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Dilma Rousseff (PT) governou o Brasil por dois mandatos, o primeiro iniciando
em 1 de Janeiro de 2010, quando foi eleita no segundo turno contra o presidente
do PSDB, José Serra, e o segundo mandato do dia 1 de Janeiro de 2015, quando
derrotou o também candidato do PSDB Aécio Neves, até 31 de Agosto de 2016,
quando sofreu o processo de impeachment.
Em 2013 foi lançado o programa "Mais Médicos", que tinha como meta a vinda
de 15.000 médicos cubanos para ocupar cargos em municípios do interior e
periferias. Apesar de maior apoio da população, o programa recebeu críticas de
entidades e estudantes de medicina, que alegaram que o problema não era a
carência de profissionais e sim de infraestrutura.
Do ponto de vista econômico, apesar de curto, seu governo foi marcado por uma
mudança abrupta em relação a Nova Matriz Econômica, do governo de Dilma
Rousseff, que era baseada no desenvolvimentismo, pois o governo Temer,
através do ministro da fazenda Henrique Meirelles (ex-presidente do Banco
Central do governo Lula), preferiu tomar medidas impopulares, como o
estabelecimento do teto de gastos, O programa econômico foi batizado de "Uma
Ponte para o Futuro, elaborado pela fundação Ullysses Guimarães.
A PEC 241 se tornou a Emenda Constitucional n.º 95, que estabelecia que o
Teto de Gastos pelos próximos 20 anos, à partir de 2017,seria colocado em
prática. Com isso, as despesas públicas seriam limitadas, e a base para o cálculo
desse teto, leva em consideração os índices de inflação do ano anterior.
No final de seu mandato, foi divulgado por aparelhos de imprensa, que Michel
Temer havia autorizado Joesley Batista, empresário da JBS , empresa
alimentícia, a repassar dinheiro o ex-deputado preso por corrupção, Eduardo
Cunha e ao economista Lúcio Funaro, em troca de seus silêncios. Temer
supostamente havia favorecido a JBS para concessões no Conselho
Administrativo de Defesa Econômica (Cade).