1. O que você entende sobre o termo vulnerabilidade?
R: Entendo que vulnerabilidade é um termo usado para se referir a pessoas
ou grupos que estão em situação de risco.
2. Quais condições de vulnerabilidades você identifica nas juventudes?
R: Um exemplo claro de vulnerabilidade juvenil é a ausência desses jovens
na escola, se tornando assim um jovem em vulnerabilidade.
Agora, após a leitura do artigo “Fatores associados à ocorrência de sífilis em
adolescentes do sexo masculino, feminino e gestantes de um Centro de Referência Municipal/CRM DST/HIV/AIDS de Feira de Santana, Bahia.” responda as seguintes questões:
3. Quais são os grupos populacionais de maior vulnerabilidade? Justifique
organizando os dados do artigo como argumento ou em um infográfico.
R: Os grupos que estão em mais vulnerabilidade segundo estudos de dados,
mostra que a comunidade LGBTQIA+ estão em um grupo com a maior vulnerabilidade do país, além disso tudo o crescimento dessa comunidade mostra a grande indiferença racial sofrida por esse povo. Segundo o G1 as estatísticas chega a 16% o aumento de vulnerabilidade em relação a 2020.
4. A sífilis é uma infecção que apresenta diferentes estágios, que se
caracterizam de acordo com a sua infectividade e o tempo de exposição ao organismo. Caracterize em cada estágio os principais sintomas, o tempo de incubação/duração e transmissão.
R: 1⁰ estágio é o aparecimento de feridas em zonas íntimas após algumas
semanas da relação. 2⁰ essas feridas somem e vão para o organismo. 3 ⁰ as manchas avança pelo seu corpo aparecendo em diversas áreas. 4⁰ começa a ocorrer a queda de cabelo constante e em casos mais graves a cegueira, doenças do coração e até mesmo paralisia. 5⁰ em caso de gravidez podem ocorrer a má formação do feto ou aborto natural.
5. O artigo estudado faz referência a adolescentes da Bahia. Reforçando que se
trata de uma problemática nacional, faça uma análise de gráficos do estado de São Paulo. 6. Analisando os dados de detecção de sífilis adquirida é possível observar um padrão? Explique. Esse padrão se repete para a taxa de detecção de sífilis em gestantes? Justifique. R: É possível observar um padrão por meio dos números apresentados, onde mostra que multiplicando o número de nascido com o número de notificação, forma um padrão coerente, relatado no gráfico.
7. É possível estabelecer uma relação entre as taxas de detecção de sífilis
em gestantes e incidência de sífilis congênita? R: Sim, pois essa infecção fica no nosso gene fazendo com que passe de geração.
8. Pesquise e destaque ações de Políticas Públicas que podem ter relação
com a resposta no enfrentamento da sífilis.
R: Em 2021 ao meio a pandemia o ministério da saúde fez uma matéria
relatando um índice de prevenção ao tratamento e combate de sífilis. A secretaria de vigilância de saúde ( SVS ) aponta que com as informações de alerta 21% das pessoas que possui essa infecção vai em busca de tratamento, isso mostra que matérias como essa podem fazer a diferença.
Faça a leitura do gráfico a seguir:
9. O que pode ser observado na faixa “até 24 anos” presente no gráfico 2
“Casos notificados de sífilis adquirida segundo faixa etária e sexo, estado de São Paulo, 2019”?
R: Podemos observar nitidamente no gráfico que os homem até 24 anos
sofrem mais que as mulheres, e com isso analisamos que os homens estão com a maior taxa de infecção.
10. Estabeleça um comparativo entre os dados referentes ao Estado de São
Paulo, observados no gráfico 1 e 2 e os dados analisados no artigo estudado. Quais problemáticas, como fatores comportamentais, podem estar relacionadas a esse cenário?
R: Pode estar relacionado a falta de informação referente a essa infecção.
Esse tema para a sociedade ainda é um tabu, onde muitas pessoas tem de sofrer por essa discriminação. Podemos cortar o mal pela raiz e começar a praticar mais a publicação de informações como essas.