Você está na página 1de 9

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CAMPUS VILA VELHA


PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA
Avenida Ministro Salgado Filho, 1000, Bairro Soteco
29106-010 – Vila Velha – ES
27 3149-0700

ATIVIDADE DA DISCIPLINA HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA

PROFESSORES: ANTÔNIO DONIZETE SGARBI; MARIA DAS GRAÇAS LOBINO;


DIEMERSON DA COSTA SACCHETTO

NOME: Leonardo Lima Rodriguez

ORIENTADOR: Diemerson da Costa Sacchetto

TEMA/TÍTULO DA PESQUISA: Educação em saúde na educação básica: elaborando


estratégias emancipadoras de ensino a partir da teoria das representações sociais.

1 SOBRE TEMATIZAR SAÚDE NA EDUCAÇÃO

Conhecemos diferentes formas de conceituar saúde, dentre concepções que gozam


de mais destaque temos a lógica da prevenção da doença, por um lado, e a de
promoção da saúde, por outro. Essas duas formas de se compreender saúde
remontam a maneira como a humanidade vem lidando, ao longo da história, com o
binômio saúde-doença e a morte, esses dois elementos muito sensíveis a homens e
mulheres, pois interfere na tomada de decisão, na avaliação da forma que esses
atores se relacionam com o mundo e como mobilizam conhecimentos, recursos, criam
procedimentos para intervir nos diferentes contextos.

Corroborando a lógica de Thomas S. Khun (2013), em sua teoria das revoluções


científicas, podemos afirmar que a área científica da saúde, considerando a
abordagem e conceito de saúde, estaria em uma situação de crise: de um lado, possui
um paradigma hegemônico acerca da saúde e, por outro lado, há no âmbito científico
e em algumas áreas da sociedade, outras formas de conceber o fenômeno da saúde,
o que seriam paradigmas emergentes.

Ao longo da história da humanidade podemos resumir que a relação de homens e


mulheres com os assuntos referentes a saúde-doença e à morte, pode ser agrupada
de duas formas: o paradigma hegemônico, aborda saúde considerando fatores
comportamentais, com foco nas atitudes do sujeito e compreensão sobre as formas
como a doença acomete o sujeito; o paradigma emergente atribui um status elevado
aos fatores ambientais, compreende a relação do sujeito em seu contexto de
habitação, ou seja, considera a influência do ambiente na manutenção de saúde do
sujeito, mas também, considera a maneira como esse sujeito vive em sociedade e
como isso interfere na saúde, não apenas na sua situação de saúde, mas no reflexo
das ações dos sujeitos em relação ao coletivo, à sociedade. Nesse aspecto, a
concepção de saúde passa a conter em seu raio de atenção as questões sociais,
culturais, políticas, econômicas, ambientais, psicológicas e, também, biológicas
(FARINATTI; FERREIRA, 2006).

A concepção centrada no indivíduo esteve como meio de compreensão de saúde-


doença, considerando a história das civilizações ocidentais, desde a antiguidade até
a Idade Média, ditando como homens e mulheres se relacionavam com esses
fenômenos. Inicialmente com a percepção de que a manutenção da saúde ou
situações de doença e morte estariam ligadas à superstições e atribuição ao divino,
num contexto mágico-religioso; passando para uma relação de punição ou mérito,
num contexto religioso (FARINATTI; FERREIRA, 2006).

Ainda na antiguidade, numa abordagem ainda pré-científica, os hábitos dos indivíduos


e sua relação com o meio figuravam como elementos importantes para descrever
estados de doença; por meio do estudo anatômico, foi iniciada a percepção do que
seria o comportamento “normal” ou “natural” do corpo humano e seus componentes,
considerando aí uma abordagem normativa sobre as áreas do conhecimento que
estudavam esses fenômenos (FARINATTI; FERREIRA, 2006).

Num momento de conhecimento menos especulativo, começa-se a formulação de


hipóteses acerca de doenças ocorrerem por ocasião de agentes exteriores ao corpo;
e já na Idade Média, com a crise da influência religiosa sobre os aspectos políticos e
sociais e com o status crescente do pensamento científico, iniciou-se um momento de
descrição sobre as doenças, medições e estatística, observações e registros,
destacando o conhecimento das doenças, etiologia, e as condições em que essas
ocorriam, bem como das técnicas e ações que gerariam os resultados e as condições
para a cura dessas doenças, considerando, inclusive, a resposta orgânica às doenças
(FARINATTI; FERREIRA, 2006).

Todas essas fases de entendimento sobre saúde têm no indivíduo o centro de seu
interesse. Nessa lógica, a saúde é algo que tem relação com o bom funcionamento
do corpo, naquilo o que, pela observação deveria ser o correto funcionamento dos
órgãos e sua influência para todo o organismo. Mesmo que, segundo concepções
totalmente díspares, considerando a concepção mágico-religiosa da antiguidade, a
condição de saúde está ligada à ausência de doença, aos atos do indivíduo e ao bom
funcionamento do corpo (FARINATTI; FERREIRA, 2006).

A partir da Idade Média e a sistematização de diferentes áreas de conhecimento, a


união das abordagens médicas com a matemática e estatística, a crescente
compreensão das influências das condições de vida das pessoas, tais como as
condições de saneamento, manuseio e qualidade de alimentação, entre outros
elementos, iniciaram um debate que desembocou na perspectiva epidemiológica,
fazendo entrar no cômputo dos fatores de determinação de saúde-doença outros
elementos, agora ambientais, que antes era pouco valorizados ou negligenciados
(FARINATTI; FERREIRA, 2006).

Nesse momento, a compreensão da organização das cidades, onde habitavam as


pessoas, suas condições de vida, saneamento, higienização de mãos e alimentos, ou
seja, a observação da maneira como vivam as pessoas passou a ser observada,
registrada e relacionada às condições de saúde-doença e motivação dos óbitos. As
necessidades das sociedades em formar Estados fortes, uma nação sadia, para a
manutenção de uma Economia “sadia”, por meio da industrialização, incluíram na
agenda da compreensão das condições de saúde dos fatores ambientais. Essa nova
compreensão passou a considerar condições multifatoriais para determinar a saúde:
as questões biológicas (já presentes ao outro paradigma), as questões sociais e
culturais, as questões financeiras das famílias, as questões econômicas, as questões
de infraestrutura das cidades e moradias, as questões de trabalho, entre outras. Esses
elementos passaram a perfazer uma concepção sanitária de saúde, trazendo de vez
as determinações ambientais para a a compreensão sobre saúde-doença e morte de
homens e mulheres (FARINATTI; FERREIRA, 2006).
Com o avanço da tecnologia e da especialização do conhecimento científico, o
conhecimento biológico sobre o corpo e a resposta às pesquisas sobre a influência
dos microrganismos nas situações de doença – condição que foi possibilitada com o
advento do microscópio no século XVIII – fortaleceram a compreensão de que para
cada doença era possível relacionar um agente externo que precisaria ser combatido.
Essa dinâmica, surgiu como um avanço, pois, ao mesmo tempo em que poderia
identificar doenças e prescrever o tratamento e medicamento adequado para seu
tratamento, para os governantes e empresas, os dilemas sociais apontados pelo
paradigma sanitarista, que apontavam origem multifatorial para a origem das doenças,
que exigiria, para sua solução, uma reforma de grandes proporções na sociedade.
Todo esse cenário, resultou no destaque ao paradigma biomédico que perdura como
hegemônico até os dias de hoje, associando para um efeito a uma causa (FARINATTI;
FERREIRA, 2006).

É importante compreender que, o paradigma sanitarista, que apresentava a proposta


de uma grande reforma social para a melhoria das condições de saúde, fez com que
houvesse uma forte associação da área da medicina com a determinação da
organização do Estado. Um Estado forte, competitivo, passava pela necessidade de
ser um Estado saudável. Mas esse paradigma seria superado pelo paradigma
biomédico, alavancado pela revolução bacteriológica. Uma vez que passou a ser
possível a identificação dos agentes externos causadores das doenças e,
subsequentemente, a sistematização de tratamentos para combatê-los, não seria
mais necessárias reformas estruturais na sociedade para a solução de doenças e
mortes.

É nesse contexto que Louis Pasteur (1822 – 1895) entra em cena – seus
trabalhos forneceram novos modelos e aspirações à ciência médica,
consolidando o mais importante paradigma das ciências da saúde. Pasteur
foi o grande promotor da teoria do germe e da legitimação da era
bacteriológica. As importantes descobertas no domínio das doenças
infecciosas revolucionaram as teorias que explicavam as causa das
enfermidades e da boa saúde, eclipsando o papel do comportamento
individual e das condições de vida, ao mesmo tempo em que realçavam a
gênese das doenças em si. No momento em que o trabalho dos
epidemiologistas atingia o seu apogeu em termos de aceitação e
reconhecimento, um novo paradigma, muito mais restritivo, mas igualmente
muito mais produtivo fazia sua aparição. A partir da afirmação da teoria do
germe e da doutrina da etiologia específica, a maneira pela qual se
concebiam as origens, a prevenção e o tratamento das doenças se
modificaria profundamente. A procura de microrganismos específicos
praticamente monopolizaria os recursos materiais e intelectuais que regiam a
educação, a intervenção e a investigação médica (FARINATTI; FERREIRA,
2006, p. 33).
A influência do paradigma biomédico, fez enfraquecer a forma de formas mais plurais
de compreender a saúde e isso influenciou/influencia a forma como a temática da
saúde é tratada como conteúdo didático nos currículos escolares. Estudos como os
de Mendes Silva (2019) e Rudek e Hermel (2021), que pesquisaram as concepções
de saúde em livros didáticos nas séries da educação básica, corroboram essa
influência do paradigma biomédico, com os resquícios de uma abordagem focada no
indivíduo.

A busca necessária, consiste na abordagem da temática da saúde na escola de forma


significativa. Essa importante tarefa passa pela discussão de visão de corpo, além de
outros elementos. O paradigma biomédico, aborda o corpo como objetivo, dando ao
sujeito a perspectiva de que tem um corpo e não a perspectiva de ser um corpo. Essa
dicotomia, também fruto do cientificismo, guarda importante influência sobre a
concepção de saúde e isso se materializa na escola (FARINATTI; FERREIRA, 2006).

Hooks (2013) concorda que o discurso científico nas sociedades ocidentais aborda o
ser humano segundo uma concepção dualista na qual corpo e mente são
considerados de forma dicotômica e hierarquizada. Nesse aspecto, na escola, o corpo
é sempre o que precisa ser calado (ou domesticado) para que seja possível a atenção
e o processo educativo ocorra. Há sempre o incômodo do corpo com seus desejos,
odores, movimento, inquietação, entre outros elementos que carecem da educação
escolar disciplinar. Nessa perspectiva, ou o corpo surge como um incômodo ou
“dissecado” em suas partes, para o estudo disciplinar do funcionamento de suas
partes. Aqui, o corpo não é tematizado como conteúdo de ensino, formando uma
unidade no ser, canal de percepção e leitura de mundo e relacionamento com os
demais sujeitos, dificultando, assim, o tratamento do tema saúde para além do
paradigma hegemônico.

Sendo assim, por mais que tenhamos avanços e abordagens na área de produção de
conhecimento em saúde, ao reconhecer as discussões nas áreas de psicologia,
sociologia, antropologia, etc., uma abordagem que seja significativa na educação e
ensino da saúde, que traga essas discussões, não figura como tarefa simples.

Para além das áreas médicas e biológicas (microbiologia, anatomia, etc.), a área da
psicologia, antropologia, sociologia, as áreas interdisciplinares como saúde coletiva,
responsável por integração da educação em saúde no âmbito formal, não formal e
informal, considerando os saberes populares e as esferas de atendimento e às redes
de atenção à saúde, tem dado importantes contribuições para o estabelecimento de
formação e atenção à população, inclusive em formação e educação e saúde
(CECCIM; FERLA, 2020).

No entanto, na escola básica, abordar saúde dificilmente extravasa o aspecto


normativo, determinando o normal e o anormal em relação ao funcionamento do
corpo, dando lugar a uma visão ampliada de corpo e atenção ao desejo, ao estético,
etc. Em outras palavras, os avanços e discussões plurais em relação à saúde, que
podem contribuir para uma visão ampliada de corpo, sociedade, ambiente, ocupa
pouca carga horária nos currículos de educação básica. Os dilemas do dia a dia da
criança, do jovem e do adolescente recai apenas com conteúdo muitas vezes
descontextualizado, numa abordagem mecânica, para trazer a teoria da
aprendizagem significativa (MOREIRA, 2022).

Segundo Moreira (2022) a educação mecânica está ligada a um conteúdo de ensino


no qual o estudante não possui estrutura cognitiva prévia, um conhecimento anterior,
para dialogar com o conteúdo apresentado. A aprendizagem é significativa quando o
estudante é apresentado a um conteúdo de ensino de forma a identificar seus
elementos a partir da sua estrutura cognitiva, identifica semelhanças, diferenças e
elabora novo conhecimento e uma nova estrutura cognitiva para outras experiências
de aprendizagem.

Esse tipo de abordagem de aprendizagem combina de forma elevada com o conteúdo


relativo à saúde. Se considerarmos o corpo o meio pelo qual homens e mulheres
estabelecem suas relações com o ambiente e com as demais pessoas, podemos
construir pontes com esses estudantes entre sua própria existência, passando pela
percepção de estética que tem do mundo, os estímulos sensíveis e o conhecimento
proposto.

Considerando sempre os conteúdos relativos à saúde como interdisciplinares, mas


não detentores de uma disciplina, ciências, no ensino fundamental, biologia, no ensino
médio, mas abordando segundo a polissemia de áreas científicas que abordam essa
temática.

Nesse aspecto, é possível trazer também a participação do conhecimento popular,


envolvendo os conhecimentos familiares acerca da concepção de corpo e saúde, para
apresentar a variedade de compreensões sobre corpo e saúde e a interferência do
ambiente.

Nesse sentido, visando trazer conhecimento científico, conhecimento cotidiano


(popular, familiar, dos próprios estudantes), e abordagens de diferentes áreas do
conhecimento, sem necessariamente hierarquizá-las, é possível, na escola, elaborar
uma abordagem transdisciplinar, garantidora das áreas científicas, onde o
conhecimento científico é elaborado, mas extravasando os limites disciplinares na
elaboração do conhecimento escolar (LOPES, 1999).

Entende-se como importantes um ensino que se propõe tratar saúde, que considera
o ensino de ciências, precisará abordar, seguindo a tradição do paradigma biomédico,
as questões focadas no indivíduo, no funcionamento global do corpo (fisiologia) e no
entendimento das partes (anatomia). Considerando a atualidade pandêmica que
vivemos, os elementos de microbiologia, biotecnologia, para tratar de vacina,
contaminação, as técnicas de proteção para os diferentes tipos de contaminação, etc.,
são conhecimentos dos quais não se pode ignorar.

Soma-se a essa necessidade, considerando as diferentes contribuições para o


entendimento da saúde como fenômeno, as contribuições sobre a psicologia, tratando
da temática do bem-estar mental, como lidar com as questões dos sentimentos e
como lidar com as questões do âmbito do desejo.

No âmbito das ciências humanas, a compreensão das sociedades e dos


agrupamentos de homens e mulheres, são importantes dados para a compreensão
do fenômeno da saúde. É possível identificar as diferentes formas de relacionamento
de homens e mulheres em relação às questões de saúde-doença e a própria morte, a
relação do homem com seu modo de produção e subsistência, considerando aí seus
hábitos e formas de se relacionar com o mundo.

Ao se observar os movimentos que colocam homens e mulheres no centro das


responsabilidades em relação às questões ambientais, quando se aborda a questão
da preservação, sustentabilidade, produção de alimentos, percebe-se a relação
transdisciplinar para o enfrentamento da compreensão desses desafios e para a
estruturação de ações para a solução de problemas e criação de tecnologias.

Por meio dessa compreensão e, segundo um paradigma biopsicossocial de saúde,


temos os elementos que contribuem para um estado de saúde: a ação do homem no
meio; a forma como a sociedade se organiza e como os sujeitos têm acesso aos bens
de consumo; os modelos de sucesso e fracasso construídos socialmente como
representação nas diferentes culturas; o estilo de vida e o tipo de compreensão e
participação no seu contexto; a compreensão que se tem de corpo.

Uma perspectiva de elaboração de um ensino sobre a temática da saúde, que seja


significativa para o estudante, precisa considerar o sujeito como um ser completo.
Numa perspectiva na qual a razão detém supremacia sobre a ação, baseada numa
dicotomia corpo-mente, seria privilegiado apenas o paradigma biomédico, que aborda
o corpo como objeto. Por outro lado, ao abordar o paradigma da saúde sob uma
perspectiva biopsicossocial, integrando a saúde do sujeito ao contexto em que habita,
compreendendo, assim, saúde como uma via de mão dupla na qual a
ação/compreensão/sensibilização e leitura de mundo são fontes para uma
compreensão ampla sobre saúde. É preciso construir o conhecimento escolar de que
não haverá saúde individual numa sociedade doente.

Essa segunda abordagem, também, possibilita a abordagem do tema segundo uma


proposta de ensino significativa. Nessa ideia, o papel do docente seria trazer a
percepção de hábitos dos próprios estudantes, suas famílias, sua vizinhança, sua
cidade; a percepção sobre valores e representações sociais sobre vida, trabalho,
saúde, sucesso; como a visão de corpo tem sido abordada, a ideia de ter e não ser
um corpo, entre outras questões. Como cada um desses elementos contribuem para
uma condição de mal-estar, de adoecimento, e tem contribuído para uma sociedade
e um ambiente doente, devem ser temas de educação em saúde.

REFERÊNCIAS

CECCIM, Ricardo Burg; FERLA, Alcindo Antônio. Editorial: Educação e ensino da saúde:
ensino formal, não formal e informal. In: Saúde em redes. 2020; 6(1): pp. 5-9.
FARINATTI, Paulo de Tarso Veras; FERREIRA, Marcos Santos. Saúde, promoção da
saúde e educação física: conceitos, princípios e aplicações. Rio de Janeiro: EDUERJ,
2006.
HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo:
Editora WMF Martins Fontes, 2013.
KUHN, Thomas Samuel. A estrutura das revoluções científicas. 12 ed. São Paulo:
Perspectiva, 2013.
LOPES, Alice Ribeiro Casimiro. Conhecimento escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro:
EdUERJ, 1999.
MENDES SILVA, Premma Hary. As abordagens da educação em saúde em livros
didáticos de biologia. 2019. 99 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e
Matemática) – Universidade Federal do Maranhão, São Luís, 2019.
MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de aprendizagem. 3ª ed. ampl. Rio de Janeiro: LTC,
2022.
RUDEK, Karine; HERMEL, Erica do Espirito Santo. Educação em saúde nos livros
didáticos de ciências e biologia brasileiros: um panorama das teses e dissertações
(1994 – 2018). Sustinere, 2021, Rio de Janeiro, v. 9, suplemento 1, p. 3-20, mar.

Você também pode gostar