Você está na página 1de 7

Georges Didi-Huberman

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Georges Didi-Huberman (Saint-Étienne, França, 13


de junho de 1953) é um filósofo, historiador da arte,
crítico de arte e professor da École de Hautes Études en Georges Didi-Huberman
Sciences Sociales, em Paris. Sua obra caracteriza-se por
uma defesa rigorosa do valor epistemológico das
imagens nas práticas historiográficas. É considerado
um dos mais importantes estudiosos contemporâneos
da imagem.

Biografia
Georges Didi-Huberman é filho de um pintor, e desde
jovem se habituou com o ambiente de ateliê.[1] Ele
estudou história da arte e filosofia na Université de
Lyon e recebeu seu doutorado na École de Hautes
Études en Sciences Sociales (EHESS), em Paris, em
1981, sob a orientação de Louis Marin.[2]

Publicou, entre outros títulos, La Peinture incarnée,


suivi de Le chef-d’oeuvre inconnu par Honoré de Nascimento 13 de junho de 1953
Balzac (Paris: Minuit, 1985), Devant l’image. Question (69 anos)
posée aux fins d’une histoire de l’art (Paris: Minuit, Saint-Étienne
1990), Ce que nous voyons, ce qui nous regarde (Paris: Cidadania França
Minuit, 1992) traduzido para o português O que vemos, Irmão(s) Évelyne Didi
o que nos olha (São Paulo: Editora 34, 1998; Porto:
Dafne, 2011), La Ressemblance de l’informe, ou le gai Alma mater Universidade de Lyon
savoir visuel selon Georges Bataille (Paris: Macula, École des hautes études
en sciences sociales
1995), Devant le temps. Histoire de l’art et
anachronisme des images (Paris: Minuit, 2000) e Ocupação filósofo, historiador de
L’image survivante. Histoire de l’art et temps des arte, professor(a)
universitário(a), teórico
fantômes selon Aby Warburg (Paris: Minuit, 2002). da arte
Prêmios
Imagens apesar de tudo Empregador École des hautes études
en sciences sociales,
Imagens apesar de tudo é uma das obras mais Universidade Paris VII
importantes de Georges Didi-Huberman. Nela, o autor [edite no Wikidata]
discorre sobre a problemática da representação da
Shoah. A partir de um texto elaborado para o catálogo da exposição Memoire des camps (2001),
a obra acompanha os acirrados debates que a ela se seguiram. Os debates envolviam as quatro
fotografias tiradas em Auschwitz por um Sonderkommando anônimo em Agosto de 1944.
Em artigos publicados na revista Les Temps Modernes, Elisabeth Pagnoux e Gerárd Wajcman
acusaram Didi-Huberman de fetichizar simulacros, já que os registros efetuavam certa
proximidade obscena que, em síntese, culminaria na suplantação das fontes testemunhais.

Didi-Huberman, então, faz da obra uma resposta às acusações proferidas por seus
contraditores. Identifica, incialmente, uma operação intelectual comum às objeções: a
totalização da imagem – a que ele refere como imagem-toda. Diz ele que “Se a imagem fosse
‘toda’, seria, sem dúvida, necessário dizer que não há imagens da Shoah. Mas é precisamente
porque a imagem não é toda que continua a ser legítimo constatar o seguinte: há imagens da
Shoah que, se não dizem tudo – e muito menos ‘o todo’ – da Shoah, são, todavia, dignas de
serem vistas e interrogadas como fatos característicos e como testemunhos desta trágica história
que valem por si mesmos.”[3]

Obras
Livros[4]

Invention de l’hystérie. Charcot et l’Iconographie photographique de la Salpêtrière, Paris,


Macula, 1982.
Mémorandum de la peste. Le fléau d’imaginer, Paris, Christian Bourgois, 1983.
La Peinture incarnée seguido de Chef-d'œuvre inconnu de Balzac, Paris, Minuit, 1985.
Les Démoniaques dans l’art, de J.-M. Charcot et P. Richer, édition et présentation, avec
Pierre Fédida, Paris, Macula, 1984.
Fra Angelico. Dissemblance et figuration, Paris, Flammarion, 1990.
Devant l’image. Questions posées aux fins d'une histoire de l'art, Paris, Minuit, 1990.
Fra Angelico. Dissemblance et figuration, Paris, Flammarion, 1990, 1995.
Ce que nous voyons, ce qui nous regarde, Paris, Minuit, 1992.
Le Cube et le visage. Autour d’une sculpture d’Alberto Giacometti, Paris, Macula, 1992.
À visage découvert, direction et présentation, Paris, Flammarion, 1992.
Saint Georges et le dragon. Versions d’une légende, avec R. Garbetta et M. Morgaine,
Paris, Adam Biro, 1994.
L'Empreinte du ciel, apresentação de Caprices de la foudre, Paris, Antigone, 1994.
La Ressemblance informe, ou Le gai savoir visuel selon Georges Bataille, Paris, Macula,
1995.
Phasmes. Essais sur l'apparition, Paris, Minuit, 1998.
L’Étoilement, Paris, Minuit, 1998. (Sobre Simon Hantaï.)
La Demeure, la souche, Paris, Minuit, 1999. (Sobre Pascal Convert.)
Ouvrir Vénus. Nudité, rêve, cruauté. L’Image ouvrante I, Paris, Gallimard, 1999.
Devant le temps, Paris, Minuit, 2000.
Être crâne, Paris, Minuit, 2000. (Sobre Giuseppe Penone.)
Saint-Georges et le dragon. De la légende au mythe, avec Jacques Lacarrière et Laurent
Busine, Paris, La Lettre volée, 2000.
L’Homme qui marchait dans la couleur, Paris, Minuit, 2001. (Sobre James Turrell.)
Génie du non-lieu, Paris, Minuit, 2001. (Sobre Claudio Parmiggiani.)
L’Image survivante. Histoire de l'art et temps des fantomes selon Aby Warburg, Paris,
Minuit, 2002. (Sobre Aby Warburg.)
Ninfa moderna. Essai sur le drapé tombé, Paris, Gallimard, 2002.
Images malgré tout, Paris, Minuit, 2004.
Mouvements de l’air. Étienne-Jules Marey, photographe des fluides, avec Laurent Mannoni,
Paris, Gallimard / Réunion des musées nationaux, 2004.
Gestes d’air et de pierre, Paris, Minuit, 2005.
Ex-voto. Image,organe, temps, Paris, Bayard, 2006.
Le Danseur des solitudes, Paris, Minuit, 2006. (Sobre Israel Galván.)
L'Image ouverte. Motifs de l'incarnation dans les arts visuels, Paris, Gallimard, 2007.
La Ressemblance par contact, Paris, Minuit, 2008.
Quand les images prennent position (L'Œil de l'histoire, 1), Paris, Minuit, 2009.
Survivance des lucioles, Paris, Minuit, 2009.
Remontages du temps subi (L'Œil de l'histoire, 2), Paris, Minuit, 2010.
Atlas ou le gai savoir inquiet (L'Œil de l'Histoire, 3), Paris, Minuit, 2011.
Écorces, Paris, Minuit, 2011.
Peuples exposés, peuples figurants (L'Œil de l'Histoire, 4), Paris, Minuit, 2012.
Sur le fil, Paris, Minuit, 2013. (ISBN 9782707322821)
Blancs soucis, Paris, Minuit, 2013. (ISBN 9782707322838)
L'Album de l'art à l'époque du "Musée imaginaire", Paris, Hazan/Louvre éditions, 2013.
Quelle émotion ! Quelle émotion ?, Paris, Bayard, "Les petites conférences", 2013.
Phalènes. Essais sur l'apparition, 2, Paris, Minuit, 2013.
Sentir le Grisou, Paris, Minuit, 2014.
Essayer voir, Paris, Minuit, 2014.
Passés cités par JLG (L'Œil de l'Histoire, 5), Paris, Minuit, 2015.
Ninfa fluida. Essai sur le drapé-désir, Paris, Gallimard, 2015.
Sortir du noir, Paris, Minuit, 2015.
Peuples en larmes, peuples en armes. L'Œil de l'histoire, 6, Paris, Minuit, 2016.
Ninfa profunda. Essai sur le drapé-tourmente, Paris, Gallimard, 2017.
Passer quoi qu'il en coûte, avec Nikki Giannari, Paris, Minuit, 2017.
Aperçues, Paris, Minuit, 2018.
Ninfa dolorosa. Essai sur la mémoire d'un geste, Paris, Gallimard, 2019.
Désirer désobéir. Ce qui nous soulève, 1, Paris, Minuit, 2019.
Pour commencer encore, dialogue avec Philippe Roux, Paris, Argol, 2019.
Eparses. Voyage dans les papiers du ghetto de Varsovie, Paris, Minuit, 2020.
Imaginer recommencer. Ce qui nous soulève, 2, Paris, Minuit, 2021.
Le Témoin jusqu'au bout. Une lecture de Victor Klemperer, Paris, Minuit, 2022.

Livros em português

Georges Didi-Huberman (1998), O que vemos, O que nos olha, trad. P. Neves, São Paulo,
Editora 34, 1998.
Georges Didi-Huberman (2009), Ser crânio. Lugar, contato, pensamento, escultura, trad.
V. C. Nova e A. Tugny, Belo Horizonte, Editora C/Arte, 2009. ISBN 9788576540892
Georges Didi-Huberman (2011), Sobrevivência dos Vaga-lumes, trad. V. C. Nova e M.
Arbex, Belo Horizonte, Editora UFMG, 2011.
Georges Didi-Huberman (2012), A Pintura Encarnada: Seguido de A Obra-prima
Desconhecida, de Honoré de Balzac, trad. O. F. Filho e L. A. Costa, São Paulo, Editora
Escuta, 2012.
Georges Didi-Huberman (2013), Diante da Imagem, trad. P. Neves, São Paulo, Editora 34,
2013.
Georges Didi-Huberman (2013), A imagem sobrevivente: história da arte e tempo dos
fantasmas segundo Aby Warburg, trad. V. Ribeiro, Rio de Janeiro, Editora Contraponto,
2013.
Georges Didi-Huberman (2015), Invenção da histeria: Charcot e a iconografia fotográfica
da Salpêtrière, trad. V. Ribeiro, Rio de Janeiro, Editora Contraponto, 2015.
Georges Didi-Huberman (2015), Semelhança informe: ou o gaio saber visual segundo
Georges Bataille, trad. C. Meira e F. Scheibe, Rio de Janeiro, Editora Contraponto, 2015.
Georges Didi-Huberman (2015), Falenas. Ensaios sobre a aparição, trad. A. Preto, V.
Brito, et. al., Lisboa, KKYM, 2015.
Georges Didi-Huberman (2016), Ninfa Moderna, trad. A. Preto, Lisboa, Editora KKYM,
2016.
Georges Didi-Huberman (2016), Que emoção! Que emoção?, trad. C. Ciscato, São Paulo,
Editora 34, 2016.
Georges Didi-Huberman (2017), Quando as Imagens Tomam Posição: o Olho da História,
I, trad. C. P. B. Mourão, Belo Horizonte, Editora UFMG, 2017.
Georges Didi-Huberman (2017), Cascas, trad. A. Telles, São Paulo, Editora 34, 2017.
Georges Didi-Huberman (2018), Remontagens do Tempo Sofrido: o Olho da História, II,
trad. V. C. Nova e M. Arbex, Belo Horizonte, Editora UFMG, 2018.
Georges Didi-Huberman (2018), Atlas ou o Gaio Saber Inquieto: o Olho da História, III,
trad. V. C. Nova e M. Arbex, Belo Horizonte, Editora UFMG, 2018.
Georges Didi-Huberman (2018), Imagens-Ocasiões, trad. G. Ivo, São Paulo, Fotô
Editorial, 2018.
Georges Didi-Huberman (2019), Sobre o Fio, trad. F. Scheibe, Florianópolis, Cultura e
Barbárie, 2019.
Georges Didi-Huberman (2019), Diante do tempo, trad. V. C. Nova e M. Arbex, Belo
Horizonte, Editora UFMG, 2019.
Georges Didi-Huberman (2020), Imagens apesar de tudo, trad. V. Brito e J. P. Cachopo,
São Paulo, Editora 34, 2020.
Georges Didi-Huberman (2021), Povo em lágrimas, povo em armas, trad. H. Lencastre,
São Paulo, N-1 Edições, 2021.

Ensaios em português

Georges Didi-Huberman (2011), Ao passo ligeiro da serva (Saber das imagens, saber
excêntrico) (http://cargocollective.com/ymago/Didi-Huberman-Txt-3), trad. R. C. Botelho e
R. P. Cabral, Lisboa, KKYM, 2011.
Georges Didi-Huberman (2014), Grisalha. Poeira e poder do tempo, trad. R. P. Cabral,
Lisboa, KKYM, 2014.
Georges Didi-Huberman (2014), Luz contra luz, trad. V. Brito, Lisboa, KKYM, 2015.
Georges Didi-Huberman (2014), Pensar debruçado, trad. V. Brito, Lisboa, KKYM, 2015.
Georges Didi-Huberman (2018), O que nos levanta, trad. J. L. Rosa, Lisboa, KKYM, 2018.
Georges Didi-Huberman (2018), Ninfas fugidias, trad. R. P. Cabral, Lisboa, KKYM, 2018.
Georges Didi-Huberman (2019), Livres olhos da história, trad. L. Lima, Lisboa, KKYM,
2019.
Georges Didi-Huberman (2019), Emocionar a Bastilha, dispersá-la, trad. L. Lima, Lisboa,
KKYM, 2019.
Georges Didi-Huberman (2021), Como Herdar uma Coragem?, trad. Jorge Leandro Rosa,
Lisboa, KKYM+P.OR.K, 2021.

Exposições
Levantes (2017-2018), curadoria de Georges Didi-Huberman. SESC São Paulo.[5]
Uprisings (2016-2017), curadoria de Georges Didi-Huberman. Jeu de Paume.[6]
ATLAS. How to carry the world on one’s back? (2010), curadoria de Georges Didi-
Huberman. Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía.[7]
Fables du lieu (2001), curadoria de Georges Didi-Huberman. Le Fresnoy Studio National
des Arts Contemporains.[8]
L'Empreinte (1997), curadoria de Georges Didi-Huberman com Didier Semin. Centro
Georges Pompidou.[9]

Premiações e Homenagens
2020 — Georges recebeu da cidade de Hamburgo o Prêmio Aby Warburg, que visa
reconhecer e premiar personalidades das ciências ou cultura.[10]
2018 — Ganhou o Prêmio La Bruyère, por seu trabalho 'Ninfa profunda. Essay on the
drape-torment', da Academia Francesa.[11]
2017 — Didi-Huberman foi eleito Corresponding Fellow of the British Academy (FBA), a
academia nacional do Reino Unido para as ciências humanas e sociais.[12]
2015 — Didi-Huberman foi o recebedor do Prêmio Theodor W. Adorno, da cidade de
Frankfurt.[13]
2014 — Recebeu o Prêmio de Pesquisa Internacional da Fundação Max Weber.[14]
2009 — Georges foi premiado com Distinguished Lifetime Achievement Award for Writing
on Art, da College Art Association of America.[15]
2008 — Por conta de sua obra 'Quand les images prennent position', Didi-Huberman
recebeu o II Premio Internacional de Ensayo Círculo de Bellas Artes.[16]
2006 — Ganhou o Prêmio Gay-Lussac Humboldt, que premia pesquisadores que
contribuíram com as sociedades francesa e alemã.[17]

Bibliografia
BARROS, José Costa D'Assunção. «Por uma historiografia comparada da arte: uma análise
das concepções de Riegl, Wölfflin e Didi-Huberman» (https://revistas.ufrj.br/index.php/Revis
taHistoriaComparada/article/view/93). PPGHC/UFRJ. Revista de História Comparada, vol.
4, 2008. ISSN 1981-383X (https://www.worldcat.org/issn/1981-383X)

Referências
1. Zaoui, Pierre; Potte-Bonneville, Mathieu (abril de 2006). «S'inquiéter devant chaque image»
(https://www.cairn.info/revue-vacarme-2006-4-page-4.htm). CAIRN.Info. Consultado em 24
de agosto de 2021
2. «Georges Didi-huberman | European Graduate School | Switzerland» (https://biography.omic
sonline.org/switzerland/european-graduate-school/georges-didihuberman-129305). OMICS
International. Consultado em 24 de agosto de 2021
3. Didi-Huberman, Georges (2004). Images malgré tout (http://www.leseditionsdeminuit.fr/livre-I
mages_malgré_tout-2050-1-1-0-1.html). França: Les Éditions de Minuit.
ISBN 9786555250312
4. «Georges Didi-Huberman. Professor of Art History and Philosophy at The European
Graduate School / EGS.» (https://egs.edu/biography/georges-didi-huberman/). The
European Graduate School / EGS. Consultado em 22 de agosto de 2021
5. «Levantes - Exposição e atividades integradas» (https://www.sescsp.org.br/programacao/13
3387_LEVANTES#/content=saiba-mais). SESC SP. Consultado em 22 de agosto de 2021
6. «Uprisings» (https://jeudepaume.org/en/evenement/uprisings-2/). Jeu de Paume Paris.
Consultado em 24 de agosto de 2021
7. «Exposición - ATLAS - Le Corbusier» (https://www.museoreinasofia.es/en/exhibitions/atlas-h
ow-carry-world-ones-back). Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía. Consultado em 24
de agosto de 2021
8. «Une exposition de Georges Didi-Huberman. Avec la participation de Pascal Convert, Simon
Hantaï, Claudio Parmiggiani, Giuseppe Penone, James Turrell.» (https://www.artistesetasso
cies.org/fables-du-lieu-le-fresnoy/). Artistes et Associés. Consultado em 22 de agosto de
2021
9. «L'empreinte. 19 févr. - 12 mai 1997» (https://www.centrepompidou.fr/fr/programme/agenda/
evenement/c9nzgpj). Centre Pompidou. Consultado em 22 de agosto de 2021
10. «Georges Didi-Huberman wird mit dem Aby Warburg-Preis der Stadt Hamburg
ausgezeichnet» (https://www.hamburg.de/pressearchiv-fhh/14243732/georges-didi-huberma
n-erhaelt-den-aby-warburg-preis/). hamburg.de (em alemão). 27 de agosto de 2020.
Consultado em 24 de agosto de 2021
11. «Georges DIDI-HUBERMAN | Académie française» (https://www.academie-francaise.fr/geor
ges-didi-huberman). Académie française (em francês). Consultado em 9 de outubro de 2021
12. «Elections to the British Academy celebrate the diversity of UK research» (https://www.thebri
tishacademy.ac.uk/news/elections-british-academy-celebrate-diversity-uk-research/). The
British Academy. 21 de julho de 2017. Consultado em 13 de agosto de 2021
13. Neuendorf, Henri (22 de julho de 2015). «Renowned Art Historian Georges Didi-Huberman
Wins 2015 Adorno Prize» (https://news.artnet.com/art-world/didi-humberman-wins-adorno-pr
ize-2015-318538). Artnet News. Consultado em 23 de agosto de 2021
14. «Internationaler Forschungsförderpreis 2014 vergeben» (https://www.maxweberstiftung.de/p
resse/aktuelles-presse/einzelansicht-pressemeldungen/detail/News/internationaler-forschun
gsfoerderpreis-2014-vergeben.html). Max Weber Stiftung (em alemão). 25 de março de
2014. Consultado em 9 de outubro de 2021
15. «AWARDS FOR DISTINCTION» (https://www.collegeart.org/programs/awards/writing).
College Art Association of America. Consultado em 25 de agosto de 2021
16. «Georges Didi-Huberman ganador del II Premio Internacional de Ensayo» (https://www.revis
tadearte.com/2007/11/27/georges-didi-huberman-ganador-del-ii-premio-internacional-de-ens
ayo/). Revista de Arte. 27 de novembro de 2017. Consultado em 25 de agosto de 2021
17. «Liste des lauréats français du prix Gay-Lussac Humboldt» (http://media.education.gouv.fr/fil
e/Brochures/77/6/listelaureatsall12-2_25776.pdf) (PDF). Ministère de l'Education Nationale
de la Jeunesse et des Sports (em francês). Consultado em 9 de outubro de 2021

Links externos
Georges Didi-Huberman (https://id.loc.gov/authorities/names/n83317732.html) na Library of
Congress
Publicações (https://web.archive.org/web/20091105035022/http://www.lhivic.org/info/publicat
ions/didi-huberman-travaux)
Projecto Ymago, página de Didi-Huberman (http://cargocollective.com/ymago/Didi-Huberma
n-Tutti)

Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Georges_Didi-Huberman&oldid=63864708"

Você também pode gostar