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CIDADE
AÇÃO REVISIONAL
“COM PEDIDO DE TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA”
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INTROITO
I - CONSIDERAÇÕES FÁTICAS
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Desse contrato, resulta a pretensão de arrendamento
do veículo marca Volkswagen, ano 2010/2010, tipo caminhão, modelo 13.180 tb-
ic(e) 6X2, de chassi nº. 0BXAA44556677J999.
II - NO MÉRITO
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Afora isso, a submissão das atividades bancárias às
normas protetivas consumeristas é entendimento já sumulado pelo Superior
Tribunal de Justiça:
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remuneratórios (súmula nº 296/STJ) e moratórios, nem com a multa
contratual. 3. Derruídos os fundamentos que reformou a sentença de
procedência da ação de reintegração da posse, quais sejam, inexistência
de mora e indevida cobrança antecipada de VRG, deve ser reestabelecida
nesse ponto. 4. È devida a devolução das parcelas referentes ao VRG,
pagas antecipadamente, à conta de ser uma conseqüência da
reintegração do bem, somente se o produto da soma do VRG quitado
com o valor da venda do bem for maior que o total pactuado como VRG
na contratação. 5. Recurso Especial provido. (STJ; REsp 1.246.946; Proc.
2011/0073865-5; RS; Quarta Turma; Rel. Min. Luis Felipe Salomão; DJE
17/06/2015)
No mesmo sentido:
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MERCANTIL. PORÉM, ISSO, POR SI SÓ, NÃO FAZ COM QUE O PEDIDO
SEJA TOTALMENTE PROCEDENTE. AS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO
ESTÃO OBRIGADAS À OBSERVÂNCIA DAS TAXAS DE JUROS MÁXIMAS
FIXADAS EM LEI PARA OS NEGÓCIOS FORA DO SISTEMA FINANCEIRO, O
QUE É DE JURISPRUDÊNCIA ASSENTADA, RAZÃO PELA QUAL OS JUROS
PODIAM TER SIDO PACTUADOS LIVREMENTE. TENDO SIDO PREVISTA
NO CONTRATO A CAPITALIZAÇÃO MENSAL (A TAXA DE JUROS ANUAL É
EVIDENTEMENTE MAIOR QUE A MENSAL MULTIPLICADA POR DOZE),
CORRETA SUA APLICAÇÃO NO CASO SOB EXAME. NÃO TEM RAZÃO O
CONSUMIDOR AO INSURGIR-SE CONTRA OS JUROS UTILIZADOS NO
CÁLCULO DAS PRESTAÇÕES PREFIXADAS NO CONTRATO, UMA VEZ QUE
TEVE CIÊNCIA DA QUANTIA A SER PAGA MENSALMENTE E DO SEU
TOTAL.
"Nos contratos bancários celebrados até 30.4.2008 (fim da vigência da
Resolução CMN 2.303/96) era válida a pactuação das tarifas de abertura
de crédito (TAC) e de emissão de carnê (TEC), ou outra denominação para
o mesmo fato gerador, ressalvado o exame de abusividade em cada caso
concreto" (RESP nº 1.255.573-RS). É "forçoso reconhecer a abusividade
das cláusulas que transferem indevidamente ao consumidor os custos
inerentes à própria atividade desenvolvida pelo fornecedor (apelação nº
0007833-15.2011.8.26.0445, Relator Orlando Pistoresi). Apelação do
autor provida em parte. Apelação do réu desprovida. (TJSP; APL 1014151-
81.2014.8.26.0577; Ac. 8918947; São José dos Campos; Trigésima Câmara
de Direito Privado; Rel. Des. Lino Machado; Julg. 21/10/2015; DJESP
28/10/2015)
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DESPESAS INCLUÍDAS NO CUSTO EFETIVO TOTAL. AUSÊNCIA DE
VANTAGEM EXCESSIVA. LEGALIDADE DA COMISSÃO DE PERMANÊNCIA
QUANDO PACTUADA. REPETIÇÃO DE INDÉBITO EM DOBRO DEPENDE DE
PROVA DO PAGAMENTO INDEVIDO E DA MÁ-FÉ. PEDIDO DE
HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS PREJUDICADO. RECURSO DESPROVIDO.
1) A jurisprudência do STJ pacificou-se no sentido de que, aplicável o
Código de Defesa do Consumidor aos casos que envolvem relação de
consumo, é permitida a revisão das cláusulas contratuais pactuadas,
diante do fato de que o princípio pacta sunt servanda vem sofrendo
mitigações, notadamente diante dos princípios da boa-fé objetiva, da
função social dos contratos e do dirigismo contratual. 2) O arrendamento
mercantil é instituto distinto dos financiamentos em geral e, por não se
enquadrar em operação financeira, o custo do dinheiro está embutido
nas contraprestações, sendo impossível discutir juros e capitalização de
juros. Precedentes TJES3) As verbas denominadas como tarifa de
cadastro, serviço de terceiros, inclusão de gravame eletrônico, tarifa de
avaliação de bens e custo de registro integram o chamado custo efetivo
total (CET) das operações de crédito bancário, conforme o disposto na
Resolução nº 3.517/2007 do CMN, razão pela qual a cobrança das
mesmas é considerada legitima. Somente poderiam ser afastadas se
demonstrada, de forma objetiva, a percepção de vantagem exagerada
pela instituição financeira e, por conseguinte, o desequilíbrio da relação
contratual, o que não se verifica na hipótese dos autos. 4) Na espécie,
não há pactuação de comissão de permanência cumulada a outros
encargos. 5) Não há que se falar em repetição em dobro do indébito,
prevista no parágrafo único do art. 42 do CDC, porquanto não
comprovada a existência de má-fé da instituição financeira, que efetuou
cobrança com lastro em contrato. 6) O não acolhimento das pretensões
recursais prejudica a análise dos pedidos de condenação da parte
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adversa em honorários e, por conseguinte, de majoração da verba. 7)
Recurso desprovido. (TJES; AG-AP 0031217-10.2011.8.08.0024; Segunda
Câmara Cível; Rel. Des. José Paulo Calmon Nogueira da Gama; Julg.
20/10/2015; DJES 27/10/2015)
( b ) JUROS REMUNERATÓRIOS
SUA COBRANÇA EM CONTRATOS DE ARRENDAMENTO MERCANTIL
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somatória do capital empregado pelo arrendador na aquisição, mais o
custo financeiro desse capital mais a renda bruta que deve ser produzida
pela atividade econômica.
econômica. Esta renda bruta irá cobrir os custos
administrativos, os custos tributários e as provisões de inadimplemento,
e proporcionar o lucro líquido da operação.
operação. “ (LEÃO, José Francisco
Lopes de Miranda. Leasing – O arrendamento financeiro.
financeiro. – São Paulo:
Malheiros Editores, 1999, pp. 24-25)
(destacamos)
( c ) JUROS REMUNERATÓRIOS
MONTANTE QUE SUPERA Á MÉDIA DO MERCADO
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Com esse entendimento é altamente ilustrativo
transcrever o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, verbis:
STJ, Súmula 379: Nos contratos bancários não regidos por legislação
específica, os juros moratórios poderão ser fixados em até 1% ao mês.
mês.
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a) inadimplência, limitada a multa de mora de 2% (dois por cento) do valor em
atraso;
atraso;
Nesse sentido:
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honorários advocatícios de 20% (vinte por cento) sobre o valor da dívida
em caso de execução ou qualquer outro procedimento judicial. Cabe ao
magistrado a fixação da verba honorária em juízo nos termos do art. 20
do CPC. A cláusula não encontra respaldo legal e cria a possibilidade do
devedor pagar em duplicidade de honorários advocatícios à parte
credora, caso esta venha a ter êxito judicial. (TRF1: AC
1999.33.00.006560-0/BA, Rel. Des. Federal Selene Maria de Almeida,
Quinta Turma, e-DJF1 17.12.2009). 8. Orientação jurisprudencial assente
neste Tribunal no sentido de que a denominada "cláusula mandato"
deve ser anulada, porquanto, ao permitir a utilização e o bloqueio pelo
agente financeiro do saldo de quaisquer contas ou aplicações de
titularidade do devedor, de seu representante legal ou do fiador para
amortizar ou liquidar as obrigações decorrentes do contrato do FIES,
contra a vontade do devedor e sem o devido processo legal, constitui
exercício arbitrário das próprias razões. (AC 0014928-
04.2008.4.01.3300/BA, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM
MEGUERIAN, SEXTA TURMA, e-DJF1 p.406 de 02/12/2014; e(AC 0009563-
50.2006.4.01.3813/MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES
RIBEIRO, Rel. Conv. JUÍZA FEDERAL DANIELE MARANHÃO COSTA
(CONV. ), SEXTA TURMA, e-DJF1 p.463 de 23/02/2015) 9. Apelação a que
se dá parcial provimento para: (I) determinar que se mantenha a
utilização da tabela price, afastando a capitalização mensal de juros; (II)
reduzir a taxa de juros, de 9% para 3,4%, somente sobre o saldo devedor
a partir de 10.03.2010 e (III) para reconhecer a abusividade da cláusula
contratual que dispõe sobre a incidência de pena convencional de 10%
sobre o valor do débito apurado e de honorários advocatícios à base de
20% sobre o valor da dívida na hipótese de cobrança ou execução judicial
e da cláusula mandato. (TRF 1ª R.; AC 0000153-23.2009.4.01.3308; Sexta
Turma; Rel. Des. Fed. Kassio Marques; DJF1 08/09/2015)
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No segundo caso, tocante à emissão da Letra de
Câmbio, tal proceder ofende o quanto registrado na Súmula 60 do Egrégio
Superior Tribunal de Justiça:
Totalmente descabido.
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enfoque de mútuo, pois esse só se dá com bens fungíveis (CC, art. 586); a dois,
por que é da natureza desse contrato a presença de mútuo feneratício.
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De outra banda, como afirmado alhures, urge
evidenciar que a Ré estipulou condição para, também, haver cobrança de juros
moratórios e multa contratual.
CÓDIGO CIVIL
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Art. Art. 394 - Considera-se em mora o devedor que não efetuar o
pagamento e o credor que não quiser recebê-lo no tempo, lugar e forma
que a lei ou a convenção estabelecer.
Art. 396 - Não havendo fato ou omissão imputável ao devedor, não incorre
este em mora.
( f ) DESPESAS EXTRAJUDICIAIS
APELAÇÃO CÍVEL.
Demanda revisional de contrato de financiamento para aquisição de
automotor. Sentença de parcial procedência da pretensão deduzida na
exordial. Irresignação da financeira. Código de Defesa do Consumidor.
Incidência. Exegese da Súmula nº 297 do Superior Tribunal de Justiça.
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Princípios do pacta sunt servanda, ato jurídico perfeito e autonomia da
vontade que cedem espaço, por serem genéricos, à norma específica do
art. 6º, inciso V, da Lei nº 8.078/90. Possibilidade de revisão do contrato,
nos limites do pedido do devedor. Inteligência dos arts. 2º, 128, 460 e
515, todos do código de processo civil. Aplicação da Súmula nº 381 do
Superior Tribunal de Justiça e da orientação 5 do julgamento das
questões idênticas que caracterizam a multiplicidade oriunda do RESP n.
1.061.530/RS, relatado pela ministra nancy andrighi, julgado em
22/10/08. Cláusula resolutória expressa. Previsão no contrato sem,
contudo, dar opção ao consumidor entre a resolução do pacto ou sua
manutenção. Dever de alternatividade não respeitado. Afronta ao art. 54,
§ 2º, da Lei nº 8.078/90. Cláusula resolutiva abusiva. Sentença mantida
neste viés. Honorários extrajudiciais e despesas em razão de eventual
cobrança. Banco que almeja o reconhecimento da legalidade das
exigências. Inviabilidade. Imposição ao consumidor do montante pago
pela casa bancária a título de honorários advocatícios extrajudiciais e
despesas de cobrança. Ofensa ao art. 51, inciso XII, do pergaminho
consumerista. Nulidade estampada. Decisão inalterada nesta seara.
Repetição do indébito. Prescindibilidade de produção da prova do vício.
Inteligência do art. 42 do Código de Defesa do Consumidor. Aplicação do
verbete n. 322, do Superior Tribunal de Justiça. Permissibilidade na forma
simples. Compensação dos créditos. Partes reciprocamente credoras e
devedoras. Incidência do art. 368 do Código Civil. Quantum pago a maior.
Correção monetária conforme o INPC/IBGE desde o efetivo pagamento.
Provimento n. 13/95 da corregedoria-geral da justiça deste areópago
estadual. Juros moratórios limitados em 1% a. M. Exigíveis desde a
citação. Incidência dos arts. 406 do Código Civil, 161, § 1º, do Código
Tributário Nacional e 219 do código buzaid. Recurso improvido. (TJSC; AC
2015.048449-1; Criciúma; Quarta Câmara de Direito Comercial; Rel. Des.
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José Carlos Carstens Kohler; Julg. 25/08/2015; DJSC 31/08/2015; Pág.
480)
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das parcelas na forma contratada. Descaracterização da mora. Tese
paradigma. Recurso Especial nº 1.061.530/RS. A constatação de encargos
abusivos durante o período da normalidade afasta a caracterização da
mora. Caso concreto. Encargos da normalidade mantidos conforme
contratados. Inexistência de motivo que justifique o afastamento da
mora. Comissão de permanência e demais encargos cobrados no período
da inadimplência. Caso concreto. Inexistência de previsão de incidência
da comissão de permanência. Contratação de cobrança de juros
remuneratórios, além da multa de 2% e dos juros moratórios em 1% ao
mês. Possibilidade de incidência de juros remuneratórios de acordo com
a taxa média de mercado, observado o percentual contratado, nos
termos da Súmula nº 296 do STJ. Encargos da inadimplência limitados aos
termos da fundamentação. Tarifa de abertura de crédito (tac), tarifa de
emissão de carnê (tec) ou outra denominação cobrada pelo mesmo fato
gerador. Tese paradigma. Recurso Especial nº 1.251.331/RS e nº
1.255.573/RS. Desde a entrada em vigor da resolução nº 3.518/2007 do
Conselho Monetário Nacional, a cobrança por serviços bancários
prioritários ficou limitada às hipóteses taxativamente previstas em norma
padronizadora expedid inexistência de previsão contratual da cobrança.
Carência de interesse. Apelo não conhecido no tópico. Tarifa de cadastro.
Tese paradigma. Recurso Especial nº 1.251.331/RS e nº 1.255.573/RS. É
válida a tarifa de cadastro expressamente tipificada em ato normativo, a
qual somente pode ser cobrada no início do relacionamento entre o
consumidor e a instituição financeira. Caso concreto. Mantida a validade
da cobrança. Ressarcimento de despesas decorrentes de prestação de
serviços por terceiros. A resolução nº 3.518/64 do Conselho Monetário
Nacional autoriza a cobrança, desde que devidamente explicitado. Caso
concreto. Contrato não especifica as despesas que englobam o valor
cobrado. Ausência de transparência. Art. 52, inciso III, do CDC. Declarada
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a ilegalidade. Tarifa de avaliação do bem dado em garantia. O art. 5º,
inciso V, da resolução nº 3.518/2007 do Conselho Monetário Nacional
admite a cobrança, desde que explicitado ao cliente. Caso concreto.
Inexistência de previsão contratual da cobrança. Carência de interesse.
Apelo não conhecido no tópico. Despesas com o registro do contrato e
inclusão de gravame. A resolução nº 3.518/2007 do Conselho Monetário
Nacional não proíbe o repasse das despesas administrativas ao
consumidor, se houver a devida especificação do valor e da finalidade
correspondente. Caso concreto. Inexistência de previsão contratual da
cobrança. Carência de interesse. Apelo não conhecido no tópico. Imposto
paradigma. Recurso Especial nº 1.251.331/RS e nº 1.255.573/RS. As
partes podem convencionar o pagamento do imposto sobre operações
financeiras e de crédito (IOF) por meio de financiamento acessório ao
mútuo principal, sujeitando-o aos mesmos encargos contratuais. Caso
concreto. Mantida a validade da cobrança na forma contratada. Despesas
de cobrança judicial e/ou extrajudicial. É abusiva a cláusula que obriga o
consumidor a ressarcir as despesas de cobrança judicial e/ou
extrajudicial. A condição imposta fere as disposições do art. 51, IV do
CDC. Desvantagem exagerada do consumidor. Declarada a nulidade da
cláusula contratual. Compensação e/ou repetição de valores. Caso
concreto. A alteração dos encargos contratados justifica o deferimento
do pedido de compensação e, caso quitado o débito, a restituição dos
valores pagos a maior, na forma simples. Indeferida a antecipação de
tutela. Ação de busca e apreensão. Caso concreto. Ajuizamento da ação
antes da entrada em vigor da Lei nº 10.043/14. Ausência da notificação
regular do devedor em mora. Desatendimento das formalidades exigidas
pela legislação pertinente. Notificação não foi enviada por intermédio do
cartório de títulos e documento. Extinção da ação por ausência da
notificação regular do devedor em mora. Art. 267, IV, do CPC. Apelo
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conhecido em parte e, na parte conhecida, parcialmente provido. (TJRS;
AC 0269218-05.2015.8.21.7000; Alvorada; Décima Terceira Câmara Cível;
Relª Desª Angela Terezinha de Oliveira Brito; Julg. 13/08/2015; DJERS
28/10/2015)
( g ) PRODUÇÃO DE PROVAS
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Ante o exposto, requer o Promovente que Vossa
Excelência se digne de admitir a produção da prova pericial aqui requerida ,
delimitando, também, na oportunidade processual pertinente, os pontos
controvertidos desta pendenga judicial.
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Há nos autos “prova inequívoca” da ilicitude cometida
pela Ré, fartamente comprovada por documentos imersos nesta querela,
maiormente pela perícia particular apresentada com a presente peça vestibular.
(doc. 02)
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Com esse mesmo enfoque, sustenta Nélson Nery
Júnior, delimitando comparações acerca da “probabilidade de direito” e o “ fumus
boni iuris”, esse professa, in verbis:
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III – PEDIDOS E REQUERIMENTOS
POSTO ISSO,
como últimos requerimentos desta Ação Revisional, o Autor expressa o desejo que
Vossa Excelência se digne de tomar as seguintes providências:
3.1. Requerimentos
3.2. Pedidos
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contraprova, perícia contábil(com ônus invertido), exibição de
documentos, tudo de logo requerido;
Beltrano de Tal
Advogado – OAB/PR 0000
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