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I. Introdução
A vida das pessoas ao redor do mundo até hoje é ser caracterizada por uma série de eventos que
colocam a população em situação de permanente mobilidade. Esta mobilidade se tem trazido
ganhos através das remessas (em produtos e em dinheiro), e também tem trazido consequências
nefastas dentre elas o alastramento do índice do HIV.
Apesar de hoje em dia ser comum a abordagem de aspectos relacionados ao HIV/SIDA como
características que envolvem as formas de tratamento ou prevenção, este é um assunto que ainda
é considerado tabu em muitas regiões ao redor do mundo, como é o caso da América do Sul e
muitos países do terceiro mundo, um dos factores que consideramos como sendo contribuinte
para a expansão do vírus. A taxa de infecção pelo vírus da imunodeficiência, em várias regiões
ao longo dos anos, tem-se mostrado variável segundo estudos, mais agravantes para os países do
terceiro e menos para os países mais desenvolvidos. Neste âmbito o presente documento, faz
referências as diversas características envolventes os países do 1º, 2º e 3º mundo quanto ao
HIV/SIDA, olhando primeiramente as diferenças entre as três categorias, para a taxa de
propagação e seus factores, formas de prevenção.
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II. Objectivos
1.Geral
2.Específicos
III. Metodologia
Para a realização do trabalho, o grupo fez uso do método de recolha de dados, um método que
consiste na revisão de artigos, ficheiros, manuais, áudios, vídeos dentre outras fontes para
recolha de dados. Esse método foi empregue no sentido de obtenção e revisão de artigos,
ficheiros, relatórios que englobam abordagens sobre o HIV em diferentes países quanto as
formas de tratamento, prevenção e taxas de prevalência.
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1. HIV/SIDA
Embora não se saiba ao certo qual a origem do HIV, sabe-se que uma grande família de
retrovírus relacionados a eles está presente em primatas não-humanos (Chimpanzés). O vírus da
imunodeficiência símia (SIV), que infecta uma subespécie de chimpanzés africanos, é 98%
similar ao HIV observado em Humanos. Olhando para o cenário nacional, O primeiro caso de
SIDA em Moçambique foi diagnosticado em 1986, até Março de 1996 o Ministério da Saúde
(MISAU) já notificara cerca de 4,906 casos à Organização Mundial da Saúde (OMS).
O SIDA tornou-se na última década num dos mais importantes problemas de saúde a nível
mundial e em particular nos países Africanos e do terceiro mundo, dadas as suas características
epidemiológicas peculiares: é uma doença que afecta maioritariamente a população
economicamente activa, é invariavelmente fatal, e actualmente contribui significativamente no
peso global da doença no continente Africano.
Quando se faz referência a países desenvolvidos ou países do 1º mundo, trata-se de países que
apresentam características comuns, como economias fortalecidas, altos índices de
industrialização, elevado nível tecnológico, além de suas populações apresentarem indicadores
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sociais elevados, tais como: Boa qualidade de vida, bons rendimentos, baixos níveis de
analfabetismo, boa expectativa de vida (FREITAS, s/d). Como os Estados Unidos, Canadá,
países da Europa Ocidental, Japão e Austrália.
A situação do HIV em países desenvolvidos varia de acordo com vários factores, como acesso a
serviços de saúde, níveis de educação, conscientização da população e disponibilidade de
prevenção e tratamento. Em geral, os países desenvolvidos têm sistemas de saúde bem
estabelecidos e acesso a medicamentos anti-retrovirais eficazes para o tratamento do HIV. Isso
resultou em uma redução significativa das mortes relacionadas à SIDA nessas nações.gf
Embora a taxa de novas infecções pelo HIV tenha diminuído em alguns países desenvolvidos,
como é o caso dos EUA onde pesquisas apontam a redução da taxa de infecção de 36,7 milhões
para 32,4 milhões no período de 2017 á 2021. Apesar dos números demonstrarem bons
resultados quanto ao combate ao HIV, ainda existem grupos vulneráveis, referencialmente aos
homossexuais, usuários de drogas injectáveis e profissionais do sexo, estes têm maior
probabilidade de contrair o vírus.
Como referido anteriormente, a situação do HIV nos Estados Unidos e no Canadá é mais
controlada e apresenta uma melhor resposta em comparação com muitos países em via de
desenvolvimento. Ambos os países têm programas consolidados de prevenção, testagem e
tratamento do HIV, além de acesso adequado a medicamentos anti-retrovirais. Por exemplo, nos
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Estados Unidos segundo Presse 2021, o índice de pessoas infectadas pelo HIV, entre 1981 e
2019 baixou em 73%, de acordo com a análise das autoridades de saúde dos EUA.
Nos Estados Unidos, embora as taxas de infecção pelo HIV tenham diminuído ao longo dos
anos, ainda são significativas, com aproximadamente 37.000 novos casos reportados anualmente.
Certos grupos populacionais, como homens homossexuais e bissexuais, afro-americanos e
hispânicos sendo desproporcionalmente afectados pelo HIV (HIV/AIDS in Developing
Countries: Public Health Policies).
Segundo Presse 2021, os grupos mais vulneráveis ao HIV, abrangem o sul do país, onde existem
mais tabus sobre o sexo e menos abertura para saúde sexual.
O país possui uma ampla rede de serviços de saúde sexual e reprodutiva, programas de educação
sobre o HIV e acesso a medicamentos anti-retrovirais. Além disso, o governo federal tem
implementado estratégias focadas, como o Plano Nacional de HIV/SIDA, para reduzir a
disseminação do vírus e melhorar o cufsidado e a qualidade de vida das pessoas vivendo com
HIV.
Uma avaliação dos dados levantados em relação as condições que o país oferece para redução
dos casos de infecção nos últimos anos, mostram-se positivos quanto ao combate do HIV quando
comparado com outras nações: no ano de 2021 estima-se que 1.2 milhões de pessoas viviam com
HIV das quais 87% conheciam o seu estado de seropositividade e apenas 68% desse número
recebia tratamento para o seu caso.
Os Estados Unidos têm implementado várias estratégias para diminuir o índice de HIV no país.
Algumas dessas estratégias incluem:
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Essas estratégias têm sido eficazes na redução do índice de HIV nos Estados Unidos, porém, é
importante ressaltar que a luta contra o HIV/SIDA é contínua e requer esforços contínuos para
prevenção, tratamento e educação em saúde.
2.1.3. Canadá
No Canadá, as taxas de infecção pelo HIV também diminuíram ao longo dos anos, embora ainda
exista um número significativo de novos casos a cada ano, com cerca de 2.300 novas infecções
reportadas em 2018. Homens homossexuais, e pessoas que usam drogas injectáveis permanecem
como os grupos mais afectados. O Canadá possui um sistema de saúde universal e programas de
prevenção e tratamento do HIV bem estabelecidos em todo o país. O acesso aos anti-retrovirais é
garantido para todos os residentes canadenses, sem custo directo.
Imagem (2): Taxa de diagnóstico de HIV, todas idades, por faixa etária e ano (2010-2019) em canadá.
O Canadá se encontra focado nas estratégias de prevenção, como o uso de profilaxia pré-
exposição (PrEP) e tratamento como prevenção. Além disso, as campanhas de conscientização, a
educação sobre o HIV e a eliminação do estigma e da discriminação continuam sendo áreas-
chave de actuação. Dados estatísticos publicados em 2023 em relação ao índice do HIV no
Canadá referentes ao ano de 2022 mostram que 360 mil pessoas vivem com o HIV.
Imagem (3): Taxa de diagnóstico de Hiv, todas idades, por sexo e faixa etária, Canadá, 2019.
O Canadá adopta uma série de estratégias para diminuir o índice de HIV. Algumas das principais
estratégias incluem:
Os países em via de desenvolvimento são constituídos por um grupo de países que apresentam
um nível de vida, renda, desenvolvimento socioeconómico inferior e em relação aos do 1º
mundo. Como Brasil, México, Argentina, Índia, China e Rússia (FREITAS, s/d).
Um dos principais factores que contribuem para a disseminação do HIV nos países em via de
desenvolvimento é a falta de acesso a informações precisas e serviços de saúde. A educação
sobre o HIV e a prevenção são essenciais para reduzir a taxa de infecção, mas muitas vezes são
limitadas devido à pobreza, à falta de recursos financeiros e ao acesso inadequado aos cuidados
de saúde.
Além disso, esses países muitas vezes enfrentam desafios estruturais, como a falta de infra-
estrutura de saúde adequada, carência de profissionais de saúde qualificados e falta de recursos
para abordar a prevenção, teste e tratamento do HIV. Isso pode levar a um atraso no diagnóstico
e no início do tratamento, o que aumenta o risco de transmissão do vírus e complicações
relacionadas à saúde. Outro desafio importante é a estigmatização e a discriminação associadas
ao HIV. Em muitos países em desenvolvimento, o estigma social em relação à doença ainda é
prevalente, o que muitas vezes leva a uma falta de apoio social e a barreiras para buscar os
cuidados necessários.
Apesar desses desafios, muitos países em via de desenvolvimento têm feito esforços
significativos para combater o HIV/SIDA. Por meio de parcerias internacionais, programas de
prevenção, tratamento e cuidados têm sido implementados, muitas vezes com o apoio de
organizações não-governamentais e doadores internacionais.
de saúde e o aumento dos recursos financeiros para lidar com a epidemia são fundamentais para
enfrentar esse desafio de saúde pública.
No Brasil, existem aproximadamente 920.000 pessoas vivendo com HIV/SIDA, sendo um dos
países mais afectados pelo vírus no mundo. As taxas de prevalência do HIV têm se mantido
estáveis nos últimos anos. Diferentes grupos populacionais são afectados de forma
desproporcional, com destaque para os homossexuais, trabalhadores do sexo, pessoas que usam
drogas injectáveis e populações vulneráveis, como migrantes e pessoas em situação de rua.
No entanto, o Brasil ainda enfrenta desafios, como a estigmatização e discriminação das pessoas
vivendo com HIV, dificuldades de acesso à testagem regular, diagnóstico tardio e desigualdades
socioeconómicas que afectam o acesso aos cuidados de saúde em determinadas regiões.
O México possui um sistema público de saúde que oferece acesso gratuito ao tratamento anti-
retroviral para pessoas vivendo com HIV/SIDA. No entanto, assim como no Brasil, existem
desafios relacionados ao estigma e discriminação, barreiras de acesso a serviços de saúde em
áreas remotas e há necessidade de aumentar os esforços de prevenção e educação sobre o
HIV/SIDA. Ambos os países estão implementando estratégias de prevenção combinada, que
incluem o uso de preservativos, educação em saúde sexual, testagem regular, profilaxia pré-
exposição (PrEP) e tratamento como prevenção.
No geral, tanto o Brasil quanto o México têm trabalhado para fornecer cuidados e tratamento
adequados a pessoas vivendo com HIV/AIDS, mas ainda há desafios a serem superados para
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melhorar a prevenção, reduzir o estigma e garantir o acesso equitativo aos serviços de saúde em
todo o país.
2.2.2 México
O México adopta várias estratégias para diminuir o índice de HIV. Algumas das principais
estratégias são:
2.2.3 Brasil
O Brasil adopta diversas estratégias para diminuir o índice de HIV. Algumas das principais
estratégias são:
É importante ressaltar que essas estratégias são adaptadas ao longo do tempo, à medida que
novas evidências e desafios surgem. O Brasil também conta com políticas específicas para
grupos mais vulneráveis, como profissionais do sexo, homens que fazem sexo com homens,
pessoas trans e pessoas que usam drogas injectáveis, visando atender às suas necessidades
específicas de prevenção, testagem e tratamento do HIV.
Países pobres são aqueles que apresentam nível de vida, renda, desenvolvimento económico,
industrial, altos índices de analfabetismo, como países América Latina, África e Ásia (FREITAS,
s/d).
A situação do HIV nos países pobres é geralmente mais desafiadora do que nos países
desenvolvidos. Esses países enfrentam uma série de desafios, incluindo a falta de acesso a
serviços de saúde adequados, recursos limitados, educação precária, pobreza e infra-estrutura
deficiente.
Em muitos países pobres, a taxa de infecção pelo HIV é alta e a incidência continua a crescer. A
falta de acesso consistente a medicamentos anti-retrovirais e a serviços de prevenção adequados
dificulta o controlo da epidemia. Além disso, a falta de conscientização e educação sobre o HIV,
juntamente com o estigma social associado à doença, podem dificultar a prevenção, o
diagnóstico precoce e o tratamento adequado. Os recursos financeiros limitados também podem
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afectar a disponibilidade de assistência médica e suporte social para pessoas vivendo com
HIV/AIDS. Isso pode levar a uma maior vulnerabilidade, especialmente entre os grupos mais
marginalizados, como mulheres, jovens, trabalhadores migrantes, profissionais do sexo e
usuários de drogas injectáveis.
Para lidar com esses desafios, os países pobres precisam de investimentos significativos em
programas de prevenção e tratamento do HIV, bem como em educação e conscientização. É
fundamental fortalecer os sistemas de saúde, melhorar o acesso a medicamentos anti-retrovirais,
realizar campanhas de prevenção e combater o estigma e a discriminação relacionados à doença.
Além disso, a parceria com organizações internacionais, doadores e agências de saúde é crucial
para enfrentar essa situação complexa.
2.3.2 Moçambique
Em Moçambique, estima-se que haja cerca de 2,2 milhões de pessoas vivendo com HIV/AIDS, o
que faz do país um dos mais afectados do mundo. A prevalência do vírus é mais elevada entre as
mulheres jovens, com cerca de 13,1% entre as mulheres de 15 a 49 anos. Existem também
desigualdades regionais, com algumas províncias apresentando taxas de prevalência mais altas
do que outras.
Com o gráfico ao lado pretendemos ilustram o
número de testes feitos à população por
província e a taxa de positividade. As províncias
de Nampula, Zambézia e Tete contribuirão com
50.7% dos testes feitos a nível nacional. A
província de Niassa apresentou o menor número
Imagem (4): Taxa de testes realizados em 2019 de testes feitos neste período de implementação
em Moçambique
CUCO et al 2019).
Fonte: Relatório Semestral 2019, pág.18
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A taxa de positividade nacional neste grupo populacional foi de 12%. As províncias de Maputo,
Gaza, Inhambane e Niassa registaram taxas de positividade acima da nacional. Tendo em conta a
população, as pessoas que injectam drogas apresentaram os níveis mais altos de positividade a
nível nacional.
Imagem (5): Taxa de testes realizados em 2019 Imagem (6): Indice de acessos ao tratamento
abtiretroviral
e acesso ao tratamento em Moçambique
Fonte: Relatório Semestral 2019, pág.18
Fonte: Relatório Semestral 2019, pág.18
Ilustra-se no gráfico a direita, a distribuição das profilaxias mais eficazes oferecidas às mulheres
grávidas seropositivas . Entre Janeiro e Junho 2019, 54% das mulheres grávidas seropositivas
estavam em tratamento anti-retroviral.
2.3.3. Malawi
No Malawi, estima-se que aproximadamente 10,6% da população adulta viva com HIV/AIDS, o
que também representa uma alta taxa de prevalência. O vírus afecta principalmente as mulheres
jovens, com cerca de 13,6% das mulheres de 15 a 49 anos vivendo com HIV. Em 2017, 90% das
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pessoas vivendo com HIV no país conheciam seu estado serológico para o vírus, 71% das
pessoas que vivam com HIV tinham acesso ao tratamento e 61% das pessoas vivendo com HIV
tinham a carga viral suprimida. Cerca de 1 milhão de pessoas vivem com HIV no Malawi. Entre
2010 e 2017, o número de novas infecções pelo vírus caiu 40%. No entanto, as infecções por
HIV entre mulheres jovens e adolescentes de 15 a 24 anos permanecem altas e representam mais
de uma em quatro novas infecções por ano (UNAIDS, 2019).
Moçambique também adopta diversas estratégias para diminuir o índice de HIV. Algumas das
principais estratégias de acordo com SOLOMON, são:
Os aspectos descritos acima, nos leva a conclusão que o nível de desenvolvimento de um país
estabelece uma relação de directa proporcionalidade com a taxa de infecção por HIV. Como
visto o índice de infectados mostrou-se elevado exclusivamente para países do 3º mundo e
alguns países do 2º segundo mundo.
o O acesso ao tratamento;
o Acesso aos medicamentos anti-retrovirais;
o A disseminação e sensibilização;
o Valorização das vias de prevenção e tratamento;
o Medo ao estigma e descriminação;
Consideramos como ponto chave para o sucesso de todas condições seja, acesso ao tratamento,
vias de prevenção, o último factor acima, pois por mais que existam várias formas de prevenção
contra o HIV, as mesmas devem ser valorizadas para serem aderidas, é necessário que se
quebram os mitos e tabus em torno da saúde sexual. Anthony Giddens (2001:160) citado por
Taela 2004 (pág.11-16), define o estigma como qualquer característica que coloca um indivíduo
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ou grupo à parte da maioria da população, resultando daí que o indivíduo ou grupo é tratado com
suspeição ou hostilidade. De acordo com a ONUSIDA (2000:10), “A discriminação ocorre
quando é feita uma distinção em relação a uma pessoa, em consequência da qual ela é tratada
incorrecta e injustamente, por pertencer, ou por se presumir que pertence, a determinado grupo.”
As pessoas ou grupos discriminados não têm os direitos e recursos que estão ao alcance dos
outros.
V. Conclusão
A realização do seguinte trabalho foi satisfatório para o grupo, pois através do mesmo pudemos
conciliar os nossos conhecimentos quanto ao nível de propagação do HIV, e diferentes factores
que contribuem para a extensão do vírus da imunodeficiência entre diferentes grupos sociais. O
que constatamos como sendo um dos factores que contribui para a alta propagação e índice de
mortalidade por via do HIV, é a falta de sensibilização para os grupos mais vulneráveis pois
como pudemos ver, a África do Sul faz parte de um dos países mais desenvolvidos de África,
contudo apresenta maior taxa de infecção e não tratamento do HIV, devido a falta de
disseminação de informações relativas ao HIV, situação semelhante se verifica com o Malawi
onde o grupo mais infectado esta na faixa idosa. Por tanto, a divulgação de informações sobre a
importância de cuidar da saúde sexual, aderir ao tratamento em caso de seropositividade é
crucial, mais tais actos só terão efeito sob valorização dos mesmos, quebrando os tabus e mitos
sobre a vida sexual.
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VI. Bibliografia
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