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ATIVIDADE

1.O tropicalismo foi um movimento cultural da década de 1960 que buscou remodelar a arte
brasileira em suas mais diversas expressões. O tropicalismo coincidiu com a expansão do
rádio e da televisão, além de incorporar elementos que vinham sendo discutidos por grupos
de vanguarda. Nas artes visuais, e propor mudanças comportamentais e estéticas que
também podem ser entendidas como ferramentas de mudança social.
2. A expansão dos meios de comunicação de massa (televisão, jornais, internet etc.) nas
últimas décadas facilitou o fluxo de informações sobre pessoas e eventos de longe, como a
foto acima que foi revelada em diferentes partes do mundo durante a Guerra do Vietnã.
3. Cultura de massa, porque é direcionada a um grande público.
4. a) Cultura de massa é o processo de produção de livros, cinema, teatro, música ou
qualquer outra manifestação artística pela indústria de entretenimento ou indústria cultural,
com a finalidade de satisfazer as demandas capitalistas pela arte e cultura.
b) Porque se baseia na mídia de massa que é inerentemente característica da Revolução
Industrial.
c) Porque ela se aproveita de uma padronização das vontades de consumo.
5. A ideia de produção em massa comum nas fábricas e na indústria começou a se adaptar
à produção artística. É um novo conceito de criação de arte e cultura usando as técnicas do
sistema capitalista.
6. a) Se relaciona devido a comunicação de massa está diretamente ligada com a indústria
cultural.
b) A ideia de produção em massa comum nas fábricas e na indústria começou a se adaptar
à produção artística. É um novo conceito de criação de arte e cultura usando as técnicas do
sistema capitalista.
c) Quem não tem condições financeiras de sustentar os meios de comunicação pode
acabar ficando para trás em relação ao resto da sociedade.
7. a) Os anúncios tentam atrair a atenção de um indivíduo e torná-lo Pense cada vez mais
no objeto e, portanto, como aponta o texto, viva menos.
b) Porque o capitalismo usa a publicidade para convencer os indivíduos de "falsas
necessidades", apenas para se exibir.
8. Exerce poder sobre a sociedade devido ao fato de transformar a arte em produtos do
capitalismo.
9. Correto.
10. A arte pode ser reproduzida através do cinema, do rádio, da televisão ou da imprensa
que possibilita o alcance de um número maior de pessoas. Dessa forma a arte perderia sua
fama deixaria de ser uma prática limitada a teatros, museus, etc e teria um mais fácil
acesso.
11. Sim, porque é defendido que a liberdade de escolha é algo que acaba sendo imposto,
visto que a sociedade encaminha o indivíduo a gostar das mesmas coisas.
12. Sim, até o texto fala que o homem é "produto do meio em que vive", ou seja, está sendo
“controlado” pelos meios socioeconômicos.

BIOGRAFÍA DOS FILÓSOFOS


1. Max Horkheimer foi um filósofo e sociólogo alemão, famoso por seu trabalho em teoria
crítica como membro da "Escola de Frankfurt" de pesquisa social. O pensamento de Max
Horkheimer caracterizou-se pelo seu marxismo não-ortodoxo e pela orientação crítico-
sociológica com base filosófica. Para ele, as categorias marxistas não podem ser
compreendidas como conceitos definitivos.
2. Theodor Ludwig Wiesengrund-Adorno foi um filósofo, sociólogo, musicólogo e compositor
alemão. É um dos expoentes da chamada Escola de Frankfurt, juntamente com Max
Horkheimer e Walter Benjamin. A filosofia de Adorno é marcada pela crítica à sociedade de
mercado, voltada
para o progresso técnico. Entre suas principais obras estão A Dialética do Esclarecimento,
A Ideia de História Natural, Dialética Negativa e Teoria Estética. Adorno considerava a
sociedade enquanto objeto e abandona a ideia de produção cultural autônoma em relação à
ordem social
vigente. Por sua vez, sua perspectiva está embasada na Dialética de Hegel, apesar de
divergirem
em alguns pontos.
3. Herbert Marcuse foi um sociólogo e filósofo alemão naturalizado norte-americano,
pertencente à Escola de Frankfurt. Marcuse se preocupava com o desenvolvimento
descontrolado da tecnologia, os movimentos repressivos das liberdades individuais, e com
uma
desvalorização da razão em favor da técnica.
4. Walter Benedix Schönflies Benjamin foi um ensaísta, crítico literário, tradutor, filósofo e
sociólogo judeu alemão. Associado à Escola de Frankfurt e à Teoria Crítica, foi fortemente
inspirado por autores marxistas. Benjamin discorreu principalmente sobre a Arte,
particularmente
em seu texto A Obra de Arte na Época de sua Reprodutibilidade Técnica, no qual ele
defende uma visão materialista, segundo a qual toda produção artística é circundada por
uma certa 'aura', que revela sua singularidade.
5. Immanuel Kant foi um filósofo prussiano. Amplamente considerado como o principal
filósofo da era moderna, Kant operou, na epistemologia, uma síntese entre o racionalismo
continental, e a tradição empírica inglesa. Para Kant, existe um dever universal baseado em
leis
morais e esse dever está submetido ao estrito cumprimento das leis morais em qualquer
situação racional. O ser humano ou qualquer outro ser racional deve cumprir aquilo que é
estabelecido pela lei moral.
6. Georg Wilhelm Friedrich Hegel foi um filósofo germânico. Sua obra Fenomenologia do
Espírito é tida como um marco na filosofia mundial e na filosofia alemã. Para Hegel, não
existe
algo que seja impossível de ser pensado. Assim, ele afirma que “o real é racional e o
racional é real”. Não é possível separar o mundo do sujeito, o objeto e o conhecimento, o
universal e o particular. Em outras traduções do alemão, é dito que “o real é efetivo”.
7. Karl Marx (1818-1883): foi um filósofo, sociólogo, historiador, economista, jornalista e
revolucionáriosocialista. A obra de Marx em economia estabeleceu a base para muito do
entendimento atual sobre o trabalho e sua relação com o capital, além do pensamento
econômico posterior. Publicou vários livros durante sua vida, sendo O Manifesto Comunista
(1848) e O
Capital (1867–1894) os mais proeminentes. As teorias de Marx sobre a sociedade, a
economia e a política — a compreensão coletiva do que é conhecido como o marxismo —
sustentam que as
sociedades humanas progridem através da luta de classes (um conflito entre uma classe
social que controla os meios de produção e a classe trabalhadora, que fornece a mão de
obra para a
produção) e que o Estado foi criado para proteger os interesses da classe dominante,
embora seja apresentado como um instrumento que representa o interesse comum de
todos. Além disso, ele previu que, assim como os sistemas socioeconômicos anteriores, o
capitalismo produziria tensões internas que conduziram à sua auto destruição e substituição
por um novo sistema: o socialismo.
8. Sigmund Freud foi um neurologista e psiquiatra austríaco. Freud foi o criador da
psicanálise e a personalidade mais influente da história no campo da psicologia. Os
principais conceitos que inauguram a Psicanálise de Freud são: a noção de inconsciente; a
teoria sexual e o
princípio do prazer e de desprazer; a teoria das pulsões e a noção de aparelho psíquico.
9. René Descartes (1596-1650):foi um filósofo, físico e matemático francês. Descartes
revolucionou o pensamento filosófico moderno. Suas contribuições deram origem à tradição
racionalista que se baseia no entendimento de que o conhecimento racional é inato ao ser
humano.
10. Francis Bacon (1561-1626): foi um político, filósofo, cientista, ensaísta inglês, barão de
Verulam e visconde de Saint Alban. Para ele, a verdadeira filosofia não é, exclusivamente, a
ciência das coisas divinas e humanas, mas a simples busca da verdade, pois para se
alcançar uma mentalidade científica, é necessário livrar a mente de uma série de
preconceitos.
11. Hannah Arendt foi uma filósofa política alemã de origem judaica, uma das mais
influentes do século XX. A privação de direitos e perseguição de pessoas de origem judaica
ocorrida na
Alemanha a partir de 1933, assim como o seu breve encarceramento nesse mesmo ano,
fizeram-na decidir emigrar. Arendt defendia um conceito de “pluralismo” no âmbito político.
Ela acreditava que, devido a esse pluralismo, uma potencial liberdade e igualdade política
poderiam ser criadas entre as pessoas. Em nome de interesses pessoais, muitos abdicam
do pensamento
crítico, engolem abusos e sorriem para quem despreza.
12. Rosa Luxemburgo foi uma filósofa e economista marxista polaco-alemã. Tornou-se
mundialmente conhecida pela militância revolucionária ligada à Social-Democracia da
Polônia, ao
Partido Social-Democrata da Alemanha e ao Partido Social-Democrata Independente da
Alemanha. Rosa Luxemburgo entende o imperialismo como um “grande e emaranhado
complexo de fenômenos” e se empenha em investigar as raízes econômicas das relações
nas quais está
fundamentado, as leis de acumulação do capital.

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