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ÁREA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO EM SAÚDE

RISCOS OCUPACIONAIS NO AMBIENTE HOSPITALAR

Marília Gabriela Costa Santos1 ; Rosa Raquel Amâncio Miguel2; Thyago Ramon
Batista de Medeiros3; Sílvia Ximenes Oliveira4

INTRODUÇÃO – O trabalho se configura como determinante para a inserção dos


indivíduos na sociedade, gerando uma direta influência, sobre as condições de vida das
pessoas, incluindo, principalmente, aspectos de bem-estar físico e psicolologico1. No que
se refere ao trabalho dos profissionais de saúde, em especial os de enfermagem, entende-se
que há circunstâncias relacionadas à especificidade da assistência de enfermagem que
influenciam constantemente esses trabalhadores. Desse modo, o ambiente laboral pode
interferir diretamente na desestabilização da saúde desse profissional, o qual, muitas vezes,
é exposto a diversos riscos ocupacionais2. Os hospitais são instituições que prestam
serviços à saúde a fim de atender, tratar e curar pacientes de diversas patologias. É um
ambiente que expõe os trabalhadores a uma série de riscos que podem ocasionar acidente
de trabalho (AT), doença profissional e doença de trabalho (RUIZ; BARBOZA; SOLER,
2004). Os trabalhadores de enfermagem inseridos na atividade de prestação de serviço de
saúde executam atividades que requerem grande proximidade física com o cliente devido à
característica do cuidar. Esses profissionais encontram-se expostos a vários fatores de
riscos causadores de acidentes de trabalho. Os riscos podem ser físicos, químicos,
mecânicos, biológicos, ergonômicos e psicossociais, que podem ocasionar doenças
ocupacionais e acidentes de trabalho (BEZERRA, 2015). A Unidade de Terapia Intensiva
(UTI) se diferencia por ser um setor destinado à prestação de cuidados complexos a
pacientes com sérios agravos à saúde. Esses pacientes acabam por necessitar de diversos
recursos tecnológicos, bem como de uma equipe multifuncional especializada 3. Nessa
concepção, o cotidiano de trabalho da enfermagem em terapia intensiva está permeado por
diversos fatores estressores, sendo um deles a frustração em não conseguir alcançar o
objetivo de recuperar a saúde dos pacientes e conviver com a morte dos mesmos 4.
Atualmente, a resolução nº 07, de 24 de fevereiro de 2010, da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Anvisa), estabelece algumas padronizações para o funcionamento de
unidades de terapia intensiva, que objetivam a redução dos riscos aos pacientes atendidos,
aos profissionais e ao meio ambiente. Essa Resolução define a UTI como uma área crítica,
na qual há riscos aumentados para a ocorrência de infecções relacionadas à assistência à
saúde. Tais riscos podem estar presentes em atividades que envolvam materiais críticos ou
material biológico, na realização de procedimentos invasivos e pela presença de pacientes
mais sujeitos a agentes patogênicos5.

MATERIAIS E MÉTODOS

RESULTADOS E DISCUSSÃO

CONCLUSÕES

REFERÊNCIAS
1. Girondi JBR, Gelbeck FL. Percepção do enfermeiro sobre os efeitos do trabalho noturno em sua
vida. Eferm Foco. 2011; 2(3):191-4.
2. Duarte LMC,
Estudante do Curso de Bacharelado em Enfermagem – Faculdades Integradas de Patos. ; 2 Estudante do
Curso de Bacharelado em Enfermagem – Faculdades Integradas de Patos. ;3 Estudante do Curso de
Bacharelado em Enfermagem – Faculdades Integradas de Patos, ; 4 Docente/pesquisador do Curso de
Bacharelado em Enfermagem – Faculdades Integradas de Patos. E-mail: silviaoliveira@fiponline.edu.br .
Estudante do Curso de Bacharelado em Enfermagem – Faculdades Integradas de Patos. ; 2 Estudante do
Curso de Bacharelado em Enfermagem – Faculdades Integradas de Patos. ;3 Estudante do Curso de
Bacharelado em Enfermagem – Faculdades Integradas de Patos, ; 4 Docente/pesquisador do Curso de
Bacharelado em Enfermagem – Faculdades Integradas de Patos. E-mail: silviaoliveira@fiponline.edu.br .

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