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visível.
O sinciciotrofoblasto é erosivo e invade o tecido conjuntivo endometrial enquanto o blastocisto vagarosamente
vai se incorporando ao endométrio (Fig. 3-2). As células sinciciotrofoblásticas deslocam as células endometriais
no local de implantação. As células endometriais sofrem apoptose (morte celular programada), o que facilita a
invasão.
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FIGURA 3-6 Origem dos tecidos embrionários. As cores nos retângulos são usadas nos desenhos
das secções do embrião.
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FIGURA 3-9 A, Secção frontal do útero e da tuba uterina esquerda, ilustrando uma gestação
ectópica na ampola da tuba uterina. B, Gestação ectópica tubária. Ultrassonografia axial endovaginal
do fundo do útero e da região do istmo da tuba uterina direita. A massa escura em formato de anel é
um saco coriônico ectópico de 4 semanas na tuba uterina.
Resumo da implantação
A implantação do blastocisto no endométrio uterino inicia- se no fim da primeira semana (Capítulo 2, Fig. 2-19B) e
é completada no final da segunda semana (Fig. 3-2B). Os eventos moleculares e celulares relacionados com a
implantação são complexos. A implantação pode ser resumida como se segue:
• A zona pelúcida se degenera (dia 5). O desaparecimento dela resulta do crescimento do blastocisto e da
degeneração causada por lise enzimática. As enzimas líticas são liberadas pelo acrossoma dos espermatozoides
que rodeiam e parcialmente penetram a zona pelúcida.
• O blastocisto adere ao epitélio endometrial (dia 6).
• O trofoblasto se diferencia em duas camadas, o sinciciotrofoblasto e o citotrofoblasto (dia 7).
• O sinciciotrofoblasto provoca a erosão do tecido endometrial e o blastocisto começa a se implantar ao
endométrio (dia 8).
• Surgem lacunas cheias de sangue no sinciciotrofoblasto (dia 9).
• O blastocisto penetra o epitélio endometrial e a falha é preenchida por um tampão (dia 10).
• Ocorre a formação da rede lacunar pela fusão de lacunas adjacentes (dias 10 e 11).
• O sinciciotrofoblasto provoca a erosão dos vasos sanguíneos endometriais, permitindo que o sangue
materno entre nas redes lacunares e saia delas, estabelecendo, assim, a circulação uteroplacentária (dias 11 e 12).
• A falha do epitélio endometrial é reparada (dias 12 e 13).
• As vilosidades coriônicas primárias se desenvolvem (dias 13 e 14).
Impla n ta ç õe s e x tr a u te r in a s
Algumas vezes os blastocistos se implantam fora do útero (lugares ectópicos). Essas implantações resultam
em gestações ectópicas; 95% a 98% das implantações ectópicas ocorrem nas tubas uterinas, mais
frequentemente na ampola e no istmo (Figs. 3-9, 3-10 e 3-11, e Cap. 2, Fig. 2-6B). A incidência de gestações
ectópicas tem aumentado na maioria dos países, variando de uma em 80 a uma em 250 gestações, dependendo
parcialmente do nível socioeconômico da população. Nos Estados Unidos, a incidência de gestações ectópicas é
de aproximadamente 2% do total de gestações; a gestação tubária é a principal causa de mortes maternas durante
o primeiro trimestre.
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FIGURA 3-10 Locais de implantação do blastocisto. O local usual na parede posterior do útero
está indicado por um X. A ordem aproximada de frequência de implantações ectópicas está
indicada alfabeticamente (A, mais comum; H, menos comum). A-F, gestações tubárias; G,
gestação abdominal; H, gestação ovariana. As gestações tubárias são o tipo mais comum de
gestação ectópica. Embora apropriadamente incluída como um local de gravidez uterina, a
gravidez no colo é frequentemente considerada uma gravidez ectópica.
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