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Igualdade e

discriminação

Realizado por: Madalena Ferreira Meneses, 10B


Igualdade e discriminação. Os direitos são iguais para todos?

O principal objetivo deste ensaio é apresentar as diferentes formas de desigualdade que


existem e exemplos sobre as mesmas. A principal importância deste ensaio é que se existe
desigualdade entre o ser humano então há a possibilidade de alguém ficar beneficiado e outro
alguém não ficar devido à sua cultura, gênero, sexualidade... Com este ensaio pretendo
mostrar a situação atual do mundo em relação à igualdade e discriminação. Pois apesar de já
estarmos no século XXI este assunto ainda é muito problemático, ou seja, ainda há pouca
igualdade, e muita discriminação como iremos ver a seguir.
A discriminação consiste numa ação ou omissão que dispense um tratamento diferente a uma
pessoa ou grupo de pessoas, em razão da sua pertença a uma determinada raça, cor, sexo,
nacionalidade, orientação sexual, identidade de género, etc. A discriminação acaba por gerar
violência e outras ações justificadas pelo ódio ou pelo desprezo. As pessoas discriminadas,
embora iguais a todas na sua humanidade, são consideradas “inferiores”. Muitas vezes, a
simples existência ou a proximidade de grupos “diferentes” é vista como uma ameaça ao
poder e ao padrão cultural estabelecido. Não são raras as manifestações explícitas, e quase
sempre violentas, de discriminação, que não se justificam, pois os discriminados não
representam uma ameaça real: apenas incomodam os que se consideram “superiores”.
E a Igualdade é o oposto disso, ou seja, a ausência de diferença. Ela ocorre quando todas as
partes estão nas mesmas condições, possuem o mesmo valor ou são interpretadas a partir do
mesmo ponto de vista, seja na comparação entre coisas ou pessoas. Igualdade de
oportunidades não é dar o mesmo a todas as pessoas; é dar a cada pessoa aquilo que lhe faz
falta, permitindo que todas as pessoas, apesar das suas diferenças e das suas necessidades
específicas, tenham os mesmos direitos e a mesma participação na educação, no trabalho, na
saúde. Não se deve, em nome da igualdade, tratar as pessoas da mesma maneira, porque as
pessoas são diferentes, logo têm necessidades diferentes para ter as mesmas oportunidades.
Ora com isto podemos questionar-nos: “será que todos devemos ter os mesmos direitos”, “os
direitos são iguais para todos?”; “porque a igualdade é tão importante”; “quantos tipos de
discriminação existem”
Na minha opinião sim, todos temos que ter os mesmos direitos, visto que nós somos todos
iguais independente mente do sexo, da cor, da nacionalidade, somos todos seres humanos que
merecem ser ouvidos e respeitados, infelizmente nos dias de hoje os direitos não são iguais
para todos, por exemplo muitas mulheres são maltratadas e os homens fazem delas escravas,
pois antigamente as mulheres não podiam sair de casa pois tinham que cuidar da casa e dos
filhos e infelizmente atualmente muitos homens ainda pensam que as mulheres só servem
para tomar conta da casa e dos filhos e não para ter um emprego como eles.
Um outro exemplo é o facto de as mulheres no mercado de trabalho não ganharem o mesmo
que os homens só pelo facto de ser mulher e quando elas engravidam o patrão despede-as
pois irão ter o bebé e não vão poder trabalhar durante meses, mas os homens já não são
despedidos quando vão ser pais, o que não é correto o facto de serem privilegiados sendo que
há mulheres que conseguem fazer o mesmo que trabalho que eles e até mais bem feito.
A igualdade é importante pois temos que ter igualdade de direitos e liberdades para a
igualdade de oportunidades de participação, reconhecimento e valorização em todos os
domínios da sociedade, político, econômico, laboral, pessoal e familiar.
Os tipos de discriminação são infinitos, logo não é possível contá-los, porém os mais comuns
são a discriminação por raça, por orientação sexual, por religião, por gênero ou por aparência.
Pode se concluir que é importante promover valores comuns, como o respeito pelos direitos
humanos e a igualdade entre todos os seres humanos, bem como um entendimento comum de
que os direitos humanos são universais e se aplicam a todas as pessoas.

“Todos temos talentos diferentes, mas todos gostaríamos de ter iguais oportunidades
para desenvolver os nossos talentos.” -John Kennedy, político norte-americano.

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