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Presidente da República
Secretário-Executivo
Diretora-Geral
Arte:
Realização:
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................... 7
Seminário de gestão, fomento e boas práticas para oferta de trabalho à pessoa presa ....... 25
5
Programa de capacitação profissional e implementação de oficinas permanentes – os
convênios PROCAP............................................................................................................................... 28
ANEXO I ............................................................................................................................................. 33
Modelo 1 ............................................................................................................................. 33
MINUTA DE PLANO DE TRABALHO PARA ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA (SEM
REPASSE DE RECURSO FINANCEIRO) ..................................................................................................... 33
Modelo 2 ............................................................................................................................. 38
TERMO DE COOPERAÇÃO Nº. 2017/TN ................................................................................ 38
Modelo 3 ............................................................................................................................. 46
ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA .................................................................................... 46
Modelo 4 ............................................................................................................................. 58
ANEXO II ............................................................................................................................................ 72
6
APRESENTAÇÃO
O Departamento Penitenciário Nacional, órgão vinculado ao Ministério
da Justiça e Segurança Pública, por meio de sua Diretoria de Políticas
Penitenciárias, atua no fomento a políticas penitenciárias no sentido de introduzir
a sociedade civil, a iniciativa privada e os órgãos públicos no processo de
ressocialização do preso pela inclusão em atividades de trabalho. Para isso,
algumas estratégias foram utilizadas e estão sendo implementadas e
acompanhadas pela unidade especializada no assunto, a Coordenação de
Trabalho e Renda - COATR.
1 Disponível em http://antigo.depen.gov.br/DEPEN/dirpp/cgpc/do-trabalho-e-renda
7
VI - articular ações, planos, projetos e programas que
objetivem o fomento do trabalho e renda para pessoas privadas
de liberdade no sistema prisional, pessoas egressas do sistema
prisional e em cumprimento de alternativas penais;
8
dúvidas e facilitar o estabelecimento de pontes entre a iniciativa privada, órgãos
públicos e o sistema prisional. Essa ligação, além de receber incentivo legal e
desestimular a reincidência, oferece grandes vantagens às entidades
contratantes, aos presos e à própria sociedade.
Assim, encontrar uma forma de produzir seu próprio sustento é uma das
etapas importantes para possibilitar que o preso se reintegre novamente à
sociedade e ao mercado de trabalho formal.
2Lei de Execução Penal: Art. 28. O trabalho do condenado, como dever social e condição de
dignidade humana, terá finalidade educativa e produtiva/ Art. 31. O condenado à pena privativa
de liberdade está obrigado ao trabalho na medida de suas aptidões e capacidade/ Art. 36. O
trabalho externo será admissível para os presos em regime fechado somente em serviço ou
obras públicas realizadas por órgãos da Administração Direta ou Indireta, ou entidades privadas,
desde que tomadas as cautelas contra a fuga e em favor da disciplina/ Art. 39. Constituem
deveres do condenado: V - execução do trabalho, das tarefas e das ordens recebidas.
DECRETO Nº 9.450, DE 24 DE JULHO DE 2018: Art. 1º Fica instituída a Política Nacional de
Trabalho no âmbito do Sistema Prisional - Pnat para permitir a inserção das pessoas privadas
de liberdade e egressas do sistema prisional no mundo do trabalho e na geração de renda. § 1º
A Pnat destina-se aos presos provisórios, às pessoas privadas de liberdade em cumprimento de
pena no regime fechado, semiaberto e aberto e às pessoas egressas do sistema prisional.
9
O empregador que oferecer trabalho deverá assegurar a capacitação
profissional, permitindo ao preso utilizar os conhecimentos profissionais
adquiridos em outros ambientes de trabalho.
Fique atento!
É vedada a discriminação no acesso ao trabalho e à
garantia de acesso ao trabalho ao preso portador de
deficiência. É proibida qualquer prática discriminatória em
relação ao preso que trabalha, devendo ser respeitada a
identidade de gênero e orientação sexual declarada pela
pessoa encarcerada, incluindo o direito ao uso de nome
social e trajes adequados.
Você sabia?
No processo de seleção, o contratante poderá
indicar qualificação/experiência desejada, correlata à
atividade a ser desempenhada.
3 Lei de Execução Penal: Art. 32. Na atribuição do trabalho deverão ser levadas em conta a
habilitação, a condição pessoal e as necessidades futuras do preso, bem como as oportunidades
oferecidas pelo mercado. § 1º Deverá ser limitado, tanto quanto possível, o artesanato sem
expressão econômica, salvo nas regiões de turismo.
10
A contratação é segura?
Sim. Caso o preso apresente alguma postura não desejada ou não
satisfaça ao interesse do contratante, circunstâncias que podem estar presentes
em qualquer relação de trabalho, poderá ser solicitado à unidade prisional que
suspenda a relação de trabalho, substituindo-o de imediato por outro preso que
esteja apto às atividades4.
4 Lei de Execução Penal: Art. 37. A prestação de trabalho externo, a ser autorizada pela direção
do estabelecimento, dependerá de aptidão, disciplina e responsabilidade, além do cumprimento
mínimo de 1/6 (um sexto) da pena. Parágrafo único. Revogar-se-á a autorização de trabalho
externo ao preso que vier a praticar fato definido como crime, for punido por falta grave, ou tiver
comportamento contrário aos requisitos estabelecidos neste artigo.
5 Estado do Alagoas: Lei nº 7.177, de 15 de julho de 2010 e Decreto n23.834, de 12 de dezembro
fechado somente em serviço ou obras públicas realizadas por órgãos da Administração Direta
ou Indireta, ou entidades privadas, desde que tomadas as cautelas contra a fuga e em favor da
disciplina./ Art. 37. A prestação de trabalho externo, a ser autorizada pela direção do
estabelecimento, dependerá de aptidão, disciplina e responsabilidade, além do cumprimento
mínimo de 1/6 (um sexto) da pena.
11
O trabalho externo é exercido fora do estabelecimento penal e pode ser
proporcionado àqueles que cumprem pena em regime fechado e semiaberto. A
autorização para esta modalidade está condicionada ao requerimento do Diretor
do Estabelecimento Penal no Juízo de Execução.
Fique Sabendo
Na hipótese de o trabalho ser realizado dentro do
estabelecimento prisional, não será necessário o pagamento
de auxílio alimentação e/ou auxílio transporte.
Não se esqueça
O trabalho externo em instituições privadas e órgãos
públicos é supervisionado pela Administração Penitenciária
ou órgão instituído para esse fim, por meio de inspeções
periódicas, podendo ocorrer de forma não ostensiva.
12
Qual a jornada de trabalho do preso?7
A jornada normal de trabalho não será inferior a 6 (seis) nem superior a
8 (oito) horas, com descanso nos domingos e feriados, além dos intervalos
durante a jornada.
7 Lei de Execução Penal: Art. 33. A jornada normal de trabalho não será inferior a 6 (seis) nem
superior a 8 (oito) horas, com descanso nos domingos e feriados.
8 Lei de Execução Penal: Art. 29. O trabalho do preso será remunerado, mediante prévia tabela,
não podendo ser inferior a 3/4 (três quartos) do salário mínimo. § 1° O produto da remuneração
pelo trabalho deverá atender: a) à indenização dos danos causados pelo crime, desde que
determinados judicialmente e não reparados por outros meios; b) à assistência à família; c) a
pequenas despesas pessoais; d) ao ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com a
manutenção do condenado, em proporção a ser fixada e sem prejuízo da destinação prevista
nas letras anteriores. § 2º Ressalvadas outras aplicações legais, será depositada a parte restante
para constituição do pecúlio, em Caderneta de Poupança, que será entregue ao condenado
quando posto em liberdade.
9 Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3048.htm
13
desobrigam do recolhimento previdenciário, retenção, repasse e
responsabilidade tributária da contribuição para a Seguridade Social.
14
Havendo contratação pública para a execução dessas atividades, a
empresa contratada que se beneficiar desses serviços deverá realizar o
pagamento ao preso, conforme item anterior.
Como contratar?
Para qualquer contratação pela Lei de Execução Penal - LEP, é
necessária a celebração de convênio com a fundação que intermedia essa mão
de obra ou com o próprio sistema prisional10.
10Lei de Execução Penal: Art. 34. O trabalho poderá ser gerenciado por fundação, ou empresa
pública, com autonomia administrativa, e terá por objetivo a formação profissional do condenado.
§ 1o. Nessa hipótese, incumbirá à entidade gerenciadora promover e supervisionar a produção,
com critérios e métodos empresariais, encarregar-se de sua comercialização, bem como
suportar despesas, inclusive pagamento de remuneração adequada (Renumerado pela Lei nº
10.792, de 2003) § 2o Os governos federal, estadual e municipal poderão celebrar convênio com
a iniciativa privada, para implantação de oficinas de trabalho referentes a setores de apoio dos
presídios. (Incluído pela Lei nº 10.792, de 2003)
15
Com o objetivo de incentivar o trabalho no sistema prisional, a Lei de
Execução Penal flexibiliza a contratação estabelecendo alguns diferenciais:
a contratação de serviços, exigir da contratada que um percentual mínimo de sua mão de obra
seja oriundo ou egresso do sistema prisional, com a finalidade de ressocialização do reeducando,
na forma estabelecida em regulamento.
12 Lei de Execução Penal: § 2º O trabalho do preso não está sujeito ao regime da Consolidação
16
contrário, o empregador somente poderá contratar um preso utilizando-se da
CLT.
- CTPS assinada;
- Férias;
- Décimo terceiro;
- Contribuição previdenciária;
- Aviso prévio.
Lembre-se!
Em qualquer hipótese, deverão ser aplicados os
mesmos métodos e programas de saúde, higiene e
segurança do trabalho observados para os trabalhadores em
geral.
17
Parcerias de trabalho
A parceria de trabalho entre a Secretaria de Estado de Administração
Prisional (ou Justiça ou de Segurança) e outra entidade, seja ela privada ou
pública, consiste na celebração do Termo de Compromisso13 entre as partes,
visando à inserção de presos em atividades laborais.
13 Modelo 1 no ANEXO.
14 Modelo 2 no ANEXO.
15 Lei 8.666/93 - Art. 34. Para os fins desta Lei, os órgãos e entidades da Administração Pública
que realizem freqüentemente licitações manterão registros cadastrais para efeito de habilitação,
na forma regulamentar, válidos por, no máximo, um ano. § 1o O registro cadastral deverá ser
amplamente divulgado e deverá estar permanentemente aberto aos interessados, obrigando-se
a unidade por ele responsável a proceder, no mínimo anualmente, através da imprensa oficial e
de jornal diário, a chamamento público para a atualização dos registros existentes e para o
ingresso de novos interessados.
18
Parcerias com o poder público
Assim como ocorre com a iniciativa privada, para realizar parceria entre
uma entidade pública e o sistema prisional, deve existir um instrumento que
possibilite a oferta de trabalho remunerado aos presos. Esse documento servirá
para o gerenciamento da relação de trabalho entre o empregador e o preso, pela
Secretaria de Administração Penitenciária.
Trabalho no âmbito do Sistema Prisional - Pnat para permitir a inserção das pessoas privadas
de liberdade e egressas do sistema prisional no mundo do trabalho e na geração de renda. § 3º
19
O trabalho externo será admissível aos presos em regime fechado
somente em serviço ou obras públicas realizadas por órgãos da administração
direta ou indireta, ou entidades privadas, desde que tomadas as cautelas contra
a fuga e em favor da disciplina.
20
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO PRISIONAL EM PROGRAMA LABORAL
Com base na informação disponível no SISDEPEN19 é possível observar
que houve um decréscimo de presos envolvidos em atividade laboral, no período
de 2015 a 2020, vejamos:
19
SISDEPEN é a plataforma de estatísticas do sistema penitenciário brasileiro que sintetiza as
informações sobre os estabelecimentos penais e a população carcerária. Os dados são
periodicamente atualizados pelos gestores das unidades prisionais desde 2004. Substituiu o
Infopen Estatísticas reformulando a metodologia utilizada, com vistas a modernizar o instrumento
de coleta e ampliar o leque de informações coletadas. Pela primeira vez, o levantamento recebeu
o formato de um relatório detalhado. O tratamento dos dados permitiu amplo diagnóstico da
realidade estudada, mas que não esgotam, de forma alguma, todas as possibilidades de análise.
Assim, convidamos todos os interessados a criticar e debater os resultados, com vistas à
melhoria da gestão da informação e da política penal brasileira. Acesso em
https://www.gov.br/depen/pt-br/sisdepen
21
cenário, foram mantidas 98.940 pessoas em atividade laboral no ano de 2020,
conforme gráfico abaixo:
22
AÇÕES E PROJETOS
Algumas ações do Depen para o fomento do trabalho no sistema
penitenciário merecem destaque, são elas:
Selo Resgata
O Depen tem como estratégia para
incentivar e reconhecer a responsabilidade
social das empresas, órgãos públicos e
empreendimentos de economia solidária que
contratam pessoas privadas de liberdade,
cumpridores de alternativas penais e egressas
do sistema prisional, dando visibilidade positiva
para as entidades que colaboram com a reintegração social dessas pessoas,
com a oferta de vagas de trabalho.
23
No ano de 2020, foi concluído o 3º Ciclo de concessão RESGATA que
certificou 373 empresas, dando-as a oportunidade de usufruir possíveis
benefícios do selo até o ano de 2021.
24
Seminário de gestão, fomento e boas práticas para oferta de trabalho à
pessoa presa
O Primeiro Seminário foi realizado no Estado do Rio Grande do Sul na
cidade de Canoas, entre os dias 07 a 09 de agosto de 2019, proporcionando a
troca de expertise e conhecimento entre as instituições envolvidas. O evento
contou com a presença de 385 participantes. O Estado está disposto a implantar
o Fundo Rotativo, ferramenta essa que permitirá ao Estado melhorar a gestão
financeira e administrativa das unidades prisionais, propiciando ao apenado
capacitação e profissionalização, para que quando se torne egresso esteja
preparado para o convívio social. Estavam presentes representantes dos
Estados de Santa Catarina e Paraná.
25
1. III Seminário sobre Gestão, Fomento e Boas Práticas para a oferta de
trabalho à Pessoa Presa — realizado nos dias 02 e 03 de julho contando com
mais de 1.000 pessoas inscritas, das quais 366 foram certificadas;
26
Entre os objetivos específicos podemos destacar abaixo os que definem
as etapas do trabalho que deverá ser realizado para que se alcance o objetivo
geral, entre eles:
Nesse sentido, o Depen efetuou repasses nos anos de 2016 e 2017 para
os fundos penitenciários de todas as unidades da federação e do Distrito Federal.
27
Municípios, nos termos do artigo 3º-A da Lei Complementar nº 79, de 7 de janeiro
de 1994, referente ao repasse 2018.
21 Disponível em http://antigo.depen.gov.br/DEPEN/NotaTcnica28.pdf
28
e seis milhões, oitocentos e noventa e um mil, trezentos e noventa e oito reais e
noventa e cinco centavos) - oriundos do Fundo Penitenciário Nacional.
29
No dia 31 de outubro de 2019 foi publicada a Portaria nº 477, que tornou
público os procedimentos, critérios e prioridades para a concessão de
financiamento de ações de apoio ao trabalho e renda e capacitação profissional
para pessoas presas, no âmbito do 5º Ciclo do Projeto de Implementação de
Oficinas Produtivas Permanentes — PROCAP, com recursos do Fundo
Penitenciário Nacional, no exercício de 2019.
Nesse sentido, o Depen efetuou repasses nos anos de 2016 e 2017 para
os fundos penitenciários de todas as unidades da federação e do Distrito Federal.
22
Disponível em http://antigo.depen.gov.br/DEPEN/dirpp/instrumentos-de-repasse-1
30
do Fundo Penitenciário Nacional para os fundos dos Estados, Distrito Federal e
Municípios, nos termos do artigo 3º-A da Lei Complementar nº 79, de 7 de janeiro
de 1994, referente ao repasse 2018.
31
Legislações pertinentes
A cartilha utilizou como referências legislativas os seguintes
documentos, cujas referências foram transformadas em Notas de Rodapé.
32
ANEXO I
Modelo 1
MINUTA DE PLANO DE TRABALHO PARA ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA (SEM
REPASSE DE RECURSO FINANCEIRO)
PLANO DE TRABALHO
Nota Explicativa 1: Instrumento que integra a proposta de celebração do
Acordo de Cooperação Técnica, contendo todo o detalhamento das responsabilidades
assumidas pelos partícipes. O presente plano de trabalho é uma versão norteadora,
de modo que todas as tarefas e o cronograma devem ser analisados e adaptados em
conformidade com o objeto da avença.
33
1. DADOS CADASTRAIS
PARTICIPE 1:
CNPJ:
Endereço: Cidade: Estado:
CEP:
DDD/Fone:
Esfera Administrativa (Federal, Estadual, Municipal)
Nome do responsável:
CPF:
RG:
Órgão expedidor:
Cargo/função:
Endereço: Cidade: Estado:
CEP:
PARTICIPE 2:
CNPJ:
Endereço: Cidade: Estado:
CEP:
DDD/Fone:
Esfera Administrativa (Federal, Estadual, Municipal)
Nome do responsável:
CPF:
RG:
Órgão expedidor:
Cargo/função:
Endereço: Cidade: Estado:
CEP:
34
2. IDENTIFICAÇÃO DO OBJETO
Título:
PROCESSO nº:
Data da assinatura:
3. DIAGNÓSTICO
4. ABRANGÊNCIA
Indicar a localidade, o público alvo dentre outros aspectos capazes de definir o alcance
da parceria.
5. JUSTIFICATIVA
Identificar todos os aspectos que motivem a prática do ato dentre os quais se sugerem:
a) demonstrar a importância da proposta;
b) caracterizar os interesses recíprocos;
c) indicar o público alvo
d) definir os resultados esperados.
35
6. OBJETIVOS GERAL e ESPECÍFICOS
7. METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO
Indicar a unidade da entidade responsável pelo acompanhamento do acordo; assim como o nome do
gestor.
9. RESULTADOS ESPERADOS
36
10. PLANO DE AÇÃO.
37
Modelo 2
TERMO DE COOPERAÇÃO Nº. 2017/TN
TERMO DE COOPERAÇÃO QUE ENTRE SI
CELEBRAM O ESTADO DE SANTA
CATARINA, POR INTERMÉDIO DA
SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E
CIDADANIA COM A INTERVENIÊNCIA DO
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
PRISIONAL – DEAP, POR MEIO DA
PENITENCIÁRIA INDUSTRIAL DE JOINVILLE -
FUNDO ROTATIVO DA PENITENCIÁRIA E A
EMPRESA ________VISANDO
PROPORCIONAR OPORTUNIDADE DE
TRABALHO E RESSOCIALIZAÇÃO AOS
REEDUCANDOS DO PRESÍDIO ________.
38
estabelecida na Avenida __________, n°. ___, bairro _______ , cidade/estado,
inscrita no CNPJ nº. ________, doravante denominada EMPRESA,
representada neste ato pelo seu Diretor Industrial, Senhor ________, residente
e domiciliado em ________, portador da cédula de identidade nº. ________ e
CPF nº. ________, e pelo seu Diretor Industrial, Senhor *, residente e domiciliado
em *, portador da cédula de identidade nº ________ e CPF nº ________
resolvem celebrar o Termo de Cooperação, mediante as cláusulas e condições:
Este Termo de Cooperação tem como fundamentação legal na Lei nº. 7.210 de
11 de julho de 1984 - Lei de Execução Penal, consideradas as suas alterações
posteriores, Decreto nº. 127 de 30 de março de 2011, Lei Complementar nº. 381
de 07 de maio de 2007, Lei nº. 14.410 de 16 de abril de 2008.
39
CLÁUSULA TERCEIRA - DAS OBRIGAÇÕES DA
SECRETARIA/DEAP, PENITENCIÁRIA/FUNDO ROTATIVO E
UNIDADE PRISIONAL
40
à família; e repassar 1/3 (um terço) ao reeducando, para utilizar com pequenas
despesas pessoais, conforme estipula as alíneas “a”, “b”, “c” e “d” o § 1º do artigo
56 e artigo 110 do Decreto 3.494 de 27 de junho de 1989;
X.Caso a indenização dos danos causados pelo crime não seja determinado
judicialmente, ou tenha sido reparado por outros meios, o valor correspondente
deve ser depositado em caderneta de poupança que será entregue ao
reeducando quando posto em liberdade; da mesma forma se procederá quando
o reeducando não possuir familiares;
XI.Remeter impreterivelmente até o 5° (quinto) dia útil após o recebimento dos
valores, o respectivo comprovante de depósito ao DEAP, aos cuidados da
Gerência de Educação, Trabalho e Renda;
XII.Garantir o acesso das pessoas indicadas pela EMPRESA às áreas destinadas
às unidades produtivas;
XIII.Garantir o acesso das pessoas indicadas pela EMPRESA fora do horário de
funcionamento, desde que solicitado perante a gestão da UNIDADE
PRISIONAL;
XIV.Impedir a entrada de pessoas não autorizadas na unidade produtiva;
41
VII.Retirar e entregar na unidade de trabalho os produtos confeccionados e a serem
confeccionados pelos reeducandos na periodicidade estabelecida de comum
acordo com a administração da UNIDADE PRISIONAL;
VIII.Depositar mensalmente até o 5º (quinto) dia útil do mês subsequente, o
pagamento referente a 25% (vinte e cinco por cento) da folha de pagamento
mensal dos serviços executados pelos detentos, depositando-os de acordo com
os procedimentos para depósito identificado, Código do Órgão 1686 do FUNDO
ROTATIVO DA PENITENCIÁRIA _______, agência _______, conta corrente
nº. _______ do Banco _______ e depositar os 75% (setenta e cinco por cento)
o PRESÍDIO _______, agência _______, conta corrente nº. _______ do Banco
_______, que serão repassados aos reeducandos, conforme os ditames dos
incisos IX e X da Cláusula Terceira deste Termo de Cooperação;
IX.Os valores arrecadados provenientes dos 25% serão aplicados através do
FUNDO ROTATIVO DA PENITENCIARIA;
X.Indicar as pessoas de seu quadro funcional que farão contato com a
administração da UNIDADE PRISIONAL, fazendo a manutenção do
equipamento, levando e retirando produtos. Ademais, deverá conter na
UNIDADE PRISIONAL um mestre de oficina, que ficará responsável pela
execução dos serviços e guarda dos materiais utilizados pelos reeducandos;
XI.Cumprir fielmente as normas e disposições de segurança da UNIDADE
PRISIONAL;
42
III.A duração do trabalho diário normal de cada reeducando não será inferior a 06
(seis) horas, com descanso nos domingos e feriados. Os reeducandos poderão
receber treinamento de até duas horas diárias, em horário conciliatório com o
trabalho a ser executado;
43
CLÁUSULA DÉCIMA - DISPOSIÇÕES GERAIS
_____________________________________
_____________________________________
44
_____________________________________
_____________________________________
Diretor da Empresa
_____________________________________
Diretor da Empresa
Testemunha 1: Testemunha 2:
Nome: Nome:
CPF CPF:
45
Modelo 3
Nota Explicativa 1: O presente modelo de Acordo de Cooperação é o
instrumento formal utilizado por entes públicos para se estabelecer um vínculo
cooperativo ou de parceria entre si, que tenham interesses e condições
recíprocas ou equivalentes, de modo a realizar um propósito comum, voltado ao
interesse público, as duas partes fornecem, cada uma, a sua parcela de
conhecimento, equipamento, ou até mesmo uma equipe, para que seja
alcançado o objetivo acordado. O ACORDO de cooperação se diferencia de
convênios, contratos de repasse e termos de execução descentralizada pelo
simples fato de não existir a possibilidade de transferência de recursos entre os
partícipes.
46
entidade pública federal, estadual ou municipal
]PARA OS FINS QUE ESPECIFICA.
47
Nota Explicativa: Ante a falta de diploma legal específico que regulamente a
celebração dos acordos de cooperação, deve ser observado o disposto no art.
116, caput e § 1º da Lei nº 8.666/1993, o qual estabelece que:
48
O objeto do presente Acordo de Cooperação Técnica é a execução de
(descrever o produto final do acordo, de forma completa e clara, de modo a não
suscitar duplicidade de interpretação.) a ser executado no (local de execução do
objeto), conforme especificações estabelecidas no plano de trabalho em anexo.
partícipes.
49
CLÁUSULA TERCEIRA - DAS OBRIGAÇÕES COMUNS (rol não
exaustivo)
a) Elaborar o plano de trabalho relativo aos objetivos deste acordo;
b) Executar as ações objeto deste acordo, assim como monitorar os
resultados;
c) Designar, no prazo de xx dias, contados da publicação do presente
instrumento, representantes institucionais incumbidos de coordenar a execução
deste acordo;
d) Responsabilizar-se por quaisquer danos porventura causados, dolosa ou
culposamente, por seus colaboradores, servidores ou prepostos, ao patrimônio
da outra parte, quando da execução deste acordo;
e) Analisar resultados parciais, reformulando metas quando necessário ao
atingimento do resultado final;
f) Cumprir as atribuições próprias conforme definido no instrumento;
g) Realizar vistorias em conjunto, quando necessário;
h) Disponibilizar recursos humanos, tecnológicos e materiais para executar
as ações, mediante custeio próprio;
i) Permitir o livre acesso a agentes da administração pública (controle
interno e externo), a todos os documentos relacionados ao acordo, assim como
aos elementos de sua execução;
j) Fornecer ao parceiro as informações necessárias e disponíveis para o
cumprimento das obrigações acordadas;
k) Manter sigilo das informações sensíveis (conforme classificação da lei
nº12.527/2011- lei de acesso à informação - LAI) obtidas em razão da execução
do acordo, somente divulgando-as se houver expressa autorização dos
partícipes; e
l) Obedecer as restrições legais relativas à propriedade intelectual, se for o
caso.
50
CLÁUSULA QUARTA - DAS OBRIGAÇÕES DO PARTÍCIPE 1
51
necessárias à plena consecução do objeto acordado, tais como: pessoal,
deslocamentos, comunicação entre os órgãos e outras que se fizerem
necessárias, correrão por conta das dotações específicas constantes nos
orçamentos dos partícipes.
52
Nota Explicativa 1: O instrumento não pode ter prazo de vigência
indeterminado. A propósito, a ON 44/2014 – AGU traz o seguinte enunciado:
53
Subcláusula primeira. Os direitos serão conferidos igualmente aos partícipes,
cuja atuação deverá ser em conjunto, salvo se estipulado de forma diversa.
a) por advento do termo final, sem que os partícipes tenham até então firmado
aditivo para renová-lo;
b) por denúncia de qualquer dos partícipes, se não tiver mais interesse na
manutenção da parceria, notificando o parceiro com antecedência mínima de XX
dias;
c) por consenso dos partícipes antes do advento do termo final de vigência,
devendo ser devidamente formalizado; e
d) por rescisão.
54
a) quando houver o descumprimento de obrigação por um dos partícipes que
inviabilize o alcance do resultado do Acordo de Cooperação; e
b) na ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente
comprovado, impeditivo da execução do objeto.
Art. 61. Todo contrato deve mencionar os nomes das partes e os de seus
representantes, a finalidade, o ato que autorizou a sua lavratura, o número do
processo da licitação, da dispensa ou da inexigibilidade, a sujeição dos contratantes
às normas desta Lei e às cláusulas contratuais.
55
Nota Explicativa: A Administração pode avaliar a conveniência, de
acordo com o objeto e o seu prazo de vigência, em pactuar a apresentação de
relatórios parciais após conclusão de determinadas etapas.
56
__________________________ __________________________
Partícipe 1 Partícipe 1
Testemunha 1: Testemunha 2:
Nome: Nome:
CPF: CPF:
57
Modelo 4
[logo DO ESTADO]
[MÊS], [ANO]
58
[logo DO ESTADO]
[MÊS], [ANO]
59
SECRETARIA DE ESTADO DE [RESPONSÁVEL PELA ADMINISTRAÇÃO
PRISIONAL]
IDENTIFICAÇÃO
GESTÃO:
CNPJ:
Endereço:
CEP:
Telefone:
Nome do Responsável:
ÓRGÃO EXECUTOR:
CNPJ:
End:
CEP:
Telefones:
Correios eletrônicos:
Nome do Responsável:
Cargo:
Nome:
60
Cargo:
Correios eletrônicos:
Telefone:
ÓRGÃO EXECUTOR:
CNPJ:
End:
CEP:
Telefones:
Correios eletrônicos:
Nome do Responsável:
Cargo:
61
1. INTRODUÇÃO
REFERÊNCIA – QUANTIDADE DE
QUANTIDADE
ESTABELECIMENTOS PENAIS
Penitenciárias
62
CASAS DE ALBERGADOS
CADEIAS PÚBLICAS
PATRONATO
TOTAL
PRESOS
REFERÊNCIA – QUANTIDADE DE ENVOLVIDOS
QUANTIDADE
PRESOS NO SISTEMA EM
TOTAL
PENITENCIÁRIO ATIVIDADE
LABORAL
PRESOS PROVISÓRIOS
REGIME FECHADO
REGIME SEMIABERTO
REGIME ABERTO
MONITORAÇÃO ELETRÔNICA
ALTERNATIVAS PENAIS
MEDIDA DE SEGURANÇA -
ITERNAÇÃO
MEDIDA DE SEGURANÇA –
TRATAMENTO AMBULATORIAL
TOTAL
63
NÍVEL DE
REFERÊNCIA QUANTIDADE escolaridade
exigido
Concursados
TERCEIRIZADOS
CARGOS COMISSIONADOS
TOTAL
CAPACIDADE
AS UNIDADES PRISIONAIS QUANTIDADES
QUANTIDADE PARA
POSSUEM OS MÓDULO DE DE PESSOAS
DE OFICINAS QUANTAS
OFICINA EFETIVAS?
PESSOAS?
ARTEFATOS DE CONCRETO
BLOCOS E TIJOLOS
PADARIA E PANIFICAÇÃO
ARTESANATO
MARCENARIA
SERRALHERIA
TOTAL
64
% QTD Oficinas Pessoas Vagas de
ORIGEM DO VALOR VALOR EXEC e/ou capacita trabalho
RECURSO GLOBAL EXECUTADO Unidades das (qtd)
Produtivas (qtd)
CONVÊNIO
XXX/ANO
CONVÊNIO
YYY/ANO
FUNDO A
FUNDO 2016
FUNDO A
FUNDO 2017
FUNDO A
FUNDO 2018
FUNDO A
FUNDO 2019
OUTRO(S) -
inserir quantas
linhas tiver
necessidade
TOTAL
5. GESTÃO
5.1. Atribuições e competências
a) Tem um setor responsável pelo trabalho nas prisões na secretaria
estadual de trabalho e renda e no órgão responsável pela administração
penitenciária? Qual?
b) Como é estruturada a gestão desta organização? Qual a composição das
equipes envolvidas?
65
c) Existe documento normativo que estabelece as competências e
atribuições (ex. Regimento Interno). Caso exista recuperar as principais
informações e anexar ao Plano. Caso não exista, sugere-se a criação, neste
caso incluir como uma das Metas do Plano.
GÊNERO
CARGO/FUNÇÃO VÍNCULO ESCOLARIDADE
FEM MAS
GESTOR
SUPERVISOR
66
5.4. Sistema de Informação
a) Informar a existência de sistema informatizado de controle da oferta de
trabalho no sistema prisional
b) Informar a existência de sistema informatizado de controle de pagamento
5.5. Articulação
a) Articulação entre as duas secretarias responsáveis pelo trabalho nas
prisões
b) Articulações com Instituições privadas
c) Articulações com outras Instituições publicas
d) Articulações com Conselho da comunidade e/ou patronato
e) Articulações com organizações da sociedade civil
f) Articulações interinstitucionais e comunitárias
g) Previsão de revisão periódica de medidas administrativas e legislativas
para o incentivo ao trabalho e a instalação de unidades produtivas nas unidades
prisionais
h) Existe legislação estadual prevendo a instituição de fundo rotativo, ou
outro meio adequado, que preveja a reversão de valores para custeio e melhoria
do próprio sistema prisional e remuneração do trabalho do preso?
i) Outras articulações
67
7. QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DOS PRIVADOS DE LIBERDADE
a) Informar a organização curricular que norteia a oferta de capacitação
profissional
b) Informar as propostas de avaliação sobre a efetividade da capacitação
profissional durante o período de prisão
c) A capacitação profissional fornecida favoreceu a contratação do egresso
EFETIVIDADE
QUANTIDADE DE
ÁREA DE CAPACITAÇÃO
DE CONTRATAÇÃO
PROFISSIONAL
CAPACITADOS QUANDO
EGRESSO
Construção civil
Marcenaria
Corte e costura
Serralheria
Panificação
Total
8. INFRAESTRUTURA
a) Informar em linhas gerais sobre a infraestrutura para a oferta de trabalho
b) Informar histórico de utilização dos espaços (que viram celas ou vice-e-
versa)
c) Como são utilizados os espaços? (Cessão, oneroso, gratuito)
9. REMIÇÃO
68
a) Formas de divulgação
b) Formas de comprovação da atividade laborativa
c) Quais as atividades laborativas são consideradas para fins de remição
ENVOLVIDOS BENEFICIADOS
EM PELA
QUANTIDADE
ATIVIDADE REMIÇÃO
LABORAL
presos
PRESOS PRESOS
ENVOLVIDOS ENVOLVIDOS
EM EM
SISTEMA PENITENCIÁRIO
ATIVIDADE ATIVIDADE
LABORAL LABORAL
2020 2021
PRESOS provisórios
REGIME FECHADO
REGIME SEMIABERTO
REGIME ABERTO
MONITORAÇÃO ELETRÔNICA
ALTERNATIVAS PENAIS
69
MEDIDA DE SEGURANÇA - ITERNAÇÃO
MEDIDA DE SEGURANÇA –
TRATAMENTO AMBULATORIAL
TOTAL
QUANTIDADE QUANTIDADE
ÁREA DE CAPACITAÇÃO DE DE
2020 2021
construção civil
MARCENARIA
CORTE E COSTURA
SERRALHERIA
PANIFICAÇÃO
TOTAL
CONVÊNIO XXX/ANO
CONVÊNIO YYY/ANO
70
FUNDO A FUNDO 2018
TOTAL
71
ANEXO II
Diagnóstico de cada estabelecimento penal
Nome do estabelecimento:
ANALFABETOS
ALFABETIZADOS
NÃO INFORMADO
INCONSISTÊNCIAS
TOTAL
72
3. ATIVIDADES LABORAIS:
QUANTIDADE DE
NOME DA QUANTIDAD
OFICINA POSTOS DE
INSTITUIÇÃO E EFETIVA
TRABALHO
REFERÊNCIA QUANTIDADE
CONCURSADOS
TERCEIRIZADOS
CARGOS COMISSIONADOS
TOTAL
REFERÊNCIA QUANTIDADE
CONCURSADOS
TERCEIRIZADOS
CARGOS COMISSIONADOS
TOTAL
73
REFERÊNCIA QUANTIDADE
CONCURSADOS
TERCEIRIZADOS
CARGOS COMISSIONADOS
TOTAL
5. ATIVIDADE LABORAL:
5.1. Vagas utilizadas pela administração prisional como apoio ao próprio
estabelecimento
TRABALHO
TRABALHO INTERNO
SETOR DA ECONOMIA EXTERNO
PRIMÁRIO
SECUNDARIO
TERCIÁRIO
TOTAL
TRABALHO
TRABALHO INTERNO
SETOR DA ECONOMIA EXTERNO
PRIMÁRIO
SECUNDARIO
74
TERCIÁRIO
TOTAL
5.3. Vagas obtidas por meios próprios e/ou sem a intervenção do sistema
prisional
TRABALHO
TRABALHO INTERNO
SETOR DA ECONOMIA EXTERNO
PRIMÁRIO
SECUNDARIO
TERCIÁRIO
TOTAL
TRABALHO
TRABALHO INTERNO
SETOR DA ECONOMIA EXTERNO
PRIMÁRIO
SECUNDARIO
TERCIÁRIO
TOTAL
75
As atividades devem ser identificadas por setor da economia:
SIM
NÃO
TOTAL
76
TIPOS DE OFICINAS DE terapia ocupacional
QUANTIDADE
(inserir quantas oficinas forem necessárias)
TOTAL
7. REMUNERAÇÃO:
QUANTIDADE QUANTIDADE
DESCRIÇÃO DA REMUNERAÇÃO
MASC FEM
Não recebe
Sem informação
TOTAL
77
UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
QUANTIDADE
INDIVIDUAL
SIM
NÃO
TOTAL
9. CONTATOS:
NOME:
TELEFONE:
E-MAIL:
78