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Technè - Edição 126 - Setembro/2007
Drenagem superficial
Realizada por valetas de proteção, de bermas e canteiro central, sarjetas de pé,
entre outros, evita e remove as águas que descem as encostas e taludes e
atingem a estrada, além de controlar a erosão dos taludes de corte e de aterro.
Esse tipo é idêntico tanto para o pavimento de concreto quanto para o de asfalto.
Sarjeta de corte
A sarjeta de corte capta as águas que se
precipitam sobre a plataforma e taludes de
corte, conduzindo-as, longitudinalmente à
rodovia, até o ponto de transição entre o corte
e o aterro. A seção pode ser triangular,
trapezoidal ou retangular (figura). E o
revestimento, de alvenaria de tijolo ou de pedra
argamassada; pedra arrumada ou arrumada
revestida ou revestimento vegetal, em função
do risco de erosão, e o aspecto técnico-
econômico.
Valetas de corte
As valetas de proteção de cortes
interceptam as águas que escorrem pelo
terreno natural a montante, impedindo-as
de atingir o talude de corte. Podem ser
trapezoidais (figura), retangulares ou
triangulares. E revestidas de concreto
(figura), alvenaria de tijolo ou pedra, pedra
arrumada ou vegetação, de acordo com a
velocidade do escoamento e conforme a
natureza do material do solo.
Drenagem de talvegue
Bueiros, pontilhões ou pontes fazem a transposição de um vale ou de um curso d'água.
Bueiros
Os bueiros permitem a passagem livre das águas que escoam pelas estradas. Podem ser
tubulares (figura), celulares, elípticas ou ovóides. Em concreto simples ou armado (figura),
chapa metálica corrugada ou polietileno de alta densidade, PEAD, além do PRFV –
plástico reforçado de fibra de vidro.