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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS – UFT

CÂMPUS UNIVERSITÁRIO DE PALMAS


CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

ALICE DE CASTRO CARVALHO DE OLIVEIRA

CUIDADOS EM AMBIENTE CIRÚRGICO


(Atividade: Pré-operatório)

Palmas (TO)
2021
Artigo - Estratégias de controle glicêmico e a ocorrência de infecção do sítio cirúrgico:
revisão sistemática

As Infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) são causas importantes da


morbimortalidade. Sendo estas conceituadas como as que são adquiridas após a admissão
hospitalar e que se manifestam durante a internação ou após a alta. Nesse sentido, as Infecções
do Sítio Cirúrgico (ISC) são as principais causas de complicações entre pacientes submetidos
a procedimentos cirúrgicos, prolongando o tempo de internação e custos hospitalares,
ocasionando ainda, danos físicos e emocionais.
Existem alguns fatores intrínsecos e extrínsecos que podem ser cruciais para existência
da ISC, a saber: tipo de cirurgia, duração do procedimento, técnicas empregadas, preparo pré-
operatório; fatores relacionados ao inóculo de microrganismos, como sua virulência e
resistência, extremos de idade, tabagismo, obesidade, desnutrição, uso de medicamentos
imunossupressores, presença de doenças crônicas como Diabetes Mellitus (DM) e
hiperglicemia. Nesse contexto, pensando na população que possui doenças crônicas como a
DM e que irão passar por procedimentos cirúrgicos, estabilizar a doença antes da intervenção
cirúrgica se faz importante, com o objetivo de minimizar a ocorrência de riscos.
Associado à DM, a hiperglicemia é conceituada como o aumento anormal das taxas de
glicose sanguínea, maior do que 140 mg/dL, em pacientes sem histórico de DM ou ausência de
alteração nos níveis de hemoglobina glicada. Sendo ainda frequentemente encontrada em
pacientes em estado crítico e/ou submetidos a procedimentos cirúrgicos, isso se dá devido à
alteração fisiológica de cicatrização, às complicações vasculares e neuropáticas e à inibição do
sistema de defesa desses indivíduos, expondo-os de forma mais agressiva ao risco de ISC.
No presente trabalho, foram incluídos oito ensaios clínicos e selecionados estudos de
diferentes especialidades cirúrgicas, a saber: geral, gastrintestinal, vascular e cardíaca. Assim,
sete estudos fizeram uso da infusão contínua de insulina, onde, apenas dois não apresentaram
associações significativas entre a infusão contínua de insulina e a ISC.
Segundo tais estudos, a manutenção dos índices glicêmicos deve ser uma meta durante
o perioperatório. O estudo que analisou o controle glicêmico no intraoperatório através da
administração de insulina regular subcutânea, observou um controle mais rigoroso da glicemia.
No entanto, a infusão contínua de insulina foi a mais testada e em relação às demais estratégias
e parece ter melhores resultados na redução das taxas de ISC e no controle glicêmico.
Cabe destacar ainda que a hiperglicemia pode favorecer o aparecimento de
comorbidades no pós-operatório, como deiscências, fístulas, bacteremias, falência renal e
infecções do trato urinário, de corrente sanguínea e o aumento das taxas de ISC.
Assim, a maior parte dos estudos mostrou resultados positivos na aplicação de um
controle de glicemia na redução das taxas de ISC. Ou seja, a manutenção da glicemia entre 80
e 120 mg/dL está relacionada a menores taxas de complicações no pós-operatório e,
consequentemente, menores custos para a unidade hospitalar. Diante desses aspectos,
evidencia-se que a hiperglicemia está relacionada as dificuldades no processo de recuperação
do paciente no pós-operatório, levando a limitações posteriores, provenientes de um processo
de cura incompleto ou ineficaz.
Além disso, a atuação da equipe de enfermagem se faz essencial, seja no preparo,
administração de medicamentos e no controle rigoroso dos níveis glicêmicos, devendo este,
compreender a fisiopatologia da hiperglicemia, com o intuito de oferecer o melhor atendimento,
tendo como base as evidências científicas atualizadas.

Questões a serem discutidas:

1. Além do controle da glicemia, quais outros cuidados o enfermeiro pode ter com relação
ao perioperatório, no que diz respeito à prevenção de ISC?
2. Com relação aos portadores de DM, quais outros cuidados estes pacientes devem ter
antes de fazer um procedimento cirúrgico? Além de estar com a glicemia controlada.
Artigo - MOMENTO ANESTÉSICO-CIRÚRGICO: TRANSITANDO ENTRE O
CONHECIMENTO DOS(AS) ENFERMEIROS(AS) E O CUIDADO DE
ENFERMAGEM

O centro cirúrgico é conceituado como sendo uma unidade de alta complexidade com
tecnologias e procedimentos que invadem a privacidade dos pacientes. Assim, é importante que
haja um atendimento individualizado e a humanização dos profissionais de enfermagem
envolvidos nesse contexto, o que requer destes profissionais um conhecimento abrangente
sobre o perioperatório, especialmente sobre o momento anestésico-cirúrgico.
Nesse contexto, a Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória (SAEP)
tem como intuito garantir a segurança do paciente e da equipe envolvida no ato operatório.
Assim, a equipe de enfermagem deve elaborar e desenvolver estratégias relacionadas ao
cuidado com o paciente, sendo estas executadas conforme as individualidades de cada
procedimento cirúrgico ao qual o paciente irá ser submetido. Devendo ainda ser aplicada no
pré-operatório (quando o paciente é informado da necessidade de realizar um procedimento
cirúrgico e hospitalização), intraoperatório (cirurgia propriamente dita) e pós-operatório (após
a cirurgia, período de recuperação).
Cabe citar ainda que a insegurança do paciente independe da complexidade da cirurgia,
tendo relação direta com a falta de informação quanto aos procedimentos cirúrgicos, à anestesia
e aos cuidados realizados no pós-operatório. Assim, a educação em saúde faz parte da atribuição
do enfermeiro no período perioperatório, de modo que transmita segurança e tranquilidade ao
paciente. No que se refere ao pré-operatório, esta etapa exige do enfermeiro uma ação presente,
onde o profissional de enfermagem pode promover um espaço de acolhimento ao paciente e
família, estabelecer vínculos e atuar como educador em saúde.
Com relação à recuperação pós-anestésica (RPA), destaca-se a relevância de olhar para
o paciente como um ser humano que necessita de cuidados, considerando que o processo de
cuidar não consiste apenas na gestão e aplicação de processos técnicos, normas e rotinas, mas,
também, um olhar humanizado e acolhedor, provendo um atendimento integral. Assim, cabe
ao enfermeiro a adoção de diretrizes que estejam voltadas para a segurança e qualidade na RPA,
prevenção de eventos adversos, conforme preconizado nas políticas de segurança ao paciente.
A rotina e o cotidiano, tão citados como barreiras que limitam alguns movimentos,
também podem ser âmbitos de criatividade, já que na rotina descobre-se formas de fugir das
normas e das convenções. Dessa forma, busca-se o comprometimento dos enfermeiros em
oferecer aos pacientes cirúrgicos uma assistência de enfermagem diferenciada.
Outro fator que pode contribuir e ser benéfico é a realização da visita pré-operatória de
enfermagem, que é considerada uma ferramenta eficaz e potencializadora do cuidado durante
o momento anestésico-cirúrgico. Pode ser útil na promoção do cuidado individualizado, na
obtenção de dados sobre a personalidade e as características físicas e emocionais do paciente,
bem como auxilia na recuperação pós-cirúrgica.
A partir deste estudo, entende-se a importância de a enfermagem proporcionar boas
práticas para garantir bons resultados, com o intuito de se propiciar um cuidado humanizado,
acolhedor e de qualidade, com sua atenção focada no paciente e não apenas na doença, ou em
uma parte do seu corpo. Além disso, depreende-se que o momento anestésico-cirúrgico é
singular para o paciente que vivencia o procedimento e para sua família.

Questões a serem discutidas:

1. Uma vez que a SAEP é a sistematização voltada para o perioperatório, quais as


individualidades da mesma quanto à sua aplicação?
2. Como a humanização e a integralidade podem contribuir positivamente no contexto
perioperatório?
Artigo - AVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO NO USO DA PARAMENTAÇÃO
CIRÚRGICA

Uma vez que o centro cirúrgico (CC) é o lugar mais propenso a oferecer riscos, alguns
cuidados devem ser realizados pelos profissionais, dentre eles, o uso adequado da
paramentação, sendo esta conceituada como um conjunto de barreiras contra a invasão de
microrganismos nos sítios cirúrgicos e para proteção de exposição dos profissionais a sangue e
outros fluidos orgânicos de pacientes. Tais barreiras incluem: roupa privativa, gorro/touca,
propé, máscara cirúrgica, óculos cirúrgicos, avental e luva cirúrgica.
Assim, no presente estudo, buscou-se analisar o uso adequado da paramentação
cirúrgica pelos profissionais de saúde que prestam assistência em um CC de um hospital de
ensino no Nordeste do Brasil. Para tal, participaram do estudo 100 profissionais,
correspondendo a 52,08% da população, constituídos de 25 médicos cirurgiões, 24 residentes
cirurgiões, quatro residentes anestesistas, 15 anestesistas, seis enfermeiros e 26 técnicos de
enfermagem, sendo 20 técnicos circulantes e seis técnicos instrumentadores.
Diante da realização da mesma, foi possível identificar que houve maior adequação no
momento da colocação do propé e na colocação de luvas (100% cada), seguida do local de
circulação da roupa privativa e do momento de colocação do gorro. Em contrapartida, as
maiores taxas de inadequação foram notadas na não utilização dos óculos (5%) por todas as
categorias e no não uso do gorro cobrindo todo o couro cabeludo, com predomínio das
categorias de cirurgiões e anestesista, seguido do local de guarda da máscara cirúrgica (8%).
Relacionada com a categoria profissional, apresentaram maiores taxas de inadequação, pela
ordem, anestesistas (35%), enfermeiros (27%) e técnicos de enfermagem (22%).
Diante do exposto, com relação a utilização correta da paramentação, considera-se
adequado o tamanho da roupa privativa que garante cobertura completa da cintura e dos
membros inferiores, evitando a área exposta. Em relação ao gorro, a recomendação é que se
deve cobrir todo o couro cabeludo, com elástico em toda a sua abertura, podendo ser de
diferentes tecidos. Já a máscara deve cobrir completamente o nariz, a boca e as regiões laterais
e ser transportada no bolso da roupa privativa. Caso seja colocada no pescoço, essa atitude é
inadequada pela exposição antecipada de colonização. O seu uso é obrigatório ao entrar na sala
operatória e no lavabo.
Além disso, o avental cirúrgico deve permitir cobertura completa do tronco, a partir do
pescoço, membros superiores até os punhos e membros inferiores até os joelhos, com livre
movimentação. Deve ser utilizado por cirurgiões, residentes de cirurgia e instrumentadores,
logo após a degermação e secagem das mãos, devendo ficar até o término da cirurgia, sendo
necessária a troca em casos de contaminação ou quando úmido ou sujo. E, as luvas cirúrgicas
devem ser de boa qualidade, no que diz respeito à flexibilidade, à impermeabilidade e à
resistência ao tempo e aos movimentos cirúrgicos. Para tanto, devem ser de látex, esterilizadas,
descartáveis e substituídas sempre que forem perfuradas e em cirurgias de longa duração.
Com relação ao uso dos óculos é indicado para proteção ocupacional, isto porque
impedem contato direto dos olhos com exsudatos do paciente. Os sapatos privativos e propés
formam barreiras contra organismos patogênicos presentes nos sapatos. Sua relevância no
controle da ISC está na probabilidade da contaminação pelas mãos quando tocam os sapatos.
A utilização de equipamentos de proteção individual e sua baixa anuência pelos
profissionais de saúde em procedimentos invasivos ainda remete a um comportamento que
influencia de forma direta ou indireta na segurança do profissional e, sobretudo, do paciente,
colocando-os em zona de risco. Desse modo, o enfermeiro, na equipe, deve ter papel de
destaque, como um agente relevante no estabelecimento de uma assistência segura, orientando
e supervisionando o uso da paramentação cirúrgica.

Questões a serem discutidas:

1. Quais os principais riscos voltados para a utilização incorreta da paramentação?


2. Quais estratégias podem ser adotadas visando minimizar os erros de paramentação realizados
pelos profissionais de saúde?
Artigo - APLICAÇÃO DA ESCALA EM AVALIAÇÃO DE RISCO PARA O
DESENVOLVIMENTO DE LESÕES DECORRENTES DO POSICIONAMENTO
CIRÚRGICO DO PACIENTE

A segurança do paciente é considerada como um dos grandes desafios dos cuidados de


saúde na atualidade, sendo amplamente discutida e gerando debates em nível mundial. Porém,
há muito a ser feito para melhorar a qualidade da assistência. Nesse contexto, a qualidade do
cuidado está diretamente relacionada à segurança do paciente, sendo esta última a prevenção
de erros no cuidado prestado ao paciente e a eliminação de danos que podem ser causados por
tais falhas.
O Centro Cirúrgico (CC) é considerado como um ambiente crítico no âmbito hospitalar,
em que são feitos procedimentos cirúrgicos de diversos níveis de complexidade e que constitui
um dos setores propícios a oferecer risco e ocasionar vários casos de eventos adversos (EA) de
hospitalização. Assim, durante a internação no mesmo, o paciente passa pelos períodos que
compõem a fase da experiência cirúrgica, são eles: pré-operatório imediato, transoperatório
(que inclui o intraoperatório) e pós-operatório imediato (que inclui a recuperação anestésica).
No perioperatório, são vários os fatores que podem gerar um EA, como a hipotermia, que pode
causar prejuízos na perfusão de todo o corpo, prejudicando a oxigenação e contribuindo para o
surgimento de lesões.
Assim, para detectar o risco de uma lesão por pressão, há a Escala de Avaliação de Risco
para o Desenvolvimento de Lesões Decorrentes do Posicionamento Cirúrgico do Paciente
(ELPO). Seu objetivo é guiar a prática clínica, principalmente na prevenção de possíveis
complicações relacionadas ao posicionamento cirúrgico, considerando os fatores de riscos
baseados nas melhores evidências disponíveis, a saber: tipo de posição cirúrgica, tipo de
anestesia, tempo cirúrgico, tipo de superfície de suporte, posição dos membros e fatores
relacionados ao paciente, como idade e comorbidades, com o objetivo de obter uma
acomodação adequada, ausência de riscos e execução de um procedimento cirúrgico seguro e
eficiente. Ainda, apresenta um escore que varia de 7 a 35 pontos.
No presente estudo, onde houve a aplicação da ELPO em 31 pacientes cirúrgicos, onde
observou-se que a maioria dos pacientes (27/87,1%) era do sexo masculino e autointitulada de
cor parda (28/90,3%); 17 (54,8%) estavam na faixa etária entre 18 e 39 anos e 11 (35,4%) entre
40 e 59 anos. Verifica-se ainda que, entre as causas de internação dos pacientes do estudo,
houve predomínio de acidentes motociclísticos (16/51,6%), seguidos de acidentes de trabalho
e queda da própria altura (4/12,9% para cada ocorrência). Em relação ao tipo de especialidade
cirúrgica, houve maior frequência de procedimentos de cirurgia plástica (14/45,2%), seguida
pela ortopedia/traumatologia (9/29%) e neurologia (3/9,6%).
Com relação a análise das variáveis da ELPO, quanto à posição em que os pacientes
permaneceram, a posição supina teve maior incidência (83,8%). Nessa posição, deve-se ter o
cuidado de proteger as proeminências dos pacientes em contato com a mesa cirúrgica, pois,
com o tempo prolongado e a imobilização, eles podem desenvolver lesão por pressão nas
regiões occipital, ombros, escápulas, cotovelos, lombar e sacral, glútea e calcanhar.
Com relação ao tempo cirúrgico, houve prevalência de procedimentos com pequena
duração, de até uma hora (67,7%). O tempo de cirurgia de até uma hora resulta no escore 1 da
ELPO. Quanto ao tipo de anestesia, dos 31 pacientes estudados na amostra investigada, 58%
foram submetidos a anestesia local, sendo essa a maior frequência de tipo de anestesia utilizado
nos procedimentos cirúrgicos. No que se refere à distribuição das superfícies de suporte
utilizadas para o posicionamento dos pacientes cirúrgicos no hospital, para todos eles (100%)
se utilizaram o colchão da mesa cirúrgica de espuma convencional e coxins de espuma.
Na mensuração do risco de ocorrência de lesões decorrentes do posicionamento
cirúrgico, a pontuação da ELPO demonstrou que todos os pacientes da amostra (31/100%)
foram classificados como baixo risco (pontuações menores ou iguais a 19), visto que foram
posicionados em supina (83,80%), tiveram suas cirurgias realizadas num tempo de até uma hora
(67,7%), foram submetidos a anestesia local (58%), não tinham comorbidades (96,7%) e
pertenciam à faixa etária dos 18 aos 39 anos (54,8%). Assim, a incidência de lesões decorrentes
do posicionamento cirúrgico do presente estudo foi considerada baixa quando comparada às de
outros estudos.
Desse modo, ressalta-se a importância da assistência prestada no CC, mais
especificamente na sala operatória, com a disponibilização de diferentes recursos para o
posicionamento adequado, enfermeiros acompanhando o paciente e o procedimento, realizando
a Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória (SAEP) e sendo responsáveis
diretos, com os demais membros da equipe, pelo posicionamento do paciente para a cirurgia.

Questões a serem discutidas:

1. Como a segurança do paciente e a aplicação da Escala de Avaliação de Risco para o


Desenvolvimento de Lesões Decorrentes do Posicionamento Cirúrgico do Paciente (ELPO)
estão relacionadas?
2. Porque é tão importante que haja instrumentos como a ELPO?
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DOMINGOS, C. M. H.; IIDA, L. I. S.; POVEDA, V. B. Estratégias de controle glicêmico e a


ocorrência de infecção do sítio cirúrgico: Revisão sistemática. Revista da Escola de
Enfermagem da USP, São Paulo, v. 50, n. 05, p. 868-874, 2016. Disponível em:
<https://www.scielo.br/j/reeusp/a/WcqQpJDB44DRgKnVwMQJkhS/?lang=pt>. Acesso em:
02 outubro 2021.

GONZAGA, M. J. D. et al. Aplicação da escala em avaliação de risco para o desenvolvimento


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JESUS, M. R. C. et al. Avaliação da adequação no uso da paramentação cirúrgica. Rev.


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Acesso em: 02 outubro 2021.

KOCH, T. M. Momento anestésico cirúrgico: transitando entre o conhecimento dos


enfermeiros (as) e o cuidado de enfermagem. Rev. SOBECC, São Paulo, v. 23, n. 01, p. 07-
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2021.

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