VACINAS ANTI-

COVID
Júlia Chagas, Júlia Lopes, Raissa, Tamara,
Victor Resende, Paula e Poliana (TURMA 1C)
introdução
Bem sabemos que nós passamos por 2
anos de pandemia, e que só agora estamos
voltando, aos poucos, à normalidade.
Passamos por períodos de isolamento
social, de lockdown e de muito tempo em
casa, além da utilização das máscaras,
álcool em gel e distanciamento social – que
ainda vivemos até hoje, porém com menos
intensidade –.

Um passo importante que a ciência deu para

o fim da pandemia foi a produção de
vacinas eficazes contra o COVID-19. E
nesse trabalho, vamos apresentar o
resultado nas nossas pesquisas sobre como
as pessoas interagiram com a vacina.
 OBJETIVO
Analisar e
compreender os
motivos de algumas
pessoas se vacinarem
ou não contra esse
vírus
 Aplicamos um questionário com 5 questões (fora o gênero e a idade)
perguntando sobre o assunto a ser falado. 3 questões foram de selecionar
opções e duas perguntas foram abertas, permitindo que cada motivo seja
especificado. Foram 30 entrevistados, 15 mulheres e 15 homens, com idade
entre 11 e 70 anos de idade.
 IDADE E GÊNERO DOS ENTREVISTADOS
9

0
11-18 ANOS 19 - 40 ANOS 41-70 ANOS

MASCULINO FEMININO OUTROS

No gráfico a seguir, podemos ver a idade e o gênero dos entrevistados. Podemos perceber que 14 (quase a
metade) dos entrevistados foram pessoas jovens (11-18 anos), provavelmente por terem mais tempo para
acessar a internet do que a outra metade dos entrevistados (19-70 anos, 16 pessoas). 9 pessoas tem
entre 19 e 40 anos e 7 tem entre 41 e 70 anos. Levemos isso em consideração para a análise a seguir.
 MULHERES QUE TOMARAM OU NÃO A
VACINA
7

0
MULHERES DE 11-18 MULHERES DE 19-40 MULHERES DE 41-70
ANOS ANOS ANOS

TOMOU A VACINA NÃO TOMOU A VACINA .

Das 15 mulheres entrevistadas, apenas duas não tomaram a vacina, uma de 11 anos e outra de 70.
 HOMENS QUE TOMARAM OU NÃO A
VACINA
6

0
HOMENS DE 11-18 HOMENS DE 19-40 HOMENS DE 41-70
ANOS ANOS ANOS

TOMOU A VACINA NÃO TOMOU A VACINA .

Dos 15 homens entrevistados, 5 não tomaram a vacina. Dois garotos de 13 anos, um de 15, um de 55 e um de
66.
 Se juntarmos tudo:

Sendo desses que não tomaram 5 homens e 2 mulheres.

 v

Para entendermos melhor o motivo pelo qual essas pessoas não

tomaram a vacina, vamos analisar as respostas de cada um:
 v

Para entendermos melhor o motivo pelo qual essas pessoas não

tomaram a vacina, vamos analisar as respostas de cada um:
Obtivemos 6 respostas pois uma
pessoa não quis responder o motivo
pelo qual não tomou a vacina.
Como todos sabem, a vacina veio
para nos imunizar do COVID (ou pelo
menos para enfraquecer o vírus e
fazer ele se tornar mais fraco, nos
tornando assintomáticos). Porém,
não são todos que concordam com o
pensamento.
 v

Analisando, essas respostas tem uma coisa em comum: apesar de

não terem motivos totalmente iguais, todos tem medo da reação da
vacina. (Mesmo no último exemplo, onde um dos jovens se queixa
dos pais não deixarem ele a tomar a vacina por conta de política.
Bem se sabe que esses “motivos políticos” se dão porque a tal
comunidade política não aceita uma vacina ser feita tão rápido,
motivo de outro entrevistado acima.)
Esses pensamentos, se pararmos para analisar, provém das mídias
sociais e do círculo social em que vivemos. Por vezes, a pessoa
pode nem ter pesquisado a fundo sobre as vacinas, mas a influência
por volta dela a faz pensar assim. Chamamos isso de
desinformação.
Então, temos quase certeza que esse é o motivo pelo qual as pessoas
não tomaram as vacinas contra o COVID-19: medo causado por
desinformação.
 v

Falando sobre quem tomou, temos a consciência de que a maioria

tomou pois queria estar imunizado e protegido contra o vírus, e
também porque queriam que tudo voltasse ao normal. Porém,
tivemos três respostas interessantes.
 v

Com isso, podemos dizer que apesar de muita gente ter tomado a vacina,
foi por obrigação, porque se sentiu pressionado pela sociedade a se
imunizar. Muitas pessoas, principalmente em jornais e na internet,
forçavam e reforçavam a importância da vacinação e as consequências
da falta da vacina. Como diz uma das respostas, a pessoa pode não
concordar, mas acabou tomando por “desencanto de consciência”.
Acabou tomando para não ser julgado e para não ser barrado de fazer
as coisas que precisa.
 ● Concluímos este trabalho com a
certeza de que apesar de alguns não
concordarem, muitas pessoas (a
maioria) foram imunizadas. Isso vai
ajudar a dar um fim nessa pandemia.

● Percebemos também que a razão

para que muitas pessoas ainda não
CONCLUSÃO tenham se vacinado (por opção) são
motivos de medo e políticos, por pura
influência social.
● A vacinação salvou e tem salvado
muitas vidas; e a maioria dos
entrevistados concorda com isso.
Todos tem o direito de ir e vir e o
direito de se expressar, mas se
manter informado em fontes
confiáveis é de suma importância.
Obrigado!
Slides por: Júlia Chagas de Oliveira