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Graduada em Pedagogia (UNIPAMPA- 2013); Especialista em Metodologia do Ensino de Línguas e Literatura
(UNIPAMPA – 2014); e-mail: lupinhoquadros@hotmail.com
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Professora Adjunta do curso de Letras: Português/Espanhol e respectivas Literaturas (UNIPAMPA); e-mail:
denisemoser@oi.com.br
cada vez mais se especializar nessa área. E a escola aos poucos sofre
transformações nesse espaço de incluir.
Abstract
This study, bibliographic character, aimed to investigate how teachers can deal with
schizophrenic students attending the first years of basic education. In this context,
authors have been taken up as Pull (2005) Soares (2010) Figueiredo (2013) D'An-
drea (1991) among others who talk about schizophrenia. And to address the inclu -
sion of this kind of public school, Monteiro and Louzã (2007), Brazil (2008) D'Antino
(1991) National Policy for Special Education in the Perspective of Inclusive Education
"(Brazil, 2008). It was a study of this pathology, which multifactorial factors are asso -
ciated with an increase in its development, having to take into account the different
types of schizophrenia and as the child who suffers from this disorder can and should
attend school. And the importance of their diagnosis quickly because so she does not
suffer from cognitive impairments in the teaching aprendizagem.Por be a cause of
undetermined factor has to be alert to early outbreaks because the disorders alter the
patient's behavior .The Family is very important in this phase of discovery and treat -
ment, and the school will also be part to this education professionals is increasingly
seeking to specialize in this area. And the school gradually undergoes transforma-
tions in this space to include.
1 Introdução
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Hipercinesia: substantivo feminino
med motilidade patologicamente excessiva, com aumento da amplitude e da rapidez dos movimentos
(Soares 2010.p )
pacientes foram compelidos a tomar, podem ser mantidas por longos períodos.
(Soares, 2010).
Schulte e Tollen (1981, p.575) discorrem acerca da esquizofrenia:
“Em alguns casos, ocorre interesse demasiado por temas exóticos, místicos,
religiosos, astronômicos ou filosóficos, que passam a dominar o cotidiano da
pessoa. Algumas pessoas podem desenvolver um comportamento mais arredio ou
indisciplinado, ter momentos de explosão, de raiva ou descontrole emocional diante
de situações em que se esperaria maior desenvoltura para resolver problemas’’
(Soares 2010).
Esta é uma entidade mórbida muito ampla que inclui o grupo de distúrbios
psicóticos que se manifestam por alteração do pensamento da afetividade e
do comportamento. As alterações do pensamento caracterizam-se por
distúrbios ideativos que podem levar a uma interpretação distorcida da
realidade e, também, a delírios e alienações. 12 Os transtornos da
afetividade caracterizam-se, predominantemente, por ambivalência, reações
emocionais inadequadas e desapego em relação ao outros. O
comportamento perturbado pode apresentar-se na forma de retraimento,
excentricidade ou regressão. De modo geral, o esquizofrênico caracteriza-
se pela lenta e progressiva deteriorização da personalidade e pela perda de
interesse pelo meio que o rodeia. (D’ANDREA, 1990, p. 64).
Esquizofrenia paranóide
juízo crítico, dentre outras. Nesses casos, o paciente melhora dos sintomas mais agudos com
poucos prejuízos na fase crônica, já que os sintomas negativos não estão tão presentes.
Podem ocorrer sintomas cognitivos que dificultam a retomada de algumas atividades após a
fase aguda.
não ocorrer, ou se ocorrerem, não são uma parte importante do quadro, que se caracteriza
podem melhorar com o tratamento, mas alguns sintomas negativos podem persistir e dificultar
Esquizofrenia catatônica
paciente pode falar pouco ou simplesmente não falar, ficar com os movimentos muito lentos
ou paralisados (p.ex., numa mesma posição por horas ou dias), recusar se alimentar ou ingerir
líquidos, interagir pouco ou simplesmente não interagir com ninguém, embora desperto e de
permanecer com sintomas negativos e cognitivos na fase crônica. Há casos em que, na fase
identificável.
Esquizofrenia indiferenciada
se o tipo como indiferenciado. A evolução e o prognóstico nesses casos são muito variáveis,
Esquizofrenia simples
Em casos em que os sintomas negativos ocorrem isoladamente, sem sintomas positivos e de
desorganização, e não há uma diferença bem delimitada entre as fases aguda e crônica,
optou-se por chamar de esquizofrenia simples. Alguns autores equivalem esse diagnóstico ao
Esquizofrenia residual
Utilizado para tipificar quadros mais crônicos, de longos anos de evolução ou que evoluem
rapidamente para um comportamento mais deteriorado, com muitos prejuízos sociais e para a
Desnutrição materna;
Morte do esposo;
Período Pré-Natal
Catástrofes;
Gravidez indesejada;
encefálico);
Período Neonatal
cesáreo emergencial);
As instituições tem que estar preparada para receber esse aluno e assim
fazer com que aconteça essa inclusão, tanto dentro quanto fora dela, trabalhando
com a família ea realidade da mesma, que muitas vezes não possui estrutura
emocional e psíquica para ajudar essa criança. Falar sobre o tema e não esconder
como muitas escolas fazem, não só a criança que sofre mais também o que causa
dor a vitima, muitas vezes precisa muito de ajuda.
E assim sucessivamente com outras patologias como a esquizofrenia que
tem como um dos seus principais diagnósticos a população jovem entre os 15 e os
44 anos, mas não é uma regra pois a criança em idade escolar pode apresentar
esse transtorno , a qual é denominada (psicose – infantil simbiótica ).Na criança
costuma aparecer entre dois a cinco anos de idade, cujo sintomas surgem após uma
perda, nascimento, ou doença física, ao qual os principais são : birra, agitação
solicitação e rejeição do afeto ao mesmo tempo.(Figueiredo,2013)
Mas para que a educação inclusiva aconteça de verdade a escola tem que
estar pronta, adptar se de acordo com cada necessidade para receber e saber lidar
com os diferentes tipos de transtornos e deficiência que existem,com profissionais
capacitados tanto teórico como pratico. E principalmente a família deverá estar
pronta a ajudar e ser ajudada por esses profissionais da educação.
Referências:
ABREU, Paulo Silva Belmonte de; et al. Fardo do paciente psiquiátrico crônico na
família. Revista ABP-APAL, São Paulo, v. 13,1991.