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Epicurismo
Estoicismo
Horacianismo
Neopaganismo
Epicurismo
Estoicismo
Neopaganismo
(Enlacemos as mãos).
(…)
Homem = Morte
Fatalismo
Vivência moderada do momento (o presente como único tempo que nos é concedido).
Ausência de rima.
poeta modernista;
poeta sensacionista (odes);
cantor das cidades e do cosmopolitismo (“Ode Triunfal”);
cantor da vida marítima em todas as suas dimensões (“Ode Marítima”);
cultor das sensações sem limite;
poeta do verso torrencial e livre;
poeta em que o tema do cansaço se torna fulcral;
poeta da condição humana partilhada entre o nada da realidade e o tudo dos
sonhos (“Tabacaria”) observador do quotidiano da cidade através do seu
desencanto;
poeta da angústia existencial e da autoironia.
Influências:
enjoado da vida;
destruído interiormente;
procura evadir-se através do ópio, da morfina;
cheio de tristeza marginaliza-se e vê que só lhe resta «fumar a vida».
Idealização poética industrial, dominada pelo dinâmico, pelo forte e não pelo belo,
como Aristóteles.
Futurismo
Sensacionismo
Mas…
No poema que se inicia pelo verso "Mestre, meu mestre querido", o sujeito dialoga
com Caeiro, revelando toda sua angústia:
(...)
A calma que tinhas, deste-ma, e foi-me inquietação."
Traços estilísticos
elogio do cosmopolitismo;
exaltação eufórica da máquina, da força, da velocidade, da agressividade, do
excesso;
integração de todos os tempos e de todo o progresso num poema;
emoção violenta e «pujança da sensação», com pendor épico;
a nova poesia como expressão da civilização moderna.
O arrebatamento do canto: