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CONTEÚDO: PUBLICAÇÕES
A maioria dos ministros da Corte reconheceu como inconstitucionais dois dos seis
dispositivos questionados na ADI – a saber, os arts. 7º, §2º, e 22, §2º, da Lei. O voto
condutor foi redigido pelo Ministro Alexandre de Moraes, que instaurou a divergência pela
ASSUNTOS
procedência parcial da ADI. O Ministro considerou inconstitucional o art. 7º, §2º, da Lei DIREITO TRIBUTÁRIO
12.016/09, o qual proíbe expressamente a concessão de liminar “que tenha por objeto a
compensação de créditos tributários, a entrega de mercadorias e bens provenientes do DIREITO SOCIETÁRIO E
A Corte, por maioria, reconheceu a constitucionalidade dos demais dispositivos DIREITO ADUANEIRO
questionados, relativos (i) à proposição de MS contra atos de gestão comercial cometidos TRIBUTÁRIO
pelos administradores de empresas públicas (art. 1º, §2º); (ii) à exigência de caução,
depósito ou fiança para a concessão de liminar em MS (art. 7º, III); (iii) ao prazo
decadencial de 120 dias para a impetração do MS (art. 23); e (iv) ao não cabimento de
honorários de sucumbência na via mandamental.
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Quanto a este último tema, os ministros reafirmaram que a previsão do art. 25 da lei está Digite aqui ...
O Ministro Alexandre de Moraes foi acompanhado pelos ministros Rosa Weber, Dias Toffoli,
Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes. Restaram vencidos o Relator, Ministro
RECONHECIMENTO
Marco Aurélio, e os ministros Nunes Marques, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso e Luiz
Fux.
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