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DOENÇA: EVANS e STODDART (1990) afirma que doença não é mais uma ideia apenas relacionada ao
sofrimento, com o mal. Quadros clínicos semelhantes, prognósticos e implicações para o tratamento, podem
afetar as pessoas de diferentes formas, resultando em diferentes manifestações de sintomas e desconforto,
com comprometimento diferenciado de suas habilidades de atuar em sociedade. O Conhecimento clínico
pretende embasar a aplicações apropriada do conhecimento técnico e da tecnologia, no entanto, do ponto
de vista humano, o bem-estar individual e o desempenho social traz uma percepção individual sobre o
conceito de saúde.
SAÚDE: Essa definição é valida oficialmente até os dias atuais, porém tem recebido críticas e reflexões de
muitos profissionais e pesquisadores da área de saúde. Estes por sua vez a classificam na como UTOPICA e
NÂO OPERACIONAL; caracterizando-a mais como uma declaração do que uma definição (NARVAI 2008)
NARVAI apresenta uma nova compreensão da condição de saúde, dividindo em 3 planos, SUBINDIVIDUAL,
INDIVIDUAL E COLETIVO.
O plano subindividual seria o correspondente ao nível biológico e orgânico, fisiológico ou fisiopatológico.
Nesse plano, o processo saúde-adoecimento seria definido pelo equilíbrio entre a normalidade,
anormalidade, funcionalidade e disfunções. Assim, quando a balança pender para o lado da anormalidade
uma disfunção pode ocorrer em duas situações: a enfermidade e a doença. A enfermidade seria a condição
percebida pela pessoa ou paciente, caracterizando-a como queda de ânimo, algum sintoma físico, ou mesmo
a dor. A doença seria a condição diagnosticada pelo profissional de saúde, com quadro clínico definido.
(NARVAI, 2008).
O plano individual entende que as disfunções e anormalidades que ocorrem nos indivíduos sofrem
alterações no processo saúde doença resultam não apenas nos aspectos biológicos, mas também no
psicológico dos indivíduos, nos grupos e classes sociais, ou seja, teriam dimensões individuais e
coletivas. (NARVAI et al., 2008).
O plano coletivo o entendimento sobre o processo saúde doença, que é encarado não como a simples
soma das condições orgânicas e sociais de cada indivíduo isoladamente, mas sim uma demonstração
de uma ligação de um processo social mais amplo, que resulta de uma complexa trama de fatores e
relações, representados por diversos determinantes como a família, domicílio, microárea, bairro,
município, região, país, continente etc. (NARVAI et al., 2008).
O processo Saúde-doença representa o conjunto de ralações e variáveis que produzem e condicionam o estado
de saúde e doença de uma população, que variam em diversos momentos históricos e do desenvolvimento
científico da humanidade.
Os modelos explicativos do processo saúde-doença estão divididos da seguinte forma:
POPULISMO DE 40 A 60:
A queda do Governo Vargas, assume a Presidência o General Eurico Dutra, esse período se caracterizou pelo
aumento dos salários, pela reativação da legislação trabalhista, pela reforma partidária e as negociações
para a instalação de novo pacto social (BERTOLOZZI, 1996).
POLIGNANO (2001) descreve que em 1941, instituiu-se a reforma Barros Barreto, onde se destacaram as
seguintes ações:
• instituição de órgãos normativos e supletivos destinados a orientar a assistência sanitária e hospitalar;
• criação de órgãos executivos de ação direta contra as endemias mais importantes (malária, febre amarela,
peste);
• fortalecimento do Instituto Oswaldo Cruz, como referência nacional; descentralização das atividades
normativas e executivas por 8 regiões sanitárias;
• destaque aos programas de abastecimento de água e construção de esgotos, no âmbito da saúde pública;
• atenção aos problemas das doenças degenerativas e mentais com a criação de serviços especializados de
âmbito nacional (Instituto Nacional do Câncer).
"Em 1960 foi promulgada a lei 3.807, denominada Lei Orgânica da Previdência Social, que veio estabelecer a
unificação do regime geral da previdência social, destinado a abranger todos os trabalhadores sujeitos ao
regime da CLT, excluídos os trabalhadores rurais, os empregados domésticos e naturalmente os servidores
públicos e de autarquias e que tivessem regimes próprios de previdência." ((POLIGNANO, 2001)
DE 1960 ATÉ O FINAL DA DITADURA MILITAR:
Segundo a literatura estudada, o Golpe Militar de 64, foi articulado e executado pelas forças armadas
brasileiras que realizaram um golpe de estado em 31 de março de 1964, e instalaram um regime militar, com
o aval dos Estados Unidos. Foi nesse contexto que emergiu o movimento da reforma sanitária dentro das
universidades, assim, a Universidade passou a ser o espaço onde era possível a oposição às práticas do
regime autoritário da época (ROCHA, 1988; TEIXEIRA, 1989).
Na saúde, as políticas elaboradas incentivavam a privatização dos serviços médicos, através da compra de
serviços pela Previdência e o discurso era de produtividade, crescimento, desburocratização e a
descentralização da execução de atividades (BRAGA; PAULA, 1987).
NICZ (1988) afirma que em 1967, foi criado o Instituto Nacional da Previdência Social (INPS) que unificou
todos os IAPs centralizando todos os recursos financeiros e ampliando a compra de serviços da rede privada.
A criação do INPS unificou diferentes benefícios e na medida em que o trabalhador urbano que tinha carteira
assinada era automaticamente contribuinte e beneficiário desse novo sistema, com isso aumentou o volume
de recursos financeiros capitalizados. Ao unificar o sistema previdenciário, o governo militar incorporou
alguns os benefícios como, assistência médica em serviços e hospitais próprios.
Na década de 70 o chamado milagre econômico aliado ao aumento de contribuição dos trabalhadores e o
pequeno número de aposentados e pensionistas, em relação ao total de contribuintes, fez com que o
sistema acumulasse um grande volume de recursos financeiros (POLIGNANO, 2001).
Desta forma, foram estabelecidos convênios e contratos com a maioria dos médicos e hospitais existentes
no país, pagando-se pelos serviços prestados, proporcionando a estes grupos se capitalizarem,
consequentemente desencadeou o aumento no consumo de medicamentos e de equipamentos médico-
hospitalares, formando um complexo sistema médico-industrial. Este sistema foi se tornando cada vez mais
complexo que o INPS acabou criando uma estrutura própria administrativa, o Instituto Nacional de
Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS) em 1978 (POLIGNANO, 2001).
DA NOVA REPÚBLICA ATÉ A ATUALIDADE:
Esse período o foco estava voltado para as eleições diretas para a Presidência. As forças políticas se
organizaram e formaram uma Aliança Democrática impedindo as eleições diretas, e elegeram através da
Câmara, um novo Presidente, Tancredo Neves e, como vice, José Ribamar Sarney. "O antigo modelo
implantado pela ditadura militar entra em crise e a população com baixos salários, contidos pela política
econômica e pela repressão, passou a conviver com o desemprego e as suas graves consequências sociais,
como aumento da marginalidade, das favelas, da mortalidade infantil "(BERTOLOZZI, 1996; POLIGNONO,
2001).
"Tancredo Neves morre e seu vice José Ribamar Sarney assume o posto presidencial, tendo início a chamada
"Nova República". Na tentativa de conter a grande crise inflacionária vivenciada pelo país, foram propostos
vários planos econômicos, que pouco transformaram a realidade econômica e social da nação, ainda
privilegiando os setores mais ricos, em detrimento da maciça população brasileira" (BERTOLOZZI, 1996)
O movimento da reforma sanitária motivou à realização da VIII Conferência Nacional do Saúde em 1986,
onde os debates realizados nesse evento colocaram à tona as políticas de saúde como questões a serem
discutidas com a participação popular marcando a nossa história da saúde no Brasil.
Reforma Sanitaria
AROUCA (1998) diz que o termo “Reforma Sanitária” foi usado pela primeira vez no país em função da
reforma sanitária italiana. Na 8ª Conferência Nacional de Saúde esse termo foi usado para se referir ao
conjunto de ideias que se tinha em relação às mudanças e transformações necessárias na área da saúde.
Essas mudanças se faziam necessárias em todo o setor da saúde para melhoria das condições de vida da
população. No início das articulações, o movimento pela reforma sanitária era um conjunto de pessoas com
ideias comuns para o campo da saúde.
AROUCA (1998) afirmava que o movimento da reforma sanitária nasceu dentro do ponto de vista da luta
contra a ditadura. Os departamentos de Medicina Preventiva da Universidade de São Paulo e da
Universidade de Campinas e o Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro
eram os espaços onde se realizavam essas discussões.
A história nos mostra que durante todo esse processo de revolução na área da saúde várias correntes se
juntaram como protagonistas, como o movimento estudantil, que propagou as ideias da reforma e fez com
que diversos jovens estudantes começassem a se incorporar nessa nova perspectiva da saúde. As Semanas
de Estudos sobre Saúde Comunitária e os Encontros Científicos dos Estudantes de Medicina foram espaços
que proporcionavam ambientes propícios para dialogar com as propostas do movimento sanitário na época
porque eram ignorados pela repressão militar e não caracterizavam o caráter político (imbutido) de suas
discussões (AROUCA, 1998).
Nesse momento esse grupo de trabalho ganhou forças de médicos residentes, que na época trabalhavam
sem carteira assinada e com uma carga horária excessiva, os sindicatos médicos e os Conselhos Regionais de
Medicina. A criação do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes), em 1976, surge com o propósito de
lutar pela democracia, de ser um espaço de divulgação do movimento sanitário, e reúne pessoas que já
pensavam dessa forma e realizavam esses projetos inovadores (AROUCA, 1998).
Segundo AROUCA (1998) a Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp) da Fundação Oswaldo Cruz começou a
discutir algumas diretrizes do movimento sanitário, como os conceitos de descentralização, participação
popular e organização. Vários projetos surgiram na época como a clínica de família e pesquisas comunitárias.
No final ditadura o movimento já tinha propostas conseguindo se articular em um documento
chamado Saúde e Democracia que foi enviado para aprovação do Legislativo.
A 8ª Conferência Nacional de Saúde reuniu mais de quatro mil pessoas, das quais 50% eram usuários da
saúde saindo desse evento a primeira ementa constitucional criado por um movimento social. Esse foi
considerado o maior sucesso da reforma sanitária. Arouca foi quem apresentou o documento Saúde e
Democracia e presidiu a 8ª Conferência Nacional de Saúde, apresentou a emenda popular e, como Deputado
Federal, foi designado como relator da extinção do Inamps. Como resultado do movimento pela reforma
sanitária, Arouca considera uma grande conquista a universalização da saúde e é um dever do Estado e da
função complementar da saúde privada está integrada neste processo; a ideia de que a saúde deve ser
planejada com base nas conferências, a formação dos Conselhos de Saúde como parte do SUS, tendo 50% de
usuários e a formação da Comissão Nacional da Reforma Sanitária transformou a Lei Orgânica 8080.
(AROUCA, 1998)
Arouca dizia que o conceito de saúde e doença estava ligado a trabalho, saneamento, lazer e cultura e, por
isso, era preciso discutir a saúde não como política do Ministério da Saúde, mas como uma função de Estado
permanente.
8a CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE:
A 8ª Conferência representou o evento mais significativo no que diz respeito a política de saúde já ocorrido
na história do Brasil. A nova carta constitucional transformava a saúde em direito de cidadania e dava
origem ao processo de criação de um sistema público, universal e descentralizado de saúde no Brasil (PAIVA
2014).
A VIII Conferência Nacional de Saúde (CNS), realizada no ano de 1986, recomendou um modelo de proteção
social com a garantia do direito à saúde integral e o conceito de saúde passou a ser definida como uma
forma de organização da produção da sociedade e das desigualdades sociais e não apenas como resultado
das condições de alimentação, habitação, educação, trabalho, lazer e acesso aos serviços de saúde.
PAIVA (2014) descreve os eixos temáticos da conferência:
1) saúde como direito;
2) reformulação do Sistema Nacional de Saúde;
3) financiamento do setor.
Para discutir os rumos do novo sistema de saúde proposto precisou de um amplo processo de mobilização
social, que articulou representação de diferentes segmentos e estimulou a realização de pré-conferências
nos estados. Essas pré-conferências foram organizadas com representantes dos usuários, profissionais de
saúde e entidades sociais, onde foram eleitos seus delegados que o representaria na Conferência Nacional,
neste encontro permitiu a reunião de cerca de quatro mil pessoas em Brasília, dos quais mil eram delegados
com direito a voz e voto, (PAIVA, 2014).
Indicadores De Saude
Para que servem os indicadores de saúde?
Vamos entender esse conceito melhor assim. Imagine que os dados possam ser exibidos de duas maneiras.
1 - Valores absolutos
São números inteiros de uma determinada ocorrência, como por exemplo, número de casos de febre
amarela em uma população. Esses dados servem especialmente para planejadores administrativos
resolverem problemas como número de consultas a serem oferecidas, número de leitos necessários,
previsão de doses de vacina etc. Porém, esses dados não permitem comparações entre unidades distintas,
por exemplo, o número de casos de febre amarela ocorridos em uma cidade pequena não pode ser
comparado com o número de casos ocorridos em uma grande metrópole.
2 - Indicadores
Para comparar os dados, é necessário transformá-los em valores relativos, as variáveis dependentes não são
mais frequências absolutas e passam a ser coeficientes e índices. Os indicadores medem o risco, a
probabilidade de adoecer por febre amarela nas diferentes localidades, por exemplo.
Os indicadores mais usados em saúde pública são os de mortalidade geral, prevalência, incidência,
mortalidade infantil, mortalidade materna e o percentual de casos de óbitos no total dessas ocorrências por
variáveis específicas como idade, lugar, entre outras.
Indicadores de Mortalidade: Os coeficientes/indicadores de mortalidade podem ser organizados de acordo
com diversos critérios, como sexo, idade ou estado civil. Os óbitos ocorridos podem ser classificados
segundo causa e lugar.
COEFICIENTE DE MORTALIDADE GERAL
Observe a seguir a fórmula para calcular a mortalidade geral:
CMG = Número de óbitos na população residente em determinado período e área considerada x 1.000
População residente na área no mesmo período
COEFICIENTE DE INCIDÊNCIA
O coeficiente de incidência corresponde à relação entre o número de casos novos e o total da população
exposta, o que permite realizar estudos comparativos de diferentes épocas e de diferentes populações,
cidades ou países. O coeficiente de incidência mede a velocidade com que novos casos são agregados
àqueles existentes.
Para fazer o cálculo, você deve dividir o número de casos novos de uma doença em um determinado período
e local pela população exposta àquela doença, no mesmo período e local. Multiplique esse resultado por
100.000. Veja a fórmula abaixo:
CI = Número de casos novos na população residente em determinado período e área considerada x 100.000
População exposta no mesmo período e área
COEFICIENTE DE PREVALÊNCIA
Casos prevalentes são os que estão sendo tratados (casos antigos) mais aqueles que foram descobertos ou
diagnosticados (casos novos); portanto, é o número total de casos de uma doença, existentes num
determinado local e período.
O coeficiente de prevalência estabelece relação entre o total de casos e a população que tem risco de ter
essa doença. Portanto, o coeficiente permite comparação ao longo do tempo de uma mesma cidade ou país
e, também, de diferentes espaços, ou seja, diferentes cidades e países. Esse indicador permite comparar
grupos etários, sexo, ocupação e etnia, pois as doenças podem se manifestar de forma diferente nos
distintos grupos.
O coeficiente de prevalência é calculado dividindo-se o número de casos conhecidos de uma dada doença
pela população, em um intervalo de tempo e área determinados, e multiplicando o resultado por 100.000.
Veja a fórmula:
CP = Número de casos existentes (novos + antigos) na população residente em determinado período e área
considerados x 100.000 População residente na área no mesmo período
O coeficiente de prevalência pode variar para cada doença, dependendo de quantos sobrevivem, quantos
morrem, quantos emigram e quantos casos novos são diagnosticados. Por exemplo, quanto melhor e mais
rápido for o diagnóstico, maior será a prevalência. Também sabemos que pode variar de acordo com a
instituição de novos tratamentos: as drogas que aumentam a sobrevida determinam aumento da
prevalência, e as drogas que diminuem a duração das doenças, daquelas que têm cura, diminuem os
coeficientes de prevalência.
Vigilancia Em Saude
A vigilância em saúde tem por objetivo a observação e análise permanentes da situação de saúde da
população, assim, ela desenvolve um conjunto de ações com a finalidade de prevenir riscos à saúde de
pessoas em determinadas regiões. É fundamental que a vigilância em saúde garanta que a ação seja integral,
que aborde tanto o indivíduo quanto um grupo de pessoas que tenha algo em comum.
São as ações de vigilância, promoção, prevenção e controle de agravos à saúde. O conceito de vigilância em
saúde inclui: a vigilância e o controle das doenças transmissíveis; vigilância da situação de saúde, a vigilância
das doenças e agravos não transmissíveis; a vigilância ambiental em saúde, vigilância da saúde do
trabalhador e a vigilância sanitária.
VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA: É a vigilância e controle das doenças transmissíveis, não transmissíveis e
agravos. Tendo como objetivo permitir o conhecimento para prevenir as mudanças em fatores que possam
alterar negativamente a saúde individual ou de uma comunidade. A partir desse conhecimento, a vigilância
epidemiológica entra em ação, adotando ou recomendando medidas para controle da prevenção de doença.
PROMOÇÃO DA SAUDE: Atua sobre tudo o que determina, especialmente os fatores sociais, evitando os
agravos e melhorando a qualidade de vida do usuario.
VIGILANCIA DA SITUAÇÃO DE SAUDE: Voltada ao monitoramento da situação de saúde. Ocorrendo através
dos indicadores de saúde que permitem análises para que se possa fazer o planejamento das ações.
VIGILANCIA EM SAUDE AMBIENTAL: Esta voltada para as mudanças no meio ambiente. Assim, qualquer
mudança que interfira na saúde coletividade ou mesmo na saúde individual, pode ser prevista ou alterada de
acordo com as necessidades e possibilidades.
VIGILANCIA SANITARIA: O principal objetivo é orientar e fiscalizar o funcionamento de prestação de
serviços, produção e circulação de bens para impedir que a saúde se exponha a riscos. Caso ocorra, é
responsabilidade da vigilância sanitária combater as causas desses efeitos nocivos.
VIGILANCIA AS SAUDE DO TRABALHADOR: Promover a saúde da população trabalhadora e
consequentemente diminuir a mortalidade e morbidade de agravos, por meio de ações que interfiram nos
processos produtivos protegendo e promovendo a saúde do trabalhador.