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John Ruskin
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Considerações
Gilbert Ryle
Como na citação de Ryle, o que tentei durante este ano foi tatear
meu ideário a respeito da arquitetura de modo a mapeá-lo neste
trabalho. É inerente a isso que essa “tradução” se dê de forma
problemática. Não apenas por – obviamente – não ter ideias co-
erentes em absoluto, nem tão somente pela própria inabilidade
e incultura daquele que escreve, mas também pela insuperável
insuficiência das palavras. Feitas essas considerações, constato
que obtive algum sucesso ao escrever sobre tais ideias na forma
como elas aparecem para mim.
E mais a frente:
1 Richard Wollheim discute longamente essa relação entre a obra ideal e o material
percorrendo as especificidades de cada arte em WOLLHEIM, 1994.
ra essencialmente vinculada ao local em que se insere, mesmo
as pretensas fotografias documentais de arquitetura produzem
distorções de leitura que as tornam peças especialmente autô-
nomas em relação ao objeto fotografado. A circulação de arqui-
tetura por meio de fotografias pode ser considerada ineficiente.
A vivência da edificação in loco é intrinsicamente necessária à
experiência da arquitetura, já que a arquitetura não apenas diz
respeito à relação do objeto arquitetônico com seu contexto de
inserção, mas também entre objeto arquitetônico e corpo.
3 http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/3738/2368 (visitado
em 13/11/13)
ótica da arquitetura convoquem o senso comum em suas con-
siderações. Assim como Grassi, Tomás Maldonado promove
esse “choque de realidade” em seu ensaio ¿Es la arquitectura un
texto?:
E mais a frente:
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38
O caráter público do objeto arquitetônico
Vittorio Gregotti
Richard Sennet
Mais a frente:
Giorgio Grassi
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Bibliografia
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90 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO