AIDS

SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA
ADQUIRIDA

apresentando: Flávia,
Cintia e Danielly
Tópicos
01 Introdução à Aids
02 História e epidemiológia:
03 Modos e transmissão
04 Prevenção e educação
05 Tratamento e terapia
06 Impacto Social e Estigma
07 Desafios Globais

08 Perspectivas Futuras
09 Conclusão
Introdução
A AIDS, ou Síndrome da
Imunodeficiência Adquirida, é
uma condição crônica que
enfraquece o sistema
imunológico do corpo humano,
tornando-o vulnerável a
infecções graves e doenças. A
sigla AIDS refere-se ao estágio
avançado da infecção pelo vírus
HIV, que é o Vírus da
Imunodeficiência Humana. O HIV
ataca e destrói as células do
sistema imunológico,
comprometendo a capacidade
do corpo de se proteger contra
infecções.
 História e
Epidemiologia
40,8%
A AIDS foi identificada pela primeira vez em 1981, nos 32,2%
Estados Unidos, quando médicos começaram a observar
um aumento incomum de casos de pneumonia rara e
câncer em jovens homens previamente saudáveis.
Posteriormente, o HIV foi identificado como o vírus
causador da doença.

Quanto às estatísticas globais, setembro de 2021, mais de

38 milhões de pessoas em todo o mundo viviam com o
HIV/AIDS. África Subsaariana era a região mais afetada,
representando cerca de dois terços dos casos globais. No
entanto, é importante consultar fontes atualizadas para
obter as estatísticas mais recentes, pois esses números
podem ter mudado desde então.
Em 2021, 40,8 mil casos de HIV e outros
35,2 mil casos de aids foram notificados
no Brasil por meio do Sistema de
Informação de Agravos de Notificação
(Sinan), de acordo com o Boletim
Epidemiológico de HIV/aids do ano
passado
 Modos e
Relações sexuais desprotegidas
Transmissão O HIV pode ser transmitido através de relações sexuais sem
proteção, quando há contato com fluidos corporais infectados, como
sangue, esperma ou secreções vaginais.

Compartilhamento de agulhas contaminadas:

O uso compartilhado de agulhas por usuários de drogas injetáveis
representa uma rota de transmissão comum, pois o sangue
contaminado pode transmitir o vírus de uma pessoa para outra.

Transmissão de mãe para filho durante a

gravidez, parto e amamentação:
O uso compartilhado de agulhas por usuários de drogas injetáveis
representa uma rota de transmissão comum, pois o sangue
contaminado pode transmitir o vírus de uma pessoa para outra.
Transfusões de sangue e transplantes de
órgãos:
Antes de testes generalizados para o HIV, transfusões
de sangue e transplantes de órgãos representavam
uma via significativa de transmissão do vírus.
Atualmente, rigorosos protocolos de triagem minimizam
esse risco, mas ainda é uma preocupação em algumas
regiões do mundo.
 Prevenção e Educação:
Testagem regular do HIV e a
importância do diagnóstico precoce:
A testagem regular do HIV é
fundamental, especialmente para
pessoas sexualmente ativas ou em
grupos de risco. O diagnóstico
precoce permite o início imediato do
tratamento, melhorando a qualidade
de vida do paciente e reduzindo a
transmissão do vírus para outras
pessoas.
Programas de educação e
conscientização:
Campanhas educativas
aumentam a conscientização
sobre o HIV/AIDS, fornecendo
informações sobre
prevenção, testagem e
tratamento. Esses programas
também ajudam a reduzir o
estigma associado à doença.
Uso de preservativos e práticas
sexuais seguras:
O uso consistente de preservativos
em todas as relações sexuais e a
prática de sexo seguro, como evitar
compartilhamento de brinquedos
sexuais, reduzem significativamente
o risco de transmissão do HIV e
outras infecções sexualmente
transmissíveis.
 Tratamento e Terapia:
Terapias antirretrovirais
(TAR) e seu papel no
controle do HIV:
As TAR são combinações de
medicamentos que ajudam a
controlar a replicação do HIV no
corpo, retardando o avanço da
doença. Elas fortalecem o
sistema imunológico e
melhoram a qualidade de vida
das pessoas vivendo com HIV,
transformando a AIDS em uma
condição crônica gerenciável.
Importância da
adesão ao
tratamento:
A adesão consistente às TAR é
crucial. Tomar os medicamentos
conforme prescrito pelo médico,
sem interrupções, impede o
desenvolvimento de resistência
ao HIV e ajuda a manter o vírus
indetectável no sangue,
reduzindo o risco de transmissão
a outros e preservando a saúde
do paciente.
Avanços na pesquisa para
encontrar uma cura:
A pesquisa científica continua
em busca de uma cura para o
HIV. Embora ainda não tenha
sido alcançada uma cura
definitiva, os avanços na terapia
genética e nas vacinas estão
oferecendo esperança,
proporcionando novas
perspectivas para o
desenvolvimento de
tratamentos mais eficazes no
futuro.
 ALGUNS SINTOMAS
NO ESTÁGIO INICIAL DA INFECÇÃO PELO HIV, OS SINTOMAS PODEM
INCLUIR:

1. FEBRE
2. FADIGA
3. INCHAÇO DOS GÂNGLIOS LINFÁTICOS
4. DOR DE GARGANTA
5. MANCHAS NA PELE
6. PERDA DE PESO INEXPLICADA
7. SUORES NOTURNOS
8. DIARREIA PROLONGADA

À MEDIDA QUE A DOENÇA PROGRIDE PARA O ESTÁGIO DA AIDS, OS SINTOMAS PODEM

SE AGRAVAR, E PODEM OCORRER INFECÇÕES OPORTUNISTAS GRAVES, COMO
PNEUMONIA, TUBERCULOSE, CANDIDÍASE ORAL, ENTRE OUTRAS. É FUNDAMENTAL FAZER
O TESTE DE HIV REGULARMENTE, ESPECIALMENTE SE HOUVER EXPOSIÇÃO A FATORES DE
RISCO, PARA UM DIAGNÓSTICO PRECOCE E UM TRATAMENTO EFICAZ.
 Impacto Social e Estigma:
Estigma associado às pessoas vivendo com HIV/AIDS:
O estigma em torno do HIV/AIDS persiste, levando à
discriminação social. Pessoas com HIV/AIDS podem
enfrentar preconceito, exclusão e falta de apoio devido à
falta de entendimento sobre a doença.

Papel da sociedade na redução do estigma e discriminação:

A sociedade desempenha um papel crucial ao educar-se
sobre o HIV/AIDS, promovendo a empatia e a compaixão. A
conscientização, a educação e a promoção da aceitação são
essenciais para reduzir o estigma, criando um ambiente
mais solidário e inclusivo para as pessoas vivendo com
HIV/AIDS.
 DESAFIOS GLOBAIS
Acesso desigual a
tratamento e cuidados
médicos:
Desigualdades no acesso ao
tratamento do HIV/AIDS
persistem globalmente, com
disparidades significativas em
diferentes regiões do mundo.
A falta de recursos,
infraestrutura e
conscientização cria barreiras
ao acesso a cuidados
médicos adequados.
Populações vulneráveis:
Grupos como trabalhadores do sexo,
usuários de drogas e comunidades
LGBTQ+ enfrentam um risco maior
de infecção pelo HIV devido a vários
fatores, incluindo estigma, falta de
educação sexual abrangente e
acesso limitado a serviços de saúde.
A falta de apoio adequado a essas
populações vulneráveis é um desafio
significativo na prevenção e
tratamento do HIV/AIDS.
 Perspectivas Futuras:
Pesquisas em andamento e esperanças para o futuro:
O cenário científico está em constante evolução. Pesquisas
em terapia genética, vacinas e novas classes de medicamentos
oferecem esperança para tratamentos mais eficazes e até
mesmo uma possível cura para o HIV/AIDS no futuro.

Papel da tecnologia e da inovação:

Tecnologias como a telemedicina melhoram o acesso a
cuidados médicos, especialmente em áreas remotas. Inovações
em testes rápidos e aplicativos de saúde facilitam a prevenção,
diagnóstico e adesão ao tratamento. A tecnologia desempenha
um papel vital na disseminação de informações precisas e na
promoção de práticas seguras, contribuindo significativamente na
luta contra o HIV/AIDS.
conclusão
Nossa jornada pela compreensão da AIDS revelou
sua complexidade e os desafios enfrentados
globalmente. Desde a transmissão até o estigma,
examinamos os aspectos cruciais dessa doença e
sua impactante dinâmica social.

Chamada para ação: É vital que cada um de nós

participe ativamente na prevenção do HIV/AIDS. Isso
inclui promover a educação sobre sexo seguro,
apoiar organizações de saúde que oferecem testes
gratuitos, combater o estigma e apoiar pessoas
vivendo com HIV/AIDS emocionalmente e
socialmente. Juntos, podemos criar uma sociedade
mais informada, compassiva e solidária, diminuindo o
impacto dessa doença devastadora.