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AO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DO__

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE SÃO GOTARDO - ESTADO


DE MINAS GERAIS

EDSON FRANCO VELOSO, brasileiro, casado, lavador de auto, Carteira de


Identidade nº 7646195 SSP-MG, C.P.F. nº 999.026.566-68, residente e domiciliado na
Rua Doutor Moacir Franco, nº 537, centro, Cep 38870-000, Matutina, Minas Gerais,
não possui e-mail, vem, respeitosamente à presença de Vossa Excelência, por meio de
seu procurador in fine assinado, com fulcro nos arts. 778, 784, I, 786 e 824 do Código
de Processo Civil, nos arts. 9º e 53 da Lei nº 9.099/95 e na Lei nº 7.357/1985, propor a
presente
AÇÃO DE EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA DE TÍTULO
EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL C/C PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA
DE NATUREZA CAUTELAR

em face de ROGERIO BERNARDES DE SOUZA, brasileiro, maior, casado,


empregado rural, portador de RG nº MG-17.669.661 SSP-MG, inscrito no CPF sob o nº
102.512.726-99, não possui endereço eletrônico, residente e domiciliado na rua Antônio
Júlio, nº 285, no bairro Madre Paulina, Matutina, Minas Gerais, Cep – 38 870 000,
conforme fatos e fundamentos a seguir explicitados.

1. DOS FATOS

O Exequente é credor do Executado ROGÉRIO BERNARDES DE SOUZA na


quantia de R$ 24.751,34 (vinte e quatro mil e setecentos e cinquenta e um reais e trinta
e quatro centavos) valor já acrescido de juros de mora de 1% ao mês, correção
monetária pelo ICGJ (TJMG), honorários advocatícios – tabela de maio de 2022
conforme cálculos apresentados, (Doc. 13) decorrente do título a seguir (Doc.5)
O fato gerador da dívida é referente a um título executivo, cheque Nº 001047
(doc.5) , no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) dado em pagamento pelo Executado
Rogério Bernardes de Souza, conforme anexo.

São os dados do cheque:

nº 001047 (doc.5):

Comp. 018 Banco 756 Cooperativa 3176 C1 0 Conta 000007812-3 C2 1

Série 001 Cheque nº 001047 C3 2

Trata-se de um título executivo dado ao portador, assinado por Rogerio


Bernardes e Souza (doc.5) em que houve especificação do nome do Exequente, ou seja
nominal e que não foi transmitido/endossado a terceiros.
Apesar de ser uma ordem de pagamento a vista, o título exequendo foi pós-
datado para 22 de novembro de 2021.
Na data de 22/02/2021, ou seja, após a data aprazada o referido cheque
(Doc.5), foi apresentado à instituição financeira Banco Sicoob da cidade de Matutina,
tendo sido devolvido pelo motivo “11”: Cheque sem fundos - 1ª apresentação. No dia
11/03/2021 foi novamente apresentado à mesma instituição, tendo sido devolvido pelo
motivo “12”: Cheque sem fundos - 2ª apresentação. Portanto, o cheque foi devolvido
sem compensação, por insuficiência de fundos na conta corrente do Executado. Nota-se,
portanto, que o cheque fora apresentado em tempo hábil. (Doc. 5)
Diante disso, em que pese o referido cheque terem sido devolvidos sem
provisão de fundos, o Exequente entrou em contato com os Executados em diversas
ocasiões na tentativa de receber amigavelmente o valor devido. Contudo, por não ter
obtido êxito, não se vislumbra outra alternativa que senão o ajuizamento da presente
ação e ainda informa que o Exequente NÃO possui interesse na designação de
audiência para tentativa de conciliação, nos termos do art. 319, VII, do CPC/ C/C art.
53, §1º da lei 9.099/95.
Isto porque, caso haja interesse em composição amigável por partes do
Executado, ao que não se opõe o Exequente, o patrono constituído nos autos poderá
entrar em contato com este procurador, ocasião em que as partes levarão ao
conhecimento deste Douto Juízo petição contendo os termos de acordo.

3. DO PEDIDO LIMINAR DE TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA DE


NATUREZA CAUTELAR

É admitido neste juízo, com amparo no que dispõe o artigo 301 do CPC c/c
Enunciado 418 do FPPC e no Enunciado 26 do FONAJE, a seguir reverberado, advém o
cabimento da medida liminar, apesar de expressamente não prevê a lei 9.099 de 95.
ENUNCIADO 418 DO FPPC. (arts. 294 a 311; Leis
9.099/1995, 10.259/2001 e 12.153/2009). As tutelas provisórias de
urgência e de evidência são admissíveis no sistema dos Juizados
Especiais. (Grupo: Impacto nos Juizados e nos procedimentos
especiais da legislação extravagante);
ENUNCIADO 26 DO FONAJE – São cabíveis a tutela
acautelatória e a antecipatória nos Juizados Especiais Cíveis (nova
redação – XXIV Encontro – Florianópolis/SC).
Assim sendo, antes do excelentíssimo senhor doutor juiz ‘despachar a inicial’,
para, nos termos do art. 827, do CPC, fixar de plano: os honorários advocatícios e a
citação do devedor para pagar o débito em 3(três) dias, urge ao presente caso, porquanto
preenchidos os requisitos autorizadores, deferir a medida de urgência, do PROTESTO
CONTRA A ALIENAÇÃO DE BEM, com averbação junto a matrícula nº 16.096 (doc.
11) e conforme certidão de inteiro teor dos imóveis registrados na serventia do CRI de
São Gotardo/MG, para prover a conservação e ressalva dos direitos do Exequente.

Nos termos do art. 294 do código de processo civil, a tutela provisória pode
fundamentar-se em urgência ou evidência.

Segundo a previsão do art. 297, caput, do código de processo civil, o juiz poderá
determinar as medidas que considerar adequadas para a efetivação da tutela provisória.
No presente caso, está-se diante de uma tutela provisória de urgência, que está
prevista no art. 300 do código de processo civil, sendo que esta tem como maior
finalidade evitar situações que, ao aguardar o julgamento definitivo, poderão sofrer
dano irreparável ou de difícil reparação.
Assim, essa espécie de tutela provisória deve ser concedida diante da mera
probabilidade de o direito material existir (fumus boni iuris) e do perigo de dano ou
risco ao resultado útil do processo (periculum in mora).
Em relação à natureza jurídica da tutela provisória de urgência, estamos diante
de uma cautelar, considerando que a medida pleiteada neste tópico visa garantir o
resultado útil e eficaz do processo.
Além disso, o art. 301 do código de processo civil prevê que a tutela de urgência
de natureza cautelar pode ser efetivada mediante arresto, sequestro, arrolamento de
bens, registro de protesto contra alienação de bem e qualquer outra medida idônea para
asseguração do direito.
O que se vislumbra com a nova legislação processual civil é trazer ao credor
novas ferramentas de satisfação e recebimento efetivo de seus créditos, assim como,
dificultar as manobras dos devedores em manter-se em situação de inadimplência sob a
premissa de ineficácia da execução por ausência de bens a serem penhorados e
expropriados para pagamento ao credor.
In casu, o exequente requer que este juízo defira a emissão de certidão de
admissão da presente ação de execução, com identificação das partes e do valor da
causa, na matrícula do imóvel 16.096, sob R-6-16096 (Doc. 11) em 04/11/2011, do
contrato de compra e venda, mútuo com obrigações e alienações fiduciárias, no qual
figura como credora a Caixa Econômica Federal e devedor fiduciante Rogerio
Bernardes de Souza conforme art. 835, XII, do CPC e art.1368-B do Código Civil.
O pedido ora formulado é absolutamente razoável, na medida em que se verifica
o direito inequívoco do Exequente propor a presente execução, posto o cumprimento
dos art. 319 e 320, do CPC; na medida em que o executado é inadimplente contumaz e
na medida em que resta demonstrado da pesquisa colacionada abaixo que estará
esvaziada a possibilidade da penhora de dinheiro em conta ou em aplicação financeira,
como se observa no disposto art. 854, do CPC, a seguir:
Apontamento de inadimplemento e emissão de cheques sem suficiência de
fundos, em face de Rogério Bernardes de Souza:
No presente caso, o fumus boni iuris salta aos olhos por tudo que restou exposto
acima, mediante simples análise dos documentos que instruem a presente ação inicial
bem como das normas legais aplicáveis à espécie, sendo fato há emissão deliberada de
cheques sem suficiência de fundos pelo Executado. Conquanto possível deduzir de
plano, que os demandados não possuem qualquer quantia em banco a ser penhorada. Já
o periculum in mora evidencia-se nos irreparáveis prejuízos a que o exequente está
exposto caso a medida cautelar não seja concedida, principalmente porque foi
informado de que os executados não demonstram interesse em sanar suas dívidas.
Outrossim, o art. 302, § 2º do código de processo civil prevê que a tutela de
urgência pode ser concedida liminarmente ou após justificação prévia.
Importante ressaltar que a liminar não pode ser confundida como uma espécie de
tutela satisfativa. A liminar significa a concessão da tutela provisória inaudita altera
parte, isto é, antes da citação do demandado. Para a concessão da medida liminar,
imprescindível que, além do, em tese, resguardo processual, se demonstre o perigo de
perecimento do direito antes do julgamento da ação. No caso em apreço, considerando
tudo que foi exposto, a medida pleiteada de emissão de certidão de admissão da
presente ação de execução deve ser deferida em sede liminar, visto que há um risco real
de o provimento final ser completamente inútil se os direitos do exequente não forem
assegurados “in limine litis”.
Diante disso, presente os requisitos do fumus boni iuris e do perigo de dano, é de
conceder a tutela de urgência do PROTESTO CONTRA A ALINEÇÃO DE BEM,
devendo observar que por tratar-se de situação em que o perigo da demora para a
concessão da tutela definitiva satisfativa pode ocasionar danos irreparáveis ao
exequente, e ainda, demonstrada a robustez das provas a essa exordial anexadas, resta
caracterizada a possibilidade de pleito da tutela provisória de urgência em sede liminar
mediante a instrumentalização da medida acima requerida, como medida de inteira
justiça.

4. DA INDICAÇÃO DE BENS À PENHORA NOS TERMOS DO ART. 831 DO


CPC.
É da inteligência dos arts. 4o ao 6o, do CPC, que as partes têm o dever
colaborarem para obterem num prazo razoável, a solução integral do mérito, incluída a
efetividade satisfativa do crédito, havendo condições os devedores. Assim, para efeito
do artigo 831, do Código de Processo Civil, o Exequente indicam com a inicial os
seguintes bens encontrados na posse do Executado:
01-“Na posse indireta de Rogério Bernardes de Souza: O
imóvel constituído de um lote com área de 246.00m2 e respectiva
construção de 52,84m2, matriculado sob o no 16.096, situado na Rua
Antônio Julho, no 285, bairro Madre Paulina, na cidade de
Matutina/MG”, conforme certidão de inteiro teor da matrícula
(doc.21);
02-“Na posse direta de Rogério Bernardes de Souza para
efeitos do art. 1.267, CC/02: Veículo Fiat Palio cor branco banchisa,
placa OQC-5086, da cidade de Matutina / MG”, conforme demonstra
o (Doc.10).
Tendo em vista o lançamento, na matricula do imóvel 16.096, sob a R-6-16096
(Doc.11) em 04/11/2011, do contrato de compra e venda, mútuo com obrigações e
alienação fiduciária, no qual, figurando como credora a Caixa Econômica Federal e
devedor fiduciante Rogério Bernardes de Souza, assim, de acordo com os artigos 835,
XII, do CPC e 1.368-B, do Código Civil, há que observar a penhora os direitos
aquisitivos do devedor fiduciante, derivados da alienação fiduciária em garantia
registrada sob R-6-1609.

5. DO DIREITO

O juizado Especial Cível tem competência relativa para dirimir esta causa, pois
os títulos extrajudiciais não ultrapassam 40 salários-mínimos, no qual a execução
obedecerá ao disposto no Código de Processo Civil, no entanto, com as modificações
impostas ao procedimento executivo para se adequar ao Juizado Especial Cível. (art. 53
caput, da Lei 9.099,95).

Conforme o art. 784, inciso I do Código de Processo Civil, são títulos


executivos extrajudiciais a letra de câmbio, a nota promissória, a duplicata, a debênture
e o cheque, sendo este último a hipótese da presente ação.
Em relação ao cheque, a Lei nº 7.357/1985 traz em seu texto os procedimentos
para utilização e operação deste título nas transações comerciais, desde o seu conceito
até os trâmites para a cobrança no caso de ocorrer alguma inadimplência no
cumprimento de qualquer obrigação entre credor e devedor.
Por sua vez, os arts. 47 e 52 da lei em comento conferem ao portador a
legitimidade para promover a execução do cheque e para exigir do demandado a
importância do cheque não pago, os juros legais desde o dia da apresentação, as
despesas que fez e a compensação pela perda do valor aquisitivo da moeda.
O cheque objeto da presente ação preenche ainda todos os pressupostos legais,
uma vez é líquido, certo e exigível, ensejando a sua cobrança através do procedimento
de execução por quantia certa contra devedor solvente, nos moldes do art. 783 do
Código de Processo Civil.
In casu, nota-se ainda que o cheque foi apresentado em prazo hábil, estando em
conformidade com o art. 33 da Lei nº 7.357/1985.
Além disso, com relação à qualidade de título executivo extrajudicial que
guarda guarida a presente ação e seu prazo prescricional, o referido cheque está de
acordo com o art. 59 também da Lei nº 7.357/1985.

Com fundamento no art. 798, parágrafo único do Código de Processo Civil, o


Exequente apresenta o valor atualizado do débito, consoante planilha de cálculos anexa
(Doc.13) o qual alcançou o somatório de R$ 24.751,34 (vinte e quatro mil e setecentos e
cinquenta e um reais e trinta e quatro centavos) valor já acrescido de juros de mora de
1% ao mês, correção monetária pelo ICGJ (TJMG), honorários advocatícios – tabela de
maio de 2022.

Destarte, por tratar-se de uma ação de execução de título executivo


extrajudicial de quantia certa contra devedor solvente, requer-se, desde logo, a aplicação
dos arts. 824 e seguintes do Código de Processo Civil.

5. DOS PEDIDOS

Presentes, portanto, os requisitos legais e pelas razões de fato e de direito já


expostas, requer:
I – Seja recebida a presente ação de execução, bem como todos os documentos
que a instruem;

II – Independente de oitiva do Executado, seja deferida preliminarmente a


emissão de certidão de admissão da presente ação de execução, com identificação das
partes e do valor da causa, o PROTESTO CONTRA A ALIENAÇÃO DE BEM, para
fins de averbação no bojo da matrícula 16096 (Doc.11) na posse indireta do
EXECUTADO ROGÉRIO BERNADES DE SOUZA, um lote de terreno, medindo
12.00m de frente, 19,00m de um lado e 22,00m de outro lado e 12,00m nos fundos, ou
seja 246,00m², situado na Rua Antônio Júlio, nº285 na cidade de Matutina-MG, até a
satisfação integral do crédito exequendo, conforme art. 828 do Código de Processo
Civil;

III – Sejam fixados, de plano honorários advocatícios, á base de 10% (dez por
cento) sobre o valor da execução, advertindo que, no de integral pagamento no prazo de
03 (três) dias, a verba honorária será reduzida pela metade, conforme disposto no art.
827 § 1, do CPC;

IV – A citação do Executado no endereço constante do preâmbulo para pagar o


débito atualizado, acrescido de juros e corrigido monetariamente, custas e honorários,
até a presente data do efetivo adimplemento em até de 3 (três) dias, nos termos do art.
827, § 1º do Código de Processo Civil. Caso não ocorra o pagamento no prazo de 3
(três) dias, seja realizada penhora de dinheiro pelo sistema do Banco Central –
BACENJUD, nos moldes dos art. 835, inciso I e § 1º, do Código de Processo Civil;

V – Caso não seja possível ou suficiente a penhora online de dinheiro, requer a


penhora dos veículos que estiverem em nome do Executado e Executada pelo sistema
RENAJUD, realizando a restrição total, ou seja, restrição judicial à transferência, ao
licenciamento e à circulação sobre o veículo, com fulcro no art. 835, inciso IV do
Código de Processo Civil;

VI – Restando negativa a pesquisa de bens através dos sistemas BACENJUD e


RENAJUD, seja realizada pesquisa através do sistema INFOJUD;
VII – Caso sejam frustradas as penhoras requeridas acima, que seja o sr.
Oficial de Justiça determinado a proceder a penhora e avaliação de tantos bens do
Executado e Executada quantos bastem para o pagamento do débito atualizado, juros,
correção monetária e honorários advocatícios, lavrando-se o respectivo auto e intimando
o mesmo de tais atos na mesma oportunidade, nos termos do art. 829 do Código de
Processo Civil. Na hipótese de o Oficial de Justiça não encontrar bens a serem
penhorados do Executado, que seja ela intimado para, no prazo de 5 (cinco) dias, indicar
bens passíveis de penhora, sob pena de ser configurado ato atentatório à dignidade da
Justiça e multa de 20% do valor da execução, conforme determina o art. 774, inciso V e
parágrafo único do Código de Processo Civil;

VIII – A inscrição do nome do Executado nos cadastros de inadimplentes, na


forma do art. 782, § 3º do Código de Processo Civil;

IX - Requer, também, que seja determinado o bloqueio e transferência no


cadastro DETRAN/MG, em relação ao veículo Fiat Palio, cor branco banchisa, placa
OQC-5086, utilizando-se para tanto o sistema RENAJUD. (Doc.10)

X – Seja observado o artigo 212, § 2º do código de Processo Civil, ao Senhor


Oficial de Justiça, para cumprir as diligências determinadas.

XI – Que seja julgada procedente a ação, convertendo em penhora, alienando-


se os bens imóveis ou móveis encontrados, ou sendo convertidos em rendas os
provenientes de numerários ou aplicações em contas bancárias neste país, nos termos do
artigo 879 e seguintes do Código De Processo Civil, expedindo-se o competente alvará
para o recebimento do valor atualizado com as respectivas correções legais.

XII – Informa que o Exequente não possui interesse na designação de


audiência para tentativa de conciliação, nos termos do art. 319, VII, do CPC c/c art.
53,§1º da lei 9.099/95, antes razões que especificam;
XIII – Requerem, ainda que seja facultado ao Senhor Oficial de Justiça
encarregado das diligencias, as prerrogativas do art. 212,§2º do CPC.

Provará o alegado por todas as provas permitidas em direito, especialmente


pelo depoimento pessoal do Executado, e, principalmente, com documentos previstos
no art. 435 do CPC.

Dá à causa o valor R$ 24.751,34 (vinte e quatro mil e setecentos e cinquenta e


um reais e trinta e quatro centavos)

Nestes termos, pede deferimento.

Matutina-MG, 18 de maio de 2022.

Marcius Londe Rabelo Júnior – OAB/MG 183.114

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