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1.

Não identificar sarcasmo pode ser sinal de demência


Cientistas da Universidade da Califórnia descobriram que o processo
neurodegenerativo responsável pela demência também causa a deterioração de regiões
do cérebro responsáveis pela detecção da hipocrisia e incoerências no razoamento
das outras pessoas. Os pesquisadores mostraram vídeos para 175 voluntários de
pessoas sarcásticas e constaram que as que sofriam de alguma demência não
conseguiram identificar o sarcasmo.

2. Você tem Twitter? Então você se masturba mais


O site OKCupid de vez em quando faz umas pesquisas inusitadas através do
microblogging e constatou, com uma amostragem de 21.315 pessoas entre 18 e 24 anos,
que as pessoas que utilizam Twitter se masturbam mais do que as pessoas que não
utilizam o serviço. Agora já sexo ainda não temos dados.

3. Homens falam ‘eu te amo’ primeiro que as mulheres


Ao contrário do que a maioria das pessoas imaginava, os homens tendem a falar o “eu
te amo” antes das mulheres. Segundo duas pesquisas oriundas dos EUA e de Cingapura,
700 pessoas (entre 18 e 69 anos) fizeram um série de testes e além de descobrir o
pioneirismo dos homens, eles ficam mais felizes e emocionados quando ouvem um “eu
te amo“.

4. Álcool ajuda no aprendizado


Beber álcool não é visto com bons olhos para se ter uma boa memória. Porém, um
estudo da Universidade do Texas, EUA, encontrou evidências de que o consumo
freqüente de etanol aumenta a plasticidade sináptica no cérebro, o que sugere que a
dependência de álcool e de drogas é um distúrbio de memória e de aprendizagem.
Segundo a pesquisa, o álcool toma controle do sistema dopaminérgico e diz ao nosso
cérebro que o que estamos fazendo é “gratificante” e vale a pena repeti-lo.
Aprendemos também que ir ao bar ou conversar com os amigos é igualmente
gratificante. “As pessoas geralmente pensam na dopamina como um transmissor de
felicidade ou de prazer, mas de forma mais precisa, é de um transmissor de
aprendizagem“, diz o líder do estudo, Hitoshi Morikawa.

5. Casais que ‘fazem voizinha’ são mais felizes


Em uma pesquisa feita nos EUA, 75% dos participantes assumiu usar o linguajar
fofinho (carinhoso) com o parceiro. E, segundo os pesquisadores, os casais que
falavam nesse dialeto demonstraram maior satisfação, intimidade e segurança no
relacionamento, além de terem uma vida sexual mais movimentada. Não é trifofo?

6. Formigas são mais espertas do que alunos da 5ª. Série


Pelo menos na matemática, um novo estudo publicado na revista “Comportamento”
sugere que as formigas são mais inteligentes do que muitas crianças de escola
primária. Os testes mostram que os insetos têm propensão para a matemática e até
podem realizar operações aritméticas simples. “As formigas são mais inteligentes do
que um aluno de quinta série, elas conseguem fazer cálculos!”, empolga-se Els van
Egmond, o editor da revista.

7. Pela voz se pode descobrir a infidelidade


Direto do Canadá e da Escócia, pesquisadores descobriram que inconscientemente
analisamos o tom de voz de nossos parceiros para medir o “perigo” de sermos
traídos. A explicação é que um tom de voz mais grave (no caso dos homens) ou mais
agudo (nas mulheres) indica níveis maiores de testosterona e estrogênio, hormônios
que aumentam a propensão a trair.

8. Terremotos aumentam o índice de natalidade


A Organização das Nações Unidas (ONU), concluiu que a taxa de fertilidade no Haiti
triplicou após o terremoto que devastou o país em janeiro de 2010. Tudo porque, com
os hospitais destruídos pela tragédia, a oferta de contraceptivos diminuiu. E, além
de contarem com menos preservativos, os sobreviventes teriam passado a transar mais
para combater o estresse. Mesma coisa da época que não tinha TV.

9. Confirmado: os homens são mais decididos que as mulheres


Em um estudo, mais de cem pessoas tiveram de dizer se 50 objetos se encaixavam
parcial ou totalmente ou se não se encaixavam em nenhuma das categorias
apresentadas. As mulheres tinham 23% mais chances de escolher a opção parcial. Suas
respostas indecisas foram dadas a perguntas polêmicas, como “A pintura é uma
ferramenta?” ou “O tomate é uma fruta?”. A maioria dos homens ficava feliz ao
decidir, por exemplo, que um tomate é uma fruta (ou não), enquanto as mulheres
diziam que ele “meio que” pertence à categoria das frutas.

10. Ter filhos causa infelicidade

A Universidade de Milão analisou casais de 94 países e constatou: as pessoas ficam


mais infelizes quando têm filhos. Os pesquisadores atribuíram esse efeito às
despesas geradas pelas crianças, que levam ao empobrecimento e à queda na
felicidade dos pais. Segundo o estudo, ter filhos só traz felicidade a pessoas
ricas ou viúvas.

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