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Agostinho Soberano
Índice
1.Introdução...............................................................................................................................4
1.1. Objectivos:..........................................................................................................................4
1.2.Geral.....................................................................................................................................4
1.3.Específico.............................................................................................................................4
2.Circuitos Eléctricos Simples...................................................................................................5
2.1.Fonte de tensão ideal e fonte de tensão real.........................................................................6
2.1.1Fonte de Corrente...............................................................................................................8
2.2.Cálculo da Corrente em um Circuito de uma Malha............................................................9
Método da Energia.....................................................................................................................9
Método do Potencial................................................................................................................10
2.3.Resistência Interna.............................................................................................................11
2.4.Resistências em Série.........................................................................................................12
2.5.Aterramento de um Circuito...............................................................................................15
2.6.Circuitos com mais de uma malha.....................................................................................16
2.6.1.Circuitos com Mais de uma Malha.................................................................................17
2.7.Resistências em Paralelo....................................................................................................18
2.8.Diferença de potencial entre dois pontos...........................................................................23
3.Conclusão..............................................................................................................................24
4.Bibliografia...........................................................................................................................24
1.Introdução
O presente trabalho de pesquisa tem como tema Circuitos simples e compostos, para melhor
abordagem deste tema é necessário compreender que falar de Circuitos eléctricos é falar da
ligação de elementos eléctricos, tais como resistores, indutores, capacitores, díodos, linhas de
transmissão, fontes de tensão, fontes de corrente, e, interruptores, de modo que formem pelo
menos um caminho fechado param a corrente eléctrica. Esses trechos fechados iniciam e
terminam num ponto comum.
1.1. Objectivos:
1.2.Geral
Conhecer a essência dos circuitos simples e compostos.
1.3.Específico
Mencionar o uso e características dos circuitos simples e compostos.
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2.Circuitos Eléctricos Simples
• Circuitos eléctricos que contém apenas resistores e fontes.
• A corrente eléctrica se move sempre no mesmo sentido, ou seja, são circuitos de corrente
contínua.
• Circuitos com mais de um resistor
• Associação de Resistores (série e paralelo).
Para as cargas eléctricas atravessarem um resistor é necessário aplicar uma d.d.p entre suas
extremidades, o dispositivo adequado para isto é uma fonte de tensão (fonte) que, mantendo a
tensão constante, realiza trabalho sobre as cargas movimentando-as.
Uma fonte de tensão produz uma força electromotriz (f.e.m) o que significa que ela submete
os portadores de carga à uma diferença de potencial. A fonte de tensão fornece a energia
necessária para que os portadores de carga sejam colocados em movimento. Exemplos de
fontes de energia: baterias de relógios, reactores nucleares, termopilhas, células solarem,
geradores eléctricos
Quando a fonte é ligada, a energia que existe em seu interior transfere os portadores de carga
do pólo positivo para o pólo negativo. Este movimento de cargas faz parte da corrente que se
estabelece no circuito.
dW
A força electromotriz da fonte é : Ɛ = →[J/C = V]
dq
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A força electromotriz da fonte é o trabalho por unidade de carga que a fonte realiza para
transferir cargas da região de baixo potencial para a região com alto potencial.
Uma fonte de tensão ideal independente é um dipolo com capacidade para impor uma
diferença de potencial aos seus terminais, independentemente do valor da corrente que a
percorre.
A equação que caracteriza uma fonte de tensão ideal é:
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Fig. 1.1.2: Representação de fontes de tensão
Quando se liga uma fonte de tensão a um outro elemento passivo estabelece-se um percurso
fechado onde circula a corrente
No entanto, a corrente que a fonte de tensão fornece, depende dos elementos que ela
alimenta:
uma fonte de tensão ideal pode ser deixada em circuito aberto, isto é, sem qualquer
ligação aos seus terminais. Neste caso, são nulas a corrente i(t) que ela fornece e,
consequentemente, a potência p(t)=u(t) i(t) ;
os terminais de uma fonte de tensão ideal não podem ser ligados entre si por um
condutor ideal (curto-circuito) pois essa situação corresponderia a anular a tensão do
gerador; enquanto a fonte de tensão impõe u(t)=E(t) , o curto-circuito impõe u(t)=0
duas fontes de tensão só podem ser ligadas em paralelo se tiverem valores iguais de
força electromotriz; através da Lei das Malhas obtém-se E t1 =E t2, que só é uma
expressão verdadeira se as duas forças electromotrizes forem iguais.
Fig.1.3: Fonte de tensão ideal em vazio, em curto-circuito e duas fontes de tensão em paralelo
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2.1.1Fonte de Corrente
Uma fonte de corrente ideal independente é um dipolo com capacidade para impor a corrente
fornecida, independentemente da tensão que apresenta aos seus terminais.
O símbolo para representar uma fonte de corrente, é:
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através da Lei dos Nós obtém-se ( ) I t1=I 2t que só é uma expressão verdadeira se os dois
valores de corrente forem iguais.
Método da Energia
De acordo com a Eq. 26-27 (P = i2R), em um intervalo de tempo dt, uma energia dada por
i2R dt é transformada em energia térmica no resistor da Fig. 3.1. Como foi observado no
Módulo 26-5, podemos dizer que essa energia é dissipada no resistor. (Como estamos
supondo que a resistência dos fios é desprezível, os fios não dissipam energia.) Durante o
mesmo intervalo, uma carga dq = i dt atravessa a fonte B, e o trabalho realizado pela fonte
sobre essa carga, de acordo com a Eq. 27-1, é dado por
De acordo com a lei de conservação da energia, o trabalho realizado pela fonte (ideal) é igual
à energia térmica que aparece no resistor:
Isso nos dá
A força eletromotriz é a energia por unidade de carga transferida da fonte para as cargas
que se movem no circuito. A grandeza iR é a energia por unidade de carga transferida das
cargas móveis para o resistor e convertida em calor. Assim, essa equação mostra que a
energia por unidade de carga transferida para as cargas em movimento é igual à energia por
unidade de carga transferida pelas cargas em movimento.
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Explicitando i, obtemos
Método do Potencial
Suponha que começamos em um ponto qualquer do circuito da Fig. 3.1. e nos deslocamos
mentalmente ao longo do circuito em um sentido arbitrário, somando algebricamente as
diferenças de potencial que encontramos no caminho. Ao voltar ao ponto de partida, teremos
voltado também ao potencial inicial. Antes de prosseguir, queremos chamar a atenção para o
fato de que esse raciocínio vale não só para circuitos com uma malha, como o da Fig. 3.1,
mas também para uma malha fechada de um circuito com várias malhas.
Va +Ɛ- iR-Va = 0
Sinais: A corrente desloca-se da direção de menor potencial para a de maior
(sentido horário).
Va +Ɛ- iR-Va = 0→ Ɛ-iR = 0
Percorrendo o mesmo circuito em sentido anti-horário.
iR- Ɛ = 0
De ambas as maneiras, encontramos:
Ɛ
I=
R
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Figura 3.1 Um circuito de uma malha no qual uma resistência R está ligada aos terminais de
Essa regra, também conhecida como lei das malhas de Kirchhoff (ou lei das tensões de
Kirchhoff), em homenagem ao físico alemão Gustav Robert Kirchhoff, equivale a dizer que
cada ponto de uma montanha possui apenas uma altitude em relação ao nível do mar. Se
partimos de um ponto qualquer e voltamos ao mesmo ponto depois de passear pela montanha,
a soma algébrica das mudanças de altitude durante a caminhada é necessariamente zero.
EXEMPLO:
A figura mostra a corrente i em um circuito formado por uma fonte B e uma resistência R
(além de fios de resistência desprezível). (a) A seta que indica a força eletromotriz da fonte B
deve apontar para a esquerda ou para a direita? Coloque os pontos a, b, e c na ordem
decrescente (b) do valor absoluto da corrente, (c) do potencial elétrico e (d) da energia
potencial elétrica dos portadores de carga.
2.3.Resistência Interna
A Fig. 3.2a mostra uma fonte real, de resistência interna r, ligada a um resistor externo de
resistência R. A resistência interna da fonte é a resistência elétrica dos materiais condutores
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que existem no interior da fonte e, portanto, é parte integrante da fonte. Na Fig. 3.2.a, porém,
a fonte foi desenhada como se pudesse ser decomposta em uma fonte ideal de força
eletromotriz em série com um resistor de resistência r. A ordem em que os símbolos dos dois
dispositivos são desenhados é irrelevante.
Figura 3.2. (a) Circuito de uma malha com uma fonte real de força eletromotriz e resistência
interna r. (b) O mesmo circuito, representado de outra forma para mostrar as variações do
potencial elétrico quando o circuito é percorrido no sentido horário a partir do ponto a. O
potencial Va foi tomado arbitrariamente como zero; os outros potenciais foram calculados em
relação a Va.
Observe que a Eq. 3.2 se reduz à Eq. 3.1.1 se a fonte for ideal, ou seja, se r = 0. A Fig. 3.2.b
mostra graficamente as variações de potencial elétrico ao longo do circuito. (Para estabelecer
uma ligação mais direta da Fig.3.2.b com o circuito fechado da Fig. 3.2.a, imagine o gráfico
desenhado na superfície lateral de um cilindro, com o ponto a da esquerda coincidindo com o
ponto a da direita.) Percorrer o circuito é como passear em uma montanha e voltar ao ponto
de partida; na chegada, você se encontra na mesma altitude em que estava quando partiu.
2.4.Resistências em Série
A corrente que atravessa o circuito é a mesma, ou seja, ela não se divide e a soma das d.d.p´s
em cada resistor é a diferença de potencial aplicada pela fonte.
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Ɛ-iR1-iR2-iR3=0BN
↓
Ɛ
i=
R 1+ R 2+ R 3
Ɛ
← i=
Req
Req= R1+R2+R3
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Figura 3.3.(a) Três resistores ligados em série entre os pontos a e b. (b) Circuito equivalente,
com os três resistores substituídos por uma resistência equivalente Req.
Observe que as cargas que atravessam resistências ligadas em série têm um único caminho
possível. Se existe mais de um caminho, as resistências não estão ligadas em série.
Resistências ligadas em série podem ser substituídas por uma resistência equivalente
Req percorrida pela mesma corrente i e com a mesma diferença de potencial total V
que as resistências originais.
Obtemos
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Observe que, no caso de duas ou mais resistências ligadas em série, a resistência equivalente
é maior que a maior das resistências.
EXEMPLO
Na Fig. 27-5a, se R1> R2> R3, coloque as três resistências na ordem decrescente (a) da
corrente que passa pelas resistências e (b) da diferença de potencial entre os terminais das
resistências.
Figura 3.4. Existe uma diferença de potencial entre os pontos a e b, que são os terminais de
uma fonte real.
2.5.Aterramento de um Circuito
Aterrar um circuito significa definir o potencial de um dado ponto como
sendo nulo
A Fig. 3.5.a mostra o mesmo circuito da Fig. 3.4., exceto pelo fato de que o ponto a está
ligado diretamente à terra, o que é indicado pelo símbolo . Aterrar um circuito pode
significar ligar o circuito à superfície da Terra (na verdade, ao solo úmido, que é um bom
condutor de eletricidade). Neste diagrama, porém, o símbolo de terra significa apenas que o
potencial é definido como zero no ponto em que se encontra o símbolo. Assim, na Fig. 3.5.a,
o potencial do ponto a é definido como Va = 0. Nesse caso, conforme a Eq. 3.9, o potencial
no ponto b é Vb = 8,0 V.
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Figura 3.5. (a) O ponto a está ligado diretamente à terra. (b) O ponto b está ligado
diretamente à terra.
A Fig. 3.5.b mostra o mesmo circuito, exceto pelo fato de que agora é o ponto b que está
ligado à terra. Assim, o potencial do ponto b é definido como Vb = 0; nesse caso, de acordo
com a Eq. 3.9, o potencial no ponto a é Va = −8,0 V.
Figura 3.7. Circuito com mais de uma malha, formado por três ramos: o ramo da esquerda
bad, o ramo da direita bcd e o ramo central bd. O circuito também contém três malhas: a
malha da esquerda badb, a malha da direita bcdb e a malha externa badcb.
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2.6.1.Circuitos com Mais de uma Malha
A Fig. 3.7 mostra um circuito com mais de uma malha. Para simplificar a análise, vamos
supor que as fontes são ideais. Existem dois nós no circuito, nos pontos b e d, e três ramos
ligando os nós: o ramo da esquerda (bad), o ramo da direita (bcd) e o ramo central (bd).
Quais são as correntes nos três ramos?
Vamos rotular arbitrariamente as correntes, usando um índice diferente para cada ramo. A
corrente i1 tem o mesmo valor em todos os pontos do ramo bad, i2 tem o mesmo valor em
todos os pontos do ramo bcd, e i3 tem o mesmo valor em todos os pontos do ramo bd. Os
sentidos das correntes foram escolhidos arbitrariamente.
Como a carga total não pode mudar, a corrente total que chega tem que ser igual à corrente
total que sai:
Podemos verificar facilmente que a aplicação dessa condição ao nó b leva à mesma equação.
A Eq. 3.9- 18 sugere o seguinte princípio geral:
REGRA DOS NÓS: A soma das corrente que entram em um nó é igual à soma das
correntes que saem do nó.
Essa regra também é conhecida como lei dos nós de Kirchhoff (ou lei das correntes de
Kirchhoff). Tratase simplesmente de outra forma de enunciar a lei de conservação da carga: a
carga não pode ser criada nem destruída em um nó. Nossas ferramentas básicas para resolver
circuitos complexos são, portanto, a regra das malhas (baseada na lei de conservação da
energia) e a regra dos nós (baseada na lei da conservação da carga).
A Eq. 3.9-18 envolve três incógnitas. Para resolver o circuito (ou seja, para determinar o
valor das três correntes), precisamos de mais duas equações independentes que envolvam as
mesmas variáveis.
Podemos obtê-las aplicando duas vezes a regra das malhas. No circuito da Fig. 27-9, temos
três malhas: a malha da esquerda (badb), a malha da direita (bcdb) e a malha externa (badcb).
A escolha das duas malhas é arbitrária; vamos optar pelas malhas da esquerda e da direita.
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Percorrendo a malha da esquerda no sentido anti-horário a partir do ponto b, obtemos
Agora dispomos de três equações (Eqs. 27-18, 27-19 e 27-20) tendo como incógnitas as três
correntes; esse sistema de equações pode ser resolvido por várias técnicas.
Se tivéssemos aplicado a regra das malhas à malha externa, teríamos obtido (percorrendo a
malha no sentido anti-horário a partir do ponto b) a seguinte equação:
Esta equação pode parecer uma informação nova, mas é, na verdade, a soma das Eqs. 3.16 e
16-20 e, portanto, não constitui uma terceira equação independente obtida a partir da regra
das malhas. (Por outro lado, poderia ser usada para resolver o problema em combinação com
a Eq. 27-18 e a Eq. 27-19 ou a Eq. 27-20.)
2.7.Resistências em Paralelo
Quando todas as resistências estão sujeitas à mesma diferença de potencial, elas estão
associadas em paralelo. A corrente elétrica em um circuito com resistências associadas em
paralelo se divide.
A Fig. 3.10.a mostra três resistências ligadas em paralelo a uma fonte ideal de força
eletromotriz. O termo “em paralelo” significa que as três resistências estão ligadas entre si
nas duas extremidades.
Assim, todas estão sujeitas à mesma diferença de potencial aplicada pela fonte. No caso
geral,
Na Fig. 3.10a, a diferença de potencial aplicada V é mantida pela fonte. Na Fig. 3.10b, as três
resistências em paralelo foram substituídas por uma resistência equivalente Req.
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Resistências ligadas em paralelo podem ser substituídas por uma resistência
equivalente Req com a mesma diferença de potencial V e a mesma corrente total i que
as resistências originais.
Figura 3.10 (a) Três resistores ligados em paralelo entre os pontos a e b. (b) Circuito
equivalente, com os três resistores substituídos por uma resistência equivalente Req.
Para determinar o valor da resistência Req da Fig. 27-10b, escrevemos as correntes nas
resistências da Fig. 3.10a na forma
em que V é a diferença de potencial entre a e b. Aplicando a regra dos nós ao ponto a da Fig.
3.10a e substituindo as correntes por seus valores, tem
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No caso de duas resistências, a resistência equivalente é o produto das resistências dividido
pela soma, ou seja,
Note que, se duas ou mais resistências estão ligadas em paralelo, a resistência equivalente é
menor que a menor das resistências. A Tabela 3.12 mostra as relações de equivalência para
resistores e capacitores em série e em paralelo.
valores:
R1 = 20 Ω, R2 = 20 Ω, = 12 V,
R3 = 30 Ω, R4 = 8,0 Ω.
IDEIA-CHAVE
Observando que a corrente na fonte é a mesma que em R1, vemos que é possível determinar a
corrente aplicando a regra das
malhas a uma malha que inclui R1, já que a diferença de potencial entre os terminais de R1
depende dessa corrente.
Método eficaz: Uma tática muito melhor é simplificar o circuito da Fig. 27-11b usando
resistências equivalentes. Observe que R1 e R2 não estão em série e, portanto, não podem ser
substituídas por uma resistência equivalente; entretanto, R2 e R3 estão em paralelo, de modo
que podemos usar a Eq. 27-24 ou a Eq. 27-25 para calcular o valor da resistência equivalente
R23.
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Podemos agora desenhar o circuito como na Fig. 27-11c; observe que a corrente em R23 deve
ser i1, já que as mesmas cargas que passam por R1 e R4 também passam por R23. Para esse
circuito simples, com uma única malha, a regra das malhas (aplicada no sentido horário, a
partir do ponto a, como na Fig. 27-11d), nos dá
e, portanto,
(1) Podemos começar com o circuito equivalente da Fig. 3-11d, no qual R2 e R3 foram
substituídas por R23. (2) Como R2 e R3 estão em paralelo, elas estão submetidas à mesma
diferença de potencial, que também é a mesma de R23.
Cálculos: Sabemos que a corrente em R23 é i1 = 0,30 A. Assim, podemos usar a Eq. 26-8 (R
= V/i) e a Fig. 3.11e para calcular a diferença de potencial V23 em R23:
Isso significa que a diferença de potencial em R2 também é 3,6 V (Fig. 27-11f). De acordo
com a Eq. 26-8 e a Fig. 27-11g, a corrente i2 em R2 é dada por
Podemos encontrar a resposta de duas formas: (1) Usando a Eq. 26-8, como no item (b). (2)
Usando a regra dos nós, segundo a qual, no ponto b da Fig. 27-11b, a corrente que entra, i1, e
as correntes que saem, i2 e i3, estão relacionadas pela equação
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Cálculo: Explicitando i3 na equação anterior, obtemos o resultado que aparece na Fig. 27-
11g:
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Figura 3.11 (a) Circuito com uma fonte ideal. (b) Escolha de nomes e sentidos para as
correntes. (c) Substituição de resistores em paralelo por um resistor equivalente. (d)-(g)
Substituição inversa para determinar as correntes nos resistores em paralelo.
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3.Conclusão
Chegando ao término do trabalho concluiu-se que os circuitos eléctricos simples e compostos
são formados por vários elementos interligados que viabilizam a passagem da corrente
eléctrica, ou seja, em um circuito eléctrico simples ou composto encontramos no mínimo um
caminho que permite o livre acesso dos correntes eléctricos nele existente. Também foi
denotado que esses circuitos têm utilidade de ligar dispositivos eléctricos e electrónicos de
acordo com as suas especificações de funcionamento, referente á tensão eléctrica de operação
e á corrente eléctrica suportada pelo dispositivo.
4.Bibliografia
HALLYDAY, D; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de FÍSICA Eletromagnetismo-
10ª Ed. LTC. vol 3
TIPLER, Paul A. Física Para cientistas e engenheiros, vol 3, 3ªEd. Rio de Janeiro: Guanabara
Kogan, 1994.
24
ALBUQUERQUE, R.O, Análise de Circuitos de Corrente Contínua, São Paulo: Editora
Erica, 1987.
ORSINI, L.Q- Circuitos eléctricos, Lisboa, Editora Edgard Blücher, 1975, 5ª Edição
SEIXAS, Falcondes José M, Máquinas Eléctricas II, São Paulo, 2016, 3ª Edição
25