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TROL 1
Lingua Brasileira de Sinais
DIREÇÃO SUPERIOR
Chanceler Joaquim de Oliveira
Reitora Marlene Salgado de Oliveira
Presidente da Mantenedora Wellington Salgado de Oliveira
Pró-Reitor de Planejamento e Finanças Wellington Salgado de Oliveira
Pró-Reitor de Organização e Desenvolvimento Jefferson Salgado de Oliveira
Pró-Reitor Administrativo Wallace Salgado de Oliveira
Pró-Reitora Acadêmica Jaina dos Santos Mello Ferreira
Pró-Reitor de Extensão Manuel de Souza Esteves
FICHA TÉCNICA
Texto: Laura Jane Messias Belem
Revisão Ortográfica: Marcus Vinícius da Silva e Natália Barci de Souza
Projeto Gráfico e Editoração:, Eduardo Bordoni, Fabrício Ramos, Marcos Antonio Lima da Silva
Supervisão de Materiais Instrucionais: Janaina Gonçalves de Jesus
Ilustração: Eduardo Bordoni e Fabrício Ramos
Fotografia: João José Macedo
Capa: Eduardo Bordoni e Fabrício Ramos
COORDENAÇÃO GERAL:
Departamento de Ensino a Distância
Rua Marechal Deodoro 217, Centro, Niterói, RJ, CEP 24020-420 www.universo.edu.br
Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Universo – Campus São Gonçalo
91p
CDD 419
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Lingua Brasileira de Sinais
Palavra da Reitora
Reitora
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Lingua Brasileira de Sinais
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Lingua Brasileira de Sinais
Sumário
Apresentação .................................................................................................................................. 7
Referências ....................................................................................................................................... 88
Anexos ............................................................................................................................................... 90
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Lingua Brasileira de Sinais
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Lingua Brasileira de Sinais
Apresentação da Disciplina
Bons Estudos .
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Lingua Brasileira de Sinais
Plano da Disciplina
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Lingua Brasileira de Sinais
Bons Estudos .
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Lingua Brasileira de Sinais
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Aspectos Gerais da
Surdez – O Sujeito Surdo
e suas Principais
Características
O Sujeito Surdo.
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Objetivo da Unidade:
Plano da Unidade:
O Sujeito Surdo.
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O Sujeito Surdo
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A obra A Palavra aos surdos-mudos, de Oscar Pereira da Silva, reproduz uma lição de linguagem do Dr.
Meneses Vieira (1886). Fonte: Wikipédia.
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Importante
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Quando é uma pessoa que já fala e lê, com memória auditiva, ao perder a
audição, sua surdez será considerada como pós-linguística. Ou seja, uma pessoa
com deficiência auditiva, dependendo do grau de sua perda, também poderá
aprender a língua de sinais, mas poderá se valer igualmente da tecnologia para
auxiliar na compreensão.
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Lingua Brasileira de Sinais
Vocês já devem estar começando a entender que há uma diferença entre ser
surdo ou ser pessoa com deficiência, certo? Então vamos continuar a conhecer
mais quem é esse sujeito.
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língua ou línguas oficiais como, por exemplo, o Canadá que possui a língua inglesa
e a francesa. Os países que possuem somente uma língua oficial são, politicamente,
monolíngues; os que possuem duas ou mais, são considerados bilíngues.
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Lingua Brasileira de Sinais
Dica
http://ihainforma.wordpress.com/
Você sabia...
Que o Congresso de Milão foi um evento marcante e significativo na
comunidade surda-muda (Campelo, 2008), tendo se iniciado em 06 de setembro a
11 de Setembro de 1880, quando os membros em sua maioria composta de
professores e profissionais ligados à educação de surdos votaram a favor da
metodologia oralista, cuja ação foi aplicada e estendida a onze países?
Que quando imigrantes vão para outros países formam guetos e sua língua, a
língua oficial de sua cultura, é respeitada no país onde vivem?
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Lingua Brasileira de Sinais
Leitura complementar
Aprofunde um pouco mais seu conhecimento, lendo:
CAMPELLO, Ana Regina e Souza. Tese Pedagogia Visual na Educação dos
Surdos-Mudos. Florianópolis: UFSC, 2008.
KLEIN, Madalena. Cultura Surda e Inclusão no Mercado de Trabalho. Santa
Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.
QUADROS, Ronice Muller de. Língua de Sinais: instrumentos de avaliação.
Porto Alegre: Artmed, 2011.
É HORA DE SE AVALIAR!
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Exercícios - Unidade 1
IV - Crianças surdas, ou com perda auditiva, que não contemplem ouvir uma
conversa precisam de um contato imediato com a língua de sinais, a fim de que
possa iniciar-se na aquisição dos artefatos linguísticos, tanto da sua primeira língua,
a de sinais, como a de sua segunda língua, a oral-auditiva.
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Lingua Brasileira de Sinais
2. Em qualquer lugar em que haja surdos interagindo, haverá línguas de sinais. Não
é considerada universal por não ser um “decalque” a ser colocado em todas as
sociedades de maneira uniforme, sem alguma influência de uso. Sendo assim, as
línguas de sinais:
b) São reconhecidas como língua das comunidades surdas e, direito dos sujeitos
surdos, enquanto minorias linguísticas.
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Lingua Brasileira de Sinais
5. Pode-se dizer de uma pessoa que perde a audição antes de adquirir linguagem
que:
e) deve entrar o quanto antes em contato com sua comunidade surda e a língua de
sinais para orientar em sua aprendizagem da língua oral do país em que vive.
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Linguagem e Surdez.
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Objetivo da Unidade:
Plano da Unidade:
Linguagem e Surdez.
Bons estudos.
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Linguagem e Surdez
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Há surdos que só se valem da LIBRAS (primeira língua ou L1), outros que são
oralizados (foram treinados por fonoaudiólogos) e usam sua voz articulada aos
fonemas da língua portuguesa oral (segunda língua ou L2) e há ainda aqueles, que
se expressam de outas formas. A incidência de um grande número de surdos
falantes da língua majoritária oral tem gerado uma espécie de conflito, herança da
filosofia oralista, junto à comunidade surda, cujos sentimentos de indignação,
frustração, opressão entre outros, são suscitados por conta da proibição que
perdurou por tanto tempo.
Importante
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É HORA DE SE AVALIAR!
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Exercícios - Unidade 2
1 - Complete as lacunas:
b) A Língua de Sinais funciona como uma língua auxiliar a língua oral, portanto
uma língua construída e planejada.
c) A língua de sinais por ser uma língua de modalidade espaço-visual, torna-se uma
língua menos complexa e mais simplificada que as línguas orais.
d) Não há diferença entre uma e outra, uma vez que a língua de sinais é uma versão
sinalizada da língua oral.
e) Não há diferença entre uma e outra, uma vez que a língua de sinais tem suas
origens históricas na língua oral.
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Lingua Brasileira de Sinais
a) São grupos que usam uma língua, quer entre os membros do grupo, quer em
público, que se diferencia daquela utilizada pela maioria, em como da
adotada oficialmente pelo Estado.
b) Linguagem e Língua.
e) Linguística e comunicações.
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5- Complete as lacunas
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3 Legislação e um Pouco da
História da Surdez e da Língua
de Sinais
Principais Leis
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Nesta unidade vamos aprofundar um pouco mais sobre a história das pessoas
surdas e a evolução da Língua de Sinais. Conheceremos as legislações e suas
inferências no contexto atual.
Objetivo da Unidade:
Plano da Unidade:
Principais Leis
Bons estudos.
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Principais Leis
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Dica de Site:
www.ines.gov.br/
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Por ser uma língua viva, a língua de sinais conseguiu resistir aos preconceitos e
proibições, além da forte pressão de ser considerada uma língua “inferior” (Diniz,
2011, p.28). Nas décadas de 1980 e 1990, pela influência das pesquisas linguísticas
e na área da Pedagogia, a Língua de Sinais foi retomando seu espaço novamente
na educação. No início do século XXI foi criada a comunidade surda brasileira. As
associações de Surdos, os simpatizantes, enfim, toda a comunidade surda e a
FENEIS – Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos – fundada em
1987 com o propósito de oferecer às pessoas surdas assistência no trabalho,
educação e demais instâncias –, pôde comemorar uma vitória que vem se
intensificando por meio das legislações da Língua de Sinais, assim como sua
valorização.
Dica de Vídeo.
http://www.youtube.com/watch?v=7ORoCyxWHxs
O trecho abordado do filme mostra o dia em que Jonas retorna para casa,
depois de ter sido internado e ter vivido numa instituição para crianças com
deficiência intelectual, ficando um bom tempo longe da família. Nesse seu regresso
ao lar, sua família lhe prepara uma festa.
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Lingua Brasileira de Sinais
Gostou do vídeo?
LEITURA COMPLEMENTAR
É HORA DE SE AVALIAR!
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Lingua Brasileira de Sinais
Exercícios - Unidade 3
1-Complete a lacuna:
a) 10.098 de 22/12/2005.
b) 10.436 de 24/04/2002.
c) 5.626 de 22/12/2005.
d) 10.098 de 19/12/2000.
e) 10.098 de 19/12/2013.
a) Italiana.
b) Holandesa.
c) Francesa.
d) Portuguesa.
e) Alemã.
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Lingua Brasileira de Sinais
I - Considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende
e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua
cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais – Libras.
III - A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos
de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e
superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e
privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios.
Estão corretas:
a) somente a afirmativa I.
d) todas as afirmativas.
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4 Os Parâmetros da Língua
Brasileira de Sinais
Estrutura Gramatical.
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Objetivo:
Plano da Unidade:
Estrutura Gramatical.
Bons estudos
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Estrutura Gramatical
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Veja:
Cadeira de rodas.
Ela está mal “das cadeiras”.
Cuidado com a “Dança das Cadeiras”.
Nesse caso, usar as duas mãos ao longo do corpo como se apoiando nas rodas
da cadeira, fazendo o movimento de “rodar” com a cadeira.
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Configuração de mão utilizada para fazer o sinal de classificador de DOR ‘NAS CADEIRAS’. Número 60
colocando-a sobre a altura da cintura, nas costas, com o semblante mostrando expressão facial de dor.
Este é um caso em que são utilizados sinais variados por se tratar de uma
expressão ou um jargão que se refere à demissão ou troca de função num setor de
trabalho. Usa-se o vocábulo dançar mais o sinal de cadeira, aspas (como sentido
figurado da frase), trocar função e dispensa do trabalho.
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Lingua Brasileira de Sinais
Mais adiante os sinais classificadores serão mais bem explicados. Dessa forma,
fica evidenciado que falar em língua de sinais não é transposição de palavras da
língua portuguesa para LIBRAS ou vice-versa. Os sentidos é que são interpretados.
Configurações utilizadas somente para “DANÇA DAS CADEIRAS”: Números 48,14,
36, 02, 57, 56 e 38.
Importante
Grande parte dos estudos sobre a LIBRAS baseia-se nos estudos desenvolvidos
da Língua de Sinais Americana (ASL), sendo Stokoe (1919 - 2000) um pesquisador
extensivo da língua americana de sinais (ASL), enquanto trabalhava
na Universidade Gallaudet (EUA), renomada universidade para surdos, situada em
Washington D.C. Através da publicação de sua obra, houve uma fundamental
mudança da percepção da ASL de uma versão simplificada ou incompleta do inglês
para o de uma complexa e próspera língua natural, com uma sintaxe e gramáticas
independentes, funcionais e poderosas como qualquer língua falada no mundo.
Ele levantou o prestígio da ASL nos círculos acadêmicos e pedagógicos.
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Um sinal pode ser constituído por mais de uma unidade mínima, por exemplo,
o sinal de “trabalho”(que em LIBRAS utiliza-se de um empréstimo do termo em
italiano “lavoro”, ou seja, inicializa-se com a configuração de mão que representa a
letra “L”) envolve simultaneamente os parâmetros: configuração de mão (CM),
ponto de articulação (PA), movimento (M) e a orientação de mão (O).
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Sinais não são apenas imagens, mas símbolos abstratos complexos, com uma
complexa estrutura interior. Ao analisar os sinais e a pesquisar suas partes, pode-se
comprovar que cada sinal apresentava pelo menos três partes independentes: a
locação (ou ponto de articulação - PA), a configuração de mãos (CM) e o
movimento (M). Os parâmetros da orientação da mão e dos aspectos não
manuais que são as expressões faciais e corporais foram acrescentados às
unidades mínimas, por ocasião de estudos posteriores aos realizados pelo autor.
Dica de site
Acessibilidade Brasil
www.acessobrasil.org.br
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Lingua Brasileira de Sinais
Ao sinalizar em LIBRAS, você pode indicar sobre quem você está se referindo
na forma como você se situa no espaço. Por exemplo, se você estiver se referindo a
alguém que esteja no mesmo ambiente, não precisa tocar nelas para indicá-las na
sinalização. Apenas direcionando o apontamento para a pessoa num espaço da
sinalização, ou o olhar para ela e retomar imediatamente o olhar com a pessoa com
quem você está conversando.
Importante
Usa-se o apontar para indicar as pessoas (eu, tu, ele, ela, nós, vocês, eles), para
indicar localização (aqui, ali, lá) e para pronomes demonstrativos (este, esse, esta,
essa).
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São formas das mãos, que podem ser da datilologia (alfabeto manual) ou
outras formas feitas pela mão predominante (mão direita para os destros, mão
esquerda pelos canhotos) ou pelas duas mãos de quem emite ou sinaliza.
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3º Parâmetro: Movimento
4º Parâmetro: Orientação
Os sinais podem ter uma direção e a inversão desta direção pode significar
ideia de oposição, de sentido contrário ou concordância número-pessoal, como os
sinais IR e VIR; ACENDER e APAGAR (a luz), por exemplo
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Você sabia que existe outra língua de sinais oficial brasileira? É a Língua de
Sinais da tribo indígena Urubus-Kaapor.
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.
O sinal soletrado vem a ser uma palavra da língua portuguesa que, por
empréstimo, passou a pertencer à LIBRAS, por ser expressa pelo alfabeto manual
com uma incorporação de movimento próprio desta língua.
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Identidades Surdas
Identidade Híbrida
Surdo que nasce ouvinte e com o tempo se torna surdo ou aquele que transita
entre os dois mundos – dos surdos e dos ouvintes.
Para Perlin, (1998 ) Isso não é tão fácil de ser entendido, surge a implicação
entre ser surdo, depender de sinais e o pensar em português, coisas bem diferentes
que sempre estarão em choque. Assim, você sente que perdeu aquela parte de
todos os ouvintes e você tem pelo meio a parte surda. Você não é um, você é duas
metades.
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Vamos refletir
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Você sabe qual a diferença entre ser surdo e uma pessoa com
deficiência auditiva?
O Surdo é aquele que tem a LIBRAS como sua língua. A expressão“surdo-
mudo” (mais um dos mitos)é a mais antiga e inadequada denominação atribuída à
pessoa surda e, infelizmente, ainda utilizada em certas áreas e divulgada nos meios
de comunicação. O fato de uma pessoa ser surda não significa que ela seja muda.
Ser “mudo” significa que a pessoa não emite sons vocais.
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Converse com o surdo olhando em seus olhos. Para ser entendido, não se
envergonhe em apontar, desenhar, escrever ou dramatizar. Use e abuse de suas
expressões faciais e corporais. Tais recursos sãoimportantes quando não há ainda
domínio da língua de sinais.
Não precisa falar ou conversar gritando com uma pessoa surda. Ele não ouve
mesmo e sua garganta é quem irá reclamar. Esses e outros métodos apropriados de
captar a atenção dão reconhecimento à experiência visual dos Surdos e fazem
parte da cultura surda. Em todo o mundo, os surdos expandem seus horizontes
usando uma rica língua de sinais.
Leitura Complementar
Leitura imperdível!
É HORA DE SE AVALIAR!
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Exercícios – Unidade 4
1. A frase “quem fala uma língua sabe muito mais do que aprendeu”, de Noam
Chomsky, está de acordo com qual(is) sentença(s) abaixo?
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2. Complete as lacunas:
a) Por que eles se reconhecem como pessoas surdas, usam sua língua e
compartilham-na entre si, além de suas crenças com outras pessoas que não
são Surdas, se narrando enquanto comunidade ou cultura.
c) Por não permitirem que pessoas ouvintes façam parte das comunidades
surdas.
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Considerações Finais
Desejo que os estudos que envolvimento questões sobre surdez, das crenças e
características linguísticas, culturais e identitárias que permeiam a vida das pessoas
surdas, tenham trazido a vocês, compreensão referente à constituição desse
sujeito, ora reconhecido como pessoa com deficiência, ora como pessoa surda.
Um forte abraço!
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Conhecendo a autora
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Referências
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HALL, Stuart. Língua de Sinais na Educação dos Surdos. In: THOMA, Adriana da
S. e LOPES, Maura Corcini (Orgs). A invenção da surdez: cultura, alteridade,
identidades e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004,
p.103-113.
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A
nexos
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Unidade 1
1-c
2-b
3- 3 – 5 – 4- 1- 2
4-a
5-e
Unidade 2
1-d
2-a
3-a
4-c
5-b
Unidade 3
1-d
2-c
3-e
4-b
5-d
Unidade 4
1-c
2-d
3-a
4- 3,5,1,4,2
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