonar (TEP), que são doenças com causa de óbito hospitalar
evitável mais comum, principalmente em pacientes críticos sejam eles cirúrgicos ou
clínicos. A identificação de risco de TEV no paciente crítico deve ser individualizada
e depende das doenças de base. No entanto, na maioria das vezes estes indivíduos
apresentam múltiplos fatores de risco, incluindo cirurgias recentes, trauma,
neoplasias, acidente vascular encefálico, idade avançada, insuficiência respiratória e
cardíaca e, durante a internação na UTI, adquire outros elementos de risco como
imobilidade total no leito, paralisia farmacológica, cateter venoso central,
procedimentos invasivos, ventilação mecânica, cateter de swan-ganz, uso de
fármacos vasoativos e diálise. A recomendação é que se faça avaliação de rotina
para risco de TEV em todos os pacientes internados na UTI e que a tromboprofilaxia
seja usada na maioria dos casos. (LA TERZA, 2018).
Fonte: www.cremeb.org.br/wp-content/uploads/2016/07/Mesa-02-Palestra-02-Luiz-Soares.pdf
Avaliação de Risco Nutricional

A identificação do risco nutricional em pacientes críticos é um desafio para os


profissionais de saúde, pois cada ferramenta de triagem nutricional tem suas
limitações e características específicas. Isto resulta na inexistência de um consenso
internacional que estabeleça a melhor ferramenta para avaliação do risco nutricional
nesta população. Nutritional Risk Screening 2002 (NRS-2002) e Nutrition Risk in the
Critically ill (NUTRIC) são instrumentos de triagem nutricional que se destacam por
considerarem a gravidade da doença, além de variáveis nutricionais, na
determinação do risco nutricional. (MARCHETI et al., 2019).

Fonte: https://www.scielo.br/j/rn/a/HFnwWz8WFByhTbBWybG9pRP/?format=pdf&lang=pt
Escala de Ramsay

A sedação e analgesia em unidade de terapia intensiva (UTI) colaboram no


tratamento do paciente em estado grave, pois melhora desconforto respiratório e
adaptação à ventilação mecânica invasiva (VMI), garantindo maior segurança.
(MEHTA et al, 2011 apud BARBOSA et al., 2018). Contudo, a sedação excessiva
está associada ao prolongamento do tempo em ventilação mecânica, aumento das
taxas de delirium e mortalidade. (SHINOTSUKA, 2013 apud BARBOSA et al., 2018).

As intervenções que facilitam a redução total de administração de analgésicos


e sedativos, por exemplo, o uso de protocolos para orientar a sedação controlada
por enfermeiros, a combinação de testes de despertar e respirar espontaneamente e
o uso de medicações de ação curta estão associados a melhores resultados para o
paciente, verificados por pontuações à beira leito, como a Escala de Ramsay.
(NAMIGAR et al., 2017 apud BARBOSA et al., 2018).

Fonte: https://www.scielo.br/j/abc/a/SbFbdBF5ntB3ympTvSpVR3n/?format=pdf&lang=pt
Escala de Glasgow

A Escala de Coma de Glasgow é um instrumento essencial para a


mensuração do nível de consciência do paciente, pois avalia a sua capacidade de
abrir os olhos, comunicar-se verbalmente, obedecer a comandos e mover suas
extremidades. Ela é comumente utilizada tanto no atendimento pré-hospitalar quanto
nas UTIs. (FARIAS et al., 2020).

Fonte:
https://www.scielo.br/j/ape/a/MD6K8rHsRTpW6CPFt4BQtgh/?lang=pt
3. Negligenciar o conhecimento, quais as suas consequencias

A falta de conhecimento por parte de um enfermeiro em uma Unidade de Terapia


Intensiva (UTI) pode ter diversas consequências negativas, tanto para os pacientes
quanto para a equipe e o ambiente de trabalho
1. Comprometimento da segurança do paciente: A UTI é um ambiente onde os
pacientes estão em estado crítico e requerem cuidados intensivos e especializados. A
falta de conhecimento por parte do enfermeiro pode resultar em erros de medicação,
avaliações inadequadas do estado do paciente e resposta inadequada a alterações
súbitas nos sinais vitais, o que pode colocar a vida do paciente em risco.

2. Aumento do tempo de internação e complicações: Se os cuidados não forem


adequados devido à falta de conhecimento, os pacientes podem enfrentar
complicações adicionais, prolongando sua permanência na UTI e aumentando o risco
de desenvolver infecções hospitalares, úlceras de pressão e outros problemas de
saúde.

3. Desgaste emocional e estresse da equipe: A equipe da UTI, incluindo


enfermeiros, médicos e outros profissionais de saúde, pode experimentar estresse
adicional e sobrecarga emocional ao lidar com situações em que o conhecimento
inadequado resulta em consequências negativas para os pacientes. Isso pode levar a
um ambiente de trabalho tenso e desmotivador.

4. Prejuízo à reputação da instituição de saúde: A qualidade dos cuidados em uma


UTI reflete diretamente na reputação da instituição de saúde. Se ocorrerem incidentes
graves devido à falta de conhecimento da equipe, isso pode afetar negativamente a
reputação da instituição, diminuindo a confiança dos pacientes e da comunidade.

5. Risco de ações legais: Erros graves decorrentes da falta de conhecimento podem


levar a processos judiciais contra a instituição de saúde e os profissionais envolvidos.
Isso pode resultar em custos financeiros significativos, além de danos à reputação e ao
moral da equipe.
Por essas razões, é fundamental que os enfermeiros que trabalham em UTIs recebam
treinamento adequado, atualizações regulares de conhecimento e suporte contínuo
para garantir a segurança e o bem-estar dos pacientes.
4. CONCLUSÃO

Com base no trabalho apresentado percebemos que é de suma importância a


aplicação de escalas e protocolos no que diz respeito aos cuidados assistenciais de
enfermagem, pois esses instrumentos têm a capacidade de avaliar o a qualidade do
cuidado prestado aos pacientes.

As escalas, questionários, protocolos e instrumentos em geral possibilitam a


criação de indicadores assistências e de gestão que nos permitem o
acompanhamento de resultados e metas, além de avaliar continuamente a
assistência de enfermagem prestada na UTI, em relação a qualidade do cuidado,
segurança do paciente, segurança nos procedimentos, diminuição das IRAS, e até
redução de eventos adversos relacionados assistência.
REFERÊNCIAS

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e eventos adversos em pacientes de terapia intensiva. Acta Paulista Enfermagem.
Disponível em:
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v. 31, n. 2, p. 194-200. mai/ 2018. Acesso em: 30/01/2023.

BRASIL. Portaria nº 895, de 31 de março de 2017. Institui o cuidado progressivo ao


paciente crítico ou grave com os critérios de elegibilidade para admissão e alta, de
classificação e de habilitação de leitos de Terapia Intensiva Adulto, Pediátrico,
Unidade Coronariana, Queimados e Cuidados Intermediários Adulto e Pediátrico no
âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt0895_26_04_2017.html.
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